BR0009197B1 - instalação para a reciclagem de material plástico laminar poliolefìnico. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INSTALA-ÇÃO PARA A RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO LAMINAR POLI-OLEFÍNICO".
Descrição
A presente invenção refere-se à uma instalação para arecicla-gem de material plástico laminar poliolefínico, a instalação sendo do tipo quecompreende: (i) pelo menos um mecanismo de ruptura do material plástico aser reciclado; (ii) pelo menos um primeiro dispositivo separador para sepa-rar, por meio de flutuação, materiais de maior densidade do dito materialplástico; (iii) pelo menos um moinho triturador para reduzir o dito materialplástico a partículas de pequenas dimensões; (iv) pelo menos um depósitode decantação em água que, por um lado, é provido de lâminas para o des-locamento superficial das ditas partículas de pequenas dimensões e, poroutro lado, é dotado de um fundo no qual se encontra uma passagem desaída; cada depósito de decantação sendo dotado de um alimentador aptopara receber o material plástico triturado e, pelo menos parcialmente, sepa-rado de materiais de maior densidade, distribuindo o dito material nas imedi-ações do dito fundo, com um primeiro motor de velocidade suscetível de va-riação apto para regular a dita distribuição; (v) meios para separar o ditomaterial plástico da dita água; e (vi) meios para aglomerar o material plástico.
Em particular, a citada instalação refere-se a um material plásti-co laminar poliolefínico, sem carga, procedente de recolhimento e de sepa-ração seletiva, isto é, depois de ser usado (Pós-consumo) em polietilenos(PE), polipropilenos (PP), acetato de viniletileno (EVA) e polibutilenos (PB); aseguir, a presente descrição e reivindicações referem-se exclusivamente aestes materiais plásticos, cuja densidade (no caso de não estarem carrega-dos) é inferior a 1 g/cm3.
Como é conhecido, cada vez é mais freqüente o consumo dematerial plástico laminar, preferivelmente para invólucros e também paraformar bolsas contentoras. Este material plástico laminar é habitualmentedesprezado depois de sua utilização e este feito acarreta sérios problemasecológicos, particularmente levando-se em conta que a maior parte destesmateriais plásticos não é biodegradável. Por isso, a norma atual e a tendên-cia mundial são a de fomentar a reciclagem, criando infra-estruturas de re-colhimento, seleção e reciclagem dos plásticos, tais como os recipientes eas embalagens.
Com a reciclagem destes plásticos laminares, por um lado, écumprida a norma, a poluição é diminuída e é obtida uma economia, comoconseqüência de uma menor importação de petróleo, de cuja reciclagemderivam estes plásticos.
Não obstante, as instalações habitualmente conhecidas apre-sentam inconvenientes e entre elas cabe destacar aquele que é o objeto dosseguintes comentários.
Um dos elementos importantes para uma instalação para reciclaro material plástico laminar poliolefínico, é aquele que é constituído por um oumais depósitos de decantação èm água; estes dispõem de um fundo tron-cocônico invertido e quando são mais de um, são comunicados entre si naparte superior, com o que é estabelecido um nivelamento entre os depósitos;além disso, eles dispõem de alimentadores verticais descendentes corres-pondentes que são submersos nos citados depósitos e que, por meio desem-fins, conduzem o material plástico reduzido a fragmentos até as imedia-ções do fundo do depósito de decantação.
Uma vez aí, o material plástico que tem uma densidade menorque a água, tende a ser elevado até a superfície da água contida no depó-sito. Contrariamente, os materiais de maior densidade, plásticos, etc. (eaqueles que não são aproveitáveis) tendem a ficar no fundo do depósito e,para sua evacuação, é disposta uma saída controlável para cada depósitovertical.
Em cada um dos depósitos verticais, é necessário que as águase os líquidos que, em geral, estão contidos nos mesmos apresentem um altograu de limpeza; esta necessidade implica em uma renovação das ditaságuas e, portanto, uma saída de água, que se compensa com uma entradade água limpa.Ademais, esta saída de água evidentemente comporta a saídade Iodos, impurezas e partículas de plástico de maior densidade que aquelada água e que, portanto, se encontram nas proximidades do fundo dos de-pósitos, freqüentemente associadas a outras partículas de menor densidade.
