Descrição referente à patente de invenção de DEGUSSA AKTITOESELLS* GHAFT, alemã, industrial e comercial, com sede em Víeissfrauenstra sse 9, D-6000 Frankfurt am Main, República Federal Alema, (invento· res: Roland Renter, Dr. Gerhard Sextl e Dr. Hans Strack, residentes na República Federal Alemã), para CORPOS MOLDADOS PARA ISOLAMENTO TÉRMICO ESPEOIALMTE COM A FOBIA DE PAINÉIS ASSIMÉTRICOS E
PROCESSO PARA A SUA PRODUÇÃO»
DESCRIÇÃO
A invenção refere-se a um corpo moldado, de preferência na forma de placa, para utilização como isolan te térmico, bem como ao processo para a sua fabricação.
É já conhecida a produção de placas de isolamento térmico ou corpos moldados isolantes térmicos, pia nos, lisos, à base de sílica de precipitação, que são submeti dos a vácuo e são dotados de um revestimento composto por várias camadas.
Assim, a Especificação EP-A-0 190 532, bem como a Especificação EP-A-0 254 995, descrevem um revesti mento de uma folha compósita que contêm adicionalmente uma fo lha metálica por exemplo de alumínio· Estas folhas deverão ser estanques ao ar e à humidade.
- 1 A especificação EP-S 0 164 006 descreve placas isolantes térmicas que contêm óxidos metálicos finamente divididos e são submetidas a vávuo. 0 material de revestimento p£ de ser uma folha compósita com uma sequência do camadas forma da por material termoplástico/folha metãlica/materiaL termoplástico .
A Especificação Publicada Japonesa Sho 62-207 777 (12.09.1937) descreve elementos isolantes térmicos que são produzidos enchendo-se um recipiente de um laminado plástico, que pode ser fechado por soldadura a quente, com perlite ou outros materiais porosos leves e fazendo-se vácuo no interior destes recipientes.
Os elementos isolantes térmicos que podem ser fechados por soldadura a quente consistem num laminado plástico de espessura 25 pn com uma permeabilidade ao vapor de água de 2 o
1,0 g/m ,d a 38 C e a 90% de humidade relativa, bem como per*3 2 o ni©H*bilid.9.(Í6 no oxzLgomo cl© 2^0 cm /m »cL h 23 0 e a 90% de humidade relativa. Os laminados consistem num copolímero cloreto de vinilideno-cloreto de vinilo que é coberto, pelo menos de um dos lados, com ume. camada de alumínio com 10 a 1000 Angstróm de espessura. Utiliza-se pelo menos uma camada de la minado.
A utilização jã conhecida de folhas compósitas co bertas com metal tem o inconveniente de poder ser conduzido calor paralelamente à superfície da folha. Ho caso da utiliza ção em materiais de isolamento isto conduz a pontes térmicas indesejáveis nos rebordos do corpo isolante térmico entre as faces fria e quente.
A influência prejudicial, associada a esta circunstância, sobre a conductibilida,de térmica global de um cor po isolante térmico não é abrangida pela medição da conductibilidade térmica de harmonia com o processo absoluto de placa
com a técnica do anel de protecção, segundo Xohlrausch (E. Kohlrausch: Praktische Physik”, vol. 1, 22§ edição, B. G. Teubner Verlag, Est-ugarda, 1963, pags. 375 e seguintes).
Um corpo isolante térmico que foi produzido de acordo com a Especificação EP-A O 190 532 com utilização de uma folha contendo metal, submetido à medição de acordo com o processo citado acima, apresenta a 23°0 uma conductibilidade térmica de 3 mW/(m.K). Se se recorrer a uma disposição de medição sem o anel de protecção, a conductibilidade térmica sobe então - em função da geometria e dimensões do corpo moldado e da. espessura da camada metálica na folha, de revestimento para um valor por vezes consideravelmente mais a,lto.
poder isolante do corpo isolante térmico global depende pois também, decisivamente, do fa.cto de a folha de re vestimento utilizada na sua produção conter ou não metal.
Dos Pedidos de Patente anteriores DE-CS 3 915 17θ e DE-OS 4 003 490.9 são conhecidos corpos moldados para utili zação como isolantes térmicos que consistem numa substancia finamente dividida, na forma de pé ou na forma de fibras, po£ suindo uma capacidade de absorção de água de 4 a 50% em peso a 23°0 e a 35% de humidade relativa, e num revestimento isento de metal que envolve a. substância, finamente dividida na forma, de pé ou na forma de fibras, e que possui no presente caso uma permeabilidade ao vapor de água de 0,1 a 0,5 g/m /d ou 0,02 a. 0,1 g/m2/d a 23°G e a 35% de humidade relativa, e permeabilidades aos gases de 0,1 a 0,5 cnr/m /d/bar ou para os gases azoto, oxigénio e diéxido de carbono, na sus. soma, de 0,05 a 0,5 cm^/m2/dia/bar a. 23°0.
Estes corpos moldados conhecidos, nas condiçoes mencionadas, podem manter a sua baixa conductibilidade térmica durante s.penas cerca de 3 anos ou cerca de 7»2 anos.
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Ho caso da utilização em frigoríficos é contudo necessário que os corpos isolantes térmicos mantenham a sua reduzida conductibilidade térmica ao longo de um período de tempo superior.
