BR0115110B1 - dispositivo de distribuição de lìquido. - Google Patents

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BR0115110B1 BRPI0115110-0A BR0115110A BR0115110B1 BR 0115110 B1 BR0115110 B1 BR 0115110B1 BR 0115110 A BR0115110 A BR 0115110A BR 0115110 B1 BR0115110 B1 BR 0115110B1
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    • E03WATER SUPPLY; SEWERAGE
    • E03DWATER-CLOSETS OR URINALS WITH FLUSHING DEVICES; FLUSHING VALVES THEREFOR
    • E03D9/00Sanitary or other accessories for lavatories ; Devices for cleaning or disinfecting the toilet room or the toilet bowl; Devices for eliminating smells
    • E03D9/02Devices adding a disinfecting, deodorising, or cleaning agent to the water while flushing
    • E03D9/03Devices adding a disinfecting, deodorising, or cleaning agent to the water while flushing consisting of a separate container with an outlet through which the agent is introduced into the flushing water, e.g. by suction ; Devices for agents in direct contact with flushing water
    • E03D9/032Devices connected to or dispensing into the bowl

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVODE DISTRIBUIÇÃO DE LÍQUIDO".
Esta invenção refere-se a dispositivos para distribuir um produtolíquido. A invenção tem aplicação específica em áreas onde é exigida a Iibe-ração controlada e de longo prazo de um produto líquido, o produto sendodispensado ou dispersado por evaporação, tal como em um purificador de arou inseticida, ou em um fluxo de outro líquido de dispersão, tal como nossistemas de aparelho sanitário, em particular, sistemas que apresentam umfluxo intermitente de líquido de dispersão. A invenção refere-se, em particu-lar, à distribuição de um produto líquido, tal como um perfume, tensoativo,alvejante ou desinfetante, particularmente na forma de uma solução, disper-são ou suspensão, e à distribuição do mesmo a um vaso sanitário sob a a-ção da água usada para dar descarga no vaso sanitário.
Há muito é conhecido proporcionar automatismo de aparelhosanitário assim denominado na forma de um produto sólido ou semi-sólido,um 'bloco de borda', a ser montado dentro da borda interna de um vaso sani-tário onde a água da descarga irá correr sobre o produto e assim dissolvê-loou desgastá-lo para liberar os componentes ativos no fluxo de água. Os blo-cos também podem ser colocados no topo da cisterna, em sistemas estiloJaponês, onde a água de uma torneira flui sobre o bloco e depois para a cis-terna, podendo também ser colocado dentro da cisterna abaixo do nível deágua, onde eles liberam lentamente os componentes na água.
Mais recentemente, foi proposto usar, de maneira similar, umproduto líquido de purificação de aparelho sanitário, um produto líquido deborda assim denominado. Por exemplo, EP-A-0538957 descreve um disposi-tivo que pode ser montado na borda interna de um vaso sanitário para dosarum produto purificador líquido na água da descarga. Neste dispositivo, oproduto líquido é dosado no fluxo de água originário de um substrato poroso,uma placa de distribuição, que é disposto no percurso da água da descarga.O substrato poroso é suprido com o produto líquido a partir de um recipientedisposto acima do substrato, uma boca no fundo do reservatório se abrindopara a superfície superior do substrato. Embora esta disposição apresenteuma construção simples, ela sofre da desvantagem de que o volume de pro-duto líquido que flui para o substrato entre as descargas não é consistentesobre toda a vida do produto, que tipicamente se destina a ser de 3 a 4 se-manas. A dosagem parece depender, pelo menos em parte, da coluna delíquido no recipiente, uma vez que isto influencia diretamente o regime dedescarga do recipiente para a superfície do substrato. O recipiente é vedadoacima da abertura, sendo assim criada uma pressão reduzida acima do lí-quido à medida que ele flui para o substrato. O resultado é uma inconsistên-cia na dose do produto líquido no vaso sanitário no decurso do tempo.
