BRPI0608669A2

BRPI0608669A2 - aparelho e mÉtodo para a formaÇço de artigos inflados

Info

Publication number: BRPI0608669A2
Application number: BRPI0608669-1A
Authority: BR
Inventors: Laurence B Sperry; Eric A Kane; Brian A Murch; Ross Patterson
Original assignee: Sealed Air Corp
Priority date: 2005-04-05
Filing date: 2006-03-27
Publication date: 2010-01-19
Also published as: WO2006107648A3; KR20080023287A; ATE444845T1; EP1868801A2; US7389626B2; US20070180792A1; DE602006009636D1; JP2008537706A; EP1868801B1; AU2006232858A1; ES2332738T3; US7225599B2; US20060218880A1; CA2603228A1; CN101208194A; WO2006107648A2; MX2007012205A

Abstract

APARELHO E MÉTODO PARA A FORMAÇçO DE ARTIGOS INFLADOS. A presente invenção refere-se a um aparelho para a produção de artigos inf lados a partir de uma manta de filme que tem duas camadas de filme justapostas. Uma versão do aparelho geralmente inclui um primeiro dispositivo de selagem rotativo para a produção de selos transversais que ligam as camadas de filme em conjunto, um conjunto de inflação para direcionamento de um gás entre as camadas de filme, e um segundo dispositivo de selagem rotativo para a produção de um selo longitudinal entre as camadas de filme. O selo longitudinal intercepta os selos transversais, de modo que o gás seja envolvido entre o selo longitudinal, os selos transversais e as camadas de filme para, desse modo, formar um artigo inflado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHOE MÉTODO PARA A FORMAÇÃO DE ARTIGOS INFLADOS".

Antecedentes da Invenção A presente invenção refere-se a artigos inflados e, mais particu-larmente, a um aparelho simplificado e melhorado e a um processo para aprodução de almofadas infladas com gás para embalagens.

Vários aparelhos e métodos para a formação de almofadasinfladas, travesseiros ou outros artigos inflados são conhecidos. As almofa-das infladas são usadas para a embalagem de itens, pelo envolvimento dositens nas almofadas e pela colocação dos itens envolvidos em uma caixa depapelão de remessa, ou simplesmente colocando-se uma ou mais almofa-das infladas dentro de uma caixa de papelão de remessa juntamente comum item a ser remetido. As almofadas protegem o item embalado ao absor-verem impactos que, de outra forma, podem ser plenamente transmitidospara o item embalado durante o trânsito e também restringem o movimentodo item embalado dentro da caixa de papelão para redução adicional daprobabilidade de danos ao item.

As máquinas convencionais para a formação de almofadas infla-das tendem a ser bastante grandes e complexas. Embora máquinas de in-flação menores e menos dispendiosas tenham sido desenvolvidas mais re-centemente, essas máquinas produzem almofadas a uma taxa a qual é maislenta do que seria desejado de outra forma e, geralmente, requerem mantasde filme tendo recipientes pré-formados. Isto é, a simplicidade relativa des-sas máquinas de inflação menores e menos complexas geralmente se ba-seia no uso de mantas de filme infláveis nas quais muito da operação deprodução de recipiente foi realizada antes do posicionamento na máquina,de modo que a máquina de inflação simplesmente infle e sele os recipientespré-formados. Embora esta abordagem tenha sido eficaz, as mantas de filmepré-convertidas podem ser dispendiosas de se produzirem e armazenarem.Além disso, variações no processo de produção de recipientes pré-formadospodem causar problemas de alinhamento e acompanhamento nas máquinasde inflação/selagem, resultando em almofadas infladas de forma ruim e/ou

PI0608669-1seladas de forma ruim, as quais podem desinflar prematuramente ou de ou-tra forma falhar em protegerem o produto embalado.

Assim sendo, há uma necessidade na técnica de um aparelhomais simples e mais econômico para a produção de almofadas de embala- gem preenchidas com gás, ainda um que também produza almofadas a umataxa de velocidade relativamente alta e não requeira mantas de filme comrecipientes pré-formados.Sumário da Invenção

Aquelas necessidades podem ser satisfeitas pela presente in-venção, a qual, em um aspecto, prove um aparelho para a produção de arti-gos inflados a partir de uma manta de filme que tem duas camadas de filmejustapostas, compreendendo:

a. um primeiro dispositivo de selagem rotativo para a produçãode selos transversais que ligam as camadas de filme em conjunto;

b. um conjunto de inflação para direcionamento de um gás entre

as camadas de filme; e

c. um segundo dispositivo de selagem rotativo para a produçãode um selo longitudinal entre as camadas de filme. O selo longitudinal inter-cepta os selos transversais, de modo que o gás seja envolvido entre o selo longitudinal, os selos transversais e as camadas de filme para, desse modo,se formar um artigo inflado.

Um outro aspecto da invenção se refere a um aparelho para aprodução de artigos inflados a partir de uma manta de filme que tem duascamadas de filme justapostas, compreendendo:

a. um primeiro dispositivo de selagem para a produção de selos

transversais que ligam as camadas de filme em conjunto;

b. um conjunto de inflação para direcionamento de um gás entreas camadas de filme;

c. um sensor para detectar se uma quantidade mínima prede-terminada de gás foi dirigida entre as camadas de filme; e

d. um segundo dispositivo de selagem para produção de um selolongitudinal entre as camadas de filme, o qual intercepta os selos transver-sais para, desse modo, envolver o gás.

Ainda um outro aspecto da invenção é dirigido a um método pa-ra a produção de artigos inflados a partir de uma manta de filme tendo duascamadas de filme justapostas, compreendendo: a. a produção de selos transversais com um primeiro dispositivo

de selagem rotativo, os selos transversais ligando as camadas de filme emconjunto;

b. o direcionamento do gás entre as camadas de filme; e

c. a produção de um selo longitudinal entre as camadas de filmecom um segundo dispositivo de selagem rotativo, o qual intercepta os selos

transversais para, desse modo, se envolver o gás.

Estes e outros aspectos e recursos da invenção podem ser maisbem compreendidos com referência à descrição a seguir e aos desenhosassociados. Breve Descrição dos Desenhos

A figura 1 é um layout esquemático de um aparelho e de um mé-todo para a formação de artigos inflados, por exemplo, almofadas infladas,de acordo com a presente invenção;

as figuras 2 e 3 são vistas plana e em perspectiva, respectiva- mente, do aparelho e do método mostrados na figura 1;

as figuras 4 a 5 são vistas em perspectiva de um dispositivo deselagem transversal rotativo que pode ser usado de acordo com a presenteinvenção;

a figura 6 é uma vista em elevação de um dispositivo de sela-gem longitudinal rotativo que pode ser usado de acordo com a presente in-venção;

a figura 7 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de sela-gem longitudinal rotativo alternativo que pode ser usado de acordo com apresente invenção;

a figura 8 é uma vista plana de recipientes inflados resultantes

do uso dos dispositivos de selagem longitudinal rotativos mostrados na figu-ra 6 ou 7;a figura 9 é um par alternativo de membros de selagem que po-dem ser usados para a produção de selos transversais de acordo com a in-venção;

a figura 10 é uma série de artigos inflados produzidos a partir dos membros de selagem mostrados na figura 9;

a figura 11 é uma modalidade alternativa da invenção; e

a figura 12 é uma modalidade alternativa adicional da invenção.Descrição Detalhada da Invenção

Com referência coletivamente às figuras 1 a 3, é mostrado um aparelho 10 para a produção de artigos inflados 12 a partir de uma manta defilme 14 tendo duas camadas de filme justapostas 16 e 18. Os artigos infla-dos 12 podem ser usados como almofadas, por exemplo, para a embalageme a proteção de itens durante a remessa e o armazenamento. Outros usospara os artigos inflados também podem ser divisados, por exemplo, como dispositivos de flutuação ou objetos decorativos.

O aparelho 10 inclui um primeiro dispositivo de selagem rotativo20, um conjunto de inflação 22 e um segundo dispositivo de selagem rotativo24.