Subsiste pois uma necessidade de se produzirem corpos isolantes térmicos que alcancem um período de vida útil mais longo e que além disso não tenham quaisquer pontes térmi cas, originadas por constituintes metálicos ou pelo revestimen to, nos rebordos do corpo isolante térmico entre as faces fria e quente.
objecto da invenção é pois um corpo moldado, de preferência sob a forma de placa, para utilização como isolamento térmico, produzido a partir de
a) uma substância finamente dividida, na forma de pó ou na forma de fibras, que tem uma capacidade de absorção de água de 4 até 50% em peso a 23°G e a 35% de humids.de relati va,
b) um revestimento formado por duas partes, com estrutura assimétrica, que contém esta substância finamente dividida na forma, de pó ou na forma de fibrs.s, sendo a primeira par te do revestimento isenta de metal e moldada por prensagem de tal modo que esta reentrância seja cheia completamente pelo corpo moldado, preferivelmente na forma de placa, e podendo a segunds. parte (tampa) ser isenta de metal ou conter metal e ser plana, e estando ligada à parte reentrante de modo a garantir um conta,cto entre as dua.s partes estanque aos gases e ao vapor de água, e possuindo as duas partes, no caso presente, uma permeabilidade ao vapor de água que está compreendida entre 0 e 0,2 g/m2/dia a 23°C e a 35% de humidade relativa, e possuindo uma permeabilidade aos gases para azoto, oxigénio e dióxido de carbono que no conjunto destes gases tem um valor que está compreendido entre 0 e 0,5 cm^/m^/dia/bar a 23° G,
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com a propriedade de absorver água ate uma quantidade compreendida entre 2 e 15% em peso, sem que neste caso a sua conduc tivids.de térmica seja agravada em mais do que 25%.
Um revestimento com estrutura assimétrica tem a vantagem de poderem ser utilizadas como folhas de cobertura (segunda parte do revestimento) também folhas planas contendo metais que, sem que nas folhas planas possam formar-se pontes térmicas, têm permeabilidades ao vapor de água muito baixas compreendidas entre D e 0,02 g/m /d a 25 C e a 85% de humidade relativa, e uma reduzida permeabilidade aos gases para azo to, oxigénio e dióxido de carbono de, na sua soma, um valor compreendido entre 0 e 0,5 cnr/m /dia/bar a 23 C, de tal modo que o período de vida útil do corpo isolante térmico possa ser prolongado consideravelmente.
corpo isolante térmico de acordo com a invenção pode ser submetido a vácuo. Preferivelmente a pressão interna é então de cerca de 1 mbar.
A densidade a granel da substancia finamente divi dida contida no corpo moldado isolante térmico pode ascender a 40 até 200 g/litro, de preferência 50 a 120 g/litro.
À substancia finamente dividida, na forma de pé ou na forma de fibras, pode ser comprimida num revestimento microporoso.
A substância finamente dividida, na forma de pé ou na forma de fibras, pode ser seca num revestimento micropo roso.
ITuma forma de realização preferida o revestimento microporoso que contém a substância finamente dividida na for ma de pé ou na forma de fibras, no estado comprimido e seco, pode ser aplicado no revestimento em duas partes com estrutu- 5 -
ra assimétrica, utilizando-se como folho, de cobertura preferi velmente uma folha contendo metal.
corpo moldado de acordo com a invenção pode ser produzido por um processo que consiste em
a) eventualmente se secar uma substancia finamente dividida, na forma de pó ou na forma de fibras, que tem uma capacida de de absorção de água compreendida entre 4 e 5θ% em peso a 23°C e a 35% de humidade relativa, em condições suficien tes para expulsar a água superficial,
b) se comprimir eventualmente num molde a substância na forma de pó ou na forma de fibras, podendo utilizar-se eventualmente um molde,
c) se incorporar a substância finamente dividida na forma de pó ou na forma de fibras, eventualmente seca e eventualmen te comprimida, na parte do revestimento isenta de metal moldada por prensagem, a qual possui uma permeabilidade ao vapor de água compreendida entre 0,02 e 0,2 g/m2/dia a 23° G e a 35% de humidade relativa, e uma permeabilidade aos gases para azoto, oxigénio e dióxido de carbono, cujo valor para a globalidade destes gases está compreendido entre 0,05 e 0,5 cm^/m2/dia/bar a 23°G,
d) se evacuar a substância na forma, de pá ou na forma, de fibras, eventualmente seca, e eventualmente comprimida, na parte do revestimento moldado por prensagem, a uma pressão compreendida entre 0,1 e 1 mbar,
e) se ligar sob vácuo a segunda parte do revestimento, isenta de metal ou contendo metal e plana, que possui uma permeabilidade ao vapor de água compreendida entre 0 e 0,2 g/m / /dia a 23°C e a 35% de humidade relativa, e possuindo uma permeabilidade aos gases para azoto, oxigénio e dióxido de carbono com ©. valor para o conjunto destes gases compreendido entre 0 e 0,5 cnr/m /d/bar a 23 0, à primeira parte do revestimento isenta de metal, de modo 'que o vácuo perma
neça no interior do revestimento e se forme um contacto tan to quanto possível impermeável aos gases e ao vapor de água ·
Numa forma de realização preferida do processo de acordo com a invenção pode-se evacuar o revestimento em duas partes com estrutura assimétrica a uma pressão compreendida no intervalo entre 0,1 e 1 mbar.
Numa forma de realização preferida do processo de acordo com a invenção pode-se secar a substância finamente di vidida, na forma de pé ou na forma de fibras, num revestimento microporoso,
Numa forma de realização especialmente preferida do processo de acordo com a invenção a substância finamente dividida, na forma de pé ou na forme, de fibras, pode ser comprimida num revestimento microporoso e eventualmente pode ser seca em seguida.
A secagem da substância finamente dividida na for ma de pé ou na forma de fibras pode realizar-se, numa variante preferida de acordo com a invenção, por meio de microondas.
Gomo revestimento microporoso que em princípio serve para manter a substância, finamente dividida na forma de pé durante a secagem e compreessão, pode ser utilizada, uma fo lha ou uma substancia de tipo não tecido, por exemplo de poli propileno, poliester ou papel de filtro (celulose).
