BR102012006780A2 - estrutura de disposição de atuador de deslocamento em veículo. - Google Patents

estrutura de disposição de atuador de deslocamento em veículo. Download PDF

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Mizuno Kinya
Naito Masazumi
Mitsubori Toshimasa
Fujimoto Yasushi
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

estrutura de disposição de atuador de deslocamento em veículo. objetivo. a presente invenção refere-se a uma estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo que possa dispor de maneira compacta um atuador de deslocamento e um mecanismo de deslocamento inclusive um eixo de deslocamento e possa garantir um espaço de apoio para os pés a um condutor. meios de resolução. em um veículo que possui uma cobertura de gerador (66) montada em um lado de um cárter (42) para cobrir uma porção de extremidade de um virabrequim (51) que se projeta a partir do cárter (42) e um eixo de deslocamento (112) localizado no lado traseiro da cobertura de gerador (66) como um elemento de entrada de um mecanismo de deslocamento (m2), um atuador de deslocamento (100) fica localizado abaixo da faixa longitudinal (la) da cobertura de gerador (66) paralelamente ao vibraquim (51) e no lado dianteiro do eixo geométrico do eixo de deslocamento (112).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DE DISPOSIÇÃO DE ATUADOR DE DESLOCAMENTO EM VEÍCULO".
Campo da Técnica A presente invenção refere-se a uma estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo que inclui uma unidade de potência que possui uma transmissão fornecida em um cárter, um meio de deslocamento para mudar uma posição de deslocamento na transmissão, e um atuador para operar o meio de deslocamento.
Antecedentes da Técnica Um mecanismo de deslocamento para uma motocicleta de modo ça de deslocamento (alteração) é convencionalmente conhecido. Foi mostrado que esse tipo de mecanismo de deslocamento possui uma estrutura de modo que o atuador de deslocamento seja montado sobre um cárter de um motor sobre o lado traseiro de um cilindro do motor para se estender na direção longitudinal do veículo e que o atuador de deslocamento seja conectado através de um mecanismo de ligação a um eixo de deslocamento fornecido abaixo do motor (vide o Documento de Patente 1, por exemplo). Documento da Técnica Anterior Documento de Patente Documento de Patente 1 Patente japonesa aberta à inspeção pública No. 2010-260548 Sumário da Invenção Problema a ser Solucionado pela Invenção Em um veículo com assento do tipo selim como uma motocicleta, é necessário garantir um espaço para apoiar os pés de um condutor nos arredores de um motor. Consequentemente, na técnica anterior mencionada acima, o atuador de deslocamento é montado sobre o cárter em uma posição no lado traseiro do cilindro, utilizando assim um espaço morto no lado superior dianteiro de um estribo principal para apoiar os pés do condutor de modo a assentar o atuador de deslocamento nesse espaço morto.
Entretanto, em tal disposição onde o atuador de deslocamento e o eixo de deslocamento no mecanismo de destacamento estão localizados distantes um dos outro em uma direção vertical, o mecanismo de ligação para conectar o atuador de deslocamento e o eixo de deslocamento eixo de deslocamento é aumentado em comprimento e é adicionalmente necessário garantir um espaço para assentar esse mecanismo de ligação.
Consequentemente, um objetivo da presente invenção é proporcionar uma estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo que pode dispor de maneira compacta um atuador de deslocamento e um mecanismo de deslocamento inclusive um eixo de deslocamento e pode garantir um espaço de apoio para os pés de um condutor.
De acordo com a presente invenção, proporciona-se uma estrutura de disposição de atuador de deslocamento in a veículo que possui um cárter (42) para sustentar de maneira giratória um virabrequim (51) que se estende na direção lateral do veículo, uma unidade de potência (P) que possui uma transmissão (M) fornecida no cárter (42), um meio de deslocamento (M2) para mudar uma posição de deslocamento na transmissão (M), e um atuador de deslocamento (100) para operar o meio de deslocamento (M2), em que o veículo possui um elemento de cobertura (66) montado sobre um lado do cárter (42) para cobrir uma porção de extremidade do virabrequim (51) que se projeta a partir do cárter (42) e também possui um eixo de deslocamento (112) localizado no lado traseiro do elemento de cobertura (66) como um elemento de entrada do meio de deslocamento (M2); e o atuador de deslocamento (100) fica localizado abaixo da faixa longitudinal do elemento de cobertura (66) paralelamente ao virabrequim (51) e no lado dianteiro do eixo geométrico do eixo de deslocamento (112).
De preferência, o elemento de cobertura (66) possui uma superfície de parede arqueada (66A) convexa em direção ao atuador de deslocamento (100) acima do atuador de deslocamento (100); o veículo possui outro elemento de cobertura (87) localizado adjacente ao elemento de cobertura (66), o elemento de cobertura (87) que possui uma superfície de parede arqueada (87A) convexa em direção ao elemento de cobertura (66); e o eixo de deslocamento (112) fica localizado em uma área circundada pelas superfícies de paredes arqueadas (66A e 87A) dos dois elementos de cobertura (66 e 87).
De preferência, um mecanismo de engrenagem (115) é fornecido entre o eixo de deslocamento (112) e o atuador de deslocamento (100), e ao menos uma parte do mecanismo de engrenagem (115) fica localizada na área circundada pelas superfícies de paredes arqueadas (66A e 87A) dos dois elementos de cobertura (66 e 87).
De preferência, o mecanismo de engrenagem (115) possui uma pluralidade de engrenagens (116 a 119), e as engrenagens (116 a 119) ficam localizadas no lado inferior dianteiro do eixo de deslocamento (112) e dispostas ao longo da superfície de parede arqueada (66A) do elemento de cobertura (66).
De preferência, o atuador de deslocamento (100) fica localizado em um nível maior do que aquele das engrenagens mais inferiores (118 e 119) da pluralidade de engrenagens (116 a 119).
De preferência, o veículo possui um tubo de escape (46) que se estende para trás da unidade de potência (P), e o tubo de escape (46) fica localizado abaixo do atuador de deslocamento (100).
De preferência, o veículo é um veículo pequeno que possui um assento (27) adaptado para o condutor montar; o veículo possui apoios para os pés (33) para apoiar os pés do condutor que está sentado sobre o assento (27); e o atuador de deslocamento (100) fica localizado em um nível inferior àquele dos apoios para os pés (33).
De preferência, os apoios para os pés (33) são formados como estribos de piso alongados na direção longitudinal do veículo; e o atuador de deslocamento (100) fica localizado em um nível inferior àquele de estruturas de suporte (19) para sustentar os estribos de piso.
De preferência, o veículo possui coberturas inferiores (34) para cobrir o lado inferior dos apoios para os pés (33); e o atuador de deslocamento (100) é coberto sobre um lado desse pelas coberturas inferiores (34).
