PT102098B - Sistema para a criacao de polvos - Google Patents

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    • A01K61/00Culture of aquatic animals
    • A01K61/50Culture of aquatic animals of shellfish
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    • Y02TECHNOLOGIES OR APPLICATIONS FOR MITIGATION OR ADAPTATION AGAINST CLIMATE CHANGE
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Description

DESCRIÇÃO
SISTEMA PARA A CRIAÇÃO DE POLVOS
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um sistema para a criação de polvos que permite a criação e engorda intensivas destes animais, por meio de instalações de constituição e manutenção simples.
consumo de polvo tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos anos, tendo alcançado as 150.000 toneladas anuais. Em contrapartida, actualmente estão a ser reduzidas paulatinamente as capturas nos pesqueiros tradicionais. Tudo isto faz com que cada vez seja mais difícil abastecer os mercados mais importantes, fundamentalmente os mercados japoneses e europeus da área mediterrânica, o que provoca uma corrida na subida dos preços. Como exemplo, pode dizer-se que um polvo de 1,5 kg passou a valer em primeira venda de 540. Pts/kg em 1993 a 800 Pts./kg em 1996, situação esta que tende a agravar-se no futuro.
Por outro lado, muitos dos recursos naturais do polvo estão sobre-explorados e, no regulamento das pescas da maioria dos pesqueiros estão previstas paragens biológicas mais ou menos prolongadas, o que significa períodos sem entrada de produto no mercado.
Definitivamente, existe um grande problema para abastecer os mercados com polvos de tamanho superior ao quilo, que é o preferido pela maioria dos consumidores e isto, de forma continuada, sem depender da época, natural ou provocada, das capturas.
problema exposto poderia ser resolvido através do desenvolvimento de um sistema rentável para a criação do polvo.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
A experiência que se possui sobre a criação de cefalópodes a nível mundial é muito escassa, não existindo precedentes documentados sobre o desenvolvimento de uma criação industrial a nível mundial.
Até à data, têm sido mantidas várias espécies de polvo em cativeiro, sobretudo na fase compreendida entre juvenis bentónicos e adultos, apresentando a fase de pescado miúdo peculiaridades que obrigam a desenvolvê-lo de forma independente.
A fase de criação de juvenil bentónico” a adulto, que será denomidada daqui em diante por fase de engorda, tem sido realizada até agora experimentalmente com algumas espécies de polvo em tanques horizontais em terra.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Como se refere pormenorizadamente mais adiante na presente memória descritiva e reivindicações, no sistema de criação de polvos de acordo com a presente invenção, os polvos são encerrados em módulos de tal modo que, por um lado, têm à disposição um espaço comunitário e, por outro lado, abrigos individuais com a forma de compartimentos abertos para este espaço comunitário. É assim possível manter dentro do mesmo módulo polvos com aproximadamente o mesmo tamanho e evitar que os polvos de menores dimensões sirvam de alimento aos polvos maiores.
Para estes animais que são uma espécia carnívora necessitando o fornecimento de alimentação nos módulos, a especificidade do sistema reivindicado apresenta várias vantagens importantes especialmente ligadas com a possibilidade de os polvos se movimentarem livremente nos módulos. Esta liberdade de movimentos proporciona-lhes a percepção dum espaço mais próximo do seu habitat natural, permitindo-lhes conservar os hábitos. Favorece a captura do alimento assim como a eliminação das gorduras do que resulta uma melhor qualidade da carne. Além disso, em virtude da distribuição comunitária dos alimentos, estabelece-se uma regulação automática da ingestão para cada indivíduo sem formação de restos nos compartimentos individuais como acontece se estes forem fechados. Tudo isto contribui para a manutenção duma f
longa sobrevivência e duma boa saúde para os animais, para uma boa qualidade da^ respectiva carne e, por consequência, para o rendimento.
Nas suas tarefas quotidianas, os criadores de polvos beneficiam também das seguintes vantagens: distribuição do alimento comunitário apenas na parte de cima do espaço comunitário; recuperação dos resíduos e limpeza fáceis, pelo fundo do espaço comunitário; extracção fácil das perdas que se concentram no fundo do espaço comunitário; carregamento nos módulos de indivíduos em grupo em vez de ser um a um nos compartimentos.