Em geral pode-se utilizar para esta finalidade lima folha ou um material que seja, parmeável aos gases (por exem pio ar) e â humidade e que retenha as substâncias finamente divididas ria forma de pé.
Gomo substâncias finamente dididida na forma de
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pó pode em princípio utilizar-se qualquer substância cujas pro priedades químicas não de alterem no decorrer do tempo, e que possuam uma capacidade de absorção de água de 4 a 50% em peso a 23°0 e a 35% de humidade relativa.
A quantidade de água permissível que o corpo moldado de acordo com a Invenção pode reter corresponde â quanti dade de água â qual a conduotividade térmica do corpo 'moldado não aumenta máis do que 25%. 0 teor de água do corpo moldado admissível neste sentido é de 2 a 15% em peso e situa-se em geral a um nível inferior à capacidade de absorção de água da substância na forma de pó utilizada na produção do corpo moldado .
Numa forma de realização preferida a quantidade de água que pode ser absorvida pode ascender, no corpo moldado, a 5 até 12% em peso, especialmente a 6 a 7% em peso.
A quantidade de gás que pode permear no corpo isc> lante térmico de acordo com a invenção corresponde a. quantida de de gases (como por exemplo, azoto, oxigénio e dióxido de carbono) à qual a conduotividade térmica não aumenta mais do que 25%.
A pressão interna no corpo isolante térmico admis sível neste sentido ascende no máximo a 20 mbar para uma pres são inicial de 1 mbar.
S preferido um material de sílica em pó muito fino, preparada por reacção de um silicato alcalino e um acido mineral para a precipitação da sílica, que é utilizada isoladamente ou em mistura com outros ácidos silícicos ou com suhs tâncias na forma de pó ou na forma, de fibras.
Estas sílicas de precipitação estão descritas por exemplo em Ullma,nn’s Enzyklopãdie der technischen Chemie, 4â
edição, vol. 21, pá,gs 462 e seguintes.
A título de exemplo, para a produção dos corpos moldados de acordo com a invenção são apropriados os seguintes ácidos silícicos de precipitação;
Sipernat 22 S, Sipernat 22 IS, Sipernat 5θ S, PK 500 IS,
PK 500 DS, PK 320 DS, PK 310, PK 700 DS.
Utilizam-se em especial sílicas de precipitação que foram secas por pulverização e moídas.
Estas sílicas de precipitação podem ser obtidas comercialmente com as designações PE 500 IS, PK 500 D3 ou SIPERHAS 22 IS,
Outras sílicas de precipitação apropriadas estão descritas na patente americana n.2 4 495 I67 (Degussa).
Podem também ser utilizadas as seguintes substancias ou combinações de substâncias, eventualmente depois da mistura de materiais de fibra orgânicos ou inorgânicos, como por exemplo fibras de vidro, cerâmioa ou de plástico, para a estabilização mecânica do corpo isolante térmico:
misturas de diversas sílicas precipita,das, como por exemplo, Sipernat 22 DS e PK 500 DS, Sipernat 22 DS e PK 320 DS, PK 500 IS e PK 320 DS, PK 500 IS e PK 500 DS, PE 500 IS e PK 700 DS, PK 700 DS e PK 310.
Misturas de sílicas precipitadas e pirogéneas, co mo por exemplo Sipernat 22 IS, PK 320 DS, PE 310, PK 700 DS e/ /ou PK 500 IS com Aerosil A 200 e/ou Aerosil  300.
Misturas de sílicas precipitadas e geles de sílica, tais como Sipernat. 22 IS, PK 320 DS, PK 500 DS e/ou PK 500 IS com geles de sílicas (por exemplo os tipos Syloid 72 e
Syloid 244 da firma G-race, Worms).
misturas de sílicas precipitadas e substâncias mi nerais, como por exemplo Sipernat 22 IS, IE 320 DS, IE 500 DS e/ou IE 500 13 com perlites, caolinite, montmorilonite, mica e/ou sulfato de cálcio (gesso),
Misturas de sílicas precipitadas e vidros moídos ou substâncias vítreas, como por exemplo Sipernat 22 IS, IE 320 DS, IE 500 DS e/ou IE 500 IS com farinha de vidro e/ou lã de vidro muito fina.
Misturas de sílicas precipitadas e negros de fumo, como por exemplo Sipernat 22 IS, IK 320 DS, IE 500 DS e/ou IE 500 IS com negro de fumo de fornalha, negro de fumo de chama e/ou negro de fumo de gás.
Misturas de sílicas precipitadas e substâncias si licatadas sintéticas ou naturais, como por exemplo Sipernat 22 IS, IK 320 DS, IK 500 DS e/ou IE 500 IS com zeolites naturais ou sintéticas, ou com silicatos de alumínio ou outras substâncias silicatadas (silicato de cálcio, Eieselgur, Extru sil).
Misturas de sílicas precipitadas e resíduos sinté ticos, como por exemplo Sipernat 22 IS, IE 320 DS, IE 500 DS e/ou IE 500 18 com poeiras, cinzas industriais, ou cinzas de instalações de queima de todos os tipos.
Misturas de sílicas precipitadas e elementos não metálicos, como por exemplo Sipernat 22 IS, IK 320 DS, IE 500 DS e/ou IK 500 IS com enxofre e/ou carvão moído.
Misturas de sílicas precipitadas e fibras, como por exemplo Sipernat 22 IS, IE 320 DS, IE 500 DS e/ou IE 500
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com libras orgânicas ou inorgânicas (celulose ou fibras ar tificiais de todos os tipos).
