BRPI0711186A2 - terminal tubular para um cabo - Google Patents

Abstract

TERMINAL TUBULAR PARA UM CABO A presente invenção refere-se ao terminal tubular para um cabo, em particular um cabo de média ou alta voltagem, que compreende um primeiro conector contendo pelo menos uma extremidade terminal para se conectar a pelo menos um segundo conector correspondente adaptado para ser conectado a um cabo e engatado com o primeiro conector pra estabelecer contato elétrico com o mesmo mediante a conexão do segundo conector a pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector. além disso, o terminal tubular compreende uma luva contrátil contendo uma primeira porção tubular e uma segunda porção tubular que se estende a partir da primeira porção tubular. a primeira porção tubular da luva contrátil é disposta de modo fixo em torno do primeiro conector. a segunda porção tubular da luva contrátil é adaptada para se estender além de pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector para cobrir o segundo conector e cabo correspondentes fixados à mesma, quando o segundo conector é conectado a pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector.

Description

"TERMINAL TUBULAR PARA UM CABO"

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

CAMPO DA INVENÇÃO

A presente invenção refere-se a um terminal tubular para um cabo, em particularum cabo de alta ou média voltagem. Além disso, a presente invenção refere-se a um kitpara conexão de cabos, em particular, cabos de média ou alta voltagem. Ademais, a pre-sente invenção refere-se a uma disposição de pelo menos três terminais tubulares para ca-bos.

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR

É de conhecimento geral o uso de luvas radialmente contráteis para encerrar umcabo elétrico conectado a outro cabo elétrico ou a uma extremidade de bloqueio. Um exem-plo de uma luva radialmente contrátil conhecida para revestir terminações de cabo, seja deconectores de cabos ou de extremidades de bloqueio é descrito em EP-B-O 435 569. A luvacontrátil compreende um material dielétrico como uma camada isolante intermediária, umacamada interna de controle de campo elétrico combinada com uma camada interna conduti-va parcialmente revestida, e uma camada externa eletricamente condutiva. A dita luva demulticamada é, de preferência, fabricada por extrusão e compreende, de preferência, silico-ne ou EPDM.

Ao fazer junções de cabo ou terminações das extremidades dos cabos por meio deuma luva radialmente contrátil conhecida, é necessário que em um lado do conector, umespaço livre seja fornecido (posição de parada), que corresponde a um comprimento com-pleto da luva contrátil. Após o estabelecimento da conexão do cabo, a luva contrátil é cen-tralizada acima da conexão do cabo e, em seguida, é encolhida, seja pela aplicação de ca-lor ou pela remoção de um suporte interno ou externo que mantém a luva contrátil em umestado radialmente contrátil. A EP-B-O 541 000 apresenta uma luva radialmente contrátilque em seu estado radialmente expandido é mantida por dois núcleos de suporte removí-veis localizados adjacentes entre si. Outra luva radialmente contrátil dotada de núcleos desuporte individuais para diferentes seções da luva é apresentado na EP-B-O 966 780. Nesseconjunto conhecido, seções diferentes da luva são dispostas concentricamente flexionandoa parte posterior da luva, sendo que as seções individuais são mantidas em seus respecti-vos estados radialmente expandidos por meio de núcleos de suporte removíveis ou elemen-tos de suporte semelhantes.

Uma desvantagem das luvas radialmente contráteis é que o usuário tem que dis-por a luva sobre a conexão do cabo de forma centralizada. A EP-B-1 158 639 apresentaum elemento conector elétrico ao qual dois cabos a serem conectados podem ser fixadospor meio de roscas. Os condutores dos cabos a serem conectados são inseridos no ele-mento conector e são fixados ao mesmo por meio de roscas de fixação. O elemento co-nector é circundado por uma luva elástica que se estende além das duas extremidadesterminais do elemento conector para circundar os cabos quando fixados ao elemento co-nector. A luva elástica em sua porção que circunda o elemento conector é dotada de duasaberturas para permitir o acesso às roscas de fixação. Quando as roscas são fixadas, asduas aberturas são fechadas por tampas vedantes. No desenho conhecido, há o risco deque a umidade penetre ao longo das tampas para a luva tubular.

Finalmente, a partir de DE-A-29 39 600 e de DE-A-38 13 001 é conhecido que ouso de conectores de plugue-e-soquete para conectar cabos de média ou alta voltagem,sendo que, após o estabelecimento da conexão elétrica, uma luva contrátil é colocada sobrea conexão do cabo.

Conseqüentemente, existe a necessidade de um terminal de cabo aprimorado, sejaem uma conexão cabo-a-cabo ou em uma aplicação de extremidade de bloqueio, em parti-cular de cabos de média ou alta voltagem, sendo que o terminal para o cabo é dotado deuma função vedante aprimorada, e que permite a aplicação facilitada.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

A presente invenção fornece um terminal tubular para um cabo, em particular umcabo de média ou alta voltagem, que compreende:

-um primeiro conector contendo pelo menos uma extremidade terminal para se conec-tar a pelo menos um segundo conector correspondente adaptado para ser conectado a um caboe engatado com o primeiro conector para fazer contato elétrico com o mesmo mediante a cone-xão do segundo conector a pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector, e

-uma luva contrátil contendo uma primeira porção tubular e uma segunda porção tubu-lar que se estende a partir de a primeira porção tubular,

-sendo que a primeira porção tubular da luva contrátil é disposta de modo fixo emtomo do primeiro conector, e

-sendo que a segunda porção tubular da luva contrátil é adaptada para se esten-der além de pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector para cobrir o se-gundo conector e cabo correspondentes fixado à mesma, quando o segundo conector éconectado a pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector.

O terminal tubular para um cabo, de acordo com a invenção compreende um primeiroconector para se conectar a pelo menos um segundo conector correspondente. O segundoconector é adaptado para ser conectado a um cabo e engatado ao primeiro conector para fazer contato elétrico com o mesmo. A luva contrátil circunda o primeiro conector e compreen-de uma primeira e uma segunda porção tubulares. No interior da primeira porção tubular, aluva contrátil é disposta de modo fixo em torno do primeiro conector, enquanto a segunda por-ção tubular da luva contrátil se estende a partir da primeira porção tubular e, conseqüente-mente, além da pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector, em cuja extremi-dade terminal o segundo conector correspondente pode ser conectado ao primeiro conector. Asegunda porção tubular da luva contrátil é adaptada para se estender além da pelo menosuma extremidade terminal do primeiro conector para cobrir o segundo conector e cabo corres-pondentes fixados à mesma, quando o segundo conector é conectado a pelo menos uma ex-tremidade terminal do primeiro conector.

Conseqüentemente, na presente invenção, a luva contrátil circunda de modo comple-to e integral o primeiro conector. O primeiro conector por meio de uma interface plugue-soquete pode ser conectado ao segundo conector. Portanto, o contato elétrico entre os doisconectores é estabelecido plugando-se um conector ao outro. Não é necessário que as roscasou elementos de fixação semelhantes sejam externamente acessíveis para o estabelecimentodo contato elétrico entre os dois conectores. Portanto, uma luva contrátil no interior de umaprimeira porção tubular disposta de forma fixa e integral em torno do primeiro conector forneceum lacre completamente fechado em torno do primeiro conector. Uma vez que a luva contrátilé pré-montada ao primeiro conector, sua posição em relação ao primeiro conector sempre éprecisa e exata, segundo necessário à respectiva aplicação do terminal tubular pré-montado,como uma conexão cabo-a-cabo ou uma conexão cabo-a-extremidade de bloqueio.

O primeiro conector do terminal tubular, de acordo com a invenção pode ter uma oumais extremidades terminais configuradas como soquetes ou plugues ou ambos, isto é, umaextremidade terminal compreende um soquete, enquanto outra extremidade terminal compreen-de um plügue. O primeiro conector compreende tipicamente duas extremidades terminais parase conectarem a dois segundos conectores correspondentes ou para se conectar a um segundoconector e a um elemento de extremidade de bloqueio correspondentes, respectivamente. Oprimeiro conector pode, também, ser um conector de ramificação. Adicionalmente, nesta aplica-ção as conexões entre o primeiro conector e pelo menos os três conectores correspondentessão configuradas como conexões plugue-e-soquete. Para assegurar que uma conexão plugue-e-soquete seja capaz de transportar correntes elétricas elevadas, a técnica anterior oferece di-versas técnicas de contato como, por exemplo, as apresentadas em EP-A-O 716 474, DE-A-3813 001 e DE-A-29 39 600.

