PT855989E - Bloco de roda movel - Google Patents

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PT855989E
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PT
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carton
movable wheel
housing
hub
wheel block
Prior art date
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PT96945695T
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Eberhard Becker
Udo Gersemsky
Winfried Gievers
Klaus-Peter Hoffmann
Karl Liebig
Bernd Neupert
Hans-Hermann Osthoff
Thomas Schweflinghaus
Roland Staggl
Karl Zacharias
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Mannesmann Ag
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    • B66C9/08Runners; Runner bearings

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Description

83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ DESCRIÇÃO “Bloco de roda móvel” O invento refere-se a bloco de roda móvel de acordo com o preâmbulo das reivindicações 1,4, 6, 9 e 12.
Um bloco de roda móvel desta tipo é fabricado e comercializado pela firma Mannesmann Demag Fõrdertechnik AG sob a designação “RS”. O bloco de roda móvel conhecido também é conhecido através de DE 31 34 750 C2. O bloco de roda móvel conhecido é formado por metades de uma caixa de chumaceira, soldadas entre si ou unidas de qualquer outra forma, e apresenta superfícies de encosto de chumaceira de articulação para o interior para chumaceira, nas quais está apoiado o cubo da roda móvel. Neste caso, estão associadas às superfícies de assentamento superfícies de encosto de chumaceira de articulação, orientadas para o cubo, e a roda móvel prolonga-se com o seu cubo para além das chumaceiras, ficando, desse modo, apoiada directamente na caixa, e o cubo apresenta, além disso, em ambos os lados dos seus anéis exteriores, ranhuras circulares para os anéis de retenção, ajustados no lado frontal das chumaceiras, e uma abertura de assentamento com um encaixe interno para um encaixe exterior de um veio de accionamento. Há anos que esta técnica tem sido comprovada na prática. Mas continua a persistir a exigência de minimizar os custos, bem como aperfeiçoamento do funcionamento.
Na roda móvel conhecida é desfavorável, para a substituição da roda móvel, o bloco da roda móvel ter de ser desmontado na sua totalidade do seu suporte, do mecanismo de deslocamento, do sistema de suporte ou semelhante.
Após a substituição da roda móvel, todo o bloco é novamente fixo no mecanismo de deslocamento por meio de parafusos, exactamente como na montagem inicial. Mas para este efeito o bloco de roda móvel deve ser alinhado na sua posição em relação ao sistema de suporte, com as outras rodas móveis, para que o eixo rotativo da roda móvel se prolongue perpendicularmente em relação ao percurso, em que roda a roda móvel. Este processo de montagem torna-se moroso, devido a um alinhamento elaborado, aumentando o tempo de paragem de
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 2 todo maquinismo, sendo por isso também dispendioso relativamente aos custos. Se o processo de alinhamento não for efectuado, existe o risco das rodas móveis moerem (friccionem), devido ao desalinhamento, no percurso da roda móvel, desgastando-se por isso mais depressa. Além disso ainda existe o risco, no caso da utilização de uma grua de ponte, que o comportamento do movimento da grua fique sensivelmente perturbado pelo desalinhamento, toques e desgaste do verdugo. Adicionalmente, com o ângulo de desalinhamento crescente, ocorrem ainda forças laterais, as quais sobrecarregam mais o sistema de suporte ou semelhante, para além do esforço do funcionamento. Estes problemas estão descritos em pormenor em DIN 15018. A estruturação do bloco de roda móvel é efectuada de acordo com o âmbito de utilização (carga, tipo de veículo, tipo de grua e semelhante). Neste caso os custos de produção, os tempos de montagem etc. têm importância relevante.
Em FR-A-2667543 é descrito num bloco de roda móvel, com uma caixa, a qual é composta de duas metades de caixa, as quais formam, em conjunto, a superfície de ligação num lado da caixa. Para a substituição de peças de desgaste, este bloco de roda móvel deve ser completamente removido do sistema de suporte e desmontado. Isto tem como desvantagem, quando da nova fixação do bloco de roda móvel, o facto de serem necessários um novo alinhamento e um novo ajustamento.
Em EP-A-04 06 922 é descrito um bloco de roda móvel, no qual uma parte da parede periférica estabelece a distância entre as paredes laterais. Mas nesta execução do bloco de roda móvel nenhuma das paredes laterais é desmontável, enquanto o mesmo está instalado. Além disso trata-se, nesta parede periférica, de uma parede de caixa normal, a qual está ligada fixamente, isto é, de modo não desmontável, às paredes laterais.
Em EP-A-065 63 13 é, no entanto, descrito um chamado assentamento angular de uma roda móvel, com os dois lados directamente contíguos abertos. Isto não corresponde a uma caixa de um bloco de roda móvel. Além disso, a placa de cobertura (Cover Plate) também não é destacável, isto é, muito menos quando instalada, de uma das paredes laterais. Também aqui, novamente, a placa de cobertura não é mais do que, como do conhecimento do perito na técnica, uma parede exterior convencional de uma cobertura da roda móvel.
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Em DE-A-4 235 345 é descrito um bloco de roda móvel, no qual os dois cubos de apoio são formados por duas peças, que se prolongam para o interior da caixa, com dois corpos anulares opostos um ao outro, encaixáveis do exterior, por meio de aberturas previstas na caixa e nas quais as chumaceiras de articulação axiais estão fixas. Isto permite, após a remoção dos corpos anulares, retirar para baixo a roda móvel e as chumaceiras do bloco de roda móvel, sem soltar o mesmo do sistema de suporte. É conhecido a partir de DE-A-4 316 201 um bloco de roda móvel, o qual, com efeito, é composto por duas metades de uma caixa, as quais estão interligadas de forma destacável, mas nenhuma das metades da caixa pode ser destacada individualmente, quando instaladas. O bloco de roda móvel deve ser retirado e completamente desmontado do sistema de suporte para a substituição de peças de desgaste. O presente invento tem por objectivo minimizar os custos de produção e montagem por meio de um aperfeiçoamento construtivo de um bloco de roda móvel e de aumentar o proveito de utilização deste bloco de roda móvel, evitando as desvantagens do bloco de roda móvel já conhecido. O problema em questão é solucionado, de acordo com o invento, por uma primeira variante, pela qual a caixa em forma de bloco apresenta, pelo menos, uma superfície de ligação de topo, que tem a capacidade de suportar a carga, prolongando-se aproximadamente através da largura da caixa ou da largura da roda móvel, em cujo lado estão dispostos os meios de ligação entre a caixa e um sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante, para serem ligados ao bloco de roda móvel. O presente invento permite a substituição da roda móvel e/ou da chumaceira, sem que a caixa deva ser removida do sistema de suporte. Deste modo é suprimido o processo de alinhamento dispendioso e moroso depois da substituição de peças de desgaste, a caixa continua utilizável e permanece alinhada no sistema de suporte ou semelhante, enquanto assim for pretendido.
Além disso, existe ainda a vantagem de utilizar, além dos meios de ligação destacáveis, também meios não destacáveis, uma vez que a caixa com a forma de bloco não necessita de ser retirada do respectivo suporte ou chassis. Além disso, é vantajoso que o novo bloco de roda móvel possa ser completamente desmontado em elementos e seja reciclado. Isto é particularmente importante, considerando os
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ crescentes custos do tratamento de resíduos e o escoamento de resíduos separados por matérias-primas.
De acordo com outras características está previsto, que a superfície de ligação de topo e/ou uma superfície lateral e/ou uma superfície de ligação frontal esteja subdividida em superfícies parciais, apoiadas e não apoiadas. Desta forma a introdução de forças torna-se mais definida do que até agora e durante a produção do bloco de roda móvel economiza-se consideravelmente a capacidade de arranque de aparas ou o volume de aparas arrancado.
Além disso, é vantajoso que uma superfície parcial apoiada seja inteiriça, isto é, que não apresente juntas de separação. A regularidade de uma superfície é, respectivamente, mais precisa com uma matéria-prima homogénea e em superfícies parciais mais pequenas, como as superfícies de ligação, do que com várias ou grandes superfícies parciais. Além disso, com superfícies parciais menores as forças são introduzidas com mais precisão para a construção da junção. Isto permite uma formação optimizada da construção para junção ao fluxo de forças conhecido. O problema em questão é solucionado, de acordo com o invento, por uma segunda variante, na qual a caixa é formada por tampas dispostas em ambos os lados e com, pelo menos, um distanciador, que une ambas as tampas numa secção periférica, com uma superfície de ligação de topo, que se prolonga através da largura da caixa ou da largura da roda móvel, recebendo a carga, na qual estão previstos meios de ligação para um sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante, e na qual as tampas incluem sobre ou dentro dos cubos da tampa, em ambos os lados das chumaceiras de articulação, os quais terminam aproximadamente com a largura da roda móvel ou com um cubo da roda móvel.
Esta variante do invento permite a substituição da roda móvel e/ou da chumaceira, sem que seja necessário retirar a caixa do sistema de suporte. Desta forma elimina-se o processo dispendioso e moroso do alinhamento, a seguir à substituição de peças de desgaste, a caixa é reutilizável e permanece alinhada no sistema de suporte ou semelhante, enquanto assim for pretendido. Além disso, existe a vantagem de se utilizar, além dos meios de ligação destacáveis também meios não destacáveis, uma vez que a caixa em forma de bloco não necessita de ser retirada do respectivo sistema de suporte, suporte ou chassis. Outras vantagens resultam do facto de que tanto a tampa como também os elementos
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 5 distanciadores possam ser fabricados como artigos em série de custo reduzido, de modo que com as respectivas quantidades elevadas os custos das peças individuais podem ser substancialmente reduzidos. Além disso, é vantajoso que o novo bloco de roda móvel aperfeiçoado possa ser completamente desmontado em elementos e seja reciclado. Isto é, particularmente, importante, considerando os crescentes custos do tratamento de resíduos e o escoamento de resíduos separados por matérias-primas.
