BRPI0507361B1

BRPI0507361B1 - Dispositivo e processo para a colocação de uma rolha obturadora em um conector de paciente para diálise peritonial

Info

Publication number: BRPI0507361B1
Application number: BRPI0507361-8A
Authority: BR
Inventors: Wolfgang Biesel; Reinhold Reiter; Alain Veneroni
Original assignee: Fresenius Medical Care Deutschland Gmbh
Priority date: 2004-02-03
Filing date: 2005-01-27
Publication date: 2018-08-21
Also published as: EA200601416A1; CA2552922C; JP4531064B2; CA2552922A1; AU2005209972A1; BRPI0507361B8; US20080275382A1; CN1913931A; KR101136192B1; WO2005075008A1; BRPI0507361A; EA009164B1; DE102004005372A1; JP2007519448A; US8038643B2; AU2005209972B2; CN1913931B; KR20070007780A; EP1711215A1; EP1711215B1

Description

(54) Título: DISPOSITIVO E PROCESSO PARA A COLOCAÇÃO DE UMA ROLHA OBTURADORA EM UM CONECTOR DE PACIENTE PARA DIÁLISE PERITONIAL (51) lnt.CI.: A61M 1/28; A61M 39/22; A61M 39/20 (30) Prioridade Unionista: 03/02/2004 DE 10 2004 005 372.3 (73) Titular(es): FRESENIUS MEDICAL CARE DEUTSCHLAND GMBH (72) Inventor(es): WOLFGANG BIESEL; REINHOLD REITER; ALAIN VENERONI (85) Data do Início da Fase Nacional: 02/08/2006

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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para DISPOSITIVO E PROCESSO PARA A COLOCAÇÃO DE UMA ROLHA OBTURADORA EM UM CONECTOR DE PACIENTE PARA DIÁLISE PERITONIAL.

[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo e a um processo para a colocação de uma rolha obturadora em um conector de paciente para diálise peritonial.

[002] Conectores de pacientes para a diálise peritonial são conhecidos, por exemplo, da EP 0 715 860 B1 ou da DE 198 14 047 C1. Estes conectores possibilitam uma conexão e desconexão estéreis no âmbito de um tratamento de diálise peritonial. Terminada a diálise peritonial, com tais conectores de paciente, é colocada uma rolha obturadora na parte de borracha do conector de paciente que vai até a cavidade abdominal. Com isso, o acesso à cavidade abdominal do paciente é fechada de maneira estéril.

[003] Se o paciente quiser desconectar-se do seu set de mangueiras e mais tarde conectar-se de novo, isto é possível, em princípio, se a rolha obturadora já não tenha sido gasta. Uma desconexão dupla ou múltipla com conexões sucessivas, por isso, não é possível. Até agora, este problema é resolvido dispondo dois conectores, cada um com uma rolha obturadora, em um set de mangueiras, separadamente, um atrás do outro. Por isso, se torna possível, no decurso de um tratamento, desconectar-se uma vez e conectar-se de novo. O conector de paciente gasto quando do primeiro processo de desconexão, está sendo removido simplesmente antes da nova conexão. O conector de paciente adicional, incluindo a peça curta de mangueira - especialmente em virtude do fato de que o segundo conector de paciente é necessitado apenas em cerca de 10% dos casos - é relativamente oneroso e com o mesmo set de mangueiras pode ser realizado apenas um processo de desconexão/conexão.

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2/9 [004] Por isso, é tarefa da invenção possibilitar, quando do processo de desconexão, com conectores que colocam uma rolha obturadora estéril na conexão com o abdome do paciente, qualquer número de processos de desconexão/conexão, sendo que os custos relacionados a isso devem ficar o mais baixo possível.