O primeiro dispositivo de selagem rotativo 20 produz selos transversais 26 que ligam as camadas de filme justapostas 16, 18 em con-junto. Conforme mostrado, o recipiente 28 pode ser definido entre um par deselos transversais 26. Para facilidade de referência, o selo transversal 'a ju-sante' de cada recipiente é designado 26a, enquanto o selo 'a montante' édesignado 26b.

O conjunto de inflação 22 dirige um gás, indicado pelas setas 30,entre as camadas de filme 16, 18 e para os recipientes 28, conforme mos-trado.

O segundo dispositivo de selagem rotativo 24 produz um selolongitudinal 32 entre as camadas de filme 16, 18. Conforme mostrado, o selo longitudinal 32 intercepta um par 26a, b de selos transversais 26 para envol-vimento de um gás 30 no recipiente 28. Desta maneira, o recipiente 28 éconvertido em um artigo inflado 12.Em muitas modalidades da invenção, o aparelho 10 produz umasérie de dois ou mais recipientes 28 e os converte em uma série de dois oumais artigos inflados 12, conforme mostrado. Vantajosamente, devido à na-tureza rotativa dos primeiro e segundo dispositivos de selagem 20, 24, o a- parelho 10 é capaz de mover a manta de filme 14 continuamente e sem in-terrupção, conforme a série de artigos inflados 12 for produzida. Isto é opos-to a um processo intermitente, em que a manta deve ter a partida dada e serparada conforme os selos forem feitos, o que ocorre, por exemplo, em pro-cessos usando dispositivos de selagem alternativos. O uso de dispositivos

de selagem rotativos de acordo com a presente invenção resulta em umaprodução muito mais rápida dos artigos inflados, porque a manta não precisaparar de modo que os selos sejam feitos.

Conforme mostrado nas figuras 1 a 3, o primeiro dispositivo deselagem rotativo 20 pode compreender um rolo de selagem 34 e um rolo de

encosto 36. Os rolos de selagem e de encosto 34, 36 giram um contra o ou-tro para a criação de um 'passe' ou de uma área de contato tangencial, entreeles, o qual exerce uma força de compressão rotativa sobre a manta de filme14. Assim, os rolos de selagem e de encosto 34, 36 podem ser usados parao transporte da manta de filme através do aparelho 10, quando os rolos gira-

rem na direção indicada pelas setas de rotação, o que, desse modo, coman-da a manta de filme em uma direção para frente, conforme indicado pelassetas lineares. Assim, a rotação de um ou de ambos os rolos 34, 36 podeser ativada por um mecanismo de acionamento adequado, por exemplo, ummotor 37, o qual é mostrado esquematicamente na figura 3.

Em geral, a manta de filme 14 pode ser transportada através do

aparelho 10 ao longo de um percurso de viagem que encontra os componen-tes a seguir, na ordem a seguir: o primeiro dispositivo de selagem rotativo 20,o rolo de guia 38, o conjunto de inflação 22, o segundo dispositivo de selagemrotativo 24. A ordem precedente não é pretendida de forma alguma para ser

limitante, e é meramente estabelecida para ilustração. Numerosas outras con-figurações são possíveis, algumas das quais sendo descritas abaixo.

O rolo de guia 38 serve para se colocar a manta de filme 14 emalinhamento com o conjunto de inflação 22, o que pode ser útil quando oprimeiro dispositivo de selagem rotativo 20 estiver posicionado em uma ele-vação diferente do conjunto de inflação. Por exemplo, em algumas modali-dades da invenção, pode ser vantajoso dispor o primeiro dispositivo de sela-gem rotativo 20 em uma elevação mais alta do que o conjunto de inflação 22e o rolo de guia 38. Este arranjo prove um percurso de viagem mais longoentre o primeiro dispositivo de selagem rotativo 20 e o conjunto de inflação22, sem se aumentar indevidamente o comprimento do alojamento (nãomostrado) no qual os componentes do aparelho 10 estão contidos. Um per- curso de viagem mais longo prove um tempo de resfriamento/cura adicionalpara os selos transversais 26, antes de eles serem submetidos a uma forçade tracionamento, conforme os recipientes 28 forem inflados no conjunto deinflação 22. Vários dispositivos convencionais adicionais de guia de filme e dedirecionamento de filme podem ser incluídos, conforme desejado. A manta de filme 14 pode ser suprida, por exemplo, a partir de um rolo de suprimento (nãomostrado) que é posicionado, por exemplo, abaixo dos componentes descri-tos nas figuras 1 a 3, mas montado, por exemplo, no mesmo quadro ou alo-jamento no qual os outros componentes do aparelho 10 são montados.

Conforme citado acima, o primeiro dispositivo de selagem rotati-vo 20 produz selos transversais 26. Esses selos geralmente são orientadosem uma direção que é substancialmente transversal, por exemplo, em umângulo, com a direção de movimento da manta de filme 14 ao longo de seupercurso de viagem através do aparelho 10. Os selos transversais 26 podemser de qualquer tipo de selo que ligue duas camadas de filme em conjunto, tal como um selo térmico, um selo adesivo, um selo coesivo, etc. com osselos térmicos sendo preferidos. Um selo térmico ou uma solda térmica podeser formado quando as camadas de filme 16, 18 forem colocadas em contatouma com a outra e um calor suficiente for aplicado a um ou ambos os filmesem um ou mais segmentos predeterminados, de modo que pelo menos uma porção de cada segmento de filme aquecido se torne fundida e se intermisturecom o outro segmento aquecido. Quando do resfriamento, os segmentos a-quecidos das duas camadas de filme se tornam ligados em conjunto.Assim sendo, conforme mostrado nas figuras 4 a 5, o rolo deselagem 34 pode compreender um cilindro de suporte rotativo 40 tendo umasuperfície circunferencial externa 42 e um eixo geométrico 44 em torno doqual o cilindro gira. Além disso, um elemento de aquecimento 46 pode ser afixado à superfície externa 42 em um alinhamento substancial com o eixogeométrico 44. Desta maneira, o primeiro dispositivo de selagem rotativo 20pode formar selos transversais 26 quando o rolo de selagem 34 for colocadoem contato de rotação com uma das camadas de filme 16 ou 18 e o elemen-to de aquecimento 46 for aquecido para uma temperatura de selagem sufici- ente para fazer com que as camadas de filme formem um selo em conjunto.

Por exemplo, o elemento de aquecimento 46 pode compreenderum par de membros de selagem 48a, b que produzem o par 26a, b de selostransversais 26 a cada vez em que os membros de selagem 48a, b foremcolocados em contato com a manta de filme 14, por exemplo, com cada ro-

tação de cilindro 40. Isto é, os membros de selagem 48a, b produzem osselos transversais 26a, b correspondentes com cada rotação de cilindro 40,com o selo 26b pertencente a um recipiente a jusante 28 e o selo 26a per-tencente a um recipiente a montante adjacente (vide a figura 3). Alternativa-mente, se dois elementos de aquecimento 46 forem dispostos sobre a super-

fície 42 de cilindro 40, então, dois pares 26a, b de selos transversais 26 seri-am criados com cada rotação de cilindro 40. De modo similar, três elementosde aquecimento 46 no cilindro 40 produzem três pares 26a, b de selos 26com cada rotação, etc.

Os membros de selagem 48a, b podem ser elementos resistivos,

os quais produzem calor quando eletricidade for suprida para eles (a fontenão mostrada), e podem ter qualquer formato desejado ou configuração.Conforme mostrado, os membros 48a, b são na forma de fios substancial-mente paralelos, os quais produzem um par de selos térmicos substancial-mente paralelos 26a, b na manta de filme 14, quando colocados em contato

com ela, por exemplo, com cada rotação de cilindro 40.

Além dos selos substancialmente lineares 26 que são descritosnos desenhos, outros formatos e padrões também podem ser formados, taiscomo selos substancialmente não lineares, por exemplo, selos onduladosque produzem um padrão de bolhas interconectadas, selos com uma combi-nação de segmentos lineares e não lineares (descritos abaixo), padrões deselo de 'ziguezague', etc.

