BR102012010117A2 - montagem de espelho externo para veículos automotores - Google Patents

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BR102012010117A
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Elmar Finkenberger
Werner Lang
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Lang Mekra North America Llc Detentora De 1
Mekra Lang Gmbh & Co Kg Detentora De 99
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Abstract

montagem de espelho externo para veículos automotores uma montagem de espelho externo tendo uma montagem de lado de veículo, um alojamento preso à montagem, preferivelmente unido a isso de uma maneira trancável, e uma montagem para um espelho de veículo exterior, em que a montagem é acomodada de modo deslocável no alojamento. o alojamento inclui uma seção de alojamento que é projetada como uma peça e feita de material de plástico e somente guia o suporte de montagem

Description

“MONTAGEM DE ESPELHO EXTERNO PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES” FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO 1) Campo da Invenção A presente invenção relaciona-se a uma montagem de espelho externo para veículos automotores, e mais particularmente, a uma montagem de espelho externo de comprimento ajustável. 2) Descrição da Técnica Relacionada Em muitos casos pode ser necessário ajustar não só o ângulo ou a orientação de um espelho externo de um veículo, mas também a distância do espelho do corpo de veículo. Tal ajuste de comprimento pode ser necessário, por exemplo, em um veículo tendo um reboque extra largo a fim de prover o motorista com uma visão adequada à traseira. Se um reboque extra largo não estiver sendo puxado, os espelhos exteriores do veículo se projetando excessivamente ao exterior podem ser trazidos mais perto ao corpo de veículo por meio do ajuste de comprimento, que não tem vantagens meramente aerodinâmicas, mas também reduz o risco de dano ao espelho externo ao manobrar ou dirigir por passagens estreitas.
No Pedido de patente alemão DE 39 38 961 Al, um ajuste telescópico para um espelho externo é exposto. Neste caso, o espelho externo é preso a um tubo telescópico continuamente ajustável, que em troca é articulado à cabina do veículo por dois perfis planos de uma armação de retenção. Esta configuração aberta da montagem de espelho é problemática não só de uma visão aerodinâmica, mas também tem a desvantagem que a dobradiça e também o tubo telescópico estão expostos a condições meteorológicas. Desde que tubos telescópicos não são só móveis, mas também podem ser girados relativos um ao outro, com uma tal montagem o ajuste de comprimento também deve poder absorver torque que é aplicado ao espelho pela ação de forças exteriores.
Portanto, houve uma transição para o uso de tubos retangulares, que podem ser deslocados com respeito um ao outro, mas não podem ser girados. A fixação de uma certa posição relativa dos tubos retangulares um ao outro era alcançada, por exemplo, por braçadeiras em ambos os lados. Os problemas acima mencionados de comportamento aerodinâmico e proteção contra fatores meteorológicos eram contrariados montando um alojamento que é feito de duas metades de conchas fundidas atarraxadas juntas ao redor da montagem telescópica.
Porém, foi achado na prática que esta solução não só é difícil, mas também não satisfaz em todos os casos as exigências de resistência para introduzir força do espelho externo na montagem de lado de veículo ou na armação do veículo.
Contra este fundo, o objetivo da presente invenção consiste em idealizar uma montagem de espelho externo para veículos automotores que permite um ajuste de comprimento do espelho externo do veículo, ou do suporte de montagem no qual o espelho externo do veículo está montado, com respeito à montagem no lado de veículo, que tem um projeto simples ou é simples para fabricar, alcança uma redução de peso da montagem como um todo e satisfaz as exigências de resistência para introduzir força do espelho externo na montagem de lado de veículo ou na armação do veículo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Os objetivos anteriores são realizados de acordo com a presente invenção provendo um suporte de montagem para um espelho de veículo exterior que é acomodado movelmente em um alojamento, que em troca é fixado a uma montagem de lado de veículo. O alojamento neste caso tem uma seção de alojamento que é projetada como um peça de material de plástico e que guia só o suporte de montagem.
Desde que ã seção de alojamento guiando o suporte de montagem é feita de plástico, isto resulta em uma redução de peso considerável da montagem de espelho como um todo. Também foi achado que um alojamento de plástico de uma peça é substancialmente mais rígido do que as metades de alojamento fundidas atarràxadas juntas acima mencionadas. Além disso, com um alojamento de plástico há grandes graus de liberdade com respeito à configuração disso de forma que o alojamento de acordo com a invenção não só é econômico para fabricar, mas também pode ser configurado flexivelmente, dependendo da aplicação planejada.
Desde que o alojamento de acordo com a invenção é um corpo oco de apoio de uma peça feita de plástico, além do suporte de montagem acomodado de modo deslocável, também pode acomodar um mecanismo de ajuste manual ou acionado por motor. O alojamento pode ser fixado por uma junta de detentor em uma montagem de lado de veículo. Como resultado, o alojamento e o suporte de montagem com o espelho externo de veículo preso a ele pode ser dobrado, por exemplo, ao dirigir por passagens estreitas ou sob a ação de forças externas a fim de evitar danificar o espelho. A seção de alojamento levando e guiando o suporte de montagem preferivelmente pode ter uma seção de mancai corrediço na qual o suporte de montagem é guiado linearmente diretamente na seção de alojamento ou sobre tiras corrediças introduzidas nisso. Por este arranjo, o alojamento de plástico assume essencialmente a função do tubo telescópico exterior conhecido do estado da arte, por meio de que o número de partes individuais da montagem de espelho externo e, portanto a complexidade da montagem de espelho pode ser reduzida. A fim de aumentar a ação corrediça do suporte de montagem acomodado de modo deslocável no alojamento, tiras corrediças correspondentes feitas de um material tendo um baixo coeficiente de fricção estática podem ser interpostas.
Um material termoplástico tal como polioximetileno (POM) é preferivelmente usado como o material para as tiras corrediças por causa da alta resistência de abrasão e baixo coeficiente de fricção. A fim de manter o suporte de montagem ou espelho externo fixado em uma certa posição, um dispositivo de aperto pode ser provido na seção de mancai corrediço, o dispositivo de aperto suprimindo por uma força ou fluxo de fricção um movimento relativo entre o suporte de montagem e alojamento.