EP-A-0785315 descreve um desenvolvimento do dispositivo dis-cutido acima. É empregado o mesmo princípio básico de distribuição de umproduto líquido em um fluxo de água originário de um substrato poroso. En-tretanto, o produto líquido originário de um recipiente é depositado na super-fície superior do substrato através de um canal de regulagem. O líquido émedido no canal através de um orifício, sendo provida uma abertura de arseparada para o interior do recipiente. Os tamanhos do orifício de medição eda abertura de ar são estritamente regulados com relação à viscosidade dolíquido que é dosado. Isto é descrito como tendo o efeito de proporcionaruma 'coluna' substancialmente constante do líquido acima do substrato, in-dependente do nível no recipiente, embora a altura de líquido no recipienteseja necessariamente reduzida no decurso do tempo. Embora esta disposi-ção proporcione um regime de fluxo mais consistente de produto líquido aosubstrato absorvente, isto poderá ainda resultar em uma distribuição incon-sistente para a água da descarga, dependente, pelo menos em parte, daduração dos períodos entre as descargas. Isto é considerado como aconte-cendo pelo fato deste dispositivo contar com a coagulação do produto líquidopara jorrar seu fluxo no substrato, um mecanismo que é muito dependentedo meio ambiente no qual o dispositivo é operado. Também é consideradoque a coluna de líquido que se apóia sobre o substrato pode conduzir à 'su-persaturação' do substrato, ficando assim sobrecarregado com o produto.
WO 99/66139 e WO 99/66140 descrevem numerosas variaçõesdo produto líquido de borda, incluindo diferentes estilos de placa de distribui-ção no lugar da placa porosa de EP-A-O 538 957, enquanto WO 00.42261descreve ainda outro produto que usa uma placa ranhurada.
Todos os sistemas ainda usam a mesma idéia básica de distri-buição de líquido diretamente da boca do recipiente para a placa de distribu-ição.
Notou-se que os sistemas de placa porosa, em particular, fun-cionam ainda menos eficazmente com líquidos de maior viscosidade. Podeser apreciado que o regime de fluxo de um líquido tende a cair com umamaior viscosidade. Desse modo, parece que o líquido viscoso é lento paraencher os espaços vazios da placa porosa entre as descargas sanitárias,sendo, portanto, difícil enxaguar a placa durante a ação de descarga. Umaplaca ranhurada tem o benefício de o líquido na placa ficar mais exposto,mas as ranhuras têm que ser relativamente profundas para conter líquidosuficiente para uma ação de dosagem, arriscando a retenção de líquido nasranhuras. Também, o número de ranhuras próximo da boca do recipiente énecessariamente limitado, sendo assim restringido o regime de fluxo nasranhuras.
É um objetivo da presente invenção o de proporcionar um siste-ma aperfeiçoado para dosar um produto líquido, particularmente, um produtoviscoso.
Um aspecto da presente invenção apresenta um dispositivo dedistribuição de líquido que compreende um recipiente para líquido, uma su-perfície de distribuição, e meios para liberar o líquido sobre a superfície dedistribuição, em que a superfície de distribuição compreende uma camadade material têxtil.
Foi descoberto que uma superfície têxtil pode proporcionar umadispersão mais rápida e melhor de um líquido viscoso sobre uma área dedosagem, conforme comparado a um substrato poroso ou à placa ranhuradada técnica anterior. Sem qualquer vínculo com a teoria, acredita-se que aestrutura de superfície relativamente fina da superfície têxtil possa contribuir.
A melhor dispersão do líquido viscoso opõe-se a sua maior re-sistência à dissolução e dispersão na água da descarga, conforme compa-rado aos líquidos de baixa viscosidade mais facilmente dispersados.
Muito preferivelmente, o líquido viscoso não é absorvido, ou nãoabsorvido substancialmente no tecido, sendo assim levado embora maisprontamente pela água da descarga no vaso sanitário, ou evapora maisprontamente para a atmosfera para proporcionar uma fragrância aperfeiçoa-da.