Num aperfeiçoamento do invento está previsto que dois elementos distanciadores separados estejam dispostos, no sentido de marcha, antes e depois da roda móvel. Trata-se neste caso de peças relativamente leves, com superfícies laterais planas e paralelas, as quais podem ser produzidas de forma correspondentemente vantajosa. O problema em questão é solucionado, de acordo com o invento, por uma terceira variante, na qual a caixa apresenta, pelo menos, uma superfície de ligação de topo, uma superfície de ligação lateral ou frontal, a qual recebe a carga, prolongando-se a mesma através da largura da caixa ou da largura da roda móvel, e a qual, numa das faces laterais no sentido do eixo do veio é executada sem uma parte de suporte da caixa. Um bloco de roda móvel, executado desta forma, também permanece na desmontagem da chumaceira deslizante e de rolos e/ou da roda móvel alinhada, porque tanto a chumaceira deslizante e de rolos como a roda móvel podem também ser retiradas para um lado, para o que existe espaço suficiente para o movimento de desmontagem. Esta variante do invento permite a substituição da roda móvel e/ou da chumaceira, sem que seja necessário retirar a caixa do sistema de suporte. Desta forma elimina-se o processo de alinhamento dispendioso e moroso a seguir à substituição de peças de desgaste, a caixa poderá ser reutilizada e permanece alinhada no sistema de suporte ou semelhante, enquanto assim for pretendido.
Além disso, existe a vantagem de utilizar, além dos meios de ligação destacáveis também meios não destacáveis, uma vez que a caixa em forma de bloco não necessita de ser retirada do respectivo sistema de suporte, suporte ou chassis. Num aperfeiçoamento do invento a caixa é fabricada como uma peça inteiriça e aberta por baixo e numa face lateral.
Propõe-se para um suporte de montagem fácil, que seja previsto um cubo moldado na caixa, o qual avança de forma axial até por debaixo das chumaceiras
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ΕΡ Ο 855 989/PT de articulação, suportando as chumaceiras de forma assimétrica em relação ao plano central da largura, e que a roda móvel também seja equipada com um cubo da roda móvel, ligado ao veio, moldado de forma assimétrica, a partir da face lateral aberta da caixa, prolongando-se até ao cubo da caixa. Com estas medidas é consideravelmente economizado o espaço de montagem, resultando ainda adicionalmente uma economia de matéria-prima na roda móvel e na caixa do bloco de roda móvel. Além disso, resulta uma geometria da roda móvel particularmente simples para rodas móveis sem accionamento. A respectiva utilização é determinada, por exemplo, pelo processo de produção apresentado. O problema em questão é solucionado, de acordo com o invento, por uma quarta variante, na qual a caixa apresenta, pelo menos, uma superfície de ligação de topo, a qual recebe a carga, prolongando-se a mesma através da largura da caixa ou da largura da roda móvel, em que a roda móvel é sustentada em conjunto com as chumaceiras de articulação, instaladas em ambos os lados, entre os corpos anulares, destacáveis do exterior, fixos de forma axial em relação à caixa, formando superfícies axiais de apoio para as chumaceiras de articulação. Esta variante do invento permite a substituição da roda móvel e/ou da chumaceira, sem que seja necessário retirar a caixa do sistema de suporte. Desta forma elimina-se o processo de alinhamento dispendioso e moroso a seguir à substituição de peças de desgaste, a caixa poderá ser reutilizável e permanece alinhada no sistema de suporte ou semelhante, enquanto assim for pretendido.
Além disso, existe ainda a vantagem de se utilizar, além dos meios de ligação destacáveis também os não destacáveis, uma vez que a caixa em forma de bloco não necessita de ser retirada do respectivo suporte ou chassis. Uma outra vantagem desta solução consiste no facto dos corpos anulares serem rapidamente destacáveis, podendo registar-se uma economia de tempo na substituição das chumaceiras de articulação e/ou da roda móvel. Além disso, é vantajoso que o novo bloco de roda móvel possa ser desmontado completamente em elementos e ser reciclado. Isto é particularmente importante, considerando os crescentes custos do tratamento de resíduos e o escoamento de resíduos separado por matérias-primas.
Vantagens semelhantes resultam do facto da caixa ser produzida como peça inteiriça e estar aberta no lado inferior.
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ Ο problema em questão é solucionado, de acordo com o invento, por uma quinta variante, pela qual a caixa fabricada com uma espessura de parede dependente da matéria-prima e do processo de fabrico, apresenta, pelo menos, uma superfície de ligação de topo, a qual recebe a carga, distribuída, aproximadamente, através da largura da caixa ou da largura da roda móvel e os meios de ligação das metades da caixa em forma de coquilha, estarem dispostos fora da superfície de ligação de topo. Esta variante do invento permite a substituição da roda móvel ou da chumaceira, sem que seja necessário retirar a caixa completa do sistema de suporte, eliminando-se desta forma o processo de alinhamento dispendioso e moroso, a seguir à substituição de peças de desgaste, a caixa poderá ser reutilizável e permanece alinhada no sistema de suporte ou semelhante, enquanto assim for pretendido. Os custos de produção são substancialmente reduzidos pelas metades da caixa em forma de coquilha, tomadas por base, podendo ser utilizadas não só metades de coquilha (de chapa) moldadas, iguais e simétricas, mas também diferentes larguras das coquilhas, isto é peças em forma de coquilha desiguais.
Além disso, existe a vantagem da utilização de meios de ligação destacáveis e não destacáveis, porque a caixa em forma de bloco não necessita de ser retirada do respectivo suporte ou quadro de suporte ou chassis.
Além disso, é vantajoso que o novo bloco de roda móvel possa ser desmontado completamente em elementos e seja reciclado. Isto é particularmente importante, considerando os crescentes custos do tratamento de resíduos e o escoamento de resíduos separados por matérias-primas.
Um exemplo de execução do invento está representado nos desenho para cada uma das variante do invento e é a seguir descrito em pormenor, os quais mostram: na Fig. 1A uma vista de frente do bloco de roda móvel completo na direcção de um dos lados, na Fig. 2A uma vista lateral da Fig. 1 através de uma superfície de ligação de topo, na Fig. 3A uma vista de cima através da superfície de ligação de topo,
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 8 na Fig. 4Α um corte AB-AB de acordo com a Fig. 1A, na Fig. 5A um corte transversal de acordo com a indicação de corte AC-AC da Fig. 1A, na Fig. 6A um corte transversal de acordo com a indicação de corte AA-AA na Fig. 1A, na Fig. 7A uma vista por debaixo do bloco de rodas, na Fig. 8A uma vista lateral com vista através do lado do bloco de roda móvel, o qual está fixo num suporte, num chassis ou semelhante, na Fig. 9A um corte transversal de acordo com a indicação de corte AD-AD da Fig. 8A, na Fig. 10A um corte transversal ao nível da cavilha de suporte, de uma forma de execução alternativa do suporte, do chassis ou semelhante, na Fig. 11A uma vista de um bloco de roda móvel de fixação lateral, o qual está fixo numa superfície lateral, e na Fig. 12A um corte AG-AG de acordo com a Fig. 11 A; na Fig. 1B uma vista lateral sobre o bloco de roda móvel, na Fig. 2B a mesma vista lateral do que na Fig. 1B, parcialmente em corte, na Fig. 3B um corte transversal perpendicular axial através de um exemplo de execução do bloco de roda móvel, na Fig. 4B um corte transversal perpendicular axial através de um outro exemplo de execução do bloco de roda móvel, na Fig. 5B o mesmo corte transversal que nas Figs. 3B e 4B de mais outro exemplo de execução,
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 9 na Fig. 6Β um corte transversal através do bloco de roda móvel a um nível de um elemento distanciador, na Fig. 7B um corte transversal através de uma fixação do bloco de roda móvel num sistema de suporte por meio de uma cavilha de suporte, na Fig. 8B uma vista lateral como as Figs. 1B e 2B com os meios de ligação desfasados, na Fig. 9B um corte transversal central de acordo com a Fig. 8B, e na Fig. 10B um exemplo de execução da fixação do bloco de roda móvel num sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante; na Fig. 1C uma vista frontal do bloco de roda móvel completo na direcção do eixo do veio, na Fig. 2C uma vista por cima da Fig. 1C, na Fig. 3C uma vista frontal do bloco de roda móvel, e na Fig. 4C um corte transversal perpendicular ao nível central da Fig. 3C; na Fig. 1D uma vista de frente através um lado do bloco completo na direcção da roda móvel, na Fig. 2D a vista de cima DA Fig. 1D, na Fig. 3D uma vista lateral do bloco na direcção da roda móvel através de uma superfície de ligação de topo, na Fig. 4D um corte transversal axial de uma primeira alternativa de um exemplo de execução do bloco de roda móvel, na Fig. 5D um corte transversal axial de uma segunda alternativa de um exemplo de execução,
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 10 na Fig. 6D um corte transversal axial de uma terceira alternativa de um exemplo de execução, na Fig. 7D uma vista de frontal como na Fig. 1D para a segunda alternativa de um exemplo de execução, na Fig. 8D um corte transversal axial de acordo com a Fig. 7D, e na Fig. 9D uma vista por cima do bloco de roda móvel de acordo com as Figs. 7D e 8D; na Fig. 1E uma vista de frente do bloco na direcção da roda móvel através de uma superfície lateral, na Fig. 2E um corte transversal axial através de um bloco de roda móvel de acordo com a indicação de corte EA-EA da Fig. 1E, na Fig. 3E um corte central através de um bloco de roda móvel no plano de duas coquilhas da caixa, unidas uma à outra, por exemplo metades de coquilhas da caixa, na Fig. 4E uma vista por cima através do bloco de roda móvel, na Fig. 5E uma vista lateral do bloco de roda móvel, na Fig. 6E uma secção transversal da indicação de corte EB-EB de acordo com a Fig. 1E, e na Fig. 7E um corte transversal de um plano desfasado ao nível do eixo de acordo com a indicação do corte EC-EC da Fig. 1E. A seguir descreve-se um exemplo de execução da primeira variante do invento:
Um bloco de roda móvel (Figs. 1A e 2A) possui uma caixa 101, na qual estão previstas superfícies de apoio de chumaceiras de articulação 102 (ver a Fig. 6A) para chumaceiras deslizantes e/ou de rolos 103, para receber uma roda móvel convencional 104, a qual sobressai na parte inferior. A caixa 101 é, pelo menos,
83 768 ΕΡ Ο 855 989 IPΤ desmontável em peças para um dos lados da caixa, que podem ser novamente unidas, para a desmontagem das chumaceiras deslizantes e/ou de rolos 103 e/ou da roda móvel 104, e onde um suporte ou chassis 105 (ver as Figs. 8A até 12A) determina o sentido da desmontagem. O bloco de roda móvel encontra-se instalado num suporte ou chassis 105 deste género, como ainda se descreve a seguir. A caixa 101 tem a forma de bloco, isto é, visto de lado e de cima ou de baixo, tem uma forma quadrada ou rectangular ou também trapezoidal. A forma base pode ser a forma de um paralelepípedo.
