PT101192B - Processo e maquina para a formacao a quente e empilhamento de objectos ocos que incorporam uma base, formados a partir de material termoplastico com a forma de chapa - Google Patents

Description

quente :ε oojestos ocos

J 0 LI como oouos _yao

apico mam e isUiido te da

processo a forma de copo tais j

òúsxico e e as* ufana de maxerial xermoA li U.XHcv u ea t e

, EUcl i? çcxQ	da trens	a em .tue	são produzid	os
PclT*ci CA	nação ào rez'erido	processo.
<ίο ee sabe,	as assim chamadas	máquinas de	fo
dividem—ue	em duas	classes	oem distintas	UE;

lo seu rna

-I e a so de funcionamento;

tipo pertencem as corXam a chapa em xipo pertencem nu chapa se realizam pcstos ue traoa máquinas em que num único posto s eparados deformação ae traoalho a -cuenxe ao pri que e ao ae::or se e o cor i'.S S &.S os de material terA presente

tpnce	a es
ou d«	d pf o
se uti	.lixa
xo õe	xrabi

ta segunda invenção refere-se a uma máquina c lau se visto que sua ij C08 axçaco

a.

mação dos ob^ectos e a coso matéria de partida se que per a operaçao ne moldaçao separação da chapa que efectua num único oosp más uinas eparação da chapa inicial e a subsequente é representado por náguinas cor.: um único onver.cionais e as máquinas o Italiana número 1 175 178, que se descrevem maneira resumida, com referência d<= acordo coll desenhos anexos em que ,a remoção pos tc de

La υ °.Λ u e

o. e u ma viu ta em quente que tem nu posição acerta cunho sacho superior a ue molde único inferior representa da prensa, antes da formação;

ja a Figura ά máouina da Figura repre&onta uma vista em alçado lat®ral coe s. prensa fechada durante a fas® o o °r ac íi. onal ue lormaçao;

meliante à representada j-uura coe a prensa fechada durante a fase operacional corυn;

ri a 3& p ama viste esquemática de um pormenor representado com uma escala ampliada;

íi

JJi τγο cia prpnsa;

a Figura 5 é uca vista semelhante à da Figura 4 mas num passo subsequente °m que o ob^ecto prensado é retirado do mole® fêmea e retirado da zona de prensagem. para um colector de empilhamento;

a Figura 6 é uma vista em alçado lateral da máquina representada nu Fi_ôura 5, que xem uma fila múltipla de moj. des que são descarregados a granel para um ecipilhador separa Ci O J as Figuras 7 a 10 representam vistas esquemáticas àp oumra forma ue realização ãa máquina representada na Figu ra 9, ®a que os oojecuos pr®nsados suo r®tirados da zona de pr®nsa_aRm por meio d® uma placa sob sucção que pode ser colo cada ®ntre as purt®s macho e lemea da prensa;

a Figura 11 representa esquematicamente uma placa coí, sucção que pode levantar uma pluralidade d® artigos pren sacos numa única operação de prensagem, utilizada na máquina de acordo com as Figuras 7 a 10;

a Figura 12 representa esquematicamente uma vista « fr«nte d» u ndo macho superior único e cara ux

formação a qu=»nt« qu« t®m um cu3 moiui '1'1 '“Ί wi »-l >~4.

i gjn repr«s m i»a cicio a° m a furmaçao s«r esquematicamente asso 1:

jrmuçao a ·:_χ·α«Γ.χ«

CL .•u« τ-ém '□ι;οητ^Ε em u ícuinas cue real posto de traoalho podpm doscríios da seguinte maneira

Cl d C* 11 ώ · £ 0 0 mre vir

Uma porção de material de chapa A é fornecida a par um rolo à» alimentação (não representado) e é aquecida meio dp radiadores α« calor, por exemplo, lâmpadas de in

..o:

fravorm	«lho ° °	0 0 r1ga c a
prensa,	isto é,	para dent
s pntido	da seta	F. A prpn
rior ou	cunho i'.	« numa p.

p. ;ϊ t«S 1·11 ro da nona’ ú* formação a uuente no consisxe numa parte macho supearte fêmea inferior r>iÀS C.IÀS-S píii?

e lv'2 podem ser simples ou múltiplas sendo possível nes último caso, obt«r vários objectos pa cada operação de pr.--n se «ncontra fechada (Fi□ura 1) a uart« mãehó lixo Έ. ’e i de formação 1.;^ e, em seguida, i negativa através _x.rimido obriga o fêmea infprior l·.^ sobe dp encontro 003peto 0 « formado obrigando o cu entrar na cavidade ao . parte aplicando macho lIOIu-P l>;

pressão 0 ar coo material A em volta do cunho de formação grc s_ a cavidade

por meio c.e mm circuito de água dp arrp.fecimento gnnp r_uamente indicado por 0 e o objecto 0 é também arrefecido p.~ c-^uida, subm«tido a um processo d° estabilização estrutu ral· « ά« estabilização das dimensões progrpssivo.

,J

3a) e donr (

\\T ''Λ — O| Q r. **, ’ » y * —· . —. ca ir^oçao ao cunho superior qual

,A vi cXO it oópl

OilcxlS as s má.. uin

0^a zorauçao

Oxl λ O » j O «t v 0 cl u X en ui' e as ⁿó Li P <Ί do material

1,5 mm (Fig e suficiente

V» r* *· o I-iL- «^d a ^Upnte L· U e ['..Oj.CiSC ma única zona de formao ontmto, faz-se uma uisoujecxos formados & -quente 0 cio molde fêmea 1;^ ® realizar suusejuentes operações (contagem, empilhamento, etc.). A meara classe de máquinas tem um único molde fêmea inteiri1 PluÇrcà ço 1.^; a segunda, e u o u υ 1 cj rp mo xem um molde fêmea duplo, um à psquprda

1.. , que são inXearais zcx ° se explica mais adiante com referência

Figura 12 e >.·

2c coob_t ec

Χϋ

073 243 •w' _c.. _r. _ λ x do ç* . ”1 leta o ciclo aio ae oppracional nsa (Figura

3)

13)

Depois desta fase operacional, a parte da”prensa'descp·· ou' mové-se' ãfasxãndõ-se da parte seguindo um'trajecto com a forma de 5 (Figura 4) inferior

c. sup prior 1·^, transportando consigo o oujpeto. 0 formado e cortado que portanto move pa X'U uaixo o maxerial de partida residual A. SubsçquonWont®, c oo-.ponpnte do molde inferior 1.7 da base que se move ce£_ sa o spu movimento para oaixo enquanto a parte restante do molde j£ continua a mov?rr-se para baixo, empurrando aêsim pav·' do LlOlCe

2 c x LZadOS

V^!··/ tF

Cl

21« v'S

ra fora e libertando

—1.0 tos Vã

S1SI ® u t:

comiçtaEiont» da ao longo de uma tu o a

G.

ao canal d® r®colha λ,

No ontanto, s dentro do pode s®r utilizado molde U., forem arranjados formando uma

PC tos dis

CE •jactos de ar p r.;.. da prensa mas os colocar de novo ”'l fim d4 & nePL (?

mas objectos G da urpa ligada pelas partes estes são descarregados a granel. Λ por orapm p em seguida empilhá-los, cessáric ter um dispositivo d® empilhamento apropriado gura 6) ouo ? separado da máquina do formação a qupnte cujo funcionamento tem d® ser sincronizado com a máquina. ..s se facto naturalm®nte implica posados custos adicionais, uma maior-complexidad® defuncioãam®nto p uma eievada pçrcerita’ de objpctos danificados que têm dp ser rejoftadcs.

p'l.

Nas máquinas de formação a pilhador PL, os oojpetos G fora da área de formação e uma superfície de detenção de recolha V

AP antes de caírem, numa tremonha

Na base âa tremonha de recolha V pode proporcic_

I ciOS pluralidade do painéis quais tpQ ucr orifício isnortaaor r>

U°ci definida, os ooj o:

is te descritiva a s ejjolhantes,

Zn circulares qu particulares são obrigados pio, Óbjoctos

dp Falta aue tom conjunto, cada uc

U OujPCtO J úu9 9 orienta . Jesois

OU cair d«n coniroiaao cor una um para um canal d<>

execiplo coco um de empilhados objpetos líniman são dais altos do que c°rtas dimensões m_____

Não é portanto possível empilhar objectos que a assumir uma orientação específica, de forma rretangular. lamoém ao cair cor pxpce seres objretos uaiquer maneira.

Por ossos conhecido repreáentaoutros sodelharites são presentementp con siderados como sendo obsoletos

J segundo sistema que utilize* uma placa d^ sucção está repros-encaao diagramaticamente nas Figuras 7 a 11 = é o oo_vpcto da Patente de' Invenção Italiana Kuc«=ro 1 175 Í7ò. l)u rante a abertura da prensa T, que’ é pfectuaãa polo Cioid? fêmea inferior 1.1,, uma placa do sucção PA é inserida entre o reoordo superior J do oojecto formado a quente 0 mas sopra a parto residual do material do partida para uma posição tal que o objecto ou os objectos 0 podem ser suometidos a sucção para cima quando o molde acabou a sua descida T (prensa c ο: r;: 1 ® taz t® ab ®r ta) mold ^nxao r curros v -/.-j Cl U consigo ^:1 ° ’ os ;q-.