Efeito da Invenção De acordo com a presente invenção, o veículo possui o primeiro elemento de cobertura montado sobre um lado do cárter para cobrir uma porção de extremidade do virabrequim que se projeta a partir do cárter e também possui o eixo de deslocamento localizado no lado traseiro do elemento de cobertura dianteiro como um elemento de entrada do meio de deslocamento, em que o atuador de deslocamento fica localizado abaixo da faixa longitudinal do primeiro elemento de cobertura paralelamente ao virabrequim e no lado dianteiro do eixo geométrico do eixo de deslocamento. Consequentemente, o espaço morto abaixo do primeiro elemento de cobertura pode.ser.usado de.maneira eficiente para assentar o atuador de desloca- mento. Ademais, o atuador de deslocamento pode ser localizado próximo ao eixo de deslocamento e abaixo dos apoios para os pés incluídos no veículo. Consequentemente, o atuador de deslocamento e o mecanismo de deslocamento que inclui o eixo de deslocamento podem ser dispostos de maneira compacta e um espaço de apoio para os pés para o condutor também pode ser garantido. O primeiro elemento de cobertura possui a superfície de parede arqueada convexa em direção ao atuador de deslocamento acima do atuador de deslocamento, e o segundo elemento de cobertura localizado adjacente ao primeiro elemento de cobertura possui a superfície de parede arqueada convexa em direção ao primeiro elemento de cobertura. Ademais, o eixo de deslocamento fica localizado na área circundada pelas superfícies de paredes arqueadas dos primeiro e segundo elementos de cobertura. Consequentemente, o espaço morto entre os primeiro e segundo elementos de cobertura pode ser usado para assentar o eixo de deslocamento, tornando assim a unidade de potência compacta.
Ademais, o mecanismo de engrenagem é fornecido entre o eixo de deslocamento e o atuador de deslocamento, e ao menos uma parte do mecanismo de engrenagem fica localizada na área circundada pelas superfícies de paredes arqueadas dos primeiro e segundo elementos de cobertura. Consequentemente, o espaço morto entre os primeiro e segundo elemen- tos de cobertura pode ser usado para assentar o mecanismo de engrenagem com sua protuberância suprimida, tornando assim a unidade de potência compacta.
Ademais, o mecanismo de engrenagem possui a pluralidade de engrenagens, e essas engrenagens ficam localizadas no lado inferior dianteiro do eixo de deslocamento e dispostas ao longo da superfície de parede arqueada do primeiro elemento de cobertura. Consequentemente, o mecanismo de engrenagem pode ser disposto de maneira compacta.
Ademais, o atuador de deslocamento fica localizado em um nível superior àquele das engrenagens mais inferiores da pluralidade de engrena- qens. Consequentemente, é possível suprimir que a distância.ao.solo.do veículo possa se tornar muito pequena e que o ângulo do banco do veículo possa ser limitado.
Ademais, o veículo possui o tubo de escape que se estende para trás da unidade de potência, e o tubo de escape fica localizado abaixo do atuador de deslocamento. Consequentemente, o tubo de escape não precisa ser inclinado para contornar o atuador de deslocamento, porém pode ser disposto diretamente sobre o lado traseiro do veículo.
Ademais, o veículo é um veículo pequeno que possui um assento adaptado para o condutor montar e os apoios para os pés servem para apoiar os pés do condutor que está sentado sobre o assento, e o atuador de deslocamento fica localizado em um nível inferior àquele dos apoios para os pés. Consequentemente, o atuador de deslocamento pode ser protegido contra os pés do condutor, e o conforto do condutor também pode ser garantido.
Ademais, os apoios para os pés são formados como estribos de piso alongados na direção longitudinal do veículo; e o atuador de deslocamento fica localizado em um nível inferior àquele de estruturas de suporte para sustentar os estribos de piso. Consequentemente, o atuador de deslocamento pode ser separado das estruturas de suporte, e o atuador de deslocamento pode ser protegido pelas estruturas de suporte.
Ademais, o veículo possui as coberturas inferiores para cobrir o lado inferior dos apoios para os pés, e o atuador de deslocamento é coberto sobre um lado desse pelas coberturas inferiores. Consequentemente, o atuador de deslocamento também pode ser protegido pelas coberturas inferiores.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção. A figura 2 é uma vista lateral esquerda de uma porção dianteira de uma estrutura de corpo da motocicleta. A figura 3 é uma vista lateral esquerda de uma unidade de potência.
A figura 4 é um corte transversal tomado ao longo da linha IV-IV na figura 3.
A figura 5 é um corte transversal tomado ao longo da linha V-V na figura 3. A figura 6 é uma vista que mostra uma relação posicionai entre um atuador de deslocamento e sua estrutura periférica como observado a partir do lado traseiro do veículo. A figura 7 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta de acordo com uma segunda modalidade preferida da presente invenção.
Modo para Realizar a Invenção Um modo para realizar a presente invenção será descrito com referência aos desenhos. Os termos "dianteiro", "traseiro", "direito", "esquerdo", "superior", e "inferior" na descrição a seguir significam as direções conforme observadas a partir de um operador montado em um veículo que serão descritas mais adiante exceto onde especificado em contrário. Ademais, nos desenhos, mostra-se adequadamente uma seta FR que indica o lado dianteiro do veículo, uma seta UP que indica o lado superior do veículo, e uma seta R que indica o lado direito do veículo.
Primeira Modalidade Preferida A figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta 1 de acordo com uma primeira modalidade preferida da presente invenção. A fi- gura 1 mostra uma condição onde um condutor (operador) RD está montado na motocicleta 1. A motocicleta 1 possui uma estrutura de corpo 2 configurada ao conectar integralmente uma pluralidade de tipos de partes de metal por solda ou similar. A estrutura de corpo 2 inclui um tubo coletor 11, um par de estruturas principais direita e esquerda 12 que se estende para trás do tubo coletor 11 para ser inclinado para baixo, um par de estruturas inferiores direita e esquerda 13 que se estende para baixo das estruturas principais direita e esquerda 12, respectivamente, e sustentar uma porção de extremidade dianteira de uma unidade de potência P, um par de estruturas de pivô direita ras principais direita e esquerda 12, respectivamente, um par de trilhos de assento direito e esquerdo 15 conectado às porções traseiras das estruturas de pivô direita e esquerda 14, respectivamente, e que se estende para trás desse de modo a serem inclinadas para cima, e um par de estais posteriores direito e esquerdo 16 que liga as estruturas de pivô direita e esquerda 14 e os trilhos de assento direito e esquerdo 15, respectivamente......
