BRPI0418568B1 - Método de produzir um elemento de sustentação de carga para utilização em um sistema de elevador - Google Patents

Método de produzir um elemento de sustentação de carga para utilização em um sistema de elevador Download PDF

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William A Veronesi
John Pitts
Ary O Mello
Hugh J O'donnell
John P Wesson
William C Perron
Douglas E Logan
Kathryn Rauss
Richard Phillips
Peter Schreiner
Pierangelo Jotti
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Description

“MÉTODO DE PRODUZIR UM ELEMENTO DE SUSTENTAÇÃO DE CARGA PARA UTILIZAÇÃO EM UM SISTEMA DE ELEVADOR” FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito, em termos gerais, a elementos de sustentação de carga para a utilização em sistemas de elevadores. E, mais parti cularmente, a presente invenção diz respeito a um elemento de sustentação de carga para um elevador que tem uma superfície de camisa especializada.
Sistemas de elevadores, tipicamente, incluem uma cabine e um contrapeso que se movem dentro de um poço de elevador, para o transporte de passageiros ou carga até diferentes andares dentro de um prédio, por exemplo. Um elemento de sustentação de carga, tal como cablagem (cabo) ou uma cinta, tipicamente, se move sobre um conjunto de polias e suporta a carga da cabine e do contrapeso. Existe uma variedade de tipos de elementos de sustentação de carga utilizados em sistemas de elevadores, Um tipo de elemento de sustentação dc carga é uma cinta de aço revestida. Arranjos típicos incluem uma pluralidade de cordões de aço, os quais se estendem ao longo da extensão da montagem. Uma camisa é aplicada sobre os cordões, e forma uma parte externa da montagem. Alguns processos de aplicação de camisa resultam em sulcos que são formados na superfície da camisa, sobre pelo menos um, lado da montagem. Alguns processos também tendem a causar distorções ou irregularidades na posição dos cordões de aço, em relação ao exterior da camisa, ao longo do comprimento da montagem.
No caso de alguns elementos de sustentação de carga de aço revestidos, um processo de extrusão para aplicar uma camisa sobre os cordões requer selecionar um material de uretano com propriedades químicas, as quais são benéficas para o processo de aplicar a camisa. A dita camisa resultante, no entanto, pode apresentar dificuldades quanto ao fato de ter o nível desejado de tração, quando instalada em um sistema de elevador. Com alguns materiais de uretano, os quais são benéficos a partir de um ponto de vista de processamento, o coeficiente de atrito resultante entre tal camisa e uma superfície da polia do elevador pode ser mais alto ou mais baixo do que o desejável para satisfazer os requisitos de tração dentro do poço do elevador.
Processos típicos resultam em uma parte externa lisa ou polida da camisa sobre as superfícies de contato da polia. Em certos casos, esta lisura pode introduzir adesão indesejável entre a camisa e uma polia de tração. Na maior parte dos casos, o coeficiente de atrito resultante entre a superfície lisa e uma polia de tração não é consistente com o desempenho de tração desejado. US5566786 revela um cabo de fibra sintética com um revestimento sintético o qual pode ser texturizado. WO 2005/068696 revela um elemento de tração de elevador que pode ser provido com um padrão em relevo sobre as superfícies da camisa.
Faz-se necessário um arranjo alternativo para minimizar ou para eliminar as características de atrito indesejáveis de uma camisa de uretano. A presente invenção cuida dessa necessidade através de um método de produzir um elemento de sustentação de carga conforme definido pela reivindicação 1.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em termos gerais, esta invenção diz respeito a um elemento de sustentação de carga para utilização num sistema de elevador, que inclui, pelo menos, uma superfície rugosa sobre um exterior de uma camisa de uretano.
Um exemplo de elemento de sustentação de carga inclui uma pluralidade de elementos de tração. Uma camisa circunda geralmente aqueles elementos de tração. A camisa possui pelo menos uma superfície rugosa sobre uma parte externa da camisa.