O primeiro conector pode ser flexível, parcialmente flexível ou rígido. Um conector flexí-vel oú parcialmente flexível serve para uma aplicação facilitada de um cabo que deve ser conec-tado ao primeiro conector. Isso é vantajoso quando se usa uma junção tubular pré-montada emum espaço estreito.

A conexão mecânica e a conexão elétrica entre um cabo e o segundo conector cor-respondente, que, por sua vez, deve ser conectado ao primeiro conector, de acordo comuma modalidade da presente invenção, é realizada por frisagem ou roscas de fixação ouelementos de fixação semelhantes. De preferência, as roscas de fixação são configuradascomo roscas passíveis de cisalhamento. Exemplos de elementos de fixação adequadospara a conexão entre um cabo (ou um elemento da extremidade de bloqueio) e o segundoconector são apresentados em WO-A-95/25229, WO-A-96/31706, EP-B-O 470 388, EP-B-O688 960, EP-B-O 692 643, EP-A-O 769 825, EP-B-O 819 222, EP-B-O 984 176 e US-A-6 045373.

No terminal tubular da presente invenção, um cabo pode ser conectado de formabastante fácil ao primeiro conector. O primeiro conector é conectado de forma fixa e dispostono interior da luva contrátil. Um cabo fixado a um segundo conector correspondente pode serfacilmente conectado ao primeiro conector, sendo o segundo conector correspondente inseri-do na segunda porção tubular da luva contrátil, de modo a fazer a conexão elétrica com o pri-meiro conector simplesmente plugando o segundo conector no primeiro conector, ou vice-versa. Conseqüentemente, a luva contrátil não necessita de uma posição de parada ou dequalquer espaço livre em um dos lados do primeiro conector. Se o terminal tubular pré-montado for usado para conectar dois cabos elétricos, ambos os cabos, com seus segundosconectores associados correspondentes fixados, são inseridos a partir dos lados opostos nasrespectivas segundas porções tubulares da luva contrátil ou luvas contrateis. A saber, se oprimeiro conector é dotado de duas extremidades terminais em suas extremidades opostas,as respectivas segundas porções tubulares se estendem além de ambas as extremidadesterminais do primeiro conector. Como uma alternativa, duas luvas contráteis sobrepostas entresi podem ser dispostas de modo fixo no primeiro conector com suas respectivas segundasporções tubulares se estendendo além das extremidades terminais do primeiro conector.

Em uma modalidade da presente invenção, a primeira porção tubular da luva con-trátil é encolhida sobre o primeiro conector, de modo a ser fixada de modo fixo em tornodo primeiro conector.

Em geral, ambas as luvas contráteis pela ação o calor ou do frio podem ser usadaspara o terminal tubular pré-montado, de acordo com a invenção. Entretanto, a fim de evitar aaplicação de calor para o encolhimento a luva, materiais contráteis a frio são preferenciaispara a luva. Esses materiais são de conhecimento geral na técnica, e de preferência siliconeou EPDM é usado. No caso de uma luva contrátil a frio, a pelo menos uma segunda porçãotubular da luva é mantida em um estado radialmente expandido por meio de um suporte re-movível a partir da segunda porção tubular. Este suporte pode ser disposto dentro da segundaporção tubular ou fora da segunda porção tubular para manter a segunda porção tubular daluva contrátil em um estado radialmente expandido. Suportes adequados são de conhecimen-to geral para os versados na técnica. Em particular, é conhecido o uso de pelo menos um nú-cleo adaptado para ser inserido na luva contrátil a frio para mantê-la em um estado radialmen-te expandido, e removido da luva contrátil a frio para encolher a luva. Na presente invenção, onúcleo é usado para firmar a segunda porção tubular em um estado radialmente expandido.Tipicamente, o núcleo compreende uma fita enrolada em formato helicoidal, sendo que a fita,em uma extremidade axial do núcleo próxima à extremidade tèrminal do primeiro conector, éadaptada para ser removida da segunda porção tubular da luva contrátil a frio rasgando oupuxando a fita para fora de uma extremidade axial de um núcleo voltado para o lado oposto daextremidade terminal do primeiro conector, separando, por meio disso, a fita do restante deum enrolamento do núcleo por meio de enrolamento. Exemplos de vários suportes, bem comonúcleos pra firmar a segunda porção tubular em um estado radialmente expandido são apre-sentados em DE-A-39 43 296, DE,A-42 33 202, WO-A-95/11542, WO-A-95/318 845, EP-A-O291 213, EP-A-O 399 263, EP-A-O 500 216, EP-A-O 631 117, EP-A-O 631 357, EP-A-O 702444, EP-B-O 966 780, US-A-3 515 798, US-A-4 135 553, US-A-4 179 320, US-A-4 503 105,US-A-4 656 070, US-A-5 098 752 e US-4 585 607.

A segunda porção tubular da luva pode ser disposta de modo a se estender alémda extremidade terminal imediatamente antes de sua aplicação a um cabo conectado aoprimeiro conector e, conseqüentemente, é mantida em um estado radialmente expandido,conforme mencionado antes. Em uma modalidade alternativa, a segunda porção tubular,antes de sua aplicação ao cabo que deve ser conectado ao conector, pode ser dobradapara trás acima do conector e, se for produzida a partir de um material contrátil, pode sermantida em um estado radialmente expandido. Em mais uma outra modalidade, uma se-gunda porção tubular pode ser enrolada para cima em torno da extremidade terminal, demodo a formar um cilindro ou uma bobina que circunda de modo circunferencial o conectoraté sua extremidade terminal.

Em outra modalidade da presente invenção, uma segunda porção tubular da luvacontrátil é mantida em seu estado radialmente expandido através de pelo menos dois núcleosdispostos adjacentes entre si. Esses dois núcleos podem ser separados ou conectados deforma flexível a fim de fornecer flexibilidade à segunda porção tubular da luva contrátil parafacilitar a conexão entre o primeiro e o segundo conectores. Os pelo menos dois núcleos po-dem ter diferentes diâmetros internos, os quais podem ainda facilitar a aplicação e a utilizaçãodo terminal tubular pré-montado, de acordo com a presente invenção.

Para uma aplicação de junção do cabo e da extremidade de bloqueio do cabo, é,normalmente, necessário usar duas luvas contráteis dispostas de forma concêntrica e umasobre a outra. A primeira luva contrátil ou interna cobre o primeiro conector, qualquer se-gundo conector correspondente e a camada de isolamento em torno do condutor do caboou cabos. A primeira luva contrátil é, normalmente, dotada de camadas de eletrodo de con-trole de campo que são eletricamente condutivas ou semicondutivas. Em torno da primeiraluva contrátil ou interna está disposta a segunda luva contrátil ou externa que se estendealém da primeira luva contrátil, e é encolhida na camisa externa do cabo ou cabos. Estaconfiguração é usada para cabos de alta e média voltagem, sendo que uma camada eletri-camente condutiva de, por exemplo, material metálico, abaixo da luva contrátil externa seconecta eletricamente a uma tela metálica e camadas externas de proteção elétrica sob acamisa externa do cabo ou cabos. A segunda luva contrátil é disposta em torno da primeiraluva contrátil e se estende além da segunda porção tubular da primeira luva contrátil.

Em uma modalidade da presente invenção, a segunda luva contrátil compreendeuma primeira porção tubular disposta de forma fixa e, em particular, encolhida na primeiraporção tubular da primeira luva contrátil, enquanto uma segunda porção tubular da segundaluva contrátil é disposta em torno da segunda porção tubular da primeira luva contrátil, eestá adaptada para se estender além de pelo menos uma extremidade terminal do primeiroconector para cobrir a segunda porção tubular da primeira luva contrátil, bem como umacamisa externa do cabo. A segunda luva contrátil pode ser produzida a partir de materiaistermocontráteis ou contráteis a frio. A segunda luva contrátil é mantida ao longo de seucomprimento completo ou ao longo de pelo menos subporções de sua segunda porção tu-bular em um estado radialmente expandido por meio de um suporte disposto dentro ou forada segunda luva contrátil, e removível a partir de sua segunda porção tubular. O suporteusado para a segunda luva contrátil pode geralmente ser do mesmo desenho e configura-ção segundo explicado e descrito acima com relação ao suporte para a segunda porçãotubular da primeira luva contrátil.

