PT2173938E - Dispositivo e processo para tratamento de material têxtil em forma de meada - Google Patents

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PT2173938E
PT2173938E PT08786576T PT08786576T PT2173938E PT 2173938 E PT2173938 E PT 2173938E PT 08786576 T PT08786576 T PT 08786576T PT 08786576 T PT08786576 T PT 08786576T PT 2173938 E PT2173938 E PT 2173938E
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Wilhelm Christ
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    • D06TREATMENT OF TEXTILES OR THE LIKE; LAUNDERING; FLEXIBLE MATERIALS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • D06BTREATING TEXTILE MATERIALS USING LIQUIDS, GASES OR VAPOURS
    • D06B3/00Passing of textile materials through liquids, gases or vapours to effect treatment, e.g. washing, dyeing, bleaching, sizing, impregnating
    • D06B3/28Passing of textile materials through liquids, gases or vapours to effect treatment, e.g. washing, dyeing, bleaching, sizing, impregnating of fabrics propelled by, or with the aid of, jets of the treating material

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Description

DESCRIÇÃO
DISPOSITIVO E PROCESSO PARA TRATAMENTO DE MATERIAL TÊXTIL
EM FORMA DE MEADA 0 invento refere-se a um dispositivo para tratamento de material têxtil na forma de uma meada de material sem fim, que pelo menos durante uma parte do tratamento é deslocada em circulação. Além disso, o invento refere-se a um processo para tratamento deste material têxtil por meio de um novo dispositivo.
No tratamento de material têxtil em forma de meada é conhecido aplicar o material têxtil num recipiente de tratamento fechado, ligando conjuntamente os seus terminais formando uma meada de material sem fim e colocar esta meada de material no recipiente num sentido de circulação predefinido e submeter a meada de material em circulação a um tratamento. Este tratamento pode consistir em que um meio de tratamento principalmente líquido (banho) actue sobre a meada de material e/ou que a meada de material fique seca, calandrada ou tratada de outro modo, para alterar as características do material têxtil, por exemplo, o toque, o aveludado e semelhantes. 0 accionamento da meada de material em circulação pode processar-se por processo mecânico, por exemplo através de uma dobadoura com accionamento, embora actualmente sejam utilizados sistemas de accionamento hidráulicos ou pneumáticos que trabalham pelo princípio de jacto por meio de um injector de transporte de venturi atravessado pela meada têxtil, os quais são alimentados por um meio de transporte líquido e/ou gasoso, p. ex., banho, ar, uma mistura de vapor e ar, gás inerte e semelhantes. Uma 2 panorâmica encontra-se p. ex., em Dr. H. U. von der Elz, Ing. W. Christ"Aerodinamic System for Dyeing Piece Goods" in International Textile Bulletin Dyeing, Printing/Finishing 31 (1985, 3, Páginas 27-41).
Porque o comprimento das meadas é substancialmente maior que as medidas do recipiente de tratamento, a meada de material em circulação tem que ser entrançada temporariamente no seu curso de circulação. 0 pacote de meadas de material entrançado é recebido num acumulador, no qual a meada de material em circulação é continuamente inserida num nos lados e do qual a meada de material é continuamente retirada no lado localizado oposto.
Por exemplo, em máquinas de tingimento de peças individuais de alta temperatura (HT) com recipiente de tratamento configurado como uma caldeira resistente à pressão essencialmente cilíndrica, o acumulador de material é formado em U com hastes apontando para cima, em que a meada de material retirada continuamente do acumulador no lado da saída por meio de uma dobadoura é conduzida por meio de um injector de transporte de tipo venturi e através de uma via de transporte ligada a jusante ao injector de transporte é inserida continuamente no acumulador no lado de inserção de material. Entre a via de transporte e a entrada da meada de material no acumulador está ordenado um dispositivo de entrançar entrançando a meada de material. No caso destas máquinas de tingimento de peças individuais funcionando pelo princípio aerodinâmico é misturado o meio de tratamento líquido ao fluxo do gás de transporte ou na área da disposição dos injectores de venturi é aplicado na meada de material em circulação. Exemplos para os 3 dispositivos que funcionam pelo principio aerodinâmico são descritos em EP 0 945 538 BI e em EP 1 722 023 A2.
Uma vantagem das máquinas de tratamento a jacto já referidas que trabalham pelo principio aerodinâmico consiste em que elas podem funcionar com uma relação muito curta de banho (peso global do banho (=meio de tratamento) existente no recipiente de tratamento, dividido pelo peso da meada de material tratada) . Por outro lado, o material têxtil no pacote de material existente no acumulador é submetido a um determinado efeito de compressão que em determinados materiais têxteis é inadequado. Além disso, por meio da via de transporte e da própria meada de material é introduzido o meio de tratamento líquido no acumulador que no pacote de material entrançado forma acumulações de líquidos que podem prejudicar o resultado do tratamento, de qualquer modo, exigem um aumento das circulações da meada, para se conseguir um resultado de tratamento uniforme, p. exemplo, para obter um tingimento igual completo.
Para além das denominadas máquinas de acumulação curta já referidas com recipiente de tratamento cilíndrico e essencialmente acumulador de meadas de material em forma de U, para determinados materiais têxteis são aplicadas as denominadas máquinas de acumulação longa com circuito de banho, ou seja um sistema de máquinas que trabalham segundo o princípio hidráulico que funcionam com uma relação longa de banho. Um pormenor essencial destas máquinas de acumulação longa consiste em que o seu recipiente de tratamento apresenta uma parte do recipiente longa, frequentemente e principalmente em forma de tubo que inclui uma área do acumulador para admissão de uma meada de material 4 entrançado e cuja parte de saída da meada de material está ligada com um injector de transporte de tipo venturi no qual finaliza uma via de transporte condutora para a parte de entrada da meada de material do recipiente de tratamento. Nestas máquinas que trabalham pelo princípio hidráulico a área do acumulador longa disposta horizontal está mais ou menos inundada completamente com o banho, de modo que para peças têxteis em forma de meada entrançada existe uma situação praticamente flutuante, com o resultado de que não existe qualquer efeito de força não permitido sobre o pacote de material na condução através do acumulador de material. Exemplos para estas máquinas de acumulação longa funcionando segundo o princípio hidráulico são descritos em FR-PS 2778 417 e em DE-OS 2 207 67 9, sendo que de facto na entrada de acumulação de material não está previsto qualquer dispositivo de entrançar meadas de material. A área do acumulador do recipiente de tratamento de acordo com FR-PS 2 778 417 contém um fundo deslizante essencialmente rectilíneo que distanciado acima da parede do recipiente está disposto inclinado da parte de entrada da meada de material na direcção da parte de saída da meada de material.
Nestas máquinas de acumulação longa com maioritariamente recipientes de tratamento horizontais com reduzido diâmetro do recipiente e com via de transporte horizontal por baixo do recipiente de tratamento são frequentemente atingidas velocidades da meada de material de 500 m/min que são utilizadas na prática para uma saída da peça têxtil em forma de meada livre de rugas.
Em JP-753943 e em JP 7-30505 são conhecidas máquinas de acumulação longa, nas quais para accionamento da meada 5 de material em circulação é utilizada uma mistura de ar/banho ou para secagem da meada de material apenas é utilizado, se necessário, ar aspirado do exterior, que alimenta um elemento de injector ligado a montante da via de transporte. 0 recipiente de tratamento destas máquinas consiste numa parte da parte de entrada da meada de material partindo de uma parte decorrente relativamente íngreme para baixo com um ângulo superior a 452, à qual se liga uma secção intermédia que, sob um pequeno ângulo inferior a 52, visto no sentido do transporte da meada de material, está igualmente inclinada para baixo e que no terminal de saída da meada de material está ligada com uma parte decorrente vertical para cima que conduz para uma parte da cabeça contendo uma dobadoura de inversão, da qual parte o referido injector de transporte. Ao injector de transporte junta-se uma via de transporte ligeiramente inclinada para baixo condutora para a parte do recipiente de tratamento em queda íngreme para baixo. A meada de material em circulação é colocada por si própria em dobras na parte em queda íngreme para baixo do recipiente de tratamento, sendo que na secção do acumulador contígua inclinada suavemente em menos de 52 em comparação com a secção do acumulador inclinada na horizontal se forma um pacote de material estanque e compacto. Estas máquinas podem trabalhar com uma relação de banho muito curta de até 1:3 e ainda mais curta. 0 material de tratamento que se vai acumulando na via de transporte é integrado no acumulador de material conjuntamente com o meio de tratamento conduzido conjuntamente com a meada de material, em que ele pinga para um pântano proveniente do pacote de material deslocado conjuntamente. Uma máquina de acumulação longa conhecida da US A 5,850,651 que trabalha sem dobadoura e apresenta uma construção basicamente semelhante, em que a 6 disposição dos injectores de transporte está disposta numa parte vertical da via de transporte, que com uma parte essencialmente horizontal na entrada da meada de material desemboca numa área do acumulador. A entrada da meada de material localiza-se a um nível mais elevado que a saída da meada de material, como o terminal localizado oposto da área do acumulador, o qual com a parte de aspiração está ligado na disposição dos injectores de transporte essencialmente alinhada na vertical. Entre a entrada da meada de material e a saída da meada de material está disposta um fundo deslizante inclinado na área do acumulador, cuja inclinação da entrada da meada de material diminui continuamente na direcção da saída da meada de material. Também nesta máquina de memória longa a meada de material coloca-se automaticamente em dobras na parte da área do acumulador contígua à entrada da meada de material, em que o meio de tratamento supérfluo proveniente da via de transporte e inserido na área do acumulador pinga do pacote de material para baixo para um pântano, do qual ele pode ser retirado e conduzido de volta para a área de transporte. A área de transporte é, de resto, alimentada com um fluxo de ar de transporte, o qual é produzido por uma turbina disposta no exterior da máquina, cuja parte de aspiração está ligada à parte superior da área do acumulador do recipiente de tratamento. Esta introdução do meio de tratamento no acumulador numa máquina de memória longa hidráulica também é descrita em EP 0 512 189 BI na qual se liga um dispositivo de entrançar na área de transporte atravessada pelo meio de tratamento, o qual executa um movimento de rotação oscilante em torno de um eixo fixo no espaço. 7
Partindo desta situação da Técnica, coloca-se ao invento o objectivo de conseguir um dispositivo para tratamento de material têxtil em forma de meada, precisamente na forma de uma meada sem fim, que liga as vantagens de uma máquina de tratamento a jacto que trabalha segundo o principio aerodinâmico com acumulação curta com as vantagens de uma máquina de acumulação longa e na utilização de uma relação de banho curto, também permite o tratamento de materiais têxteis que até agora só podiam ser tratados em máquinas de acumulação longa principalmente hidráulicas.