Esta caixa 101 em forma de bloco possui, pelo menos, uma superfície de ligação de topo 108, a qual recebe a carga (da roda móvel 104) e que se prolonga aproximadamente através da largura da caixa 106 ou da roda móvel 107, em cujo lado 108a se encontram os meios de ligação 109 (por exemplo parafusos de ligação 109a, porcas, cavilhas, rebites ou semelhantes) - ver a Fig. 8A - entre a caixa 101 e o suporte chassis 105 ou semelhante, a serem ligados ao bloco de roda móvel. A superfície de ligação de topo 108 e/ou uma superfície lateral 110 e/ou a superfície frontal de ligação 111, estão subdivididas em superfícies parciais 112 e 113, apoiadas e não apoiadas (ver as Figs. 2A e 7A). Desta forma, a introdução de forças torna-se mais definida do que até agora, e durante a produção do bloco de roda móvel economiza-se consideravelmente na capacidade de arranque de aparas ou no volume de arranque de aparas. As superfícies parciais 112, apoiadas recebem a respectiva carga ou carga parcial. Neste caso, uma superfície parcial 112, apoiada por si própria, não está subdividida, mas podem existir, neste caso, várias destas superfícies parciais apoiadas 112. Este sistema das superfícies parciais apoiadas 112 e das superfícies parciais não apoiadas 113, confere ao bloco de roda móvel completo, após o seu ajustamento no suporte ou chassis 105, uma posição estática determinada, segura e inequívoca. Esta posição ajustada pode, por isso, ser mantida também antes e durante a substituição das chumaceiras de articulação e/ou das chumaceiras deslizantes e praticamente durante toda a duração do aparelho. Neste caso, é vantajoso que as superfícies parciais 112 apoiadas sejam indivisas, isto é, que não apresentem juntas de separação. A regularidade de uma superfície é, respectivamente, mais precisa com uma matéria-prima homogénea e superfícies parciais mais pequenas para as superfícies de ligação do que com várias ou superfícies parciais maiores. Além
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ disso, as forças são induzidas no elemento de ligação de forma mais definida através de superfícies parciais mais pequenas. Isto permite, com o fluxo de forças conhecido, uma formação optimizada da construção da junção.
Para o processo de substituição, pelo menos, num dos lados (superfície lateral 110) da caixa, encontra-se instalada uma tampa desmontável 114, a qual, quando estiver na posição de serviço, está centrada em relação à superfície de assentamento 102 da chumaceira de articulação. Desta forma, torna-se possível uma desmontagem lateral das chumaceiras e/ou da roda móvel. A desmontagem lateral reduz o dispêndio da desmontagem e montagem da roda móvel, uma vez que agora só é necessário levantar o suporte ou o chassis ao nível do friso da roda móvel.
Por razões de peso, permanecendo a carga para o seu volume completo, a superfície de ligação de topo 108 apresenta uma ou várias aberturas 115. É que com isto, de forma vantajosa, o raio da roda móvel pode ser aumentado para mais que a espessura do limite superior da placa. Além disso, é vantajoso que a abertura impeça a aglomeração de sujidade, também no caso quando a caixa com o seu lado aberto, pelo qual a roda móvel sobressai, estiver orientado para cima ao contrário do sentido da gravitação. As aberturas 115 poderão ser fechadas (ver a Fig. 3A) com elementos de fecho 116, produzidos de material com uma massa volúmica reduzida. Os elementos de fecho impedem a penetração de sujidade ou outras impurezas, também no caso quando a caixa com o seu lado aberto, pelo qual sobressai a roda móvel, estiver orientada para baixo no sentido da gravitação. A superfície de ligação de topo 108 está equipada com, pelo menos, um rebaixo 117 (na Fig. 3A são representados dois rebaixos), o qual se prolonga paralelamente ao eixo da roda móvel 118. Deste modo, podem ser utilizadas cavilhas pré-fabricadas, sendo possível um calibre impreciso do orifício da peça oposta, sem que isso traga desvantagens, porque as cavilhas podem ser movimentadas nos rebaixos e adaptar-se ao calibre impreciso do orifício. O rebaixo 117 pode ser executado como guia ranhurada 119, como furo de passagem ou como furo roscado 120; de acordo com a precisão da ligação pode-se optar pelo respectivo tipo de passagem. Como representado nos desenhos (Fig. 3A) encontram-se nas guias ranhuradas 119 porcas ranhuradas 121, para os meios de ligação 109, os quais são compostos por parafusos de ligação 109a. Esta forma de execução serve, por isso, para facilitar a ligação e o alinhamento na montagem 83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 13
inicial entre ο sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante e a caixa do bloco de roda móvel. A fim de se obter uma fixação duradoura anteriormente descrita, a caixa 101 é construída de forma assimétrica, no sentido de que está prevista a tampa 114 lateral, perfazendo a largura da caixa um múltiplo da espessura 114a da tampa 114. Uma tampa deste género tem diversas vantagens, pois pode ser concebida como uma simples peça em forma de placa com diversas configurações. A mesma serve para formar um fecho, para a instalação de elementos sensores e pode ser concebida como adaptador, para a ligação a uma unidade de accionamento. A largura 106 da caixa 101, dependente da dimensão e da carga da roda móvel 104, pode perfazer duas até quarenta vezes a espessura 114a da tampa 114, estando a tampa 114 mais rebaixada em relação à superfície de ligação de topo 108, não tendo, por isso, em caso nenhum capacidades de carga, podendo a mesma ser facilmente desmontada em estado de carga. Realiza-se assim uma desmontagem fácil da tampa. A tampa 114 é além disso para este efeito concebida de forma recuada em relação a uma superfície de ligação de topo 111, não causando assim qualquer impedimento para uma instalação lateral da fixação de forma diferente do bloco de roda móvel (ver as Figs. 11A e 12A).
Além disso, a tampa 114 apresenta cubos de centragem 122 moldados, os quais encaixam em correspondentes furos 123 da caixa 101, para a obtenção de uma posição exacta e para evitar um erro no posicionamento, e para garantir uma transmissão de forças favorável. O corte transversal 114b da tampa 114 aumenta em espessura fora do diâmetro 104b da roda móvel. Nestes espessamentos estão incorporados rebaixos 138, para as cabeças de parafusos 139 e porcas 140. Nestas zonas podem ser instalados meios de fixação, elementos distanciadores e semelhantes. O material necessário para este efeito e nestes pontos está suficientemente à disposição. Os rebaixos 138 podem apresentar uma forma sextavada 141, sendo utilizado alternativamente uma cabeça sextavada interior 142 (Fig. 1A) ou uma porca sextavada 143 (Fig. 4A).
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Os cubos de centragem 122 estão equipados com furos interiores 102104. Estes furos interiores 102104 recebem as cavilhas de suporte 125 e prolongam-se de forma concêntrica em relação ao cubo de centragem 122. Esta configuração permite uma boa transmissão de forças para o apoio das forças reactivas na caixa do bloco de roda móvel.
Os cubos de centragem 122, os correspondentes furos 123, na caixa 101, e os furos interiores 102104 prolongam-se com o seu eixo 126 comum, respectivamente, para fora do perímetro 104a da roda móvel (ver a Fig. 1A) paralelamente ao eixo 118 da roda móvel (ver a Fig. 10A). Um sistema deste tipo género tem tolerâncias fracas, sendo por isso realizável economicamente.
Na caixa 101 encontra-se moldado, no lado 127 oposto à tampa 114, um cubo 128 (Fig. 6A) para uma chumaceira de articulação 129, para a instalação do anel interior 129a ou do anel exterior 129b. Deste modo, a chumaceira de articulação pode ser facilmente colocada na sua posição exacta, o que é possibilitado por meio da técnica de produção respectiva.
Na tampa 114 encontra-se então moldado um cubo 130 (Fig. 6A) para um chumaceira de articulação 129, para a instalação do anel interior 129a ou do anel exterior 129b, de forma análoga como na caixa 101.
Sobre a superfície de ligação de topo 108 (Fig. 3A) e/ou nas superfícies exteriores de ligação frontal 111 (Fig. 2A) da caixa 101 estão dispostos meios de instalação 131 para os meios de ligação 109. Devido aos meios de instalação é possível realizar um ajustamento dos meios de ligação 109, correspondente ao ajustamento do bloco completo de roda móvel. Além das guias ranhuradas 119 (Fig. 10A) com as porcas 121, previstas na superfície de ligação de topo 108, encontram-se também os rebaixos 132 nas superfícies de ligação frontal 111 da caixa (Fig. 2A). Assim, torna-se possível ligar elementos adicionais, sem ocupar definitivamente a superfície de ligação frontal. Também é possível ligar a um suporte ou chassis ou semelhante o bloco completo de roda móvel nesta superfície de ligação de topo da caixa.
Os rebaixos 117 ou 132 (Fig. 2A e 3A) são configurados como guias ranhuradas 119 e executados ou como furos de passagem 133 ou como furos roscados 120. i
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 15 A caixa 101 apresenta, além da superfície de ligação de topo 108, no lado oposto uma superfície exterior 134, a qual na Fig. 7A é representada em vista de frente. Nesta superfície parcial de ligação podem, por isso, também ser ligados outros conjuntos como, por exemplo, rolos de guia, dispositivos de medição e semelhantes. Esta superfície parcial de ligação também pode ser configurada de tal forma que o bloco completo de roda móvel poderá ser ligado por esta superfície ao sistema de suporte, suporte ou chassis. Esta superfície exterior 134 está subdividida em superfícies parciais de ligação 135.