O material têxtil é um material de tecido feito de fibras, fios oufilamentos (aqui denominado, em geral, como fibras). O material pode sernão tecido, no qual as fibras são ligadas, fundidas ou intertravadas, emboraseja preferido um material feito por entretecimento, interenrolamento ou en-trelaçamento (denominado aqui, em geral, como tecedura ou tricô).
O material é preferivelmente de uma estrutura bastante densa,quando visto no plano, de modo a apresentar uma superfície substancial-mente contínua, com pouco, senão alguns espaços vazios entre as fibrasadjacentes. Em virtude do processo de tecer ou tricotar, o tecido apresentaráuma superfície texturizada ou tridimensional.
Preferivelmente, a superfície é compactada, isto é, com poucasfibras ou elementos fibrosos que se projetam a partir da superfície, a texturada superfície apresentando um baixo perfil ou altura.
Um material têxtil particularmente preferido é um tecido tricotadode poliéster, tal como usado para um padrão de tricô fechado no material"net curtain". Um exemplo específico é uma fibra de poliéster tricotada.
O líquido originário do recipiente pode ser distribuído diretamen-te sobre a superfície superior do tecido a partir de cima, por exemplo, com ouso de dispositivos do tipo visto em EP-A-O 538 957, WO 99/66139 e WO00/42261. Entretanto, é particularmente preferido distribuir o líquido a partirde um copo localizado abaixo do tecido. Um sistema capilar distribui o líqui-do sobre a superfície do tecido. O tubo capilar pode ser uma série de ranhu-ras ou canais, um membro poroso, ou um pavio de celulose, poliéster ousemelhante, conforme usado, por exemplo, nos purificadores de ar. Um sis-tema para distribuir líquido sobre a superfície superior de uma placa de dis-tribuição é descrito no Pedido de Patente Internacional depositado simulta-neamente com este, os conteúdos do qual são aqui incorporados para refe-rência. Tal sistema é adequado para uso com a superfície têxtil da presenteinvenção.
A invenção será descrita em maiores detalhes, por meio de e-xemplo, com referência aos desenhos anexos, nos quais:
A Figura 1 é uma elevação lateral esquemática de um dispositivoque forma uma concretização da invenção, que inclui um recipiente de líqui-do e que mostra sua posição de montagem com relação à borda de um vasosanitário.
A Figura 2 é uma seção transversal através da linha Il-Il da Figu-ra 1.
A Figura 3 é uma vista lateral de uma inserção a ser colocadaem um copo do dispositivo da Figura 1.
A Figura 4 é uma seção transversal em um diâmetro da inserçãoda Figura 3.
A Figura 5 é uma seção transversal na linha V-V da Figura 2.
A Figura 6 é uma seção transversal através de uma segundaconcretização da invenção.
O dispositivo 2 da Figura 1, é adaptado para distribuir um produ-to líquido 13, tal como um produto de limpeza e/ou desodorante no vaso 4de um aparelho sanitário, em conjunção com o fluxo de água F geradoquando da descarga no aparelho sanitário. O dispositivo compreende umacamada de material têxtil 6 que é sustentada em uma plataforma geralmentehorizontal 8 para formar uma placa de distribuição 9 no percurso da água dadescarga F, a camada de material têxtil 6 provendo uma superfície de distri-buição 72. Um recipiente 10, montado no dispositivo 2 acima da placa dedistribuição 9, serve como um reservatório para o produto líquido 13 que éalimentado sob a influência da gravidade em um copo 18 disposto abaixo daplaca de distribuição 9. O produto líquido 13 é transportado ascendentemen-te a partir do copo 18 para dosar a camada têxtil 6. Embora não mostradonas figuras, o dispositivo também inclui uma tira por meio da qual ele podeser suspenso a partir da borda 20 do vaso sanitário (muito semelhantementea um 'bioco de borda' convencional), e pode ser circundado por uma estrutura na forma de gaiola para oferecer alguma proteção ao substrato 6. Um têx-til específico que foi usado é tricotado em uma Máquina Karl Meyer RaschelJacquard = RMJG 5 FNE1 Urdidura (Pilar); Poliéster Semi Fosco 150/36(Sem Relevo) Barra Dianteira (Urdidor de Topo) Poliéster Texturizado 1/167.