Se necessário ou desejado, um meio de transferência de calorpode ser posto entre os membros de selagem 48a, b e a manta de filme 14,tal como um revestimento de PTFE, por exemplo, uma fita de TEFLON, poli-éster ou outro material capaz de suportar o calor dos membros de selagem etransferir o mesmo para a manta de filme em uma quantidade suficiente paraa criação dos selos 26. Se empregado desta maneira, qualquer meio detransferência de calor pode ser uma parte integral do elemento de aqueci-mento 46.

Quando da completação dos artigos inflados individuais 12, suaseparação uns dos outros e/ou da manta de filme 14 pode ser facilitada pelainclusão de linhas de fraqueza 50 entre os artigos adjacentes (vide as figuras2 a 3). Assim sendo, o aparelho 10 vantajosamente pode incluir meios paraa produção dessas linhas de fraqueza. Isto pode ser realizado pela adapta-ção do primeiro dispositivo de selagem rotativo 20 para a produção de linhasde fraqueza 50 entre os recipientes 28, por exemplo, entre cada recipiente,conforme mostrado, ou entre grupos de dois ou mais recipientes, se deseja-do. Por exemplo, um dispositivo para a criação de linhas de fraqueza 50 po-de ser incorporado em ou sobre, por exemplo, afixado ao primeiro dispositivode selagem rotativo 20 na superfície externa 40 do mesmo.

Um dispositivo adequado para a criação de linhas de fraqueza50 é uma lâmina de perfuração 52, a qual produz uma linha de fraqueza dotipo de perfuração. Conforme mostrado nas figuras 4 a 5, a lâmina de perfu-ração 52 pode ser incluída como um componente do elemento de aqueci-mento 46. A lâmina 52 pode ser serrilhada, conforme mostrado, para a pro-dução de uma fileira de perfurações na manta de filme 14, as quais formamas linhas de fraqueza 50 na manta de filme 14, para se permitir um fácil ras-gamento através dali.

Em algumas modalidades, a lâmina de perfuração 52 (ou umoutro tipo de dispositivo de perfuração) pode ser disposta entre os membrosde selagem 48a, b, conforme mostrado. Esse posicionamento conveniente-mente facilita o posicionamento da linha de fraqueza 50 entre os selos trans-versais 26a, b de recipientes adjacentes 28. Mais ainda, a criação de uma linha de fraqueza 50 desta maneira ocorre simultaneamente com a criaçãodos selos 26a, b. Contudo, a linha de fraqueza 50 também poderia ser for-mada em uma etapa em separado, por exemplo, com um dispositivo de per-furação que fosse separadamente posicionado e operado independentemen-te do primeiro dispositivo de selagem rotativo 20, se desejado.

As figuras 1 a 3 mostram cada recipiente 28/artigo inflado 12

separado por uma linha de fraqueza 50. Contudo, se desejado, númerosmenores de linhas de fraqueza 50 podem ser empregados, de modo quenem todo recipiente seja separado de um recipiente adjacente por uma linhade fraqueza. Por exemplo, uma lâmina de perfuração poderia ser operada

independentemente e/ou estar posicionada separadamente para a criaçãode linhas de fraqueza entre qualquer número desejado de recipientes, porexemplo, entre cada outro recipiente, cada terceiro recipiente, cada décimorecipiente, etc. Isto pode ser desejável quando da produção de almofadascomplexas contendo grupos de dois ou mais artigos inflados.

Ainda com referência às figuras 4 a 5, o elemento de aqueci-

mento 46 pode ser afixado de forma removível ao cilindro de suporte 40 co-mo uma unidade integral. Assim, quando os membros de selagem 48a, be/ou a lâmina de perfuração 52 se tornarem desgastados, o elemento deaquecimento inteiro 46 poderá ser removido e substituído como uma unida-

de, sem a necessidade de se substituírem componentes individuais do ele-mento de aquecimento. Assim sendo, o cilindro de suporte 40 pode incluiruma depressão 54 na superfície externa 42 do mesmo na qual o corpo prin-cipal 56 de elemento de aquecimento 46 pode estar contido, de modo que asuperfície externa 58 de corpo 56 seja substancialmente alinhada com a su-

perfície externa 42, quando o corpo 56 estiver posicionado na depressão 54(vide a figura 5). O elemento de aquecimento 46 pode ser afixado ao cilindro40 através de qualquer meio adequado, tal como um par de pinos de reten-ção 60 no elemento de aquecimento 46, os quais podem ser retidos em so-quetes correspondentes 62 na depressão 54 de cilindro 40, por exemplo,através de um ajuste com atrito, para a provisão de uma afixação mecânicado elemento de aquecimento ao cilindro (FIG. 5). Um par de protuberâncias,isto é, botões 64, pode ser incluído na superfície externa 58 de elemento deaquecimento 46 para a provisão de superfícies de sujeição para facilitaçãoda remoção e da substituição do elemento de aquecimento.

Quando os membros de selagem 48 são fios ou outros dispositi-vos que gerem calor pela provisão de uma resistência ao fluxo de correnteelétrica através dali, os pinos de retenção 60 podem ser eletricamente co-nectados aos membros de selagem 48a, b e, desse modo, provêem umacomunicação elétrica entre uma fonte de eletricidade (não mostrada) e osmembros de selagem. Um tipo adequado de tipo nesse sentido é conhecidocomo "plugue banana". Assim, por exemplo, um comutador de escova decarbono e um anel corrediço podem ser usados para a transferência de ele-tricidade a partir de uma fonte estática, por exemplo, um fio a partir de umatomada de parede, para os membros de selagem rotativos 48, segundo oque as escovas de carbono são estacionárias e transferem corrente elétricapara o anel corrediço, o qual é afixado a e gira com o cilindro 40. O anel cor-rediço por sua vez está em comunicação elétrica com os soquetes 62. As-sim, quando um "plugue banana" ou outros pinos de retenção eletricamentecondutivos 60 são inseridos nos soquetes 62, a corrente pode ser feita fluiratravés dos e, desse modo, aquecer os membros de selagem 48.

Conforme citado acima, o segundo dispositivo de selagem rotati-vo 24 produz o selo longitudinal 32 entre as camadas de filme 16, 18, o qualintercepta o par 26a, b de selos transversais 26 para envolvimento de umgás 30 no recipiente 28. Desta maneira, os recipientes 28 são convertidosem artigos inflados 12. Isto essencialmente completa o processo de produ-ção de recipientes inflados.

Conforme mostrado nas figuras 1 a 3, o segundo dispositivo deselagem rotativo 24 pode incluir um rolo de selagem 66 e um rolo de encosto68. Como com o primeiro dispositivo de selagem rotativo 20, os rolos de se-lagem e de encosto 66, 68 do dispositivo 24 giram um contra o outro para acriação de um 'passe', ou uma área de contato tangencial, entre eles, o queexerce uma força compressiva rotativa sobre a manta de filme 14. Assim, osrolos de selagem e de encosto 66, 68 podem facilitar o transporte da mantade filme através do aparelho 10, quando os rolos girarem na direção indica-da pelas setas rotativas, o que, desse modo, dirige a manta de filme em umadireção para frente, conforme indicado pelas setas lineares. Assim, a rotaçãode um ou ambos os rolos 66, 68 pode ser ativada por um mecanismo de a-cionamento adequado, por exemplo, o motor 70, o qual é mostrado esque-maticamente na figura 3.

O selo longitudinal 32 pode ser qualquer tipo de selo que ligueduas camadas de filme em conjunto, tal como um selo térmico, um selo ade-sivo, um selo coesivo, etc, com um selo térmico sendo preferido. O selolongitudinal 32 é orientado geralmente em uma direção que é substancial-mente paralela à direção de movimento da manta de filme 14 ao longo deseu percurso de viagem através do aparelho 10. Conforme mostrado nasfiguras 2 a 3, o selo 32 pode ser um selo longitudinal contínuo, isto é, umselo substancialmente linear não interrompido, o qual é interrompido apenasquando o segundo dispositivo de selagem rotativo 24 for feito parar a produ-ção do selo. Assim, o rolo de selagem 66 pode ser aquecido de qualquermaneira adequada para a produção de um selo longitudinal contínuo 32,conforme mostrado.