Face a isto, as matérias reivindicadas em US 4 137 868 (PRYOR TAYLOR A) e US 2 989 945 (FORD) não têm qualquer pertinência relativamente ao presente pedido de patente.
Efectivamente, a patente US 4 137 868 refere-se a um processo e um dispositivo para efectuar a criação de espécies marinhas utilizadas para alimentação humana em quantidades comercialmente significativas, utilizando um sistema aquícola que consiste em alimentar água a reservatórios, inocular nesta água fitoplâncton com adição de fertilizantes, expor os reservatórios à radiação solar, fazer circular a água em valas povoadas com as espécies que se pretende criar tendo em vista alimentar estas últimas e depois purificar a água por meio de algas que se alimentam dos resíduos presentes na água.
Neste processo, é evidente que a única relação com a presente invenção consiste na adopção e disposição das valas para receber as espécies a criar. Na memória descritiva menciona-se a disposição em face a face de longas fiadas de unidas em favo de mel que constituem abrigos em que os animais podem esconder-se e alimentar-se na corrente. Este dispositivo é completamente diferente do referido na presente patente.
Como é óbvio, as espécies que podem ser criadas neste dispositivo alimentam-se exclusivamente de plâncton e microalgas enquanto os polvos são 100 % carnívoros. Por consequência, a sua cultura não pode ser feita no dispositivo da US 4 137 868 que, por outro lado, do ponto de vista estrutural está muito longe do dispositivo reivindicado.
A patente US 2 989 945 refere-se a um dispositivo para a criação de espécies marinhas no mar, que consiste num conjunto de gaiolas suportadas num estrutura que é dotada dum conjunto de cabos de ancoragem sofisticados para garantir o seu posicionamento imerso a uma distância controlada do fundo. As gaiolas são simples paralelepípedos rectângulos com paredes perfuradas, uma das quais é articulada para poder ser aberta. Este tipo de dispositivo não é adequado para a criação de polvos porque faltam abrigos individuais.
Na patente JP 8 080 139 (KAIYO KENSETSU KU) é reivindicado um dispositivo para o desenvolvimento de polvos desde a oclusão dos ovos até à fase larvrar. Por esse motivo, não há espaço comunitário para o qual abram os abrigos individuais, e os abrigos individuais encontram-se todos ao mesmo nível.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção tem por objecto um procedimento de criação de polvos (octópodes), através do qual se manobram os animais em conjuntos dentro de módulos.
De acordo com o sistema da invenção, os polvos são agrupados em módulos de criação subdivididos em compartimentos diferentes, total ou parcialmente individualizados. Estes módulos são colocados submersos em água do mar e impedem a saída dos animais mas permitem a renovação da água dos referidos compartimentos.
Os módulos com polvos, que vão ser submetidos à fase de engorda, podem estar distribuídos em pisos ou níveis consecutivos diferentes ou então na horizontal, num mesmo nível.
No primeiro caso, os módulos podem constituir um artefacto vertical que é colocado submerso no meio marinho, apoiado no fundo do mesmo ou suspenso por flutuarão própria ou por ligação ou sujeição a um elemento flutuante auxiliar. Também, neste caso, os módulos poderiam estar presos entre si de
forma rígida ou flexível, e ligados em forma de vagões de comboio, suspensos na vertical.
No caso em que os módulos são instalados na horizontal, poderiam ser colocados formando um ou vários níveis, ficando os referidos módulos soltos ou ligados.
Este sistema modular de criação poderá ser colocado em qualquer meio marinho natural ou artificial (piscinas, tanques, escavações, cascos de barco, etc.) em que a água seja de boa qualidade.
Definitivamente, o procedimento propõe desenvolver uma monocriação intensiva de polvo em módulos, que permitam o manuseamento dos animais de forma agrupada.
A estrutura ou artefacto em que se vai realizar a criação dos polvos consiste num módulo de criação com a forma de recinto ou jaula, de qualquer forma geométrica (cilíndrica, prismática, etc.) e dimensão, o que permitirá conter os polvos bentónicos (que possam deslocar-se sobre o fundo) e que ficarão distribuídos no seu interior em compartimentos, os quais proporcionam abrigos ajustados com qualquer tipo de material inerte ao polvo e ao meio, podendo, por exemplo, ser utilizados pneus, tubos ou perfis e recipientes plásticos ou outros sintéticos, assim como metálicos, de barro, etc. Com o conceito modular e a compartimentação total ou parcial do mesmo cria-se um abrigo cómodo e inibe a natural tendência para a territorialidade e agressividade dos polvos, permitindo uma fácil manobra de um conjunto de animais mantidos em cativeiro para a sua engorda.