Altemativamente, em vez de um dispositivo de aperto, um dispositivo de fixação pode ser provido que alcança uma trava entre o alojamento e o suporte de montagem, por exemplo, por meio de elementos de detentor providos em certas seções. O dispositivo de aperto pode ser uma alavanca de tensão arranjada articuladamente na seção de alojamento de plástico, a alavanca de tensão incluindo um carne pelo qual uma peça de aperto provida na seção de mancai corrediço pode ser tensionada, preferivelmente por uma montagem de mola plana, contra uma parede exterior do suporte de montagem.
Integrando o dispositivo de aperto, quer dizer a alavanca de tensão, a peça de aperto e opcionalmente a montagem de mola plana, na seção de alojamento, o suporte de montagem pode ser ajustado e fixado sem ferramentas adicionais. Portanto, a seção de mancai corrediço serve não só a orientação linear do suporte de montagem, mas ao mesmo tempo como um tipo de seção de retenção para fixar o suporte de montagem em uma certa posição. Para este fim, a alavanca de tensão aperta em uma peça de aperto de fomia que uma conexão de fricção seja formada não só entre a braçadeira e a parede exterior do suporte de montagem, mas também entre a parede exterior do suporte de montagem e a seção de alojamento contrária ou seção de tira corrediça.
Quando uma mola plana é interposta, ela serve durante atuação da alavanca de tensão não só a equalização de tolerâncias, mas também define uma força de pré-tensão uniforme de forma que não só manipulação simples seja alcançada durante aperto e liberação da alavanca de tensão, mas também uma força de aperto definida. Isto tem uma vantagem sobre os parafusos de aperto de ponto previamente usados, a ação de apei4t> de qual dependia do torque respectivo que era aplicado e ocasionalmente falhava para alcançar fixação firme e segura do suporte de montagem. A alavanca de tensão na seção de alojamento é preferivelmente arranjada tal que no estado apertado seja completamente acomodado em um recorte no alojamento. Deste modo, a alavanca de tensão não só é protegida da ação de forças exteriores, mas também pode ser completamente alojada aerodinamicamente no alojamento.
Além da seção de mancai corrediço, a primeira seção de alojamento também pode incluir uma seção de guia tendo uma ou mais nervuras de guia que engatam com sulcos correspondentes de uma peça corrediça provida no suporte de montagem. Neste caso, os sulcos e as nervuras de guia se estendem na direção de deslocamento do suporte de montagem. A cooperação entre as nervuras de guia formadas no interior do alojamento de plástico oco e os sulcos da peça corrediça é melhorada ademais pela orientação linear do suporte de montagem acomodado de modo deslocável no alojamento. Além da orientação linear, as nervuras de guia engatando com os sulcos da peça corrediça conectada firmemente ao suporte de montagem asseguram que o suporte de montagem ou o espelho externo de veículo não podem ser virados com respeito ao alojamento. Pela cooperação entre a peça corrediça e nervuras de guia, uma geometria definida é criada para absorver os momentos de flexão e torção. Pela cooperação entre a peça corrediça e as nervuras de guia, o suporte de montagem é guiado e centrado no interior do alojamento.
Caso contrário, a peça corrediça serve como um tipo de adaptador de forma que, para uso na montagem de espelho de acordo com a invenção, um suporte de tubo convencional e geralmente usado seja usado como o suporte de montagem e pode opcionalmente ser re-equipado ou modificado com uma peça corrediça de acordo com a invenção. O alojamento também pode incluir ífma segunda seção de alojamento pela qual a montagem de lado de veículo pode ser conectada à primeira seção de alojamento. A primeira seção de alojamento pode ser projetada assim em conformidade com a função principal dela, quer dizer somente acomodar e guiar o suporte de montagem e o mecanismo de ajuste, e a fixação à montagem de lado de veículo pode ser alcançada por uma segunda seção de alojamento provida especificamente para este propósito, que é preferivelmente projetada também como uma peça de material de plástico. Deste modo, por exemplo, uma primeira seção de alojamento idêntica em projeto à primeira pode ser fixada a montagens de lado de veículo diferentes usando só uma segunda seção de alojamento formada diferentemente correspondente. A primeira ou segunda seção de alojamento, preferivelmente ambas as seções de alojamento, têm uma seção de fixação no lado de veículo para fixação à montagem. Esta seção de fixação de lado de veículo pode incluir uma placa de metal servindo como reforço local para prender a seção de alojamento à montagem sem aumentar significativamente o peso global do alojamento. Para melhorar facilidade de operação, a placa de metal pode ser integrada na seção de fixação de lado de veículo do alojamento na forma de um inserto de metal que é fundido na seção de alojamento. As propriedades do alojamento podem ser modificadas e adaptadas precisamente às exigências respectivas por meio das dimensões da placa de metal ou inserto de metal. De acordo com a invenção, a força pode assim ser introduzida seguramente do alojamento à montagem no lado de veículo.