Como uma alternativa para um selo longitudinal contínuo 32,conforme mostrado nas figuras 2 a 3, o segundo dispositivo de selagem rota-tivo 24 pode ser adaptado para produzir uma série descontínua de selos lon-gitudinais 72, conforme mostrado na figura 8. Quando esta modalidade éempregada, os primeiro e segundo dispositivos de selagem rotativos 20, 24são sincronizados de modo que cada selo longitudinal 72 intercepte o par26a, b de selos transversais 26 para envolver um gás 30 com os recipientes28.

Uma série descontínua de selos longitudinais 72 resultará quan-do o rolo de selagem 166, conforme descrito nas figuras 6 a 7, for usado nolugar do rolo de selagem 66 no aparelho 10, isto é, como um rolo de sela-gem alternativo no segundo dispositivo de selagem rotativo 24. O rolo deselagem 166 pode incluir, conforme mostrado nas figuras 6 a 7, um cilindrode suporte rotativo 78 que tem uma superfície circunferencial externa 80 eum elemento de aquecimento 82 disposto em torno de pelo menos uma por-ção da superfície externa 80. O elemento de aquecimento 82 pode ser presoao cilindro 78 de modo que o elemento de aquecimento gire com o cilindro.

O elemento de aquecimento 82 e também os membros de sela-gem 48a, b podem incluir um ou mais fios metálicos ou fios feitos de um ou-tro material eletricamente condutivo; uma ou mais fitas metálicas; fitas plásti-cas de circuito impresso, por exemplo, metal impresso sobre um substratode plástico compreendendo tereftalato de polietileno (PET); e outros disposi-tivos adequados eletricamente condutivos. Os exemplos de materiais metáli-cos adequados incluem, por exemplo, nicromo, aço, etc. Quando o elementode aquecimento 82 ou os membros de selagem 48a, b são na forma de umfio ou de uma fita, eles podem ter qualquer formato desejado de seçãotransversal, incluindo redondo, quadrado, oval, retangular, etc. O elementode aquecimento 82 e os membros de selagem 48a, b podem ser feitos porqualquer método convencional. Um método que mostrou ser adequado éatacar quimicamente uma placa metálica de uma espessura desejada, porexemplo, de aço inoxidável 316, em um padrão desejado. Usando-se estemétodo, o elemento de aquecimento 82, bem como os membros de selagemduplos 48a, b podem ser formados, cada um, a partir de uma peça de metalúnica contínua.

O cilindro de suporte 78 pode ser formado a partir de qualquermaterial que seja capaz de suportar as temperaturas geradas pelo elementode aquecimento 82. Esses materiais incluem um metal, por exemplo, alumí-nio (preferencialmente isolado eletricamente); polímeros resistentes à altatemperatura, por exemplo, poliimida; cerâmicas; etc. Uma ranhura pode serprovida na superfície externa 80 para a acomodação do elemento de aque-cimento 82 e para se manter o elemento de aquecimento em uma posiçãoapropriada na superfície externa de cilindro 78.Se desejado ou necessário, um meio de transferência de calorpode ser preso à superfície externa 80, de modo que esteja posicionado en-tre o elemento de aquecimento 82 e a manta de filme 14, tal como um reves-timento de PTFE, por exemplo, uma fita de TEFLON, poliéster ou outro ma-terial capaz de suportar o calor do elemento de aquecimento e transferir omesmo para a manta de filme em uma quantidade suficiente para a criaçãodos selos longitudinais 32, 72. Um meio de transferência de calor como essepode ser desejável em algumas aplicações, de modo a se evitar que o ele-mento de aquecimento queime através da manta de filme.

Conforme mostrado nas figuras 6 a 7, o elemento de aquecimen-to 82 pode ter uma primeira extremidade 84 disposta na superfície externa80 do cilindro 78 e uma segunda extremidade 86 disposta na superfície ex-terna 80. Conforme mostrado, as primeira e segunda extremidades 84, 86são espaçadas uma da outra, de modo que o elemento de aquecimento 82forme um padrão helicoidal no cilindro 78. Esse padrão helicoidal resulta nopadrão inclinado dos selos longitudinais 72 mostrado na figura 8. Ao mesmotempo, o padrão helicoidal permite uma expansão e uma contração do ele-mento de aquecimento 82, sem rompimento ou se tornar solto sobre a su-perfície 80. A expansão e a contração do elemento de aquecimento 82 ocor-rem devido a mudanças de temperatura no elemento de aquecimento, con-forme ele for aquecido, por exemplo, durante um período de aquecimentoapós estar inativo ou quando ele for resfriado, por exemplo, após o aparelho10 ter sido desligado após um período de uso.

A expansão/contração de elemento de aquecimento 82 pode seracomodada, ainda, pela inclusão de molas 88a, b nas respectivas extremi-dades 84, 86 de elemento de aquecimento 82. As molas podem ser umaparte integral do elemento de aquecimento 82, ou simplesmente conectadasàs extremidades 84, 86 do mesmo, e podem ser presas ao cilindro 78 atra-vés de prendedores 90a, b, conforme mostrado. As molas 88a, b podem e-xercer vantajosamente uma força de tracionamento sobre o elemento deaquecimento 82 e, desse modo, mantê-lo teso sobre a superfície 80, inde-pendentemente de o elemento de aquecimento estar em um estado expan-dido ou contraído. As molas 88a, b podem estar contidas em ranhuras 92a, bnos lados 94a, b de cilindro 78 (a ranhura 92a não é mostrada). As tendas96a, b podem ser incluídas para a provisão de uma passagem estática (tem-peratura de regime permanente) e dinâmica (temperatura mudando) entre asranhuras 92a, b e a superfície 80 para o elemento de aquecimento 82.

De modo similar, o elemento de aquecimento 46 pode incluiruma junção flexionável 49 em uma extremidade (ou em ambas as extremi-dades) de membros de selagem 48a, b, o que permite que os membros deselagem 48a, b se expandam e contraiam independentemente com mudan-ças de temperatura.

Assim sendo, o segundo dispositivo de selagem rotativo 24 for-ma os selos longitudinais 72, quando o cilindro 78 do dispositivo for colocadoem contato de rotação com as camadas de filme 16, 18 e o elemento de a-quecimento 82 for aquecido para uma temperatura de selagem suficientepara fazer com que as camadas de filme formem um selo em conjunto. Em-bora o eixo geométrico de cilindro 78 seja mostrado substancialmente per-pendicular ao percurso de viagem longitudinal de manta de filme 14, ele po-de assumir qualquer ângulo desejado para facilitar a selagem e a formaçãodos selos longitudinais 72. Por exemplo, em algumas aplicações, o ângulopode variar entre 0 e 10 graus a partir da perpendicular, por exemplo, 5graus em direção ao conjunto de inflação 22, para a acomodação de quais-quer mudanças no percurso de viagem de manta de filme 14, o que às vezesocorre, conforme os recipientes 28 forem inflados.

Em algumas modalidades, o cilindro 78 e o elemento de aque-cimento 82 do segundo dispositivo de selagem rotativo 24 podem ser remo-víveis e substituíveis como uma unidade integral. Desta maneira, quando oelemento de aquecimento 82 se tornar desgastado, o rolo de selagem inteiro166 poderá ser manualmente removido e substituído por um rolo de selagemnovo 166, sem a necessidade de remoção de um elemento de aquecimento82 desgastado e de instalação de um novo no cilindro 78. Este recurso as-sim facilita a capacidade de execução de serviços do aparelho 10 para umusuário final.O rolo de selagem 166 pode ser afixado de forma removível aoaparelho 10 de qualquer maneira adequada. Por exemplo, o rolo de selagempode ser afixado a um cubo rotativo 98 através de pinos de retenção 100 norolo de selagem 166, os quais são retidos em soquetes correspondentes 102no cubo 98, por exemplo, através de um ajuste com atrito, para a provisão deuma afixação mecânica do rolo de selagem ao cubo. O cubo rotativo 98 podeser um acessório permanente do aparelho 10. A rotação do cubo pode serfacilitada pela inclusão de uma coroa 104, a qual pode ser conectada ao mo-tor 70 através de um acionamento de engrenagem direto ou indiretamente,através de uma cinta de acionamento ou de uma corrente de acionamento.