Para solução desta tarefa o dispositivo de acordo com o invento apresenta as caracteristicas da reivindicação 1 da patente. Um processo de tratamento executável num dispositivo deste tipo é objecto da reivindicação 35 da patente. 0 novo dispositivo é formado basicamente segundo o tipo de uma denominada máquina de acumulação longa com um recipiente de tratamento longo, essencialmente em forma de tubo que apresenta uma parte da cabeça contendo uma entrada da meada de material e uma saida da meada de material. 0 accionamento da meada de material sem fim a ser tratada, pelo menos durante uma parte do tratamento, executando um movimento de circulação, processa-se por meio de uma disposição de injectores de transporte que é alimentada por um fluxo de um meio de transporte gasoso, de modo que o dispositivo funciona segundo o principio aerodinâmico. À disposição de injectores de transporte une-se uma via de transporte que, na entrada da meada de material, desemboca numa área do acumulador do recipiente de tratamento longo. Na parte da cabeça do recipiente de tratamento estão dispostos meios de inversão da meada de 8 material, por exemplo, com a configuração de uma dobadoura accionada ou de movimento livre que encaminham a meada de material continuamente retirada do acumulador de meadas para a disposição de injectores de transporte. Além disso, à parte da cabeça do recipiente de tratamento estão subordinados meios de ventilador que estão ligados com a disposição de injectores de transporte e produzem um fluxo de um meio de transporte gasoso.
No recipiente de tratamento longo essencialmente em forma tubular que pode apresentar uma secção de concepção circular está prevista, unindo-se à entrada da meada de material, uma área do acumulador receptora de um pacote de meadas de material entrançadas. Na área do acumulador está disponível um fundo deslizante para o pacote de meadas de material numa distância acima da parede do recipiente localizado na parte de baixo, em que entre o fundo deslizante e a via de transporte estão dispostos meios de entrançar para a meada de material. 0 fundo deslizante formado de preferência como atenuador de atrito na sua parte superior em contacto com o pacote de meadas de material está inclinado em queda em linha recta para baixo dos meios de entrançar na direcção da parte da cabeça formando um plano inclinado, para através disso conseguir um efeito de força de gravidade impulsionador do transporte da meada de material entrançada. 0 dispositivo dispõe, além disso, de meios para aplicar na meada de material, pelo menos na área da disposição dos injectores de transporte, com um meio de tratamento líquido (banho) . À via de transporte que se junta à disposição de injectores de transporte estão 9 subordinados eventualmente dispositivos para escoamento dos meios de tratamento excedentes conduzidos conjuntamente pela meada de material. Através disto é evitado que o meio de tratamento oriundo da disposição de injectores de transporte e inserido na via de transporte e ao percorrer a via de transporte o meio de tratamento pingando da meada de material é encaminhado para o acumulador de material através dos meios de entrançar. Descobriu-se entretanto que este meio de tratamento entrando mais ou menos sem controlo no acumulador de material pode conduzir a um humedecimento irregular da meada de material que vai entrando no acumulador com a consequência de um influenciar indesejado da abertura da meada de material na saída dos meios de entrançamento e formando poças ou acumulações de líquidos no pacote de meadas de material que podem provocar o aumento do número de círculos para se conseguir um resultado de tratamento uniforme. A inclinação do fundo deslizante em comparação com a horizontal situa-se normalmente numa área de cerca de 102 até cerca de 302, de preferência o ângulo de inclinação situa-se na ordem de 152. A tangente deste ângulo de inclinação corresponde precisamente ao coeficiente de atrito entre o material têxtil e a superfície deslizante concebida atenuadora de atrito do fundo deslizante. A meada de material entrançada desliza sobre o plano inclinado como pilha migratória com velocidade aproximadamente igual, em que em conjugação com os meios de entrançar é alcançada, de modo que o pacote de meadas de material entrançadas se distribui sobre o comprimento global do fundo deslizante, pelo que são evitadas compactações não autorizadas do material entrançado. Com 10 isto conseguem-se condições optimizadas para uma imagem do material de elevado valor qualitativo. 0 fundo deslizante pode, numa forma de execução conter elementos em forma de tubo localizados paralelos lado a lado com uma superfície apresentando atrito mais reduzido em comparação com a meada de material. Numa outra forma de execução o fundo deslizante pode conter elementos de construção plana com uma superfície apresentando um atrito mais reduzido em comparação com a meada de material. Ele apresenta, em regra, uma concepção de secção transversal essencialmente em forma de calha de escoamento, em que pelo menos os elementos dispostos lateralmente de uma parte da base para cima são previstos a distância reduzida da respectiva parede do recipiente adjacente. Os elementos previstos de ambos os lados da parte do fundo deslizante próxima da respectiva superfície interior do recipiente de tratamento, principalmente em configuração de elementos de construção plana ou placas deslizantes com uma superfície atenuadora de atrito impedem que o material têxtil entre em contacto com a parede do recipiente. Com isto não podem verificar-se diferenças de temperatura entre o material têxtil e a limitação lateral do fundo deslizante, através do que resultam condições optimizadas na execução de diferentes processos de enobrecimento. A via de transporte é formada na sua parte interior com uma superfície apresentando um atrito reduzido em comparação com a meada de material em movimento. Numa forma de execução preferida ela apresenta um tubo de parede dupla com um tubo deslizante localizado interiormente com uma superfície apresentando um atrito reduzido em comparação com a meada de material. 0 tubo 11 deslizante localizado interiormente é dotado com passagens para o meio de tratamento líquido que se acumulou no tubo exterior, normalmente formado em aço da via de transporte e é evacuado através de saídas dispostas nele. É conveniente, se o tubo deslizante localizado interior for composto, pelo menos parcialmente, com secções de tubo coaxiais, sendo que nos pontos de ligação de secções de tubo deslizante chocando entre si podem ser formadas passagens para o meio de tratamento. As secções de tubo deslizante podem apresentar, no sentido de transporte da meada de material, um diâmetro respectivamente maior ou que vá aumentando progressivamente, como também naturalmente é viável em formas de execução com, por exemplo um tubo da via de transporte de parede fina revestida interiormente, este pode ser formado com uma secção transversal que vai aumentando no sentido de transporte da meada de material. A ampliação de tipo de funil ou telescópica da via de transporte no sentido de transporte da meada de material contribui para evitar um avanço longitudinal exagerado na meada de material atravessando a via de transporte.
Os meios de entrançar dispostos a montante do acumulador de material receptores da meada de material saída da via de transporte são preparados de tal forma que podem ser atribuídos à meada de material na entrada no acumulador de material dois componentes de movimentos, ou seja um componente de movimento aproximadamente paralelo em relação à superfície do fundo deslizante e um segundo componente de movimento num sentido decorrente transversal essencialmente rectangular. Com isto é possível influenciar não apenas a largura, mas também a altura do pacote da meada de material que se vai formando no fundo deslizante na dependência de influenciar o 12 material têxtil respectivo a tratar, para assim se obterem condições optimizadas para o tratamento da meada de material. Através de uma velocidade máxima regulável da meada de material, pode ser possível que o tempo de circulação permitido para o respectivo comprimento da meada de material não seja ultrapassado.
No sentido de movimento da meada de material, entre a saída da meada de material para fora dos meios de entrançar e a secção do acumulador do recipiente de tratamento, podem estar dispostos elementos de impacto planos apoiados oscilantes que são comandáveis, dependendo do movimento dos meios de entrançar que originam o entrançamento da meada de material em circulação. Estes elementos de impacto podem ser formados como chapas ou placas de impacto, que estão dispostos oscilantes por cima e por baixo da salda da meada de material para fora dos meios de entrançar e são formados como meios actuantes dos meios de condução da meada de material.
Através desta medida o novo dispositivo também é adequado para tratamento de material têxtil a partir de material de fibras, no qual é necessário um efeito de recalcamento na meada de material para obtenção do grau de fibrilhação necessário. Materiais de fibra deste tipo são por exemplo fibras de celulose que existem no mercado com os nomes comerciais Lyocell® e Tencel®. Os elementos de impacto permitem regular um efeito de recalcamento ajustável.
Através da sua moderna condução da meada de material, acondicionamento da meada de material e abertura da meada de material no acumulador de material, 13 isso permite ao novo dispositivo sob utilização do principio aerodinâmico tratar sem limitações materiais têxteis em forma de meada com resultados optimizados que até agora de preferência apenas podiam ser tratados em máquinas de acumulação longa trabalhando pelo princípio hidráulico. No caso do novo dispositivo são, em contrapartida, mantidas as vantagens de uma relação de banho especialmente reduzida na ordem de 1:1,5 até 1:3. Além disso é melhorada a separação de peças têxteis em forma de meada já tratadas, ou seja o desenvolvimento de volume através da redução da carga de humidade em velocidades elevadas da meada de material. Podem ser obtidas velocidades da meada de material com um valor de orientação de 1000 m/min.
Na utilização do dispositivo é também executável um processo de acordo com o invento para tratamento por secagem de uma meada de material, no qual a meada de material é calandrada em circulação através das chapas ou placas de impacto antes referidas.
Aperfeiçoamentos do dispositivo de acordo com o invento e do processo de tratamento de acordo com o invento são objecto das reivindicações dependentes.