C Í03 dcs chupadores li oA ci rep f orc.açao, .o m=mco ^r'l· r · 4 I f | ΓΛ o aa. ·„ _i_ a*. -» G*>

1¼. ror lqu para miplo

-L

ára na sua posição s® afasto da unhados

VS articulados que

7,1 i_sura ò o molde 1..

. - < t

c. «J d inferior para área rodeada deslocados cocipça o avança de um ciclo ci® ί ο Γ* u.1 d d o a

y) remiram oíaçao do braço os ·»- /» mntL

BC- de o o j ®c tos 0 p d? uma sios chupadores sao rodarotaçao °m torno au perao o, cima e mrunsOormuccs de encontro a um colector mdlempilhados a® maneira a forma

Q1 :iculãadps e os oooportadoíiro do ção a quer-tn co:..

a ai

7) ais ulmos smâncio inconvenientes que limitam o p extracção das máquinas d® formafSmpa indiviso são os seguintes:

aglu ι το qu® p i^ual

C.’ garantir uma ra 7/· '/o entanto, como o

C I / : ' . · 1 f 1 T” 17 ·_ I λ i‘ m r— *'. o iguuis, u produção o qup, i

Qa maquina

a. Proporcicna-s° obj oc e

de t®mpo é>'^£-^s^^c que não tem mantendo-se os oumro£ / ¢3 tanto menor quantc a deslocação S para criar o espa:'A se insira ela própria entrç

Ço npcpssário para que a placa o material A e o objecmo ,cu os oo^ectos 0 formados a quente

9· I / ' ' / .t

Ο facto de se manter curta distância de deslocamento uca a criação ce problemas coc o tamanho aa placa de

SUCí; ao ú aumento cia distância S significa ciminu te a produtividade da mácuina de formação a 'quente r

Γo efini

ÇuiO no tra_v ec ^o ensionamentc ca ρΐ ac ίresuL· mo, ms l, £sue ela .JG* íÃílQ. O S θ eouecer e cair.

α e o

o t Λ

intervalo de teo n	eu em	S L. ~ _u 0	mue a placa cie
entre e para a zona	de	formação	c	saia dessa zona
tempo morto do ciclo	d e	formação	a	quente (Figuras

aumenta s u o ç /

Í )

13Λ d Θ 4.U6 cLS prcftfíclS têm de estar acertas cl υίη ante o intervalo ue tempo necessário para mb erir ·· t L· entre o cie ser’retirados, aspirar os objectos para cima e remirá-los <u tento uue correnmemente

C;.· c.ç tei ;po uu e e lormc snii

<5 um de tempo despresável) tem um efeito muito auverso mTOuU blV 1 C. ciC; Θ número

Γί:

lamivamenme andes dimensões ou ae objectos de pe-juecae dimensões num ila

S, en xemuo para istânsia ue tem de ser ou porque tem de percorrer urna distância para trás e para a frente que σο molde ura

/)

4. 0 tempo durante o qual o ooj é, com as suas próprias paredes em contacto com a par.ede arrefecida da cavidade L·^ do

mc-lòe ΙΑ <5 outro parâmetro importante que afecta a produtivi caie de uma máquina de formação a quente. De facto, assim que c molde -..-2 atinge a posição representada na Figura 4, o objec το 0 é afastado da parede da cavidade l-_2c e, portanto, o arre — uj — = e s vc-siuzc.j.l-O ao mt eria! pi m 11 o o a qu e foi s u l

LCíiac o oo^ecto iqós a formarão a quente termina. Como se ρ

-rrl—f»

õ. Domo os objectos são direotamente enviados para o emp-ilhador a partir da placa PA., nãc é possível realizar quaisquer operações adicionais (por exemplo, perfuração, rotulagem ou semelhantes) nos objectos C entre a operação e o empilhamento.

Se for necessário realizar operações adicionais noe cbjeotos formados a quente e empilhados 0, os objectos têm de ser repo.sicionados e isso normalmente significa desempilhá-los e enviá-los para máquinas apropriadas para efeçtuar as operações necessárias com o consequente risco de danificar oe cb_clectos e originar objectos rejeitados.

'Jm dos maiores inconvenientes das máquinas de defox mação a quente com extraeção por meio de placas de sucção cor siste na restrição da forma e nas dimensões restringidas da própria placa de sucção. De facto, com referência à Figura 11, nota-se co_o a diferença de pressão entre a pressão do ambier te exterior e a _:.ressão negativa criada pela sucção através ua placa PA no espaço dentro dos objectos formados a quente 0 cria a força por meio da qual os objectos 0 são atraídos e mantidos de encontro à placa. Pode dizer-se com uma boa apro-

x x ma ç a o que

Γό.ν és

L Α.

_x.rcvoca o

c.· — : j ?-· p

1. ví i. ·— ς_· ν»

Αc-ccao <.£*·*·· L l- Cs V úe

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<2/2 e <2/3 criam quando lon.-.o dos , er* cão

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rebordos BC a, *r» c· vej.uciuaa e

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VèloClúS-úG é ZgUUj.

que ρϊ’ύνοοε xí— U xj cVeriíica-se que quando <1 ericLa ores .cu

QOS χ3·

Como entre o naxerial de cojectcs />

L· s peguenc possível de maneira a iunc icn .rática, portanto, é prexeem cu e V.

é muito <1 é muito cr aaior cio cue içoes que ao igura 1^, ou naa-amente as duas partes i ·.

<uanao cs a quente realiza-se ‘1 de acordo cunhos nos passos operacionais 1 e 3 x3

Isto significa

XaG CUluO uente que têm r erres en tacas > c l*._k £ oue um nome

InvençSo acoplanco alter e t..., com a parte macho ZQ ^c

Cem essas vanta-zens nos . Vi r^-. r· pactos distânc em en υ e

Cb Si u on t e .nde diminuição

Gli no

Vale ene e ;s n i i-· r· r·;·. '--— ls>~ —'•a

L.uer guente

r.

e pose, <10 L* θ Lu. L· 0 prensa percionec e z d ’ interrupção para ret

3) 0 intervalo ficam taco co s e^uinte palavras, .jna-se maior o cunho a partir de formação aoertura aa prensa movimento’ lateral do fechamento dos cunhos .ci. Ç ólO ‘su formação ooj ectos

r · i,·, v» π · ·» U C. I —Cl cc· ij C . abs-rtu como se represe:

acerta apenas duraste o iates mano Gos moj.ses fêmea

0.0 >>

os oc_eectos ό c tqual os ooj ectos

GC obj ectos j com as suas careces quente no outro molde emea or outr;

o/uenTo _pro-*

1>4Jl empilhamento dos

1-. ZS empilhaior R . no caso dos s formados em 'durante o passo operacional de forquente efectua-se no

C ao percorrerem aos fêmea tas t o .· u e g

c.

l .

as.

Γ;

R, bas e ϋΓ_;εητε

h .e LC,,,. retiram os ob;ectos aís 2ία õe deslocamento (Figura 12) empurrando os objectos formados:

entro õo dispositivo de recolha cu scositivo pxrte fixa retraí (p or

L; ê c u e m. situados c o z os fcrmados no molde fé recolha ou de empilha

-u u L x do cunho vos R s

ί^- · i OG. ê tenham. instaladas e R. ficam Q acontecer

SltUí

Po partes de ízemplo, a, j, 4 ou mesmo nível), supor c· como é usual completamente jecto se ligue (o que tornaria impossível xdos para utilização) fitaca uu alinhamento v ertical perfeito porque vê-se que há uma sobreposição rigorosa de dois ou todos eles provêm do mesmo molde χίΘΞϊθ caso, mais objec-tos ciamento uos pes consecutivos, de modo que o efeito ou dos entalhes é neutralizado e sequência, os o^r.

ÍZ.·· qu eneia, a ouente o és de .-ar.

em eao utra

LA da ligação empilhamento cireocao ao de distancogío con outros t tor a do uefiCiente espaçamento e, irreversível entre os objectos eia-se na formação não rigorosa dos cu dos entalhes (que geralmente se prolori nterior do ob;ecto ao longo de uma fracum milímetro ou um pouco mais) pois que, sendo feitos mor conse òac de um material termoplástico que per consequência é dimensão nalmente instável no aumente da formação, são obtidos com to lerânoias aimensionais relativamecte grandes, há portanto va nações do ângulo de ligação entre os pés e a base de cada oo^ecto, dependendo da natureza do material termoplástico utn lizado e do formato e profundidade dos objectos que estão a

.h. i'i_ura 11 represetxu perncs que centram as pai tas _t.._2s e i.._2à ea relação à parte fixa guando a prensa fecha, sendo inser' sedes 4 procurei uaticamente οε ó rial de chapa A.

w»OuiO cL _ ____ ___ -Λ - X -têm aà molde fêmea indiviso, também nas máquinas que têm. um moine fêmea duplo, o empilhamento dos objeexos realiza-se seu naver cualguer possioilidaãe prática de realizar operações adicionais nos oojeoxos 0 formados a quente visto que estes são reunidos em. pilhas icieáiaxamente uepois âe terem sido í'o:* nados a quente.

Um ob_uestivo da presente invenção é iliciinar ou nu asxanoialaenxe reduzir os insonvenienxes que afectam os processos de formação a quente acima descritos e as máquinas e formas de extracção.