Misturas de sílica precipitada como por exemplo Slpernat 22 IS, J?K 320 DS, PE 500 DS e/ou PE 500 IS e superab sorventes orgânicos na forma de pó, como por exemplo polia.cri latos.
Misturas de sílicas precipitadas e óxidos metálicos pirogéneos, como por exemplo Sipernat 22 IS, PE 320 D3,
PE 500 DS e/ou PE 5θΟ IS com alumina pirogénea, óxido de ferro e/ou dióxido de titânio.
Sílicas pirogéneas, como por exemplo Aerosil 200, Aerosil 300 Aerosil 380, Aerosil 450, OZ 50, Aerosil’s especialmente tratados previamente, Aerosil tipo MCE, Aerosil GGE 84.
Misturas de diversas sílicas pirogéneas, como por exemplo Aerosil 200 ou Aerosil 300 com tipos de Aerosil especialmente tratados previamente.
Misturas de sílicas pirogéneas e geles de sílica, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 300 com geles de sí lica (por exemplo os tipos Syloid 72 e Syloid 244 da Firma Grace, Worms).
Misturas de sílicas pirogéneas e substâncias mine rais, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 300 com perli tes, caolinite, montmorillonite, mica e/ou sulfato de cálcio (gesso).
Misturas de sílicas pirogéneas e vidros moídos ou substâncias vítreas, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 30õ com farinha de vidro e/ou lã de vidro muito fina.
Misturas de sílicas pirogéneas como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 500 e negros de fumo, como por exemplo negro de fumo de fornalha, negro de fumo de chama e/ou ne gro de fumo de gás.
Misturas de sílicas pirogéneas e substâncias sili catadas naturais e sintéticas, como por exemplo Aerosil 200 e/ /ou Aerosil 300 com zeolites naturs.is ou sintéticas ou silica tos de alumínio ou outras substâncias silicatadas (silicato de cálcio, Kieselgur ou Extrusil).
Misturas de sílicas pirogéneas e resíduos sintéti cos, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 300 com poeiras cinzas industriais, cinzas de instalações de queima de todos os tipos.
Misturas de sílicas pirogéneas e elementos não me tálicos, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil JQQ com en xofre e/ou com carvao moído.
Misturas de sílicas pirogéneas e fibras, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 300 com fibras orgânicas ou inorgânicas (celulose ou fibras artificiais finas de todos os tipos).
Misturas de sílicas pirogéneas, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 300 e superabsorventes em pé, como por exemplo poliacrilatos.
Misturas de sílicas pirogéneas e óxidos metálicos pirogéneos, como por exemplo Aerosil 200 e/ou Aerosil 300 com alumina pirogénea, óxido de ferro e diéxido de titânio.
Misturas de negros de fumo e geles de sílica, como por exemplo negro de fumo ou misturas de negro de fumo com
geles de sílica (por exemplo do tipo Syloid 72 e Syloid 244 da Pirma Gra.ce, Worms).
Misturas de negros de fumo e substâncias minerais, como por exemplo negro de fumo ou misturas de negros de fumo oom montmorilonite e/ou sulfato de cálcio (gesso).
Misturas de negros de fumo e substâncias silicata das naturais ou sintéticas, como por exemplo negro de fumo ou misturas de negros de fumo com zeolites naturais ou sintéticas ou com aluminossilicatos ou outras substâncias silicatadas (silicato de cálcio, Kieselgur, Extrusil).
Misturas de negros de fumo e superabsorventes na forma de pá, como por exemplo poliacrilatos.
Misturas de negros de fumo e óxidos metálicos pirogéneos, como por exemplo negro de fumo ou misturas de negros de fumo com alumina, óxido de ferro e dióxido de titanio pirogéneos.
Zeolite (crivo molecular zeolítico) como por exem pio zeolite A, zeolite K, zeolite I, e zeolites tratadas previamente .
Misturas de diversas zeolites, como por exemplo zeolite X com zeolite I.
Misturas de zeolites e geles de sílica, como por exemplo zeolite ou misturas de zeolites com geles de sílica (por exemplo os tipos Syloid 72 e Syloid 244 da firma G-race, Worms).
Misturas de zeolites e substâncias minerais como por exemplo zeolite ou misturas de zeolites com perlites, ca£
linites, montmorillonites, mica e/ou sulfato de cálcio (gesso).
Misturas de zeolites e vidros moidos ou substâncias vítreas, como por exemplo zeolite ou misturas de zeolite com farinha de vidro e/ou lã de vidro muito fina.
Misturas de zeolites e substâncias silicatadas na turais ou sintéticas, como por exemplo zeolite ou misturas de zeolite com silicatos de alumínio sintéticos ou outras substâncias silicatadas (silicato de cálcio, Kieselgur, Extrusil),
Misturas de zeolites e resíduos sintéticos como por exemplo zeolite ou misturas de zeolite com poeiras, cinzas industriais, cinzas de instalações de queima de todos os tipos .
Misturas de zeolites e elementos não metálicos, como por exemplo zeolite ou misturas de zeolites com enxofre e/ou com carvão moído.
Mistura,s de zeolites e fibras, como por exemplo zeolite ou misturas de zeolites com fibras orgânicas ou inorgânicas (celulose e fibras sintéticas finas de todos os tipos).
Misturas de zeolite e superabsorventes em pá, como por exemplo poliacrilatos.
Misturas de zeolites e óxidos metálicos pirogéneos, como por exemplo zeolite ou misturas de zeolite com alumina pirogénea, óxido de ferro ou dióxido de titânio.
Geles de sílica, como por exemplo Syloid 72 (firma Grace, Worms), Syloid 244 (firma Grace, Worms).
Misturas de diversos geles de sílica, como por exemplo Syloid 72 com Syloid 244 (firma Grace, Vorms) e diver sos geles de sílica tratados previamente.
