BR0207496B1 - Dispositivo de limpeza para banheiro e refil para o mesmo - Google Patents

Dispositivo de limpeza para banheiro e refil para o mesmo Download PDF

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Jeyes Group Ltd
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE LIMPEZA PARA BANHEIRO E REFIL PARA O MESMO".
Essa invenção refere-se a dispositivos de limpeza para banheiro para soltar fragrância e produtos de limpeza no vaso de um banheiro. A in- venção é particularmente relacionada com dispositivos que soltam um pro- duto líquido, tal como um perfume, tensoativo ou desinfetante, particular- mente na forma de uma solução, dispersão ou suspensão, junto com um alvejante, ou outro produto relativamente agressivo, tal como um removedor de crosta, e para soltá-lo em um vaso sanitário sob a ação da água usada para dar descarga no vaso sanitário. É conhecido há um longo tempo proporcionar os assim chama- dos automáticos de instalações sanitárias na forma de um produto sólido ou semi-sólido, um bloco de borda’, a ser montado na borda interna do vaso sanitário onde a água da descarga correrá sobre o produto e assim o dissol- verá ou desgastará para liberar os constituintes ativos no fluxo da água. Blo- cos podem também ser colocados no topo da cisterna nos sistemas do estilo Japonês onde a água de uma torneira flui sobre o bloco e a seguir para den- tro da cisterna, e também pode ser colocado dentro da cisterna abaixo do nível da água, onde eles vagarosamente liberam os constituintes na água.
Esses produtos têm sido usados há longo tempo para soltar um tensoativo, um perfume e um corante no vaso sanitário. O tensoativo produz uma ação de limpeza, enquanto que o corante e perfume proporcionam uma indicação visual e olfativa para o usuário que algum efeito de limpeza está sendo atingido. Muito esforço também tem sido empreendido na composição de blocos de borda que também soltarão um agente de alvejamento, tal co- mo dicloroisocianurato de sódio, no vaso sanitário e esses têm sido desen- volvidos e comercializados com sucesso pelas atuais requerentes.
Considerações diferentes aplicam-se quando formulando produ- tos que dosam a água na cisterna e produtos que dosam diretamente no vaso sanitário. Com um bloco sólido, o bloco ficará completamente imerso na água quando usado na cisterna, mas ficará exposto somente intermiten- temente à água de descarga quando usado no vaso sanitário.
Muitos mecanismos diferentes foram propostos para dosar as composições sólidas ou líquidas na cisterna, fazendo uso do movimento da água na cisterna. Para dosar diretamente no vaso sanitário, o sistema há muito tempo usado tem sido um bloco sólido que é acomodado em uma gai- ola suspensa no caminho da água de descarga quando ela entra no vaso.
Mais recentemente, foram desenvolvidos produtos para dosar um produto de renovação líquido para o vaso diretamente no vaso sanitário, em uma maneira similar aos blocos de borda, proporcionando um assim chamado produto de borda para líquido. Por exemplo, EP-A-0 538 957 des- creve um dispositivo que pode ser montado na borda interna de um vaso sanitário para dosar o produto de renovação líquido na água da descarga.
Nesse dispositivo, o produto líquido é dosado no fluxo da água de um subs- trato poroso, formando uma placa de liberação que fica disposta no caminho da água da descarga. O substrato poroso é suprido com o produto líquido de um recipiente disposto acima do substrato, uma entrada na parte inferior do recipiente tem um tampão permeável líquido que abre sobre a superfície su- perior do substrato. EP-A-0 785 315 descreve o desenvolvimento do dispositivo dis- cutido acima. O mesmo princípio básico de liberação de um produto líquido em um fluxo de água a partir de um substrato poroso é utilizado. Entretanto, o produto líquido do recipiente é depositado sobre a superfície superior do substrato via um canal regulador. O líquido é medido no canal através de um orifício e uma abertura separada permitindo que o ar seja fornecido para o interior do recipiente. Os tamanhos do orifício de medição e da abertura do ar estão relacionados com a viscosidade do líquido sendo dosado. WO 99/66139 e WO 99/66140 descrevem numerosas variações do produto de borda para líquido, incluindo diferentes estilos de placa de liberação no lugar da placa porosa de EP-A-0 538 957, enquanto WO 00/42261 descreve um desenho que usa uma placa ranhurada.
Todos os sistemas acima usam a mesma idéia básica de libera- ção do líquido diretamente da entrada do recipiente sobre a placa de libera- ção.
Desenvolvimentos adicionais do sistema de borda para líquido são descritos nos pedidos co-pendentes N2S GB 0026832.6 e WO 01/32995 que são incorporados aqui por referência. EP-A-775 741 descreve uma composição líquida adequada para uso nos produtos de borda para líquido. Essa composição compreende per- fume, tensoativo aniônico ou não-iônico, regulador de evaporação e um sol- vente. EP-A-775 741 também menciona que um agente de alvejamento ou desinfetante, tal como hipoclorito, peróxido ou isocianurato podem ser incor- porados na composição líquida, mas nenhuma composição real é descrita.