Num exemplo, a camisa tem uma seção transversal geralmente retangular que inclui uma largura e uma espessura. A dita superfície rugosa se estende através de toda a largura da camisa. Num exemplo, a superfície rugosa inclui uma pluralidade de impressões tendo uma profundidade de pelo menos aproximadamente 5 pm. Noutro exemplo, a superfície inclui uma pluralidade de sulcos os quais se estendem através da largura da camisa, com uma seção da camisa entre cada conjunto de sulcos adjacentes. Cada seção inclui a superfície rugosa. O método de produzir um elemento de sustentação de carga para utilização em um sistema de elevador inclui enrugar pelo menos uma superfície de uma camisa de uretano que circunda geralmente uma pluralidade de elementos de tração.
Num exemplo, a superfície é enrugada quimicamente utilizando uma lavagem química ou técnica de gravação química, por exemplo. Num outro exemplo, a dita superfície é enrugada mecanicamente utilizando pelo menos um dentre raspar, esfregar ou esmerilhar a superfície da camisa.
Noutro exemplo, a camisa é extrudada sobre os elementos de tração e uma temperatura de um dispositivo de extrusão é controlada de modo a enrugar aquela superfície. Em um exemplo, causar fratura de fusão enruga a superfície. Neste exemplo, a fratura de fusão interrompe uma camada superficial a qual contém componentes diferentes de poliuretano puro. A fratura de fusão resultante impede que os componentes de amida migrem completamente para aquela superfície, o que impede a dita superfície de ser completamente lisa ou polida.
Os diversos aspectos e vantagens dessa invenção tomar-se-ão evidentes àqueles versados na técnica, a partir da descrição detalhada a seguir das formas de realização atualmente preferidas. Os desenhos que acompanham a descrição detalhada podem ser descritos resumidamente como a seguir.
BREVE DESCRICÃO DOS DESENHOS
Figura 1 ilustra esquematicamente uma porção de um exemplo de elemento de sustentação de carga projetado de acordo com uma forma de realização da presente invenção.
Figura 2 ilustra esquematicamente uma porção de um outro exemplo de elemento de sustentação de carga projetado de acordo com uma outra forma de realização da presente invenção.
Figura 3 é uma ilustração em corte transversal, feita ao longo das linhas 3-3 na Figura 2.
Figura 4 é uma ilustração esquemática de um método tomado como exemplo para produzir um elemento de sustentação de carga projetado de acordo com uma forma de realização da presente invenção.
Figura 5 exibe esquematicamente uma ferramenta tomada como exemplo para realizar um outro método tomado como exemplo.
Figura 6 ilustra esquematicamente um dispositivo tomado como outro exemplo usado numa forma de realização como mostrada na Figura 4.
Figura 7 ilustra esquematicamente um outro dispositivo tomado como exemplo usado numa forma de realização como mostrada na Figura 4.
Figura 8 ilustra esquematicamente um outro dispositivo tomado como exemplo usado numa outra forma de realização tomada como exemplo como mostrada na Figura 4.
Figura 9 ilustra esquematicamente um outro dispositivo tomado como exemplo usado numa outra forma de realização tomada como exemplo como mostrada na Figura 4.
Figura 10 exibe esquematicamente um outro dispositivo tomado como exemplo usado numa outra forma de realização tomada como exemplo como mostrada na Figura 4.
Figura 11 exibe esquematicamente um outro dispositivo tomado como exemplo usado numa outra forma de realização tomada como exemplo similar àquela mostrada na Figura 4. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONFIGURAÇÕES PREFERENCIAIS Figura 1 ilustra esquematicamente um elemento de sustentação de carga 40 que é projetado para uso num sistema de elevador, Uma pluralidade de cordões 42 são alinhados geral mente em paralelo a um. eixo longitudinal do elemento de sustentação de carga 40. Num exemplo, os cordões 42 são feitos de fios de cabo de aço.