Vendo o dispositivo com mais detalhes, ele apresenta uma base16 de polipropileno, que inclui o copo circular 18 e uma plataforma plana re-tangular 8 que circunda e se estende para fora a partir da boca do copo 18.O copo 18 é ajustado centralmente na plataforma 8 em sua dimensão lateral,mas é deslocado para a frente da plataforma 8 a fim de que, conforme vistona Figura 1, uma parte substancial da parte de trás da plataforma 8 possa seprojetar abaixo do bordo 20 do vaso sanitário 4; assim, um volume maior deágua da descarga fluirá sobre a camada têxtil 6.
Pode ser usado qualquer dos inúmeros materiais têxteis diferen-tes, a forma específica do material sendo selecionada com base na aplica-ção à qual ele será colocado, para proporcionar a superfície para o líquido13 para dispersão longe da região do copo 18, enquanto o têxtil preferivel-mente não retém um volume grande demais de líquido corrente no qual olíquido 13 é dosado. Um material com propriedades hidrofóbicas pode serpreferido.
O recipiente 10 é rígido, ou pelo menos semi-rígido, de modo anão se romper à medida que ele é esvaziado, sendo tipicamente moldadopor sopro de polietileno. Ele é separável da unidade 16 a fim de que ele pos-sa ser facilmente reenchido, ou, mais tipicamente, substituído; isto é, os re-cipientes de 'reenchimento' podem ser providos quase da mesma maneiraque os 'blocos de borda' de substituição são providos para os 'blocos deborda' mencionados na introdução. Toda a forma do recipiente 10 é gran-demente imaterial, embora seja preferida uma configuração delgada, de mo-do a não se projetar para longe demais através do vaso sanitário 4. Casodesejado, as paredes do recipiente 10 podem ser transparentes, de modoque a quantidade de produto líquido 13 restante possa ser facilmente averi-guada. O produto líquido pode ser colorido para facilitar ainda mais esta de-terminação de nível.
Conforme ilustrado na Figura 2, o recipiente 10 apresenta umaabertura 30 na parede inferior com um gargalo pendendo para baixo 32. Aabertura 30 do recipiente é, inicialmente, fechada por uma vedação 34 presaatravés do gargalo 32. Para montar o recipiente 10 no dispositivo de distribu-ição 2, o gargalo 32 do recipiente 10 é empurrado para baixo para a extre-midade superior 36 de um dente 38 que rompe a vedação 34 de sua monta-gem 40.
O dispositivo pode ser usado para distribuição de uma variedadede produtos líquidos em um fluxo de líquido. Tipicamente, para a aplicaçãoexemplificativa descrita - a limpeza e a desodorização de um vaso sanitário -o produto líquido 13 irá incluir componentes tanto de tensoativo como deperfume. O dispositivo também é adequado para distribuir purificador de arou inseticida. O comportamento reológico do material, em particular, sua vis-cosidade, pode ser selecionado com relação às propriedade físicas do mate-rial têxtil, e vice-versa, para assegurar que o produto possa se espalhar rapi-damente sobre a camada de material para proporcionar uma dose suficientede líquido que é descarregada no vaso sanitário pela água da descarga. Es-ta invenção é particularmente adequada para líquidos relativamente visco-sos, preferivelmente com uma viscosidade maior do que cerca de 1500 cP(centipoise), mais preferivelmente, maior do que 2500 cP, e, particularmente,maior do que cerca de 3000 cP, medida em um viscosímetro Brookfield LVno fuso no. 2, velocidade 6, em 20°C.
Quando for dada descarga no sanitário, a água fluirá para baixoe sobre a camada de material têxtil 6 sustentada na plataforma 8. O produtolíquido é descarregado a partir da camada 6 por seu fluxo de água e distribu-ído para o vaso sanitário 4. Uma vez que o fluxo de água da descarga é de-tido, e o excesso de água tenha sido drenado, a superfície da camada 6 será"reenchida" automaticamente com o produto líquido 13, conforme será des-crito em maiores detalhes abaixo.