No desenho são apresentados exemplos de execução do objecto do invento. Eles mostram: na Fig. 1 três dispositivos ligados conjuntamente num instalação de tratamento de acordo com o invento, na execução como máquinas de tingimento de peças individuais de alta temperatura sob observação de um dispositivo em corte longitudinal axial que em comparação com os dois 14 outros dispositivos, é apresentado rodado em 902, em apresentação esquemática e numa vista lateral, na Fig. 2 um dispositivo de acordo com a Fig. 1 em corte longitudinal numa vista lateral, na Fig. 3 a via de transporte e a área do acumulador do recipiente de tratamento do dispositivo de acordo com a Fig. 1, em corte longitudinal e numa outra escala, bem como numa apresentação parcial, na Fig. 4 a área de entrada da meada de material de acordo com a Fig. 1, sob observação do meio de entrançar em corte longitudinal, em recorte, numa outra escala e em apresentação esquemática, na Fig. 5 a disposição segundo a Fig. 4 em corte ao longo da linha V-V da Fig. 4, numa vista lateral, na Fig. 6 a disposição de acordo com Fig. 4, numa vista de cima sobre os meios de entrançar e a base deslizante em recorte e em apresentação esquemática, na Fig. 7 a disposição de acordo com a Fig. 6 numa forma de execução modificada da base deslizante com elementos de construção plana, em corte ao longo da linha VII-VII da Fig. 6, numa vista lateral, na Fig. 8 a disposição dos injectores de transporte dos dispositivos de acordo com a Fig. 2 em corte longitudinal, numa vista lateral e em apresentação esquemática numa outra escala. 15 na Fig. 9 um diagrama para observação das forças actuantes no pacote das meadas de material no acumulador de material do dispositivo de acordo com a Fig. 2, na Fig. 10 a disposição de acordo com a Fig. 1 sob observação de uma forma de execução modificada. A instalação de tratamento apresentada na Fig. 1 para material têxtil em forma de meada compõe-se por três dispositivos 1,2,3 com a mesma configuração e ligados conjuntamente que, respectivamente estão construídos como uma máquina de alta temperatura de tingimento de peças individuais e preparados para tratamento de uma única meada de material. Enquanto ambos os dispositivos 1,2 são apresentados esquematicamente numa vista lateral com a parte estreita orientadora para o observador do seu recipiente de tratamento 4, o dispositivo 3 é observado rodado em 902 em sentido longitudinal axial, para melhor esclarecimento de detalhes. Este dispositivo será esclarecido posteriormente nos seus pormenores com o auxílio das Figuras 2 a 9. Ele também pode ser aplicado como máquina ou dispositivo de tratamento de meadas individuais.
Como já foi anteriormente referido, cada um destes dispositivos 1,2,3 apresenta um recipiente de tratamento 4 que é construído na forma normal para as máquinas de acumulação longa. O recipiente de tratamento longo 4 disposto na horizontal, apresenta na forma de execução disponível uma parte inferior do recipiente 39 cilíndrica, conforme foi mostrado nas Fig. 2,3, que forma uma área do acumulador 5 e que por meio de uma peça intermédia 6 dobrada em forma arqueada se transforma numa parte de cabeça 7 essencialmente e igualmente cilíndrica, 16 a qual está disposta com um eixo alinhado essencialmente vertical. A peça intermédia 6, conforme se identifica na Fig. 2 é executada, de preferência, como segmento de tubo em cotovelo Com a área do acumulador 5 do recipiente de tratamento 4 está ligada uma parte do recipiente cónica 8 coaxial formando a entrada das meadas de material, enquanto a saida das meadas de material para fora da área do acumulador 5 se localiza na parte da cabeça 7. Na parte da cabeça 7 uma abertura de carga e descarga 9 conduz para uma meada de material a tratar, que pode ser fechada através de um fecho 10 (Fig. 2) resistente a pressão.
Na parte da cabeça 7 cilíndrica está assente um fundo arqueado 11 à prova de pressão que está soldado com uma tubuladura 12 cujo eixo longitudinal está alinhado na vertical. A tubuladura 12 suporta, como limite superior, um flange circular 13 com o qual está aparafusada uma unidade de ventilador 14. A unidade de ventilador 14 pode ser retirada como um todo do flange circular 13 e, em caso de necessidade, ser substituída por uma unidade de ventilador com outra potência ou outra característica de transporte. Na unidade de ventilador 14 está contida uma roda insufladora 16 coaxial em relação à tubuladura 12, accionada por um motor eléctrico 15 regulador de rotações, que através de um bocal de aspiração 17 disposto na tubuladura 12 e coaxial em relação a esta está ligado com o espaço interior do recipiente de tratamento 4 e pode aspirar deste o ar ou uma mistura de vapor/ar. Em termos de pressão a roda do ventilador 16 transporta num canal de pressão 18 coaxial em relação ao bocal de aspiração 17 envolvendo esta, cujo canal de pressão 18 é limitado radial pela tubuladura 12 e pelo 17 bocal de aspiração 17 e desemboca numa caixa de injectores 19 partindo em ângulo recto da tubuladura 12.
Na tubuladura 12 está disposta uma parte de entrada da meada de material 20 em forma de tubo curvado que penetra lateralmente no bocal de aspiração e sob um ângulo de 602 em relação à horizontal desemboca inclinada na parte da cabeça 7 cilíndrica. A parte de entrada da meada de material 20 na parte da cabeça 7 cilíndrica orientada na vertical está separada do bocal de aspiração 17 da unidade de ventilador 16 através de uma parede de separação plana 21 que foi executada com uma superfície de filtro 22 amovível e permutável, através da qual o meio (ar, mistura de vapor/ar) aspirado do recipiente de tratamento, antes da entrada nos bocais de aspiração é filtrado para retenção de extremos de fios e outras impurezas.
Um tubo de compensação 23 conduzindo da parte da cabeça 7 para a parte superior da área do acumulador 5 do recipiente de tratamento 4, está ligado com a parte da cabeça 7 por meio de um diafragma 24 aplicável na parte da cabeça 7 no bocal de ligação. O tubo de compensação 23 apresenta, pelo menos, um tubo de derivação 25 que num ponto afastado axial do desembocar do tubo de compensação 23 na área do acumulador 5 conduz para esta parte do recipiente na zona da sua linha de cobertura média superior. O tubo de compensação 23 com as suas duas ligações na área do acumulador 5 serve para provocar uma compensação de gás. O diafragma 24 assegura que a parte substancial de aspiração da unidade de ventilador 14 atravessa a superfície de filtro 22 e que o fluxo de aspiração da parte superior da área do acumulador 5 é aspirado na axial se possível uniformemente distribuído, 18 de modo que na área do acumulador 5 se obtenha um componente de fluxo orientado igualmente com o sentido de transporte da meada de material 111, que serve o pacote de meadas de material deslizando na área do acumulador 5 como apoio para o transporte de material, conforme será posteriormente esclarecido em pormenor. Com 26 é referido um flange de ligação para o tubo de compensação de pressão 23 do recipiente de tratamento 4 disposto paralelo com a mesma dimensão dos outros dois dispositivos 1, 2.
Na caixa de injectores de transporte 19 cilíndrica está ordenada uma disposição de injectores de transporte designada em geral com 27, cuja construção pode ser seleccionada de acordo com o fim em vista. Uma forma de execução especialmente preferida será seguidamente explicada com o auxílio da Figura 8. A disposição de injectores de transporte 27 está ligada no lado de entrada da meada com a parte de entrada da meada 20 e no lado de saída da meada com um difusor 28 que está ligado a uma área de transporte 29, a qual no seu outro terminal e por meio de um tubo curvado 30 está ligada à parte de recipiente 8 cónica formando a entrada das meadas de material. A via de transporte 2 9 é formada como tubo duplo com por exemplo um tubo de aço inox 32 soldado com costura longitudinal com arcos de tubo de aço inox 30 com um ângulo de curvatura igual ou inferior a 752 e com um tubo deslizante 33 localizado interior que é formado por secções de tubo de inserção 34, que são assentes engrenando sobrepostos no tubo exterior 32 em pontos de impacto 35. As secções 34 do tubo deslizante 33 na sua parte interior do tubo são portadoras de uma cobertura ou revestimento atenuador de atrito ou são 19 formadas como tubos maciços PTFE com uma espessura de parede de 5 a 8 mm como partes do tubo de inserção. Basicamente o mesmo é válido também para o tubo arqueado 30. As secções de tubo 34 apresentam um diâmetro interior que se vai ampliando da disposição dos injectores de transporte 27 na direcção da área do acumulador 5, ou seja no sentido de transporte de material 111, de modo que a área de transporte 29 com os diâmetros que sectorialmente se vão ampliando, pode ser designada como um sistema telescópico, no qual na área do respectivo aumento de diâmetro designado com 35, as respectivas secções do tubo são inseridas umas nas outras com uma sobreposição de 50 mm. Nestas áreas de sobreposição 35 está prevista respectivamente uma centragem em aço inox não apresentada do tubo deslizante 33 em relação ao tubo exterior 32, enquanto nas próprias zonas de impacto 35 estão disponíveis fendas, através das quais o líquido de tratamento pode fluir para fora do tubo deslizante 33, o qual se acumula no tubo exterior 32 e saindo deste através de tubuladuras de evacuação 36, pode ser conduzido para um tubo colector 37 (Figura 1). Como alternativa ou adicionalmente em relação às fendas nas áreas de impacto 35 estão disponíveis nas secções 34 do tubo deslizante, principalmente na área inferior do tubo, aberturas em forma de entalhes apontando na direcção do transporte das meadas de material 111, das quais algumas são referidas na Figura 2 com o símbolo 38.