Outro oo;> estivo da presente invenção é proporcionar um processo para a extracção de objectos formados a quente da zona de formação utilizando uma placa ae sucção que não é su·· oouvavu’ sujeições c xonais íf ico uoc m ar

OT

C* cu

·. r cas c:

LPC!

Ç cl O · c tivo

reauçao dO ao er ua a oo jG ue custo a e /

CPx b

qu € a rar a sua produtividade ;tiv aa pr£«£ exi ue Lnvençao onsequente diminuição a as prensa es e a respeoxx-é efectuar uxi altura ca

V i. t. · ssas em movimento, do r ent da veiociuace de movimento ou ao tivo da presente invenção é conee ;ir de oojecxos clO se uma ou mais operaçoes supxeempilnam.erixo e embalagem, eem ser neces

Γ10 acor coc. um urimeiro pecto da presente mveii

C ao, pi^opurcxona—se a quente de oo_c e:

s 0003 OU-3 <* ’ia único ciclo de trabalho

c.

operaço

0C.Uao ú e oo_d ecto prensado por formação a suente uo b<

ec to ou.

cios metade ãe *UL_k L.ÚJ-C* d i êmea áudo móvel cue fica situado na área de forma oposta a ua cunho macho o movimento da metade fêmea do molde, a qual trar.s camer.te para u

L.

C.

-ano

ob;ecto ou os 0’0;ectos correspondente zona àe ov. para 0 outro formados descarga rade da zona de a c.uer.alterna

L· * u.

a r-CuiC-são co conecto ou dos ob;ectos da metade pena ente zona de cescar^a e a

o.e uma ce coniormaccres ae recepção ccc ume

o.o j. c·. e, te passo r, c· orna c?

u Θ .0 ,p o c £r' V - T ε Cl o

>· .olce fêmea

_--ro	trazer a	U» 0 LI b X d lÍ_ tf Ti Cl LL Q 0 j~J 0 <L> b d ζ>·
p	— U U li.' váL	L-^-Ovue.-.ie oo^ecto iorm
	·· cl	realização ce, pelo menos
c ess	amento ou	de transporte de tocos.os
dos	p -J 2Γ | jj C1 \J	menos, um conformador ao
ãliZ	0 pbjeCTo	seguinte formado.

as mesmo tempo que se pre ano e oojectos transporta0 cunno macáo a te acordo com um outro tos ocos que <* · .<

incorporam ume

Q íj que correspcxiue ao

10ver seouen.cialm.ene desloca para ΐΓαΠβtrás lie specto da presente invenção, quente de objec-base de material termoplástico, e um molde fêmea duplo, uma meta-

11 Θ	... v*	εε pocíe uíOVcP	alternadament
P	'Uc-.d.	ε ρ cx 2? li ίο ε c» /1 -i j? 0 <,·___ o	c	unho naohc,
p3	U_ , bx ·	Lx Λ 3 p ε Γ* “bcl 0 o b j o o x o 0	-.	os objectcs
L· β	na	0 '-'. ΐΐ'ΰ. 6 J.0 í-OZ	cie	fêmea cara

enquanto ao uma zona de descarga

o. outra um alime.

tacor ae chapa íormaçao a quente, passo a passo, entre os moldes macho e fêmea, um disnositivo de corte aue é posto era funciona·

mento η ο fim ds co.àa movimento de fechamento da prensa,

iol uma pxuraliaaue -e placas ou coiifvraaâcres, cada un ãos

-Aiaís é	capas ã	e receber e suportar· o	'1 ” p ~ -> «J UJ	ou os	objectos
preveni	entes de	uma operação de furna	ção nas	mesmas	'J C _ γ U 'J 1
tuas	i;ue eles	o o u pu vn na p r eusu,
	- pel·	.— eΊ. 0 *- , íx Lia C a o e Ç C. í* e	recolha	0 d* 3 Cfc «11	de lavan
t_r um	3 011 v v*. li ú 0	de objectos formados	j.1 ternad	Lx:.ieíit e	de cada

metade do molde fêmea duplo de um lado e do outro cunho macho

¹_or ao traiiupor vuuoc e uma corresponuente plaoa ou conforma rte situuco ao íongo

QCj transoortadcr otunsporte ou proses resultar tes ae, peao menos, operacao ue

A presente intermédio por nveução é das a título de ainda ilustrada,

Figuras 14 a 33 dos desenhos ane a03 y Gd ne v* ·_

áouina de acordo co u ma .a vista ta do dispositivo

ΓΘ,ύΓ esenfado na pura 14;

Figuras ló vista

U X* cX 1 > U*ÍA O de passe ciclo de trabalho;

se e 163 são uma respectivamente, vistas escal cas duas duplo;

as Figuras 18 e 19 são vistas em alçado, sob a for

esquemática, da ^rsnsa de formação a quente em. dois passos de luaciona-mento diferentes, sem o transportador que funciona

K- ·—** G⁴· L·- A— * & <10 c ícíl vista., observada ie baixo para cima e nu:^ escala ampliada, de uex parte da cabeça de recocllc .^pi_oUruá í-1Aj a iigura

213 e 21'J representam, pormenores

Figura 14 numa

Cl

Ui Â? G

2_>

é UL

X

CL da Figura 14

CL

da Figura 2};

a Figura si é uma vista em alçaãc de frente de um empilbador que pode ser utilizado a jusante do transportador ,j;e funciona passo a passo, curante a fase operacional de car tJ η re

CZ	Figura 27	representa o	ecLpilhador da Figura <±5
d. U r£iíx υ β c·.· Oj-	tração ·-cei-	a e soar ga par	—— d ; ií<X d>C»GL ,
a	Figura 2 b	representa u	a pormenor da Figura 26 nu
ma posição p	ronta part	< ciescarga;
. a	?ibdra 0 9	representa o	eapilhacor ãa Figura 2>

V-

a Figura 41 ilustra o objecto da Figura 40 depoie

começar a trans corte j ec lC·

La recepção dum. transportador que a Finura 44 representa outra forma de realização de v.mu eX ue r-joolha e de transferência de acordo com a preuexite invenção, numa ecoala ampliada, no decurso da remoção --3 ~ί>— coj £j uO u<-· cuiCc as tormaçao a misiixc;

as Fipuras 4b e 4b representam um pormenor da Figu ra 44 nu:.:a escala ampliada ea duas posições de funcionamento a cisura 47 ilustra outra forma de realização da o-deça dc- recc-laa e ãe transferência no decurso- da remoção de um objecto 1 ornado a quente;

a Figura 40 representa um pormenor da Figura 47 nu ma sscala ampliada no caso de uma posição do oojecto pronto eura ser descarregado; e as Figuras 4$ e fO ilustram uma outra forma de rea lização úu cabeça de recolha e o.e transferência de acordo co. a presente invenção em vistas em alçado e em secção transvers aa ·

Kos desenhos anexos, partee ou componentes idênticos ou semelhantes são identificados utilizando os mesmos nú meros de referência.

Γ <n crcncia às Figuras anexas indicadas na lis|P |!? |P te. acima referica, ceve notar-se que os meios ou a prensa p ra a formação a quente de acordo com a presente invenção co preendem uma estrutura de suporte 1 em que se encontra mont da uma placa superior fixa 2 que suporta um cunho macho 3 qu=, no exemplo represer.tado, 'é também fixo, uma mesa deslizante

que suporta o cunho e que é por exemplo suportada em pés com rolamentos apropriados para suportar elevadas cargas com lubrificação automática (não representados no desenho) para fazer movimentos horizontais (seta A) e uma placa inferior 5 que se pode mover numa direcção vertical (seta B - Figura 16) e que é accionada por exemplo por duas unidades de balanceiro (não representadas). A mesa deslizante 4 suporta dois moldes-fêmea (um molde fêmea duplo) 6 e 7 que são idênticos e fi cam situados ao lado um do outro ao mesmo nível, os quais se destinam a ser movidos pela mesa deslizante 4 alternadamente por baixo do cunho fixo 3 de tal maneira que são obrigados a subir e a juntar-se de encontro ao cunho e são sucessivamente abertos por serem baixados a fim de serem movidos lateralciente em relação ao cunho fixo 3· Por outras palavras, o molde 6 move-se para a esquerda e o molde 7 move-se para a dire:. ta (como se vê nas figuras dos desenhos) em relação ao cunho fixo 3·

Uma chapa 8 de material termoplástico que pode ser enrolada num mandril ou derivar directamente de uma unidade de extrusão combinada com o dispositivo de formação a quente é obrigada a avançar por meio de uma corrente de alimentação genericamente indicada pelo número de referência 9 numa direi ção perpendicular à do movimento do molde fêmea duplo 6 e 7 por baixo do cunho fixo 3 ma9 por cima do molde fêmea duplo 6 e 7, passo a passo, em sincronismo com a velocidade de pren sagem ou de formação.

Como se pode ver melhor nas Figuras 18 e 19, o cunho fixo 3 pode ter uma pluralidade de depressões 10, cada uma das quais tem uma extremidade inferior aberta ligada por um rebordo livre (figuras 21A e 2113) e aloja um correspondeu te tampão macho 12 fixado na extremidade de uma correspondeu te haste de conxrolo vertical 13 deslizavelmente montada en tre a parede superior do cunho fixo e que se prolonga para além dela para encontrar'e eer unido com uma barra ou uma pl

Γ χ_

ca de activação superior 14, a qual é por sua vez controlada por meios de activação não representados noe desenhos, por exemplo, de um ripo bem conhecido pelos peritos no assunto. Cs àois moldes fêmeas 6 e 7 têm, cada um deles, uma pluralidade de cavidades abertas para cima 15 em número igual ao nú mero de depressões 10 e que têm o mesmo espaçamento, de tal maneira que, quando um molde fêmea se une com o cunho fixo, cada depressão ou recesso 10 junta-se rigorosamente com uma correspondente cavidade 15 que se encontra por baixo.