Em uma modalidade da presente invenção, a segunda luva contrátil pode compre-ender duas porções da luva sobrepostas entre si sobre ou em torno da primeira porção tu-bular da primeira luva contrátil.

Em outra modalidade da presente invenção, a segunda luva contrátil tem uma segundaporção tubular dentro da qual uma segunda luva contrátil está enrolada para cima de modo aformar um cilindro estendido circunferencialmente disposto na primeira porção tubular da primei-ra luva contrátil e/ou sua segunda porção tubular. Se a primeira luva contrátil compreender umaterceira porção tubular, uma segunda luva contrátil pode, também, compreender uma terceiraporção tubular, que é enrolada para cima de modo semelhante a sua segunda porção tubular, eé disposta na primeira porção tubular e/ou na terceira porção tubular da primeira luva contrátil.Cada cilindro estendido circunferencialmente da segunda luva contrátil pode ser fixado, e presode modo a impedir o desenrolamento do cilindro. Em particular, se a primeira (e terceira, se hou-ver) porção tubular da primeira luva contrátil for mantida em um estado radialmente expandido, aseção ampliada entre a primeira e a segunda (e a primeira e a terceira) porções tubulares daprimeira luva contrátil impedirão ou auxiliarão a impedir que o cilindro ou cilindros se desenroleminadvertidamente.

Em uma modalidade adicional da presente invenção, o terminal tubular pode serpré-montado, de modo que o primeiro conector está disposto na primeira porção tubular da(primeira) luva contrátil antes da utilização do terminal tubular para conectar o cabo.

Conforme descrito antes, a luva contrátil compreende em seu estado montado,uma camada interna que é uma camada eletricamente condutiva ou semicondutiva e umacamada dielétrica de, por exemplo, silicone ou borracha de monômero de etileno propilenodieno (EPDM). Essas luvas contráteis que podem ser fabricadas de materiais termocontrá-teis ou contráteis a frio são do conhecimento geral dos indivíduos versados na técnica. Po-dem ser fabricadas na moldagem, respectivamente, de um processo de extrusão. Para seobter uma luva com duas camadas, é possível usar um processo de co-extrusão padrão:extrude, por exemplo, a camada semi-condutiva ou a camada interna eletricamente conduti-va e a camada dielétrica externa em seu topo. Também é possível produzir uma luva con-trátil em uma primeira etapa com uma camada semi-condutiva ou eletricamente condutivaou no topo de uma camada dielétrica. Nesse caso, temos, em uma segunda etapa, que re-verter a luva pelo menos parcialmente antes de montá-la no conector.

Em uma modalidade adicional da invenção, uma modalidade adicional da invenção,uma etiqueta de identificação por radiofreqüência (RFID) pode ser integrada ao terminal tubu-lar. Tal etiqueta de RFID pode salvar informações sobre as partes a que se refere., é possívelescrever informações na etiqueta de RFID durante o tempo de vida das partes a que se refe-re, e é possível ler as informações salvas na etiqueta de RFID. A etiqueta RFID pode ser inte-grada no terminal tubular da invenção durante a produção. No momento em que a primeirainformação pode ser adicionada à etiqueta, como informações sobre o conector, produção,data, etc.. Um local preferencial para a integração da etiqueta RFID seria a área acima doprimeiro conector, especialmente onde a primeira e a segunda luvas contráteis são dispostasde forma fixa em torno do primeiro conector, o que significa que existe uma pressão radialconstante entre a luva contrátil e o conector. A vantagem seria que nenhuma pressão mecâni-ca, como extensão, estiramento ou compressão será aplicada à etiqueta durante a instalação,e nenhuma etapa de trabalho adicional será necessária durante a instalação para integrar aetiqueta. A etiqueta pode ser integrada no interior de uma da luvas, seja na primeira ou nasegunda luva contrátil. É importante que a etiqueta não seja integrada sob a camada com ca-racterísticas de proteção.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Uma descrição integral e capacitadora da presente invenção, inclusive seu melhormodo, permitindo que o versado na técnica realize a invenção, é descrita em maior detalhena seguinte descrição, com referência aos desenhos em anexo sendo que:

A figura 1 é uma vista em seção transversal de uma primeira modalidade dê umterminal tubular pré-montado para conectar eletricamente dois cabos,

A figura 2 é uma vista em seção transversal do dispositivo, de acordo com a figura1, com dois cabos eletricamente conectados entre si, porém com uma luva contrátil em suassegundas porções tubulares ainda mantidas em estado radialmente expandido,

A figura 3 é uma vista em seção transversal de uma junção de cabo completa comuma luva interna encolhida no conector do cabo, e as camadas isolantes internas dos cabose uma luva externa encolhida na luva interna, assim como sobre as camisas externas doscabos,

A figura 4 mostra uma vista em seção transversal de outra modalidade da presenteinvenção contendo dois núcleos individuais para suportar cada uma das respectivas segundasporções tubulares da luva contrátil,

A figura 5 mostra uma terceira modalidade da presente invenção, com uma luvainterna e uma luva externa encolhida sobre a luva interna, e contendo sub-porções termi-nais dobradas para trás de modo a facearem entre si, e mantidas em um estado radial-mente expandido por meio de suportes separados.

As figuras 6 a 10 mostram modalidades individuais adicionais de várias combina-ções de um terminal tubular pré-montado para a junção de um cabo contendo uma luva in-terna e uma luva externa, sendo que as luvas externas têm diferentes configurações,

A figura 11 mostra uma modalidade adicional de uma combinação de um terminaltubular pré-montado para uma junção de cabo, inclusive uma luva externa, sendo que a luvainterna compreende dois núcleos de suporte para cada uma de suas segundas porçõestubulares, e a luva externa no interior dos planos de separação dos respectivos pares denúcleos de suporte para a luva interna é dobrada para trás, sendo as sub-porções dobradaspara trás da segunda luva ou externa, a qual é mantida em um estado radialmente expandi-do por meio de núcleos de suporte separados,

A figura 12 é uma vista em seção transversal de um terminal tubular pré-montadopara uma junção de cabo ramificada,

A figura 13 é uma vista em seção transversal de um terminal tubular pré-montadopara uma aplicação de uma extremidade de bloqueio do cabo, com uma luva externa e ex-terna contrátil completamente encolhida sobre o cabo e o elemento da extremidade de blo-queio,

A figura 14 é uma vista em seção transversal de uma modalidade adicional de um ter-minal tubular pré-montado para um cabo contendo um conector com uma extremidade terminalde soquete e uma extremidade terminal de plugue

A figura 15 é ainda uma modalidade adicional de um terminal tubular pré-montadopara um cabo com um conector contendo plugues em suas duas extremidades terminais,

A figura 16 é uma modalidade adicional de um terminal tubular pré-montado parauma junção de cabo, de acordo com a invenção, com uma luva externa contrátil enroladapara cima em suas extremidades opostas, de modo a fornecer dois cilindros ou bobinasestendidas circunferencialmente, dispostos sobre a primeira porção tubular da luva inter-na contrátil, com um enredamento tubular metálico disposto entre os cilindros e a luvacontrátil e axialmente agrupados,figura 17 é uma vista em perspectiva isométrica de uma disposição de três terminaistubulares para conectar uma disposição de cabo trifásico.