Conseqüentemente, a função da citada saída controlável é a deregular a quantidade de água (junto com os Iodos, impurezas, partículas deplástico desprezíveis e outros) que deve sair do depósito vertical para serconduzida ao canal de recolhimento.
Nas instalações conhecidas, a estrutura de cada saída controlá-vel apresenta: um conjunto de tubos açodados que comunica o vértice infe-rior do depósito do líquido com a zona superior de um canal de recolhimentosituado em um nível abaixo do nível máximo da água do depósito, a zonainferior deste canal de recolhimento (que é onde está situado o bocal deevacuação do mesmo) estando em um nível inferior à entrada de líquido e,entre ambas as zonas, é provida uma tela metálica interposta, uma pranchaperfurada, um ralo ou similar, dispostos de maneira inclinada e que separama água dos citados Iodos, impurezas, partículas de plástico, etc., desprezíveis.
A quantidade de água que sai do depósito é proporcional a me-nor seção de passagem do conjunto de tubos açodados e à diferença dealtura entre o nível de água no depósito e a altura do dito bocal de entradado canal de recolhimento.
Portanto, para a regulagem da aludida quantidade de água,deve-se variar um dos fatores indicados no parágrafo anterior; uma vez quenão é fácil mudar a citada diferença de altura (o que implicaria no desloca-mento vertical de corpos pesados), a regulagem deve ser obtida mediante avariação da citada seção e esta variação não é realizável mediante, porexemplo, uma válvula de borboleta ou outro tipo de válvulas conhecidas, jáque com elas seria facilmente criada uma obstrução pela retenção inevitávelde Iodos, impurezas e partículas de plástico presentes na água.
Conseqüentemente, nas instalações habitualmente conhecidas,esta regulagem necessária é concretizada com a utilização de uma plurali-dade de calibres e se efetuando as substituições pertinentes a cada caso.
Como é óbvio, esta regulagem pressupõe inconvenientes decerta importância, já que é necessário dispor de uma primeira válvula situa-da a montante do lugar de colocação destes calibres e de uma segunda vál-vula situada a jusante do lugar de colocação destes calibres, fechar estasválvulas com a seguinte detenção do processo, substituir o calibre e reabriras citadas válvulas para poder dar continuidade ao processo.
A invenção propõe superar estes inconvenientes, esta finalidadeé conseguida com uma instalação do tipo inicialmente indicado, instalaçãoesta que é caracterizada pelo fato de compreender uma bomba dotada: deum bocal de entrada em comunicação com a dita passagem de saída, de umbocal de saída, de meios móveis aptos para promover um fluxo de aspiraçãoda dita água e dos ditos materiais através do dito bocal de entrada e um flu-xo de impulsão da dita água e ditos materiais através do dito bocal de saída,e de um segundo motor apto para o acionamento dos ditos meios móveis, odito segundo motor apresentando uma velocidade apta a ser variada, demaneira que a dita variação de velocidade do dito segundo motor ocasioneuma variação do caudal dos ditos fluxos.
Outras vantagens e características da invenção serão aprecia-das a partir da seguinte descrição, na qual, sem qualquer caráter limitativo, érelatado um modo preferido de realização da invenção, fazendo-se mençãoaos desenhos anexos. As figuras mostram:
A Figura 1 mostra uma vista esquemática em elevação, parcial-mente em seção, de parte da instalação, objeto da presente invenção, sendoa vista interrompida pela direita.
A Figura 2 mostra uma vista esquemática em elevação da outraparte da instalação, a partir da interrupção indicada e como continuação daFigura 1 anterior; esta vista também é interrompida pela direita.
A Figura 3 mostra uma vista esquemática em elevação do restoda instalação, a partir da última interrupção citada e como continuação daFigura 2 anterior.
A Figura 4 mostra uma seção esquemática de um modo de rea-lização da bomba.
A Figura 5 mostra uma vista esquemática em perspectiva do de-pósito que recebe a água procedente dos depósitos de decantação.