Uma camisa 44 circunda geral mente aqueles cordões 42. Num exemplo, tal camisa 44 compreende um material a base de poliuretano. Uma variedade de materiais polimérícos encontram-se come rei alimente disponíveis e conhecidos na técnica, para serem úteis para sistemas de elevadores. Em um exemplo, o material de uretano preferido é um poliuretano termoplástico (TPU). Dada esta descrição, aqueles versados na técnica serão capazes de selecionar um material de camisa adequado para servir às necessidades de sua situação particular. A camisa 44 tomada como exemplo estabelece um comprimento exterior, L, largura, W, e uma espessura, t, do elemento de sustentação de carga 40. Num exemplo, a largura W daquele elemento de sustentação de carga é de aproximadamente 30 mm e espessura t de cerca de 3 mm. No mesmo exemplo, os cordões 42 têm um diâmetro de 1,65 mm. Os cordões 42, preferencialmente, se estendem ao longo de todo o comprimento L da montagem. Já, em um outro exemplo, o elemento de sustentação de carga é redondo, ao invés de retangular. A camisa 44 tem superfícies exteriores 46 e 48. Pelo menos uma das superfícies 46 ou 48 contatará uma polia de tração, e possivelmente outros componentes dentro do sistema de elevador, à medida que o dito elemento de sustentação de carga 40 se move para prover o movimento desejado da cabine de elevador. Ao menos a superfície exterior 46 é rugosa através da largura W e ao longo do comprimento L do elemento de sustentação de carga 40 tomado como exemplo. A montagem tomada como exemplo inclui uma pluralidade de sulcos espaçados 47 interrompendo periodicamente tal superfície 46, os quais resultam de algumas técnicas de fabricação de cinta. As porções dos cordões nas localizações de sulco podem estar ao menos parcialmente expostas e não compietamente cobertas com o material da camisa 44 como sabido. Ainda que os sulcos 47 interrompam a dita superfície 46, eles não são considerados como contríbuidores ou constituintes do enrugamento da superfície 46. O enrugamento da superfície 46, tomada como exemplo, inclui uma pluralidade de irregularidades superficiais que tomam a dita superfície 46 mgosa, isto é, não lisa. No exemplo ilustrado, uma pluralidade de impressões 49 estão distribuídas ao redor da superfície 46. Em alguns exemplos, o padrão das irregularidades superficiais pode ser estabelecido numa maneira controlada. Em outros exemplos, as irregularidades superficiais estão distribuídas de modo randômico através da superfície 46.
Num exemplo, uma pluralidade de impressões 49 são providas sobre a superfície 46, que são da ordem de pelo menos 2 pm de profundidade. Noutro exemplo, impressões de cerca de 5 pm de profundidade são incluídas. Impressões mais profundas ou outras interrupções superficiais poderíam ser utilizadas. Aqueles versados na técnica que possuem benefício desta descrição estarão aptos a selecionar uma profundidade e padrão adequados, dependendo das necessidades de uma forma de realização particular. As impressões em um TPU a base de éster podem ser mais rasas do que aquelas numa camisa de TPU a base de éter, com resultados similares, por exemplo.
Um exemplo inclui uma superfície 46 que tem uma textura que geralmente corresponde a uma textura superficial sobre uma polia no sistema de elevador, onde o elemento de sustentação de carga é empregado. Ter uma rugosidade de camisa que geralmente corresponde a uma rugosidade de polia inclui uma rugosidade da superfície da camisa que está em uma faixa genérica entre cerca de 1/10 da rugosidade da polia e cerca de 10 vezes a rugosidade da polia. Selecionando-se a rugosidade da superfície da polia e da camisa, uma combinação das texturas superficiais garante o desempenho de tração desejado.
Figuras 2 e 3 ilustram outra forma de realização tomada como exemplo de um elemento de sustentação de carga 40’ que é configurado como uma cinta plana, porém não inclui quaisquer sulcos 47 sobre a superfície 46’. Neste exemplo, uma pluralidade de impressões 49’ são fornecidas sobre a dita superfície 46’ de modo que a superfície seja rugosa. O exemplo das Figuras 2 e 3 é feito utilizando uma técnica de fabricação diferente daquela utilizada para fazer a forma de realização tomada como exemplo da Figura 1, de modo que os sulcos 4? estejam apenas presentes na forma de realização da Figura I.