No recipiente de tratamento 4 está disposta numa unidade de tubo 39 cilíndrica a área do acumulador 5 que se liga à parte cónica 8 da entrada das meadas de material (conforme se refere em 40) que se prolonga na parte intermédia 6 em forma de arco e, se necessário, sobre esta até à parte da cabeça 7 cilíndrica. Na área do 20 acumulador 5 está disposto um fundo deslizante 41 que decorre distanciado da parede interior e inferior localizada oposta da parte da caixa 39 em forma de tubo e da parte intermédia 7 em forma arqueada e se prolonga do ponto de ligação da parte do recipiente 8 cónica para um ponto 42 abaixo da abertura de carga e descarga 9 horizontal até à parte do recipiente 7 cilíndrica. 0 fundo deslizante 41 está formado na parte do recipiente 39 em forma de tubo em linha recta, como plano inclinado que, sob um ângulo de 152 está inclinado em comparação com a horizontal referida com o símbolo 43, é executado inclinado da entrada de meadas de material na parte do recipiente 8 cónica para a parte intermédia 6 inclinada. Ele forma assim um plano inclinado que na zona da parte intermédia 6 se transforma numa parte de fundo deslizante 41 arqueada em conformidade que por fim termina em 42 na parede exterior do recipiente. No exemplo de execução apresentado também a parte de recipiente 39 em forma de tubo está disposta inclinada em 152 em comparação com a horizontal 43, embora sejam viáveis formas de execução, nas quais apenas o próprio fundo deslizante 41 apresenta na sua parte rectilínea esta posição inclinada, enquanto o recipiente de tratamento 4 é formado diferente deste. A parte 3 9 em forma de tubo do recipiente de tratamento 4 também pode apresentar uma concepção divergente da forma completamente cilíndrica. 0 fundo deslizante 41 apresenta características atenuadoras de atrito, na sua superfície em contacto com o material têxtil. Numa forma de execução apresentada na Figura 6 ele apresenta tubos PTFE 44 horizontais paralelos que se prolongam para além da secção 41a em forma arqueada, até uma superfície deslizante 45 disposta próxima da parte da cabeça 7, de tal modo que o fundo 21 deslizante 41 formado como peça intercalada da parte de entrada das meadas de material, pode ser inserido na parte de tubo 39 do recipiente de tratamento 4.
Numa forma de execução modificada, que principalmente é apresentada na Fig. 7, o fundo deslizante 41 é formado por módulos planos PTFE 46, que partindo de uma parte do fundo 47 plana em 4 6a estão dispostos elevados a uma distância reduzida ao lado da parede do recipiente, de modo que o fundo deslizante 41, globalmente, recebe uma forma de secção semelhante a uma calha de escoamento. Os módulos 46a de construção plana laterais encontram-se a uma distância reduzida em relação à parede do recipiente adjacente e impedem um contacto do material em forma de meada assente entrançada sobre o fundo deslizante 46 com a parede da parte do recipiente 39 em forma de tubo. Assim, são excluídas possíveis diferenças de temperatura em relação à parede.
Os módulos de construção plana 46, 46a, de preferência rectangulares, são formados na zona da secção arqueada 41a com uma curvatura correspondente, de modo que sobre o comprimento global do fundo deslizante, incluindo a zona da parte do recipiente 6 da frente arqueada, até ao interior da parte da cabeça 7, podem ser aplicados os mesmos módulos planos. Os módulos planos 46a laterais da forma de execução da Figura 7 podem também ser utilizados na forma de execução da Figura 6, embora na forma de execução de acordo com a Figura 6, se prefira os tubos de aço inox com revestimento PTFE ou tubos PTFE 44, em que na zona lateral juntando-se à secção do fundo 47 (Figura7) plana sejam utilizados em conformidade. 22
Entre a área de transporte 29 e a área do acumulador 5 estão dispostos meios de entrançar 48 no percurso da meada de material que estão acomodados na parte do recipiente 8 e cujos pormenores devem ser obtidos das Figuras 3 a 6. Os meios de entrançar 48 apresentam um elemento de entrançar 49 principalmente em forma de funil ou de injector, que no lado próximo da área de acumulador 5 apresenta uma abertura de saida da meada 50 essencialmente lonqitudinal oval na forma de um injector chato (Fiqura 5) e no seu lado oposto é formado como calota esférica 51. A calota esférica 51 é móvel em dois sentidos decorrente entre si em ângulo recto assente numa admissão de tubo de transporte 52 em forma de esfera que está ligada com o tubo curvado 30 da área de transporte 29. Individualmente o elemento de entrançar 49 dentro de um sector oscilante localizado simétrico em relação ao eixo central longitudinal 54, referido na Figura 6 com o símbolo 53, pode executar um movimento oscilante em torno de um primeiro eixo oscilante localizado perpendicular ao plano do desenho que lhe pode ser atribuído de preferência, com curso constante por um cilindro pneumático 56 assente na parte do recipiente 8 que está ligado com o elemento de entrançar 4 9 por meio de um sistema de barras articuladas 57.
Por outro lado o elemento de entrançar 49 é oscilante em torno de um eixo oscilante 58 a obter principalmente das Figuras 4 e 5 que, essencialmente decorre paralelo em relação ao plano contendo o fundo deslizante 41, de modo que o elemento de entrançar 49 relativamente ao fundo deslizante 41 pode executar um movimento de elevação e descida (ver Figura 4) . O curso para este movimento oscilante vertical é predefinido pela determinação de ângulo de um munhão de eixo 5 9 23 transmissor do movimento oscilante cuja posição e disposição é salientado nas Figuras 4 e 5. Como accionador para o munhão de eixo 59 serve um motor redutor 60 (Figura 6) . Partindo do eixo centrado 54 da parte do recipiente 39 em forma de tubo localizada diagonal, a zona angular do movimento oscilante nos sectores superior e inferior do acumulador de meadas corresponde a um curso de entrançar para a meada de material, em que este curso, ou seja o desvio vertical do elemento de entrançar 49 corresponde a um valor de regulação a definir num programa de comando. A velocidade angular pode, neste caso, ser mantida constante. Como valor de orientação é válido para a amplitude máxima, ou seja para o desvio global da meada de material, um tempo de oscilação de 4 segundos. A conexão do accionamento por meio do cilindro pneumático 56 para o movimento paralelo do fundo deslizante 41 só é necessária em materiais especiais, conforme será posteriormente explicado com o auxilio de exemplos de execução. A configuração da forma do elemento de entrançar 49 deve ser observada das Figuras 4, 5, conforme anteriormente foi referido. A parte interior do elemento de entrançar 49 é equipada com revestimento atenuador de atrito ou o elemento de entrançar completo pode também ser executado como peça moldada PTFE prensada isostática, em que para transmissão e recepção das forças de iniciação do movimento de entrançar está prevista uma guarnição exterior, por exemplo, na forma de um aço plano adjacente exterior.
Entre a saída da meada de material da abertura de injector 40 do elemento de entrançar 49 e a área de acumulador 5 do recipiente de tratamento 4, estão 24 dispostos dois elementos de impacto planos apoiados oscilantes que são construídos na forma de duas chapas ou placas de impacto 61a,61b e da forma visível, principalmente das Figuras 4 a 6. Elas na sua parte interior 62a ou 62b são equipadas com um revestimento atenuador de atrito. Ambas as chapas de impacto 61a,61b são respectivamente apoiadas oscilantes a uma distância vertical da abertura para saída das meadas 50 do elemento de entrançar 49 próximo da parede superior ou inferior da parte de recipiente 8 cónica, por meio de veio de accionamento 63a ou 63b em 64a ou 64b (Figura 5) , em que a sua zona de oscilação é aludida a tracejado na Figura 4 com o símbolo 65a ou 65b. Os veios de accionamento 63a,63b estão acoplados com um cilindro pneumático respectivamente por meio de um braço de alavanca 65, dos quais é referido um na Figura 6 com o símbolo 66a.
Na situação de saída sem movimento basculante apresentada na Figura 4, em que a chapa de impacto superior 62a decorre aproximadamente paralela em relação ao fundo deslizante 41 e a chapa de impacto inferior 61b forma uma superfície de introdução em subida diagonal ligeiramente ascendente para a meada de material na direcção do fundo deslizante 41, ambas as chapas de impacto 61a,61b não exercem, essencialmente, qualquer influência sobre a meada de material saindo do elemento de entrançar 49.
Na situação com oscilaçao activada, conforme é aludida por meios das zonas de oscilação 65a, 65b é exercido um efeito de recalcamento sobre a meada de material saindo da abertura para meadas de material 50 do elemento de entrançar 49 que serve para influenciar a superfície e separação da estrutura de material, conforme 25 será explicado posteriormente com mais detalhes com o auxílio de um exemplo de execução. A evolução do movimento oscilante de ambas as chapas de impacto 61a,61b pode ser acoplada com o movimento do elemento de entrançar 49, de modo que respectivamente a chapa de impacto 61a ou 61b, que se localiza no sentido de oscilação do elemento de entrançar 49, oscila no sentido da posição de saída de acordo com a Fiqura 4, enquanto a chapa de impacto localizada oposta não oscila, de modo que o movimento de ambas as chapas de impacto 61a,61b está alternadamente acoplado com o movimento oscilante efectuado em sentido vertical do elemento de entrançar 49, que é comandado pelo motor redutor 60 e apoia o entrançar.
Na área do acumulador 5 contendo o fundo deslizante 41 da parte de tubo 39 rectilínea do recipiente de tratamento 4, está ordenado um dispositivo de pulverização 67 próximo da parede do recipiente superior que, através de uma cobertura 68 prolongando-se sobre o comprimento da área do acumulador é blindada contra o fundo deslizante 41. 0 dispositivo de pulverização 67 apresenta uma quantidade de injectores de jacto plano 70 a distância recíproca com eixos de injectores dispostos paralelos e partindo de uma conduta comum 69 (Figura 4), que podem pulverizar o interior da parede da parte do recipiente 39 com um líquido de pulverização. O líquido distribuído pelos injectores de jacto plano 70 sobre a parede do recipiente, normalmente é água de lavagem, tem várias tarefas. Por um lado ele provoca a limpeza da parede de recipiente pulverizada. Por outro lado ele provoca, por exemplo, depois do escoamento do líquido quente de tratamento (banho) existente no recipiente de 26 tratamento, a refrigeração do sistema completo de máquinas e da partida de meadas de material em circulação na situação de desumidificadas para uma temperatura do material de cerca de 852C. Esta refrigeração representa uma operação essencial, porque é conveniente, principalmente num branqueamento de alta temperatura em colorações de alta temperatura ou em tratamentos a vapor, refrigerar uniformemente o sistema de máquinas correspondendo a um gradiente de refrigeração para a correspondente fase seguinte de tratamento, o que em muitas situações de utilização significa uma refrigeração para um valor de 85eC. 0 liquido de lavagem ou de refrigeração correndo para baixo não entra em contacto com o material têxtil em forma de meada assente na área do acumulador 5 sobre o fundo deslizante 41. A película de líquido passa lateralmente ao lado do fundo deslizante 41, cujos elementos deslocados para cima 46a (Figura 7) decorrem para este fim, a uma curta distância da parede de recipiente adjacente. A disposição de injectores de transporte 27 corresponde na sua execução essencialmente ao tipo de construção referido no requerimento da patente alemã 10 2007 019 217.9 da requerente. Em relação a pormenores pode, por isso, tomar-se como referência este requerimento antigo da patente. Deve, no entanto, esclarecer-se que podem ser utilizadas outras execuções de injectores de transporte de tipo venturi, se isto for considerado conveniente para o correspondente fim de utilização do dispositivo. Uma vantagem da disposição de injectores de transporte 27 apresentada apenas nos seus aspectos essenciais na Figura 8, com os seus sectores de 27 regulação para o ajuste da secção transversal de admissão do fluxo de gás de transporte e a sua separação da injecção de líquido de tratamento do fluxo de gás em duas secções consiste, entre outros, no facto de se conseguir um enobrecimento das meadas de material com elevadas velocidades do material de até 1000 m por minuto, com um tratamento exemplar do material têxtil.