A Figura 6 mostra uma vista no sentido axial do conjunto forma-do pelo eixo e pelas lâminas unidas a este eixo e que movem as partículasde material plástico da superfície da água contida nos depósitos de decantação.
A Figura 7 mostra uma vista em perspectiva de um conjuntoanálogo ao representado na Figura 6.
A instalação, objeto da presente invenção, compreende umacinta de transporte 2 que preferivelmente se inicia nas imediações de umacavidade 4, com o objetivo de evitar uma excessiva dispersão do materialplástico a ser reciclado; a cinta 2 eleva este material até que o mesmo sejaderramado no mecanismo de ruptura 6; mecanismo este que compreendeum tambor e dentes e que gira preferivelmente em sentidos alternativos,destrói as lâminas de material plástico até reduzi-las a fragmentos, cujasdimensões são substancialmente reduzidas com relação às dimensões inici-ais do plástico.
Os citados fragmentos de plástico saem do mecanismo de ruptu-ra 6 pela parte inferior do mesmo e caem sobre uma segunda cinta de trans-porte 8, que os eleva até um recipiente 10 que atua como dispositivo sepa-rador; o recipiente 10 contém água e no mesmo são recolhidas as impurezasde maior densidade que o plástico, tais como a terra, metais e outros. Norecipiente 10, o material plástico a ser reciclado flutua e as impurezas e tam-bém alguns dos fragmentos de plástico de maior densidade que a água ca-em pelo efeito da gravidade no fundo do recipiente 10. É preferido que estefundo seja formado por duas cavidades cônicas ou pirâmides invertidas 12que são dotadas de bocais extremos 14 de saída que permitem a expulsãodos materiais não aproveitáveis; cada um destes bocais extremos 14 permiteo acesso a um sem-fim 16 movido por motorredutores correspondentes 18;os dois sem-fins 16 são conectados a uma válvula central 19 que se comu-nica com outro sem-fim 20, que preferivelmente é conectado a um coletorgeral de recolhimento de desperdícios 21 que é representado esquematica-mente. É notado que quando os bocais extremos 14 estão abertos, a válvulacentral 19 está fechada e vice-versa.
A água contida no recipiente 10 define uma superfície superiorem cujas imediações flutuam os fragmentos de plástico que se pretende re-ciclar. A instalação prevê a existência de lâminas 22 que conduzem estesfragmentos de plástico até uma borda do recipiente que é oposta àquela poronde entraram. Esta superfície do recipiente dispõe de uma certa extensão eo movimento que induz as lâminas 22 é lento, tudo isso com a finalidade defavorecer a precipitação dos materiais de maior densidade. Nas proximida-des da citada borda oposta, se encontra outra cinta transportadora 24, querecolhe os fragmentos de material flutuante (plásticos e não-plásticos) e osconduz até um moinho triturador 26.
Este moinho 26 dispõe de uma estrutura 28 que confere umacesso superior 30 que preferivelmente permite a entrada do material plásti-co e que também permite a entrada de água. O moinho não é representadoem detalhes; consta de um fundo no qual cai o material plástico introduzido,fundo este que é constituído por uma prancha com uma concavidade dirigidapara baixo e dotada de furos, os quais, obviamente, só tendem a permitir apassagem de fragmentos de plástico de dimensões condicionadas ao diâ-metro dos próprios furos. Virado para a citada concavidade da prancha pro-vida de furos, se encontra um torno giratório dotado de lâminas radiais; poroutro lado, o moinho 26 dispõe de lâminas fixas, logicamente situadas nasproximidades do torno. Durante a rotação das lâminas radiais, estas passamnas imediações das lâminas fixas, com o que é produzida uma ruptura dosfragmentos de material plástico, até que sejam alcançadas as dimensõesdesejadas, que são da ordem de poucos milímetros. Estes fragmentos oupartículas de material plástico ficam molhados, já que, como foi indicado,entra água (de maneira graduável, de acordo com as necessidades) no inte-rior da estrutura 28 na qual se encontra o moinho 26.
Para recolher os fragmentos de material plástico de pequenasdimensões e que tenham atravessado os furos da chapa referida no pará-grafo anterior, é disposto um novo sem-fim 31 que permite o traslado destesfragmentos até uma centrífuga 32 (Figura 2).