Aquela superfície rugosa 46,46’ provê um coe fiei ente de atrito significativamente diferente entre o elemento de sustentação de carga e uma polia de tração, se comparada a uma superfície lisa ou polida. A superfície 46 rugosa em alguns exemplos diminui significativamente a tração. Dependendo do material de uretano selecionado para fazer a camisa 44, 44’, se o coeficiente de atrito diminui com aumento de pressão, a superfície rugosa 46 eftcazmente aumenta a pressão e diminui o atrito. Por outro lado, com alguns materiais de uretano, o coeficiente de atrito aumenta com o aumento de pressão, tal que o aumento de rugosidade possa ter o efeito de aumentar o atrito. Em qualquer situação, a rugosidade da superfície 46,46’ diminui de maneira significativa a adesão, e, portanto, o atrito aparente. Aqueles versados na técnica possuindo o benefício desta descrição serão capazes de selecionar uma textura superficial apropriada, isto é, rugosidade, para alcançar as necessidades de sua situação particular, levando em conta o material selecionado para fazer a montagem de elemento de sustentação de carga.
Figura 4 ilustra esquematicamente um método de produzir um elemento de sustentação de carga 40. Um suprimento de cordão 50 fornece os cordões 42. Um dispositivo de posicionamento 52 alinha os cordões 42 num alinhamento desejado, de modo que os cordões se estendam em paralelo a um eixo longitudinal do elemento de sustentação de carga 40. Um dispositivo de tracionamento 54 controla uma quantidade de tração sobre os cordões 42 durante o processo de aplicação da camisa. A estação de aplicação da camisa 56 inclui, preferencial mente, um molde apropriado ou outro dispositivo para aplicar o material da camisa sobre os cordões 42. Um suprimento 58 fornece o material pohmérico escolhido (PU no exemplo ilustrado), para aquela estação de aplicação de camisa 56 numa maneira convencional. O material da camisa pode ser moldado por pressão, extrudado, ou aplicado, de outra forma, aos cordões 42. O conjunto conformado é então preferivelmente processado em uma estação de acabamento superficial 60. No exemplo ilustrado, a estação de acabamento superficial 60 inclui, pelo menos, um dispositivo que é utilizado para enrugar a superfície 46 da camisa 44. O processamento na estação de acabamento 60 pode ser seco ou úmido, dependendo da manipulação desejada de material, por exemplo.
Outros detalhes relacionados com um exemplo consistente com a Figura 4 podem ser encontrados no pedido publicado WO 2003/042085.
Figura 6 ilustra esquematicamente um dispositivo que é usado numa forma de realização da invenção para enrugar a superfície 46. Um rolete 63 inclui um padrão superficial 64 que grava em relevo a superfície 46 com uma quantidade de enrugamento desejada. Em um exemplo, o elemento de sustentação de carga conformado passa entre o rolete 63 e outro rolete (não ilustrado) tendo uma superfície lisa, de modo que somente um lado da camisa 44 tenha uma superfície enrugada 46. Em um outro exemplo, roletes opostos 63 engatam ambos os lados da camisa 44, de modo que as superfícies 46 e 48 sejam enrugadas. Em um exemplo, o rolete 63 é livre para girar e se move em resposta a movimento do elemento de sustentação de carga quando ele passa pelo rolete. Em um outro exemplo, o rolete é motorizado, de modo que ele se move a uma velocidade controlada. Uma variedade de padrões de gravação em relevo podem ser utilizados para estabelecer a textura superficial desejada sobre a superfície enrugada. Aqueles versados na técnica com benefício desta descrição serão capazes de selecionar arranjos apropriados para satisfazer as necessidades de sua situação particular.