Quando o elemento de aquecimento 82 é um fio ou um outrodispositivo que gere calor pela provisão de resistência ao fluxo de correnteelétrica através dali, os pinos de retenção 100 podem ser eletricamente co-nectados ao elemento de aquecimento 82 e, desse modo, provêem umacomunicação elétrica entre uma fonte de eletricidade e o elemento de aque-cimento. Conforme citado acima, um tipo adequado de pino nesse sentido éconhecido como um "plugue banana". Assim, por exemplo, uma combinaçãode comutador de escova de carbono/anel corrediço 106 pode ser usada paraa transferência de eletricidade a partir de uma fonte estática, por exemplo,dos fios 108 a partir de uma tomada de parede ou de uma outra fonte, pararotação do cubo 98 e do rolo de selagem 166. Assim, as escovas de carbonono comutador 106 permanecem estacionárias, isto é, não rotativas, e trans-ferem corrente elétrica para o anel corrediço, o qual é afixado a e gira com acoroa 104, o cubo 98 e o rolo de selagem 166. O anel corrediço por sua vezestá em comunicação elétrica com os soquetes 102, por exemplo, atravésde um roteamento de fio interno dentro do cubo 98. Assim, quando um "plu-gue banana" ou outros pinos de retenção eletricamente condutivos 100 sãoinseridos em soquetes 102, uma corrente pode ser feita fluir através de e,desse modo, aquecer o elemento de aquecimento 82.

Conforme citado acima, quando se produz uma série descontí-nua de selos longitudinais 72, conforme mostrado na figura 8, os primeiro esegundo dispositivos de selagem rotativos 20, 24 são sincronizados, de mo-do que cada selo longitudinal 72 intercepte o par 26a, b de selos transver-sais 26 para envolver um gás 30 em recipientes 28. Uma sincronização entreos primeiro e segundo dispositivos de selagem rotativos 20, 24 pode ser rea-lizada, por exemplo, pela provisão dos rolos de selagem 34 e 166 com omesmo diâmetro, pela operação de ambos os rolos à mesma velocidade derotação e pelo alinhamento das posições relativas de rotação de cada rolo34, 166, de modo que o segmento de entrada 74 de cada selo longitudinal72 intercepte o selo transversal 'a jusante' 26 a e o segmento de saída 76intercepte o selo transversal 'a montante' 26b, conforme mostrado na figura8. Isto é, a posição de rotação inicial de rolo de selagem 166 é regulada demodo que, por exemplo, a extremidade 86 de elemento de aquecimento 82crie o segmento de entrada 74 de selo 72 imediatamente a jusante do selotransversal 26a e que a extremidade 84 complete o selo longitudinal 72 ime-diatamente a montante do selo transversal 26b no segmento de saída 76.

Um dispositivo de selagem alternativo, o qual pode ser usadopara o segundo dispositivo de selagem rotativo 24 é um tipo de dispositivoconhecido como "selador de arrasto", o qual inclui um elemento de aqueci-mento estacionário que é posto entre um processador de rolos de passe ro-tativos e em contato direto com um par de camadas de filme em movimento,para a criação de um selo longitudinal contínuo. Tais dispositivos são mos-trados, por exemplo, nas Patentes U.S. N2 6.550.229 e 6.472.638, cujas ex-posições são desse modo incorporadas aqui como referência. Um dispositi-vo de selagem alternativo adicional, o qual pode ser usado para o segundodispositivo de selagem rotativo 24, é um tipo de dispositivo conhecido como"selador de banda", o qual inclui um par de bandas de selagem que giramem sentido contrário uma em relação à outra em torno de uma pluralidadede rolos de guia, com um elemento de aquecimento em contato com o trilhointerno de uma ou ambas as bandas. Um par de camadas de filme se moveentre e é selado em conjunto pelas bandas. Esses dispositivos são mostra-dos, por exemplo, no U.S. N- de Série 10/979.583, depositado em 2 de no-vembro de 2004, cuja exposição é incorporada desse modo aqui como refe-rência.Os rolos de encosto 36 e 68 podem ser ambos formados a partirde um material maleável, tal como, por exemplo, borracha ou silicone RTV.Outros materiais, por exemplo, rolos de metal com uma superfície recartilha-da, também podem ser usados, conforme desejado.

A manta de filme 14 em geral pode compreender qualquer mate-rial flexível que possa ser manipulado pelo aparelho 10 para envolver umgás, conforme descrito aqui, incluindo vários materiais termoplásticos, porexemplo, um homopolímero ou copolímero de polietileno, um homopolímeroou copolímero de polipropileno, etc. Os exemplos não limitantes de políme-ros termoplásticos adequados incluem homopolímeros de polietileno, taiscomo polietileno de baixa densidade (LDPE) e polietileno de alta densidade(HDPE) e copolímeros de polietileno, tais como, por exemplo, ionômeros,EVA, EMA, copolímeros de etileno/alfa-olefina heterogêneos (catalisados porZeigler-Natta) e copolímeros de etileno/alfa-olefina homogêneos (metaloce-no, catalisado em local único). Os copolímeros de etileno/alfa-olefina sãocopolímeros de etileno com um ou mais co-monômeros selecionados a partirde C3 a C2o alfa-olefinas, tais como 1-buteno, 1-penteno, 1-hexeno, 1-octeno, metil penteno e similares, nos quais as moléculas de polímero com-preendem cadeias longas com relativamente poucas ramificações de cadeialateral, incluindo polietileno de baixa densidade linear (LLDPE), polietileno dedensidade média linear (LMDPE), polietileno de densidade muito baixa(VLDPE) e polietileno de densidade ultrabaixa (ULDPE). Vários outros mate-riais poliméricos também podem ser usados, tais como, por exemplo, umhomopolímero de polipropileno ou um copolímero de polipropileno (por e-xemplo, um copolímero de propileno/etileno), poliésteres, poliestirenos, poli-amidas, policarbonatos, etc. O filme pode ser de monocamada ou de cama-da múltipla e pode ser feito por qualquer processo de extrusão conhecidopor fusão do(s) polímero(s) componente(s) e extrusão, co-extrusão ou reves-timento com extrusão deles através de uma ou mais matrizes planas ou anu-lares.

Com referência de volta às figuras 1 a 3, muitas configuraçõespara a manta de filme 14 são possíveis. Por exemplo, a manta de filme 14pode ter uma borda longitudinal fechada 110 e uma borda longitudinal abertaoposta 112. A borda longitudinal aberta 112 prove aberturas para os recipi-entes 28 para as quais o gás 30 pode ser dirigido. A borda longitudinal fe-chada 110 pode ser formada pelo 'dobramento pelo centro' da manta de fil-me 14 na borda 110, de modo que cada uma das camadas de filme 16, 18tenha substancialmente a mesma dimensão. Os dispositivos de dobramentopelo centro e métodos adequados são bem conhecidos na técnica. Um do-bramento pelo centro pode ser realizado em qualquer momento desejado,por exemplo, brevemente após o filme ser produzido e/ou imediatamenteantes de ser enrolado sobre um rolo de suprimento (não mostrado) para usoposterior com o aparelho 10. Alternativamente, um dispositivo de dobramen-to pelo centro pode ser adicionado a ou usado com o aparelho 10 em algumponto a jusante do rolo de suprimento.

Como uma alternativa adicional, camadas de filme separadas16, 18 podem ser justapostas e seladas em conjunto ao longo de bordaslaterais longitudinais adjacentes, por exemplo, através de selagem térmica,para a formação da borda longitudinal fechada 110. Como uma alternativaadicional, a manta de filme 14 pode ser um tubo aplainado, isto é, com duasbordas longitudinais dobradas/fechadas opostas, onde uma das bordas lon-gitudinais tem uma fenda formada em algum ponto 'a montante' do conjuntode inflação 22 para a formação da borda aberta 112.