Proporcionam-se meios de centramento que compreendem, por exemplo, quatro pernos 16 suportados pela placa superior 2, que são fixados ou que podem ser obrigados a ficar salientes para encaixar em correspondentes sedes de recepção 17 proporcionadas no molde fêmea quando os cunhos são fechados conjuntamente para conseguir a correcta junção entre os moldes fêmea 6 e 7 e o cunho fixo 3.

A base de cada cavidade 15 é equipada com um dispo, sitivo de extracção (Figuras 18, 19, 21A, 21B e 21C) que com preendem uma cabeça 18 que pode mover-se para cima quando é controlada por uma correspondente baete 19 que é integral com uma barra ou uma placa de controlo 20 que se destina a libertar e a empurrar para fora um ou mais objectos formados a quen te 150 de entre a prensa depois de os cunhoe terem sido abertos .

Vantajosamente, cada cavidade 15 pode ter uma cons^ trição 21 que forma um degrau eu volta do objecto formado, cuja altura a partir da base da cavidade define a altura de empilhamento il para os objecros formados 150 (Figura 21A).

A placa inferior 5 é accionada por unidades apropri.a das (não representadas), por exemplo, duas unidades de balanceiro, a fim de efectuar os movimentos verticais de fechamento e de abertura entre os moldes fêmea 6 e 7 e o cunho fixo J.

Dois excêntricoB que, fazendo mover a placa 5 ao

longo de uma pequena distância, torna possível cortar e sepa rar os oDjectos da chapa, podem ser proporcionados por baixo da base das duas unidades de balanceiro. Ssta operação, como é usual na técnica, realiza-se durante o fechamento dos moldes-fêmea ó e 7 de encontro ao cunho fixo 3·

A placa fixa superior 2 tem duas colunas de suporte verticais 22 e 23 (Figuras 15, 16 e 17), em cada uma das quais está rotativamente montada uma correspondente alavanca 24 e 25 que, na sua extremidade livre, suporta uma cabeça de recolha sob sucção 26 e 27 que é constituída, por exemplo, com a forma de um corpo de sino que é fechado na base por ume placa de sucção fechada 28 que comunica superiormente com ume fonte de vácuo ou de pressão negativa a fim de extrair o ar, como por exemplo uma bomba de vácuo que não é representada por intermédio de uma tubagem flexível 26a e 27a. Como se pode ver melhor na Figura 20, a placa 28. tem uma pluralidade de furos que a atravessam de lado a lado com um arranjo ordenado a uma certa distância da intersecção de entalhes de sucção longitudinais 30 e transversais 31, vantajosamente com um die tanciamento igual ao das cavidades 15 nos moldes-fêmea 6 e 7·

As alavancas 24 e 25 ficam situadas num lado respec tivamente do cunho fixo 3 θ são obrigadas a mover-se angularmente em relação às colunas 22 e 23 entre uma posição em que a correspondente cabeça de recolha 26 e 27 está colocada por cima de um correspondente, molde-fêmea 6 ou 7 quando este está completamente deslocado lateralmente afastado do cunho fixo 3 e uma posição fora da máquina de formação a quente por meio de uma correspondente unidade de motor/engrenagem de redução 32 e 33 accionada de tal maneira que obriga que as cabeças de recolha 26, 27 façam movimentos angulares rítmicos ao longo do tempo com ovimentos alternativos para trás e para diante dos moldes 6 e 7 a fim de efectuar a transferência de objectos formados a quente 150 como se descreve maie adiante na presente memória descritiva.

β

Dentro do raio de acção das alavancas 24 e 25, está colocado um transportador de funcionamento passo a passo 35 (Figuras 14, 15, 16, 22 e 23) que é formado per dois ladoí ou bancos de suporxe deslizantes 36, uma pluralidade de placas cu conícraadores 37 deslizavelmente suportados lateralmer. xe e accicnados nas suas duas extremidades opostas por um pai ce corrente 3& que passam em volta de um par de rodas para correntes 35 nas extremidades do transportador (Figura 22). Cada placa ou conicrmador 37 teu. um perno intermediário 40

que proporciona uma articulação para uma corrente 38 e dois rolos ou pernos laterais 41 e 42 eu cada extremidade que engrenam com as correntes. Ao longo dos bancos 36, os rolos 41 e 42 são livres ou podem mover-se ao longo de correspondentes guiamentos ou parapeitos superior 43 θ inferior 44 em linha

recta, enquanto na extremidade de transmissão do transportador, o perno 40 é oorigado a seguir um percurso circular em volta de uma roda 39, o rolo anterior (em relação ao sentido do movimento, por exemplo, o rolo 41 da Figura 22) é obrigado a seguir ue trajecto que é também circular ao longo de um correspondente guiamento fixo 45 que tem o mesmo raio de cur vatura que a curvatura original da roda 39 e o rolo posterior (o rolo 42 na Figura 22) é engrenado entre dois dentes radiai6 46 de uma roda 47 que tem o seu próprio eixo de rotação ao longo da linha da roda 39 e da citada linha do passo da corrente. Com esta disposição, nas extremidades do transportador 35, cada placa ou conformador 37 passa a assumir uma pç sição que é sempre paralela às outras placas ou confarmadores e, quando se encontra na -posição - de desearga, está relativamente longe da placa ou do conformador que o procede e da pia ca ou conformador que o segue.

Ê, por conseguinte, possível proporcionar um trabalho ou de processamento 50 (Figuras 14 e 23) e de to posto um pos de empilhamento 51 nas extremidades de transmissão de trans portadores (35 e possíveis·postos de tratamento ou de processe

mento intermédios como se descreve em seguida.

posto de processamento 50 é concebido de maneira a permitir realizar várias operações sobre os oojectos forma dos 150 e que são situados numa posição facilmente acessível às unidades de processamento proporcionadas no referido posto, enquanto no posto de empilhamento 51 os objectos formados podem ser empilhados antes de finalmente serem retirados dc transformador 35.

As placas ou os conformadores. 37Hêm, cada um, uma pluralidade de orifícios ou sedes 36 que'têm o mesmo diâmetro (ou um diâmetro ligeiramente menor) e os mesmos distanciamentos que as cavidades 15 existentes nos moldes-fêmea 6 e 7 de maneira que podem receber os objectos provenientes de uma ope ração de formação e são transferidos para eles por intermédio das cabeças 26 e 27. As placas ou os conformadores 37 deslo cam-se passo a passo ao longo de um trajecto superior ao lon go do transportador 35 150 alternadamente das mente passo a passo na guida, passam ao longo

o posto de empilhamento 51.

posto de tratamento ou de processamento 50 pode ser concebido de maneira a realizar-se qualquer operação adicional pretendida como, por exemplo, a perfuração das bases de objectos formados 150, impressão a seco ou a estampagem dos objectos, rotulagem, enchimento com pós soláveis para be_ biaas, esterilização, etc..

Nas Figuras 14 e 23, o posto 50 é exemplificado por uma cabeça de perfuração accionada por balanceiro equipada com dispositivos perfuradores 52 distribuídos com o mesmo espaçamento que os furos 37a e os conformadores 37 e são opera doa com o mesmo ritmo de funcionamento que 0 transportador passo a paseo 35.

No entanto, pode proporcionar-se qualquer outra un cace operativa apropriada capaz de realizar um processo ou una manipulação soore os objectos formados em vez da ou em associação com a unidade de accionamento operada por balanceiro · (Figuras 14 e 23 a 29) 53 sobre a qual está si0 peste de empilhamento 51 compreende uma estrutura de suporte

tuada a exiremiciude de Jusante do transportador 35, um impul sor inferior 54 que pode ser accionado com un movimento vertical alternativo para trás e para a frente em sincronismo com o funcionaaento passo a passo do transportador 35 θ que tem uma pluralidade de cabeças do impulsor 55 em número igual ao número de orifícios 37a existente nos confortadores 37 e 00ux o mesmo espaçamento e um empilhador 56 colocado por cina tador 35 em alinhamento vertical com o impulsor 5²-.

ao transportei empilhador 56 pode ser de qualquer tipo apropriado, por exèm pio, ter uma pluralidade de hastes tubulares paralelas 57 man tidas unidas por uma estrutura 58 (Figura 25) na qual está também. deslizavelmente montado um impulsor 59 que também pode ser accionado com um movimento alternativo para trás e para diante como se descreve mais adiante.

Cada haste 57 é vantajosamente dotada de dentes 60 (Figuras 26 e 28) que são retraíveis nos quais pode rodar em torno de um eixo transversal 61 de tal maneira que se pode mover angularmente entre uma posição em que são retirados para dentro da haste (Figura 28), devido ao que os objectos 150 podem deslizar entre ao hastes, e uma posição em que eles se salientam a partir da haste (Figura 26) para encaixar num recordo 151 de um objecto 150.