Esta centrífuga 32 se destina ao tratamento e à lavagem dosfragmentos ou partículas molhadas de material plástico; é formada por umaprancha prismática dotada de pequenos orifícios de dimensões reduzidasque permitem a passagem através da água que se encontra nos fragmentosde material plástico, mas que impedem a passagem dos próprios fragmentos.
No interior do prisma conformado pela prancha, se encontra umaárvore dotada de lâminas, e que é giratória, de modo que, durante sua rota-ção, impulsione as partículas de materiais contra a prancha envolvente. Porum bocal extremo desta prancha pode ser introduzido o material plásticolaminar úmido no interior do prisma formado pelas pranchas; por este espa-ço, durante seu deslocamento ao largo do prisma, o atrito a que são subme-tidos os fragmentos ou partículas de material pela ação da centrífuga 32,produz sua limpeza, até que aconteça a saída dos fragmentos por um se-gundo bocal oposto ao da entrada.
Próximo à citada saída, se encontra um ventilador 34, para aextração destes fragmentos de materiais e para sua condução a um ciclone36, depois do qual se encontram duas balsas de decantação 38, paralela-mente situadas; nas figuras, pode-se apenas ver a balsa anterior. Por ques-tões de espaço e de transporte, é preferido que este ciclone 36 execute oderramamento na borda das balsas 38 que está situada à direita na Figura 2.
Estas balsas 38 apresentam uma grande analogia com o recipi-ente 10, posto que contêm água, em cuja superfície superior flutuam osfragmentos de plástico; as lâminas 40 (as que são mencionadas novamentemais adiante) fazem avançar estes fragmentos de plástico a partir da aludidaborda de entrada para a borda oposta.
É preferido que o fundo das balsas também seja formado pelascavidades piramidais invertidas 42, providas de correspondentes depósitosinferiores 44 que recolhem os elementos de refugo, de maior peso que osfragmentos de plástico aproveitáveis. A comunicação entre as cavidades 42e os depósitos inferiores 44 é regulada por meio de primeiros dispositivos deregulagem (ou válvulas) 46; por outro lado, segundos dispositivos de regula-gem (ou válvulas) 47 permitem a comunicação dos depósitos inferiores 44com outro conduto inferior de evacuação 48 (dotado de um sem-fim) quehabitualmente é conectado indiretamente com o coletor geral 21 de recolhi-mento de desperdícios, o qual já mencionado anteriormente.
O acionamento dos dispositivos de regulagem 46, 47 freqüente-mente ocasiona dificuldades, e, para evitá-las, é provido um braço 50 comu-nicado (direta ou indiretamente) com o conduto inferior de evacuação 48.Este braço 50 se encontra disposto em elevação e apresenta um bocal deexpulsão 52 que alcança uma altura superior ao nível da água contida nasbalsas 38 (primeiro nível); um sem-fim 54 ocasiona a ascensão dos produtosde refugo ao largo do braço 50. Com a disposição que foi descrita, são evi-tados, em particular, os problemas de descompressão.
Por outro lado, durante o funcionamento da instalação, a válvula46 e a válvula 47 são abertas simultaneamente; também é previsto que oconduto 48 faça parte, direta ou indiretamente, do coletor geral 21.
Encontra-se disposta uma nora 56, que permite recolher osfragmentos de material plástico que foram avançados pela ação das lâminas40, esta nora 56 servindo para distribuir estes fragmentos a um sem-fim 58,que é de velocidade variável.
Este sem-fim 58 é comunicado com um alimentador 60, que épreferivelmente descendente no sentido vertical e é movido por um primeiromotor 61 cuja velocidade pode ser variada. O alimentador 60 é formado poroutro sem-fim contido em um dispositivo tubular que, por sua vez, penetraem um depósito 62, no qual deve ter lugar uma nova operação de separaçãode materiais não-aproveitáveis. O depósito 62 contém água e também, nestecaso, é previsto que, em sua superfície, se encontrem fragmentos ou partí-culas de material plástico parcialmente depuradas e existam outras lâminas64 (as que também serão novamente mencionadas mais adiante) que fazemavançar estes fragmentos até uma nora 66 para, neste caso, fazer a distri-buição destes fragmentos a pelo menos outro depósito 68, substancialmenteidêntico ao depósito 62, sendo ambos simultaneamente descritos, a seguir.