Misturas de geles de sílica e substancias minerais, como por exemplo geles de sílica ou misturas de geles ’ de sílica com perlites, caolinite, montmorilonite, mica e/ou sulfeto de cálcio (gesso).
Misturas de geles de sílica e vidros moídos ou substâncias vítreas, como por exemplo geles de sílica ou misturas de geles de sílica com farinha de vidro e/ou lã de vidro muito fina.
Misturas de geles de sílica e substâncias silicatadas naturais ou sintéticas, como por exemplo geles de sílica ou misturas de geles de sílica com silicatos de alumínio sintéticos ou outras substâncias silicatadas (silicato de cál cio, ICieselgur, Extrusil).
Misturas de geles de sílica e resíduos sintéticos, como por exemplo geles de sílica ou misturas de geles de síli ca com poeiras, cinzas industriais, cinzas de instalações de queima de todos os tipos.
Misturas de geles de sílica e elementos não metálicos, como por exemplo geles de sílica ou misturas de geles de sílica com enxofre e/ou com carvão moído.
Misturas de geles de sílica e fibras, como por exemplo geles de sílica ou misturas de geles de sílica com fibras orgânicas ou inorgânicas (celulose ou fibras artificiais finas de todos os tipos).
Misturas de geles de sílica e superabsorventes em pó, como por exemplo poliacrilato.
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Misturas de geles de sílica e óxidos metálicos pi rogeneos, como por exemplo geles de sílica ou misturas de geles de sílica com alumina pirogénea, óxido de ferro ou dióxido de titânio.
Misturas de diversos silicatos de alumínio, como por exemplo diversos tipos de silicato de alumínio, ou diversos silicatos de alumínio tratados previamente.
Misturas de silicatos de alumínio e substâncias minerais, como por exemplo silicatos de alumínio ou misturas de silicatos de alumínio com perlites, caolinite, montmorilonite, mica e/ou sulfato de cálcio (gesso).
Misturas de silicatos de alumínio e vidros moídos ou substâncias vítreas, como por exemplo silicatos de alumínio ou misturas de silicatos de alumínio com farinha de vidro e/ou lã de vidro muito fina.
Misturas de silicatos de alumínio e substâncias silicatadas naturais ou sintéticas, como por exemplo silicatos de alumínio ou misturas de silicatos de alumínio com outras substâncias silicatadas (silicato de cálcio, Eieselgur, Extru sil).
Misturas de silicato de alumínio e resíduos sinté ticos, como por exemplo silicato de alumínio ou misturas de silicato de alumínio com poeiras, cinzas industriais, cinzas de instalações de queima de todos os tipos.
Misturas de silicatos de alumínio e elementos não metálicos, como por exemplo silicatos de alumínio ou misturais de silicatos de alumínio com enxofre e/ou carvão moído.
Misturas de silicato de alumínio e fibras, como por exemplo silicatos de alumínio ou misturas de silicatos de
-'--Λ.· 4--'-«i.íí :i^· alumínio com fibras orgânicos ou inorgânicas (celulose ou fibras sintéticas finas de todos os tipos).
Misturas de silicatos de alumínio e superabsorven tes em pó, como por exemplo polis,crilatos.
Misturas de silicatos de alumínio e óxidos metáli cos pirogénios, como por exemplo silicatos de alumínio ou mis turas de silicatos de alumínio com alumina pirogénea, óxido de ferro ou dióxido de titânio.
Óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) como por exemplo alumina, óxidos de ferro, dióxido de titânio ou dióxido de zircónio.
Misturas de diversos óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) como por exemplo alumina com diversos óxi, dos de ferro, alumina com dióxido de titânio, dióxido de titâ nio com diversos óxidos de ferro.
Misturas de óxidos metálicos (pirogénios ou de precipiteção) e substâncias minerais, como por exemplo alumina, diversos óxidos de ferro, dióxido de titânio e/ou dióxido de zircónio com perlites, caolinite, raontmorillonite, mica e/ou sulfato de cálcio (gesso).
Misturas de óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) e vidros moídos ou substâncias vítreas, como por exemplo alumina, diversos óxidos de ferro, dióxido de titânio e/ou dióxido de zircónio com farinha de vidro e/ou lã de vidro muito fine,.
Misturas de óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) e substâncias silicatadas naturais ou sintéticas, como por exemplo alumina, diversos óxidos de ferro, dió- 17 -
xido de titânio e/ou dióxido de zircónio com substâncias sili catadas (silicato de cálcio, Kieselgur, Extrusil).
Misturas de óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) e resíduos sintéticos, como por exemplo alumina, diversos óxidos de ferro, dióxido de titânio e/ou dióxido de zircónio com poeiras, cinzas industriais, cinzas de instalações de queima de todos os tipos.
Misturas de óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) e elementos não metálicos, como por exemplo alu mina, diversos óxidos de ferro, dióxido de titânio e/ou dióxi do de zircónio com enxofre e/ou carvão moído.
Misturas de óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) e fibras, como por exemplo alumina, diversos óxidos de ferro, dióxido de titânio e/ou dioxido de zircónio com fibras orgânicas ou inorgânicas (celulose ou fibras sinté ticas finas de todos os tipos).
Misturas de óxidos metálicos (pirogénios ou de precipitação) como por exemplo alumina, diversos óxidos de ferro, dióxido de titânio e/ou dióxido de zircónio e superabsorventes, como por exemplo poliacrilatos.
Como sílicas de precipitação podem ser utilizadas adicionalmente:
HISIL f 600, HISIL T 690 da Firma PPG·
Tixosil 333 da Firma Rhone-Pouleno
Hoesch SM 614 da Firma ÀEZO
Seothix 265 e Zeothix 177 da Firma, Huber.