Como se pode ver melhor nas Figuras 16A, 16B e 25A, é possível arranjar materiais de tal maneira que o molde fêmea 6 produz objectos idênticos aos produzidos no molde fêmea 7 mas que têm, por exemplo, quatro pés ou entalhes 152 desalinhados de um ângulo pré-determinado dé tal maneira que as

pilhas de objectos no posto de empilhamento 51 são formadas a partir de objectos que derivam do molde 6 e do molde 7 alternadamente porque estes são res 37 do transportador 35 de base de um objecto 150 (.mesmo carregados para os conformado mal modo que a parte plana da quando o rebordo do fundo tem um ângulo de ligação relativamente grande) é sempre obrigada a assentar de encontro a um número suficiente de pés 152.

y.

Consegue-se atingir um resultado semelhante se, eu vez de ter uma orientação angular diferente dos pés 152 nos dois moldes-fêmea, se proporcionar um. número diferente de pés 152. Esse facto naturalmente torna possível ter um arranjo de empilhamento perfeito eu todos os instantes sem qualquer risco de ligação permanente ou irreversível entre objectos 150 e, dessa forma, reduzir o número de rejeições.

empilhador 56 é. suportado numa estrutura de trólei 62 que pode deslocar-se por meio de rodas 63 ao longo de uma viga ou de uma secção 64 para transferir uma pluralidade de pilhas de objectos 150 do empilhador 56, por exemplo, para uma superfície fixa e de suporte 65 que pode ser capaz de sei· subida e descida, caso assim se pretenda, como se representa diagramaticamente nus Figuras 25 e 27.

A viga 64 pode ser suportada rotativamente em volta do seu próprio eixo longitudinal 66 e pode ter saliências angulares em volta dele por intermédio de uma secção denteada 67 que engrena num pinhão denteado 68 fixado por chaveta no veio de accionamento 69 de uma unidade de transmissão por engrenagem motor/redutor 70. Com esta disposição, o.empilhador 56 pode ser inclinado até 90 graus ou qualquer ângulo intermédio assumindo, por exemplo, uma posição horizontal e regulando-o de modo a assentar numa plataforma de suporte 71 (Figuras 29 a 31). A plataforma 71 é concebida para realizar um movimento de descida passo a passo (através de uma transmissão 72, um parafuso 73 θ uma correspondente porca) para permitir que um expulsor transversal 74 transfira uma fila de

objectos empilhados 150 para um transportador 75 que transpor ta os objectos empilhados para, por exemplo, um posto de emDalag em· funcionamento dos meios acima descritos é extremam ente prensa um comprimento pré-deter tador de correnxe 9 por baixo do cunho 3, depois do que o rnoj. de fêmea 6 ou 7 (por exemplo, o cunho 6) que fica situado por baixo do cunho fixo é levantado e unido ae encontro ao cunho

com a consequente formação a quente de objectos 150 e o seu subsequente corte. 0 molde 6 em conjunto com o molde 7 move-se para baixo para abrir a prensa e imediatamente em seguida a mesa que suporta o molde 4 move-se lateralmente de mane:, ra a afastar completamente o molde 6 do cunho 3 θ o molde 7 por caixo do cunho 3 fica pronto para a realização do ciclo seguinte de formação, a quente.

Entretanto, a cabeça de recolha 26 desloca-se para a área de extracção por cima do molde-fêmea 6 que está agora completamente desobstruído e, assim que o molde 7 se fecha de encontro ao cunho fixo, retira os objectos formados 150 do molde 6 que tinha sido previamente retirado ou aliviado das células 15 por meio de cabeças 18 do dispositivo de extracção. kodai.do em volta da sua coluna 22 (Figura 16), a ca beça 26 move-se por cima de um conformador 37 sobre a correia transportadora 35 e deposita os objectos formados 150 num nú mero igual de orifícios 37a (Figuras 15 e 16).

iso ciclo de formação subsequente, a cabeça de reco, lha z7 move-se por cima do molde 7 que se deslocou lateralmer. te eu relação ao cunho fixo 3 para a área de extracção e, coci um movimento semelhante ao da cabeça 26, transfere os

formados do molde 7 para o conformador 37 no transportador 35 procedendo de maneira semelhante. Desta maneira, a cabeça 27 assentará objectos 150 inferiormente em conformadores. alternados no transportador. 0 mesmo será feito pela cabeça de re-·

colha 26, mas nos conformadores deixados desocupados pela ca beça 27, de tal maneira que todos os ccnformadores. 37. ficam finalmente cheios com objectos 150 antes de serem fornecidos ao pos υθ de processamento 56· note-se que o facto de cada objecto formado ser transferido passo a passe para o transportador 35 e ficar ne le, torna possível alongar consideravelmente os tempos de es_ tabilização tst fora, da prensa, o que constitui uma propriedade característica vantajosa que permite melhorar a qualidade dos objectos formados. De facto, no exemplo descrito, os oujectos 150 são suportados nos conformadores de transportador 35 durante sete ou mais ciclos de formação a quente.

De tempos a tempos, é possível retirar amostras de objectos 150 de um conformador 37 escolhido ao acaso para ve rificar a qualidade dos objectos 150 sem que esse facto origine a menor perturbação no ciclo de funcionamento do equipa mento.

No posto de trabalho 50, os objectos são processados, ou parcialmente cheios com material em pó, ou rotulados etc. e em seguida são passados ao longo da parte inferior do transportador 35 ea direcção ao posto de empilhagem 51, do qual sãc retirados em pilhas para serem fornecidos para utilização ou alimentados a um posto de embalagem para exped ção. l.íesmo quando se movem ao longo da portador, eles são submetidos a uma prolongada estabilização parte inferior do trans e permanecem nas mesmas posições mútuas que tinham na prensa d e_ formação.. a...quente... ___________________________________________________________________-.................—

Notar-se-á como, além de proporcionar um fácil e uniforme controlo de pressão negativa sobre toda a superfície de trabalho da placa 28, a utilização de cabeças de recolha sob sucção 26 e 27 é aplicável em todas as utilizações e não é dependente da existência de um rebordo 151 nos objectos que estão a ser recolhidos. Também, ao contrário da situação doe

sistemas convencionais, por meio da utilização e 27, o movimento para extrair os objectos 150 igual à altura de empilnamento ή (Figura 21a).

o molde 6) é movido pare.

osiçao d® extracção ou oe aesoar^a, a cabeça 26 move-se pa uma posição por cima do molde 6 ao mesmo tempo, como já se

A distancia ho que o dispositivo de extracção 18 ç =e deslocar paru a extracção parcial de ODjectos

15a antes de estes serem recolhidos pela cabeça z6 é percorra a realizar outro ciclc ae

£.r ae lormaçao a quente. Isto também se a^xica aos movimentos ae extracção realizados pela caDeça x7 relativamente à sua rotae conformadores 37 e ao sei posição por cima do molde 7 de maneira que nãc tempos mortos a nenhum dos ciclos de formação.

çao e à deposição de oojectos 150 retorno para a se acrescentam

Isto isgnifica que os tempos de espera durante os está aberta que, como se mencionou acima com s de formação a quente com uma placa soí quais a prensa referência às máquin sucção que entra dentro da zona de prensagem ou de formação, representam 30;í do ciclo de formação a quente, são drasticamente reduzidos.

Notar-se-á também como é que a remoção de 150 é apenas parcialmente confiada ao movimento das ou das bases 18. Os objectos são de facto retirados 210) por meio do r cialmente ob j ec tos cabeças (Figura provocaao mentos se .ovimento que separa o molde e a placa, parprovocada pelo abaixamento do molde e parcialmente pelo levantamento das bases 18. Porque estes movirealizam simultaneamente com outros tempos mortos em cada ciclo de formação, eles não afectam a produtividade do equipamento.

Se se fizer uma comparação com a máquina de acordo com o estado da técnica conhecido representada na Figura 11,

conclui-se facilmente aue, se no for a altura dos objectos 150, hp for a altura da placa de controlo 20,

Jça for o comprimento da deslocação de aproximação para o empilnamento os oojeotos e bs for a dimensão (altura) de um molde fêmea duplo 6, 7, a altura total ãe um molde H-, e i.l,, de acordo com a Figu is xo.

ra 12 é igual à soma rio = bp + ho + ha + hs.

A altura dos moldes-fêmea 6 e 7, representados na Figura 21B, de acorco com a presente invenção, é pelo contrário E = hp + ha -r hs ; quer dizer, li e igual a Ho menos um valor igual a pelo menos a altura máxima dos objectos formados a quente 150. Jomo a nal com empilhamento altura Ho do é geralmente molde numa máquina convenci ligeiramente maior do que

o dobro da altura dos oujectos formados a quente, pode concluir-se que a extracção é realizada pelas cabeças 26 e 27 nas áreas de extracção ou de descarga apropriadas completamente fora da zona de prensagem e afastadas do cunho fixo 3 de uma distância igual a, pelo menos, metade da altura dos moldes-fêmea 6 e 7.

A diminuição da altura dos moldes provoca uma dimi nuição apreciável do respectivo peso e, por consequência, da sua inércia, o que significa que é possível realizar movimen tos laterais mais rápidos.