As superfícies de ligação frontal 111 da caixa 101 não são, no entanto, subdivididas (Fig. 2A), representando, respectivamente, uma superfície de suporte 136 com carga. A tampa 114 está ligada efectivamente à caixa 101 através do cubo de centragem 122 (Fig. 5A) e de forma não positiva através dos meios de ligação 109, sendo os meios de ligação 109 compostos, por exemplo, por parafusos de ligação 109a.
Para evitar a corrosão ou para economizar peso, a caixa 101 e a tampa 114 podem ser extrudidas ou fundidas de materiais de fundição. Também é possível uma fabricação por meio de forjamento. O material pode ser composto, por exemplo, por uma liga de metal leve, para garantir que a respectiva peça apresente a desejada resistência às forças. Como material de elevada resistência mecânica serve também uma liga de ferro. Em caso de esforços ou capacidades de carga reduzidos o material pode ser composto de material sintético moldado. Uma resistência a cargas mais elevada resulta com materiais compostos ou de materiais que com um outro material formam um material composto.
Nas Figs. 9A e 10A torna-se evidente que, devido à mobilidade dos meios de instalação 131 na guia ranhurada 119 em conjunto com os meios de ligação 109, torna-se possível realizar um ajustamento duradouro do bloco de roda móvel no chassis ou no suporte 105 ou semelhante. De acordo com a Fig. 10A a caixa é suportada ou guiada entre os lados de um suporte 105 em forma de U.
Nas Figs. 11A e 12A é representada uma fixação da caixa 101 e da tampa 114 nas superfícies laterais 110, por meio de parafusos de ligação 109a, porcas sextavadas 143 e elementos de ajustamento 144.
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ΕΡ Ο 855 989IPJ 16 A seguir é descrito um exemplo de execução de uma segunda variante do invento.
Um bloco de roda móvel (Figs. 1B e 2B) possui uma caixa 201, na qual estão previstas superfícies de assentamento 202 das chumaceiras de articulação (ver a Fig. 3B) para chumaceiras deslizantes ou de rolos 203, para a instalação de uma roda móvel regular 204, que se prolonga para baixo. Para permitir a desmontagem das chumaceiras deslizantes e/ou de rolos 203 e/ou da roda móvel 204, a caixa 201, pelo menos, para um dos lados é desmontável em peças individuais a partir da caixa, podendo ser remontada e em que um sistema de suporte, suporte, chassis 205 ou semelhante (ver as Fig. 7B e 10B) determina o sentido da desmontagem. O bloco de roda móvel encontra-se instalado num sistema de suporte, suporte ou chassis 205 deste género, como se descreve a seguir. A caixa 201 tem a forma de bloco, isto é, vista de lado e de cima ou por debaixo, tem ou uma forma quadrada ou rectangular ou também trapezoidal. A forma base pode ter a forma de um paralelepípedo.
Esta caixa 201, em forma de bloco, possui, para receber a carga da roda móvel 204, pelo menos, uma superfície de ligação de topo 210, a qual se prolonga, aproximadamente, através da largura 201a da caixa ou da largura 204a da roda móvel, em cujo lado estão dispostos os meios de ligação 211, para instalação entre a caixa 201 e o sistema de suporte, suporte, chassis 205 ou semelhante, com o bloco de roda móvel. A caixa 201 é composta pelas tampas 206 e 207, dispostas em ambos os lados, e, pelo menos, um elemento distanciador 209, que une as duas tampas 206, 207 num sector periférico 208, a uma superfície de ligação de topo 210, a qual recebe a carga, prolongando-se sobre a largura 201a da caixa ou a largura 204a da roda móvel (Fig. 3B). Na superfície de ligação de topo 210 estão previstos os meios de ligação 211 para um sistema de suporte, suporte, chassis 205 ou semelhante. As tampas 206, 207, incluem sobre ou nos cubos 206a, 207a, em ambos os lados chumaceiras de articulação 203, as quais rematam, aproximadamente, na largura 204a da roda móvel 204 ou com um cubo 204b da roda móvel.
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Visto no sentido da marcha 212, estão previstos dois elementos distanciadores 209 separados, à frente e atrás da roda móvel 204 (Fig. 1B e 2B). Trata-se neste caso de peças relativamente leves com superfícies laterais de planos paralelos, as quais podem ser produzidas respectivamente de forma vantajosa.
Com dois elementos distanciadores 209 dispostos entre as tampas 206 e 207, forma-se uma abertura 213, a qual pode ser fechada por meio de um elemento de fecho 214. Além disso, o elemento de fecho não é necessariamente fabricado do mesmo material que as tampas ou os elementos distanciadores, pois não suporta nem cargas nem requer a respectiva resistência a esforços. O elemento de fecho evita a entrada de sujidade ou outras impurezas, também no caso, em que a caixa esteja orientada para baixo com o lado aberto no sentido da gravitação, de onde sobressai a roda móvel. O elemento distanciador 209 é fabricado a partir de um perfil 209a produzido por extrusão. Neste caso, pode-se evitar grande parte de um tratamento posterior destes elementos distanciadores, de modo que deve ser realizada unicamente uma fase de operação para o ajustamento da espessura do elemento distanciador ao longo do perfil produzido por extrusão. A largura do elemento distanciador 209 corresponde agora à distância da superfície de apoio das duas tampas 206 e 207. O elemento distanciador 209 pode ser executado, para as diferentes larguras da roda móvel 204a, com larguras 209a correspondentes, como resulta das Figs. 3B a 5B. Neste caso torna-se necessário um único ajustamento da espessura, quando do corte de um elemento distanciador. Na execução estreita 215 da roda móvel 204 ou do elemento distanciador 209, os dois cubos 206a e 207a das tampas são aproximados um do outro até à distância de uma fenda 216 (Fig. 4B), de modo que pode ser realizada uma adaptação aos diferentes diâmetros da roda móvel 7das cargas. A secção transversal 217 das tampas 206 e 207 é executada com uma espessura maior fora do diâmetro 204c da roda móvel (Fig. 6B), de modo que nas partes mais espessas possam ser instalados componentes. Numa secção mais espessa 217a da tampa 206; 207 estão instalados rebaixos 218 para cabeças de parafusos 219 e porcas 220. Os rebaixos 218 (Fig. 6B) apresentam uma forma sextavada 221, os quais podem receber alternativamente ou uma cabeça com sextavado interior 219a ou uma porca sextavada 221a.
Em condições normais, as duas tampas 206 e 207 são concebidas de forma igual. Como elementos distanciadores 209 estão previstas peças intermédias 209c,
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ as quais preenchem um espaço lateral 222 na secção periférica 204d da roda móvel 204, entre as duas tampas 206 e 207, pelo que resulta a forma de bloco do bloco de roda móvel, permitindo o sobressair da roda móvel para cima ou para baixo. As peças intermédias 209c apresentam furos 223 ou, em vez disso, cubos 224, nos quais se encaixam os respectivos cubos 225, ou os respectivos furos 226 das tampas 206 ou 207 para fixação, o que permite a montagem do bloco de roda móvel em combinação com um ajustamento das peças individuais. Para uma fixação libertável e não libertável do bloco de roda móvel, as peças intermédias 209c estão previstas, respectivamente, com, pelo menos, um rebaixo 227, o qual se prolonga paralelamente ao eixo 204e da roda móvel. Podem-se, por isso, utilizar cavilhas pré-fabricadas, sendo possível um calibre impreciso da peça oposta, sem que resultem daí desvantagens, uma vez que as cavilhas se movem dentro do rebaixo 227, adaptando-se ao calibre impreciso do orifício. Os rebaixos 227 são formados como guias ranhuradas 227a, como os furos de passagem 227b ou como os furos roscados 227c. Nas guias ranhuradas 227a são conduzidas porcas ranhuradas 228 para os parafusos de ligação 229 (Fig. 10B), ajustáveis transversalmente e com pouca folga. Este tipo de execução serve para facilitar a ligação e o ajustamento na montagem inicial entre o sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante e da caixa do bloco realizada de roda móvel.
As peças intermédias 209c estão, essencialmente, dispostas nos lados frontais 201b da caixa, formadas conjuntamente com os lados frontais 206b ou 207b das tampas. Estas peças intermédias 209c apresentam guias ranhuradas 227a e furos de passagem 227b ou furos roscados 227c, sendo estas partes integrantes do perfil extrudido 209a. De acordo com a exactidão da respectiva ligação pode-se seleccionar o respectivo tipo de passagem. Para criar condições inequívocas de instalação do bloco de roda móvel no sistema de suporte, suporte, chassis 205 ou semelhante, pelo menos, uma das tampas 206 ou 207 encontra-se instalada mais abaixo em relação à superfície de ligação de topo 210. Deste modo, torna-se também possível destacar sem problemas uma das tampas 206 ou 207 do bloco de roda móvel, sem que ocorra um desajustamento de todo o bloco da roda móvel em relação ao sistema de suporte, suporte, chassis 205 ou semelhante, isto é, deste modo resulta uma desmontagem fácil da tampa a ser retirada de um dos lados.
Pelo menos uma das tampas 206 ou 207 está equipada com cubos de centragem 206c ou 207c, os quais encaixam em respectivos furos 230 do elemento
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ distanciador 209 ou de uma peça intermédia 209c, de modo que é realizada uma transmissão de forças vantajosa.
Existe também a possibilidade de equipar os cubos 225 das tampas com furos roscados interiores 231, para receber as cavilhas de suporte 232, os quais prolongam-se de forma concêntrica em relação ao cubo 225 da tampa. Esta configuração contribui para uma boa transmissão de forças e para o apoio das forças de reacção na caixa do bloco de roda móvel.