Um problema com as composições alvejantes, quer do tipo líqui- do ou sólido, é que o alvejamento pode ter um efeito adverso nos outros constituintes na composição e no próprio dispositivo de liberação, particu- larmente onde é desejável usar um recipiente transparente de modo que o usuário possa ver a cor da composição, e possa também ver quando o abas- tecimento está quase esgotado e um refil é necessário. Por exemplo, perfu- mes de boa qualidade não são compatíveis com alvejantes. Tipicamente, PVC e PET são usados para moldar dispositivos de borda para líquido, mas polietileno ou polipropileno de alta densidade seriam materiais preferidos para um sistema de alvejante.
Os problemas acima foram superados proporcionando um pro- duto de borda para líquido no qual fontes separadas de agente que são ge- ralmente incompatíveis, tais como um agente de alvejamento ou removedor de crosta, por um lado, e um tensoativo, corante e/ou perfume por outro la- do, são proporcionadas. Isso tem o benefício de não somente simplificar a composição das próprias fontes, mas também proporcionar maior flexibilida- de na fabricação do dispositivo de liberação.
Foi sugerido separar constituintes incompatíveis quando utili- zando composições sólidas ou líquidas, tal como descrito na US-A- 3.504.384, US-A-4 200 606 e USA-4 248 827 que são dosadas na cisterna do vaso, mas nenhuma aplicação comercial bem-sucedida dessa idéia foi atingida. Acredita-se que não existe sugestão de uso de fontes separadas de material quando distribuindo uma composição líquida na borda do vaso sani- tário, ou incorporando composições sólidas e líquidas em um dispositivo de liberação para borda.
Um aspecto da presente invenção proporciona um dispositivo de limpeza para banheiro para uso em um vaso sanitário compreendendo um primeiro recipiente contendo uma primeira composição líquida e um segundo recipiente contendo uma segunda composição, e recurso de liberação para automaticamente soltar as composições sob a ação da água da descarga.
De preferência, o recurso de liberação compreende uma superfí- cie de liberação, a primeira composição sendo solta sobre a superfície de liberação, e a água de descarga do vaso percorre sobre a superfície de libe- ração para transportar a primeira composição para a água no vaso sanitário.
Muito preferivelmente, as primeira e segunda composições são mantidas substancialmente separadas pelo recurso de liberação e dessa maneira não entram em contato até que elas tenham sido misturadas com a água de des- carga. Em particular, é desejado que as composições não entrem em conta- to substancial no dispositivo de limpeza para banheiro nos intervalos das descargas do vaso sanitário.
Em uma outra forma, uma mecha pode se estender para dentro de um recipiente contendo a ou uma composição líquida e a composição líquida é retirada do recipiente pela água de descarga que percorre sobre a mecha. DE-A-3 419 169 descreve tais dispositivos.
Como mencionado acima, a segunda composição pode ser uma composição acídica. Tais composições são planejadas, em particular, para reduzir a formação e desenvolvimento de crosta no vaso sanitário.
Foi verificado que um sistema de liberação usando uma superfí- cie têxtil pode proporcionar um espalhamento mais rápido e melhor de um líquido viscoso sobre uma área de dosagem, quando comparado com um substrato poroso ou placa ranhurada da técnica anterior. Sem desejar ser limitado por teoria, acredita-se que a estrutura de superfície relativamente fina da superfície têxtil pode contribuir para melhores características de es- palhamento. O melhor espalhamento do líquido viscoso opõe-se à sua maior resistência à dissolução e dispersão na água de descarga, quando compa- rado com líquidos de baixa viscosidade mais facilmente dispersos.
Muito preferivelmente, o líquido viscoso não é absorvido, ou não absorvido substancialmente no têxtil e, então, ele é tirado mais rapidamente pela água de descarga em um vaso sanitário, ou evapora mais facilmente para a atmosfera para produzir uma melhor fragrância. Um têxtil hidrofóbico é preferido. O material têxtil é um material ou tecido feito de fibras, fios ou filamentos (aqui citado geralmente como fibras). O material pode ser não tecido, no qual as fibras são unidas, fundidas ou teadas, mas o material feito por entrelaçamento, entrançamento ou entrelaços (citado geralmente aqui como tecedura ou entrelaçamento) é preferido. O material pode ser de estrutura muito densa quando observado no plano, de modo a apresentar uma superfície substancialmente contínua, com poucos se quaisquer vazios entre fibras adjacentes. Embora uma estru- tura de tecedura aberta tenha sido verificada funcionar bem. Em virtude do processo de tecedura ou entrelaçamento, o têxtil terá uma superfície em tex- tura ou tridimensional. A superfície do material pode ser compactada, isto é, com pou- cas fibras ou elementos fibrosos se projetando da superfície, e a textura de superfície tendo um pequeno perfil ou altura.
Um material têxtil que pode ser usado é um tecido teado de poli- éster, tal como usado para material de cortina de filó ou uso mais pesado, tal como material de filtro.
Algum grau de tentativa e experimentação pode ser necessário para combinar o material têxtil e tecedura com a viscosidade e tensão super- ficial do líquido, e os parâmetros de projeto físicos do dispositivo de libera- ção.