Os revestimentos utilizáveis de acordo com a invenção constituidos por duas partes com estrutura assimétrica, podem possuir por um lado na zona do revestimento isenta de
metal e moldada (estampada) uma permeabilidade a,o vapor de água de 0,02 até 0,2 g/m2/dia a 23°O e a 35% de humidade relativa e permeabilidades aos gases para azoto, oxigénio e diéxi do de carbono de, na sua soma, 0,05 a 0,5 cnr/m /dia/bar, e por outro lado na, zona, da tampa contendo metal e plana, uma permeabilidade ao vapor de água de 0 até 0,2 g/nZ/dia a 23°G e a 35% de humidade relativa e permeabilidades aos gases para azoto, oxigénio e diéxido de carbono de, na sua soma, O a 0,5 3 2 o cnr/in /dia/bar a 23°0. As permeabilidad.es aos gases devem ser ca,lculadas de modo que a pressão interna do corpo moldado is£ lante térmico, no termo da sua vida útil, não ultrapasse 20 mbar.
Oomo a permeabilidade aos gases, relativamente à permeabilidade ao vapor de água, é mais reduzida segundo um ‘ factor de aproximadamente 1000, alcança-se o máximo de vida útil do corpo moldado isolante térmico se já não fôr possível uma absorção de água posterior pelo revestimento, ou se para uma posterior absorção de vapor de água a conductividade térmica subir acentuadamente.
revestimento isento de metal utilizável de acor do com a, invenção pode ser de preferência uma folha de camadas múltiplas que pode ler a, seguinte estrutura:
11PDE polietileno de cadeia linear
HV componente adesivo
BVOH copolímero etileno-álcool vinílico
HY componente adesivo
LIiPDE polietileno de cadeia, linear
PYDO policloreto de vinilideno.
Em particular a folha de camadas múltiplas pode possuir a seguinte estrutura (exemplo 1):
IiEDPE polietileno de cadeia linear, espessura 65 pm, peso 3 especifico 0,92 g/cnr
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HY
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componente adesivo, espessura 5 pm, peso específi co 0,92 g/cnr’.
copolímero etileno-álcool vinílico espessura 10 pa, peso específico 1,17 g/cnr’ componente adesivo, espessura 5 pm, peso específi co 0,92 g/cnr polietileno de cadeia linear, espessura 65 pm, pe so específico 0,92 g/cnr policloreto de vinilideno, espessura 12 pm, peso específico 1,35 g/cnr.
Preferivelmente o revestimento contendo metal uti lizável de acordo com a invenção (tampa”) pode ser uma folha de camadas múltiplas que pode possuir a, seguinte estruturai poliester
HV folha de alumínio
HY polietileno.
Em particular a folha de camadas múltiplas (ver H. Hinksen, Kunststoffe 77 (1987/5) pode ter a seguinte estru tura (exemplo 2):
PEZ
HY poli-tereftalato de etileno, espessura. 12 pm peso especifico 1,37 g/cm componente adesivo espessura 5 pm peso específico 0,92 g/cnr folha de alumínio folha, de alumínio espessura, 9 pm peso específico
HY componente adesivo espessura 5 pm
peso específico 0,92 g/cm'5
PS polietileno espessura 75 jam peso específico 0,92 g/cnr
São apropriadas para os corpos moldados de acordo com a invenção substancias finamente divididas, na forma, de pó ou na forma de fibras, que têm uma capacidade de absorção de água de 4 a 50% em peso (a. 23°O e a 35% de humidade relati va). A quantidade de água, que as substâncias finamente dividi das podem absorver na utilização em corpos moldados de acordo com a invenção á em regra, menor do que a. sua capacidade de ab sorção de água. 0 valor limite para a absorção de água admissível no corpo isolante térmico corresponde à quantidade de água, s, qual a conductibilidade térmica do corpo moldado não varia de mais do que 25% relativamente s. um corpo moldado seco. Para a produção de um corpo moldado seco utilisa-se uma substância finamente dividida que foi seca de harmonia com a ITorma DIN 55 921. A quantidade de água correspondente que um corpo isolante térmico pode absorver situa-se de preferência entre 2 e 15% em peso, referido ao enchimento seco.
Os corpos isolantes térmicos de acordo com a invenção, em relação a corpos isolantes térmicos de acordo com
Λ * a técnica actual, possuem a vantagem de, através da utilização de folhas de revestimento isentas de metais, ou de revestimentos com estrutura assimétrica, a conductividade térmica na região das arestas do corpo isolante térmico ser tão baixa que a conductibilidade térmica global muito boa do corpo moldado, de oeroa de 3 mW (m.K) (medida de acordo com o processo absoluto de placa com anel de protecção na substância isolante térmica, preparada, a partir de sílica de precipitação ΈΈ 500 IS) é agravada apenas impereeptiveImente.
Deste modo, a partir dos corpos isolantes térmi21 -
cos de acordo com a invenção preparam-se por exemplo placas i solantes para o isolamento de frigoríficos e congeladores.
Nos quadros que se seguem são apresentados exemplos para as conductibiiidades térmicas de corpos isolantes térmicos que foram produzidos com folhas de revestimento isen tas de metais ou revestimentos com estrutura assimétrica. As conductibilidades térmicas foram medidas em cada caso de harmonia com o processo absoluto de placa com anel de protecção e de acordo com um processo sem a técnica do anel de protecção. No processo sem a técnica do anel de protecção as corren tes térmicas que fluem através da folha de revestimento, de uma face de um corpo isolante térmico plano para a outra face não são compensadas e obtém-se a,ssim um valor para a oonducti bilidade térmica global do corpo isolante térmico (dependente da, geometria e dimensões do corpo moldado).