Em ambos os depósitos 62, 68, o bocal de saída 70 do alimen-tador correspondente 60 se encontra perto do respectivo fundo 72 do depó-sito 62, 68. Desta maneira, se obriga que, por um lado, os fragmentos deplástico e materiais recebidos do sem-fim 58 sejam introduzidos nos depó-sitos 62, 68 a uma distância determinada na superfície da água do depósito,e, por outro lado, a uma distância também determinada da parte tubular dosdepósitos 62, 68 e também a uma distância determinada da passagem desaída 74 do fundo 72 dos depósitos 62, 68. Estes fundos 72 têm uma formacônica e sua culminação inferior é constituída pelas passagens de saída 74.
Pode-se observar que, no exemplo representado, os dois depósitos traba-lham em série, ou seja, o material a ser reciclado escorre primeiramente porum dos depósitos e posteriormente é conduzido ao depósito restante.
Os fragmentos de material plástico acedem ao interior dos depó-sitos 62, 68 através do alimentador correspondente 60; aqueles que apre-sentam uma densidade menor que aquela da água (fragmentos de materialleve) tendem a aceder pelo interior do depósito e, contrariamente, aquelesque apresentam uma densidade maior que a água tendem a descender.
Sem embargo, se dá o caso em que alguns destes últimos, ou bem apre-sentam uma densidade apenas ligeiramente maior que aquela da água, oubem são aderidos a outros fragmentos de plástico de material leve. Conse-qüentemente, estes fragmentos têm uma mobilidade muito reduzida, com oque é dificultada a separação conveniente entre os fragmentos de materialleve (ou seja, aqueles que são recicláveis) e os fragmentos mais pesados,que devem ser desprezados.
Para fazer frente à esta situação, cada uma das passagens desaída 74 está em comunicação com o bocal de entrada 76 de uma bomba78 (Figura 4). Esta bomba 78 apresenta adicionalmente um bocal de saída80 e meios móveis 82, cujo movimento é produzido por um segundo motor84 cuja velocidade pode ser variada, de modo que o movimento indicadoocasione um fluxo de aspiração da água e dos materiais localizados no de-pósito 62, 68, e este fluxo de aspiração sendo introduzido na bomba 78 atra-vés do bocal de entrada 76. Este fluxo é controlável à vontade e continua-mente, de modo que uma variação em sua velocidade não exija a paralisa-ção da instalação. Ao mesmo tempo que é produzido o fluxo de aspiração, abomba 78 promove um fluxo de impulsão da própria água e dos materiaiscontidos na mesma, de maneira que este fluxo de impulsão atravesse o bo-cal de saída 80. Mais adiante, é indicado o curso posterior deste fluxo deimpulsão. Obviamente, o fato do motor 84 ser de velocidade variável, fazcom que uma variação desta velocidade induza a uma variação da intensi-dade dos citados fluxos de aspiração e de impulsão.
Com isso, é gerada uma corrente descendente de água (juntocom os materiais contidos na mesma) no interior de cada depósito 62, 68.Esta corrente motiva uma importante ativação do movimento dos fragmentosde plástico de mobilidade reduzida, os quais foram anteriormente menciona-dos. Ademais, é freqüente que se promova a separação dos fragmentos dematerial leve aderidos a outros fragmentos de material de maior densidadeque aquela da água. O resultado é um aperfeiçoamento importante no pro-cesso de separação em ambos os tipos de materiais, junto com um encur-tamento do tempo empregado no processo.
Não obstante, se o fluxo de aspiração for demasiadamente in-tenso, ele irá aspirar também fragmentos de material leve, vencendo a ten-dência deste de subir pelo interior do depósito, o qual não é desejável.
Tampouco, é conveniente que seja elevada a velocidade do pri-meiro motor 61 do alimentador 60, já que, neste caso, se aponta uma exces-siva quantidade de material plástico, com o que se produz uma excessivaconcentração de tal material plástico nas imediações do fundo 72 do depó-sito de decantação 62, 68. Isto também pode ocasionar o fato dos fragmen-tos de material leve receberem o efeito do fluxo de aspiração.