[005] Esta tarefa é solucionada, de acordo com a invenção, por um dispositivo para colocação de uma rolha obturadora em um conector de paciente para a diálise peritonial o qual consiste em uma carcaça na qual é disposta uma rolha obturadora e em meios para a transferência da rolha obturadora do dispositivo a um conector de paciente. [006] Com tal dispositivo pode ser colocada em um conector de paciente, cuja rolha obturadora já foi utilizada, uma nova rolha obturadora sob condições estéreis. Em uma rolha obturadora, como a da DE 198 14 047 C1, pela colocação de uma nova rolha obturadora está sendo retornado também o botão de pressão, mediante o qual é colocada a rolha obturadora, à sua posição de saída de maneira que o conector de paciente está novamente disponível para um processo de conexão/desconexão. Outrossim, uma recarga múltipla de um conector de paciente com rolha obturadora é exeqüível desta maneira. Este modo de procedimento é vantajoso já que nisso somente incidem custos com um processo conexão/desconexão efetivamente intencionado. [007] Uma configuração da invenção consiste em que a carcaça pode ser unida à região do conector de paciente à qual a rolha obturadora deve ser transferida.

[008] Pela união da carcaça ao conector de paciente é possibilitada uma transferência simples da rolha obturadora sob condições estéreis. Um erro de operação pode ser praticamente excluído de maneira que não se precisa recear nenhuma perda de esterilidade da rolha obturadora ou da perda desta quando da transferência.

[009] Nisso, pode ser previsto que a carcaça pode ser unida com

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3/9 fecho pela forma, especialmente por uma união aparafusada, união por pinos ou chavetamento, ao conector de paciente.

[0010] Do mesmo modo é possível que a carcaça pode ser unida com fecho pela força, especialmente uma união prensada ou uma união de aperto, ao conector de paciente.

[0011] Ainda é conveniente que os meios para a transferência da rolha obturadora sejam configurados como botão de pressão ou botão giratório na extremidade da carcaça situada oposta ao local de saída da rolha obturadora assim como, eventualmente, como um elemento intermediário entre o botão de pressão ou o botão giratório e a rolha obturadora.

[0012] Pelo acionamento do botão de pressão ou do botão rotativo, a rolha obturadora é deslocada linearmente dentro da carcaça e deslocada, por fim, para fora da carcaça até para dentro da abertura do conector de paciente prevista para esse fim. Eventual mente pode ser disposta uma peça intermediária entre o botão de pressão ou o botão rotativo e a rolha obturadora.

[0013] Faz parte da invenção também que os meios para a transferência da rolha obturadora sejam configurados como dispositivo de fixação da rolha obturadora, cuja força de coesão sobre a rolha obturadora é menor do que a força de coesão da rolha obturadora no conector de paciente.

[0014] Colocada em tal dispositivo de fixação, a rolha obturadora é introduzida na abertura do conector de paciente, se solta, por causa da maior força de coesão, da carcaça e é retida, pronta para utilização, no conector de paciente.

[0015] Além disso, é conveniente que a rolha obturadora, antes da transferência, seja disposta, protegida contra contaminação, em uma posição recuada na carcaça.

[0016] Pela posição recuada da rolha obturadora é impedido que a

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4/9 mesma seja tocada pelo usuário e que seja contaminada nessa ocasião.

[0017] No âmbito da invenção encontra-se também um processo para a colocação de uma rolha obturadora em um conector de paciente para a diãlise peritonial, sendo que uma carcaça, na qual é disposta uma rolha obturadora, é unida à região de um conector de paciente ao qual deve ser transferida a rolha obturadora e, em seguida, a rolha obturadora é transferida da carcaça no conector de paciente.

[0018] Nisso é conveniente que a carcaça seja unida ao conector de paciente com fecho pela forma ou com fecho pela força.

[0019] Também é vantajoso que a rolha obturadora seja transferida por deslocamento linear da carcaça ao conector de paciente.

[0020] Do mesmo modo é previsto, de acordo com a invenção, que o deslocamento linear da rolha obturadora seja disparado pelo acionamento de um botão de pressão ou um botão giratório.