Também se conclui da observação da Figura 21B que c”molde' 7 se e'nccuitrá’'repf ésehtuâo na posição dé extracção' ou de descarga. 0 f^cto de o molde 7 se mover numa posição completamente fora da zona de prensagem ou de formação a quen te tornou possível dimensionar as cabeças de sucção 26 e 27 de tal maneira que a soma de todos os caudais (Q1 + Q2 + Q3) passa através da secção transversal ripe. Nas secções transve:’ sais Sl, S2 e S3, os caudais são iguais em cada um delas e,

cons equênc tro da cabeça te facto teu o

ΌΟΓ ia, o valor da pressão pi que se estabelece deu é uniforme em toda a superfície da placa 28.

orno resultaúo a cptimização dos parâmetros mais

-nt es para o f un cio nament o satisfatório de uma cabeça de recolha 26, 27, com o resultado de que a condição óptima no caso de ser ql = q2 é possível atingir ^3·

A invenção acima descrita pode ser submetida a numerosas modificações e variações que se consideram como compreendidas dentro do seu âmbito. Assim, por exemplo, o transportador 35 pode ser substituído por um transportador de trajecto de retorno vazio ou com conformadores vazios 37, depois d? serem feitos passar etc volta de uma roda de retorne de cor siderável diâmetro montada na extremidade ou de um certo número de rodas de retorno de tal maneira que os postos de tra balho 50 e 51 podem funcionar no seu trajecto superior. Também neste caso, os postos de processamento 50 podem ser em ní mero maior do que um e podem ser montados eu sequência ao lox. go do transportador.

Caso assim se pretenJa, o posto 50 pode ser omitide ou, em qualquer caso, pode ser deixado inactivo para tipos particulares de objectos 150.

Além disso, coso se ilustra nas Figuras 23 e 32, proporciona-se uma chaminé sob sucção ÒO para aspirar os resíduos voláteis produzidos a partir de material termoplástico A que é utilizado para a formação a quente de oojectos e que é colocada eu qualquer posição por cima, em volta ou por - oaixo.....do- transportador - 3 5. ~ N a · Figura 32“,.....tamb ém 'está' r ep r es er _ tada esquematicamente uma câmara de tratamento com a forma dr túnel 85, por exemplo, para a esterilização e/ou para o condicionamento térmico que pode rodear, pelo menos, uma parte do transportador 35 e que pode ser dotada com uma pluralidade de agulhas 86 que se destinam à injecção de um fluído, tal como por exemplo ar frio,, para se conseguir realizar a esta-

bilização óptima dos objectos 150 fora da ^rensa.

Caso assin se pretenda, a jusante de cada cabeça do recolha 26 p 27, instala-se um posto dp trabalho de enru.«nto ãa margem para formar margens enrugadas em todos os o^jeetos formados na mesma operação dp moldação, imediatamen to depois ae terem sido descarregados numa placa ou num enfor mador 37. Kest« caso, o transportador 35 tem um comprimento correspondentemo-cte maior igual a pelo menos duas placas ou pnformadores, tornando assim possível que os objectos sejam formados com uma margem enrugada dentro do tempo do ciclo, pr. quanto estão ainda tão quentes como estavam quando tinham sido precisamente retirados do molde o ou 7 e, por conseguinte, não há necessidade de aqupcê-los precisamente para a realização da operação dp acabamento antes d<= atingirem o posto de processamento 50.

Com referência às Figuras 34 a 27, notar-se-á que uma cabeça dp recolha e dp transferência dp acordo com a presente invenção compreende uma estrutura de recolha 201 formada a partir dp uma placa que sp desloca 207 ou de um elementc reticulado rígido que é transportado, por çxemplo, por una alavanca d? suporte 24 ou 25. A placa uue se move 202 tem uma. face inferior plana 204 sobre a qual estão localizadas uma ot mais sedes 205, cada uma ligada por polo menos duas unidades do pncaixe/desencaixe 206 que são salientes a partir da face 204 da placa.

Cada unidade de encaixe/dps°ncaixe 206 compreendo uma -saliência ou- uma manga 20-7-qup p f-«chada·· na base,- -uma ex tremicaâe da qual p fixada, por exemplo, aparafusada, na face 204 da placa, enquanto a outra extremidade 208 é livre θ vantajosamente tem a forma oval ou bis°lada para formar meiof para encaixar o rebordo flangeado 209 apresentado por um ressalto inferior plano de um objecto formado a quente 150, tal como um copo, obtido por formação a quente dentro de um molde

b ou 7 que é equipado corá uma base ou com várias bases para expulsão ou com extractores móveis 18.

Na parte da sua parede em fronte da correspondente cada unidade de encaixe/desencaixe 206 tem usa ra nnura longitudinal 213 que s$> prolonga por cima de uma parte

ria extremidade do congrim«nxo da manga 207 através da qual p··.. de sair a extremidade livre de um dente 214 que °ncaixa no ressalto 209· 0 d°nte 214 e articulado no topo em 215 em tor no de um eixo rotação diametral que é normal tanto ao eixo longitudinal da manga como ao plano axial da ranhura 213. 0 perno 215 é, por sua vez, suportado por um apêndice 216 de um êmbolo 217 que é deslizavelmente montado de maneira estanque a derrame dentro da manga 207 por meio cia presença de uma vedação tal como uma anilha tórica 218. For baixo do dente 214, proporciona-se uma pequena placa 219 que desliza dentro da manga 207 que tem a sua face superior, e cue se destina a con xacxar com o dente 214, com a forma de um plano inclinado em dimeção à ranhura 213 e a sua face inferior em contacto com uma mola de rexorno 220 que aotua de encontro à extremidade fechada da manga.

Ka parte superior, cada manga 207 comunica através de uma correspondente tubagem 221, por exemplo, instalada den tro da espessura da placa 202 (caso em que a placa 202 pode também actuar como canalização) ou que consiste num tubo fie xívei, com uma fonte de fluído sob pr°ssão (ar) (não rppresen xado) que incorpora uma válvula eléctrica de controlo de três vias 223. Assim, quando a válvula 223 deixa passar ar são em direcção as unidades àe encaixe/ães°ncaixe 236 ra 36), os seus êmbolos 217 são empurrados para baixo

dentro de correspondentes mangas 207 de encontro a moías de rexorno 220, fazendo assim com que as ponxas com a parede inclinada para baixo dos dentes 214 se projectem e encaixem na parte horizontal de encaixe e de suporte do rebordo do objecto 15'0 0 objecto I50 é assim fikado na placa de recolha 202, em re5 do, em completa segurança e sem o perigo dp ser submetido a distorção, esmagamento ou deformação do outras espécies, para uc. posto d= recepção tal como um coniormadcr com carcaça que sagra cio por c22 nas Figuras 41 e 43) situado nua transpor tanor de oorreia 35. N? posto de r^cep^.ão, a válvula de controlo luj a-^ixa escacar ar sob pressão que da conduta 221 (Fi220 faz su-·

ou c®scarrega o ici r?oenteaente fornecido por intermédio gxa 35j, como resultado do que a mola de retorno oir de novo a pequena placa 219 e ®sta, por sua vez, faz com que o c.pnto 214 volt® dp novo para dentro da manga 207 como deslizante controlada pelo formato.entre e, ao mesmo tempo, desloca 0 êmbolo 217 25O é, pode reouxTaao aa x ‘XO

Ο dento esta placa e para cima. 0 cabeça de recolha 207 e o o j eoto por consequência cair para dentr·

C Ç? Ç ci O · importante notar transferência acima descrita, tos formados a quente 150 devam, ter uma secção com a forma circular como por exemplo um copo, um polígno regular como um. tabuleiro mas podem configuração pretendida, da e alongada como se cotada ue um ressalto que, não com. a cabeça é necessário d? recolha e que os objectransversal ou a forma de ter qualquer por exemplo, uma conformação achata representa na Figura 37 desde qup seja que pode ser contínuo ou descontíum ressalto que não fica num único as unidades de encaixp/despncaixe h09 contínuo último caso, ter dispostas de modo a actuar a níveis diferentes nuo ou mesmo plano (neste 206 podem úããs em relação às outras). Aipo, disso, o objecto 150 pode também, ter uma largura considerável, caso em que é BUficiente proporcionar um número adequado de unidadpE de encaixe/desencaixe 4 0o por cada seu® 205.

coe

A operação de uma cabeça de recolha e de transferem cia como se descreveu acima é muito simples e rápida. Quando o molde de formação a quente se abre, a placa 202 move-se por cX j.X Ο do paro dentro das un

e/des encaixe

d. kj 6 ϋ u P

2o representada na Figura / <

- 7 ΐ

00jPO to ou aos ficam encostados à placa

Uma vez que se transferência para o posto de recepçao

mento dos dentes de retenção 214 de dentro das correspondentes maxigus 207, em resultado do que os objectos são libertados e ficam livres de cair no posto de recepção,

Na forma do realização representada nas Figuras 38 a 43, os meios de encaixe/desencaixe ligados à placa de reco lha 202 compreendem _Um oopo 225 posicionado em associação cou a sede ou com as sedes 205, c qual tem uma margem periférica inclinada 226 de um material elasticaxente deformável. A mar_bea 226 é concebida de maneira a penetrar num objecto oco for mado a quente 150, que está a sofrer a deformação, mesmo que 0 objecto não for dotado de uma margem flangeada e a encaixai’ plasticamente no seu interior (Figura 40) de uma maneira suficientempnte firme para permitir qu° o objecto'seja retirado do molde 6 ou 7 (Figura 41) e transferido para um conforaador de recepção 37 (Figura 42).