Da Figura 8 pode deduzir-se que a parte de entrada da meada de material 20 conduz para uma parte do injector de admissão 71 do injector de transporte de tipo venturi da disposição de injectores de transporte 27, que também pode ser designada como aparelho de jacto. Com a parte de entrada da meada de material 20 em forma de tubo está ligada com vedação uma peça moldada de injector de afluência 72 essencialmente em forma de cone circular truncado que é coaxial para o eixo dos injectores de transporte 7 3 do lado da saída e envolve a parte de injector de entrada 27 em afastamento radial. A peça moldada de injector de afluência 72 é formada com fluxo favorável e em 74 é soldada com vedação no exterior com uma parte de conclusão moldada circular à parte de entrada da meada de material 20. A peça moldada de injector de afluência 72 e a parte de injector de admissão 71 são envolvidas pela caixa de injectores 19 cilíndrica do eixo de injectores de transporte 73 que, com a sua parede interior decorre com afastamento radial para a peça moldada de injector 72. A parte de entrada da meada de material 20 e a peça moldada de injector de afluência 72 limitam, da forma perceptível a partir da Figura 8 e com a caixa de injectores de transporte 19, um canal de afluência de meios de transporte 75 que está ligado com o canal de pressão 18 da unidade de ventilador 14. 28
Na caixa de injectores de transporte 19 cilíndrica está disposta uma peça moldada de injector 7 6 exterior vedada na parte dos bordos, essencialmente em forma de funil ou de trompete que, conjuntamente com a peça moldada de injector afluência 72 que conjuntamente com a peça moldada de injector de afluência 72 limita um canal de guia com uma fenda anelar 77 para o eixo de injectores de transporte 73. À fenda anelar 77 é aplicado um fluxo de gás de transporte da unidade de ventilador 14 que é referido na Figura 8 por meio de setas 78. A amplidão radial do canal de guia e da fenda anelar 77 pode ser alterada por meio de um deslocamento axial da peça moldada de injector 76 na caixa de injectores de transporte 19 e regulada para as condições de funcionamento mais favoráveis. À fenda anelar 77 liga-se em afastamento axial uma peça de admissão 79 essencialmente em forma de funil coaxial para o eixo de injectores de transporte, para um troço de mistura 80 seguinte essencialmente cilíndrico para o meio de tratamento ou fluxos de banho e para o fluxo de gás de transporte que desemboca no difusor 28 seguinte. Ao difusor 28 junta-se a via de transporte 29, conforme já foi explicado e pode ser visto na Figura 2.
Na caixa de injectores de transporte 19 estão previstos dois sistemas de injectores de injecção directa 81,82 separados entre si que estão dispostos em afastamento axial ao longo do eixo de injectores de transporte 73 e coaxial em relação a este. O primeiro sistema de injectores de injecção directa 81 apresenta um anel de distribuição cilíndrico do produto de tratamento 29 ou do banho 83 que exteriormente está assente na parte do injector de admissão 71 e suporta uma quantidade de injectores de jacto plano referida com o simbolo 84. A entrada do meio de tratamento ou de banho processa-se por meio de um bocal de ligação 85 conduzido exteriormente. Os injectores de jacto plano 84 pulverizam o meio de tratamento (banho) conduzido para eles através do bocal de ligação 85 sobre a meada de material saindo da parte do injector de admissão 71 sob um ângulo de jacto predefinido e em forma de pulverização, antes da meada de material sair para fora da peça moldada de injector de afluência 73 e ser atingida com o fluxo de gás de transporte proveniente da fenda anelar 77. 0 primeiro sistema de injectores de injecção directa 81 antes referido situa-se numa primeira secção | da disposição de injectores de transporte 27 que se prolonga sensivelmente da distribuição de banho 83 até á abertura de descarga da peça moldada de injector de afluência 72 no sentido de transporte da meada de material. À secção | junta-se, como se depreende da Figura 8, uma segunda secção | | ou sector intermédio na disposição de injectores de transporte 27 no sentido de transporte 111 da meada de material. Nesta segunda secção || a meada de material em circulação é alimentada com o fluxo de gás de transporte saindo da fenda anelar 77.
Seguidamente a meada de material entra numa terceira secção Ml da disposição de injectores de transporte 27 que se prolonga sensivelmente entre a peça moldada de injector 76 exterior, ou seja da limitação formada por esta da fenda anelar 77 até ao terminal da parte de entrada do troço de mistura 79 no sentido de transporte 30 da meada de material. Nesta terceira secção está disposto o segundo sistema de injectores de injecção directa 82 que apresenta um anel de distribuição do meio de tratamento ou de banho coaxial para o eixo de injectores de transporte 73, que no exemplo de execução mostrado apresenta um diâmetro maior que o anel de distribuição de banho 83 do primeiro sistema de injectores de injecção directa 81. 0 segundo anel de distribuição do banho 86 está ligado com um bocal de ligação 87 alinhado axialmente em relação à alimentação do banho, o qual vedado através de uma placa anelar 88 fechando a caixa de injectores 19 é conduzido para o exterior. 0 anel de distribuição de banho 86 suporta distribuídos em redor da sua periferia, uma quantidade de injectores de injecção directa 89, que estão alinhados de modo que os jactos de líquido saindo dos injectores de injecção directa 89 transmitem à meada de material em circulação um componente de força apontando no sentido de transporte da meada de material. Estes injectores de jacto 89 do segundo sistema de injecção directa 82 aplicam o meio de tratamento (banho) igualmente em forma de pulverização na superfície da meada de material, precisamente de modo que a meada de material é envolvida em forma de anel pelo sector de aplicação. À parte de entrada da meada de material 20 está preordenado no sentido de movimento da meada de material um rolo de inversão 90 (Figura 1,2) na parte do recipiente cilíndrica 7 que através de um accionamento 91 regulável, opcionalmente dependente do material têxtil em forma de meada a ser tratado, pode ser accionado para apoio de transporte da meada de material ou ser aplicado como roda de movimento livre. Em casos de utilização com o accionamento de rolo ligado, a rotação do cilindro, ou 31 seja a sua velocidade periférica é regulada conformidade com a velocidade de movimento da meada. sua em
Por cima do rolo de inversão 90 está, igualmente na parte de recipiente 7 cilíndrica, previsto um cilindro de guia 92, que na oscilação no sentido do rolo de inversão 90 aumenta o ângulo de enlaçar do rolo de inversão 90 e, através disso, no caso de uma pulverização da meada de material a conectar opcionalmente no curso da meada de material e antes do rolo de inversão, com um meio de tratamento líquido (p. ex., água), dá origem a uma separação preponderante do líquido assim introduzido nos espaços intermédios do material têxtil. A oscilação do rolo de guia 92 processa-se por meio de um cilindro pneumático mencionado com o símbolo 93 (Figura 1), enquanto a pulverização da meada de material pode processar-se por meio de um injector (Figura 1) assinalado com o símbolo 94. Um anel de guia 95 oval percorrido pela meada de material serve para centrar a meada de material perante o rolo de inversão 90.
Por baixo do recipiente de tratamento 4 apoiado no chão por meio de apoios 96 estão dispostos dois recipientes de meios de tratamento ou recipientes de recepção do banho 97,98, que estão ligados com o espaço interior do recipiente de tratamento e servem para recepção do meio de tratamento (banho) escoando da meada de material têxtil. O recipiente de recepção do meio de tratamento 97 deve ser dimensionado de modo que possa ser admitida a quantidade global de meio de tratamento existente no recipiente de tratamento 4, deduzindo a percentagem do meio de tratamento existente na meada de material. 32 0 recipiente de recepção de banho 98, que por meio de uma armação de corte 99 (Figura 1), está ligado com o recipiente de recepção do meio de tratamento 97, serve para admissão do meio de tratamento (banho) como alimentação de uma bomba de banho 100 e para admissão e compensação de concentração nas denominadas misturas de banhos com o recipiente de recepção do meio de tratamento 97 fechado. Neste caso pode, através da bomba de banho 100 e de um permutador de calor 101, assim como através de tubos de ligação 102,103, dos quais o tubo de ligação 103 inclui uma válvula de corte 104, a circulação do meio de tratamento processar-se através do recipiente de recepção do banho 98, com a injecção do meio de tratamento bloqueada na disposição de injectores de transporte 27 durante um tempo de mistura preestabelecido e com a temperatura do meio de tratamento prevista para este circuito. Ambos os recipientes de recepção do meio de tratamento 97,98 são formados respectivamente como tubos na forma visível na Figura 1, sendo que com o recipiente de recepção do meio de tratamento 97 o recipiente do meio de tratamento 4 dos três dispositivos de tratamento 1,2,3 ligados conjuntamente em paralelo da máquina ou instalação de tingimento de peças individuais estão ligados de acordo com a Figura 1. A máquina de tingimento de peças individuais HT (=alta temperatura) trabalha como se indica a seguir:
Após aplicação de uma meada de material apresentada na Figura 1 com o símbolo 110 no recipiente de tratamento 4 através da abertura de carga 9 aberta temporariamente, os terminais da meada de material são ligados conjuntamente, de modo que daí resulta uma meada sem fim que da forma visível na Figura 1 penetra, por meio do 33 rolo de inversão 90, na disposição de injectores de transporte 27 nesta accionado, num sentido de transporte da meada de material aludido através de uma seta 111 é impregnada uniformemente com um meio de tratamento e é transportada através do difusor 28 na via de transporte 29. Da via de transporte 29 a meada de material 110 passa através do elemento de entrançar 49 do meio de entrançar 48 sobre o fundo deslizante 41 da área do acumulador 5, na qual ela é entrançada originando um pacote de meadas de material apresentado esquematicamente na Fig. 1 com o símbolo 112. Da área do acumulador 5 a meada de material 10 volta então a ser elevada e introduzida na parte de entrada 20 da disposição de injectores de transporte 27 que é alimentada pelo fluxo de gás de transporte produzido pela unidade de ventilador 14.