Os elementos (o tubo cotetor 11, as estruturas principais 12, as estruturas inferiores 13, os trilhos de assento 15, e os estais posteriores 16) da estrutura de corpo 2 exceto as estruturas de pivô 14 são formados de tubos de metal de um material metálico como aço, e as estruturas de pivô 14 são formadas de elementos tipo placa de um material metálico. A referência numérica 17 denota um par de estruturas de reforço superiores direita e esquerda que liga o tubo coletor 11 e as estruturas principais direita e esquerda 12, respectivamente, e a referência numérica 18 denota um par de estruturas de reforço inferiores direita e esquerda que liga as estruturas principais direita e esquerda 12 e as estruturas inferiores direita e esquerda 13, respectivamente. A figura 2 é uma vista lateral esquerda de uma porção dianteira da estrutura de corpo 2 da motocicleta 1. O tubo coletor 11 fica localizado em uma porção dianteira do veículo na posição lateralmente central desse para ser inclinado para cima em direção ao lado traseiro do veículo em relação a uma linha horizontal. Um par de garfos dianteiros direito e esquerdo 20 (vide a figura 1) são sustentados de maneira dirigível no tubo coletor 11. Como mostrado na figura 1, uma roda dianteira 21 é sustentada de maneira giratória nas porções inferiores dos garfos dianteiros 20, e um cabo de direção 22 é sustentado nas porções superiores dos garfos dianteiros 20. Assim, o tubo coletor 11 sustenta um dispositivo de direção que constitui um sistema de direção na motocicleta 1.
Como mostrado na figura 2, as estruturas principais direita e esquerda 12 se estendem para trás da porção inferior do tubo coletor 11 para ser inclinada para baixo em direção ao lado traseiro do veículo e para se estender lateraímente para fora em direção ao lado traseiro do veículo. As extremidades traseiras das estruturas principais direita e esquerda 12 são conectadas às porções dianteiras superiores das estruturas de pivô direita e esquerda 14, respectivamente (vide a figura 1).
As estruturas de pivô direita e esquerda 14 se estendem para baixo das poções traseiras das estruturas principais direita e esquerda 12, respectivamente, e um eixo de pivô 24 (vide a figura 1) é sustentado nas porções verticalmente intermediárias das estruturas de pivô direita e esquerda 14. O eixo de pivô 24 se estende na direção lateral do veículo, e um braço traseiro (também denominado um braço oscilante) 26 (vide a figura 1) é verticalmente sustentado de maneira oscilante no eixo de pivô 24. Uma roda traseira 25 (vide a figura 1) é sustentada de maneira giratória nas porções traseiras do braço oscilante 26. A unidade de potência P para conduzir o veículo é sustentada em uma área na porção inferior dianteira do veículo como circundada pelas estruturas principais 12, as estruturas inferiores 13, e as estruturas de pivô 14. Um assento 27 (vide a figura 1) é sustentado sobre a unidade de potência P.
Como mostrado na figura 1, o assento 27 é formado como um assento integrado em tandem que se estende na direção longitudinal do veículo de modo que o operador e um passageiro possa se sentar sobre o assento 27 em tandem para montar no mesmo. O assento 27 é sustentado nos trilhos de assento direito e esquerdo 15, A motocicleta 1 é de um tipo cobertura total que possui um capô de corpo 3 para cobrir substancialmente de maneira total a estrutura de corpo 2. Ademais, a motocicleta 1 possui uma base central 4 adaptada para ser usada ao estacionar o veículo em uma posição vertical em relação a uma superfície do solo e também possui uma base lateral 5 adaptada para ser usada ao estacionar o veículo em uma condição inclinada onde o corpo de veículo é inclinado para o lado esquerdo. O capô de corpo 3 é formado como uma blindagem total para cobrir substancialmente de maneira total a estrutura de corpo 2. Ou seja, como mostrado na figura 1, o capô de corpo 3 inclui um capô dianteiro 31 para cobrir a porção dianteira do corpo de veículo que inclui o tubo coletor 11, um par de protetores de perna direito e esquerdo 32 continuamente conectados ao capô dianteiro 31 para cobrir o lado dianteiro das pernas do condutor RD, um par de apoios para os pés direito e esquerdo 33 que se estende para trás das porções inferiores dos protetores de perna direito e esquerdo 32, respectivamente, um par de coberturas inferiores direita e esquerda 34 para cobrir o lado inferior dos apoios para os pés direito e esquerdo 33, respectivamente, um túnel central 35 para cobrir o lado superior das estruturas principais 12, e um par de coberturas laterais direita e esquerda 36 conectado aos apoios para os pés 33 e o túnel central 35 para cobrir os trilhos de assento direito e esquerdo 15 e os estais posteriores direito e esquerdo 16, respectivamente.
Os apoios para os pés 33 são elementos para apoiar os pés do condutor RD que está sentado sobre o assento 27, e esses são formados como estribos de piso que se estendem substancialmente de maneira horizontal sobre os lados direito e esquerdo da unidade de potência P e alongados na direção longitudinal do veículo. Para sustentar os apoios para os pés 33 alongados na direção longitudinal do veículo, a estrutura de corpo 2 é fornecida com um par de estruturas de suporte direito e esquerdo 19 que se estende na direção longitudinal do veículo nos lados direito e esquerdo da unidade de potência P. Os apoios para os pés direito e esquerdo 33 são fi- xados nas estruturas de suporte direita e esquerda 19 no lado superior desses, respectivamente. O capô dianteiro 31 é um capô dianteiro grande que se estende a partir de um farol 31A como o centro até os lados superior, inferior, direito, e esquerdo. O capô dianteiro 31 é fornecido com um para-brisa 31B inclinado para cima em direção ao lado traseiro do veículo em relação a uma linha horizontal. Um para-lama dianteiro 38 é fornecido sobre a roda dianteira 21, e um para-lama traseiro 39 é fornecido sobre a roda traseira 25. Um par de trilhos de apoio direito e esquerdo 28 é fornecido nos lados direito e esquerdo de uma porção traseira do assento 27. A figura 3 é uma vista lateral esquerda da unidade de potência p A unidade de potência P inclui um motor multicilindro (dois cilindros nessa modalidade preferida) (motor de combustão interna) E que possui um cãrter 42 e uma porção de cilindro 41 que se estende para frente da porção dianteira do cárter 42 para ser inclinada para cima em direção ao lado dianteiro do veiculo em relação a uma linha horizontal. A unidade de potência P inclui adicionalmente uma transmissão M fornecida no cárter 42 do motor E. Como mostrado na figura 2, a unidade de potência P é sustentada através de uma pluralidade de suportes de motor 50 na estrutura de corpo 2. A porção de cilindro 41 inclui um bloco de cilindro 41A contíguo à porção dianteira do cárter 42, uma cabeça de cilindro 41B conectada ao bloco de cilindro 41 A, e uma cobertura protetora 41C conectada à cabeça de cilindro 41B. Ademais, um coletor de óleo 43 é conectado à porção inferior do cárter 42.