Enchimento: IE 500 IS dimensões: 250 mm x 250 mm x 20 mm.
Gonductibilidades térmicas de diversos corpos isolantes térmi cos em função do método de medição (temperatura média: cerca de O°Gj
|
métodos de medição para determinação da conductibilidade térmica |
Tipo de corpo isolan te térmico |
de acordo com o
cesso absoluto
placa com anel protecção |
pro-
de
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de acordo com o
processo de placa sem anel de protecção |
corpo isolante térmico |
|
|
|
com revestimento sem
metal ou revestimentos
de acordo com a invenção com estrutura as si, métrica |
8 mw/m/E |
|
cerca de 9 mw/ /m/E |
As substâncias em forma de pó ou em forma de fibras utilizadas de acordo com a invenção são caracterizadas por exemplo pelos seguintes dados fisico-químicos, de acordo com as tabelas 1, 2, 3 e 4s
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7) referido a substância seca 2 h. a 105°G
10) o conteúdo de H01 é um constituinte da perda na calcinação.
Quadro 2
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Superfície de acordo com BEI 1) |
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Densidade a granel, compactado 2) |
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ISO 737/11, JIS Z 5101/78 (não crivado) ISO 7S7/II, ASlii D 230, JIS Z 5101/21 55 921, ÂSSM D 1203, JIS Z 5101/23 ISO 737/11, iSIl D 1203, JIS Z 5101/24 53 601, ASTi-I D 2414
ISO 787/1Ύ1ΙΙ, JIS Z 5101/20
3) Ooulter Oounter, capilares de 100 pm
10) referido à substância seca 2 h a 105°C
11) referido á substância calcinada 2 h a 1000°C
Quadro 3
PZ 320 PZ 500 SIPMAL DS IiS 22 IS
Superfície de acordo com ΒΕΪ 1) |
m2/g |
170 |
450 |
190 |
Tamanho médio dos aglomerados |
p.m |
4 9) |
5,5 9) |
4,5 |
Densidade a granel, com pactado 2) |
g/1 |
30 |
80 |
30 |
lerda por secagem (2h a 105°C) à saída da instalação do fabricante 3) |
% |
6 |
3 |
6 |
Perda por calcinação (2h a 1000° C) 4) 10) |
% |
5 |
5 |
5 |
pH (em dispersão aquosa a 5%) 5) |
|
6,3 |
6,5 |
6,3 |
Absorção de DBP 6) 10) |
g/100 g |
230 |
330 |
270 |
SiO2 11) |
0/
/0 |
9-3 |
93,5 |
93 |
Za20 11) |
o/
/0 |
1 |
0,6 |
1 |
Pe2O3 11) |
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/0 |
0,03 |
0,03 |
0,03 |
- 26 SC.
11)
0/ z'0
0,3 o,7
0,3
Resíduo da crivagem (de acordo com Nocker, 45 jum) 7)
0,01 0,02
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1) |
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de |
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DIN |
5) |
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DIN |
6) |
de |
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com |
DIN |
7) |
de |
acordo |
com |
DIN |
iO 737/12, ÀSfK D 1203, JIS K 5101/24 , 601, ASTK D 2414 iO 737/Σ7ΣΪΙ, JIS E 5101/20
9) Ooulter Oounter^ capilares de 50 pm
10) referido à substância seca 2 h a
11) referido à substância calcinada 2 h a 1000°G.
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1) referido à substância calcinada a 1000°G
2) DTE 55 92Ϊ
5) DTE 53 200
4) Ooulter Oounter capilares de 100 jim
5) de acordo com Ilocker
6) sílica de precipitação
7) sílica-gel
A seguir são dados exemplos relativos à influencia do teor de água de um corpo isolante térmico sobre a sua conductibilidade térmica. As medições foram realizadas de acordo com o processo absoluto de placa com a técnica do anel de protecção de harmonia com Eohlrausch (lado frio: -20°C; la do quente + 20°C).
1. EE 500 IS
Influência do teor de humidade sobre a conductibilidade térmi f—l
Ov
Densidade de compressão: 200 g/litro teor de humidade ajustado por mieroondas.
teor de humidade* |
conductividade térmica |
pressão inter- |
(%) |
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ca. 10 |
9,6 |
14,0 |
ca. 20 |
3E teor de água em % em peso referido à substancia seca.
_ 29 -
asfe pressão interna (pressão no corpo isolante térmico) medida em cada caso depois da medição da conductibilidade tér mica.
Estes resultados estão representados grafcamente na fig. 1.
2. PE 500 LS
Influência do teor de humidade sobre a conductibilidade térmi ca
Densidade de compressão: 200 g/litro
Ajustamento do teor de humidade por secagem em estufa de seca gem com circulação de ar (105-H0°C)
*
teor de humidade . |
conductividade térmica |
pressão inter- |
(%) |
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7,0 |
11,0 |
ca. 10 |
9,6 |
14,0 |
ca. 20 |
3= teor de humidade em % em peso referido à substância seca X3E pressão interna (pressão no corpo isolante térmico) medi
da em cada caso depois da medição da conductibilidade tér mica.
Estes resultados estão representados graficamente na fig. 2.
3. EK 320 03
Influencia do teor de humidade sobre a conductibilidade térmi ca densidade de compressão; 210 g/litro ajustamento do teor de humidade por secagem em estufa de seca gem com oireulação de ar (1C5-11O°O)
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(%) |
conductividade térmica
(mw/m/K) |
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ca. 3 |
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ca. 10 |
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10,8 |
ca. 15 |
2E teor de humidade em % em peso referido à substância seca
3EX pressão interna (pressão no corpo isolante térmico) medida em cada, oaso depois da. medição da. conductibilidade ter mica.