Figura 7 ilustra esquematicamente outro dispositivo que é usado numa forma de realização da invenção para enrugar a superfície 46 da camisa 44. No exemplo da Figura 7, um calço de abrasão 65 tem uma superfície áspera 66 que é suportada em equipamento da estação de acabamento 66, de modo tal que a superfície 66 engate pelo menos a superfície 46 da camisa 44. Num exemplo, equipamento de movimentação faz com que aquele dispositivo de abrasão 65 se mova rapidamente em um movimento circular ou alternativo para esfregar contra a camisa 44, para enrugar a superfície 46.
Figura 8 ilustra esquematicamente outro exemplo, onde uma folha abrasiva 67, tal como uma lixa de areia, é apropriadamente suportada dentro da estação de acabamento 60, de modo que ela contate pelo menos a superfície 46 para enrugar a superfície por uma quantidade desejada.
Figura 9 ilustra esquematicamente um outro dispositivo para enrugar a superfície 46. Neste exemplo, um calço de polimento 68 é suportado em uma maneira apropriada para esfregar contra pelo menos a superfície 46, para lustrar a superfície até que a mesma tenha uma quantidade apropriada de rugosidade. O(s) dispositivo(s) particular(es) mostrado(s) para enrugar a superfície 46 pode(m) variar, dependendo do material particular selecionado, para fazer a camisa e a textura de superfície particular desejada para uma dada aplicação. Aqueles versados na técnica, que têm o benefício desta descrição, perceberão o que irá trabalhar melhor para a sua situação, a qual pode incluir uma combinação de mais do que um dos dispositivos descritos aqui, ou outros dispositivos funcionais de maneira similar.
Muito embora os exemplos das Figuras 6 a 9 ilustrem técnicas mecânicas de enrugamento, um outro exemplo da estação de acabamento 60 utiliza um processo de enrugamento químico. A Figura 10 mostra, de maneira esquemática, um aplicador 69 que é útil para aplicar um produto químico à superfície 46 para conseguir um enrugamento desejado. Aplicar uma lavagem química pelo menos à superfície 46 é usado em um exemplo para parcialmente erodir o material sobre a superfície 46, resultando numa superfície enrugada, uma vez que aquela lavagem química seja removida por água, por exemplo.
Num outro exemplo, uma técnica de gravação química é aplicada pelo menos à superfície 46. Aqueles versados na técnica, com o benefício desta descrição, serão capazes de selecionar os produtos químicos apropriados e os tempos de processamento para obter o enrugamento desejado, ao menos da superfície 46, para alcançar as necessidades de sua situação particular.
Num exemplo, a estação de acabamento 60 também inclui um dispositivo de conformação, um dispositivo de inspeção dimensional e um banho de água fria de cura, onde o material da camisa e os cordões dentro do material são resfriados até uma temperatura adequada. Aquele dispositivo de conformação da estação de acabamento preferencialmente inclui uma estrutura rígida que força a camisa a ter uma configuração externa desejada, isto é, uma seção transversal retangular. O dispositivo de inspeção, tal como o dispositivo de medição de triangulação a laser conhecido, determina se aquela geometria desejada foi alcançada. O elemento de sustentação de carga resultante 40 é então, de preferência, armazenado em 62, por exemplo, em carretéis, para embarque para diversas localizações, para instalação em sistemas de elevadores. Aquele elemento de sustentação de carga 40 pode ser pré-cortado para comprimentos específicos, ou pode ser fornecido em quantidades maiores, onde um técnico na instalação seleciona a quantidade apropriada de material de cinta para uma aplicação particular.
Figura 5 ilustra esquematicamente um dispositivo de moldagem 70, tomado como exemplo, para aplicar a camisa 44 aos cordões 42 e enrugar pelo menos uma superfície da camisa 44. O exemplo da Figura 5 poderá ser utilizado em um arranjo como mostrado de maneira esquemática na Figura 4. Quando se usam as técnicas associadas com o exemplo da Figura 5, a estação de acabamento 60 pode não necessitar de qualquer dispositivo para enrugar a superfície 46. Como será descrito, rugosidade superficial pode ser estabelecida durante o processo de extrusão, onde a camisa 44 é aplicada aos cordões 42.