Como mostrado na figura 2, um corpo estrangulador 45 é conectado à superfície posterior da porção de cilindro 41 (a superfície posterior da cabeça de cilindro 41B), e uma mistura de combustível-ar obtida ao misturar o combustível e ar é fornecida através do corpo estrangulador 45 ao motor E. Um tubo de escape 46 é conectado à superfície anterior da porção de cilindro 41 (a superfície anterior da cabeça de cilindro 41B). O tubo de escape 46 se estende para trás abaixo da unidade de potência P e é conectado a um silencioso 47 localizado sobre o lado direito da roda traseira 25 como mostrado nas figuras 1 e 2. Ademais, um conversor catalítico 48 é fornecido no tubo de escape 46 (em uma posição próxima à porção de cilindro 41).
Um virabrequim 51 é sustentado no cárter 42 para se estender na direção lateral do veículo. O cárter 42 é composto de metade de um compartimento superior 42A e metade de um compartimento inferior 42B unidos de maneira divisível ao longo de uma superfície de união paralela a um plano horizontal sobre o qual o eixo geométrico do virabrequim 51 se situa. O bloco de.cilindro .41A é.integral com a metade do compartimento superior 42A.
A figura 4 é um corte transversal tomado ao longo da linha IV-IV na figura 3.
Como mostrado na figura 4, o virabrequim 51 é sustentado de maneira giratória na porção dianteira do cárter 42 ao longo da direção da largura do veículo. O virabrequim 51 é sustentado nas paredes laterais esquerda e direita 61 e 62 do cárter 42 e uma parede de suporte 63 fornecida entre as paredes laterais esquerda e direita 61 e 62. A porção de extremidade esquerda do virabrequim 51 se estende através da parede lateral esquerda 61 do cárter 42 para fora do cárter 42. Uma cobertura de gerador (primeiro elemento de cobertura) 66 é conectado à porção dianteira da parede lateral esquerda 61 para definir uma câmara de gerador 65. A porção de extremidade esquerda do virabrequim 51 se projeta para dentro dessa câmara de gerador 65. Um gerador 67 para gera eletricidade pela rotação do virabrequim 51 é fornecido na câmara de gerador 65, Ademais, uma engrenagem acionada 52 para a partida é fornecida na câmara de gerador 65. Um motor de arranque 53 (vide a figura 3) é fornecido nos arredores da superfície superior do cárter 42 em uma posição próxima à superfície posterior da porção de cilindro 41. A engrenagem acionada 52 constitui uma parte de um trem de engrenagem de redução de velocidade 54 para transmitir a rotação de um eixo de transmissão do motor de arranque 53 ao virabrequim 51. A engrenagem acionada 52 é conectada através de uma embreagem unidirecional 55 ao virabrequim 51, A porção de extremidade direita do virabrequim 51 se estende através da parede lateral direita 62 do cárter 42 para fora do cárter 42. Uma cobertura de embreagem 69 é conectada à parede lateral direita 62 para definir uma câmara de embreagem 68. A porção de extremidade direita do virabrequim 51 se projeta para dentro da câmara de embreagem 68. Uma engrenagem de transmissão 70 para transmitir a rotação do virabrequim 51 à transmissão M é montada na porção de extremidade direita do virabrequim 51. A transmissão M é uma transmissão do tipo embreagem dupla, e inclui uma transmissão Ml que possui duas embreagens C1 e C2, um mecanismo de deslocamento (meio de deslocamento) M2 para mudar uma posição de deslocamento na transmissão M1, e um atuador de deslocamento 100 para operar o mecanismo de deslocamento M2. A transmissão Ml possui um eixo principal 73 que possui uma estrutura dupla que inclui um eixo interno 71 e um eixo externo 72 e um con-traeixo 74 que se estende paralelo ao eixo principal 73. A transmissão Ml inclui adicionalmente uma pluralidade de trens de engrenagem de deslocamento G1 a G6 correspondente a uma pluralidade de (seis nessa modalidade preferida) posições de deslocamento fornecidas entre o eixo principal 73 e o contraeixo 74.
Como mostrado nas figuras 3 e 4, o virabrequim 51 e o contraeixo 74 são separados um dos outro na direção longitudinal do veículo e sustentados paralelamente à superfície de união do cárter 42. O contraeixo 74 fica localizado no lado traseiro do virabrequim 51. O eixo principal 73 é sustentado no lado superior traseiro do virabrequim 51 e no lado superior dianteiro do contraeixo 74, ou seja, em uma posição entre o virabrequim 51 e o contraeixo 74 e acima da superfície de união do cárter 42. Consequentemente, a transmissão M1 que inclui o eixo principal 73 e o contraeixo 74 é acomodada na porção superior traseira do cárter 42.
Com essa disposição de eixo, os eixos 51, 73, e 74 podem ser dispostos com o espaçamento reduzido entre esses, de modo que o comprimento do cárter 42 na direção longitudinal do veículo possa ser suprimido. Ademais, um compensador 80 (vide a figura 3) é acomodado no cárter 42 no lado inferior dianteiro do virabrequim 51, Como mostrado na figura 4, uma engrenagem acionada 75 em combinação com a engrenagem de transmissão 70 montada na porção de extremidade direita do virabrequim 51 é montada relativamente de maneira giratória sobre o eixo principal 73. O eixo principal 73 é sustentado de maneira giratória através de uma pluralidade de mancais 76, 77, e 78 na parede lateral esquerda 61, na parede lateral direita 62, e na cobertura de embreagem 69 do cárter 42, respectivamente. A porção direita do eixo interno (primeiro eixo) 71 que constitui o eixo principal 73 é inserido relativamente de maneira giratória no eixo externo (segundo eixo) 72 que constitui o eixo principal 73. A engrenagem acionada 75 é montada relativamente de maneira giratória sobre a circunferência externa do eixo interno 71. A engrenagem acionada 75 é conecta-da/desconectada através das embreagens duplas C1 e C2 aos/dos eixos internos e externos 71 e 72, respectivamente.
As embreagens duplas C1 e C2 são embreagens hidráulicas dispostas de maneira coaxial com o eixo principal 73 para serem opostas umas às outras com a engrenagem acionada 75 interposta entre essas. O engate/desengate das embreagens duplas C1 e C2 é controiaao por um dispositivo de controle de embreagem (não mostrado).