A oase 227 do copo 225 tem pelo menos um orifício 228 que está etu comunicação com uma tubagem 221 que, por sua vez, se encontra em comunicação com una fonte de fluído sob pressão (ar) (não representada) por intermédio de uma válvula elécxrica de três vias de controlo 223 cu» permite a descarga para a.atmosfera do espaço interno dentro do objecto 150 enquanto o copo 225 está a penetrar dentro do objecto e envia um impulso (jacto) de ar comprimido para o objecto (Fi gura 43) quando este estíi colocado no conformador de recepção eStp bp, íic- pj_aoa c. e r^í.

individuais poi' sua VPS, uma conduta

23C· direo

Como é evidente, em vez ão copo 225, pode acostarse um anel elástico formado pela margem 22ó sózinha, firmeu e adap t aa o a iu.c p piana sC 4 ca c a 0 sua.

As Figuras 44 a 46 repreo«nxam uma outra forma de realização ca caiieça de recolha 202, em que se adopta um anel ou pelo menos dois comprimentos anelares opostos 230 dispostos concentricamente em volta da correspondente sede 205 em cada sede 205. 3sta forma de realização é particularmente. var. tajosa quando se trata de oojectos 150 que podem ter margens mas que, por qualquer razão, não encostam perfeitamenté coníace plana 20'4 da placa 202.

tra a redes

Anéis ou comprimentos anelares 230 têm as.suas pas por um comprimento 231 que se proloninternas formad e ur_: direcção ao objecto que sp destina a ser encaixado que ó embutido em direcção à placa 202. Com esta configuração, quando a placa 202 é baixada sobre os objec tos existentes no molde 6 cu 7, os láoios internos 209a dos rebordos 209 são primoiramente obrigados a deslizar ao longo d·» uti comprimento sáli«áto 2’31.....ê, 'ém' seguida',*á aobrar-se' pa trás ligeiramente sobre si próprios e a elástica, enquanto não obstante soorem uma ca bem dentro do limite de plasticidade do ga em comprimento 2J2 ra assumir uma carga deformação que fimaterial de sue sao feitos p então, ao longo do comprimento 2}2 de tal maneira que eles podem àilatar-se um pouco e encostar de encontro à placa 202 sendo assim fixados entre o anel ou a secção anela]· 230.

Ao longo da linha do rebordo 209 existem ue ou mais dispositivos de expulsão 234, cada um dos quais é formado por u... êíLõclo 235 dotado com um veio 236 contado movelmente denu:.

cj i pro exemplo, na placa 202.

passa_,em para o veio 236 na face plana

..'•4 outra extremidade pode ser veda:

e uma cola retorno zj- a partir da stá também em comunicação por 01 uca fonte d ar coccricido zjc. 0 êmbolo 235 é carregado por cola por ceio . face plana 204 enquanto intercédio de uma tubagem 221 por meio de uma válvula eléc223 (Figura 45).

Assim, para libertar 0 objecto 150 da placa 202, tudo c que é necessário fazer é passar um jacto de ar comprimido através da canalização 221 e este, autuando contra a for ça da cola 239» fs-z descer o êmbolo 235 e o respectivo veio 135 então faz pressão sobre o rebordo 204 para fora do anel ou das secções anelares 230 (Figura 46).

ha variante representada nas Figuras 47 ,e 48, proporcionam-se um ou mais furos 240 em comunicação com uma fon te de ar comprimido (não representada) por intermédio da tubagem 221 e da válvula eléoxrica de controlo 223 em vez dos dispositivos de expulsão 234. Uai objecto 150 é conservado de encontro â placa 202 por intermédio do aperto elástico do seu rebordo 209 como no exemplo representado nas Figuras 44 e 45 mas 0 reoordo 209 é vedado pelo anel 220. Para expulsar 0 ob_decto 150, a válvula 223 coloca a tubagem. 221 em comunicação com a fonte de ar soo pressão durante um curto intervalo de tempo e esta descarrega um impulso de ar sobre o objecto fazendo com sue ele seja removido.

as Figuras 4 > e 50 representam uca forma de realização em que os meios de encaixe/desencaixe .compreendem, uia sa. co expansível e cocpressível 250 que pode ser inserido no objecto lbO numa condição flexível e depois é feito expandir por insuflação de ar até encostar às paredes interiores do re

ferido objeoto. Para esta finalidade, o saco expansível pode compreender uma membrana elástica tro à superfície da sede 205, por fusos 251 e de oistanciadores 252 mantida em posição de enoon exemplo, por meio de garacolocados entre uma placa

UC1^;À p C χλ bi θ Γ12. P-LclCcL <ΐθ

O

:jue o saco ^ocle e?;pandir-se e fazer pressão contra as paredes internas de um oojecto’ 1>J.

interior da membrana pode ser colocado em comuní cação com uma fonte de ar comprimido por intermédio do furo 240, tubagem 221 e válvula eléctrica de controlo de três vias 22g para a insuflação de ar durante a operação de recolha e para a comunicação com a atmosfera a íim de descarregar o ar e, portanto, libertar 0 objecto 250 nu posto de recepção depois da extraeção e da transferência do molde 6 ou 7«

A cabeça de recolha e transferência acima descrita é susceptível de sofrer numerosas modificações e alterações dentro do âmbito ce proteoção da presente invenção tal como define nas reivindicações seguintes.

Assim, por exemplo, a placa 202 pode também ser su bstituída por uma estrutura reticular com célulaB ligadas a uma correspondente tubagem flexível 2x1.

Além disso, 0 elemento que se neíorma elasticamente 250 pode ser expandido e contraído por intermédio de meios mecânicos em vez de ser por meios pneumáticos, por exemplo, por meio de segmentes de expansão controlados por um componen te de parede inclinadas controlado por um mecanismo de tiran-

Claims (38)

1. REIVINDICAÇÕES:

   la. Processo para a formação a quente e empilhagem de objectos ocos que incorporam uma base, formados a partir de material termoplástico com a forma de chapa, caracterizado pelo facto de, num único ciclo de funcionamento pré-determinado se efectuarem as operações que consistem em se realizar

   - a produção de um objecto prensado por formação a quente e corte do objecto ou objectos entre uma metade de um molde fêmea duplo móvel que fica situado na zona de formação e se opõe a um cunho macho;

   - o movimento da metade fêmea do molde, contendo a referida metade do molde no seu interior o objecto ou os objectos formados a quente, em direcção a uma correspondente zona de dcscarga alternadamente para um e para o outro lado da zona de formação;

   - a recolha do objecto ou dos objectos a partir da metade fêmea do molde situada na sua correspondente zona de descarga e na transferência de cada objecto para uma pluralidade de conformadores de recepção com uma forma que corresponde à forma do molde, conformadores esses que se podem mover sequencialmente, passo a passo, ao longo de uma linha;

   - o movimento sequencial dos conformadores até pelo menos um posto de trabalho ou um posto de transporte ao mesmo tempo que o molde fêmea se move para trás para colocar a sua outra metade em frente do cunho macho a fim de produzir um objecto subsequentemente formado; e

   - a realização de, pelo menos, uma operação de processamento ou de transporte sobre todos os objectos por, pelo menos, um conformador ao mesmo tempo que se produz o objecto formado imediatamente em seguida.
2. 2a. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de os objectos processados no ou em cada posto de trabalho ou posto de transporte se afastarem do correspondente conformador de recepção ao mesmo tempo que outros objectos são transferidos da prensa para um correspondente conformador.
3. 3a. Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de as operações de processamento e transporte ou uma dessas operações compreenderem o empilhamento dos objectos.
4. 4a. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de o empilhamento de objectos provenientes de um conformador se realizar simultaneamente com, pelo menos, uma outra operação de processamento ou de transporte dos objectos noutro conformador.
5. 5a. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de a operação ou as operações de processamento ou de transporte compreenderem a perfuração das bases dos objectos.
6. 6a. Processo de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo facto de a operação ou as operações de processamento ou de transporte incluírem a operação de rotulagem dos objectos.
7. 7a. Processo de acordo com as reivindicações 4, 5, ou 6, caracterizado pelo facto de a operação ou as operações de processamento ou de transporte incluírem a operação de esterilização dos objectos.
8. 8a. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo facto de a operação ou as operações de processamento ou de transporte incluírem a operação que consiste no enchimento prévio dos objectos com uma quantidade prédeterminada de um produto que é embalado nesses objectos.
9. 9a. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo facto de a operação ou as operações de processamento ou de transporte incluírem a operação de formação de um rebordo frisado nos objectos aproveitando o calor da formação a quente.
10. 10a. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de se proporcionar um tempo de estabilização fora da prensa nos conformadores de recepção que é igual a pelo menos 7 ciclos de transformação a quente consecutivos.
11. 11a. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de a operação ou as operações de processamento ou de transporte incluírem a extracção de, pelo menos, um dos objectos formados para controlo da qualidade, enquanto os objectos formados a quente se encontram dentro dos conformadores de recepção.
12. 12a. Máquina para a formação a quente de objectos ocos que têm uma base, a partir de chapa de material termoplástico, caracterizada pelo facto de compreender:

    - um cunho macho e um molde fêmea, uma metade do qual se pode mover alternadamente em relação à outra metade de modo a unir-se com o cunho macho, enquanto ao mesmo tempo transporta o objecto ou os objectos formados na outra metade do molde fêmea para uma zona de descarga facilmente acessível;