Como mencionado acima, o alojamento pode ser unido à montagem de lado de veículo de uma maneira trancável. Para este propósito, a montagem pode ter vantajosamente uma geometria de dente de detentor moldado que está operativamente conectada a um elemento de detentor arranjado entre a seção de fixação da primeira ou segunda seção de alojamento e a montagem. Se uma geometria de denteí de detentor for formada na montagem, a dobradiça de detentor não só tem menos componentes, mas também pode ser encapsulada contra fatores ambientais de forma que a dobradiça de detentor seja menos suscetível à corrosão e desgaste. O elemento de detentor interposto está preferivelmente conectado positivamente à seção de fixação da primeira ou segunda seção de alojamento por meio de uma conexão de lingueta e sulco. A fim de permitir um movimento de pivô definido do alojamento na montagem de lado de veículo, a seção de fixação da primeira ou segunda seção de alojamento inclui uma bucha de mancai corrediço formada nela, que é retida articuladamente em um assento correspondente na montagem. Desde que a seção de alojamento é feita de plástico, esta bucha de mancai corrediço também pode ser fabricada de um modo simples. Deste modo, o número de componentes pode ser reduzido ademais, De acordo com a invenção, o suporte de montagem acomodado no alojamento pode ser atuado e ajustado manualmente puxando ou empurrando-o e a distância do espelho externo com respeito ao corpo de veículo pode ser mudada por esse meio. Alternativamente, porém, a montagem de espelho externo pode incluir um servomecanismo elétrico para ajustar o suporte de montagem, em que o servomecanismo pode ser operado, por exemplo, de dentro da cabina, que é mais conveniente para o operador. O ajuste do suporte de montagem pelo servomecanismo elétrico pode ser realizado de modos diferentes. Por exemplo, o servomecanismo pode acionar um fuso, que está engatado com uma rosca trapezoidal formada em uma peça corrediça. Se o suporte de montagem for projetado como um tubo, o fuso pode ser colocado dentro do suporte de montagem, por meio de que um projeto especialmente compacto é alcançado. Alternativamente, o suporte de montagem pode ser ajustado de um modo simples por cabos acoplados à peça corrediça ou por um acionamento de cremalheira. O servomecanismo elétrico pode ser arranjado preferivelmente na primeira seção de alojamento projetada como um corpo oco e uma seção circunferencial exterior de lado de veículo do servomecanismo elétrico pode ser projetada para complementar uma parede interna circunvizinha da primeira seção de alojamento. O servomecanismo elétrico pode fechar assim e vedar a primeira seção de alojamento no lado de veículo de forma que o mecanismo de ajuste inteiro e o servomecanismo elétrico sejam selados na seção de alojamento. Uma cobertura de caixa de engrenagens do servomecanismo elétrico ou do motor elétrico pode assumir preferivelmente esta função de fechamento ou vedação. Deste modo, não só uma estrutura simples é alcançada, mas também uma integração de duas funções em um componente.
De acordo com outro ou aspecto adicional da invenção, o servomecanismo elétrico pode ajustar o suporte de montagem até mesmo se o suporte de montagem for apertado firmemente à seção de mancai corrediço pelo dispositivo de aperto. Devido à tensão constante, vibrações entre o suporte de montagem e alojamento podem ser minimizadas. Por exemplo, a alavanca de tensão sempre permanece fechada.
De acordo com outro ou aspecto adicional da invenção, um dispositivo de acoplamento está conectado entre o servomecanismo elétrico e o fuso, o dispositivo permitindo transmissão de um torque que é necessário para ajustar o suporte de montagem do servomecanismo elétrico ao fuso em ambas as direções e, a um torque de sobrecarga que é maior do que um torque de limite predeterminado, permitindo automaticamente uma rotação relativa entre o servomecanismo elétrico e o fuso. O acoplamento também é configurado de tal modo que, no caso de uma mudança em direção de torque, nenhum torque de ajuste seja transmitido através de um ângulo de deslocamento livre predeterminado. Deste modo, por um lado, proteção de sobrecarga é assegurada, e por outro lado, no caso de uma mudança na direção de rotação, uma partida livre de carga do servomecanismo elétrico até uma certa velocidade rotacional nominal é habilitada. Ambos destes têm um efeito favorável na operação e vida de serviço do servomecanismo elétrico. O dispositivo de acoplamento pode incluir um alojamento de campânula de acoplamento acionado pelo servomecanismo elétrico e um acionador conectado de uma maneira rotativamente fixa ao fuso. Neste caso, o acionador pode incluir corpos rolantes ou corpos corrediços que são distribuídos uniformemente em cima da circunferência, carregado por mola radialmente ao exterior e tensionado contra uma parede interna da campânula de acoplamento, e a parede interna do alojamento de campânula de acoplamento pode incluir protuberâncias que são distribuídas uniformemente através de sua circunferência e que deslocam os corpos rolantes ou corpos corrediços radialmente para dentro a um torque de sobrecarga maior do que o torque de limite predeterminado.
Devido à partida livre de carga, uma parte da energia cinética do alojamento de campânula de acoplamento e o momento de inércia do servomecanismo elétrico é transmitida na forma de um pulso de impacto aos rolos e, portanto para o motorista antes que a trava entre os coipos rolantes (isto é, mancais de rolo) e as projeções, quer dizer entre o alojamento de campânula de acoplamento e o acionador inicie, e o torque a ser transmitido é transmitido. Este efeito, que é indesejável em mecânica de engrenagem normal, é planejado na montagem de espelho externo de acordo com a invenção para afrouxar emperramento temporário do suporte de montagem e alojamento, por exemplo, devido à acumulação de sujeira. O número de protuberâncias pode ser mais alto que aquele dos corpos rolantes ou coipos corrediços. Deste modo, o ângulo de detentor e, portanto o jogo entre o alojamento de campânula de acoplamento e acionador, ou entre o servomecanismo elétrico e fuso, pode ser mantido pequeno.
DESCRIÇÃO BREVE DOS DESENHOS A construção projetada para executar a invenção será descrita em seguida, junto com outras características disso. A invenção será entendida mais prontamente de uma leitura da especificação seguinte e por referência aos desenhos acompanhantes formando uma parte disso, em que um exemplo da invenção é mostrado, e em que: Figura 1 é uma vista de seção transversal de uma montagem de espelho externo de acordo com uma primeira concretização da invenção;
Figura 2 é uma vista de seção transversal ao longo da linha II- II da Figura 1;
Figura 3 é uma vista de seção transversal ao longo da linha III- III da Figura 1;
Figura 4 é uma vista dianteira de uma peça corrediça da montagem de espelho externo de acordo com a primeira concretização da invenção;
Figura 5 é uma vista lateral da peça corrediça;
Figura 6 é uma vista de seção transversal da peça corrediça;
Figura 7 é uma seção de extremidade de um suporte de montagem da montagem de espelho externo de acordo com a primeira concretização da invenção;
Figura 8 é uma vista dianteira da seção de extremidade do suporte de montagem;
Figura 9 é uma vista de seção transversal de um dispositivo de acoplamento conectado entre um servomecanismo elétrico e fuso da montagem de espelho externo de acordo com a primeira concretização;
Figura 10 é um diagrama de torque-tempo durante o ajuste do suporte de montagem da montagem de espelho externo de acordo com a primeira concretização da invenção;
Figura 11 é outro diagrama de torque-tempo durante o ajuste do suporte de montagem da montagem de espelho externo de acordo com a primeira concretização da invenção; / · Figura 12 é uma vista de seção transversal de uma montagem de espelho externo de acordo com uma segunda concretização da invenção, e;
Figura 13 é uma vista de seção transversal ao longo da linha XIII-XIII da Figura 12.