Ao percorrer a via de transporte 2 9 a meada de material alonga-se devido ao aumento do diâmetro interior no sentido de transporte do tubo deslizante com o resultado que, devido a situações turbulentas do fluxo de gás em passagem predominantes no tubo deslizante e da descompressão obtida através do aumento de diâmetro é conseguido um grau de eliminação mais elevado do líquido de tratamento conduzido conjuntamente com a meada de material 110 que impede que percentagens residuais de meios de tratamento provenientes dos espaços intermédios de fibras e fios na entrada para o recipiente de tratamento 4 na zona da área do acumulador de material 5 se distribuam uniformemente no pacote de meadas de material 112 a depositar. Esta distribuição irregular provocaria a obtenção de uma distribuição uniforme p. ex., de situações de tratamento afins, ou seja, na zona de absorção de um corante, para alcançar uma precipitação de cor igual em circulações adicionais da meada de 34 material com correspondente adaptação na evolução da temperatura e, assim obrigaria a um tempo de tratamento mais longo. 0 liquido de tratamento precipitando-se através das passagens do meio de tratamento 38 saindo do tubo deslizante 33 e acumulando-se no tubo deslizante 32 da via de transporte 29 é conduzido para o recipiente de admissão do meio de tratamento 97 através do tubo colector 37, como se depreende da Figura 1.
Tubos colectores 37 correspondentes estão também disponíveis nos dispositivos 1,2 referidos apenas esquematicamente na Figura 1.
Uma outra vantagem da formação de acordo com o invento antes referida da via de transporte 29 como construção de tubo duplo situa-se na possibilidade da quantidade do meio de tratamento injectado na disposição dos injectores de transporte 27 ser regulada mais elevada que a que corresponde à capacidade de admissão ou suporte da meada de material em circulação, porque também neste caso o escoamento da quantidade de meio de tratamento excedente é garantida através das passagens 38 semelhantes a entalhes e do tubo colector 37, de modo que na introdução da meada de material 110 no acumulador de meadas de material não é transportado conjuntamente qualquer meio de tratamento adicional. A vantagem de uma injecção com excedente de meio de tratamento para capacidade de admissão ou de suporte da meada de material em circulação, situa-se numa distribuição acelerada de uma nova configuração do meio de tratamento, de modo que para a distribuição uniforme do banho numa fase deste tipo de tratamento, é possível obter uma redução de tempo. Isto refere-se também a 35 operações de lavagem para expelir substâncias estranhas, nas quais é possível alcançar uma redução do tempo de lavagem necessário para alcançar uma concentração residual predefinida. Uma outra vantagem da formação da via de transporte na forma de um tubo duplo deve ser vista de forma que a meada de material não tenha contacto com a superfície exterior da via de transporte, ou seja, com o tubo exterior 32, mas antes está isolada deste. Esta condição é válida, note-se de passagem, também na continuação da passagem da meada de material entrançada através do meio de tratamento 4, porque o revestimento PTFE 46a (Figura 7) previsto para ambos os lados do fundo deslizante 41 na direcção da parede interior do recipiente de tratamento impede este tipo de contacto. A meada de material 110 saindo da abertura de saída 50 do tipo de injector plano do elemento de entrançar 49 do meio de entrançar 42 é entrançada, de modo que na área do acumulador de material 5 se forma um pacote de meadas de material no fundo deslizante 41. A altura deste pacote de meadas de material é determinada pelo curso do elemento de entrançar 49 na zona do curso em sentido vertical determinada pelo motor redutor 60. A largura do pacote de meadas de material pode ser influenciada pela oscilação do elemento de entrançar 49 no plano horizontal por meio do cilindro pneumático 56. Alcançado é, em qualquer caso, que o pacote de meadas de material entrançadas se distribui essencialmente sobre o comprimento global do fundo deslizante, de modo que através disto são evitadas compressões não autorizadas da meada de material entrançada, sendo que através de uma velocidade elevada regulável da meada de material, é conseguida uma abertura e assentamento da meada de material. Na entrada da meada de material no acumulador 36 de material, não existe conforme já antes referido, qualquer meio de tratamento em excesso, o que poderia dar luqar a uma distribuição irregular sobre o material e poderia prejudicar a abertura e assentamento da meada de material. 0 pacote de meadas de material formado no fundo deslizante 41 desliza sob o efeito de gravidade para baixo numa parte do fundo deslizante 41 formando uma superfície inclinada. As relações de atrito válidas neste caso são observáveis esquematicamente na Figura 9. Segundo a lei de "Coulomb" o atrito entre o pacote de meadas de material e o fundo deslizante 41 está dependente do emparelhamento dos materiais localizados opostos entre si, ou seja do material fibroso do material têxtil, do PTFE do fundo deslizante 42, das condições de lubrificação (e com isto, entre outros, da viscosidade do banho de tratamento suportado pela estrutura de fibras têxteis da meada de material) e da pressão da superfície do pacote de meadas de material. 0 diagrama de forças apresentado na Figura 9 refere-se ao ângulo que a parte em linha recta do fundo deslizante 41 define com a horizontal no recipiente de tratamento 4, de modo que para o movimento deslizante do material em forma de meada entrançada ao longo da parte em linha recta do fundo deslizante 41 são atribuídas as mesmas condições. A pilha de meadas de material é referida esquematicamente na Figura 9 com o símbolo 120.
As características de deslizamento muito boas do PTFE provocam, conforme antes referido, que não se verifiquem quaisquer compressões não autorizadas do pacote de meadas de material e com isto o pacote de meadas de material pode distribuir-se uniformemente sobre 37 o fundo deslizante 41. No diagrama de forças é apresentado o ângulo de inclinação p da superfície deslizante 41, que no caso presente comporta de preferência 152 em comparação com a horizontal, o material têxtil assente no fundo deslizante 41, com o peso observado do pacote de meadas de material por meio de um peso de carga G, a contra-pressão FN que se vai ajustando para a pilha de meadas de material e a resistência de deslizamento FR. 0 coeficiente de atrito μ corresponde à tangente p=FR/FN, com FR=p x FN. No ângulo ρ=15~ referido a tangente p corresponde a um coeficiente de atrito μ que se vi ajustando numa meada de material têxtil.
Devido à grande superfície interior da parte 39 em forma de tubo do recipiente de tratamento 4 e do contacto permanente com a quantidade de gás fluindo da via de transporte 29 ao ligar-se o dispositivo de pulverização 67, dá como resultado uma refrigeração do fluxo de gás aspirado pela unidade de ventilador 14 e com ela também da meada de material 110 entrando na disposição de injectores de transporte 27, o que em determinados passos do tratamento é vantajoso. O sistema de circulação dos meios de tratamento (banhos) observado esquematicamente na Figura 1 apenas nas suas partes substanciais já foi descrito parcialmente. Para além disto depreende-se da Figura 1 que na parte de aspiração da bomba de banhos 100 está previsto no tubo 102 uma armação de bloqueio 113 que permite, no caso de bloqueio de um início/conclusão de meio de tratamento, isso ser efectuado a partir do recipiente de início/conclusão 114. Para conclusões de meios de tratamento com dosagem está ligada em paralelo 38 com esta ligação uma bomba doseadora 115 que permite também efectuar conclusões do meio de tratamento em caso de sobrepressão no sistema de máquinas e em caso de temperaturas de tratamento elevadas.
Na parte de aspiração da bomba de banhos 100 estão previstos, também para alimentação do recipiente de inicio/conclusão do meio de tratamento 114, tubos de alimentação 116, como sejam ligações para diversos tipos de água, enquanto do lado do recipiente de admissão do meio de tratamento 98 estão disponíveis ligações para escoamento do meio de tratamento (banhos), dos quais um escoamento do meio de tratamento 117 serve para o meio de tratamento a 852C e um escoamento do meio de tratamento 118 serve para escoamento de banhos de elevada temperatura.
Na parte de aspiração da bomba de banhos existe no tubo 102 para o recipiente de admissão de banhos 98 um filtro grosseiro 119 para filtração de impurezas grosseiras, como restos de fios, etc. Na parte de pressão da bomba de banhos 100 está igualmente disposto um sistema de filtro com auto-limpeza 120 no tubo de pressão 103, que permite uma filtração permanente dos extremos de fios para fora do meio de tratamento, por exemplo, malhas com fios de empilhamento curto e em especial também no tratamento de artigos de celulose em Lyocell®, onde é conveniente devido à partida do fio durante a desfibrilhação. O substrato de filtro pode ser drenado do sistema de filtração 120 por meio de uma armação de drenagem 121.
Do tubo de pressão 103 da bomba de banhos 100 derivam, por trás do permutador de calor 101, 39 respectivamente tubos 125, 126, 127 contendo correspondentes válvulas de bloqueio e de regulação 122, 123, 124 que conduzem para os bocais de ligação do meio de tratamento 85 87 da disposição de injectores de transporte 27 (Figura 8) e para o injector de pulverização 94 antes do cilindro de inversão 90. Além disso é aqui derivado um tubo 129 que contém uma válvula de corte 130 e está ligado com o tubo de alimentação 69 do dispositivo de pulverização 67 (Figura 4).