Um componente líquido pode ser liberado de um recipiente dire- tamente sobre a superfície de liberação ou a superfície superior do tecido de cima, por exemplo usando dispositivos do tipo observado em EP-A-538 957, WO 99/66139 e WO 00/42261. Entretanto, é particularmente preferido soltar o líquido de um copo localizado abaixo da superfície de liberação ou tecido.
Um sistema capilar, então, solta o líquido para cima sobre a superfície de liberação ou superfície do tecido. O capilar pode ser uma série de ranhuras ou canais, um membro poroso ou uma mecha de celulose, poliéster ou se- melhante como usado nos renovadores de ar, por exemplo. Um sistema pa- ra soltar o líquido sobre a superfície superior de uma placa de liberação é descrito no pedido co-pendente Ne WO 01/32995. Um tal sistema é adequa- do para uso com o tecido ou superfície têxtil, que é descrita em mais deta- lhes no pedido co-pendente N- GB 0026832.6. A segunda composição, preferivelmente uma composição alve- jante ou ácido, pode ser um líquido também, e pode ser liberada usando um mecanismo similar a esses descritos acima. Entretanto, é particularmente preferido que a segunda composição seja um sólido e seja alojada adjacente ao recipiente para a composição não contendo o alvejante. A composição sólida pode ser um bloco único ou barra ou várias barras, péletes, grânulos, etc. A segunda composição pode também ser uma pasta ou gel.
De preferência, a(s) barra(s), grãos, grânulos, etc. são alojados em um espaço substancialmente fechado que tem aberturas para permitir que a água da descarga entre no espaço e remova alguns dos componentes na cisterna do banheiro, mas impedirá o acesso pelo usuário em uso normal, péletes ou grânulos podem convenientemente ser mantidos em um saco de malha.
Mais preferivelmente, a água da descarga é mantida em contato com a composição sólida por um curto período de tempo antes de passar para o vaso sanitário. Isso garante tempo suficiente para dissolver os consti- tuintes da composição, e também que a solução seja liberada no final do ciclo de descarga e dessa forma não seja imediatamente transportada para fora do vaso sanitário pela água de descarga. A composição sólida pode conter um corante ou substância co- rante. Embora uma substância corante possa ser usada em uma composi- ção líquida, para fornecer uma cor intensa no vaso sanitário uma alta con- centração é exigida. Isso pode levar a manchas de má aparência quando liberando de um produto líquido. Pelo fornecimento de uma substância co- rante sólida contendo o componente, a liberação do corante é melhor contro- lada. Os blocos podem conter corante, tensoativo e um enchimento, similar em composição aos blocos bem-conhecidos ‘BLOO’ (marca registrada).
Pelo fornecimento de composições separadas é possível pro- porcionar um mecanismo de liberação que é melhor confeccionado para as propriedades dos diferentes componentes das composições. Isso é particu- larmente importante com agentes de alvejamento porque esses agentes po- dem causar problemas se eles não forem manipulados apropriadamente.
Deve-se tomar cuidado quando formulando composições de alvejamento para evitar a instabilidade durante a fabricação ou no estoque, enquanto que o mecanismo de liberação deve garantir mínimo risco de contato com o usu- ário e evitar qualquer degradação notável do produto, tal como descoloração de qualquer componente do corante durante o uso.
Dessa maneira, por exemplo, pode-se proporcionar uma compo- sição alvejante sólida que terá um longo período de conservação e poderá, em uso, soltar o alvejante através do período requisitado, tipicamente 3 se- manas ou mais.
Pela verificação que o componente alvejante pode e deve ser liberado separadamente dos outros componentes de limpeza ou renovação em um dispositivo de borda para líquido, existe a capacidade de obter me- lhoras substanciais na fabricação, armazenamento e liberação em uso des- ses componentes. É possível proporcionar uma composição sólida que pode ter contato limitado pelo usuário e, então, o invólucro pode ter uma cobertura removível, por exemplo, para permitir um reenchimento por um usuário.
Será verificado que refis líquidos são facilmente obtidos, o líqui- do e recipiente sendo substituídos como uma unidade única. É particularmente preferido que o refil compreenda a combina- ção do recipiente do líquido e da gaiola para o sólido produzidos como uma unidade única.
Aspectos da invenção são demonstrados nas reivindicações a- companhantes. A invenção será adicionalmente descrita por meio de exemplo somente, com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais: A Figura 1 é uma vista em perspectiva frontal de um dispositivo de limpeza para banheiro formando uma primeira modalidade da invenção, A Figura 2 é uma vista em perspectiva traseira do dispositivo da Figura 1, A Figura 3 é uma vista lateral do dispositivo da Figura 1, A Figura 4 é um corte transversal ao longo da linha A-A da Figu- ra 3, A Figura 5 é um detalhe ampliado da Figura 5, no círculo B, A Figura 6 é uma vista explodida do dispositivo da Figura 1, A Figura 7 é uma vista em perspectiva na linha C-C da Figura 4, A Figura 8 é uma vista em perspectiva de um refil para o disposi- tivo da Figura 1, A Figura 9 é uma vista em perspectiva de uma segunda modali- dade da invenção, na qual duas composições líquidas são distribuídas, A Figura 10 é uma vista plana da placa de liberação da Figura 9, A Figura 11 é uma vista em perspectiva traseira de uma terceira modalidade da invenção, A Figura 12 é uma vista frontal parcialmente cortada da modali- dade da Figura 11, A Figura 13 é uma vista lateral de uma modalidade de um supor- te de barra modificado para a modalidade das Figuras 1 a 8, A Figura 14 é uma vista em perspectiva de cima do suporte da Figura 13, e A Figura 15 é uma vista plana do suporte de barra da Figura 13. A Figura 16 é uma vista lateral correspondendo à Figura 3 e mostrando uma placa de liberação inclinada e o dispositivo montado na bor- da de um vaso sanitário.