Enrugamento adicional pode ser completado utilizando-se um dispositivo de enrugamento dentro da estação de acabamento 60, mesmo onde uma técnica conforme mostrada de maneira esquemática na Figura 5 é empregada.
Tal dispositivo de conformação 70, tomado como exemplo, da Figura 5 inclui uma carcaça de molde 72 que tem um lado de entrada 74. Um dispositivo de posicionamento de cordão 76 está preferencialmente situado no lado de entrada 74. O dispositivo de posicionamento de cordão 76 inclui uma pluralidade de aberturas 78, através das quais os cordões 42 são alimentados ao dispositivo 70. As aberturas 78 são preferencialmente usinadas de maneira precisa, ou conformadas de outra forma, de modo que uma tolerância apertada seja mantida entre o exterior dos cordões 42 e o interior das aberturas 78. Ter um ajuste apertado entre aquelas aberturas 78 e aqueles cordões 42 impede o retro-escoamento do material da camisa durante o processo de moldagem.
Aquela carcaça de molde 72 inclui uma ou mais aberturas 79, através das quais o material da camisa é aplicado aos cordões 42 utilizando injeção sob pressão. Como conhecido na técnica, injeção sob pressão pode ser utilizada para moldar materiais, tais como poliuretano, quando o material está adequadamente aquecido. Dada esta descrição, aqueles versados na técnica serão capazes de selecionar as condições apropriadas para obter um resultado desejado. O dispositivo de moldagem 70 inclui uma abertura controlada de temperatura 80 em um lado de saída 82 da carcaça de molde 72. A abertura 80 é de preferência conformada para controlar a forma exterior e superfícies sobre o elemento de sustentação de carga 40. A abertura 80 é ainda controlada em temperatura para atingir um efeito desejado sobre o exterior da camisa 44. Em um exemplo, a temperatura dentro da carcaça de molde 72 é mais elevada do que a temperatura da abertura 80. Tendo-se uma temperatura reduzida junto à saída do molde 72, ocorre a assim chamada fratura de fusão. Durante fratura de fusão neste exemplo, a superfície 46 da camisa 44 se toma enrugada.
Reduzir a temperatura da abertura 80 em relação à temperatura na carcaça de molde 72 resMa de maneira efetiva as superfícies da camisa 44 quando a montagem deixa a carcaça de molde 72. Durante tal resfriamento, uma porção do material da camisa é efetivamente solidificada contra a parede da abertura 80 e em seguida rasgada quando a montagem continua através do equipamento de moldagem. Este efeito induz ou cria turbulência dentro do material da camisa, e impede que os componentes dentro da matéria prima de poliuretano, que não são poliuretano puro, migrem de maneira completa para a superfície 46 da camisa 44. É conhecido que durante a formação da maior parte de materiais de poliuretano, uma camada rica em amida se forma sobre o exterior. Os diversos aditivos para um material de poliuretano, que incluem ceras, agentes de liberação de molde, etc., tipicamente migram até a superfície exterior e formam uma camada fina que pode ser menor do que 1 mm, a qual contém ‘impurezas’ adicionadas à matéria prima de poliuretano. Induzir fratura de fusão, abaixando-se a temperatura da abertura 80 em relação ao restante do molde, por exemplo, permite que a camada típica rica em amida somente se forme parcialmente e resulte numa superfície irregular 46 com uma rugosidade suficiente para alcançar os objetivos de uma forma de realização desta invenção. As microirregularidades na superfície 46, causadas pela fratura de fusão, podem incluir impressões 49 da ordem de 5 pm, o que é suficiente para aprimorar as características de atrito da camisa 44 para alguns materiais de poliuretano.