Devido ao fato de o aparelho 10 inflar a manta de filme 14 a par-tir de uma borda da mesma, uma variedade de larguras de manta pode seracomodada pelo aparelho, desse modo se fazendo artigos inflados tendouma variedade de larguras variando, por exemplo, de 10,16 cm (4") a 50,8cm (20"). De modo similar, os artigos inflados podem ter qualquer compri-mento desejado, dependendo do diâmetro do rolo de selagem 34, do núme-ro e do espaçamento dos elementos de aquecimento 46 neles, etc.

Conforme citado acima, os selos transversais 26 produzidos peloprimeiro dispositivo de selagem rotativo 20 preferencialmente incluem umpar de selos espaçados transversais 26a e 26b que definem, juntamentecom a borda longitudinal fechada 110 de manta de filme 14, cada um dosrecipientes 28. Conforme mostrado, os selos transversais 26a, b podem seestender a partir da borda longitudinal fechada 110 e terminar a uma distân-cia predeterminada da borda longitudinal aberta 112, de modo que cada umadas camadas de filme justapostas 16, 18 tenha flanges 114 na borda longi-tudinal aberta que não sejam ligados em conjunto. Conforme mostrado, es-ses flanges 114 se estendem ao longo da borda longitudinal aberta 112. As-sim, os flanges 114 são seções de borda que se estendem longitudinalmentede camadas de filme 16, 18 que se estendem além das extremidades 116 deselos 26 e, portanto, não são ligados em conjunto, isto é, por selos 26 ouquaisquer outros meios. A finalidade desses flanges é explicada imediata-mente abaixo. Contudo, é para ser compreendido que a presente invençãonão está limitada a mantas de filme tendo esses flanges não ligados, já quemuitas outras configurações são possíveis, por exemplo, a borda 112 pode-ria ser uma borda fechada, desse modo formando um canal de inflação quese estenderia longitudinalmente entre as extremidades 116 e essa bordafechada.

Conforme explicado aqui acima, o aparelho 10 ainda inclui umconjunto de inflação 22 para inflação dos recipientes 28. O conjunto de infla-ção 22 infla os recipientes 28 pelo direcionamento de uma corrente de gás,indicada pelas setas 30, para a abertura de cada recipiente na borda longi-tudinal aberta 112. O conjunto de inflação 22 inclui um bocal 118 a partir doqual a corrente de gás 30 sai do conjunto de inflação, e uma fonte 120 degás 30 (vide as figuras 1 a 3). O gás 30 pode ser, por exemplo, ar, nitrogê-nio, dióxido de carbono, etc. A fonte de gás 120 pode prover gás comprimi-do, por exemplo, a partir de um ou mais tanques ou a partir de um compres-sor central que supre ar comprimido para a instalação inteira (às vezes co-nhecido como "ar da planta").

Conforme ilustrado, a fonte de gás 120 é um pequeno compres-sor de ar ou soprador, o qual pode ser um componente do aparelho 10 e seracionado por um motor 122, conforme mostrado. O soprador 120 pode seroperado de modo que envie uma corrente permanente de ar 30, ou, se dese-jado, em um modo pulsante, de modo que envie pulsos rápidos de ar paraos recipientes 28. Isto pode ser vantajoso, se as camadas de filme 16, 18agarrarem uma na outra, o que pode ocorrer em filmes termoplásticos, parti-cularmente em condições de operação mais quentes. Quando isto ocorre, apulsação do ar 30 a partir do soprador 120 pode ajudar a separar as cama-das de filme e inflar os recipientes 28, sem se colocar uma tensão indevidanos selos transversais e longitudinais.

Se desejado, o aparelho 10 ainda pode incluir um sensor paradetectar se uma quantidade mínima predeterminada de gás foi dirigida entreas camadas de filme 16, 18. O sensor pode gerar um sinal, o qual varia, de-pendendo de se essa quantidade mínima predeterminada de gás foi dirigidaentre as camadas de filme. Ainda, o conjunto de inflação 22 pode ser adap-tado para receber o sinal e dirigir um gás entre as camadas de filme a umataxa de velocidade variável, a qual depende do sinal, conforme recebido apartir do sensor. A taxa de velocidade na qual um conjunto de inflação operavantajosamente pode ser mais rápida quando a quantidade predeterminadade gás não for detectada versus quando essa quantidade predeterminada degás tiver sido detectada.

Por exemplo, um sensor ótico 121 pode ser empregado paradetectar se um recipiente 28 que está sendo inflado atingiu um nível deseja-do de inflação, por exemplo, com base em uma altura mínima atingida pelorecipiente, conforme ele for transformado de um recipiente plano não infladopara um recipiente preenchido com gás inchado, o que faz com que a cama-da de filme superior 16 seja elevada para cima (ou para fora, se um percursode viagem vertical for usado) pelo aumento da pressão de gás no recipiente.Até o sensor 121 "ver" a camada de filme 16 atingir uma certa altura, o so-prador 120 pode ser feito operar a uma taxa de velocidade relativamentealta, gerando uma vazão de gás relativamente alta e/ou uma pressão de gásalta para fora do bocal 118. Uma vez que o sensor 121 detecte a camada defilme 16 a uma altura mínima predeterminada, cuja altura é mostrada, porexemplo, na figura 1, eíe pode enviar um sinal 123 para o motor 122 (ou pa-ra um meio de controle apropriado para isso, por exemplo, a fonte de potên-cia para o motor 122) para redução da velocidade de operação do soprador120. Neste modo de operação de velocidade mais baixa, o recipiente agorainflado 28 é mantido em um nível desejado de inflação, enquanto o selo lon-gitudinal 32, 72 é completado para esse recipiente, desse modo se minimi-zando a tensão de tração imposta no selo longitudinal recém-formado (e nosselos transversais), devido a uma pressão de inflação mais baixa no recipi-ente. Quando o próximo recipiente 28 se move para a posição para ser infla-do, isto é, em frente ao conjunto de inflação 22, o sensor 121 não "verá"mais a camada de filme 16, e o sinal 123 para o motor 122 pode mudar, demaneira tal que a velocidade de operação do soprador 120 de novo aumen-te. Desta forma, um nível mais alto de segurança pode ser provido que osrecipientes 28 estarão inflados de forma plena e/ou consistente. Dito diferen-temente, uma percentagem maior dos recipientes estará inflada de formaplena e/ou consistente, ao mesmo tempo, minimizando-se a tensão sobre osselos longitudinais e transversais recém-formados e também se economi-zando energia.

Conforme mostrado nas figuras 1 a 2, o bocal 118 pode se proje-tar para a borda longitudinal aberta 112 para efetuar a inflação dos recipien-tes 28. Quando a manta de filme 14 contém os flanges 114, conforme descri-to acima, pelo menos uma porção do bocal 118 pode ser reposicionável en-tre os flanges 114, de modo que, conforme a manta de filme 14 for transpor-tada ao longo de seu percurso de viagem através do aparelho 10, o bocal semova longitudinalmente entre os flanges. Alternativamente, se a borda 112for uma borda fechada, um formador de fenda pode ser posicionado a mon-tante do bocal 118 para formar uma fenda nessa borda e, desse modo, per-mitir que o bocal permaneça posicionado entre as camadas de filme 16, 18,conforme mostrado. Em ambos os casos, o bocal 118 pode permanecer emuma posição fixa, enquanto a manta de filme 14 se move continuamente di-ante do bocal.

Conforme mostrado nas figuras 4 a 5, o elemento de aquecimen-to 46 para o primeiro dispositivo de selagem rotativo 20 inclui um par demembros de selagem substancialmente lineares 48a, b. Alternativamente, odispositivo de selagem 20 pode empregar um elemento de aquecimento si-milar ao elemento de aquecimento 46 no cilindro de suporte 40, mas o qualinclui, ao invés dos membros de selagem 48a, b, os membros de selagem124a, b, conforme mostrado na figura 9. Conforme mostrado, cada membrode selagem 124a, b inclui regiões substancialmente lineares 126 e regiõesnão lineares 128. O uso dos membros de selagem 124a, b no lugar dosmembros de selagem 48a, b no primeiro dispositivo de selagem rotativo 20resulta na almofada 130 mostrada na figura 10, a qual compreende os arti-gos inflados 132. Os artigos inflados 132 resultam de recipientes tendo omesmo padrão de selo mostrado na figura 10, onde tais recipientes foraminflados pelo conjunto de inflação 22 e selados fechados através do segundodispositivo de selagem rotativo 24 para a produção do selo longitudinal 32(ou dos selos 72, se desejado). Conforme descrito em maiores detalhes a-baixo, os artigos inflados 132 diferem dos artigos inflados 12 pelo fato de osartigos inflados 132 terem, cada um, pelo menos uma mudança na dimensãolongitudinal ao longo de sua largura transversal.