A figura 18 é uma vista em seção transversal obtida ao longo da linha XVIII-XVI11da figura 17,

A figura 19 é outra modalidade de um terminal tubular pré-montado para uma jun-ção de cabo similar àquela consoante às figuras 1 a 3, e contendo um primeiro conectorflexível,

A figura 20 é ainda uma modalidade adicional de um terminal tubular pré-montado parauma junção de cabo, similar ao das figuras 1 a 3, sendo que uma das porções tubulares da luvainterna adaptada para se estender além da extremidade terminal associada do primeiro conectoré dobrada para trás de modo a circundar o primeiro conector, e no interior de sua porção dobra-da para trás é mantida em um estado radialmente expandido por um núcleo de suporte,

A figura 21 é ainda uma modalidade adicional de um terminal tubular pré-montado parauma junção de cabo, similar ao da figura 20, sendo que as porções tubulares da luva internaadaptada para se estender além das respectivas extremidades terminais associadas do primeiroconector são dobradas para trás e aninhadas no interior de sua porção dobrada para trás, asquais são mantidas em um estado radialmente expandido pelos respectivos núcleos de suporte,

A figura 22 é outra modalidade de um terminal tubular pré-montado para uma jun-ção de cabo contendo suas porções da luva interna adaptadas para se estenderem alémdas respectivas extremidades terminais associadas, enroladas para cima de modo a forne-cer dois cilindros ou bobinas estendidos circunferencialmente e dispostos no primeiro co-nector, e

A figura 23 é ainda outra modalidade de um terminal tubular pré-montado para umajunção de cabo similar àquela da figura 22, e que compreende uma luva externa tambémenrolada para cima em suas extremidades com um enredamento condutivo disposto entre aluva externa e a interna, e reunidas entre cilindros ou bobinas adjacentes em cada uma dasextremidades da luva interna e da luva externa.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERENCIAIS

Mais adiante neste documento, diversas modalidades da presente invenção sãodescritas e mostradas nos desenhos, sendo que elementos iguais são fornecidos com nu-merais de referência iguais.

As figuras 1 a 3 mostram uma primeira modalidade de um terminal tubular, deacordo com um terminal tubular pré-montado 10 para uma junção de cabo para conectardois cabos de média ou alta voltagem 12 e 14. O terminal tubular pré-montado 10 com-preende um primeiro conector 16 contendo duas extremidades terminais 18 e 20 em seuslados opostos. Estas extremidades terminais 18 e 20 compreendem soquetes 22 e 24 quedefinem os espaços de recepção 26 e 28. Conseqüentemente, o primeiro conector 16nesta modalidade é um conector de soquete. Nos desenhos, os terminais tubulares sãomostrados em um estado pré-montado que, como tal se refere a uma modalidade prefe-rencial da invenção.

O primeiro conector 16 está disposto dentro de uma (primeira) luva contrátil 30contendo uma camada dielétrica 32 de, por exemplo, silicone ou EPDM, com uma cama-da interna 33 que é eletricamente condutiva ou semi-condutiva. As luvas contráteis 30,que também podem ser produzidas a partir de materiais termocontráteis ou contráteis afrio são do conhecimento geral dos versados na técnica.

A luva contrátil 30 compreende uma primeira porção tubular 34 e uma segunda eterceira porções tubulares 36 e 38 dispostas em ambos os lados da primeira porção tubular34. No interior de sua primeira porção tubular 34, a luva 30 é conectada de forma fixa aoprimeiro conector 16, de modo que, nesta modalidade, a luva contrátil 30, com sua primeiraporção tubular 34, é encolhida sobre o primeiro conector 16. a segunda e terceira porçõestubulares 36 e 38 se estendem além da segunda e terceira extremidades terminais 18 e 20,e são mantidas em um estado radialmente expandido por meio dos núcleos de suporte 39 e40. Cada núcleo de suporte 39 e 40 compreende uma fita enrolada em formato helicoidal42,sendo que a fita 42, em uma extremidade axial do respectivo núcleo de suporte 39,40proximal à respectiva extremidade terminal 18 e 20 do primeiro conector 16, é adaptadapara ser removida da respectiva segunda ou terceira porção tubular 36 e 38 da luva contrátil30 puxando-se a fita 42 para fora da extremidade axial do respectivo núcleo de suporte 39 e40 voltado para o lado oposto da extremidade terminal 18 e 20. Por meio disso, as fitas 42são separadas por meio do enrolamento a partir do restante dos respectivos núcleos desuporte 39 e 40. Esta técnica de núcleo de suporte é do conhecimento geral dos versadosna técnica.

Para conectar os dois cabos 12e 14 ao primeiro conector 16, o segundo e terceiroconectores 44 e 46 são fixados aos respectivos condutores 48 dos cabos 12 e 14. Conformemostrado na figura 2, cada segundo e terceiro conector 44 e 46 compreende um plugue 50para ser inserido nos soquetes 22 e 24 do primeiro conector 16, e espaços de recepção 52para receber os condutores do cabo 48. Após a inserção nos espaços de recepção 52, oscondutores 48 podem ser fixados, isto é, mecanicamente e, conseqüentemente, eletricamenteconectados ao segundo e terceiro conectores 44 e 46 por meio de roscas cisalháveis 54, oupor meio de frisagem das porções do segundo e terceiro conectores 44 e 46 que circundamos condutores do cabo 48.

Para conectar os cabos 12 e 14, suas várias camadas têm que ser descoladas deforma conhecida pelos versados na técnica. Em particular, uma camada isolante interna56 tem que ser descolada, de modo a expor o condutor 48 na extremidade de cada 12 e14. Também, uma tela de cabo condutivo 58 circundando a camada isolante do cabo 56,uma tela de cabo metálico 60 disposta em torno da tela de cabo condutivo 58 e uma ca-misa externa do cabo 62 são descolados, de forma correspondente, tal como é de conhe-cimento geral na área dos cabos de média ou alta voltagem. Quando o segundo e o ter-ceiro conectores 44 e 46 são fixados aos condutores 48 dos cabos 12 e 14, os cabos 12 e14 são inseridos a partir de lados opostos na luva 30, até que o segundo e o terceiro co-nectores 44 e 46 sejam conectados ao primeiro conector 16. Para este procedimento, nãoé necessário um espaço para a luva 30 em um dos lados do primeiro conector 16.

Quando os conectores são encaixados juntos, conforme mostrado na figura 2, pu-xando as fitas 42, os núcleos de suporte 39 e 40 são removidos da segunda e terceira por-ções tubulares 36 e 38 da luva contrátil 30. Ao puxar uma fita 42, a respectiva porção tubu-lar da luva contrátil começa a encolher no primeiro conector e sua respectiva extremidadeterminal 18,20, respectivamente. Constitui uma vantagem, pois o ar no interior das porçõestubulares da luva 30 expandidas radialmente será forçado para fora da luva contrátil, come-çando na extremidade axial interna das respectivas segunda ou terceira porção tubular, demodo que o ar não será aprisionado no interior da segunda e terceira porções tubulares 36e 38 da luva contrátil, quando essas porções forem encolhidas. Conseqüentemente, a se-gunda luva contrátil 64 é colocada sobre a (primeira) luva contrátil 30. Essa segunda luvacontrátil 64 compreende uma camada dielétrica externa 66 que circunda uma luva de telametálica 68 disposta entre a luva interna contrátil 30 e a luva externa contrátil 64. A luvainterna contrátil 30 pode incluir uma camada condutiva externa (não mostrada). A junção decabo montada de forma integral, a qual compreende todos os elementos descritos anterior-mente, é mostrada na figura 3. Por meio da camada interna eletricamente condutiva 33 daluva 30, que é uma camada interna de controle do estresse, as telas condutivas do cabo ouas camadas de proteção 58 dos dois cabos 12 e 14 estão conectadas. As telas metálicas docabo 60 dos dois cabos 12 e 14 são conectadas eletricamente por meio da luva da tela me-tálica 68 disposta sob a segunda luva contrátil 64 ou externa.