Será entendido por aqueles qualificados na arte que um ou mais aspectos desta invenção podem satisfazer certos objetivos, enquanto um ou mais outros aspectos podem satisfazer certos outros objetivos. Cada objetivo pode não se aplicar igualmente, em todos seus aspectos, para todo aspecto desta invenção. Como tal, os objetivos precedentes podem ser vistos na alternativa com respeito a qualquer um aspecto desta invenção. Estes e outros objetivos e características da invenção se tomarão aparentes mais completamente quando a descrição detalhada seguinte é lida junto com as figuras e exemplos acompanhantes. Porém, é para ser entendido que ambos o resumo precedente da invenção e a descrição detalhada seguinte são de concretizações preferidas e não restritivas da invenção ou outras concretizações alternadas da invenção. Em particular, enquanto a invenção é descrita aqui com referência a várias concretizações específicas, será apreciado que a descrição é ilustrativa da invenção e não é construída como limitação da invenção. Várias modificações e aplicações podem ocorrer àqueles que estão qualificados na arte, sem partir do espírito e da extensão da invenção, como descrita pelas reivindicações anexas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA
Com referência aos desenhos, a invenção será descrita agora em mais detalhe. A Figura 1 mostra uma vista de seção transversal de uma montagem de espelho externo 2 de acordo com a invenção de acordo com uma primeira concretização, incluindo uma montagem de lado de veículo 4, um alojamento 6 e um suporte de montagem 8. O suporte de montagem 8 é usado para prender um espelho de veículo exterior, que não é mostrado. O alojamento 6 consiste em uma primeira seção de alojamento 10 e uma segunda seção de alojamento 12, a primeira seção de alojamento 10 somente levando e guiando o suporte de montagem 8 e a segunda seção de alojamento 12 servindo essencialmente só a fixação do alojamento 6 à montagem 4.
No lado enfrentando longe da montagem 4, a primeira seção de alojamento 10 inclui uma seção corrediça 14 em que o suporte de montagem 8 é acomodado de modo deslocável. A seção corrediça 14 é formada essencialmente por um recorte cilíndrico na primeira seção de alojamento 10, que é provida com tiras corrediças 16 feitas de POM. A seção corrediça 14 tem uma abertura radial 18, na qual uma peça de aperto 20 é recebida de uma maneira deslocável radialmente. A peça de aperto 20 é projetada para complementar o suporte de montagem 8, quer dizer é côncava cilindricamente em forma, e está assentada de uma maneira planar contra uma parede exterior do suporte de montagem 8 (veja Figura 2). A peça de aperto 20 tem um recorte 22 no lado disso enfrentando longe do suporte de montagem 8, uma mola plana 24 sendo tensionada sobre o recorte.
Além disso, uma alavanca tensão atuável manualmente 26 está arranjada rotativamente na seção corrediça 14, o eixo de pivô K da alavanca sendo um eixo transversal que é espaçado radialmente do eixo central A do suporte de montagem 8 e que está localizado radialmente fora da peça de aperto 20. A alavanca de tensão 26 tem um carne 28 que, quando a alavanca de tensão 26 é girada sobre o eixo de pivô K, aperta na mola plana 24 e deforma a mola plana elasticamente na direção do suporte de montagem 8. Pela força de mola da mola plana 24, a peça de aperto 22 é apertada radialmente para dentro e forma uma conexão de fricção ou não positiva junto com uma seção da parede exterior do suporte de montagem 8 e aperta também o suporte de montagem 8 contra o lado contrário do recorte cilíndrico da seção corrediça 14 por engate de fricção, ,1; A Figura 2 mostra uma vista de seção transversal ao longo da linha II-II da Figura 1, que corre paralela ao eixo de pivô K e perpendicular ao eixo central A. A seção corrediça 14 ademais tem um recorte 30 em que a alavanca de tensão 26, se estiver no estado tensionado (como mostrado na Figura 1) está completamente acomodada na seção corrediça 14 ou na primeira seção de alojamento 10 e desaparece de vista nela. O recorte 30 é ademais dimensionado tal que a alavanca de tensão 26 possa ser agarrada para atuação usando uma mão ou uma ferramenta. A primeira seção de alojamento 10 também tem uma seção de corpo oco de parede fma 32 que junta a seção corrediça 14 no lado de montagem e cerca uma seção de extremidade 34 do suporte de montagem 8. Como Figura 3, que representa uma vista secional ao longo da linha III-III da Figura 1, mostra claramente, o corpo oco. 32 inclui duas nervuras se protraindo intemamente, mutuamente contrárias 36 que correm paralelas ao eixo central A e que de uma maneira corrediça engatam em sulcos longitudinais correspondentes 38 de uma peça corrediça 40 que é fixada à seção de extremidade 34 do suporte de montagem 8. Devido ao fato que a peça corrediça 40 é fixada não rotacionalmente ao suporte de montagem 8, a cooperação entre as nervuras de guia 36 e sulcos 38 assegura que enquanto o suporte de montagem 8 pode ser deslocado ao longo do eixo central A, ele não pode ser girado ao redor dele. Qualquer força atuando no espelho exterior do veículo ou no suporte de montagem 8 é absorvida pelas nervuras de guia 36. A extensão axial das nervuras de guia 36 corresponde pelo menos ao caminho máximo de deslocamento do suporte de montagem 8 no alojamento 6. A seção de corpo oco 32, junto com as nervuras de guia 36, forma uma seção de guia dentro do significado da invenção. O suporte de montagem 8 é assim guiado ambos na seção corrediçà 14 e nas nervuras de guia 36. Além disso, a seção corrediçà 14 e as nervuras de guia 36 absorvem os momentos de flexão. Por causa do braço de alavanca longo entre a seção corrediçà 14 e o local no qual a peça corrediçà 40 é guiada nas nervuras de guia, as forças de flexão podem ser mantidas baixas. A Figuras 4, 5 e 6 mostram vistas diferentes da peça corrediçà 40. Figura 4 é uma vista dianteira, Figura 5 uma vista lateral e Figura 6 uma vista de seção transversal ao longo da linha VI-VI da Figura 4. A peça corrediçà 40 é essencialmente um corpo cúbico, que em dois lados opostos inclui os sulcos longitudinais 38 e em um terceiro lado inclui um recorte cilíndrico 42 tendo duas projeções se projetando internamente, mutuamente contrárias 46 se estendendo na direção axial. As projeções 46 engatam nas aberturas longitudinais 48 providas na seção de extremidade 34 do suporte de montagem 8 (veja Figuras 7 e 8) quando a peça corrediçà 40 é colocada na seção de extremidade 34 do suporte de montagem 8. A peça corrediçà 40 assim configurada tem alta resistência e pode transmitir os momentos de flexão e torção aplicados pelo suporte de montagem à primeira seção de alojamento 10. Além disso, a peça corrediçà 40 é um componente integrado tendo propriedades específicas e também pode ser produzida economicamente. O diâmetro externo da seção de extremidade 34 e o diâmetro interno do recorte 42 tem tolerâncias de encaixe de pressão. A peça corrediçà 40 também pode incluir ganchos de encaixe de pressão 50 que engatam em um rebaixo correspondente ou em um recorte correspondente 52 (veja Figura 8) de uma maneira de forma elástica e de travamento. Como resultado, a peça corrediçà 40 é fixada não rotacionalmente no suporte de montagem 8 e é ademais fixada axialmente.