[0021] Por fim, também faz parte da invenção que a rolha obturadora é transferida pelo fato de que a força de coesão do dispositivo de fixação da rolha obturadora na carcaça sobre a rolha obturadora é menor do que a força de coesão da rolha obturadora no conector de paciente.

[0022] A seguir, são descritos exemplos de execução da invenção com base os desenhos. Os desenhos mostram:

[0023] figura 1 uma representação perspectiva de um dispositivo de acordo com a invenção, [0024] figura 2a [0025] e figura 2b uma representação em corte do processo de recarga de um conector de paciente com a ajuda do dispositivo representado na figura 1, [0026] figura 3 uma representação perspectiva de outra execução do dispositivo,

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5/9 [0027] figura 4a [0028] a figura 4i a representação de um processo de recarga de um conector de paciente utilizando um assim chamado organizador, [0029] figura 5a [0030] a figura 5e uma representação em corte parcial e em corte, o processo de recarga com um dispositivo para o deslocamento da rolha obturadora, [0031] figura 6a [0032] a figura 6c em representação cortada, o processo de recarga com um dispositivo para a transferência da rolha obturadora por um movimento de rosca.

[0033] Como se pode depreender da figura 1, uma configuração simples do dispositivo de acordo com a invenção é possível de tal maneira que uma rolha obturadora estéril 1 é disposta em um setor de tubo cilíndrico 3 o qual é fixado no fundo de uma tampa de proteção 3. A tampa de proteção 3 serve para o manuseio do dispositivo de maneira que nem a rolha obturadora 1 nem o setor de tubo 3 precisam ser tocados durante o processo de recarga do conector de paciente (PK). [0034] A figura 2a mostra o início do processo de recarga em um conector de paciente (PK) como é conhecido da DE 198 14 047 C1. O botão de pressão 4 do conector de paciente (PK), pela colocação anterior de uma rolha obturadora, ainda está em posição baixada. Na extremidade configurada em forma de tubuladura, situada oposta ao botão de pressão 4 do conector de paciente (PK), é introduzido o setor de tubo 2 que suporta a nova rolha obturadora estéril 1 até a nova rolha obturadora 1 encosta na extremidade inferior do botão de pressão 4. Em seguida (figura 2b), a rosca interna 5 da tampa de proteção 3 é aparafusada sobre a rosca externa 6 do conector de paciente (PK) pelo que a rolha obturadora 1 exerce pressão sobre o botão de pressão 4 do conector de paciente (PK) movendo a mesma para cima até sua

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6/9 posição de saída. A figura 2b mostra a posição final do processo de recarga: o botão de pressão 4 se encontra novamente na posição de saída e pode exercer pressão sobre a rolha obturadora 1 disposta imediatamente antes na tubuladura do conector de paciente (PK) de maneira que com o conector de paciente (PK) pode ser realizado outro processo conexão/desconexão. Pelo fato de que a força de coesão entre o conector de paciente (PK) e a rolha obturadora 1 é maior do que aquela entre o setor de tubo 2 e a rolha obturadora 1, a rolha obturadora 1 permanece, ao afastar a tampa de proteção 3 assim como o setor de tubo 2 nela disposta para fora do conector de paciente (PK), neste último.

[0035] A rolha obturadora estéril no início do processo de recarga (a unidade toda de recarga é embalada estéril convenientemente) não está sendo tocada durante o processo de recarga. Isso pode ser obtido pelo fato de que a rolha obturadora 1 esteja assentada primeiramente em uma posição recuada na carcaça (7) de maneira que existe uma proteção de contato contra contaminação.

[0036] A figura 3 mostra uma outra configuração do dispositivo de acordo com a invenção. Nesta configuração, a rolha obturadora 1 é disposta dentro de uma carcaça cilíndrica 7 também sobre um setor de tubo 2 com seção transversal cilíndrica, sendo que o setor de tubo 2 pode ser deslocado linearmente dentro da carcaça.