    - um alimentador de chapa que trabalha passo a passo para alimentar uma chapa de material deformável a quente entre o cunho e o molde macho e fêmea;

    - um dispositivo de corte que pode ser activado no fim de cada movimento de fechamento da prensa;

    - um transportador que funciona passo a passo e que tem uma pluralidade de placas ou conformadores, cada um dos quais é capaz de receber e suportar o objecto ou os objectos provenientes de uma operação de formação nas mesmas posições mútuas que eles ocupavam na prensa;

    - pelo-menos, uina cabeça de recolha capaz de levantar um conjunto de objectos formados alternadamente de cada metade do molde fêmea dupla de um lado e do outro do cunho macho e de transferir esses objectos para uma correspondente placa ou conformador do transportador; e

    - pelo menos, um posto de processamento ou de transporte situado ao longo do transportador para o tratamento ou o processamento simultneo de todos os objectos de, pelo menos, uma operação de formação ou prensagem.
13. 13a. Máquina de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo facto de cada placa ou conformador ter uma pluralidade de aberturas que o atravessam de lado a lado que actuam como sedes para receber os objectos formados a quente que têm substancialmente o mesmo dimetro e a mesma disposição que as cavidades dos moldes fêmeas.
14. 14a. Máquina de acordo com as reivindicações 12 ou 13, caracterizada pelo facto de a cabeça ou as cabeças de recolha compreenderem uma unidade de recolha encerrada na cabeça compreendendo uma placa de sucção perfurada que tem uma pluralidade de furos que a atravessam de lado a lado para ar, que estão em comunicação com o interior do dispositivo de recolha, uma fonte de vácuo ou de pressão negativa em comunicação com o dispositivo de recolha, uma alavanca de activação concebida de maneira a mover o dispositivo de recolha entre uma posição superior por cima de um molde fêmea e uma posição de assentamento inferior ou de desengate por cima de uma placa ou de um conformador no transportador de funcionamento passo a passo e meios de actuador para a alavanca que podem ser controlados ao longo do tempo com o movimento alternado dos moldes fêmea de forma a transferir o objecto ou os objectos de cada operação de formação puxando os seus rebordos para a placa de sucção e fazendo com que eles, pelo menos parcialmente, adiram a esta.

    ο
15. 15a. Máquina de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo facto de os orifícios para a passagem do ar para a mencionada placa de sucção terem o mesmo distanciamento e a mesma disposição que as cavidades existentes no molde fêmea de modo a obter-se uma distribuição óptima da corrente de ar por toda a superfície em contacto com o objecto ou os objectos formados a quente.
16. 16a. Máquina de acordo com as reivindicações 14 ou 15, caracterizada pelo facto de o citado dispositivo de recolha ter a forma de sino e ficar situado por cima da placa de sucção.
17. 17a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 16, caracterizada pelo facto de, ao longo do transportador, estar situada uma chaminé sob sucção para remover os vapores voláteis que se formam durante o processo de formação a quente.
18. 18a. Máquina de acordo com as reivindicações 12 ou 13, caracterizada pelo facto de a cabeça ou cada cabeça de recolha ou a estrutura compreender um elemento construtivo plano semelhante a placa ou reticular que tem pelo menos uma sede para o correspondente-objecto ou os correspondentes objectos que-se destinam a ser recolhidos e transferidos, meios para encaixar/desencaixar o correspondente objecto situado em relação com a sede ou as sedes e meios de controlo dos referidos meios de encaixe/desencaixe concebidos de forma a controlar a recolha e a libertação do objecto ou dos objectos.
19. 19a. Máquina de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo facto de a sede ou cada sede ser ligada por correspondentes meios de encaixe/desencaixe.
20. 20a. Máquina de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo facto de os mencionados meios de encaixe/desencaixe compreenderem pelo menos um elemento anelar e uma pluralidade de segmentos anelares feitos de um material elasticamente deformável fixados no elemento plano.
21. 21a. Máquina de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo facto de os citados meios de encaixe/desencaixe compreenderem, por cada sede, pelo menos duas saliências a partir do elemento plano que actuam como guiamentos para um objecto com um rebordo ou rebordos encaixáveis e cada um dos quais suporta um dente que se retrai que pode sair para encaixar o rebordo ou os rebordos do objecto e retrair-se para manter o objecto sob o controlo dos meios de controlo.
22. 22a. Máquina de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo facto de cada saliência compreender uma peça corrediça controlada por meios de controlo e um dente de apoio nela articulado o qual se retrai e é carregado em mola por meios de retrocesso elásticos.
23. 23a. Máquina de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo facto de possuir uma peça móvel que incorpora um plano inclinado para deslizavelmente encaixar no dente retraível entre este dente e os meios de retorno elásticos.
24. 24a. Máquina de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo facto de os referidos meios de encaixe/desencaixe compreenderem uma saliência anelar ou comprimentos de saliências anelares fixados no mencionado elemento plano e dotados com dois comprimentos internos que se prolongam, um dos quais se prolonga em direcção ao elemento plano e o outro dos quais se prolonga em direcção ao objecto que se pretende encaixar a fim de provocar a deformação elástica do rebordo do objecto.
25. 25a. Máquina de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo facto de compreender pelo menos um expulsador transportado pelo elemento plano e construído de modo a ser uma unidade hidrodinmica com um cilindro e com um êmbolo controlado por meios de controlo.
26. 26a. Máquina de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo facto de os citados - meios de encaixe/desencaixe compreenderem um elemento com a forma de saco que pode encolher e dilatar-se transportado pelo elemento plano que pode ser distendido e desinflado sob o controlo de meios de controlo e que é concebido de forma a encaixar nas paredes intemas de um objecto.
27. 27a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de os referidos meios de controlo compreenderem uma fonte de fluido sob pressão, uma tubagem de ligação entre a sede ou as sedes e uma unidade hidrodinmica e fonte de nuido sob pressão e uma válvula eléctrica de controlo de três vias situada na mencionada tubagem de ligação para ligar a citada tubagem com a fonte de fluido ou com uma descarga para a atmosfera.
28. 28a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 27, caracterizada pelo facto de o posto ou os postos de tratamento ou de processamento incluírem, cada um, um posto de empilhamento colocado a jusante do último posto de processamento ou de tratamento ou dos últimos postos de processamento ou de tratamento ao longo do transportador.
29. 29a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 28, caracterizada pelo facto de, pelo menos, um posto de tratamento ou de processamento compreender uma unidade de perfuração equipada com um número de ferramentas de perfuração igual ao número de objectos que existem em cada placa ou conformador.
30. 30a. Máquina de acordo com a reivindicação 29,- caracterizada pelo facto de a referida unidade de perfuração ser actuada por um dispositivo de balanceiro.

    β
31. 31a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 30, caracterizada pelo facto de, pelo menos, um posto de processamento ou de tratamento incluir uma unidade de rotulagem.
32. 32a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 31, caracterizada pelo facto de, pelo menos, um posto de tratamento ou de processamento incluir pelo menos um posto de trabalho de franzimento do rebordo a jusante de cada cabeça de recolha.
33. 33a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 32, caracterizada pelo facto de, pelo menos, um posto de tratamento ou de processamento incluir pelo menos uma unidade de esterilização.
34. 34a. Máquina de acordo com a reivindicação 33, caracterizada pelo facto de a citada unidade de esterilização incluir uma cmara com a forma de túnel colocada ao longo de, pelo menos, um comprimento do transportador.
35. 35a. Máquina de acordo com a reivindicação 34, caracterizada pelo facto de possuir meios para condicionar a atmosfera no seu interior.
36. 36a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 35, caracterizada pelo facto de o referido transportador de funcionamento passo a passo possuir duas correntes de accionamento, um par de rodas dentadas de retorno por cada corrente nas extremidades do transportador, uma roda dentada livre intermediária e um guiamento deslizante colocado em frente de cada roda de retorno dentada, uma ligação articulada nos dois lados de suporte opostos de cada placa ou conformador para ligar às correntes de accionamento, dois meios de encaixe situados em lados opostos em relação a cada ligação articulada destinados um a encaixar deslizavelmente na roda dentada livre intermédia e o outro a guiar deslizavelmente a extremidade do transportador de modo a manter a correspondente placa ou conformador numa posição que é constantemente paralela ao plano em que a placa se encontra mesmo nas extremidades do transportador e a poder ser submetida a processamento ou tratamento.
37. 37a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 36, caracterizada pelo facto de o mencionado posto de empilhamento compreender um empilhador vertical, um guiamento deslizável montado rotativamente em tomo do seu próprio eixo longitudinal, meios de suporte para o empilhador que são montados de modo a deslizarem ao longo do citado guiamento e meios de activação que se prevê possam fazer rodar o guiamento de suporte de uma maneira controlada de forma que o empilhador possa ser orientado de acordo com a maneira pretendida, uma vez que se tenha afastado do transportador.
38. 38a. Máquina de acordo com uma qualquer das reivindicações 12 a 37, caracterizada pelo facto de o referido molde fêmea compreender uma metade que é concebida de modo a originar pés de distanciamento de empilhamento nos objectos formados a quente que diferem de orientação e/ou de posição e/ou de tamanho em relação a correspondentes pés produzidos na outra metade de forma a garantir o perfeito empilhamento dos objectos sem ficarem ligados uns aos outros.