Na modalidade das Figuras 1 a 8, um dispositivo de limpeza pa- ra banheiro 2 compreende um membro de suporte principal 4 que transporta um recipiente 6 contendo uma composição líquida 5 (ver Figura 5) e uma gaiola 8 que aloja uma composição sólida. O recipiente 6 e a gaiola 8 são presos juntos e são removíveis do membro de suporte principal 4. A combi- nação do recipiente 6 e gaiola 8 forma um refil, como observado na Figura 8. O membro de suporte 4 tem uma tira dobrada 10 na sua parede traseira 16. A tira 10 é desdobrada e enganchada sobre a borda do vaso sanitário, como é bem-conhecido na técnica. A porção da tira 10a encostará contra a parede interna da borda do vaso (ver Figura 16).
Como mais claramente observado nas Figuras 2 e 6, uma placa de liberação 12, tendo uma camada de têxtil 14 na sua superfície superior, é presa no lado inferior do membro do suporte 4 e se estende para a parte traseira da parede traseira 16. Em uso, a placa 12 se estenderá abaixo da borda do vaso sanitário de modo que a água de descarga salpicará sobre a camada do têxtil 14. A placa 12 pode ser configurada para encostar na parede lateral do vaso sanitário para garantir a coleta de água suficiente nos vasos sanitá- rios, particularmente vasos do estilo US, nos quais a água de descarga é direcionada para fluir para baixo da parede ao invés de em cascata de modo turbulento da borda.
Como será descrito mais plenamente a seguir, o dispositivo de limpeza para banheiro 2 incorpora, na realidade, dois sistemas de liberação, um primeiro para liberar um produto líquido e um segundo para liberar com- ponentes de um produto sólido, enquanto mantendo os produtos separados e permitindo uma única unidade de refil. O sistema de liberação de líquido será descrito primeiro. O reci- piente 6 é tipicamente moldado de PET ou PVC claro ou semitransparente.
Polietileno ou polipropileno de alta densidade pode ser usado se o recipiente contém, ou é contatado por um componente alvejante, por exemplo. O reci- piente 6 tem uma abertura de saída 17 fechada por uma tampa 18 que tem um selo quebradiço 20 e um colar tubular 22 que se estende para baixo a- baixo do selo 20. Antes da fratura, o selo 20 se estende através da extremi- dade interna 23 do colar 22. A placa de liberação 12 moldada de polipropileno tem um copo 24 que está pendurado para baixo de uma superfície de sustentação princi- pal 26. Um prolongamento 28 se projeta para cima a partir da parede inferior 30 do copo 24. A camada 14 do material têxtil situa-se na superfície de susten- tação 26. A camada do material têxtil 14 pode ser colada ou soldada na su- perfície 26, por exemplo, por solda ultra-sônica ou mantida plana por espi- gões que se projetam da superfície 26, por exemplo. A camada do têxtil 14 tem uma abertura 38 que coincide com a entrada do copo 24. A camada do têxtil 14 não precisa totalmente circundar o copo 24. A exigência é liberar o líquido do copo para a área exposta da placa 26 e camada do têxtil 14. O membro de suporte principal 4 tem um membro capilar 32 in- tegralmente formado na parede inferior 36 do membro de suporte 4. O membro capilar 32 se estende através da abertura 38 da camada do têxtil 14, para dentro do copo 24. O membro capilar 32 é cilíndrico, e tem canais capilares 40 formados na sua parede externa, de frente para a parede inter- na 42 do copo 24. Canais capilares 40 se estendem até o lado inferior da parede inferior 36, e ao longo de uma região grossa da parede 36, formando uma forma em L que irá sobrepor a camada do têxtil 14. Canais capilares 40 são posicionados para liberar o líquido sobre a camada do têxtil 14. A placa de liberação 12, com a camada do têxtil 14 na posição, é presa no membro de suporte 4, por exemplo, por pontas 35 integralmente formadas nas paredes do membro de suporte 4, que prendem sob a placa de liberação 12.