No fundo do recorte 42, um furo roscado central 54 tendo uma rosca trapezoidal é provido, que está conectado operativamente a um fuso 56 /v acionado por um servomecanismo elétrico 58 consistindo em um motor elétrico 60 e um mecanismo de engrenagem 62. O servomecanismo elétrico 58 e o fuso só são mostrados esquematicamente na Figura 1. Porém, deveria ser notado que uma seção do servomecanismo elétrico 58 no lado de montagem, por exemplo, uma cobertura de caixa de engrenagem 64, é projetada para complementar a circunferência interior da primeira seção de alojamento 10, e pode assim fechar, e preferivelmente vedar, o mecanismo ajustando localizado completamente na primeira seção de alojamento 10 ao exterior.
Se o fuso 56 for acionado em uma ou na outra direção, a peça corrediça 40 engatada com o fuso 56 é movida ao longo do eixo do fuso 56, que coincide com o eixo central A da seção de extremidade 34 do suporte de montagem 8 e representa simultaneamente o eixo de deslocamento do suporte de montagem 8, e o suporte de montagem 8 conectado rigidamente à peça corrediça 40 é deslocado axialmente. As nervuras de guia 36 da primeira seção de alojamento 10 então deslizam nos sulcos longitudinais 38 da peça corrediça 40 e a parede externa do suporte de montagem 8 desliza nas tiras corrediças 16 na seção corrediça 14. Para minimizar vibrações entre o suporte de montagem 8 e alojamento 6, a alavanca de tensão 26 permanece fechada como mostrada na Figura 1. A peça de aperto 20 assim aperta constantemente no suporte de montagem e mantém a tensão. O motor elétrico 60 deve, portanto superar basicamente a força de fricção entre a seção de mancai corrediço 14 e suporte de montagem 8 quando o suporte de montagem 8 está sendo deslocado. A força de fricção a ser superada, porém, é reduzida pelas tiras corrediças 16. Quando o espelho de veículo exterior ou suporte de montagem 8 está na posição desejada, o servomecanismo elétrico 58 pode ser parado e a posição é fixada mecanicamente pela alavanca de tensão 26 e a peça de aperto 20. Como resultado, a carga no servomecanismo elétrico pode ser removida e ele pode ser desligado.
Se nenhuma tira corrediça 16 for provida, altemativamente, antes de deslocar o suporte de montagem 8, a alavanca de tensão 26 pode ser liberada e depois que é deslocada, a alavanca pode ser tensionada novamente.
Como também é aparente da Figura 1, a primeira seção de alojamento 10 é usada para acomodar parcialmente a montagem de lado de veículo 4. A montagem 4, na concretização ilustrada, tem uma seção de cilindro oco 66 que corre perpendicular ao eixo central A e para qual o alojamento 6 é preso articuladamente sobre um eixo de pivô S. A uma extremidade, a seção cilíndrica 66 da montagem 4 tem uma geometria de dente de detentor integralmente moldado 68, definindo um primeiro elemento de detentor, e pode ser preso a uma seção de fixação 72 da primeira seção de alojamento 10 por uma conexão de parafuso 74 por meio de um elemento de detentor interposto 70.
No lado oposto, a montagem 4 está conectada pela segunda seção de alojamento 12 ao alojamento 6. Para este propósito, a seção cilíndrica 66 da montagem 4 inclui um rebaixo 76 que é projetado para receber uma bucha de mancai corrediço cilíndrica 78 provida no lado de dentro de uma seção de fixação 80 quando a segunda seção de alojamento 12 está conectada à primeira seção de alojamento 10.
Como Figuras 1 e 3 também mostram, insertos de metal 82 são moldados no alojamento de plástico nas seções de fixação de parede fina 72, 80 da primeira e segunda seções de alojamento 10, 12 e são usados para reforçar as seções de fixação 72, 80 e introduzir forças do alojamento 6 na montagem 4.