Como mencionado acima, a porção direita do eixo interno (primeiro eixo) 71 do eixo principal 73 é inserida relativamente de maneira giratória no eixo externo (segundo eixo) 72 do eixo principal 73. O eixo interno 71 é conectado/desconectado através da embreagem Cl à/da engrenagem acionada 75, e o eixo externo 72 é conectado/desconectado através da embreagem C2 à/da engrenagem acionada 75. As engrenagens de transmissão correspondentes às posições de deslocamento de número ímpar (primeira, terceira, e quinta velocidades) da pluralidade de trens de engrenagem de deslocamento G1 a G6 são fornecidas na circunferência externa do eixo in- terno 71, e as engrenagens de transmissão correspondentes às posições de deslocamento de número par (segunda, quarta, e sexta velocidades) da pluralidade de trens de engrenagem de deslocamento G1 a G6 são fornecidas na circunferência externa do eixo externo 72. O contraeíxo 74 é sustentado de maneira giratória através dos mancais esquerdo e direito 81 e 82 nas paredes laterais esquerda e direita 61 e 62 do cárter 42, respectivamente. As engrenagens acionadas da pluralidade de trens de engrenagem de deslocamento G1 a G6 são fornecidas no contraeíxo 74. A porção de extremidade esquerda do contraeíxo 74 se estende uma roda dentada de acionamento 85 é montada na porção de extremidade esquerda do contraeíxo 74. Uma corrente 86 (vide as figuras 1 e 3) é envolvida entre a roda dentada de acionamento 85 e uma roda dentada acionada 90 (vide a figura 1) fixada na roda traseira 25. Consequentemente, a rotação da roda dentada de acionamento 85 é transmitida através da corrente 86 à roda dentada acionada 90, acionando assim de maneira giratória a roda traseira 25.
Em outras palavras, a porção de extremidade esquerda do con-traeixo 74 funciona como um eixo de saída 74A da unidade de potência P. O eixo de saída 74A, a roda dentada de acionamento 85, e a corrente 86 são cobertas com uma cobertura de roda dentada (segundo elemento de cobertura) 87 fornecida sobre a porção traseira da parede lateral esquerda 61 do cárter 42. O mecanismo de deslocamento M2eo atuador de deslocamento 100 serão descritos agora.
A figura 5 é um corte transversal tomado ao longo da linha V-V na figura 3.
Como mostrado na figura 5, o mecanismo de deslocamento M2 inclui um tambor de deslocamento 91 que se estende paralelo ao eixo principal 73 e ao contraeíxo 74 e uma pluralidade de (quatro nessa modalidade preferida) garfos de deslocamento 95 a 98 axialmente móveis pelo tambor de deslocamento 91. Os garfos de deslocamento 95 a 98 são axialmente movidos pela rotação do tambor de deslocamento 91, mudando assim os trens de engrenagem de deslocamento G1 a G6 que serão usados para a transmissão de potência entre o eixo principal 73 e o contraeixo 74. . O tambor de deslocamento 91 é sustentado de maneira giratória através de mancais 101 e 102 nas paredes laterais esquerda e direita 61 e 62 da metade do compartimento inferior 42B do cárter 42. O tambor de deslocamento 91 fica localizado abaixo do eixo principal 73 entre o virabrequim 51 e o contraeixo 74.
Um eixo de suporte 91A fornecido na extremidade esquerda do tambor de desiocamento.91se estende através da parede.lateral esquerda 61 da metade do compartimento inferior 42B para fora do cárter 42. Um ângulo rotacional do eixo de suporte 91A é detectado por um sensor de posição de deslocamento 125. Um eixo de suporte 91B fornecido na extremidade direita do tambor de deslocamento 91 é conectado através de um mecanismo de lingueta 111 a um eixo de deslocamento 112. O mecanismo de lingueta 111 funciona para controlar uma quantidade rotacional do tambor de deslocamento 91. O eixo de deslocamento 112 fica localizado no lado inferior traseiro do tambor de deslocamento 91 como observado em elevação lateral. O eixo de deslocamento 112 é sustentado de maneira giratória nas paredes laterais esquerda e direita 61 e 62 da metade do compartimento inferior 42B do cárter 42, e funciona como um elemento de entrada do mecanismo de deslocamento M2.
Ou seja, o eixo de deslocamento 112 se estende lateralmente através das paredes laterais esquerda e direita 61 e 62 para fora do cárter 42. A porção de extremidade direita do eixo de deslocamento 112 se projeta para dentro da câmara de embreagem 68 e é conectada ao mecanismo de lingueta 111 fornecido na câmara de embreagem 68. O tambor de deslocamento 91 é girado pela rotação do eixo de deslocamento 112 para mudar assim uma posição de deslocamento na transmissão Ml. A porção de extremidade esquerda do eixo de deslocamento 112 se projeta para fora do cárter 42 e é conectado através de um mecanismo de transmissão de potência 115 ao atuador de deslocamento 100. O atuador de deslocamento 100 é fornecido por um motor elétrico para acionar de maneira giratória o eixo de deslocamento 112 através do mecanismo de transmissão de potência 115 fornecido entre o atuador de deslocamento 100 e o eixo de deslocamento 112, operando assim o mecanismo de deslocamento M2. O atuador de deslocamento 100 é montado através de uma placa de suporte 121 na parede lateral esquerda 61 da metade do compartimento inferior 42B do cárter 42. Um eixo de transmissão 100A do atuador de deslocamento 100 se estende através da placa de suporte 121 e fica exposto a um espaçamento entre a placa de suporte 121 e a parede lateral esquerda 61 da metade do compartimento inferior 42B.
Um trem de engrenagem de redução de velocidade que constitui o mecanismo de transmissão de potência 115 está disposto nesse espaçamento. O eixo de transmissão 100A do atuador de deslocamento 100 é orientado para uma extremidade do trem de engrenagem de redução de velocidade. O mecanismo de transmissão de potência 115 possui uma primeira engrenagem intermediária 116 como uma engrenagem de diâmetro grande em combinação com uma engrenagem formada sobre o eixo de transmissão 1Q0A do atuador de deslocamento 100, uma segunda engrenagem intermediária 117 como uma engrenagem de diâmetro pequeno que gira com a primeira engrenagem intermediária 116, uma terceira engrenagem intermediária 118 como uma engrenagem de diâmetro grande em combinação com a segunda engrenagem intermediária 117, uma quarta engrenagem intermediária 119 como uma engrenagem de diâmetro pequeno que gira com a terceira engrenagem intermediária 118, e uma engrenagem acionada 120 montada no eixo de deslocamento 112 e em combinação com a quarta engrenagem intermediária 119. Consequentemente, a rotação do eixo de transmissão 100A é reduzida em velocidade pelas primeira a quarta engrenagens intermediárias 116a 119e por fim transmitida à engrenagem a- cionada 120. A primeira engrenagem intermediária 116 e a segunda engrenagem intermediária 117 são integralmente formadas e sustentadas na placa de suporte 121 e na parede lateral esquerda 61 do cárter 42. ......... A terceira engrenagem intermediária 118 e a quarta engrenagem intermediária 119 também são integralmente formadas e sustentadas na placa de suporte 121 e na parede lateral esquerda 61 do cárter 42. A terceira engrenagem intermediária 118 e a engrenagem acionada 120 são formadas como setores dentados. Como comparado com o caso em que se utilizam engrenagens circulares, um espaço para assentar os setores dentados pode ser..reduzido.para.tornar,.desse.modo,.o.mecanismo...de..transmissão.de..po- tência 115 compacto. O sensor de posição de deslocamento 125 é fornecido na placa de suporte 121 para ser oposto ao eixo de suporte 91A que se estende a partir da extremidade esquerda do tambor de deslocamento 91. Um ângulo rotacional do eixo de suporte 91A é detectado pelo sensor de posição de deslocamento 125, e uma posição de deslocamento atual é detectada de acordo com esse ângulo rotacional. Ademais, um sensor de ângulo de eixo de deslocamento 126 para detectar um ângulo rotacional do eixo de deslocamento 112 é fornecido na porção de extremidade direita do eixo de deslocamento 112.