Em uso, o recipiente 6 é empurrado para dentro do membro do suporte 4, o prolongamento 28 deslocando o selo quebradiço 20 da tampa 18. Uma saliência 39 formada na parede do recipiente 6 acomoda-se na borda superior 41 do suporte 4. Nervuras 43 na superfície interna do suporte 4 engatam nos recessos 45 na parede do recipiente. O líquido 5 fluirá do recipiente 6 para dentro do copo 24, através do colar 22. O líquido do copo 24 é canalizado para cima sobre a superfície superior 44 da camada do têxtil 14 pelos canais capilares 40. Os canais capilares 40 cooperam com a pare- de interna 42 do copo 24 para canalizar o líquido para cima, até que ele pas- se para dentro do membro superior 46 dos canais capilares 40, que se es- tendem. sobre a superfície superior de tecido 44. O líquido é, então, canalizado para longe dos canais capilares 40 pela textura do têxtil, para espalhar vagarosamente sobre a superfície 44. É preferido que não exista absorção substancial na camada têxtil, assim um tratamento hidrofóbico pode ser preferido. Um exemplo de uma camada têx- til é teada em uma Máquina Karl Meyer Raschel Jacquard = RMJG 5 FNE, Urdidura (Pillar) 150/36 Poliéster (Plano) SemiFosco Barra Traseira (Grade Superior) 1/167 Poliéster em Textura, Barra Frontal (Grade Inferior) 2/167 Poliéster em Textura. O material atualmente preferido é um poliéster teado em Jacquard de tecedura aberta, tendo Com uma qualidade de 25.4 C.P.I.
Um outro tipo de tecido é: Com uma qualidade de 25.4 C.P.I.
Essa disposição é particularmente adequada para uso com lí- quidos viscosos. Para líquidos menos viscosos, a camada do têxtil 14 pode ser descartada, e a superfície superior 26 da placa 12 pode ser em textura, por exemplo, com ranhuras radiais, para canalizar o líquido sobre a superfí- cie. Inicialmente, o líquido do recipiente 6 encherá o copo 24 somente para um pouco acima da borda inferior 47 do colar 22. À medida que o líquido é canalizado para fora do copo 24 pelos canais capilares 40, o nível do líquido do copo 24 cai abaixo da borda 46, permitindo que o ar entre no recipiente 6, e dessa maneira permitindo que mais líquido flua do recipiente para dentro do copo 24 até que a borda 46 seja coberta novamente. A tampa do recipiente 18 encaixa em um cilindro 49 estendendo- se para cima a partir da parede 36. As ranhuras 51 são produzidas no interi- or da parede do cilindro 49 para permitir que o ar entre no copo 24. A parede 36 acomoda-se exatamente livre da camada do têxtil 14 para permitir que o líquido 5 flua para fora sobre a superfície do têxtil. Foi verificado que o espa- çamento da parede 36 da superfície de sustentação 26, e portanto o grau de compressão, se algum, do têxtil 14 afeta a taxa de liberação do produto da cavidade ou copo 24. Portanto, algum experimento é necessário para otimi- zar o espaçamento para adequar-se ao têxtil particular, viscosidade do líqui- do, etc..
Quando o dispositivo é instalado em um vaso sanitário, a água da descarga fluirá sobre a superfície superior 44 da camada do têxtil 14, la- vando o líquido da superfície do têxtil.
De preferência, a viscosidade do líquido, tamanho do canal capi- lar, superfície do tecido, etc. são adaptados para reabastecer a superfície 44 com uma dosagem nova de líquido de 30 segundos a 10 minutos depois que foi dada a descarga do vaso sanitário. A disposição de liberação do líquido acima é descrita em mais detalhes nos pedidos co-pendentes N-s WO 01/32995 e GB 0026832.6, cu- jos conteúdos são incorporados aqui por referência. O outro componente do dispositivo de limpeza 2 é uma barra sólida 50 do agente de alvejamento. Agentes de alvejamento em barras são bem conhecidos. O tablete 50 é mantido na gaiola 8 que encaixa no membro do suporte 4, sob o recipiente 6. A gaiola 8 é moldada de polipropileno e forma um copo cilíndrico 52 no qual o tablete 14 se acomoda. As paredes frontal e traseira 54,55 se estendem para cima do copo 52 para envolver o recipiente 6. A gaiola 8 é configurada para receber uma pequena quantidade de água de descarga que permeia ao redor do tablete 50 para dissolver o componente alvejante e então pinga dentro do vaso sanitário. É desejável separar o componente alvejante do componente líquido do recipiente 6 até que eles se misturem no vaso sanitário. Dessa maneira, a água de descarga sai da gaiola 8 em uma abertura 56 na parede inferior 58 do copo 52 como observado mais claramente na Figura 7.
Com referência à Figura 7, uma abertura 59 é formada na pare- de traseira 16 do membro do suporte 4, nivelada com a camada do têxtil 14 na placa de liberação 12. Uma abertura correspondente 60 no copo cilíndrico 52 é alinhada com a abertura 59. A água da descarga fluindo sobre a cama- da do têxtil 14 salpicará através das aberturas 59,60 e sobre o tablete 50. A água então fluirá para baixo e para fora através da abertura 56. O tablete 50 é suportado nas nervuras 61, para suportar o tablete sobre a parede inferior cônica 58 do copo 52. A parede inferior 58 é alinhada com uma abertura 62 na placa de liberação 12. A camada do têxtil 14 é fixada na placa de liberação 12, que é então encaixada no lugar no lado inferior do membro de sustentação 4. A gaiola 8 com uma barra alvejante 50 no lugar é encaixada sobre o recipiente 6, que está cheio com a mistura de tensoativo líquido e fechado pela tampa 18. No ponto de uso, o consumidor empurra a unidade de recipiente/gaiola para dentro do membro de sustentação 4. O prolongamento 28 desloca o selo 20, de modo que o líquido enche o copo 24 e é canalizado sobre a su- perfície 44 da camada do têxtil 14 como descrito acima. A unidade fica sus- pensa na borda de um vaso sanitário, a placa 12 se estendendo para o fluxo da água de descarga.