Como Figura 1 também mostra, a seção de fixação 72 da primeira seção de alojamento 10 inclui sulcos 84 nos quais projeções 86 formadas integralmente no lado de fora de um segundo elemento de detentor 70 engatam positivamente. Pelo segundo elemento de detentor 70, a montagem 4 é atarraxada 74 ao inserto de metal 82 fundido na primeira seção de alojamento 10. O elemento de detentor 70' é assim fixado não rotacionalmente à primeira seção de alojamento 10. Esta conexão de encaixe de forma pode ser realizada altemativamente por uma conexão de lingueta e sulco. A seção articulada cilíndrica 66 da montagem 4 é pré-carregada por uma mola (não mostrada) contra o segundo elemento de detentor 70 e a seção articulada cilíndrica 66 é cercada pela primeira e pela segunda seções de alojamento 10, 12 tal que quando uma torque de pivô satisfatório tendo uma magnitude predeterminada é aplicado, o segundo elemento de detentor 70 gire contra a pré-carga de mola com respeito à geometria de dente de detentor 68 do primeiro elemento de detentor da montagem 4 e assim permite um movimento giratório entre o alojamento 6 e a montagem 4. A Figura 9 mostra uma vista de seção transversal de um acoplamento 90 instalado entre a caixa de engrenagem 62 e o fuso 56. O acoplamento 90 transmite um torque de um estágio de engrenagem 63 da caixa de engrenagem 62 por um alojamento de campânula de acoplamento 91 a um acionador 92 e fmalmente ao fuso 56 conectado não rotacionalmente ao acionador 92. O estágio de engrenagem 63 engata com o denteado exterior 93 do alojamento de campânula de acoplamento 91. Na circunferência interior 94 do alojamento de campânula de acoplamento 91, que tem uma forma cilíndrica ou anular, projeções ou carnes 95 são formados, que são distribuídos uniformemente através da circunferência e que cooperam com mancais de rolo 97 do acionador 92 que são pré-carregados exteriormente radialmente por molas de pressão 96. Esta cooperação e a função do acoplamento 90 são descritas em detalhes no seguinte. O acionador 92 inclui recortes se estendendo radialmente 98 que se abrem para o exterior e são distribuídos uniformemente através da circunferência (na Figura 9: quatro recortes) e em que molas de pressão 96 são acomodadas. Estas molas de pressão 96 tencionafn os mancais de rolo 97 arranjados nas extremidades das molas radialmente para fora contra a circunferência interior 94 do alojamento de campânula de acoplamento 91. Para este fim, os mancais de rolo 97 estão a maior parte localizados nos recortes 98. Quando o alojamento de campânula de acoplamento 91 é acionado pelo estágio de engrenagem 63, os mancais de rolo 97 rolam na direção circunferencial na circunferência interior 94 entre as projeções 95 do alojamento de campânula de acoplamento 91 até que eles corram contra uma das projeções 95. As projeções 95 tentam deslocar os mancais de rolo 97 para dentro contra a força de mola das molas de pressão 96. As forças de mola são selecionadas tal que elas não deem caminho na direção para dentro no caso de acionamento normal do fuso 56 e deslocamento do suporte de montagem 8 de forma que os mancais de rolo 97 do acionador 92 e as projeções 95 do alojamento de campânula de acoplamento 91 formem um tipo de trava e por esse meio transmitam torque do alojamento de campânula de acoplamento 91 ao acionador 92 e assim ao fuso 56.
No caso de uma mudança em direção do alojamento de campânula de acoplamento 91, o acionador 92 permanece estacionário até que os mancais de rolo 97 corram contra a próxima projeção 95 na direção de rotação e entrem na trava de forma supracitado com isso. A fim de assegurar proteção de sobrecarga, os mancais de rolo 97 podem ser apertados radialmente para dentro, a um limite de torque predeterminado MK, pelas projeções 95 contra as molas de pressão 96 tal que elas superem as projeções 95 de acordo com o princípio de um acoplamento deslizante e permitam uma maior rotação relativa entre o alojamento de campânula de acoplamento 91 e acionador 92. Isto previne dano ao servomecanismo elétrico 58. A Figura 10 mostra um diagrama de tempo-torque. Quando a suporte de montagem 8 está estendido, os mancais de rolo 97 estão assentados contra as projeções 95 do alojamento de campânula de acoplamento 91 e deste modo transmitem um certo torque, que é suposto alcançar pelo menos o torque de fricção MR entre o suporte de montagem 8 e a peça de aperto 20 na seção corrediça 14.
Se o suporte de montagem 8 alcançou a posição estendida maximamente dele, por exemplo, colidindo contra um batente, o suporte de montagem 8 e com isto o fuso 56 ou o acionador 92 não pode girar ademais. Se o alojamento de campânula de acoplamento 91 for acionado ademais, o alojamento de campânula de acoplamento 91 alcança o torque de acoplamento MK relativamente depressa, quer dizer o torque máximo MK que pode ser transmitido pelo acoplamento 90, que é determinado pela interação entre as projeções 95 e a mola de pressão 96. Quando o torque de acoplamento Mk é alcançado, os mancais de rolo 97 cedem radialmente podem interiormente de forma que as projeções 95 possam passar. Como resultado, os mancais de rolo 97 rolam na lado seção circunferencial interior 94 entre as projeções 95, quer dizer os mancais de rolo 97 rolam em modo de viagem livre. O torque de fricção rolante Mw entre os mancais de rolo 97 e alojamento de campânula de acoplamento 91 é mais baixo do que o torque de fricção MR, quer dizer o torque que é normalmente transmitido. Depois de um ângulo predeterminado de rotação φ, os mancais de rolo 97 colidem novamente contra as projeções correspondentes 95 e passam estas quando o torque de acoplamento MK é excedido.
Se a direção de rotação do alojamento de campânula de acoplamento 91 mudar, os mancais de rolo 97 rolam na direção oposta até a próxima projeção. Quer dizer, quando a direção muda, é, portanto possível superar o comprimento de arco de viagem livre (φ) sem carga até que os flancos contrários das projeções 95 entrem em contato com os mancais de rolo 97. Neste momento, uma parte da energia cinética alojamento de campânula de acoplamento 91 e a massa inercial do motor é passada para os mancais de rolo 97 na forma de um pulso de impaçíó S, e é assim passado para o acionador 92, antes da trava de forma entre os mancais de rolo 97 e as projeções 95, quer dizer entre o alojamento de campânula de acoplamento 91 e o acionador 92 seja estabelecida e o torque a ser transmitido MR é transmitido.