Como mostrado na figura 3, a cobertura de gerador 66 é composta de uma parede circunferencial 66A que circunda a circunferência externa do gerador 67 e uma placa lateral 66B integrada com a extremidade lateralmente externa (extremidade esquerda) da parede circunferencial 66A. Uma porção da parede circunferencial 66A exceto sua porção superior dianteira é formada como uma superfície de parede arqueada que se estende ao longo da circunferência externa do gerador 67 sobre o virabrequim 51.
Ademais, a cobertura de roda dentada (segundo elemento de cobertura) 87 é composta de uma parede circunferencial 87A que circunda a circunferência externa da roda dentada de acionamento 85 (exceto sua porção traseira) e uma placa lateral 87B integrada com a extremidade lateral- mente externa (extremidade esquerda) da parede circunferencial 87A. A parede circunferencial 87A é formada como uma superfície de parede arqueada que se estende ao longo da circunferência externa da cobertura de roda dentada 87 em torno do eixo de saída 74A. Os formatos dessas coberturas 66 e 87 são os formatos gerais de uma motocicleta.
Como mostrado na figura 3, o atuador de deslocamento 100 fica localizado abaixo da faixa longitudinal LA da cobertura de gerador 66 paralela ao virabrequim 51 como observado em elevação lateral. Consequentemente, um espaço morto abaixo da cobertura de gerador 66 pode ser usado para assentar o atuador de deslocamento 100. Ademais, o atuador de deslo- mento M2.
Com essa disposição, nenhum espaço dedicado para assentar o atuador de deslocamento 100 é exigido, porém o atuador de deslocamento 100 pode ser assentado no espaço morto abaixo da cobertura de gerador 66. Ademais, uma trajetória de transmissão de potência para conectar o atuador de deslocamento 100 e o mecanismo de deslocamento M2 pode ser reduzida em comprimento, de modo que o atuador de deslocamento 100 e o mecanismo de deslocamento M2 possam ser dispostos de maneira compacta. Ademais, o espaçamento entre a cobertura de gerador 66 e a cobertura de roda dentada 87 não precisa ser aumentado para assentar o atuador de deslocamento 100, de modo que a cobertura de gerador 66 e a cobertura de roda dentada 87 possam ser estreitamente dispostas.
Como mostrado na figura 3, a cobertura de gerador 66 possui uma superfície de parede arqueada convexa em direção ao atuador de deslocamento 100 sobre o atuador de deslocamento 100, e a cobertura de roda dentada 87 localizada adjacente à cobertura de gerador 66 no lado traseiro dessa possui uma superfície de parede arqueada convexa em direção à cobertura de gerador 66. Consequentemente, a área circundada pelas superfícies de paredes arqueadas desses dois elementos de cobertura 66 e 87 é formada como uma área AR1 (vide a figura 3) desviada na direção longitudinal do veículo em direção ao lado inferior desse como observado em eleva- ção lateral.
Nessa área AR1, são dispostos o sensor de posição de deslocamento 125, o eixo de deslocamento 112, o mecanismo de transmissão de potência 115, e o atuador de deslocamento 100 nessa ordem a partir do lado superior na direção vertical ao longo da superfície de parede arqueada (parede circunferencial 66A) da cobertura de gerador 66. Com essa disposição, o sensor de posição de deslocamento 125 e o eixo de deslocamento 112 como partes de tamanho relativamente pequeno estão localizados no espaço superior mais estreito da área AR1, e o atuador de deslocamento 100 como uma parte de tamanho relativamente grande está localizado no espaço as várias partes podem ser garantidos na área AR1. Ademais, a ordem mencionada acima de disposição das partes na área AR1 concorda com uma trajetória de transmissão de potência entre o atuador de deslocamento 100 e a transmissão M1. Consequentemente, essa trajetória de transmissão de potência pode ser eficientemente reduzida em comprimento.
Como essa trajetória de transmissão de potência, o atuador de deslocamento 100 fica localizado no lado inferior dianteiro do eixo de deslocamento 112, e o mecanismo de transmissão de potência 115 que conecta o eixo de deslocamento 112 e o atuador de deslocamento 100 fica localizado no lado inferior traseiro de uma trajetória reta LS (vide a figura 3) como a trajetória mais curta que conecta o eixo de deslocamento 112 e o atuador de deslocamento 100. Com essa disposição, o eixo de deslocamento 112 e o atuador de deslocamento 100 podem ser dispostos próximos à parede circunferencial 66A da cobertura de gerador 66, e um comprimento de trajetória de transmissão suficiente pode ser garantido para dispor o trem de engrenagem de redução de velocidade (mecanismo de engrenagem) que constitui o mecanismo de transmissão de potência 115. Assim, a área AR1 mencionada acima pode ser efetivamente usada.
Como mostrado na figura 3, o atuador de deslocamento 100 está localizado em um nível superior àquele das engrenagens mais inferiores (a terceira engrenagem intermediária 118 e a quarta engrenagem intermediária 119) do mecanismo de transmissão de potência 115. Consequentemente, o nível do atuador de deslocamento 100 não se torna muito baixo, de modo que seja possível evitar que a distância ao solo da motocicleta 1 se torne muito pequena e que o ângulo do banco da motocicleta 1 seja limitado. A figura 6 mostra uma relação posicionai entre o atuador de deslocamento 100 e sua estrutura periférica como observado a partir do lado traseiro do veículo. Como mencionado acima, o atuador de deslocamento 100 fica localizado na área abaixo da cobertura de gerador 66. Consequentemente, como mostrado na figura 6, o atuador de deslocamento 100 pode ser localizado lateralmente dentro da posição X da placa lateral 66B da cobertura de gerador 66, ou seja, a posição da extremidade lateralmente mais externa da cobertura de gerador 66. Consequentemente, um aumento em largura máxima do motor (correspondente à largura máxima da unidade de potência P) devido à localização do atuador de deslocamento 100 pode ser evitado.
Ademais, como mostrado nas figuras 6 e 3, o atuador de deslocamento 100 fica localizado em um nível inferior àquele dos apoios para os pés 33 do condutor RD. Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 não interfere nos apoios para os pés 33 e um espaço de apoio para os pés para o condutor RD pode ser garantido.