Os furos 230, no elemento distanciador 209 ou numa peça intermédia 209c, correspondentes aos cubos de centragem 206c ou 207c, e os furos interiores 231 prolongam-se com o seu eixo comum 233, respectivamente, para fora da secção periférica 204d da roda móvel 204 paralelamente ao eixo 204e da roda móvel, favorecendo assim a montagem, a desmontagem e o ajustamento.
No elemento distanciador 209 encontra-se formado, num dos lados opostos 209e de uma tampa 206 ou 207, um cubo 234 para uma chumaceira de articulação 203, para receber um anel interior 235 ou um anel exterior 236 (não representado no elemento distanciador 209).
Na superfície exterior 209f, do elemento distanciador 209 ou da peça intermédia 209c, situada no lado oposto da superfície de ligação de topo 210, é formada, pelo menos, uma superfície parcial de ligação 237 (orientada para baixo) (Fig. 10B). O bloco de roda móvel pode, por isso, ser também utilizado na posição encaixada ou assente. As superfícies de ligação de topo 209d exteriores do ou dos elementos distanciadores 209 não estão divididas, formando, por isso, uma superfície receptora para cargas.
As tampas 206 e 207 são compostas por chapas de aço, estando a espessura de chapa 206d ou 207d curvas para dentro à volta da roda móvel 204, para o centro 238 do bloco da roda (Figs. 5B e 6B); uma disposição essencial para as peças do bloco de roda móvel.
As cabeças de parafuso 219, as porcas 220 e os rebaixos 218 para as cavilhas de fixação 239, situam-se por debaixo das superfícies 240 recuadas, e encontram-se assim recuadas atrás do contorno exterior 241 do bloco de roda móvel, resultando daí a junção do bloco de roda móvel. Os elementos distanciadores 209 ou as peças intermédias 209c e/ou as tampas 206 ou 207 são
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 20 compostos por material, que é moldado em estado de fusão, para evitar a corrosão ou para economizar peso. O material pode ser composto, por exemplo, de uma liga de metal leve. Em alternativa, o material pode ser composto por uma liga de ferro. Além disso, pode-se optar também por um material de plástico moldável. O material afinal também pode ser material composto ou formar com outros materiais um material composto.
No que se segue é descrito um exemplo de execução da terceira variante do invento.
Uma roda móvel (Figs. 1C e 4C) possui uma caixa 301, na qual estão previstas superfícies de assentamento 302 para chumaceiras de articulação 303, isto é chumaceiras deslizantes e/ou de rolos 303a, previstas para o apoio de uma roda móvel 304 normal, sobressaindo na parte inferior. A roda móvel 304 e/ou as chumaceiras de articulação 303 são desmontáveis, sem separação da caixa 301 de um suporte, chassis (não representado) ou semelhante, no qual a caixa 301, alinhada em várias direcções, está fixa de forma libertável ou não libertável.
Esta caixa 301 com forma de bloco apresenta, pelo menos, uma superfície de ligação de topo 305, para receber a carga, a qual se prolonga pela largura 301a da caixa ou largura 304a da roda móvel. Num dos lados laterais 306 na direcção do eixo 307a do veio 307, a caixa 301 é executada sem uma peça de suporte da caixa, de modo que se realiza um apoio móvel. A caixa 301 é composta por uma peça inteiriça feita por fundição, injecção, forjamento, extrusão, moldagem térmica ou processos de fabrico semelhantes. Por ser uma peça inteiriça, não se toma necessário unir as várias peças de uma caixa entre si, economizando-se, deste modo, meios especiais de fixação, bem como os tempos de montagem e de fabrico (tempos de fixação).
Esta execução é determinada por características melhoradas de funcionamento, por meio de um cubo axial 309 da caixa, o qual se desenvolve por debaixo as chumaceiras de articulação 303, e que admite as chumaceiras de articulação 303, sendo moldado de forma assimétrica em relação ao nível central 308 da largura. De forma semelhante, a roda móvel 304 é equipada com um cubo 304b, moldado no lado oposto do lado lateral aberto 306 da caixa 301, ligado ao veio 307, desenvolvendo-se até ao cubo 309 de forma assimétrica. Um outro aperfeiçoamento consiste no facto de que o cubo 309 da caixa e/ou o cubo 304b são executados com forma cilíndrica ou escalonada.
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ A posição e a capacidade de carga são aperfeiçoadas, quando as superfícies de ligação de topo 305 e/ou uma superfície de ligação lateral 310 e/ou uma superfície de ligação frontal 311 estão subdivididas em superfícies parciais 305a e 305b, apoiadas e não apoiadas. Neste caso uma superfície parcial 305a apoiada pode não ser dividida. A regularidade de uma superfície de material homogéneo e superfícies parciais menores, como superfícies de ligação, é, respectivamente, mais exacta, do que com várias grandes superfícies parciais, e requer tempos de produção mais reduzidos. Além disso, através das superfícies parciais menores as forças são transmitidas de forma mais definida para a construção de ligação. Isto permite uma formação optimizada da construção de ligação ao fluxo de forças conhecido. A estabilidade (capacidade de resistência à flexão) do apoio móvel é influenciada pela configuração, podendo haver uma economia de material. Está previsto que o cubo 309 da caixa, na secção transversal atravessada pelo veio 307, seja executado como um primeiro cone 312a, oposto ao lado lateral aberto 306, situado com o seu diâmetro 312 maior no lado lateral aberto 306. Este tipo de construção permite também diferentes processos de fabrico com grandes larguras. Deste modo, resulta um aproveitamento quase completo do espaço, com peças concebidas, quanto à sua resistência, de forma vantajosa. Uma transição do primeiro cone, vantajosa quanto à técnica de produção e que igualmente economiza espaço, é configurada de modo que no cubo 309 da caixa, na secção transversal atravessada pelo veio 307 no primeiro cone 312a, esteja ligado um segundo cone 313a de sentido oposto, cujo diâmetro maior 313 está disposto em oposição ao diâmetro maior 312 do primeiro cone 312a. Neste caso, a superfície exterior 304c do cubo 304b da roda móvel está adaptada à superfície interior 312b do segundo cone 313a por uma fenda de distanciamento 314; até este ponto pode ser avançado, com aproveitamento do espaço. Realiza-se neste caso uma execução resistente com um mínimo de material utilizado.
Com uma largura correspondente das chumaceiras de articulação 303, o comprimento do cubo 309 da caixa pode ser executado de tal modo mais curto do que a coroa da roda 304d da roda móvel 304, e estando o cubo 304b da roda móvel ligados por uma travessa de secção transversal 304e, constituída de forma cónica e achatada em relação ao plano central 308 da largura, o que serve para um melhor aproveitamento do espaço. As chumaceiras de articulação 303 podem ser dispostas de forma simétrica, em relação ao plano central 308 da largura no 22 83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ interior 304f da roda móvel 304, ou no cubo 309 da caixa, para a obtenção de uma construção compacta.
Para uma desmontagem fácil das chumaceiras de articulação e/ou da roda móvel, existe, em princípio, uma abertura, a qual deve ser protegida contra a penetração de pó e sujidade. O lado lateral 306 aberto, o qual é executado sem a peça de suporte da caixa, pode ser fechado com uma chapa de cobertura 315. Devido à possibilidade de separação, a desmontagem lateral das chumaceiras e/ou da roda móvel é favorecida. A desmontagem lateral reduz o dispêndio da desmontagem e montagem da roda móvel, pois que é necessário levantar o sistema de suporte, o suporte ou chassis apenas da altura da coroa da roda móvel. No lado oposto ao lado lateral aberto 306, no lado afastado 301c da caixa (em frente do lado 301 b da caixa), a caixa 301 está equipada com uma superfície de flange 316 para os elementos de fixação 317 (Fig. 2C). A superfície de ligação de topo 305 está provida de uma ou várias passagens 318, as quais podem ser fechadas por meio de elementos de fecho 319, não sendo estes necessariamente fabricados com o mesmo material que a caixa, pois não recebem cargas nem necessitam apresentar uma correspondente resistência. Os elementos de fecho evitam a penetração de sujidade ou outras impurezas, também quando a caixa estiver orientada com o seu lado aberto, no qual sobressai a roda móvel, na direcção da gravitação (para baixo). O lado fixo da caixa pode ser utilizado para uma união, por meio por meio de flange e para a fixação libertável ou não libertável. De forma favorável também o raio da roda móvel pode ser aumentado de mais do que a espessura da delimitação superior da chapa. A superfície de ligação de topo 305 apresenta, pelo menos, um rebaixo 320, o qual se prolonga paralelamente ao eixo 307a do veio. Desta maneira podem ser utilizadas cavilhas pré-fabricadas, podendo haver um calibre impreciso do orifício da peça oposta, sem que isso traga desvantagens, porque as cavilhas podem movimentar-se nos rebaixos e adaptar-se ao calibre impreciso do orifício. Um rebaixo 320 deste género pode ser executado como guia ranhurada 320a, como furo de passagem 320b ou como furo roscado 320c. Conforme a precisão da ligação pode-se optar pelo respectivo tipo de passagem. Nas guias ranhuradas 320a são conduzidas porcas ranhuradas 321 para parafusos de ligação 322, ajustáveis na transversal e com pouca folga. Este tipo de execução serve para 83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 23
facilitar a ligação e o ajustamento na montagem inicial entre o sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante e da caixa do bloco de roda móvel. O bloco completo da roda é sustentado ou por fixações libertáveis ou não libertáveis num chassis ou suporte. Sobre a superfície de ligação de topo 305 e/ou na superfície de ligação frontal 311 exterior da caixa 301 estão previstos meios de aplicação 323 para os elementos de fixação, os quais, como representado no desenho, são compostos por olhais com furos de passagem. Além das guias ranhuradas 320a com porcas ranhuradas 321, previstas nas superfícies de ligação de topo 305, podem também ser previstos rebaixos 324 nas superfícies de ligação frontal 311 da caixa 301.