Quando é dada a descarga no vaso, a água da descarga rapi- damente lava o líquido 5 da superfície da camada do têxtil 14. A água tam- bém passará através das aberturas 59,60 para fluir sobre o tablete de bran- quear 50 e retirar lavando os componentes de branquear através da abertura 56. Embora a água da descarga possa transportar um pouco da composição do tensoativo 5 sobre o tablete alvejante 50, essa será retirada pela água através da abertura 56 e então não existirá contato prolongado no copo 52.
Em qualquer eventualidade, qualquer descoloração na barra 50, por exem- plo, não seria visível para o usuário. A placa 12 pode ser dividida na linha 63 da Figura 6, ou a cama- da do tecido parada a pouca distância das aberturas 59 por exemplo na linha 64 da Figura 6.
Como mencionado acima, a barra 50 pode ser na forma de uma pasta ou gel, grânulos, etc. Se desejado, a barra 50 pode também ser substi- tuível separadamente para o recipiente 6.
Como indicado acima, é desejável proporcionar uma composi- ção líquida no recipiente 6 compreendendo tensoativo, perfume, corante e opcionalmente um agente desinfetante. EP-A-775 741 descreve tais compo- sições.
Uma composição preferida é % por peso Tensoativo Aniônico 26,5 Tensoativo Não-iônico 5,0 Solventes 10,0 Antioxidante 0,004 Perfume 10,0 Corante 0,0024 Conservante 0,1 Espessador de Celulose Natrosol 0,4* Água Equilíbrio A quantidade de natrosol é variada para atingir a viscosidade desejada, que tipicamente fica na faixa de 350 a 5000 centipoise, de prefe- rência 2000 a 4000, medida em um viscosímetro Broomfield LV, 20°C, fuso 2, velocidade 6.
As composições do tablete alvejante são também bem conheci- das na técnica, e uma composição típica incluiría dicloroisocianuroto de só- dio ou ácido triclorocianúrico. O último está disponível de Arch Chemicals Ltd. sob o nome comercial Fi-Tabs.
Como indicado acima, um tablete sólido de um material acidífero para remoção ou inibição da crosta pode ser utilizada, e uma composição típica incorporaria 90% por peso de ácido cítrico. O componente alvejante (ou ácido) pode ser apresentado como uma composição líquida, e liberado do recipiente 6. Uma composição para alvejar líquida típica seria % por Peso Hipoclorito de sódio 4,5 Hidróxido de sódio 0,8 Óxido de amina miristila 10,0 Sulfonato Xileno de sódio 0,75 Água Equilíbrio Isso teria uma viscosidade de aproximadamente 3500 cps. O material do recipiente 6 seria resistente ao alvejante. Uma substância corante ou corante resistente ao alvejante pode ser incorporada na composição alvejante líquida, de modo que um usuário pode prontamente dizer quando o recipiente está vazio.
Outras composições para alvejar líquidas são descritas em US- A-5 034 150, EP-A-233 666, EP-A-137 551, GB-A-1 466 560, por exemplo.
Um exemplo de uma composição ácida seria 10% de ácido clo- rídrico, Cloreto de Amônio de Sebo tipo 1,5%, Álcool Etoxilado (não-iônico) 1,5%, corante, perfume e água para equilíbrio para produzir uma viscosidade de aproximadamente 500 Cps. Onde o componente alvejante ou ácido é formulado como o líquido, então o componente de tensoativo/perfume/ co- rante pode ser formulado como um sólido, usando composições bem conhe- cidas na técnica para bastões de borda sólidos, compreendendo tensoativo, agente de controle da solubilidade (hidrofóbico), perfume, substância coran- te, enchimento de eletrólito, etc. A modalidade da Figura 9 libera duas composições líquidas e é similar em construção ao dispositivo de borda para líquido observado em WO 00/42261 salvo que ele libera duas composições líquidas, enquanto as mantendo separadas.
Um membro de suporte 70 é mostrado com parte da sua parede traseira 72 removida por clareza, e também a tira que é usada para suspen- der o suporte da borda do vaso sanitário. Uma parede inferior 74 do membro de suporte 70 é dividida em duas partes separadas 74a,74b, separadas por um vão 76. Um cilindro ou colar 78 se estende para cima de cada porção de parede inferior 74a,74b, uma abertura sendo produzida em cada porção de parede 74a,74b, dentro da área limitada pelo cilindro 78.
Uma placa de liberação 80 é presa no lado inferior da parede 74.
Como observado na Figura 10, a placa 80 tem um prolongamen- to 82 posicionado para se projetar para cima através da abertura respectiva na parede 74.