Para evitar este possível inconveniente, a invenção também pre-vê que sejam manualmente efetuadas as variações das velocidades do pri-meiro motor 61 e/ou do segundo motor 84 (especialmente deste último), emfunção dos materiais plásticos aspirados e que logicamente se encontramtambém no citado fluxo de impulsão. Para facilitar a observação destes ma-teriais plásticos, é disposto um ponto de fácil observação dos mesmos e apartir do qual podem ser ordenadas e sincronizadas as variações necessári-as nas citadas velocidades do motor 61 e/ou do motor 84, até que se torneadequado o conteúdo de material plástico que é extraído junto com a água.Os materiais que são rejeitados são aqueles que impedem uma boa quali-dade finãl, uma vez que o plástico é reciclado e convertido em resíduos.Este é o objetivo preciso desta depuração sincronizada que efetua o sem-fimvertical acionado pelo motor 61 e os meios móveis acionados pelo motor 84.
Logicamente, a saída de água que tem lugar através da passa-gem de saída 72, é compensada com uma entrada de água; mais adiante,se fará também referência a este ponto, assinalando-se, adicionalmente, queesta renovação de água melhora e beneficia o processo de separação.
É destacado que a sincronização a que se fez alusão ocasioneum fluxo adequado de aspiração e, portanto, uma correta separação dosmateriais que poderiam prejudicar a qualidade do reciclo, que é o objetivo dainstalação que é descrita.
No exemplo não Iimitativo representado na Figura 4, a bomba 78é uma bomba helicoidal dotada de um rotor 82 (que atua em um modo demeio móvel) de seção reta de forma circular e constante e de conformaçãohelicoidal. Este rotor gira no interior de um estator 86, que é recoberto inter-namente por meio de um material elástico ou flexível 88, o que proporcionauma configuração também helicoidal, de seção ampliada e com uma passa-gem de rosca igual a do rotor 82. Há uma linha contínua de contato alternati-vo entre o rotor 82 e o estator 86, de maneira que, quando a bomba 78 esti-ver em funcionamento pela ação do motor 84, o movimento de rotação dorotor promoverá o deslocamento na direção axial dos espaços delimitadosentre o próprio rotor e a superfície interna do estator, produzindo assimefeitos de aspiração e impulsão.
Logicamente, os mesmos resultados podem ser conseguidoscom outros muitos tipos de bombas entre os quais, a título de exemplo nãolimitativo, podem ser citados outros tipos de bombas, tais como as bombasperistálticas, pneumáticas de duplo diafragma, de manguito flexível, de im-pulsor flexível, rotativas Iobulares e outras.
Entre os depósitos 62, 68 existe uma comunicação na forma devasos comunicantes (não representados) e nela se encontra um duto desaída que atua no rebaixamento de um determinado nível, com o que, porum lado, são igualados os níveis dos dois depósitos e, por outro lado, existeuma regulagem de nível máximo também para os dois depósitos.
É preferida a existência de um depósito 90 representado na Fi-gura 2 e apresentado com maiores detalhes na Figura 5. O bocal de saída80 de cada uma das bombas 78 se encontra comunicado com um duto 92que recebe o citado fluxo de impulsão, cada duto 92 dispondo de um bocalde deságüe 94 que verte sobre as bandejas 96, de modo que a água apor-tada transborde por uma borda 98 destas bandejas que é mais baixa que asbordas restantes. O transbordamento em toda a extensão da borda 98 fazcom que a água e os materiais plásticos caiam em toda a largura de umacoberta 100 que é descendentemente inclinada e que é dotada de uma plu-ralidade de aberturas; a coberta 100 pode ser de prancha perfurada ou bemde malha, e, em qualquer caso, as aberturas têm dimensões suficientementereduzidas para impedir que os fragmentos de material a serem desprezadospassem através delas.