[0037] A colocação da rolha de fecho 1 em um conector de paciente (PK) se efetua, de maneira análoga ao processo descrito, sendo que o deslocamento linear da rolha obturadora 1 está sendo disparado pelo acionamento do botão de acionamento 8 - eventual mente intercalando uma peça intermediária entre o botão de acionamento 8 e o setor de tubo 2.

[0038] Na figura 3, para melhor visualização, a rolha obturadora 1 é representada antes do processo de recarga (botão de acionamento 8

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7/9 ainda não acionado) na posição deslocada para fora da carcaça 7. Antes da colocação do conector de paciente (PK), a rolha obturadora é alojada estéril dentro da carcaça 7 e protegida contra contaminação e pode ser protegida, além disso, pela tampa 9 do mesmo modo representado. Além do mais, oferece-se a soldadura do dispositivo no estado estéril para guarda duradoura.

[0039] O processo de recarga é descrito a seguir, sendo que este é representado, utilizando um assim chamado organizador, um dispositivo para o alojamento do conector de paciente (PK), o qual facilita notadamente o manuseio por parte do paciente.

[0040] Como representado na figura 4a, o conector de paciente (PK), aqui o conhecido da DE 198 14 047 C1, é colocado na região central do organizador 10. Fora isso, são dispostos uma tampa de desinfecção 11 e o dispositivo de recarga 12, como ele é conhecido da figura 3, no organizador 10.

[0041] O organizador 10 é preparado para o processo de desconexão, como mostrado na figura 4b, removendo uma tampa de proteção 13 da tampa de desinfecção 11.

[0042] Terminadas as preparações, pode começar o processo de desconexão. Para este fim, como mostrado na figura 4c, é destacada, primeiramente, a conexão com o abdome 14 fechada com uma rolha obturadora 1 do conector de paciente (PK) e ligada à tampa de desinfecção 11.

[0043] Depois (figura 4d) é destacado o dispositivo de recarga 12 do organizador 10. Neste dispositivo se encontra uma rolha obturadora 1 estéril nova, protegida ali contra contaminação. Nisso, a tampa 9 permanece no organizador 10.

[0044] Agora é ligado o dispositivo de recarga 12 ao conector de paciente (PK) disposto no organizador 10 (figura 4c) e o botão de acionamento 8 do dispositivo de recarga é pressionado para transferir a

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8/9 nova rolha obturadora 1 ao conector de paciente (PK) e para retornar o botão de pressão 4 deste novamente à posição de saída (figura 4f).

[0045] O conector de paciente PK agora está pronto para um novo processo de conexão.

[0046] Para este fim, primeiramente é removido o dispositivo de recarga 12 esvaziado da sua rolha obturadora 1 é afastado do conector de paciente PK como representado na figura 4g.

[0047] A figura 4b mostra de como a conexão com o abdome 14 (sem rolha obturadora 1 que permanece na tampa de desinfecção 11 que em estado desconectado está assentado sobre a conexão com o abdome 14) do paciente é ligada novamente ao conector de paciente (PK).

[0048] Agora (figura 4i) o conector de paciente PK é dotado novamente de uma rolha obturadora 1 e o botão de pressão 4 pode ser acionado de novo para executar com a rolha obturadora 1 o próximo processo de desconexão.

[0049] As figuras 5a a 5e mostram a construção e a aplicação de um dispositivo de recarga 12 para a recarga de um conector de paciente PK com uma rolha obturadora 1 no qual, para a transferência da rolha obturadora 1 é previsto um dispositivo de acionamento deslocável 15. Este dispositivo é representado nas figuras 5a a 5c nas suas posições de saída. O dispositivo de recarga 12 é aparafusado em um primeiro passo (figura 5b e 5c) na extremidade livre do conector de paciente PK. Em seguida, em um segundo passo (figura 5d e figura 5e), pelo deslocamento do dispositivo de acionamento 15, configurado como corrediça acionável manualmente, é deslocada a rolha obturadora 1 da posição protegida no dispositivo de recarga 12 para dentro do conector de paciente PK, sendo que o botão de acionamento 8 do conector de paciente PK é retornado novamente à posição deslocada que permite um novo acionamento.