Um par de selos 134a, b pode ser feito substancialmente pelosmembros de selagem 124a, b, com o selo 134a correspondente ao membrode selagem 124a e o selo 134b correspondente ao membro de selagem124b. Esses selos transversais 134 ligam as camadas de filme 16,18 em con-junto para a formação de artigos inflados 132 tendo uma largura transversalpredeterminada "W". Os artigos inflados 132 também têm pelo menos umamudança na dimensão longitudinal ao longo de sua largura transversal W.

Assim, por exemplo, os artigos inflados 132 podem ter duas di-mensões longitudinais diferentes, L1 e L2, conforme mostrado, com mudan-ças alternadas ocorrendo entre aquelas duas dimensões ao longo da larguratransversal W de cada recipiente. A dimensão L1 corresponde ao espaçoentre os membros de selagem 124a, b nas regiões substancialmente linea-res 126 dos mesmos, enquanto a dimensão menor L2 corresponde ao espa-ço menor entre as regiões não lineares 128 de membros de selagem 124a,b. Em uso, as porções do artigo inflado tendo a dimensão maior L1 provêemum acolchoamento, enquanto as porções tendo a dimensão menor L2 pro-vêem flexibilidade, por exemplo, para se permitir que ele seja dobrado nes-sas porções de dimensão menor, de modo a envolver e seguir mais preci-samente o contorno de um objeto a ser embalado.

Embora as regiões não lineares 128 sejam ilustradas como ten-do um formato semicircular curvado, as regiões não lineares podem terqualquer formato que se desvie do formato de outra forma linear dos mem-bros de selagem 124a, b, de modo a se criarem artigos inflados tendo pelomenos uma mudança na dimensão longitudinal ao longo de sua larguratransversal W.

Se desejado, cada recipiente/artigo inflado 132 pode ser separa-do por uma linha de fraqueza 50, conforme mostrado, a qual pode ser for-mada conforme descrito acima (por exemplo, com uma lâmina de perfuração52 posicionada entre os membros de selagem 124a, b). Alternativamente,grupos de dois ou mais desses artigos inflados podem ser separados poruma linha de fraqueza, isto é, nem todo recipiente/artigo inflado 132 precisaser separado por uma linha de fraqueza.

A figura 11 é uma modalidade alternativa da invenção, onde nú-meros de referência iguais se referem a componentes similares, conformediscutido aqui acima. O aparelho 10' é similar ao aparelho 10, exceto pelofato de: 1) o segundo dispositivo de selagem rotativo para a produção deselos longitudinais estar posicionado a montante do primeiro dispositivo deselagem rotativo para a produção de selos transversais, e 2) o conjunto deinflação compreender um coletor para posicionamento do bocal próximo docentro da manta de filme.

A figura 11 é uma vista plana do aparelho 10', incluindo um qua-dro ou alojamento 138 no qual todos os componentes do aparelho 10' po-dem ser montados, onde a manta de filme 14 é retirada de sua fonte, porexemplo, um rolo ou uma caixa de suprimento (não mostrado), a qual estáposicionada abaixo dos componentes mostrados na figura 11. Por exemplo,um rolo de suprimento de manta de filme 14 pode ser afixado ao alojamento138, de modo que a manta de filme seja retirada em uma direção para cimae, então, assuma um percurso horizontal após passar sobre o rolo de guia140. O conjunto de inflação 22' inclui um coletor 144 e um bocal de inflação146. O coletor 144 e o bocal 146 são posicionados entre as camadas de fil-me 16, 18. O comprimento de coletor 144 é selecionado para posicionar obocal 146 em qualquer localização desejada na manta de filme 14, por e-xemplo, próximo do centro transversal, conforme mostrado. O coletor 144pode se estender através da borda longitudinal aberta 112 em uma direçãosubstancialmente transversal, com o bocal 146 tendo uma orientação longi-tudinal próxima do centro da manta de filme, conforme mostrado. O gás 148a partir da fonte de gás (não mostrado) flui através do coletor 144 e para forado bocal 146, na manta de filme 14, isto é, entre as camadas de filme 16, 18.

Um segundo dispositivo de selagem rotativo 24' para a produçãode segmentos de selo longitudinal 72 é posicionado a jusante do coletor 144no aparelho 10', e opera geralmente conforme descrito acima, exceto pelofato de criar segmentos de selo longitudinal 72 antes, isto é, a montante dacriação de selos transversais 26 pelo primeiro dispositivo de selagem rotati-vo 20'. Também conforme descrito geralmente acima, a eletricidade podeser suprida para o elemento de aquecimento 82 através de um comutador,por exemplo, do comutador 149, conforme mostrado, o qual inclui anéis decomutador 150 e escovas de contato 152. Os anéis de comutador 150 estãoem comunicação elétrica com o rolo de selagem 166 e também giram comele, por exemplo, através do eixo 156 ao qual ambos os componentes sãoafixados. A rotação dos anéis 150 e do rolo de selagem 166 pode ser efetu-ada por um encaixe mecânico adequado com a coroa 154, a qual também éafixada ao eixo 156, de modo que todos os três componentes girem em con-junto de uma forma ligada. A eletricidade é suprida para as escovas de con-tato 152 através de fios 158. Os anéis de comutador 150 giram contra asescovas de contato 152, as quais permanecem estacionárias e suprem ele-tricidade para o rolo de selagem 166 através dos anéis de comutador.

O primeiro dispositivo de selagem rotativo 20' é posicionado ajusante do segundo dispositivo de selagem rotativo 24', e opera conformedescrito acima, exceto pelo fato de que o cilindro de suporte, designado 40',pode incluir uma ranhura radial 160 ali, para se permitir que o gás 148 fluadiante e se colete a jusante do cilindro, até um selo transversal a montantefinal 26b ser feito para envolver o gás 148 entre o selo longitudinal 72, ascamadas de filme 16 e 18 e os selos transversais 26a, b, desse modo for-mando um artigo inflado. A eletricidade pode ser suprida para o elemento deaquecimento 46 através do comutador 162, o qual pode ser idêntico ao co-mutador 149, conforme descrito imediatamente acima, incluindo anéis decomutador 164, escovas de contato 168 e fios 170. A coroa 172 e o eixo 174podem ser providos para facilitação da rotação do cilindro 40. Um motor úni-co (não mostrado) pode ser usado para acionamento da rotação de ambasas coroas 154 e 172, por exemplo, através de um acionamento de cinta oude corrente.

Com referência à figura 12, uma outra modalidade alternativa dapresente invenção será descrita, onde pelo menos um terceiro dispositivo deselagem rotativo é incluído para a produção de pelo menos uni segundo selolongitudinal para se segmentar o artigo inflado em compartimentos discretos.Por exemplo, o aparelho 10" é similar ao aparelho 10', conforme descritoimediatamente acima, exceto pelo fato de o segundo dispositivo de selagemrotativo 24" incluir múltiplos rolos de selagem 166 para a criação de um oumais selos longitudinais adicionais, isto é, além dos selos longitudinais 72,de modo a se segmentarem os artigos inflados em compartimentos infladosdiscretos 176. Assim, conforme mostrado na figura 12, o segundo dispositivode selagem rotativo 24" pode incluir, adicionalmente, por exemplo, um se-gundo dispositivo de selagem 166a para a produção de selos longitudinais178, um terceiro dispositivo de selagem 166b para a produção dos seloslongitudinais 180 e um quarto dispositivo de selagem 166c para a produçãode selos longitudinais 182 para segmentação dos recipientes inflados resul-tantes 128 em quatro fileiras de compartimentos discretos 176a a d. Os rolosde selagem 166 e 166a a c podem girar contra o rolo de encosto 68".