Uma pequena quantidade de água tende a ficar retida sobre asuperfície do substrato. À medida que esta água evapora, o componente deperfume do produto líquido é liberado, provendo um efeito desodorizanteentre as descargas.
Com referência à Figura 2, o copo 18 é integralmente formadocom a plataforma 8. O dente 38 se estende até a parede inferior 42 do copo18 para deslocar a vedação 34 de um fechamento 44 do recipiente 10. Ofechamento 44 apresenta paredes internas e externas 46, 48 que são liga-das por uma faixa 50 e abarcam o gargalo 32 do recipiente 10 em uma ve-dação estanque ao líquido. O fechamento 44 apresenta uma porção de co-nexão 52 que se estende para longe do recipiente 10 para definir uma boca54. A vedação 34 é mantida na beirada 40 sobre a borda interna da faixa 50,antes de ser deslocada pelo dente 38.
Para formar um sistema capilar para transportar líquido 13 dovolume interno 14 do copo 18, é provido uma inserção ranhurada 60.
A Figura 3 mostra uma vista lateral da inserção 60 que compre-ende uma parede de cilindro em seção transversal circular 62 com um colarque se estende radialmente 64 em sua extremidade superior. O cilindro 62 éum ajuste perfeito no copo 18.
Ranhuras capilares de parede lisa 66 são formadas na superfícieexterna do cilindro 60 em torno da periferia completa (apenas três ranhurassão mostradas nas Figuras 3 e 4). Na extremidade inferior de cada tubo ca-pilar 66, entalhes 68 se estendem completamente através da parede de ci-lindro 62.
A Figura 4 é uma seção transversal através da inserção 60 emum diâmetro. Pode ser visto que os tubos capilares 66 se estendem para ocolar 64 e através do lado inferior 70. Assim, com referência novamente àFigura 2, os tubos capilares formam uma passagem para líquido a partir dovolume 14, até entre a inserção 60 e a parede do copo 18, para a superfíciesuperior 72 da camada têxtil 6.
Os tubos capilares poderiam ser formados na parede do copo oupor cooperação da parede de copo e da parede de inserção, para distribuirlíquido até o nível do tecido, podendo então o líquido penetrar ascendente-mente ou de lado no tecido. Entretanto, é particularmente preferido propor-cionar um sistema capilar para distribuir líquido sobre a superfície superiorda camada têxtil 6.
A superfície superior do colar 64 é rebaixada em 74 para propor-cionar uma abertura de ar em torno do fechamento 44. Será apreciado queum suporte ou guia será também provida para sustentar o recipiente 10 naposição e isto poderá se apresentar na forma de uma estrutura de gaiolacircundante, conforme é conhecido na técnica. A Figura 5 mostra a superfí-cie superior 72 da camada têxtil 6, que se estende para longe do copo 18 eda inserção 60.
Conforme descrito acima, o recipiente 10 é inserido sobre o den-te 38 para deslocar a vedação 34. O líquido 13 flui para o volume 14, atravésde entalhes 68 e até os tubos capilares 66. O líquido no volume 14 alcançaráum nível L bem acima da boca 54, quando ele estiver equilibrado pelo vácuoparcial criado no recipiente 10, o volume 14 sendo aberto para a atmosfera.O líquido é elevado nos tubos capilares 66 sob pressão hidrostática para aténível L, sendo, em seguida, o líquido nos capilares 66 elevado adicionalmen-te, por causa da ação capilar, até que ele se mova para a superfície 72, on-de ele se espalha para longe do colar 64.
Pode ser visto que o fluxo de líquido 13 na camada têxtil 6 ésubstancialmente independente da quantidade de líquido restante no recipi-ente 10, e é governado pelo nível L do líquido no copo 18 e pela ação capilargerada pelos tubos capilares 66. À medida que o nível L cai abaixo da boca54, o ar pode entrar no recipiente 10 para permitir que uma quantidade maiorde líquido caia no volume 14.