Na superfície exterior 325 da caixa 301, situada no lado oposto da superfície de ligação de topo 305, é formada, pelo menos, uma superfície parcial de ligação 326. As superfícies frontais 311 da caixa 301 não são divididas, constituindo, respectivamente, uma superfície parcial 327 para receber a carga. Nesta superfície parcial de ligação podem, por isso, também serem ligados outros conjuntos, como por exemplo rolos de guia, unidades de medição e semelhantes. Esta superfície parcial de ligação pode ser concebida de tal forma que o bloco completo da roda móvel possa ser ligado a esta superfície com o sistema de suporte, suporte ou chassis. A caixa 301 e/ou a chapa de cobertura 315 são compostas por um material a ser trabalhado no estado fundido, sendo seleccionada uma liga de metal leve, particularmente, para economizar peso. São consideradas para este efeito, particularmente, materiais de metal leves bem como materiais sintéticos. Na utilização destes materiais é também evitada a corrosão. Por exigências de resistência mecânica mais elevada, prevê-se que o material seja composto por uma liga de ferro. De forma semelhante ao respectivo processo de fabrico, o material é composto por uma material sintético de plástico. O material também poderá ser composto por um material composta ou o qual forme com outros materiais um material composto. A seguir é descrito um exemplo de execução da quarta variante do invento.
Um bloco de roda móvel (Figs. 1D, 3D, 5D e 7D) possui uma caixa 401, na qual estão previstas superfícies de assentamento 402 para chumaceiras de articulação, para chumaceiras deslizantes e/ou de rolos 403 (chumaceiras de
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 24 articulação), para receber uma roda móvel 404, a qual sobressai pela sua periferia 404a de, pelo menos, um dos lados (neste caso para baixo). As chumaceiras deslizantes e de rolos 403 e/ou a roda móvel 404 são desmontáveis, pelo menos, para um dos lados, isto é, na horizontal (Figs. 1D e 3D) e para baixo (Figs. 5D e 7F). A caixa 401 está ajustada num sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante, fixa em vários planos e esta fixação deve ser mantida também quando da desmontagem da roda móvel 404 e/ou das chumaceiras deslizantes ou de rolos 403.
Nesta posição ajustada a caixa 401 é suportada, pelo menos, numa superfície de ligação de topo 405, que recebe a carga, prolongando-se aproximadamente através de uma largura 401a da caixa ou de uma largura 404b da roda móvel. A roda móvel 404, em conjunto com as chumaceiras de articulação 403, é apoiada em ambos os lados de forma axial, directamente entre as superfícies de encosto 406a, 406b da caixa 401. A caixa 401 possui uma ou várias superfícies de ligação de topo 405, as quais recebem a carga, prolongando-se aproximadamente sobre a largura 401a da caixa ou sobre a largura 404b da roda móvel, e as quais se podem situar ou no lado superior, nas superfícies laterais 407 ou 408 ou numa superfície de ligação frontal 409. Para uma disposição do bloco de roda móvel com um espaço reduzido, a caixa 401 está fechada na parte frontal com uma tampa 410. A roda móvel 404 é desmontável através de uma abertura 411 na tampa (Fig. 3D). A caixa 401 pode ser executada, por isso, de forma inteiriça. Desta forma é criado, particularmente, um acesso no sentido de marcha sobre os carris, de modo que a caixa fixa de forma ajustada possa permanecer, como pretendido, na sua posição.
Na caixa 401 estão dispostos, concêntricos em relação ao eixo 404c da roda móvel em ambos os lados, blocos de flanges 412 (Fig. 6D), nos quais está encaixada, respectivamente nas superfícies de assentamento 402, uma chumaceira de articulação 403. Basta a desmontagem do corpo anular, o qual é composto por um bloco de flange, para soltar a respectiva chumaceira de articulação. A forma de execução de acordo com a Fig. 4D prevê as superfícies de assentamento 402 para chumaceiras de articulação directamente na caixa 401,
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ onde os anéis exteriores das chumaceiras de articulação 403 estão fixos de forma axial por meio de anéis de retenção 413 respectivamente em ranhuras 401c. O veio 404d da roda móvel pode ser montado e desmontado através da abertura 401 d, estando fixo de forma axial por meio de elementos de fixação 414 aplicados no exterior da roda móvel 404 (Figs. 4D e 6D), pelo que a montagem ou desmontagem de outras peças importantes pode ser concebida favoravelmente em relação às peças de accionamento. Neste caso também podem ser aplicados corpos anulares, os quais, por exemplo, são compostos por anéis de retenção com as respectivas ranhuras no eixo da roda móvel. A superfície de ligação de topo 405 e/ou uma superfície lateral 407 ou 408 e/ou uma superfície de ligação frontal 409 podem ser subdivididas em superfícies parciais 415a, 415b, apoiadas e não apoiadas. Devido à subdivisão das superfícies parciais 415a, 415b a introdução de forças torna-se mais definida do que até agora e durante a produção do bloco de roda móvel economiza-se, consideravelmente, a capacidade de arranque de aparas ou o volume de arranque de aparas. A própria superfície parcial 415a apoiada não é subdividida (Fig. 2D). A regularidade de uma superfície é, respectivamente, mais precisa com uma matéria-prima homogénea nas superfícies parciais mais pequenas, como superfícies de ligação, do que com várias ou grandes superfícies parciais. Além disso, por meio de superfícies parciais menores, as forças são introduzidas com mais precisão na construção de junção. Isto permite uma formação optimizada da construção de junção com o fluxo de forças conhecido. A respectiva superfície de ligação escolhida, como por exemplo a superfície de ligação de topo 405, apresenta uma ou várias passagens 416, as quais por sua vez podem ser fechadas por meio de elementos de fecho 417 (Fig. 4D), não sendo estes necessariamente fabricados do mesmo material que a caixa, pois não recebem cargas nem necessitam apresentar uma correspondente resistência. Os elementos de fecho evitam a penetração de sujidade ou outras impurezas, também quando a caixa estiver orientada com o seu lado aberto, no qual sobressai a roda móvel, na direcção da gravitação (para baixo). É que com isto, de forma vantajosa, o raio da roda móvel pode ser aumentado por mais do que a espessura da delimitação superior da placa. Além disso, é vantajoso que a abertura impeça a aglomeração de sujidade, também no 83 768 ΕΡ Ο 855 989 ΙΡΤ 26
caso quando a caixa com o seu lado aberto, pelo qual sobressai a roda móvel, estiver orientada de modo oposto ao sentido da gravitação (para cima). A superfície de ligação de topo 405 está equipada com, pelo menos, um rebaixo 418, o qual prolonga-se em paralelo ao eixo 404d da roda móvel. Deste modo podem ser utilizadas cavilhas pré-fabricadas, sendo possível um calibre impreciso do orifício da peça contrária, sem que isso traga desvantagens, porque as cavilhas podem movimentar-se nos rebaixos e adaptar-se ao calibre impreciso do orifício. No sentido da superfície de ligação de topo 405 o rebaixo 418 é formado como guia ranhurada 418a ou como furo de passagem 418b ou como furo roscado 418c. A combinação do meio de ligação com o meio de colocação proporciona a montagem mais vantajosa e a posição mais precisa, podendo-se seleccionar a respectiva combinação. A adaptação aos pontos de fixação aos pares em sistemas de suporte, suportes e chassis, efectua-se quando forem ajustadas e guiadas transversalmente com pouca folga (Fig. 1D e 2D) as porcas ranhuradas 419 para os parafusos de ligação 420 nas guias ranhuradas 418a.
Para permitir uma ligação numa ou em várias superfícies de ligação (individual ou simultânea), estão previstos na superfície de ligação de topo 405 e/ou nas superfícies de ligação frontal 409 da caixa 401 meios de colocação 421 para os elementos de fixação 422. Através do meios de colocação pode-se efectuar um ajustamento dos meios de ligação, de acordo com o ajustamento de todo o bloco de roda móvel. Estes também já podem estar ligados ao sistema de suporte, com o suporte, chassis ou semelhante e dispostos nos mesmos de forma rígida, de modo que a cabeça do elemento de fixação etc. esteja integrada.
Para permitir uma fixação múltipla, está previsto que além das guias ranhuradas 418a com porcas ranhuradas 419 na superfície de ligação de topo 405, estejam também dispostos rebaixos 418 nas superfície de ligação frontal 409 da caixa 401. Desta maneira podem-se ligar elementos adicionais, sem ocupar definitivamente a superfície de ligação frontal. Também é possível ligar todo o bloco da roda a esta superfície de ligação frontal da caixa num suporte ou chassis ou semelhante. Os rebaixos 418 podem ser concebidos, respectivamente, como guias ranhuradas 418a, como furos de passagem 418b ou como furos roscados 418c. Na superfície exterior 401 e, oposta à superfície de ligação de topo da caixa 401 é formada, pelo menos, uma superfície parcial de ligação 405a. O rebaixo
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ mencionado pode, além disso, ser formado como guia ranhurada, como furo de passagem ou como furo roscado. De acordo com a precisão da ligação pode-se escolher o respectivo tipo de passagem. As superfícies de ligação frontal 409 exteriores da caixa 401 não estão divididas e representam, respectivamente, uma superfície de aplicação para as cargas, o que é favorável para a fixação de mais outros conjuntos. A caixa 401 e/ou a tampa 410 são compostas por um material conformado no seu estado fundido, por exemplo, de uma liga de metal leve, de uma liga de ferro, de material sintético moldável ou de um material composto, para evitar a corrosão ou para economizar peso. O material também pode formar com outros materiais um material composto. É economizado-se o material a ser usado no fabrico caixa 401, o que é favorecido, por exemplo, por meio dos entalhes 401b. A seguir é descrito um exemplo de execução da quinta variante do invento.
Um bloco de roda móvel (Fig. 1E) é formado por duas peças em forma de coquilha complementares, as quais compõem a caixa 501. Como exemplo foram escolhidas duas metades da caixa em forma de coquilhas 502 e 503. As peças em forma de coquilha também podem apresentar larguras diferentes. As duas coquilhas 502 e 503 da caixa são de união não positiva e/ou positiva, apresentando, respectivamente, superfícies de assentamento 504 e 505 para chumaceiras de articulação 506, compostas por chumaceiras deslizantes e/ou chumaceiras de rolos para o apoio de uma roda móvel 507, a qual sobressai, pelo menos, num lado da caixa 501. A caixa 501 ou as coquilhas 502 e 503 da caixa podem ser desmontadas e unidas novamente, pelo menos, em qualquer um dos sentidos, para a desmontagem das chumaceiras de articulação 506 e/ou da roda móvel 507.