Estes resultados estão representados graficamente na.
Gomo, em consequência dos gases que se difundem para o interior, a pressão interna no corpo isolante térmico sobe moderadamente (a soma das permeabilidades aos gases da folha de revestimento situa-se num intervalo compreendido entre 0 a 0,5 cm^/(m^.d.bar) dão-se exemplos da influência que a pressão no corpo moldado tem sobre a conductibiíidade térmica do isolante térmico.
PE 500 13
Influência da pressão sobre a conductibiíidade térmica densidade de compressão: 200 g/litro
pressão interna
(mbar) |
conductividade térmica. (mW/(m.E) |
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200 |
20,0 |
450 |
25,3 |
1000 |
30,3 |
Os resultados estão representados graficamente na r ig · 4 ·
2. PE 320 DA
Influência da pressão sobre a conductibiíidade térmica densidade de compressão: 210 g/litro
pressão interna (mbar) |
conductividade térmica (mVJ/m/K) |
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13,3 |
200 |
17,6 |
500 |
22,5 |
1000 |
29,5 |
Qs resultados estão representados graficamente na rig · 4* ·
Exemplos para o cálculo da duração útil de corpos isolantes térmicos
A partir da representação gráfica da dependência, da, conductibilidade térmica com o teor de humidade de cada um dos materiais de enchimento pode ser determinado o valor limi te pare, a absorção de água.
Corpos isolantes térmicos com sílica como me.terial de enchimento e com um teor de humidade correspondente ao valor limite possuem sempre ainda bos.s propriedades de isolamen to térmico. Para um teor de humida.de superior, tanto a conduc tibilida.de térmica como também a pressão interna (pressão no corpo isolante térmico) sobem. A consequência é uma degradação gradual das propriedades de isolamento.
x
A partir das figuras 1, 2 e 3 podem determinar-se os teores de humidade para as sílicas PE 500 IS e ΈΈ 320 IS que são admissíveis se com a absorção de água, as conductibilidades térmicas das substâncias isolantes térmicas se agrava, ram no máximo 25%. ITeste caso parte-se de sílicas que foram secas de acordo com a norma DIK 55 921.
Resultados:
PE 500 IS valor limite para teor de humidade 7%
FE 320 DS valor limite para teor de humidade 6%.
Dor meio de operações comuns de pesagem da sílica e medição do corpo isolante térmico calculam-se estes valores limites (quantidade de água máxima admissível) de acordo com a equação:
Quantidade máxima de água (g) = valor limite (%) x massa de sílica 100 (%)
1. PE 500 13 valor limite: teor de humidade 7%
a) densidade de compressão: 130 g/1 (dimensões 100 x 50 x x 2 cm)
Volume: 10 1 massa de sílica: 1300 g quant. máx. de água: 126 g
b) densidade de compressão: 200 g/1 (dimensões 100 x 50 x x 2 cm)
Volume:
massa de sílica: quant. máx. de água:
1 2000 g 140 g
2. PE 320 D£ valor limite: teor de humidade 6%
a) densidade de compressão: 200 g/l (dimensões 100 x 50 x x 2 cm)
Volume: 10 1 massa de sílica: 2000 g quant. máx. de água: 120 g
b) densidade de compressão: 220 g/l (dimensões 100 x 50 x x 2 cm)
Volume |
10 1 |
massa de sílica: |
22GO g |
quant. máx. de água: |
152 g |
Dor meio da equação adiante, para valores conhecidos da permeabilidade ao vapor de água das folhas, a partir dos valores limite avaliam-se as durações de vida útil dos corpos isolantes térmicos:
duração de vida útil valor limite (quantidade máxima de água) superfície de x tr ans f er e nc i a permeabilidade ao vapor de água
Dimensões:
valor limite (quantidade máxima de água): (g) superfície de transferencia: (m ) permeabilidade ao vapor de água: g — o m\d duração de vida útil: (d).
Com uma folha de revestimento de permeabilidade ao vapor de água de g o
0,05 —s- a 23 0 e a 85% de humidade relativa calculam-se nr.d por exemplo para um corpo isolante térmico que foi produzido com utilização de E‘E 500 IS, os seguintes períodos de vida ú- 35 £?ί>ΪΧΪΙΓΓ
til;
enchimento:
densidade de compressão :
dimensões:
valor limite
teor de humidade): |
M 500' IS
180 g/1
100 cm x 50 cm x 2 cm |
7 % em peso |
( = 126 g) |
quantidade máxima de |
água: |
126 g |
superfície de transferência: |
1,06 m2 |
permeabilidade ao vapor de água: |
0,05 g/m2/d |
duração útil= 126 |
g. m . d = 2377 d = 6,5 a |
1,06 m2 a 0,05 a 23°C e a 85% de humids.de relativa.
Nos quadros seguintes apresentam-se exemplos rela tivos aos períodos de vida útil que podem ser atingidos por tampas sem metal e com metal obtidas com folhas conhecidas (com reduzidas permeabilidades ao vapor de água) para. corpos moldados com as sílicas de precipitação IK 500 18 e IE 320 DS.
Estes valores calculados são válidos primeiramente para um corpo isolante térmico com um revestimento de estru tura assimétrica, No caso da utilização de uma tampa com me-
tal e plana têm-se os seguintes valores; |
quant. máx. de água: |
126 g |
|
superfície de transferência; |
mo Ide s |
“ 0,56 |
2
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permeabilidade ao vapor de água: |
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g/m^/d |
tampa : |
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g/m2/d |
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duraçao de vida util = 126m . d |
|
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feriodo de vida util de um corpo isolante térmico em fungao das permeabilidades ao vapor de água das diversas folhas
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