A seção transversal dos tubos capilares 66 pode ser modificadapara adequar a viscosidade do líquido 13, um líquido mais viscoso geralmen-te exigindo um tamanho de tubo capilar maior à medida que o regime de flu-xo do líquido através de um dado tubo capilar é mais lento para um líquidomais viscoso. Também, o número de tubos capilares pode ser ajustado. Édesejável assegurar que uma quantidade suficiente de fluxo de líquido rea-basteça a dosagem distribuída para a superfície da camada têxtil 72 dentrode cerca de 30 segundos a 10 minutos.Foi conduzido um teste para ilustrar o efeito da viscosidade dolíquido sobre o fluxo vertical de líquido em um tubo capilar.
Duas placas de vidro foram espaçadas entre si a partir de umaquantidade "d" e mergulhadas em uma formulação típica mostrada na Tabe-la 1, ajustada quanto à viscosidade. A altura alcançada pelo líquido depoisde 10 minutos foi anotada, e os resultados são mostrados na Tabela 2.
Tabela 1.
<table>table see original document page 11</column></row><table>
A viscosidade foi medida em um viscosímetro Brookfield LV em 20°C, fuso 2,velocidade 6.Tabela 2
<table>table see original document page 12</column></row><table><table>table see original document page 13</column></row><table>
O colar 64 da inserção 60 é ligeiramente espaçado acima dasuperfície 72 da camada têxtil 6. O espaçamento tem que permitir que o lí-quido escape para a superfície da camada. Espaçadores (não mostrados)podem ser providos para assegurar que o colar não seja assentado muitoestanquemente sobre a superfície do material. Se a textura da superfícieapresentar um perfil elevado, então o colar poderá se apoiar na superfície,mas deve-se ter cuidado para não comprimir a superfície, formando, portan-to, uma vedação.
A camada têxtil 6 pode ser colada ou soldada no lugar, ou fixadamecanicamente por assentamento sobre os dentes que se estendem paracima a partir da plataforma 8, ou sob pontas que se estendem para fora deuma estrutura de gaiola circundante. A camada têxtil 6 pode também serauto-sustentável, por exemplo, através da fabricação de fibras apropriada-mente rígidas, de assentamento por calor, de enrijecimento com uma cola,etc.
A camada têxtil 6 pode se estender para o copo 18 a fim de pro-porcionar a função capilar ou penetrante para direcionar o líquido origináriodo copo. Embora, neste caso, seja previsto que líquidos de viscosidade infe-rior sejam preferidos, o líquido pode ser absorvido na camada têxtil a fim de"penetrar" líquido suficiente para a área de tecido principal 72. Quando olíquido for absorvido na camada têxtil, poderá ser preferível sustentar a ca-mada em uma plataforma tipo rede para permitir que a água da descargapenetre através da camada.
Na Figura 6, é mostrada uma seção transversal através de umasegunda concretização da invenção. Esta mostra um dispositivo líquido deborda 100 do tipo visto geralmente na técnica anterior, tal como EP-A- 0538957, W099/66139 ou WO00/42261, mas no qual a superfície de distri-buição de líquido é formada de material têxtil.
Uma gaiola externa 102 apresenta uma base 104 com um colarcilíndrico 106 que circunda uma abertura 108 na base.
Uma tira flexível 110 na gaiola 102 é usada para dependurar o dispositivo 100 a partir da borda 20 de um vaso sanitário (vide Figura 1).
Uma plataforma plana 112 é presa à base 104, por exemplo, porsaliências (não mostradas) que se estendem através de aberturas na base104.
Um dente 114 se estende para cima a partir da plataforma 112, através da abertura 108.
Uma camada 116 de material têxtil está entre a plataforma 112 ea base 104.
Um recipiente 118 contém um líquido viscoso 120 que deve serdispensado pelo dispositivo 100. Um fechamento 122 similar ao fechamento44 da concretização das Figuras de 1 a 5, forma uma vedação estanque aolíquido em torno do gargalo 124 do recipiente 118 e é um ajuste perfeito nocolar 106. O recipiente 118 é invertido sobre o dente 114 e empurrado paraa gaiola 102, de modo que o dente 114 desloque uma vedação 126 do dis-positivo 122. O líquido 120 irá então penetrar na superfície superior 128 da camada têxtil 116 na região da abertura 108 e será espalhado ou dispersadopara fora através da superfície 128 longe da abertura 108.