Ademais, o tubo de escape 46 se estende para trás da unidade de potência P abaixo do atuador de deslocamento 100. Consequentemente, um tubo de escape 46 não precisa ser inclinado para contornar o atuador de deslocamento 100, porém pode ser disposto diretamente sobre o lado traseiro do veículo. Em outras palavras, no caso onde o tubo de escape 46 fica localizado abaixo da unidade de potência P como em uma disposição geral, o atuador de deslocamento 100 pode ficar localizado em um espaço morto entre o tubo de escape 46 e a cobertura de gerador 66.
Ademais, as coberturas inferiores 34 para cobrir o lado inferior dos apoios para os pés 33 estão localizadas lateralmente fora do atuador de deslocamento 100. Consequentemente, a exposição do atuador de deslocamento 100 pode ser suprimira pelas coberturas inferiores 34, e o atuador de deslocamento 100 pode ser protegido pelas coberturas inferiores 34. Ademais, as estruturas de suporte 19 para sustentar os apoios para os pés 33 também estão localizadas lateralmente fora do atuador de deslocamento 100. Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 também pode ser protegido pelas estruturas de suporte 19.
De acordo com essa modalidade preferida mencionada acima, a motocicleta 1 possui a cobertura de gerador 66 como um elemento de cobertura montado em um lado do cárter 42 para cobrir uma porção de extremidade do virabrequim 51 que se projeta a partir do cárter 42 e também possui o eixo de deslocamento 112 localizado no lado traseiro da cobertura de gera- de deslocamento) M2, em que o atuador de deslocamento 100 fica localizado abaixo da faixa longitudinal l_A da cobertura de gerador 66 paralela ao virabrequim 51 e no lado dianteiro do eixo geométrico do eixo de deslocamento 112. Consequentemente, o espaço morto abaixo da cobertura de gerador 66 pode ser eficientemente usado para assentar o atuador de deslocamento 100. Ademais, o atuador de deslocamento 100 pode ser localizado próximo ao eixo de deslocamento 112 e abaixo dos apoios para os pés 33.
Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 e o mecanismo de deslocamento M2 que inclui o eixo de deslocamento 112 podem ser dispostos de maneira compacta e um espaço de apoio para os pés do condutor RD também pode ser garantido. A cobertura de gerador 66 possui a superfície de parede arqueada convexa em direção ao atuador de deslocamento 100 sobre o atuador de deslocamento 100, e a cobertura de roda dentada 87 como outro elemento de cobertura localizado adjacente à cobertura de gerador 66 possui a superfície de parede arqueada convexa em direção à cobertura de gerador 66. Ademais, o eixo de deslocamento 112 fica localizado na área AR1 circundada pelas superfícies de paredes arqueadas dos dois elementos de cobertura 66 e 87. Consequentemente, o espaço morto entre os dois elementos de cobertura 66 e 87 pode ser usado para assentar o eixo de deslocamento 112, tornando assim a unidade de potência P compacta.
Ademais, o mecanismo de transmissão de potência 115 como um mecanismo de engrenagem é fornecido entre o eixo de deslocamento 112 e o atuador de deslocamento 100, e esse mecanismo de transmissão de potência 115 fica localizado na área AR1, Consequentemente, o espaço morto entre os dois elementos de cobertura 66 e 87 pode ser usado para assentar o mecanismo de transmissão de potência 115 com sua protuberân-cia suprimida, tornando assim a unidade de potência P compacta. No caso de um espaço vazio estar presente dentro da cobertura de gerador 66 ou da cobertura de roda dentada 87 como observado em elevação lateral do veículo, ao menos uma parte do mecanismo de transmissão de potência 115 pode sstar.localizada.na área AR1 e a outra parte pode.estar.localizada nesse espaço vazio.
Ademais, o mecanismo de transmissão de potência 115 possui uma pluralidade de engrenagens (as engrenagens intermediárias 116 a 119), e essas engrenagens (as engrenagens intermediárias 116 a 119) ficam localizadas no lado inferior dianteiro do eixo de deslocamento 112 e dispostas ao longo da superfície de parede arqueada da cobertura de gerador 66. Consequentemente, o mecanismo de transmissão de potência 115 pode ser disposto de maneira compacta.
Ademais, como mostrado na figura 3, o atuador de deslocamento 100 fica localizado em um nível superior àquele das engrenagens mais inferiores (a terceira engrenagem intermediária 118 e a quarta engrenagem intermediária 119) da pluralidade de engrenagens (as engrenagens intermediárias 116 a 119) do mecanismo de transmissão de potência 115. Consequentemente, é possível evitar que a distância ao solo da motocicleta 1 se torne muito pequeno e que o ângulo do banco da motocicleta 1 seja limitado.
Ademais, o tubo de escape 46 que se estende para trás da unidade de potência P fica localizado abaixo do atuador de deslocamento 100. Consequentemente, o tubo de escape 46 não precisa ser inclinado para contornar o atuador de deslocamento 100, porém pode ser diretamente disposto no lado traseiro do veículo.
Ademais, a unidade de potência P é uma unidade de potência da motocicleta 1 como um veículo pequeno que possui o assento 27 adaptado para ser montado pelo condutor RD, e o atuador de deslocamento 100 fica localizado abaixo da cobertura de gerador 66 da unidade de potência P. Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 fica localizado em um nível inferior àquele dos apoios para os pés 33 do condutor RD na motocicleta 1. Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 pode ser separado dos apoios para os pés 33, de modo que o atuador de deslocamento 100 possa ser protegido contra os pés do condutor RD e o conforto do condutor RD também possa ser garantido.
Ademais, os apoios para os pés 33 são formados como estribos camento 100 fica localizado em um nível inferior àquele das estruturas de suporte 19 para sustentar os estribos de piso. Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 pode ser separado das estruturas de suporte 19, e o atuador de deslocamento 100 pode ser protegido pelas estruturas de suporte 19.
Ademais, a motocicleta 1 possui as coberturas inferiores 34 para cobrir o lado inferior dos apoios para os pés 33, e o atuador de deslocamento 100 é coberto em um lado desse pelas coberturas inferiores 34. Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 também pode ser protegido pelas coberturas inferiores 34.
Segunda Modalidade Preferida A figura 7 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta 1 de acordo com uma segunda modalidade preferida da presente invenção.
Na segunda modalidade preferida, a motocicleta 1 possui uma cobertura (cobertura lateral 36) para cobrir uma parte da estrutura de corpo 2 em vez do capô de corpo 3 (vide a figura 1) para cobrir substancialmente de maneira total a estrutura de corpo 2. Ademais, a motocicleta 1 possui um par de apoios para os pés direito e esquerdo 33 formado como barras escalonadas que se estendem lateralmente para fora das porções inferiores das estruturas de pivô direita e esquerda 14 da estrutura de corpo 2. Ademais, um tanque de combustível 29 fica localizado sobre a unidade de potência P. A outra configuração é similar àquela da primeira modalidade preferida. Em particular, a estrutura de corpo 2 e a unidade de potência P são iguais àquelas da primeira modalidade preferida, e a localização da unidade de potência P no lado inferior dianteiro da estrutura de corpo 2 é igual àquela da primeira modalidade preferida.