Para um ajustamento e fixação da caixa 501 realizados na montagem inicial, existe, pelo menos, uma superfície de ligação de topo 508, que suporta a carga e que se prolonga, aproximadamente, através da largura 501a da caixa ou da largura 507a da roda móvel. Para se obter uma superfície de instalação plana e que defina o posicionamento num sistema de suporte, mecanismo de movimento, chassis ou semelhante, os meios de união 509, que unem as coquilhas da caixa, estão dispostos no exterior da superfície de ligação de topo 508.
Estes meios de união 509, que unem as coquilhas da caixa, podem estar dispostos, por exemplo, nas superfícies frontais 510 da caixa 501 com forma
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ rectangular no sentido do eixo 511 dâ roda móvel (Fig. 2E). Desta maneira resulta um bom acesso para a montagem e desmontagem das coquilhas da caixa. A superfície de ligação de topo 508 e/ou uma superfície lateral 512 e/ou uma superfície frontal 510 é subdividida, por motivos técnicos de produção e funcionais, em superfícies parciais 513, apoiadas e superfícies parciais 514 não apoiadas. Desta forma a introdução de forças torna-se mais definida do que até agora e durante a produção do bloco de roda móvel economiza-se consideravelmente a capacidade de arranque de aparas òu o volume de arranque de aparas. Uma superfície parcial 513 apoiada não é dividida (Fig. 4E). A regularidade de uma superfície é respectivamente mais precisa com uma matéria-prima homogénea em superfícies parciais mais pequenas, como superfícies de ligação do que em várias ou grandes superfícies parciais. Além disso, através de superfícies parciais menores as forças são introduzidas com mais precisão para a construção de junção. Isto permite uma formação optimizada da construção de junção com o fluxo de forças conhecido. O tratamento, o alinhamento, a montagem e o ajustamento das coquilhas da caixa é favorecido, quando as superfícies frontais 510 da caixa 501 são divididas, representando, respectivamente, uma superfície parcial 510a, 510b para recebera carga. Desta maneira, a introdução de forças torna-se mais definida do que até agora, e na produção é economizada consideravelmente a capacidade de arranque de aparas ou o volume de arranque de aparas, desde que estas superfícies parciais não possam ser fabricadas por meio de moldação ou prensagem.
Na superfície de ligação de topo 508 encontram-se moldadas uma ou várias passagens 515. É com isto que, de forma vantajosa, o raio da roda móvel pode ser aumentado por mais do que a espessura da delimitação superior da placa. Além disso, é vantajoso que a abertura impeça a aglomeração de sujidade, no caso também em que a caixa com o seu lado aberto, pelo qual sobressai a roda móvel, estiver orientado para cima ao contrário do sentido da gravitação. As coquilhas da caixa (metades) 502 e 503, podem ser fechadas nas passagens 515 por meio de elementos de fecho 516. Os elementos de fecho evitam a penetração de sujidade ou outras impurezas também para o caso quando a caixa, com o seu lado aberto de onde sobressai a roda móvel, estiver orientada para baixo no sentido da gravitação. As coquilhas 502 e 503 da caixa são fabricadas principalmente a partir de materiais que permitem uma espessura pequena como, por exemplo, o aço ou chapas metálicas.
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ A superfície de ligação de topo 508 está equipada com, pelo menos, um rebaixo 517, o qual está disposto de forma simétrica em relação ao eixo 511 da roda móvel. Deste modo, podem ser utilizadas cavilhas pré-fabricadas, sendo possível um calibre impreciso do orifício da peça oposta, sem que isso traga desvantagens, porque as cavilhas podem movimentar-se nos rebaixos e adaptar-se ao calibre impreciso do orifício. O rebaixo 517 pode ser executado como guia ranhurada 518, como furo de passagem ou como furo roscado 519. De acordo com a precisão da ligação e o processo de produção das coquilhas da caixa, pode-se optar pelo respectivo tipo de passagem. Tanto os furos de passagem 518, como os furos roscados 519, são realizados por meio de porcas de rebite 520, soldadas na espessura de parede muito fina (cerca 1 a 2 mm).
Nas superfícies de ligação de topo 508 e/ou nas superfícies de ligação frontais 510 exteriores da caixa estão previstos meios de colocação 521 para os elementos de fixação 522. Estes meios de fixação podem estar adaptados ao respectivo tipo de fixação. Neste caso pode tratar-se de meios de fixação tanto libertáveis como de não libertáveis.
No exemplo de execução dos desenhos, os meios de ligação 509 das coquilhas da caixa são por isso compostos por talas 523, as quais formam uniões positivas e não positivas. Neste caso as talas podem ser embutidas de tal forma, que as mesmas se adaptem completamente aos contornos das coquilhas da caixa, de modo que nenhuma das superfícies de apoio, que teoricamente são possíveis nos lados exteriores de ambas as coquilhas da caixa, seja desperdiçada. As talas 523 são fixas através de parafusos de cabeça de embutir 524 com discos 525 e contra-porcas 526 em ranhuras 527 feitas por prensagem ou estiramento no lado frontal e situam-se um pouco mais abaixo que a superfície frontal 510. Os meios de fixação não obstruem de maneira nenhuma o contorno liso da caixa do bloco de roda. Neste caso as talas 523 estão embutidas com profundidade suficiente nas ranhuras 527, formadas previamente nas coquilhas 502, 503 da caixa. Para a moldação das ranhuras é adequado o material de chapa, principalmente na produção de uma grande quantidade de coquilhas para caixas.
Os parafusos de cabeça de embutir 524, os discos 525 com contra-porcas 526 realizam em conjunto com as talas 523 uma união 528 positiva e não positiva. As ligações com parafusos e porcas podem facilmente ser fixas ou apertadas do interior e do exterior das coquilhas da caixa.
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Para os vários diâmetros nominais 529 da roda móvel, está previsto somente um tamanho uniforme (o representado). Desta maneira realizam-se com elevada economia os respectivos espaços de montagem favoráveis e por outro lado uma acessibilidade suficiente para a montagem e desmontagem. A caixa 501 ou as coquilhas 502 e 503 formam em conjunto uma abertura 530, pela qual é apoiado o que se destaca da tala 523 e através da qual a roda móvel 507 poderá ser facilmente desmontada. Normalmente esta abertura estará prevista no lado inferior da caixa. A caixa 501 é composta por um material a ser conformado em estado fundido como, por exemplo, uma liga de metal leve ou uma liga de ferro ou de um material sintético moldável, para evitar a corrosão ou para economizar peso. O material também pode ser um material composto ou formar com outros materiais um material composto.
As coquilhas (metades) 502 ou 503 são mantidas juntas através dos meios de união 509. A caixa 501 completa é ajustada e suportada através de cavilhas e rebites, não representados em pormenor, os quais são inseridos através de furos 531 e 532, no mencionado sistema de suporte, suporte móvel, chassis ou semelhante. O eixo 511 da roda móvel é retirado após ser destacado um anel de retenção 533. A desmontagem de uma única coquilha (metade) 502 ou 503 é efectuada quando for desaparafusado, respectivamente, só um único parafuso de cabeça de embutir 524 na respectiva superfície frontal 510, enquanto tanto a tala 523 como o respectivo segundo parafuso de cabeça de embutir 524 permanecem montados. Neste caso, juntamente com a respectiva coquilha (metade) 502 ou 503, é também retirada a roda móvel 507 e um das chumaceiras de articulação 506. Para a desmontagem das chumaceiras de articulação 506 e da roda móvel 507 basta, por isso, desaparafusar dois parafusos de cabeça embutida 524. 83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 31
Lista dos números de referência 101 Caixa 102 superfície de assentamento de chumaceiras de articulação 103 chumaceiras deslizantes ou de: rolos 104 roda móvel 104a perímetro da roda móvel 104b diâmetro da roda móvel 105 chassis 106 largura da caixa 107 largura da roda móvel 108 superfície de ligação de topo 108a lado da superfície de ligação de topo 109 meios de ligação 109a parafuso de ligação 110 superfície lateral 111 superfície de ligação frontal 112 superfície parcial apoiada 113 superfície parcial não apoiada 114 tampa 114a espessura da tampa 114b secção transversal da tampa 115 passagens 116 elemento de fecho 117 recesso 118 eixo da roda móvel 119 guia da ranhura 120 furo roscado 121 porcas ranhuradas 122 cubo de centragem 123 furos correspondentes 124 furos interiores 125 cavilha de suporte 126 eixo 127 lado oposto à tampa 128 cubo 129 chumaceira de articulação 129a anel interior 129b anel exterior 130 cubo 131 meios de instalação 132 recessos 133 furo de passagem 134 superfície exterior 135 superfície parcial de ligação 136 superfície de instalação 138 recessos 139 cabeças de parafusos 140 porcas 141 forma sextavada 142 forma sextavada interior 143 porca sextavada 144 elementos de ajustamento 201 caixa 201a largura da caixa 201b lado frontal da caixa 202 superfície de assentamento das chumaceiras de articulação 203 chumaceiras de articulação (chumaceiras deslizantes ou de rolos) 204 roda móvel 204a largura da roda móvel 204b cubo da roda móvel 204c diâmetro da roda móvel 204d sector do perímetro 204e eixo da roda móvel 205 sistema de suporte, suporte, chassis 206 tampa 206a cubo da tampa 206b lado frontal da tampa