A camada têxtil 116 é agarrada apenas frouxamente entre a ba-se 105 e a plataforma 112 para permitir que o líquido penetre para fora sobrea superfície superior 128 da camada 116. Um têxtil mais poroso poderia ser usado para permitir que o líquido penetre através do corpo da camada têxtil.
Se o líquido 120 for suficientemente viscoso, o fluxo para fora dorecipiente 118 será lento, uma pressão reduzida sendo assim criada no es-paço P acima do líquido no recipiente 118.
O material têxtil 116 pode se apoiar frouxamente na plataforma112 ou pode ser colado, ou mantido no lugar mecanicamente, tal como porsaliências ou grampos 130 nas bordas da plataforma.
Várias modificações se tornarão evidentes àqueles versados natécnica, sendo desejado incluir todas estas modificações à medida que seencontrem dentro do escopo das reivindicações anexas.

Claims (10)

1. Dispositivo de distribuição de líquido (2) compreendendo umrecipiente (10) para o líquido (13), uma superfície de distribuição (72) e mei-os para liberar o líquido sobre a superfície de distribuição, em que a superfí-cie de distribuição (72) compreende uma camada de material (6) caracteri-zado pelo fato de que o material (6) é um material têxtil tricotado ou tecido,em que o recipiente (10) tem uma saída (30) em uma extremidade inferior domesmo, quando o recipiente (10) estiver posicionado para uso, e uma boca(54) da saída (30) se estendendo para cima, por meio do que a saída (30)forma um reservatório de líquido na extremidade inferior do recipiente (10),com líquido sendo retido no recipiente (10) pela pressão atmosférica, e mei-os de dispersão proporcionados para dispersar o líquido a partir da saída(30), os meios de dispersão compreendendo a camada de material têxtil (6)e os meios para liberar o líquido para o material têxtil.
2. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com a reivin-dicação 1, caracterizado pelo fato de que o material têxtil (6) é de poliés-ter.
3. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com a reivin-dicação 1, caracterizado pelo fato de que o material têxtil (6) é hidrofóbico.
4. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com qualquerdas reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a viscosidadedo líquido é maior do que 1.500 cP.
5. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com a reivin-dicação 4, caracterizado pelo fato de que a viscosidade é maior do que-3.000 cP.
6. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com qualqueruma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o materialtêxtil (6) é suportado em uma plataforma substancialmente plana (8).
7. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com qualquerdas reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o material têxtil(6) é auto-sustentável.
8. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com a reivin-dicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios de liberação incluemum copo (18) abaixo do nível do material têxtil (6) e meios (13) para trans-portar o líquido ascendentemente a partir do nível do líquido no copo (18)para a superfície superior do material têxtil (6).
9. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com a reivin-dicação 8, caracterizado pelo fato de que os meios de transporte (13) sãoum tubo capilar (66) formado entre uma parede interna do copo (18) e ummembro de inserção inserido no copo (18).
10. Dispositivo de distribuição de líquido, de acordo com a rei-vindicação 8, caracterizado pelo fato de que os meios de transporte (13)são um membro de inserção no copo (18), o membro de inserção tendo umapluralidade de canais capilares formados em uma parede do mesmo.
BRPI0115110-0A 2000-11-02 2001-11-01 dispositivo de distribuição de lìquido. BR0115110B1 (pt)

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GB0026832.6 2000-11-02
PCT/GB2001/004863 WO2002036895A1 (en) 2000-11-02 2001-11-01 Liquid delivery device

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BR0115110A BR0115110A (pt) 2003-09-30
BR0115110B1 true BR0115110B1 (pt) 2011-08-09

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BRPI0115110-0A BR0115110B1 (pt) 2000-11-02 2001-11-01 dispositivo de distribuição de lìquido.

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US (1) US6691329B2 (pt)
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