Este efeito, que é indesejável em operação de caixa de engrenagem normal, é alcançado intencionalmente com a montagem de espelho externo de acordo com a invenção. Era outras palavras, se o movimento de extensão do suporte de montagem (fase I na Figura 10) for continuado até que a operação de acoplamento inicie (fase II na Figura 10), leve torção da peça corrediça 40 com o fuso 56 não pode ser excluída. Esta torção e emperramento podem ser aliviados pelo impacto criado na mudança em direção. Além disso, o suporte de montagem 8 pode emperrar devido a sujeira no alojamento 6. Se o empeiTamento não for liberado com o primeiro impacto e o torque de acoplamento MK for. excedido, o acoplamento 90 agarra. O impacto periódico enviado ao acionador 92, e, portanto ao fuso 56, conduz ao afrouxamento gradual das partículas de sujeira. Portanto, partículas de sujeira resultando em emperramento entre o suporte de montagem 8 e alojamento 6 podem ser removidas efetivamente. A viagem livre tem a vantagem adicional que o motor elétrico 60 pode partir quase livre de carga até uma velocidade rotacional menos que ou igual à velocidade rotacional nominal. Quando a alimentação dianteira é desligada, a posição de repouso do fuso 56 e com isto aquela do acionador 92 pode ser ajustada tal que os mancais de rolo 97, em relação à direção de rotação presente no caso de alimentação dianteira, terminem diretamente em frente aos flancos das protuberâncias como onda no alojamento de campânula de acoplamento 91. Quando a direção muda, é, portanto possível superar o comprimento de arco de viagem livre (q>) sem carga até que os flancos localizados defronte os flancos entrem em contato com os mancais de rolo 97. O acoplamento 90, portanto tem jogo grande (φ) entre o acionador 92 e alojamento de campânula de acoplamento 91. Porém, no contexto da montagem de espelho externo 2 de acordo com a invenção, isto não é problemático desde que a cadeia cinética de efeitos entre o motor 60 e suporte de montagem 8 é desacoplada pelo aperto. O jogo no acoplamento 90, portanto não atua como jogo entre o suporte de montagem 8 e o alojamento 6. A Figura 11 mostra outro diagrama de torque-tempo durante o ajuste do suporte de montagem 8. Mostra o torque de carga ocorrendo no caso de uma mudança ordinária na direção rotacional sem sobrecarga. Desde que as projeções 95 estão espaçadas à parte na circunferência interior 94 do alojamento de campânula de acoplamento 91, leva um certo tempo até que os mancais de rolo 97 colidam contra as projeções 95 na circunferência interior 94 do alojamento de campânula de acoplamento 91 na direção oposta. O torque transmissível cai ao torque de fricção Mw, que desenvolve quando os mancais de rolo 97 rolam na superfície circunferencial interior 94 do alojamento de campânula de acoplamento 91 em modo de viagem livre. Se os mancais de rolo 97 - até então livres de carga - colidirem contra os flancos das próximas projeções 95, novamente um torque de impacto relacionado à inércia atua nos mancais de rolo 95, embora rapidamente diminua ao torque operacional normal. A Figura 12 mostra uma montagem de espelho externo 102 de acordo com uma segunda concretização da invenção. Difere da montagem de espelho externo da primeira concretização essencialmente visto que o ajuste do suporte de montagem 8 não é realizado por um servomecanismo elétrico, mas em lugar disso manualmente, por qual razão no seguinte só as diferenças com respeito à primeira concretização serão tratadas.
Além do servomecanismo elétrico 58, o fuso 56 também pode ser omitido. Portanto, como Figura 13 mostra, a peça corrediça 40 pode ser configurada diferentemente. , ['' A peça corrediça 40, como no caso da primeira concretização, é essencialmente um corpo tendo uma forma cúbica que em dois lados contrários inclui sulcos longitudinais 138, qne podem receber as nervuras de guia 36. Em vez do recorte cilíndrico 42 e das duas projeções se protraindo interiormente 46, a peça corrediça 40 inclui dois recortes semi-cilíndricos 142 separados por uma ponte de material 146. Deste modo, a peça corrediça 40 pode ser empurrada sobre uma seção de extremidade 34 tendo uma abertura longitudinal do suporte de montagem 8 como na primeira concretização. Como resultado, a peça corrediça 40 é apertada positivamente e não rotacionalmente ao suporte de montagem 8. A fixação axial à seção de extremidade 34 do suporte de montagem 8 pode ser realizada como na primeira concretização.
No caso da variante manual, antes que o suporte de montagem 8 seja ajustado, a alavanca de tensão 26 é afrouxada e depois do ajuste a posição é fixada fechando a alavanca de tensão 26.
Embora na Figura 12 a fixação à montagem 4 seja mostrada diferentemente, pode ser configurada como acima no caso da primeira concretização (veja Figura 1). O mesmo se apüca à seção corrediça.
Acima uma montagem de espelho externo para veículos automotores era descrita de acordo com duas concretizações, em que uma seção de alojamento projetada como um peça de material de plástico sozinha leva e guia o suporte de montagem para um espelho externo de veículo. Como resultado, uma montagem de espelho externo econômica de peso leve é criada, que satisfaz as exigências de resistência.
Naturalmente, a montagem de espelho externo descrita pode ser modificada dentro da extensão de proteção das reivindicações.
Por exemplo, o ajuste do suporte de montagem pode ser realizado por trações de cabo ou um acionamento de cremalheira de direção.
Além disso, os elementos mutuamente complementares tais como a conexão entre a peça corrediça e a seção de extremidade do suporte de montagem ou as nervuras de guia podem ser configurados contrariamente. Por exemplo, a peça corrediça pode ter projeções longitudinais que deslizam em sulcos correspondentes na primeira seção de alojamento. O comprimento axial do alojamento pode ser encurtado ou alongado dependendo do caminho exigido de deslocamento do suporte de montagem.
As nervuras de guia também podem ser reforçadas com insertos de metal. Alternativamente, a peça corrediça pode ser guiada de todos os lados, quer dizer por quatro nervuras de guia.
Batentes podem ser colocados nas nervuras de guia e/ou primeira seção de alojamento assim para limitar o caminho de deslocamento máximo.
Os insertos de metal na seção de fixação da seção de alojamento respectiva podem ser projetados muito mais longos ou mais grossos dependendo da torção antecipada e torques de flexão.
Sob certas condições, as tiras corrediças na seção corrediça podem ser omitidas ou outros materiais podem ser usados para as tiras corrediças.
Além disso, o dispositivo de acoplamento de acordo com a invenção é considerado ser uma invenção independente, o uso de qual não está restringido necessariamente à montagem de espelho externo descrita, mas em lugar disso pode ser aplicado a outras montagens de espelho externo e sistemas fora deste campo técnico. Portanto, o requerente reserva o direito para dirigir proteção independente ao dispositivo de acoplamento sozinho.