Num outro exemplo, aquecimento localizado da superfície 46 é utilizado para enrugar a superfície 46, ao causar a vaporização, a fusão, ou a queima localizada do material superficial da camisa 44. A Figura 11 mostra, de maneira esquemática, uma fonte térmica precisa 90 que aquece pelo menos porções selecionadas da superfície 46, para provocar as mudanças localizadas desejadas na superfície. Em um exemplo, a fonte de calor 90 direciona um feixe laser 92 na superfície da camisa. Num outro exemplo, a fonte de calor 90 direciona um feixe de elétrons 92 na superfície da camisa.
De acordo com uma forma de realização, a fonte de calor 90 é posicionada no interior ou antes daquela estação de acabamento 60 da Figura 4. Usar aquecimento localizado pode ser mais vantajosamente utilizado antes que o material da camisa seja resfriado num banho d’água, por exemplo. Dada esta descrição, aqueles versados na técnica serão capazes de selecionar um arranjo apropriado e parâmetros apropriados para alcançar as necessidades de sua situação particular.
Seja enrugando a superfície 46 durante a formação da camisa, ou após o poliuretano estar pelo menos parcialmente resfriado, a superfície resultante não lisa, não polida, proporciona controle de tração aprimorado. As técnicas divulgadas podem ser aqui utilizadas para fornecer uma variedade de texturas superficiais. A descrição precedente é tomada como exemplo em vez de ser limitativa em natureza. Variações e modificações dos exemplos divulgados podem se tomar evidentes àqueles versados na técnica, que não se afastam, necessariamente, da essência da presente invenção. O escopo de proteção legal fornecido para a presente invenção pode somente ser determinado estudando-se as reivindicações a seguir.

Claims (9)

1. Método de produzir um elemento de sustentação de carga (40; 40’) para utilização em um sistema de elevador, caracterizado por: enrugar pelo menos uma superfície (46; 46’) de uma camisa de polímero (44) que circunda geralmente uma pluralidade de elementos de tração (42), dito enrugamento incluindo pelo menos um dentre: (i) enrugar quimicamente a superfície (46; 46’); (ii) enrugar mecanicamente dita superfície (46; 46’ ), em que enrugar mecanicamente inclui pelo menos um dentre raspar aquela superfície (46; 46’), esfregar aquela superfície (46; 46’), ou esmerilhar aquela superfície (46; 46’); (iii) extrudar o polímero sobre o elemento de tração e causar fratura de fusão durante a extrusão; (iv) conformar a camisa (44) ao redor do elemento de tração e reduzir uma temperatura de um dispositivo de conformação (70) para com isso enrugar pelo menos aquela superfície (46; 46’); ou (v) aquecer porções localizadas daquela superfície (46; 46’ ),
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de enrugar quimicamente incluir pelo menos um dentre aplicar um produto químico àquela superfície (46; 46’), ou gravar quimicamente aquela superfície (46; 46’).
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que aquele aquecimento localizado inclui pelo menos um dentre fundir, vaporizar, ou queimar, algum material do material da camisa (44) nas porções localizadas.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que inclui estabelecer uma pluralidade de impressões (49) sobre aquela superfície (46; 46*) tendo uma profundidade de pelo menos aproximadamente 2 pm.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que inclui estabelecer uma pluralidade de impressões (49) sobre aquela superfície (46; 46’) tendo uma profundidade de pelo menos aproximadamente 5 pm.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que inclui estabelecer uma textura não polida sobre aquela superfície.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que a camisa (44) possui uma seção transversal geralmente retangular que inclui uma largura e uma espessura, e que inclui enrugar aquela superfície (46; 46’) de modo que a superfície rugosa (46; 46’) se estenda através de toda a largura.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que dita superfície (46) inclui uma pluralidade de sulcos (47) que se estendem através de uma largura da camisa (44), com uma seção da camisa (44) entre cada conjunto de sulcos adjacentes (47), e que inclui enrugar aquela superfície (46; 46’) de modo que cada seção tenha a superfície rugosa (46).
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que inclui enrugar tal superfície (46; 46’) de modo que tenha uma textura que corresponda geralmente a uma superfície sobre uma polia do sistema de elevador.
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