Com isso, a água transpassa a coberta 100, enquanto que osfragmentos de material a serem desprezados resvalam ao largo da coberta100, até serem recebidos por um novo sem-fim 102, que, neste caso, osconduz ao coletor geral 21. Por meio de um duto 103 e bombas adequadas,é possível que a água recuperada no depósito 90 seja conduzida à partesuperior dos depósitos de decantação 62, 68, com o que se forma um cir-cuito praticamente fechado.
Também, é preferível que na saída do depósito 68 seja dispostauma prensa 104 para dar vazão ao produto que acede a ela, ocasionandouma separação importante da água com relação ao material plástico a serreciclado.
A instalação também compreende pelo menos centrífugas 106para receber o material plástico aproveitável que procede da prensa 104;estas centrífugas 106 podem ser do mesmo tipo que a centrífuga 32 descritaanteriormente, embora funcionem em velocidades distintas. Depois da pri-meira centrífuga 106, se encontra um ventilador 108, que envia o materialplástico ao pulmão 110 para aceder posteriormente à segunda centrífuga,objeto de um novo processo de secagem.
Novamente, estão presentes um ventilador 112 e um pulmão114, para dirigir o material plástico a um depósito 116, a partir de onde é as-pirado por um novo ventilador 118, para aceder ao pulmão 120, antes dorecebimento do ar quente por meio do calefator 122. Do pulmão 120, o ma-terial plástico passa a outro depósito 124 e há uma cinta transportadora 126para dosificar e transportar o material a um aglomerador 128, de onde seconsegue a secagem e a aglomeração final do material plástico reciclado.
As lâminas 64 (Figuras 6 e 7) se encontram fixadas a um eixogiratório 130, sendo preferível a disposição de uma parte 132 próxima aoeixo do qual é projetada radialmente, seguida de uma parte extrema curvada134 que determina uma convexidade, a qual fica situada na frente no sentidoda rotação do eixo 130. As lâminas que se encontram em um mesmo trechodo eixo 130 são distribuídas regularmente e se encontram angularmentedefasadas com relação às lâminas fixadas nos trechos de eixos contíguos.Assim, é conseguido um movimento suave de avanço dos fragmentos dematerial plástico que se encontram nas imediações da superfície da águacontida nos depósitos de decantação, evitando-se, dessa forma, turbulênciasnão desejáveis.

Claims (8)

1. Instalação para a reciclagem de material plástico laminar poli-olefínico, no qual a instalação é do tipo que compreende: (i) pelo menos ummecanismo de ruptura (6) para o material plástico que é reciclado; (ii) pelomenos um dispositivo de separação inicial (10) para separar, por meio deflutuação, o material de maior densidade do material plástico; (iii) pelo me-nos um moinho triturador (26) para reduzir este material plástico a pequenaspartículas; (iv) pelo menos um tanque de separação de água (62, 68) que,por um lado, é equipado com diversas lâminas (64) para o deslocamento desuperfície destas pequenas partículas e, por outro lado, é equipado com umfundo (72) que contém uma saída (74); cada tanque de separação (62, 68)sendo equipado com um alimentador (60) adequado para receber o materialplástico que foi triturado e, pelo menos parcialmente, separado dos materiaisde densidade maior, distribuindo tal material próximo deste fundo (72), comum motor inicial (61) de velocidade variável, este motor sendo adequadopara regular esta distribuição; (v) meios para separar este material plásticooriginário desta água; e (vi) meios para aglomerar o material plástico, e quecompreende uma bomba (78) equipada com uma entrada (76) conectadacom esta saída (74), uma saída (80), diversos dispositivos móveis (82) ade-quados para promover o fluxo de sucção desta água e destes materiais atra-vés desta entrada (76) e um fluxo de propulsão desta água e destes materi-ais através desta saída (80), e um segundo motor (84) adequado para acio-nar estes dispositivos móveis (82), este segundo motor (84) sendo de umavelocidade variável adequada, de modo que esta variação de velocidadedeste segundo motor (84) ocasione uma variação na taxa de fluxo destesfluxos, instalação esta caracterizada pelo fato da dita água sugada atravésda dita entrada (76) ser recirculada através de um duto (103) até o topo dodito tanque de separação de água (62, 68).