Enquanto uma concretização preferida da invenção foi descrita usando termos específicos, tal descrição é para propósitos ilustrativos somente, e é para ser entendido que mudanças e variações podem ser feitas sem partir do espírito ou extensão das reivindicações seguintes.

Claims (15)

1. Montagem de espelho externo (2, 102) para veículos automotores, caracterizada pelo fato de incluir: 1 ' uma montagem de lado de veículo (4); um alojamento (6) levado por dita montagem de lado de veículo (4); um suporte de montagem (8) para um espelho de veículo exterior que é acomodado de modo deslocável em dito alojamento (6); em que dito alojamento (6) compreende uma primeira seção de alojamento (10) que é feita de material de plástico, projetado como um peça e somente guia o suporte de montagem (8); e em que dita primeira seção de alojamento (10) inclui uma seção de mancai corrediço (14) em que dito suporte de montagem (8) é guiado linearmente diretamente em dita primeira seção de alojamento (10).
2. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que dita primeira seção de alojamento (10) inclui tiras corrediças (16) levadas em dita seção de mancai corrediço (14) recebendo dito suporte de montagem (8) em engate corrediço para reduzir fricção entre dita primeira seção de alojamento (10) e dito suporte de montagem (8).
3. Montagem de espelho, de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que dito alojamento (6) inclui um dispositivo de aperto (20, 24, 26, 28) disposto à dita seção de mancai corrediço (14) tendo uma peça de aperto (20) que pode ser tencionada contra uma parede externa de dito suporte de montagem (8) por uma montagem de mola plana de interposta (24) engatada por meio de um carne (28) de uma alavanca de tensão (26) que é arranjada pivotadamente em dita primeira seção de alojamento (10), de forma que dito suporte de montagem (8) possa ser apertado contra dita seção de mancai corrediço (14).
4. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que dita alavanca de tensão (26) é acomodada completamente em um recorte (30) de dita primeira seção de alojamento (10) quando em uma posição apertada.
5. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que dita primeira seção de alojamento (10) ademais inclui uma seção de guia (32, 26) tendo uma ou mais nervuras de guia (36) que engatam em sulcos correspondentes (38, 138) de uma peça corrediça (40, 140) que é arranjada em dito suporte de montagem (8), geralmente a uma seção de extremidade distai (34) de dito suporte de montagem (8), e conectada rigidamente a isso, em que ditos sulcos (38, 138) e ditas nervuras de guia (36) se estendem na direção de deslocamento de dito suporte de montagem (8) por dito alojamento (6).
6. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que dito alojamento (6) inclui uma segunda seção de alojamento (12), que em particular é projetada como uma peça feita de material de plástico e por meio de que dita. primeira seção de alojamento (10) pode ser conectada à dita montagem de lado de veículo (4).
7. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que uma seção de fixação (72, 80) de cada dita primeira e segunda seções de alojamento (10, 12) inclui um placa de metal (82) formada em cada dita seção de alojamento (10, 12), respectivamente, para fixação à dita montagem de lado de veículo (4).
8. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que dita montagem de lado de veículo (4) tem um primeiro elemento de detentor (68) que está conectado operativamente a um segundo elemento de detentor (70) arranjado entre dita seção de fixação (72, 80) de pelo menos uma de dita primeira e segunda seções de alojamento (10, 12) e dita montagem de lado de veículo (4) para controlar movimento de pivô de dito alojamento (6) em dita montagem de lado de veículo (4).
9. Montagem de espelho, de acordo com reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que dita montagem de lado cie veículo (4) inclui um rebaixo (76) recebendo uma bucha de mancai corrediço (78) adjacente à dita seção de fixação (80) de uma de dita primeira e segunda seções de alojamento (10, 12).
10. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que dito suporte de montagem (8) é ajustável por meio de um servomecanismo elétrico (58) acionando um fuso (56) e que engata com uma rosca trapezoidal incorporada em um peça corrediça (40) levada por dito suporte de montagem (8).
11. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que dito servomecanismo elétrico (58) é arranjado em dita primeira seção de alojamento (10).
12. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que dito suporte de montagem (8) é ajustável através de dito servomecanismo elétrico (58) até mesmo se dito suporte de montagem (8) for apertado à dita seção de mancai corrediço (14) por meio de um dispositivo de aperto (20, 24, 26, 28).
13. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que um dispositivo de acoplamento (90) está conectado entre dito servomecanismo elétrico (58) e dito fuso (56) e permite uma transmissão de torque (MR), que é requerido para ajustar dito suporte de montagem (8) de dito servomecanismo elétrico (58) a dito fuso (56) em ambas as direções e, a um torque de sobrecarga maior do que um torque de limite predeterminado (MK), permite automaticamente uma rotação relativa entre dito servomecanismo elétrico (58) e dito fuso (56), em que no caso de uma mudança na direção de torque, dito dispositivo de acoplamento (90) não transmite nenhum torque (MR) que é requerido para ajustar dito suporte de montagem (8) através de um ângulo de deslocamento livre predeterminado (φ).
14. Montagem de espelho externo, de acordo com reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que dito dispositivo de acoplamento (90) inclui um alojamento de campânula de acoplamento (91) que é acionado por dito servomecanismo elétrico (58), e acionador (92) que está conectado não rotacionalmente a dito fuso (56), em que dito acionador (92) inclui um de corpos rolantes (97) ou corpos corrediços que são distribuídos uniformemente através da circunferência e são radialmente exteriormente carregados por mola e tensionados contra uma parede interior (94) de dito alojamento de campânula de acoplamento (91); e em que dita parede interior (94) de dito alojamento de campânula de acoplamento (91) tem protuberâncias (95) que são distribuídas uniformemente através da circunferência e que deslocam radialmente para dentro ditos corpos rolantes (97) ou corpos corrediços se um torque de sobrecarga for maior do que um limite de torque predeterminado (MK).
15. Montagem de espelho, externo, de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que dito número de protuberâncias (95) é maior do que aquele de ditos corpos de rolo (97) ou coipos corrediços.
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