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 32 206c cubo de centragem 206d espessura da chapa 207 tampa 207a cubo da tampa 207b lado frontal da tampa 207c cubo de centragem 207 espessura da chapa 208 sector do perímetro 209 elemento distanciador 209a perfil prensado por extrusão 209b largura correspondente 209c peça intermédia 209d superfície de ligação frontal 209e lado do elemento distanciador 209d superfície exterior 210 superfície de ligação de topo 211 meios de união 212 sentido da marcha 213 abertura 214 elemento de fecho 215 execução estreita 216 distância da fenda 217 secção transversal da tampa 217a secção transversal mais espessa da tampa 218 rebaixos 219 cabeça de parafuso 219a cabeça sextavada interior 220 porca 221 forma sextavada 221a porca sextavada 222 espaço entre tampas 223 furos 224 cubos 225 cubo da tampa 226 furo da tampa ' 227 rebaixo 227a guia ranhurada 227b furo de passagem 227c furo roscado 228 porca de rebite 229 parafusos de união 230 furos correspondentes 231 furos interiores 232 cavilhas de suporte 233 eixo comum 234 cubo 235 anel interior 236 anel exterior 237 superfície parcial de ligação 238 centro do bloco da roda 239 cavilhas de fixação 240 superfície recuada 241 contorno exterior do bloco da roda 301 caixa 301a largura da caixa 301b lado da caixa 301c lado da caixa afastado 302 superfície da assentamento das chumaceiras de articulação 303 chumaceira de articulação 303a chumaceira deslizante e/ou articulado 304 roda móvel 304a largura da roda móvel 304b cubo da roda móvel 304c superfície exterior 304d coroa da roda 304e secção transversal da travessa 304f interior da roda móvel 305 superfície de ligação de topo 305a superfície parcial apoiada 305b superfície parcial não apoiada 306 lado lateral 307 veio
83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 307a eixo do veio 308 plano central da largura 309 cubo da caixa 310 superfície de ligação lateral 311 superfície de ligação frontal 312 diâmetro maior 312a primeiro cone 312b superfície interior 313 diâmetro maior 313a segundo cone 314 distância da fenda 315 chapa de cobertura destacável 316 superfícies de encosto de flanges 317 elementos de fixação 318 passagem 319 elemento de fecho 320 rebaixo 320a guia ranhurada 320b furo de passagem 320c furo roscado 321 porca de rebite 322 parafusos de união 323 meios de instalação 324 rebaixo 325 superfície exterior 326 superfície parcial de ligação 327 superfície parcial 401 caixa 401a largura da caixa 401b reentrância 401c ranhuras 401 d aberturas 401 e superfície exterior 402 superfície de assentamento da; chumaceira de articulação 403 chumaceiras deslizantes e/ou de rolos (chumaceiras articuladas) 404 roda móvel 404a perímetro 404b largura da roda móvel 404c eixo da roda móvel 404d veio da roda móvel 405 superfície de ligação de topo 405a superfície parcial de ligação 406 corpo anular 406a superfície de encosto 406b superfície de encosto 407 superfície lateral 408 superfície lateral 409 superfície de ligação frontal 410 tampa 411 abertura da tampa 412 blocos de flanges 413 anéis de retenção 414 elemento de retenção 415a superfície parcial 415b superfície parcial 416 passagens 417 elementos de fecho 418 rebaixo 418a guia ranhurada 418b furo de passagem 418c furo roscado 419 porcas de rebite 420 parafusos de união 421 meios de instalação 422 elementos de fixação 501 caixa 501a largura da caixa 502 coquilha da caixa 503 coquilha da caixa 504 superfície de assentamento de chumaceiras de articulação 505 superfície de assentamento de chumaceiras de articulação 83 768 EP 0 855 989 /PT 34 506 chumaceira de articulação 520 porcas de rebite 507 roda móvel 521 meios de instalação 507a largura da roda móvel 522 meios de fixação 508 superfície de ligação de topo 523 talas 509 meios de união das coquilhas 524 parafusos de cabeça embutida 510 superfície de ligação de topo 525 discos 510a superfície parcial p/receber 526 contra-porcas carga 527 ranhuras 510 b superfície parcial p/recebef 528 união positiva e não positiva carga 529 diâmetro nominal da roda 511 eixo da roda móvel móvel 512 superfície lateral 530 abertura 513 superfície parcial apoiada 531 furos 514 superfície parcial não apoiada 532 furos 515 passagens 533 anel de retenção 516 elemento de fecho 517 rebaixos 518 furo de passagem 519 furo roscado Lisboa, -a KAR. 20LU,
Por MANNESMANN Aktiengesellschaft
t

Claims (13)

  1. 83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 1/4
    REIVINDICAÇÕES 1 - Bloco de roda móvel com uma caixa (101) com, pelo menos, uma superfície de ligação, para ligação a um sistema de suporte, suporte, chassis (105) ou semelhante, com, pelo menos, um cubo (128 ou 130) para chumaceira de articulação, instalado na caixa (101), orientado para o interior, no qual ou nos quais se encontra apoiada uma roda móvel (104), a qual sobressai de uma secção da superfície de rolamento, pelo menos, num dos lados da caixa (101), caracterizado por: um dos dois cubos (128, 130) estar instalado numa tampa (114), a qual fecha a caixa (101), que está ligada à caixa (101), sendo destacável quando montada e equipada com meios de centragem (122), os quais, com a tampa (114) fechada, fixam a posição do cubo (128 ou 130) em relação ao eixo da roda móvel.
  2. 2 - Bloco de roda móvel de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: os meios de centragem serem formados por cubos de centragem (122).
  3. 3 - Bloco de roda móvel de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: os cubos de centragem (122) engrenarem em furos (123) correspondentes da caixa (101).
  4. 4 - Bloco de roda móvel com uma caixa (201) com, pelo menos, uma superfície de ligação, para ligação a um sistema de suporte, suporte, chassis (205) ou semelhante, com, pelo menos, um cubo (206a ou 207a) para chumaceiras de articulação, instalado na caixa (201), orientado para o interior, no qual ou nos quais se encontra apoiada uma roda móvel (204), a qual sobressai de uma secção da superfície de rolamento por, pelo menos, um dos lados da caixa (201), caracterizado por: cada um dos dois cubos (206a, 207a) estar disposto numa de duas paredes laterais (206, 207), opostas entre si e desmontáveis quando instaladas, entre os quais está previsto, pelo menos, um elemento distanciador (209), formando em conjunto com as paredes laterais (206, 207) a caixa (201), na qual está formada a superfície de ligação (210), e as paredes laterais (206, 207) desmontáveis estarem providas de meios de centragem, os quais, com a parede lateral (206, 207) fixa na
    83 768 ΕΡ Ο 855 989ΙΡΤ . 2/4 caixa (201), fixam a posição do cubo (206a ou 207a) em relação ao eixo da roda móvel.
  5. 5 - Bloco de roda móvel de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por: os dois elementos distanciadores (209) separados estarem instalados à frente e atrás da roda móvel (204), quando vistos no sentido de marcha (212).
  6. 6 - Bloco de roda móvel com uma caixa (301) com, pelo menos, uma superfície de ligação, para ligação a um sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante, com, pelo menos, um cubo para chumaceiras de articulação (303), instalado na caixa, orientado para o interior, no qual ou nos quais se encontra apoiada uma roda móvel (304), a qual sobressai de uma secção da superfície de rolamento por, pelo menos, um dos lados da caixa (301), caracterizado por: a caixa (301) estar aberta do lado (306), oposto ao cubo (309), e a roda móvel (304), que envolve o cubo (309), estar sobreposta ou encaixada nas chumaceiras de articulação (303) a partir do lado aberto (306).
  7. 7 - Bloco de roda móvel de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por: a caixa (301) ser fabricada como peça inteiriça.
  8. 8 - Bloco de roda móvel de acordo com uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado por: estar previsto um cubo (309) moldado na caixa, assimétrico em relação ao plano central (308), o qual se desenvolve por debaixo as chumaceiras de articulação (303), admitindo as chumaceiras de articulação (303), e a roda móvel (304) ser igualmente equipada com um cubo (304b), moldado de forma assimétrica, a partir do lado aberto (306) da caixa (301), desenvolvendo-se até ao cubo (309) da caixa, e ligado ao veio (307).
  9. 9 - Bloco de roda móvel com uma caixa (401) com, pelo menos, uma superfície de ligação, para a ligação a um sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante, com cubos para chumaceiras de articulação (403) instalados na caixa (401), orientados para o interior, no qual se encontra apoiada uma roda móvel
    83 768 ί ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 3/4 (404), a qual sobressai de uma secção da superfície de rolamento por, pelo menos, um dos lados da caixa (401), caracterizado por: a caixa (401) estar aberta, pelo menos, num dos dois lados, situados no sentido da marcha, e a roda móvel (404) e as chumaceiras de articulação (403) serem montáveis e desmontáveis a partir do lado aberto.
  10. 10 - Bloco de roda móvel de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por: na superfície de ligação de topo (405) e/ou nas superfícies de ligação frontais (409) da caixa (401) estarem previstos meios de instalação (421), para elementos de fixação (422).
  11. 11 - Bloco de roda móvel de acordo com uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado por: a caixa (401) ser fabricada como peça inteiriça e ser aberta no lado inferior.
  12. 12 - Bloco de roda móvel com uma caixa (501) com, pelo menos, uma superfície de ligação, para ligação de um sistema de suporte, suporte, chassis ou semelhante, com cubos para chumaceiras de articulação (506) orientados para o interior, nos quais se encontra apoiada uma roda móvel (507), a qual sobressai de uma secção da superfície de rolamento por, pelo menos, um dos lados da caixa (501), caracterizado por: em cada uma das duas coquilhas (502; 503), a serem unidas uma à outra, estar disposto um dos dois cubos (504; 505) previstos, e, pelo menos, uma destas coquilhas (502; 503), após o destaque da ligação à superfície exterior (508) associada a esta coquilha (502 ou 503), ser desmontável, quando instalada e durante a montagem da coquilha (502 ou 503), a sua posição, em relação à outra coquilha (503 ou 502) e em relação ao eixo da roda móvel, ser fixa por meio de elementos de centragem (509).
  13. 13 - Bloco de roda móvel de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por: 83 768 ΕΡ Ο 855 989 /ΡΤ 4/4 os elementos de centragem (509) serem formados por ranhuras (527), que se prolongam pelo lado exterior das coquilhas (502; 503), transversalmente ao plano de separação e por elementos de adaptação (523) colocados nas mesmas. Lisboa, -a m 2000 Por MANNESMANN Aktiengesellschaft
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