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9/9 [0050] As figuras 6a a 6c mostram outra alternativa de tal dispositivo de recarga 12 o qual é aparafusado em um primeiro passo (figura 6b) sobre a extremidade livre do conector de paciente PK. A carcaça 7, que cerca o setor de tubo 2, que suporta a rolha obturadora 1, nesta configuração, é dotado de uma rosca interna 16. O setor de tubo 2 apresenta uma rosca externa correspondente 17. Pelo aparafusamento representado a figura 6c da região traseira, que suporta o setor de tubo 2, do dispositivo de recarga 12 com a carcaça 7, a rolha obturadora 1 é inserida no último e o botão de acionamento 8 é retornado novamente à sua posição de saída.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Dispositivo (12) para a colocação de uma rolha obturadora (1) em um conector de paciente (PK) para a diálise peritoneal, cuja rolha obturadora (1) já foi usada, que consiste em uma carcaça (3, 7), na qual é disposta uma rolha obturadora (1), sendo que a carcaça (3, 7) é unida com a região do conector de paciente (PK), na qual a rolha obturadora (1) deve ser transferida, caracterizado pelo fato de que, o dispositivo (12) apresenta meios (2, 8) para a transferência da rolha obturadora (1) do dispositivo (12) ao conector de paciente (PK), e onde a rolha obturadora (1), antes da transferência, é disposta, protegida contra contaminação, em uma posição recuada na carcaça (3, 7).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a carcaça (3, 7) pode ser unida com fecho pela forma, especialmente por uma união aparafusada, união por pinos ou chavetamento, ao conector de paciente (PK).
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a carcaça (3, 7) pode ser unida com fecho pela força, especialmente uma união prensada ou uma união de aperto, ao conector de paciente (PK).
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios (8) para a transferência da rolha obturadora são configurados como botão de pressão ou botão giratório (8) na extremidade da carcaça (7) situada oposta ao local de saída da rolha obturadora (1) assim como, eventualmente, como um elemento intermediário entre o botão de pressão ou o botão giratório (8) e a rolha obturadora (1).
5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios (2) para a transferência da rolha obturadora (1) são configurados como dispositivo de fixação (2) da rolha obturadora (1), cuja força de coesão sobre a rolha obturadora (1) é menor

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2/2 do que a força de coesão da rolha obturadora (1) no conector de paciente (PK).
6. Processo para a colocação de uma rolha obturadora (1) em um conector de paciente (PK) para a diálise peritoneal com um dispositivo como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que uma carcaça (3, 7), na qual é disposta uma rolha obturadora (1), é unida à região de um conector de paciente (PK) ao qual deve ser transferida a rolha obturadora (1) e de que, em seguida, a rolha obturadora (3, 7) é transferida da carcaça (3, 7) ao conector de paciente (PK).
7. Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a carcaça (3, 7) é unida com fecho pela forma ou com fecho pela força ao conector de paciente (PK).
8. Processo de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a rolha obturadora (1) é transferida por deslocamento linear da carcaça (3, 7) ao conector de paciente (PK).
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que o deslocamento linear da rolha obturadora (1) é disparado pelo acionamento de um botão de pressão ou um botão giratório (8).
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado pelo fato de que a rolha obturadora (1) é transferida pela força de coesão do dispositivo de fixação da rolha obturadora (1) na carcaça (3, 7) sobre a rolha obturadora (1) é menor do que a força de coesão da rolha obturadora (1) no conector de paciente (PK).

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