A figura 4 mostra uma modalidade alternativa do terminal tubular pré-montado 10,de acordo com a figura 1. Na modalidade de acordo com a figura 4, o terminal tubular pré-montado 10A difere daquele mostrado nas figuras 1 a 3, pelo fato de que cada um dos nú-cleos de suporte 39 e 40 possui dois elementos de núcleo individuais 39' e 39",40' e 40".Cada um desses elementos do núcleo compreende uma fita enrolada em formato helicoidalque pode ser puxada para fora de modo individual, como mostrado na figura 4. Esse dese-nho fornece uma certa flexibilidade em direção à segunda e terceira porções tubulares 36 e38 da luva contrátil 30, o que facilita a inserção dos cabos a serem conectados nas extremi-dades opostas da luva contrátil 30. Em vez de ter dois elementos do núcleo separados paracada uma da porções tubulares 36 e 38 da luva contrátil 30, ambos os elementos do núcleopodem ser enrolados em formato helicoidal por meio de uma mesma fita, de tal modo queos enrolamentos individuais da fita no interior de cada um dos elementos do núcleo são co-nectados entre si, enquanto a fita, em sua seção que conecta os dois elementos do núcleosobre seus lados laterais, é separada dos primeiros enrolamentos respectivos dos elemen-tos do núcleo adjacentes.

A figura 5 mostra uma vista em seção transversal de um modalidade adicional deum terminal tubular pré-montado 10B para uma junção de cabo. Nesta modalidade, a se-gunda luva contrátil 64 ou externa é diretamente encolhida sobre a primeira luva contrátil 30,exceto pelas extremidades axiais da luva contrátil 64, as quais se estendem além da luvainterna contrátil 30. A luva externa contrátil 64 compreende uma primeira porção tubular 70,que está encolhida sobre a primeira porção tubular 34 da luva interna contrátil 30. Além dis-so, a luva externa contrátil 64 compreende uma segunda e terceira porções tubulares 72 e74, cada uma delas contendo uma primeira sub-porção 76 e 78 e uma segunda sub-porção80 e 82. No interior da primeira sub-porção 76 e 78 a luva externa contrátil 64 é encolhidasobre a respectiva segunda e terceira porções tubulares 36 e 38 da luva interna contrátil 30.As segundas sub-porções 80 e 82 são dobradas para trás em relação às primeiras sub-porções 76 e 78 e são mantidas em um estado radialmente expandido por meio de núcleosde suporte 84 e 86 separados. As segundas sub-porções 80 e 82 da luva externa contrátil64 formam as seções da extremidade através das quais a luva externa contrátil 64 se es-tende além da luva interna contrátil 30. O terminal tubular pré-montado 10B, de acordo coma figura 5 fornece uma configuração mais compacta, muito embora as luvas contráteis in-terna e externa 30 e 64 já estejam montadas uma com a outra. Portanto, a luva externa con-trátil 64, também não necessita de espaço livre em um dos cabos 12 e 14 e em um dos la-dos da conexão do cabo. Ao usar o terminal tubular pré-montado 10B, após a preparação dos cabos 12 e 14a serem conectados, o segundo e terceiro conectores 44 e 46 são conectados ao primeiroconector 16. Conseqüentemente, é permitido o esfacelamento da segunda e terceira por-ções tubulares 36 e 38 da luva interna contrátil 30, pelo fato de os respectivos núcleos desuporte 39 e 40 serem removidos puxando-se as fitas 42. Conseqüentemente, os núcleosde suporte 84 e 86 são removidos das segundas sub-porções 80 e 82 da luva externa con-trátil 64, sendo que, ao remover a respectiva fita do núcleo de suporte 42, a respectiva se-gunda sub-porção 80 e 82 tem que ser deslocada, e será deslocada em direção aos cabos12 e 14, de modo a completar a junção.

As figuras 6 a 10 mostram diversas modalidades da disposição da luva externa con-trátil 64 em relação à luva interna contrátil 30. De acordo com a figura 6, a luva externa contrá-til 64 é suportada por um elemento de suporte 88 que suporta a primeira porção tubular 70,bem como as primeiras sub-porções76 e 78 da luva externa contrátil 64, sendo que as segun-das sub-porções 80 e 82 são suportadas de forma idêntica à mostrada na figura 5. Na figura6, bem como nas figuras 7 a 10, os núcleos de suporte individuais e as respectivas porções dasegunda luva contrátil 64 são mostrados apenas esquematicamente.

De acordo com a figura 7, a luva externa contrátil 64 é desenhada como um tuboreto sem que suas extremidades axiais dobrem para trás. Ao longo de seu comprimentoaxial como um todo, a luva externa contrátil 64 é suportada pelo núcleo de suporte 88.

De acordo com a modalidade da figura 8, a luva externa contrátil 64 é encolhidana e suportada pela primeira luva contrátil 30, apenas em sua primeira porção tubular 70.A segunda e terceira porções tubulares da segunda luva contrátil 64 são mantidas em umestado radialmente expandido por meio dos núcleos de suporte 84 e 86, os quais se es-tendem além das extremidades da luva interna contrátil 30.

Na figura 9, a luva externa contrátil 64 é suportada pela luva interna contrátil 30 nointerior de sua primeira, segunda, e terceira porções tubulares 34,36 e 38, enquanto as se-gundas sub-porções 80 e 82 da segunda luva contrátil 64 se estendem além de ambos oslados da luva interna contrátil 30, e são suportadas pelos núcleos de suporte 84 e 86.

Finalmente, na figura 10, uma alternativa complementar da luva externa contrátil 64 émostrada. Nesta modalidade, a luva externa contrátil 64 compreende duas porções de luva 90que se sobrepõem entre si no interior de suas primeiras porções tubulares 70, e são suportadaspela segunda e terceira porções tubulares da luva interna contrátil 30, e são suportadas pelosnúcleos de suporte 84 e 86 no interior das segundas sub-porções 80 e 82 sendo que a luva ex-terna contrátil 64 se estende além das extremidades da luva interna contrátil 30.

Neste ponto é preciso notar que são possíveis diversas disposições distintas dasluvas contráteis externa e interna 30 e 64. Os exemplos mostrados não têm um aspectolimitador. Em particular, é preciso notar que uma configuração sobreposta das duas porçõesda luva pode também ser usada para uma luva interna contrátil 30.

A figura 11 mostra outra disposição relativa das duas luvas contráteis 30 e 64 que sãomantidas em estados radialmente expandidos. A modalidade da figura 11 compreende umacombinação de características do terminal tubular pré-montado 10A da figura 4 e as característi-cas da luva externa contrátil 64, conforme mostrado na figura 5. Em particular, os planos 92 deseparação entre os dois elementos do núcleo 39',39" e 40',40", respectivamente, coincidemsubstancialmente com o plano sendo que as segundas sub-porções 80 e 82 da luva externacontrátil 64 são dobradas para trás. Em particular, conforme mostrado na figura 11, a segundaluva contrátil 64 em seu estado anterior a sua aplicação não se estende além dos planos 92.Conseqüentemente, o terminal tubular pré-montado da figura 11 fornece um desenho maiscompacto, sendo que as porções da extremidade da luva interna contrátil 30 que se estendemalém dos planos 92 é flexível, o que facilita a inserção dos cabos nas extremidades radialmenteexpandidas da luva interna contrátil 30.

A figura 12 mostra uma modalidade de um terminal tubular pré-montado 10C a ser u-sado para uma ramificação. O primeiro conector 16 compreende três extremidades terminais18,20 e 18', sendo que duas extremidades terminais 18 e 18' estão localizadas em uma extremi-dade do primeiro conector 16, enquanto a terceira extremidade terminal 20 é disposta na outraextremidade do primeiro conector 16. A luva contrátil 30 é disposta de forma fixa e conectada aoprimeiro conector 16 no interior da primeira porção tubular 34, e se estende além do primeiroconector 16 no interior de sua segunda e terceira porções tubulares 36 e 38. No interior dessasporções, a luva contrátil 30 é mantida em um estado radialmente expandido por meio dos nú-cleos de suporte 39 e 40. Conseqüentemente, as duas extremidades terminais adjacentes 18 e18' são circundadas por um mesmo núcleo de suporte 39. Conforme conhecido pelos versadosna técnica, um adaptador (não mostrado) é disposto entre e em tomo de dois cabos a sereminseridos através do núcleo de suporte 39 para as extremidades terminais 18 e 18'. Conseqüen-temente, o núcleo de suporte 39 pode ser removido puxando a fita 42 para fora da segunda por-ção tubular 36 da luva contrátil 30, de modo que a segunda porção tubular 36 é encolhida sobreos cabos, inclusive seu adaptador. Exemplos para as ramificações do cabo podem ser encontra-dos em DE-C-198 17 219 e WO-A-99/21259.