Também na motocicleta 1 mostrada na figura 7, o atuador de deslocamento 100 fica localizado em um nível inferior àquele dos apoios para os pés 33. Consequentemente, similar à primeira modalidade preferida, o atuador de deslocamento 100 fica localizado abaixo da cobertura de gerador 66 e abaixo dos apoios para os pés 33, e o atuador de deslocamento 100 e o eixo de deslocamento—112 ficam—localizados na area —circundada—polas superfícies de paredes arqueadas da cobertura de gerador 66 e da cobertura de roda dentada 87. Consequentemente, o atuador de deslocamento 100 e o mecanismo de deslocamento M2 inclusive o eixo de deslocamento 112 podem ser dispostos de maneira compacta e um espaço de apoio para os pés do condutor RD pode ser garantido como na primeira modalidade preferida. A presente invenção não se limita às modalidades preferidas acima, porém várias modificações e alterações podem ser feitas sem que se abandone o escopo da presente invenção.
Por exemplo, embora a parede circunferencial 66A da cobertura de gerador 66 e a parede circunferencial 87A da cobertura de roda dentada 87 possuam superfícies de paredes arqueadas opostas umas às outras nas modalidades preferidas acima, as paredes circunferenciais 66A e 87A podem possuir superfícies de paredes poligonais. Entretanto, em suma, é essencial que o espaço morto entre a cobertura de gerador 66 e a cobertura de roda dentada 87 seja usado para assentar o atuador de deslocamento 100 e o mecanismo de deslocamento M2.
Ademais, embora a fonte de acionamento na unidade de potência P seja fornecida pelo motor (motor de combustão interna) E nas modalidades preferidas acima, qualquer outra fonte como um motor de acionamento pode ser usada.
Ademais, embora a presente invenção seja aplicada à motocicle- ta 1 nas modalidades preferidas acima, a presente invenção é aplicável a qualquer veiculo pequeno como um veículo de assento do tipo selim que possui um assento adaptado para ser montado pelo condutor RD. O veículo de assento do tipo selim inclui vários veículos com uma configuração em que um operador pode montar em um corpo do veículo. Esses veículos incluem uma motocicleta (inclusive uma bicicleta motorizada) e um veículo classificado como um ATV (veículo todo-o-terreno) inclusive um veículo de três rodas e um veículo de quatro rodas. LISTAGEM DE REFERÊNCIAS1: Motocicleta, 2: Estrutura de corpo, 3: Capô de corpo, 19: Estrutura de suporte, 27: Assento, 33: Apoio para os pés, 34: Cobertura inferior, 42: Cárter, 46: Tubo de escape, 51: Vira-brequim, 66: Cobertura de gerador (primeiro elemento de cobertura), 66A, 87A: Parede circunferencial (superfície de parede arqueada), 87: Cobertura de roda dentada (segundo elemento de cobertura), 100: Atuador de deslocamento, 112: Mando do eixo, 115: Mecanismo de transmissão de potência (mecanismo de engrenagem), 116 a 119: Engrenagem intermediária (engrenagem), 120: Engrenagem acionada, P: Unidade de potência, E: Motor (motor de combustão interna), M: Transmissão, M1: Transmissão, M2: Mecanismo de deslocamento (meio de deslocamento), RD: Condutor (operador) REIVINDICAÇÕES

Claims (9)

1. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo que possui um cárter (42) para sustentar de maneira giratória um virabrequim (51) que se estende na direção lateral do veículo, uma unidade. de potência (P) que possui uma transmissão (M) fornecida no cárter (42), um meio de deslocamento (M2) para mudar uma posição de deslocamento na dita transmissão (M), e um atuador de deslocamento (100) para operar o meio de deslocamento (M2), caracterizada pelo fato de que o veículo possui um elemento de cobertura (66) montado sobre um lado do cárter (42) para cobrir uma porção de extremidade do virabrequim (51) que se projeta a partir no lado traseiro do elemento de cobertura (66) como um elemento de entrada do meio de deslocamento (M2); e o atuador de deslocamento (100) fica localizado abaixo da faixa longitudinal do elemento de cobertura (66) paralelamente ao virabrequim (51) e no lado dianteiro do eixo geométrico do eixo de deslocamento (112).
2. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o elemento de cobertura (66) possui uma superfície de parede arqueada (66A) convexa em direção ao atuador de deslocamento (100) sobre o atuador de deslocamento (100); o veículo possui outro elemento de cobertura (87) localizado adjacente ao elemento de cobertura (66), o elemento de cobertura (87) que possui uma superfície de parede arqueada (87A) convexa em direção ao elemento de cobertura (66); e o eixo de deslocamento (112) fica localizado em uma área circundada pelas superfícies de paredes arqueadas (66A e 87A) dos elementos de cobertura (66 e 87).
3. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que um mecanismo de engrenagem (115) é fornecido entre o eixo de deslocamento (112) e o atuador de deslocamento (100), e ao menos uma parte do meca- nismo de engrenagem (115) fica localizada na área circundada pelas superfícies de paredes arqueadas (66A e 87A) dos dois elementos de cobertura (66 e 87).
4. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que o mecanismo de engrenagem (115) possui uma pluralidade de engrenagens (116 a 119), e as engrenagens (116 a 119) ficam localizadas no lado inferior dianteiro do eixo de deslocamento (112) e dispostas ao longo da dita superfície de parede arqueada (66A) do elemento de cobertura (66).
5. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um atuador de deslocamento (100) fica localizado em um nível superior aquele das engrenagens mais inferiores (118 e 119) da pluralidade de engrenagens (116 a 119).
6. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o veículo possui um tubo de escape (46) que se estende para trás da dita unidade de potência (P), e o tubo de escape (46) fica localizado abaixo do atuador de deslocamento (100).
7. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o veículo é um veículo pequeno que possui um assento (27) adaptado para ser montado por um condutor; o veículo possui apoios para os pés (33) para apoiar os pés do condutor que está sentado no assento (27); e o atuador de deslocamento (100) fica localizado em um nível inferior aquele dos apoios para os pés (33).
8. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que os apoios para os pés (33) são formados como estribos de piso alongados na direção longitudinal do veículo; e o atuador de deslocamento (100) fica localizado em um nível inferior aquele de estruturas de suporte (19) para sustentar os estribos de piso.
9. Estrutura de disposição de atuador de deslocamento em um veículo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o veículo possui coberturas inferiores (34) para cobrir o lado inferior dos apoios para os pés (33); eo atuador de deslocamento (100) é coberto em um lado desse pelas coberturas inferiores (34).
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