Uma parede divisória central 84 divide a superfície superior 86 da placa 80 em metades separadas. Uma série de ranhuras ou canais 86 se estende para longe dos espichos 82.
Um recipiente de líquido 90, que é geralmente transparente ou translúcido, tem dois compartimentos separados 92,94, divididos por uma parede 96. Será verificado que o recipiente 90 pode ser formado como dois membros separados que são unidos, ou de outro modo formados para facili- tar a fabricação.
Uma abertura ou gargalo de saída 98, 100 em cada comparti- mento 92,94 encaixa com perfeição em um cilindro respectivo 78, o prolon- gamento 82 deslocando o selo quebradiço quando o recipiente é empurrado para baixo para dentro do membro do suporte 70.
Os líquidos dos compartimentos 92,94 então fluem para baixo sobre a porção da superfície respectiva 86a,86b, da placa de liberação 80. A parede divisória 84 serve para manter os líquidos separados quando eles saem ao longo dos canais 87.
O dispositivo funciona de forma geral como descrito em WO 00/42261 salvo que composições líquidas diferentes são liberadas sobre as superfícies de liberação diferentes 86a,86b, e são mantidas separadas pela parede 84, até que elas são lavadas para dentro da cisterna do vaso. As composições líquidas podem ser formuladas como descrito acima em rela- ção à primeira modalidade. Também, será verificado que os sistemas de liberação de líquido podem ser como descritos na primeira modalidade, u- sando um copo abaixo da superfície de liberação e o sistema capilar para liberar o líquido sobre a superfície de liberação, que poderia ser uma cama- da de têxtil.
Na modalidade das Figuras 11 e 12, o próprio membro do supor- te forma uma gaiola para manter tabletes pequenas ou péletes de uma com- posição de alvejante sólida.
Os desenhos mostram um dispositivo de liberação de líquido 110 similar em construção ao dispositivo observado em WO 00/42261. Um recipiente 112 de polipropileno translúcido contém uma mistura de tensoati- vo líquido/corante/perfume 113. O recipiente 112 é mantido em um membro de suporte 114 que é preso sobre a borda do vaso sanitário por meio de uma tira flexível 116 que é integral com a parede traseira 118 do membro do suporte. O recipiente 112 tem uma saída 120 que é temporariamente fe- chada por uma tampa 122. A tampa 122 tem um selo quebradiço 124 que, como observado na Figura 8, é deslocado por um prolongamento 125 quan- do o recipiente 112 é inserido no membro de suporte 110. A porção rema- nescente da tampa 122 serve para formar um selo entre a saída 120 e o co- lar cilíndrico 128. O colar 128 define uma abertura 130 na parede inferior 132 do membro do suporte 110. O líquido do recipiente 112 flui através da saída 120 sobre a placa de liberação 134 que está presa no lugar sob a parede 132. O prolongamento 125 se projeta para cima a partir da placa 134. As ranhuras 136 se estendem para longe do prolongamento 124 para canalizar o líquido sobre a superfície exposta da placa 132, como descrito na modali- dade das Figuras 9 e 10. Até aqui, a disposição é similar a essa descrita em WO 00/42261. O recipiente 112 tem ressaltos inclinados 138 para formar um espaço 139 no membro do suporte 114 que é limitado pelos ressaltos 138, parede traseira 118, parede frontal 140 e paredes laterais 142.
Os péletes 144 de uma composição alvejante ficam alojados no espaço 139.
Furos de lado a lado ou fendas que se estendem verticalmente 146 são formadas na parede traseira 118. Essas param a uns poucos milí- metros acima da parede inferior 132. As fendas 148 são formadas nas pare- des frontais 140 e se estendem para baixo para a parede inferior 132.
Em uso, a água da descarga que bate na placa 134 também salpicará através das fendas 146 para dentro do espaço 139. Essa passará sobre as barras 144 para conduzir alguns dos componentes alvejantes para a solução, e a solução resultante pingará para fora através das fendas fron- tais 148.
As figuras 13 a 15 mostram um suporte de tablete modificado para a modalidade das Figuras 1 a 8. Esse suporte de tablete é disposto pa- ra manter a água de descarga, que entra no suporte, em contato com o ta- blete por um curto período de tempo antes de liberá-lo para o vaso sanitário.
Por ter um período de permanência notável no suporte do tablete, a água da descarga conduzirá componentes do bloco de branquear (ou outro tipo de bloco no suporte) para a solução em uma maneira mais controlada. Tam- bém, por retardar o escoamento da solução formada para dentro do vaso sanitário, é menos provável que os constituintes sejam transportados para fora do vaso com a água da descarga.