O conjunto de inflação 22" pode incluir um coletor 144' com múl-tiplos bocais 146a a d, conforme mostrado, para direcionamento do gás 184entre as camadas de filme 16, 18, conforme mostrado. Isto pode ser facilita-do pela inclusão de ranhuras 160a a d no cilindro 40" do primeiro dispositivode selagem rotativo 20". Conforme mostrado, o primeiro dispositivo de sela-gem rotativo 20" ainda pode incluir um par de elementos de aquecimento46a e 46b, os quais são posicionados opostos um ao outro no cilindro 40",desse modo se produzindo duas vezes mais selos transversais 26 que noprimeiro dispositivo de selagem rotativo 20, o qual tem apenas um elemento de aquecimento 46. Também, enquanto o elemento de aquecimento 46acontém uma lâmina de perfuração entre os membros de selagem (escondi-dos da visão) para a criação da linha de fraqueza 50 entre o par resultantede selos transversais 26', o elemento de aquecimento 46b não contém umalâmina de perfuração. Assim, nenhuma linha de fraqueza é formada entre os selos transversais 26" resultantes. O cilindro 40" pode girar contra o rolo deencosto 36", conforme mostrado.

Os comutadores 149 e 162, conforme descrito acima, podem serusados para suprimento de eletricidade para os rolos de selagem 166/166aa c e para os elementos de aquecimento 46a/46b, respectivamente. A descrição precedente de modalidades preferidas da invenção

foi apresentada para fins de ilustração e descrição. Não se pretende queseja exaustiva ou limite a invenção à forma precisa mostrada, e modifica-ções e variações são possíveis à luz dos ensinamentos acima ou podem seradquiridas a partir da prática da invenção.

Claims

1. Aparelho para a produção de artigos inflados a partir de umamanta de filme que tem duas camadas de filme justapostas, compreendendo:a. um primeiro dispositivo de selagem rotativo para a produçãode selos transversais que ligam as camadas de filme em conjunto;b. um conjunto de inflação para direcionamento de um gás entreas referidas camadas de filme; ec. um segundo dispositivo de selagem rotativo para a produçãode um selo longitudinal entre as referidas camadas de filme, o referido selolongitudinal interceptando os referidos selos transversais,segundo o que o gás é envolvido entre o referido selo longitudi-nal, os selos transversais e as camadas de filme para, desse modo, se for-mar um artigo inflado.

2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o referidoaparelho produz uma série de dois ou mais artigos inflados.

3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, em que o referidoaparelho move a manta de filme continuamente e sem interrupção, conformea referida série de artigos inflados for produzida.

4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o referidosegundo dispositivo de selagem rotativo compreende:a. um cilindro de suporte rotativo que tem uma superfície circun-ferencial externa; eb. um elemento de aquecimento disposto em torno de pelo me-nos uma porção da referida superfície externa do referido cilindro e preso aoreferido cilindro de modo que o referido elemento de aquecimento gire com oreferido cilindro,segundo o que o referido segundo dispositivo de selagem rotati-vo forma os referidos selos longitudinais, quando o referido dispositivo forcolocado em contato de rotação com as referidas camadas de filme e o refe-rido elemento de aquecimento for aquecido para uma temperatura de sela-gem suficiente para fazer com que as camadas de filme formem um selo emconjunto.

5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, em que:o referido segundo dispositivo de selagem rotativo produz umasérie descontínua de selos longitudinais; eos referidos primeiro e segundo dispositivos de selagem rotati- vos são sincronizados, de modo que cada selo longitudinal intercepte um pardos referidos selos transversais para envolvimento do gás no referido artigoinflado.

6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, em que:o referido elemento de aquecimento tem uma primeira extremi- dade disposta na superfície externa do referido cilindro e uma segunda ex-tremidade disposta na superfície externa do referido cilindro; eas referidas primeira e segunda extremidades são espaçadasuma da outra de modo que o referido elemento de aquecimento forme umpadrão helicoidal no referido cilindro.

7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, em que o referidocilindro e o referido elemento de aquecimento são removíveis e substituíveiscomo uma unidade integral.

8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, em que o referidoprimeiro dispositivo de selagem rotativo produz uma linha de fraqueza entre os referidos artigos inflados.

9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o referidoprimeiro dispositivo de selagem rotativo compreende:a. um cilindro de suporte rotativo que tem uma superfície circun-ferencial externa e um eixo geométrico em torno do qual o referido cilindro gira; eb. um elemento de aquecimento afixado à referida superfície ex-terna do referido cilindro e em alinhamento substancial com o referido eixogeométrico,segundo o que o referido primeiro dispositivo de selagem rotati- vo forma os referidos selos transversais, quando o referido dispositivo forcolocado em contato de rotação com as referidas camadas de filme e o refe-rido elemento de aquecimento for aquecido para uma temperatura de sela-gem suficiente para fazer com que as camadas de filme formem um selo emconjunto.

10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, em que o referi-do elemento de aquecimento compreende um par de membros de selagem que produzem um par de referidos selos transversais.

11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que o refe-rido elemento de aquecimento ainda inclui um dispositivo de perfuração dis-posto entre o referido par de membros de selagem.

12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, em que o referi- do elemento de aquecimento é afixado de forma removível ao referido cilin-dro.

13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, em que o refe-rido elemento de aquecimento é afixado de forma removível ao referido cilin-dro e substituível no mesmo como uma unidade integral.

14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o referi-do primeiro dispositivo de selagem rotativo faz selos substancialmente linea-res.

15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o referi-do primeiro dispositivo de selagem rotativo faz selos substancialmente não lineares.

16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que os refe-ridos artigos inflados têm uma largura transversal predeterminada e pelomenos uma mudança na dimensão longitudinal ao longo de sua larguratransversal.

17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, em que o refe-rido primeiro dispositivo de selagem rotativo compreende um membro deselagem que tem regiões lineares e não lineares.

18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, que ainda incluium terceiro dispositivo de selagem rotativo para a produção de um segundo selo longitudinal para segmentação do artigo inflado em compartimentos dis-cretos.

19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, que ainda incluium sensor para detectar se uma quantidade mínima predeterminada de gásfoi dirigida entre as referidas camadas de filme.

20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que:o referido sensor gera um sinal, o qual varia, dependendo de se' a referida quantidade mínima predeterminada de gás tiver sido dirigida entreas referidas camadas de filme; eo referido conjunto de inflação é adaptado para receber o referi-do sinal e para dirigir o gás entre as referidas camadas de filme a uma taxade velocidade variável, a qual depende do referido sinal recebido a partir do referido sensor.

21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20, em que a refe-rida taxa de velocidade é mais rápida quando a referida quantidade prede-terminada de gás não for detectada do que quando a referida quantidadepredeterminada de gás for detectada.

22. Aparelho para a produção de artigos inflados a partir de umamanta de filme que tem duas camadas de filme justapostas, que compreen-de:a. um primeiro dispositivo de selagem para a produção de selostransversais que ligam as camadas de filme em conjunto; b. um conjunto de inflação para direcionamento de um gás entreas referidas camadas de filme;c. um sensor para detectar se uma quantidade mínima prede-terminada de gás foi dirigida entre as referidas camadas de filme; ed. um segundo dispositivo de selagem para produção de um selo longitudinal entre as referidas camadas de filme, o referido selo longitudinalinterceptando os referidos selos transversais,segundo o que um gás é envolvido entre o referido selo longitu-dinal, os selos transversais e as camadas de filme para, desse modo, seformar um artigo inflado.

23. Método para a produção de artigos inflados a partir de umamanta de filme tendo duas camadas de filme justapostas, que compreende:a. a produção de selos transversais com um primeiro dispositivode selagem rotativo, os referidos selos transversais ligando as camadas defilme em conjunto;b. o direcionamento do gás entre as referidas camadas de filme;ec. a produção de um selo longitudinal entre as referidas cama-das de filme com um segundo dispositivo de selagem rotativo, o referido selolongitudinal interceptando os referidos selos transversais,segundo o que um gás é envolvido entre o referido selo longitu-dinal, os selos transversais e as camadas de filme para, desse modo, se formar um artigo inflado.