Os módulos de criação poderão ser instalados independentemente entre si ou formando agrupamentos e, em qualquer caso, tal como se indicou, poderão instalar-se no meio marinho de forma suspensa, flutuante ou sobre o fundo.
módulo permite a abertura de um dos lados para aceder aos polvos, permitindo realizar as entradas e capturas dos animais e a sua alimentação. Além disso, a estrutura vai permitir a boa renovação da água de criação, o seu adequado desenvolvimento e o seu manuseamento industrial.
-5A alimentação dos animais pode ser levada a cabo de forma manual ou automática podendo o tipo de dieta variar desde peixes, passando por crustáceos e moluscos fornecidos frescos ou congelados, até às rações semi-húmidas ou secas.
Definitivamente, o procedimento da invenção baseia-se no uso de um módulo que constitui a unidade básica de criação e que permite a individualização dos polvos ao mesmo tempo que o seu manuseamento em conjunto, permitindo a renovação da água de criação e evitando a fuga dos polvos para fora do módulo de criação.
módulo de criação é uma estrutura que facilita o transporte dos animais até à sua situação de engorda, a sua alimentação e controlo em geral, asim como o despesque final, permitindo uma boa gestão de criação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Em seguida descreve-se um exemplo com a ajuda dos desenhos anexos, em que se mostram possíveis formas de realização da unidade ou módulo de criação com compartimentação ou individualização parcial. Nos desenhos:
A figura 1 mostra em perspectiva e de forma esquemática uma estrutura ou artefacto para a criação de polvos, construída de acordo com a invenção.
As figuras 2 a 5 mostram formas de instalação possíveis dos módulos em situação suspensa.
A figura 6 mostra em perspectiva outra forma de agrupamento possível dos módulos.
A figura 7 mostra em secção vertical uma variante de execução do módulo.
-6DESCRICÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO
Na figura 1 mostra-se uma unidade de criação, com o número de referência 1, de configuração prismática recta rectangular, constituída por uma estrutura ou bastidor 2 com a forma de
jaula, em que uma das suas paredes maiores 3 é praticável para permitir o acesso ao interior do recinto limitado pela armadura 2. 0 interior da jaula ou armadura 2 está subdividido em compartimentos 4, dimensionados para alojar, cada um, um polvo. Estes compartimentos podem estar definidos por pedaços de tubo de natureza plástica ou metálica ou por qualquer outro elemento que seja inerte nomeio em que se vai situar o módulo.
módulo descrito será instalado submerso em água do mar, por exemplo, suspenso por uma bóia ou flutuador 5, figura 2, podendo situar-se vários módulos 1 suspensos sucessivamente.
A figura 3 mostra uma outra disposição possível em que se colocam dois módulos 1 a uma altura igual, com a parede praticável 3 virada para o exterior. Na figura 4, os módulos 1 adoptam igual disposição em altura, mas ficam em frente um do outro pela parede praticável 3, ficando então ligeiramente separados entre si.
Na figura 5 mostra-se uma disposição em que os módulos 1 ficam em posição horizontal, pelo que todos os compartimentos 4 de cada módulo ficam situados no mesmo piso ou nivel.
Em qualquer caso, cada um dos alojamentos 4 dos módulos pode estar ocupado por um animal. Através da porta 3 pode ter-se acesso a todos os compartimentos 4, para a introdução e extracção dos animais, assim como para proceder à sua alimentação.
A jaula ou estrutura 2 é constituída de forma a impedir a saída dos animais mas a permitir, no entanto, a livre circulação da água do mar através dos alojamentos 4.
Os módulos 1 poderiam ser colocados também apoiados no fundo marinho. Os módulos podem também ser colocados em piscinas preparadas em terra, em posição suspensa ou apoiada.
Na figura 6 mostra-se outra forma possível de agrupamento dos módulos 1, os quais podem ficar alojados numa jaula ou estrutura comum 6, dentro da qual se situam os módulos 1 separados entre si com as suas coberturas para individualização total ou parcial, para permitir o acesso aos compartimentos 4. A jaula 6 fecha-se através de uma porta 7, através da qual se realiza a manobra dos animais e a administração da alimentação.