Os tubos e válvulas correspondentes são referidos apenas esquematicamente para ambos os dispositivos 1 e 2.
Naturalmente a disposição de injectores de transporte 27, etc., dos dispositivos individuais também podem ser alimentados independentes uns dos outros. A compensação de pressão necessária nos recipientes de tratamento 4 ligados paralelos, que também é necessária para a distribuição do fluxo em ordem, é obtida através de um tubo de compensação de pressão 1300 que está ligada com o tubo de compensação de pressão 23 de cada um dos dispositivos 1, 2, 3, respectivamente por meio do seu bocal de ligação 26. Neste tubo de compensação de pressão 1300 estão também previstas ligações 131 para ar comprimido e 132 para nitrogénio, por exemplo, para execução de tingimentos de algodão em cubas. Num segundo tubo de compensação de pressão 133 localizado paralelo em relação ao tubo de compensação de pressão 1300, que igualmente serve da mesma forma os três dispositivos e está ligado ao seu respectivo tubo de compensação 23, está ligado um dispositivo de exaustão de ar que é referido com o símbolo 134. 40 A máquina ou instalação de tingimento de peças individuais HT apresentada na Figura 10 diferencia-se das da Figura 1 apenas por apresentar uma ampliação da instalação de acordo com a Figura 1. São observáveis, por isso, apenas os elementos adicionais. A máquina ou instalação de acordo com a Figura 10 serve principalmente para possibilitar um tratamento a vapor do material têxtil em forma de meada e apresenta, por isso, uma linha de conexão 135 ligada directamente com o tubo de compensação 1300, através do qual com o símbolo 136 pode ser conduzido vapor de água na situação de saturado e com o símbolo 137 vapor de água na situação de sobreaquecido opcionalmente através de equipamentos de bloqueio e de regulação com separador de água etc., não aprofundados. As vantagens deste tipo de tratamento a vapor serão esclarecidas com um exemplo de execução.
Em conexão com a afluência directa de vapor está previsto um tubo 138 partindo do tubo de compensação 133 para a saída de gás e separado desta para a saída de uma mistura de vapor/ar, que inclui um condensador, um separador de água e uma bomba de vácuo 139.
Exemplo de execução 1 É tratado um material de malha poliéster como material de mangueira tubular com 110g/m2, o que no peso de uma partida de 220 Kg, corresponde a um comprimento de banda de 1070 m. A máquina de tingimento de peças individuais HT com três recipientes de tratamento 4 ligados em paralelo corresponde ao esquema apresentado na Figura 1, com o 41 dispositivo adicional 135, 136, 137 mostrado na Figura 10, para entrada directa de vapor em duas qualidades de vapor, como vapor de água saturado e como vapor de água sobreaquecido e com uma sarda 138 para saída de uma mistura de vapor e ar com condensador, separador e bomba de vácuo 139.
Está previsto um tingimento de dispersão de 0,76% com 2 corantes correntes no mercado, mais precisamente Resolin® azul K-FBL 300 0, 60% e Terasil® azul BGF 400 0,16%.
Para preparação da carga das máquinas a partida global apresenta-se dividida em 3 partes, cada uma com 1000 m. No recipiente de início - conclusão 114 foi preparado o banho previsto para a pré-lavagem com uma temperatura de cerca de 602 .
Para a carga do recipiente de tratamento 4 é fixado respectivamente o início da meada de 3 pilhas de material no fecho 10 dos 3 recipientes de tratamento e de sequência imediata, são introduzidas seguidas as unidades de material efectuando a ligação das unidades de ventiladores 14 para uma rotação média e a ligação da bomba de banhos 100 no accionamento dos equipamentos necessários para enchimento dos banhos de tratamento, bem como dos equipamentos de ligação para a disposição dos injectores de transporte 27, bem como a ligação do dispositivo de entrançar a meada de material 49 para obtenção do ângulo de oscilação completo.
Depois da admissão são desligadas as unidades de ventiladores 14 pertencentes aos respectivos recipientes de tratamento 4, a meada de material é puxada através do 42 anel de guia 95 localizado por baixo do cilindro de inversão 90 e são cozidos conjuntamente os terminais da meada .
De seguida o material é lavado a uma velocidade de lavagem aproximada de 500 m/min e a cerca de 602C de temperatura. Depois de escoamento do banho de lavagem tem lugar um enxaguamento das partidas com a adição de água quente até ao nivel de ligação da bomba de banhos 100 e um tempo de enxaguamento semelhante ao do banho de lavagem com uma duração de 5 minutos.
Depois o banho de tratamento preparado com agentes químicos que contém meios auxiliares de igualização e acetato de sódio, bem como ácido acético para regulação do valor de pH, bem como contém ambos os corantes de dispersão, é aquecido para 602C e depois do escoamento do banho de enxaguamento intermédio através dos injectores de injecção 84,89 e com a unidade de ventilador 14 ligada novamente, é distribuído sobre a meada de material em movimento, sendo que igualmente é ligado o dispositivo de entrançar. Agora é afinada uma velocidade da meada para 700 m/min.
Depois da admissão do banho de tratamento e comutação para circulação tem lugar o aquecimento para 902C em 62C por minuto sob conexão do vapor sobreaquecido directamente 137. A 902C tem lugar uma pausa de 3 minutos, que corresponde a uma dupla circulação do material. Segue-se um aquecimento para 1102C com um gradiente de 22C/minuto. Depois segue-se o aquecimento para 1332C em 62C/minuto e uma pausa de 20 minutos a 1332C. 43
Depois do tingimento tem lugar a drenagem guente com o equipamento 118 com uma abertura de 3 minutos para libertar o vapor das partidas de material. 0 dispositivo de lavagem da parede interior 67 para arrefecimento da situação de vapor ainda existente no sistema das máquinas é ligado para 802C. A utilização das partidas do material em forma de meada mantém-se na velocidade do material de 700 m/min, sendo que com 802C para a pós-limpeza redutiva apenas é adicionada 10% da quantidade de meios de redução aplicada em tingimentos normais.
Após um tratamento de 10 minutos têm lugar, por meio dos injectores de injecção 84,89, a lavagem a quente e a normal redução da temperatura de lavagem para 402C. O tempo global de tratamento para este tingimento de dispersão, incluindo a pré-lavagem para limpeza e estabilização do material de junco, comporta 180 minutos incluindo os tempos de carga e descarga. Neste tratamento é alcançada a legitimidade de lavagem para o material.
Exemplo de execução 2 É tratado um tecido para vestuário exterior.
Trata-se de um material de tecido em ligamento de ponto de tafetá 100% de fios de fibra de celulose Lyocell®.
Está previsto um tingimento reactivo de 3,5% segundo o processo de temperatura constante a 602C, a lavagem normal dos corantes reactivos não fixos com simultânea neutralização dos resíduos químicos oriundos do banho de tingimento. 44
Os resíduos de fibras precipitados durante o desfibrilhar dos fios de fibra Lyocell® e principalmente no tratamento enzimático, são filtrados do fluxo de banho no sistema de filtração de auto-limpeza 120 e acumulam-se no espaço localizado por baixo do cartucho de filtro, do qual são evacuados aquando do correspondente enchimento através da abertura da armadura de escoamento 121 sem interrupção da circulação do banho. A massa de substrato do filtro situa-se, neste artigo, num campo de 8% relativo à utilização das partidas.
No presente comprimento das partidas de 950 m é efectuada a regulação de uma velocidade do material na ordem de 600 m/min por meio da unidade de ventilador 14 e a quantidade do banho de injecção afluindo na disposição de injectores de transporte 27 é afinada, de modo que se situe acima da capacidade de suporte deste material. Através disto a superfície do tecido recebe, através do arrasto por acção da água das fibras individuais, uma queda correspondente, sendo que é assegurado que a quantidade excessiva do banho injectado na via de transporte 29 é reconduzida para o recipiente de admissão do banho 97. Isto significa que uma acumulação de banho durante a entrada no acumulador de material 15 não existe neste caso, de modo que a abertura e a colocação da meada de material é assegurada por meio do dispositivo de entrançar 49.
Depois do tingimento tem lugar a normal limpeza final da coloração reactiva com os processos de lavagem correspondentes que a partir de agora é ligada a jusante 45 como nova variante de tratamento de um tratamento de calandra como tratamento a seco, para manter o toque volumoso e a macieza do material.
No tratamento de calandra o circulo de injecção é desligado e a velocidade da meada de material é regulada para 900 m/min. A temperatura de tratamento pretendida é alcançada através da ligação do gás vapor sobreaquecido directamente, sendo que o processo de calandra, devido ao oscilar alternado das chapas de impacto 41a, 41b está acoplado com o movimento do dispositivo de entrançar 49. Com este tratamento de calandra apresenta-se um processo de duas fases, em que se verifica uma desumidificação do material dependente da quantidade de fases. A quantidade das fases da alimentação de calor separada sem vaporização e da fase de vácuo ligada a jusante com vaporização orienta-se pelos valores de potência pretendidos pelo processo, sendo que a alimentação de calor com o vapor sobreaquecido, proporciona uma entrega de calor sem condensação do vapor e a evacuação é executada até ao máximo de uma temperatura de humidade do material de 60 2C correspondente a uma pressão absoluta de cerca de 200 mbar. Neste caso acontece uma condensação devida ao desvio em sentido inferior da temperatura de saturação.
Uma perda de extremos de fios no fluxo de gás verificada no tratamento de calandra é captada pela superfície de filtração 22 disposta amovível na parte da cabeça 7 do recipiente de tratamento 4.