Na figura 13 uma modalidade de um terminal tubular pré-montado 10D para utiliza-ção em uma aplicação da extremidade de bloqueio do cabo é mostrada. A configuraçãocomo um todo do terminal tubular pré-montado 10D é idêntica à mostrada na figura 1. En-tretanto, na figura 13, um elemento dielétrico da extremidade de bloqueio 94 é inserido nosegundo conector 44, o qual, por sua vez, é inserido na extremidade terminal 18 do primeiroconector 16. Na figura 13, o terminal tubular pré-montado 10D está em sua plena condiçãomontada, inclusive é mostrada a a luva externa contrátil 64.

A figura 14 mostra um exemplo de um terminal tubular pré-montado 10E que é seme-lhante ao da figura 1, exceto pelo desenho dos conectores 16',44,46. Na modalidade da figura14, o primeiro conector 16' é dotado de uma extremidade terminal de soquete 18' e uma ex-tremidade terminal de plugue 20'. Conseqüentemente, o segundo conector 44 compreendeum plugue 50, enquanto o terceiro conector 46 inclui um soquete para receber a extremidadeterminal do plugue do primeiro conector 16. O segundo conector 44, assim como o terceiroconector 46, compreendem espaços de recepção 52 para receber os condutores 48 dos doiscabos 12 e 14 a serem conectados. Como alternativa, conforme mostrado na figura 13, umdos cabos pode ser substituído por um elemento da extremidade de bloqueio, se o terminaltubular pré-montado 10E for usado em uma aplicação da extremidade de bloqueio.

A figura 15 mostra um terminal tubular pré-montado 10F contendo um primeiro co-nector 16", ao qual a luva contrátil 30 é fixada de forma fixa. Conseqüentemente, a configu-ração do terminal tubular pré-montado 10F é semelhante ao da figura 1, exceto pelo dese-nho dos conectores 16",44 e 46. A saber, na figura 15 o primeiro conector 16 compreendedois plugues definindo suas extremidades terminais 18 e 20. Portanto, o segundo e terceiroconectores 44;e 46 compreendem espaços de recepção 96 e soquetes 98 para receber osplugues do primeiro conector 16.

Outra modalidade de um terminal tubular pré-montado 10G é mostrado na figura 16.Nessa modalidade, a camada dielétrica 66 da segunda luva contrátil 64 é enrolada para cima emsua segunda e terceira porções tubulares 72 e 74, de modo a ser disposta no interior da primeiraporção tubular 34 da primeira luva contrátil 30. As seções de transição de ampliação entre a pri-meira porção tubular 34 e cada segunda e terceira porções tubulares 36 e 38 da primeira luvacontrátil 30 ajudam a evitar o desenrolamento da segunda e terceira porções tubulares 72 e 74da segunda luva contrátil 64, de inadvertidamente desenrolarem. A luva da tela metálica 68 soba camada dielétrica 66 da segunda luva contrátil 64 se estende entre as primeiras porções tubu-lares 34 e 70 da primeira e segunda luvas contrateis 30 e 64, respectivamente, e é reunida emsuas porções remanescentes dispostas em ambos os lados das duas porções tubulares 72 e 74enroladas para cima, conforme mostrado na figura 16.

Para aplicar o terminal tubular 10G de acordo com figura 16, os dois cabos sãoprimeiramente inseridos nos núcleos de suporte 39 e 40, de modo que os segundos co-nectores fixados aos cabos farão contato elétrico com o primeiro conector 16. Depois ouantes, a luva da tela metálica 68 é estendida axialmente, de modo a cobrir as segunda eterceira porções tubulares 36 e 38 da primeira luva contrátil 30, bem como para se esten-der além das extremidades axiais da primeira luva contrátil 30. Conseqüentemente, asfitas 42 são puxadas para fora, de modo que a primeira luva tubular 30 em sua segunda eterceira porções tubulares 36 e 38 encolherão sucessivamente nos cabos. Simultanea-mente a este processo, as duas segunda e terceira porções tubulares 72 e 74 enroladaspara cima da segunda luva contrátil 64 desenrolarão automaticamente devido à tensãointerna do material da camada dielétrica 66. Este processo de desenrolamento pode sercontrolado manualmente firmando os cilindros ou aplicando e removendo de forma seleti-va os elementos de bloqueio (não mostrado), o que impede o desenrolamento inadvertidodos cilindros.

Nas figuras 17 e 18 uma disposição de pelo menos três terminais tubulares 10H émostrada. Os terminais tubulares 10H podem ser idênticos aos mostrados nas figuras 1, 4,14 ou 15. Esta disposição de pelo menos três terminais tubulares 10H pode ser usada parauma disposição de cabo de alimentação trifásicò. Conforme mostrado na figura 18, no inte-rior de suas porções médias estreitas, onde as primeiras luvas contráteis 30 dos três termi-nais tubulares 10H são encolhidos nos respectivos primeiros conectores 16, os três termi-nais tubulares 10H são conectados e posicionados por meio de um elemento de posiciona-mento 100 contendo três porções de recepção 102 estendidas para fora para receber osterminais tubulares 10H no interior das primeiras porções tubulares 34 das primeiras luvascontráteis 30. Os três terminais tubulares 10H estão dispostos de maneira próxima entre si,e entram em contato mútuo no interior da segunda e terceira porções tubulares das luvascontráteis 30. Conseqüentemente, os três terminais tubulares 10H estão dispostos em umaconformação triangular. Uma luva 104 de fita circunda o elemento de posicionamento 100,bem como as primeiras porções tubulares 34 da luva contrátil 30 dos três terminais tubula-res 10H, de modo que os três terminais tubulares 10H são dispostos de forma fixa. Em de-corrência do estado pré-montado dos três terminais tubulares 10H, é possível dispô-los damaneira mostrada nas figuras 17 e 18, de modo a conectar os cabos de alimentação deuma rede de utilidade ou grade trifásica, sendo que os cabos trifásicos podem ser dispostosde maneira próxima um ao outro, e apenas um pouco de espaço se faz necessário em tornodos cabos trifásicos, quando aplicando a disposição do terminal tubular das figuras 17 e 18.

A figura 19 mostra outra modalidade de um terminal tubular pré-montado 10K pa- ra uma junção de cabo similar aquela em consonância com as figuras 1 a 3, e contendoum primeiro conector flexível 16. Nesta modalidade, o primeiro conector 16 compreende aseção média flexível 16' formada, por exemplo, a partir de um multicabo em cujas extre-midades os elementos conectores do soquete 16" e 16"' estão fixados de forma fixa, porexemplo, por frisagem. Os dois conectores de elemento do soquete 16" e 16"' compreen-dem os espaços de recepção 26 e 28 para receber plugues de cabos (não mostrados) aser conectado aos elementos dos conectores 16'" e 16" para conectar eletricamente oscabos.

A figura 20 mostra uma modalidade adicional de um terminal tubular pré-montado 10Lpara uma junção de cabo, similar ao das figuras 1 a 3, sendo que uma das porções tubulares 36,38 da luva interna 30, adaptada para se estender além da extremidade terminal associada 22 e24 do primeiro conector 16 é dobrada para trás de modo a circundar o primeiro conector 16, e nointerior de sua porção dobrada para trás é mantida em um estado radialmente expandido por umnúcleo de suporte 39. Nesta modalidade, uma das segunda ou terceira porções tubulares (nessecaso, a segunda porção tubular 36) é dobrada para trás acima do primeiro conector 16, e parci-almente acima da outra segunda e terceira porção tubular (nesse caso, a terceira porção tubular38). Esta construção dobrada se presta a uma extensão longitudinal reduzida do terminal tubularpré-montado, o que pode apresentar vantagens aplicativas em espaços pequenos e estreitos.