2. Instalação, de acordo com a-reivindicação 1, caracterizadapelo fato de tais variações de velocidade e sincronizações deste primeiromotor (61) e/ou deste segundo motor (84) serem manualmente criadas, de-pendendo do conteúdo de materiais plásticos em tal fluxo de propulsão.
3. Instalação, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadapelo fato de apresentar um meio adequado para facilitar a observação de talconteúdo de materiais em tal fluxo de propulsão.
4. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 3, caracterizada pelo fato desta saída (80) desta bomba (78) ser co-nectada por meio de um duto (92) adequado para receber tal fluxo de pro-pulsão e para esvaziá-lo através de um bocal de deságüe (94); sendo providas: (a) uma bandeja (96), situada abaixo do dito bocal de deságüe (94) edotada de uma borda (98) de transbordamento que define uma extensão, e(b) de uma coberta (100), de uma largura da ordem da dita extensão, situadadebaixo da dita borda (98), que se encontra em inclinação descendente eque é dotada de uma pluralidade de aberturas aptas para impedir a passa-gem através dos ditos materiais.
5. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 4, caracterizada pelo fato da dita bomba ser uma bomba helicoidal(78) que compreende um rotor excêntrico (82) de seção reta circular cons-tante, o dito rotor (82) sendo apto para girar no interior de um estator (86) deforma helicoidal, recoberto internamente com um material (88) elástico ouflexível, sempre com uma linha alternativa de contato entre os ditos rotor(82) e o estator (86), por meio do que a rotação do rotor (82) dentro do esta-tor (86) promove espaços delimitados entre o rotor (82) e a superfície internado estator (86) que se deslocam axialmente, e com um elemento motor (84)apto para promover a rotação do dito rotor (82) a uma pluralidade de velocidades.
6. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 5, que compreende pelo menos uma base de decantação (38) aptapara conter a água até o primeiro nível e partículas de pequenas dimensõesde material, a dita balsa (38) sendo dotada de um fundo (42) constituído pelomenos por uma cavidade de configuração piramidal invertida que se encon-tra em comunicação inferior com um depósito (44), com um primeiro disposi-tivo de regulagem (46) para regular a comunicação entre a dita balsa (38) eo dito depósito (44) e um segundo dispositivo de regulagem (47) para regulara comunicação entre o dito depósito (44) e um conduto interior (48) de eva-cuação, instalação esta caracterizada pelo fato do dito conduto inferior (48)de evacuação se encontrar, por sua vez, em comunicação com um braço(50) disposto em elevação que apresenta um bocal de expulsão (52) quealcança uma altura superior ao dito primeiro nível da dita água, com umsem-fim (54) apto para promover a ascensão das ditas partículas de materiala serem rejeitadas pelo interior do dito braço (50).
7. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 6, caracterizada pelo fato de ser dotada de pelo menos uma centrífu-ga (32, 106) para tratamento de partículas molhadas de material plástico, adita centrífuga (32, 106) compreendendo: uma prancha envolvente de formaprismática, definidora de um espaço e dotada de orifícios cujas dimensõesreduzidas impedem a passagem das ditas partículas, um primeiro bocal aptopara permitir a passagem do material plástico laminar úmido para o interiordo dito espaço, uma árvore dotada de lâminas, giratória no interior da ditaprancha envolvente e apta para impulsionar as ditas partículas contra a ditaprancha envolvente, e um segundo bocal apto para permitir a saída do mate-rial plástico do interior do dito espaço.
8. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 7, caracterizada pelo fato das ditas lâminas (40, 64) se encontraremfixadas nos trechos sucessivos de um eixo giratório em um primeiro sentidode rotação, de modo que (a) cada lâmina (40, 64) apresente uma parte pró-xima ao eixo disposto radialmente com relação à mesma e uma parte extre-ma curvada, que determina uma convexidade, a qual é disposta na frente nodito primeiro sentido de rotação, (b) cada uma das lâminas (40, 64) que éfixada em um mesmo trecho do dito eixo forme ângulos iguais com as lâmi-nas contíguas fixadas no mesmo trecho, e (c) as lâminas (40, 64) que sãofixadas em um mesmo trecho fiquem angularmente defasadas com relaçãoàs lâminas (40, 64) fixadas em um trecho imediato.
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