Para atingir um tempo de permanência no suporte do tablete, produziu-se uma abertura de saída de tamanho pequeno, disposta para permitir que a água escoe do suporte do tablete em aproximadamente 5 a 15 segundos. É desejável planejar que a solução pingue dentro do vaso sanitá- rio enquanto ainda existe alguma turbulência na água no vaso, mas depois que o fluxo da água para fora do vaso tenha terminado. Para garantir que uma quantidade suficiente de água entre no suporte de tablete, a placa 12 é inclinada para baixo em direção a abertura de entrada 59,60, preferivelmente em um ângulo de aproximadamente 10 a 20 graus para a horizontal, e de preferência aproximadamente 15 graus, como mostrado na Figura 16. A ho- rizontal pode ser tirada como a perpendicular à porção da tira principal 10a (Figuras 1 e 2). Será verificado que o ângulo real da placa 12 para a horizon- tal dependerá da orientação adaptada pelo dispositivo quando instalado pelo usuário na borda do vaso sanitário 154 e isso por si próprio pode também variar entre projetos de vaso. A Figura 13 mostra uma vista em perspectiva do suporte de bar- ra 8’ a partir do lado traseiro (isto é, o lado da placa de liberação 12 quando instalada) conforme a vista na Figura 6. A abertura de entrada 60’ se alinha com a superfície superior da placa 12 ou camada do tecido 24 e abertura 59 na parede traseira do suporte 4 (ver Figura 6). A abertura 60’ é dimensiona- da para permitir que o suporte do tablete 8’ encha para aproximadamente o nível da abertura 60’ durante o ciclo de descarga. A água que enche o su- porte da barra 8’ eventualmente escoa do suporte da barra através da aber- tura de saída 56’ na parede inferior 58. Nessa modalidade, a abertura de saída é de aproximadamente 1,3 mm de um lado a outro, tipicamente come- çando a escoar uns poucos segundos depois que a descarga parou, e conti- nuando a escoar por vários minutos, de preferência dez minutos ou mais depois da descarga. A abertura de saída 56’ será menor do que a abertura de entrada 60’. A quantidade de água no suporte da barra 8’ dependerá da quantidade de barra deixada, mas uma quantidade na região de 5 cm3 é pre- ferida.
Como com a modalidade das Figuras 1 a 8, a parede inferior 58 é côncava, inclinando para baixo para a abertura de saída 56’, e um tablete 8, é suportado nas nervuras radiais 61. Uma pluralidade de pinos se estende para cima a partir da parede inferior 58 e o tablete está localizado entre os pinos 150. Isso garante que o tablete seja mantida livre das aberturas de entrada e saída 60’,56, para evitar bloqueá-las, e a água pode acessar ao lado e abaixo da barra. Também, uma placa de proteção 52 adicionalmente protege a abertura de saída 56’ para evitar que partículas do tablete bloquei- em a abertura.
Pontas 156 engatam em recessos nas paredes laterais do reci- piente 6 para prender a gaiola 8 no recipiente, para formar uma unidade de refil.
Composições típicas para uma barra alvejante são fornecidas na tabela 1. Várias modificações serão evidentes para esses versados na técnica e é desejado incluir todas tais modificações como inteiramente dentro do escopo das reivindicações acompanhantes.

Claims (11)

1. Dispositivo de limpeza para banheiro para um vaso sanitário compreendendo um primeiro recipiente (6, 112) contendo uma primeira composição líquida (5, 113), e um dispositivo de liberação (12, 14, 17, 22, 24, 32, 120, 128, 130, 134) para entregar a composição ao vaso sanitário quando da descarga do vaso, o recipiente (6, 112) sendo mantido em um membro de suporte (4, 114) tendo uma tira (10, 116) para suspender o membro de suporte (4, 114) a partir da borda do vaso sanitário, em que um espaço (139) é proporcionado no membro de suporte (114) abaixo de um ressalto (138) do recipiente (6, 112) caracterizado pelo fato de que uma segunda composição sólida (50, 144) é armazenada no membro de suporte (4, 114) abaixo do ressalto (138) do recipiente (6, 112) e um dispositivo (59, 146) é proporcionado para que a água de descarga passe sobre a segunda composição (144).
2. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira composição (5, 113) compreende um ou mais do grupo que compreende um tensoativo, um co- rante e um perfume.
3. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a reivin- dicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a segunda composição (50, 144) contém um alvejante.
4. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a reivin- dicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a segunda composição (50, 144) compreende um componente acídico para remoção de crosta.
5. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de liberação com- preende uma placa de liberação (12, 134) e, em uso, a composição líquida é entregue na placa de liberação (12, 13) e a água de descarga lava a compo- sição líquida a partir da placa de liberação (12, 134) para dentro do vaso sa- nitário.
6. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira composição (5, 113) inclui um alvejante.
7. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda composição (50, 144) inclui um corante.
8. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo para que água de descarga flua sobre a segunda composição (50, 144) compreende uma a- bertura (59) ou fendas (146) em uma parede (16, 140) do membro de supor- te (4, 114).
9. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a rei- vindicação 1, caracterizado pelo fato de que a composição sólida está con- tida em uma gaiola (8), e a gaiola (8) e o recipiente (6) são presos juntos para formar uma unidade.
10. Dispositivo de limpeza para banheiro, de acordo com a rei- vindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira composição líquida e a segunda composição sólida (50) são mantidas separadas até que as mesmas entrem no vaso sanitário.
11. Refil para um dispositivo de limpeza para banheiro conforme definido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende o recipiente (6) contendo a primeira composição líquida e um recipiente (8) contendo a segunda composição sólida, em que os primeiro e segundo reci- pientes (6, 8) são formados separadamente e são unidos juntos para formar uma unidade.
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