Lisboa, 7 de Fevereiro de 2012. 46

Claims (36)

  1. REIVINDICAÇÕES 1 - Dispositivo para tratamento de material têxtil em forma de meada com a forma de uma meada sem fim (110), que pelo menos durante uma parte do tratamento é colocada em circulação com um recipiente de tratamento (4) alongado essencialmente em forma de tubo que apresenta uma entrada da meada de material (8) e uma parte da cabeça (7) contendo uma saída da meada de material, - uma disposição de injectores de transporte (27) que é alimentada por um fluxo de um meio de transporte em forma gasosa, - uma via de transporte (29) ligando-se à disposição de injectores de transporte, que desemboca na entrada da meada de material numa secção do acumulador (5) do recipiente de tratamento e que na sua parte interior é formada com uma superfície apresentando um atrito reduzido em comparação com a meada de material em circulação, - meios de ventilador (14) que estão subordinados à parte da cabeça (7) do recipiente de tratamento e estão ligados com a disposição de injectores de transporte (27), em que no recipiente de tratamento (4), ligando-se à entrada da meada de material de uma secção do acumulador (5) receptora de um pacote de meadas de material (112) entrançadas, com um fundo deslizante (41) decorrente distanciado acima da parede do recipiente localizada por baixo para o pacote de meadas de material e entre o fundo deslizante e a 1 via de transporte, estão dispostos meios de entrançar (48) para a meada de material, - o fundo deslizante (41) do meio de entrançar (48) na direcção da parte da cabeça (7) está inclinado em queda para baixo em linha recta formando um plano obliquo e - estão previstos meios (84,89) para aplicar um meio de tratamento liquido sobre a meada de material, pelo menos na zona da disposição dos injectores de transporte (27).
  2. 2 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por na via de transporte (29) estarem ordenados dispositivos (37,38) para evacuação de meio de tratamento excedente conduzido conjuntamente com a meada de material.
  3. 3 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o fundo deslizante (41) apresentar uma inclinação de cerca de 102 até 302, de preferência de cerca de 152 em comparação com a horizontal (43).
  4. 4 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o fundo deslizante (41) apresentar elementos em forma de tubo (44) , localizados paralelos lado a lado com uma superfície apresentando um reduzido atrito em comparação com a meada de material.
  5. 5 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o fundo deslizante (41) conter elementos de construção plana (46) com uma superfície apresentando um reduzido atrito em comparação com a meada de material e apresentar uma configuração de secção transversal essencialmente em forma de calha de 2 escoamento, em que pelo menos os elementos (46) dispostos para cima lateralmente em relação à parte de fundo (47), estão dispostos a uma curta distância da parede do recipiente vizinha.
  6. 6 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado por no sentido de movimento da meada de material (111), aos elementos (44, 46) preceder uma superfície deslizante (61b) que conduz a meada de material proveniente da entrada da meada de material sobre o fundo deslizante (41).
  7. 7 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por os elementos de construção plana (46) serem formados essencialmente rectangulares.
  8. 8 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado por na região (41a) da transição para a parte da cabeça (7) do recipiente de tratamento (4) o fundo deslizante ser construído com a forma de tubo curvado a partir de elementos (44, 46) com forma correspondente.
  9. 9 - Dispositivo de acordo com as reivindicações 5 e 8, caracterizado por sobre uma parte substancial do comprimento do fundo deslizante, incluindo a região do tubo curvado anterior (41a) até à parte da cabeça serem utilizados essencialmente elementos de construção plana iguais.
  10. 10 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a via de transporte (29) apresentar um tubo de parede dupla com um tubo deslizante localizado interior (33) com uma superfície apresentando um reduzido 3 atrito em comparação com a meada de material e por o tubo deslizante localizado interior apresentar passagens (38) para o meio de tratamento liquido que está acumulado no tubo exterior (32) da via de transporte e pode ser escoado através de elementos de descarga (36) dispostos sobre esta.
  11. 11 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o tubo deslizante interior (33) ser composto, pelo menos sectorialmente, por secções de tubo coaxiais (34).
  12. 12 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por as secções do tubo deslizante (34) no sentido de transporte da meada de material (111) apresentarem um diâmetro respectivamente maior ou que se vai ampliando.
  13. 13 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado por o tubo deslizante interior (33) apresentar, de preferência dispostos na sua parte inferior, entalhes longitudinais (38) originando passagens para o meio de tratamento.
  14. 14 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 11 ou 13, caracterizado por nos pontos de ligação (35) de secções do tubo deslizante (34) que se tocam entre si, serem formadas passagens para o meio de tratamento.
  15. 15 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o tubo exterior (32) apresentar elementos de descarga do meio de tratamento (36) afastados entre si que estão ligados com o tubo colector do meio de tratamento (37). 4
  16. 16 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o tubo colector (37) desembocar num recipiente de admissão do meio de tratamento (97) que pode ser ligado ao recipiente de tratamento (4).
  17. 17 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por o recipiente de admissão do meio de tratamento ser formado como tubo duplo (97,98), com o qual um tubo (97) está ligado com o recipiente de tratamento (4) e por ambos os tubos estarem ligados conjuntamente através de elementos de bloqueio (99).
  18. 18 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado por um recipiente de admissão do meio de tratamento se situar num tubo de circulação (102,103) contendo um elemento de bomba (100), através do qual o meio de tratamento existente no recipiente de admissão do meio de tratamento (98) pode ser transportado num circuito separado do recipiente de tratamento (4).
  19. 19 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o meio de entrançar (48) apresentar um elemento de entrançar (49) essencialmente em forma de calha de escoamento ou injector atravessado pela meada de material (111) e por o elemento de entrançar estar apoiado móvel em pelo menos dois sentidos de movimentos diferentes entre si e com ele estarem acoplados meios de accionamento (56,60) executantes de um movimento comandado nestes sentidos.
  20. 20 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por o elemento de entrançar (49) estar 5 apoiado num terminal por meio de uma articulação esférica (51,52).
  21. 21 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por o elemento de entrançar num dos seus terminais (51) ser formado como um tipo de calota esférica e estar apoiado móvel em todas as direcções numa parte da articulação esférica (52) estacionária correspondente.
  22. 22 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por o elemento de entrançar poder ser móvel num sentido essencialmente paralelo em relação à parte de fundo (47) do fundo deslizante (41) e num sentido transversal decorrente essencialmente em ângulo recto em relação a ele.
  23. 23 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por o elemento de entrançar (49) apresentar uma parte de injector formada como injector chato (50), cujo eixo transversal mais longo está alinhado essencialmente paralelo em relação ao fundo (47) do fundo deslizante (41).
  24. 24 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por no sentido de movimento da meada de material (111) entre a saida da meada de material dos meios de entrançar (48) e a parte de acumulador 5, estarem dispostos elementos de impacto (61a,61b) planos apoiados oscilantes, que são comandáveis, de preferência, dependentes do movimento dos meios de entrançar (48) causador do entrançar da meada de material em movimento. 6
  25. 25 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por os elementos de impacto serem formados como chapas ou placas de impacto (61a, 61b), que por cima e por baixo da salda da meada de material são dispostas oscilantes saindo dos meios de entrançar (48) e agindo como meios de guia da meada de material.
  26. 26 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por ambas as chapas ou placas de impacto (61a,61b) serem formadas móveis independentes entre si.
  27. 27 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por no recipiente de tratamento (4), pelo menos na região da sua secção de acumulador (5) estar ordenado um dispositivo (67) para impregnar uma parede interior do recipiente de tratamento (4) com um agente de refrigeração.
  28. 28 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por ser utilizado um meio de tratamento como agente de refrigeração.
  29. 29 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 27 ou 28, caracterizado por o dispositivo (67) apresentar por cima do fundo deslizante (41) injectores de injecção (70) dispostos no recipiente de tratamento que são blindados contra o pacote de meadas de material (112) assentes sobre o fundo deslizante e através dos quais pode ser aplicado agente de refrigeração na parede interior do recipiente.
  30. 30 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parte da cabeça (7) do recipiente de tratamento estar ligada com uma parte de recipiente (39) 7 em forma de tubo formando um recipiente essencialmente em forma de J, contendo a secção de acumulador (5) e por na parte da cabeça (7) apontando na vertical para cima serem aplicados os meios de ventilador (14), que na parte de aspiração estão ligados respectivamente com o interior do recipiente de tratamento e na parte de pressão com a disposição de injectores de transporte (27).
  31. 31 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 30, caracterizado por os meios de ventilador (14) apresentarem um bocal de aspiração (17) coaxial em relação à parte da cabeça do recipiente de tratamento (4) e um canal de pressão (18) igualmente coaxial em relação a este.
  32. 32 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a disposição de injectores de transporte (27) pelo menos apresentar um injector de transporte de tipo venturi com um eixo de injector (73) e com uma fenda anelar de injector (79) onde se pode aplicar o meio de transporte e por respectivamente em sentido de transporte (111) visto da meada de material, numa primeira secção (| ) antes da fenda anelar e numa segunda secção ( | | ) por trás da fenda anelar poder ser aplicado o meio de tratamento na meada de material numa forma envolvendo em forma de anel pelo menos parcialmente a meada de material.
  33. 33 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 32, caracterizado por num zona intermédia (|||) localizada entre ambas as zonas anteriores, poder ser aplicado o meio de transporte gasoso na meada de material. 8
  34. 34 - Instalação de tratamento com o dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o dispositivo (1,2) ser ligado conjuntamente com pelo menos um outro dispositivo com a mesma concepção (1,2) dando origem a uma instalação de tratamento para tratar várias meadas de material, das quais a cada meada de material está subordinado um recipiente de tratamento (4) próprio e uma via de transporte (19) própria com um dispositivo de injectores de transporte e apresenta um recipiente de admissão de meio de tratamento (97, 98) comum para todos os recipientes de tratamento no qual desembocam os tubos colectores (37) para o meio de tratamento saindo das vias de transporte.
  35. 35 - Processo para tratamento de material têxtil em forma de meada na forma de uma meada sem fim, que pelo menos durante uma parte do tratamento num recipiente de tratamento é colocada em circulação sob utilização do dispositivo de acordo com as reivindicações 24 até 26, para tratamento a seco de uma meada de material, no qual a meada de material em circulação é calandrada pelas chapas ou placas de impacto.
  36. 36 - Processo de acordo com a reivindicação 35, na qual o tratamento de calandragem da meada de material através da entrada de calor sem vaporização numa primeira fase e numa fase seguinte através da redução da pressão no interior do recipiente de tratamento para redução da temperatura de evaporação, o ar carregado de humidade é desumidificado por meio de um separador ligado a jusante. Lisboa, 7 de Fevereiro de 2012. 9
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