A figura 21 mostra uma modalidade adicional de um terminal tubular pré-montado10M para uma junção de cabo semelhante à da figura 20, sendo que as porções tubulares36 e 38 da luva interna 30, adaptada para se estender além das respectivas extremidadesterminais 22 e 24 associadas do primeiro conector 16, são dobradas para trás e aninhadasno interior de sua porção dobrada para trás, as quais são mantidas em um estado radial-mente expandido pelos respectivos núcleos de suporte 39 e 40. O núcleo de suporte 40para a terceira porção tubular 38 da luva 30 está disposto de modo a separar as porções donúcleo 39' e 39" que suportam as respectivas sub-porções da terceira porção tubular 38dispostas coaxialmente. Ror meio da disposição aninhada das porções dobradas para trásde ambas segunda e terceira porção tubular 36 e 38 da luva contrátil 30, a extensão longi-tudinal total do terminal tubular pré-montado pode ser complementarmente reduzido.

A figura 22 mostra outra modalidade de um terminal tubular pré-montado 10N parauma junção de cabo contendo suas porções da luva interna 30 adaptadas para se estenderemalém das respectivas extremidades terminais 22 e 24 associadas e enroladas para cima, demodo a fornecer dois cilindros ou bobinas estendidos circunferencialmente e dispostos sobre oprimeiro conector 16. A segunda e terceira porção tubular 36 e 38 da luva interna 30 são enro-ladas para cima conforme mostrado na figura 16 para as porções da extremidade da luva ex-terna, e podem ser firmadas em tais estados por meio de elementos de bloqueio, por exemplo,formados como elementos anulares que contêm seções impulsionadas entre os cilindros e oconector em suas extremidades terminais.

Finalmente, a figura 23 mostra ainda outra modalidade de um terminal tubularpré-montado 10P para uma junção de cabo semelhante ao da figura 22, e que compreen-de uma luva externa 64 também enrolada para cima em suas extremidades com um enre-damento condutivo 68 disposto entre a luva externa e interna 30 e 64 e reunidas entrecilindros ou bobinas adjacentes em cada extremidade das luvas interna e externa 30 e 64.Aqui as duas luvas interna e externa 30 e 64 são enroladas para cima nas duas respecti-vas extremidades. Os cilindros da luva externa contrátil 64 estão dispostos no interior daárea definida pelos cilindros da luva interna contrátil 30. Ambos os pares de cilindros, oupelo menos o par externo dos cilindros da luva interna 30, podem ser firmados pelos ele-mentos de bloqueio conforme descrito acima para uma modalidade da figura 22.

Com referência à todas as modalidades descritas, mas especialmente com refe-rência à modalidade descrita na figura 20, é preciso mencionar que a luva interna 30, quecompreende uma camada dielétrica externa 32 e uma camada interna eletricamente condu-tiva, pode ser produzida de duas formas distintas. Nesse contexto, as palavras interna eexterna se referem à condição montada do terminal tubular. De acordo com a primeira for-ma que extrudar a camada dielétrica no topo da camada eletricamente condutiva ou semi-condutiva 32. Para inferir à luva interna 30 a forma mostrada na figura 20, a segunda por-ção tubular 36 da luva interna 30 é dobrada para trás acima da terceira porção tubular 38 daluva interna 30, de modo a circundar o primeiro conector 16. A segunda e terceira porçõestubulares 36 e 38 da luva 30 são mantidos em seus estados radialmente expandidos pormeio dos núcleos de suporte 39 e 40. Durante a instalação, após a inserção dos cabos noterminal e a remoção dos núcleos de suporte 39 e 40, a segunda porção tubular 36 é do-brada para trás em seu estágio original.

De acordo com a segunda forma de se produzir uma luva interna 30 (produção re-versa), extruda a camada eletricamente condutiva ou semi-condutiva 32 no topo da camadadielétrica 33. Para inferir à luva interna a forma mostrada na figura 20, a terceira porçãotubular 38 da luva interna 30 é dobrada para trás acima da segunda porção tubular 36 daluva interna 30, acima do conector 16. A segunda e terceira porções tubulares 36 e 38 daluva 30 são mantidos em seus estados radialmente expandidos por meio dos núcleos desuporte 39 e 40. Durante a instalação, após a inserção dos cabos no terminal e a remoçãodos núcleos de suporte 39 e 40, a segunda porção tubular 36 é dobrada acima do cabo in-serido. Desse modo, a luva interna 30 por inteiro está sendo girada completamente (após aprodução da luva interna, a camada condutiva estava voltada para o lado externo; pós ainstalação do terminal tubular, a camada condutiva estava voltada para o lado interno).

Muito embora a invenção tenha sido descrita e ilustrada com referência às modali-dades ilustrativas específicas da mesma, não se pretende que a invenção seja limitada portais modalidades ilustrativas. Os versados na técnica reconhecerão variações e modifica-ções que podem ser feitas sem se desviar do verdadeiro escopo da invenção, segundo de-finido pela reivindicações que se seguem; Portanto, o objetivo é incluir no cerne da invençãotodas as ditas variações e modificações que estejam inseridas no escopo das reivindicaçõesanexas e seus equivalentes.

Claims (37)

1. Terminal tubular para um cabo, em particular, um cabo de média ou alta volta-gem, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- um primeiro conector tendo pelo menos uma extremidade terminal para se conec-tar a pelo menos um segundo conector correspondente adaptado para ser conectado a umcabo e engatado ao primeiro conector para estabelecer contato elétrico com o mesmo, me-diante a conexão da segundo conector a pelo menos uma extremidade terminal do primeiroconector, e-uma luva contrátil contendo uma primeira porção tubular e uma segunda porção tubu-lar que se estende a partir de a primeira porção tubular,-sendo que a primeira porção tubular da luva contrátil é disposta de modo fixo emtorno do primeiro conector, e-sendo que a segunda porção tubular da luva contrátil é adaptada para se esten-der além de pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector para cobrir o se-gundo conector e cabo correspondentes fixados à mesma, quando o segundo conector éconectado a pelo menos uma extremidade terminal do primeiro conector.

2. Terminal tubular, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fatode que a primeira porção tubular da luva contrátil é encolhida sobre o primeiro conector.

3. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pe-lo fato de que a luva contrátil compreende um material contrátil a frio.

4. Terminal tubular, de acordo com as reivindicações 2 e 3, CARACTERIZADO pe-lo fato de que uma segunda porção tubular da luva contrátil é mantida em um estado radi-almente expandido por meio de um suporte removível a partir da segunda porção tubular.

5. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fa-to de que o suporte compreende pelo menos dois elementos de suporte separados ouconectados entre si e dispostos de forma mutuamente adjacente.

6. Terminal tubular, de acordo com as reivindicações 4 e 5, CARACTERIZADO pe-lo fato de que o suporte compreende ao menos um núcleo inserido na segunda porção tu-bular da luva contrátil, e que pode ser removido da segunda porção tubular.

7. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fatode que o núcleo compreende uma fita enrolada em formato helicoidal, sendo que a fita, emuma extremidade axial do núcleo próximo à extremidade terminal do primeiro conector, éadaptada para ser removida da segunda porção tubular da luva contrátil rasgando-se a fitapara fora da extremidade axial do núcleo de suporte voltado para o lado oposto da extremi-dade terminal do primeiro conector, separando desta forma a fita do restante do enrolamen-to do núcleo por meio de enrolamento.

8. Terminal tubular, de acordo com as reivindicações 6 e 7, CARACTERIZADO pe-lo fato de que pelo menos dois núcleos são dispostos de modo adjacente entre si em umasegunda porção tubular da luva contrátil.

9. Terminal tubular, de acordo com reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fatode que os pelo menos dois núcleos possuem diâmetros distintos.

10. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro conector compreende pelo menos uma extremi-dade terminal adicional para se conectar a pelo menos um terceiro conector correspondente, esendo que uma luva contrátil compreende uma terceira porção tubular que se estende a partir desua primeira porção tubular, e é adaptada para se estender além de pelo menos uma extremi-dade terminal adicional do primeiro conector para cobrir o terceiro conector e cabo correspon-dente ou isolante fixado ao mesmo, quando o terceiro conector é conectado a pelo menos umaextremidade terminal adicional do primeiro conector.

11. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fatode que o primeiro conector compreende pelo menos duas extremidades terminais adicionais,sendo que uma extremidade terminal está disposta em uma extremidade do primeiro conector eduas extremidades terminais estão dispostas em outra extremidade do primeiro conector, e sen-do que a terceira porção tubular se estende além da outra extremidade do primeiro conector.

12. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro conector compreende pelo menos duasseções axiais de seções transversais diferentes e/ou diâmetros diferentes e/ou diâmetrosinternos diferentes em sua extremidade terminal.

13. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12,CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira e a segunda porções tubulares da luva contrátilpossuem seções de diâmetros diferentes.

14. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13,CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um segundo conector compreende um espaçode recepção para receber um condutor de um cabo para ser conectado de modo fixo no interiordo espaço de recepção.

15. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14,CARACTERIZADO pelo fato de que uma luva contrátil é uma primeira luva contrátil e sendoque uma segunda luva contrátil está disposta em torno de uma primeira luva contrátil, a se-gunda luva contrátil compreende uma primeira e segunda porção tubulares, sendo que a pri-meira porção tubular da segunda luva contrátil está disposta em torno de uma primeira porçãotubular da primeira luva contrátil, e sendo que uma segunda porção tubular da segunda luvacontrátil é adaptada para ser estendida além de pelo menos uma extremidade terminal doprimeiro conector para cobrir a segunda porção tubular da primeira luva contrátil e uma camisaexterna do cabo.

16. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fa-to de que a segunda porção tubular da segunda luva contrátil é mantida em um estado radi-almente expandido por meio de um suporte removível a partir da segunda porção tubular.

17. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelofato de que o suporte compreende um núcleo inserido na segunda porção tubular da luvacontrátil, e que pode ser removido da segunda porção tubular.

18. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, CARACTERIZADOpelo fato de que uma segunda porção tubular da segunda luva contrátil compreende umaprimeira sub-porção localizada de modo adjacente ao primeiro conector, e uma segundasub-porção localizada de modo adjacente à primeira sub-porção, sendo que a primeira sub-porção é disposta na segunda porção tubular da primeira luva contrátil, e a segunda sub-porção se estende em torno da primeira sub-porção, e sendo que a segunda sub-porção émantida em um estado radialmente expandido por meio de um suporte removível a partir dasegunda sub-porção.

19. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 18,CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte para a segunda sub-porção da segunda porçãotubular da segunda luva contrátil compreende um núcleo, o qual compreende uma fita enrola-da em formato helicoidal, sendo que a fita em uma extremidade axial de um núcleo adjacenteà primeira sub-porção é adaptada para ser removida da segunda sub-porção rasgando-se afita para fora de uma extremidade axial de um núcleo voltado na direção da extremidade ter-minal do primeiro conector, por meio disso separando a fita do restante do enrolamento donúcleo por meio de enrolamento.

20. Terminal tubular, de acordo com as reivindicações 10 e 16 ou reivindicações10 e 16 e qualquer uma das reivindicações precedentes que dependam da reivindicação10 ou 16, CARACTERIZADO pelo fato de que uma segunda luva contrátil compreendeuma terceira porção tubular mantida em um estado radialmente expandido por meio deum suporte removível a partir da terceira porção tubular.

21. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fa-to de que uma terceira porção tubular da segunda luva contrátil compreende uma primeirasub-porção localizada de modo adjacente ao primeiro conector, e uma segunda sub-porçãolocalizada de modo adjacente à primeira sub-porção, sendo que a primeira sub-porção édisposta na segunda porção tubular da primeira luva contrátil, e a segunda sub-porção seestende em torno da primeira sub-porção, e sendo que a segunda sub-porção é mantida emum estado radialmente expandido por meio de um suporte removível a partir da segundasub-porção.

22. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelofato de que o suporte para a segunda sub-porção da terceira porção tubular da segundaluva contrátil compreende um núcleo, o qual compreende uma fita enrolada em formatohelicoidal, sendo que a fita em uma extremidade axial de um núcleo adjacente à primeirasub-porção é adaptada para ser removida da segunda sub-porção rasgando-se a fita parafora de uma extremidade axial do núcleo voltado na direção da extremidade terminal doprimeiro conector, por meio disso separando a fita do restante do enrolamento do núcleopor meio de enrolamento.

23. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14,CARACTERIZADO pelo fato de que a luva contrátil é uma primeira luva contrátil, e sendoque uma segunda luva contrátil está disposta em torno de uma primeira porção tubular daprimeira luva contrátil, a segunda luva contrátil compreende uma primeira porção tubulardisposta em torno da primeira porção tubular da primeira luva tubular e uma segunda por-ção tubular enrolada para cima como um cilindro que se estende circunferencialmente emtorno da primeira porção tubular da primeira luva contrátil e/ou sua segunda porção tubular.

24. Terminal tubular, de acordo com as reivindicações 10 e 23, ou reivindicações 10, 23 e qualquer uma das reivindicações precedentes que dependam da reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que uma segunda luva contrátil compreende uma terceiraporção tubular enrolada para cima com um cilindro que se estende circunferencialmente emtorno da primeira porção tubular da primeira luva contrátil e/ou sua terceira porção tubular.

25. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 24,CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira porção tubular da segunda luva contrátil estádisposta de forma fixa e, em particular, encolhida sobre a primeira porção tubular da primei-ra luva contrátil.

26. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 25,CARACTERIZADO pelo fato de que uma segunda luva contrátil compreende um materialcontrátil a frio.

27. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 26,CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma das luvas, a luva contrátil ou a primeiraluva contrátil e/ou a segunda luva contrátil, compreende duas porções da luva sobrepos-tas entre si no ou em torno do primeiro conector ou da primeira porção tubular da luvacontrátil ou primeira luva contrátil, respectivamente.

28. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 27,CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma das luvas, a luva contrátil, a primeira luva con-trátil e/ou a segunda luva contrátil, se houver, compreende uma luva contrátil de camadas múl-tiplas contendo pelo menos uma camada de material eletricamente isolante e pelo menos umacamada de material eletricamente condutivo ou eletricamente semicondutivo que se estendede forma plena ou parcial ao longo do comprimento axial da luva.

29. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 28,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro conector em sua pelo menos uma extremidadeterminal compreende um soquete para conector contendo um espaço de recepção, e sendoque o segundo conector compreende um plugue para conector para ser inserido no espaço derecepção do soquete do conector para a conexão elétrica ao soquete do conector.

30. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 29, CARACTERIZADO pelo fa-to de que o soquete do conector tem pelo menos um espaço de recepção em cada uma desuas extremidades terminais para receber um respectivo plugue do conector.

31. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 28,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro conector compreende um plugue de conec-tor plugue em sua pelo menos uma extremidade terminal, e sendo que o segundo conectorcompreende um soquete de conector contendo um espaço de recepção para receber o plu-gue do conector para conexão elétrica ao plugue do conector do primeiro conector.

32. Terminal tubular, de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fa-to de que o primeiro conector compreende pelo menos um plugue de conector em cadauma de suas extremidades terminais.

33. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 28,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro conector compreende pelo menos duasextremidades terminais com uma extremidade terminal que compreende um soquete deconector contendo um espaço de recepção, e a outra extremidade terminal que compre-ende um plugue de conector, e sendo que o segundo e terceiro conectores corresponden-tes são fornecidos com o segundo conector que compreende um plugue de conector a serinserido no espaço de recepção na uma extremidade terminal do primeiro conector, e oterceiro conector compreende um soquete de conector contendo um espaço de recepçãopara receber o plugue do conector na outra extremidade terminal do primeiro conector.

34. Terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro conector é pré-montado em uma primeiraporção tubular da luva contrátil ou da primeira luva contrátil, respectivamente.

35. Disposição para conexão de cabos, que compreende pelo menos três terminaistubulares, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADApelo fato de que dois terminais tubulares estão dispostos lado a lado, e o terceiro terminaltubular está disposto acima e entre os dois terminais tubulares, sendo que um elemento deposicionamento contendo porções de recepção voltadas para fora para receber as primeirasporções tubulares das luvas contráteis de pelo menos três terminais tubulares está dispostoentre as mesmas.

36. Disposição, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADA pelo fato deque uma luva ou fita abrange os pelo menos três terminais tubulares nas primeiras porçõestubulares das luvas contráteis.

37. Kit para conexão de cabos, em particular cabos de média ou alta voltagem,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende-um terminal tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 34, e-uma segunda luva contrátil para re-encamisar os cabos a serem conectados peloterminal tubular.