A jaula 6 pode dispor de flutuadores superiores 8 para a suportarem em posição submersa com os diferentes módulos 1.
Na figura 7 representa-se uma variante de execução do módulo 1, que é formado por uma jaula ou estrutura 9 cilíndrica ou prismática, subdividida interiormente em pisos 10. Cada um destes pisos, por sua vez, pode ser subdividido, por meio de divisórias radiais, em compartimentos dimensionados para alojar os animais.
A jaula ou estrutura 9 pode ser também dotada de um flutuador 11, com uma capacidade suficiente para manter a jaula ou estrutura 11 em posição submersa.
Os diferentos pisos 10 apresentam uma abertura central que define uma coluna 12 de acesso para a manipulação dos animais a para a administração de alimentos. Além disso, os pisos poderão ser separados entre si interpondo malhas metálicas ou plásticas de abertura adequada, seccionando a coluna de água.
Mediante estruturas semelhantes às descritas, levou-se a cabo uma experiência de engorda de polvo comum europeu (octopus vulgaris) desde meados de Junho até finais de Novembro de 1996. Esta experiência foi levada a cabo em quatro módulos de criação, tal como os representados na figura 7, em modelo flutuante e com formação individual. A zona seleccionada para a instalação destes artefactos foi uma ria galega.
A média em peso dos polvos, no final da engorda, foi parecida à das experiências realizadas a baixa densidade em tanques de criação em terra a temperatura semelhante e ao de populações naturais do Mediterrânio Ocidental, da plataforma continental Sahariana e Sulafricana.

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de criação de polvos, de acordo com o qual estes animais cefalópodes são preferivelmente agrupados segundo os respectivos tamanhos em módulos de criação (1) subdivididos em compartimentos diferentes (4), parcialmente individualizados e compreendendo uma estrutura que impede os animais de se escapar mas permite efectuar a renovação fácil da água nos referidos compartimentos (4), que são submersos na água do mar dispondo-se ou segundo vertical ou segundo a horizontal, caracterizado pelo facto de cada módulo de criação (1) compreender um conjunto de compartimentos aproximadamente (4) do mesmo tamanho, cada um destinado a alojar um polvo, com a forma cilíndrica de material opaco, colocado com o eixo horizontal com uma base encostada a uma parede vertical opaca de maneira que cada polvo possa dispor de um recesso de abrigo onde pode recolher-se à vontade em semiobscuridade e de onde pode sair através da base superior aberta do recesso para o espaço comunitário onde vai encontrar alimento, e o conjunto de compartimentos (4) ser instalado dentro dum paralelepípedo rectângulo de que pelo menos uma das paredes é de chapa metálica e as outras paredes são de rede metálica com uma malha que por um lado, evita a saída dos polvos para o exterior do paralelepípedo, permite o seu contacto com a água do mar e a entrada de alimentos para o espaço comunitário ao qual eles têm acesso, possuindo cada módulo uma porta (3) de rede metálica que pode abrir por rotação em torno de dobradiças montadas na estrutura da caixa paralelepipédica que constitui cada módulo de criação (1) com um fecho de trinco que permite fazer a passagem dos polvos criados para outros módulos de criação (1) quando tiverem atingido o tamanho pretendido e a entrada de novos polvos mais pequenos para criar e pelo facto de o respectivo dispositivo de suspensão/interligação consistir essencialmente em cabos de suspensão de comprimento e diâmetro que penetram em olhais formados em abas laterais adequadamente colocadas na parte superior e na parte inferior de cada.
  2. 2.
    Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de os módulos (1) disparam de uma via de acesso comum aos diferentes compartimentos (4).
  3. 3. Sistema de acordo com a reivindicação I ou 2, caracterizado pelo facto de os módulos de criação (1) repousarem apoiados no fundo da massa de água no selo da qual são submersos.
  4. 4. Sistema de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de os módulos (1) serem suspensos no seio da massa de água, por meio de flutuadores (5, 8, 11).
  5. 5. Sistema de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de os diferentes compartimentos (11) de cada modulo ficarem situados no mesmo nível ou piso.
  6. 6. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de os módulos serem subdivididos em pisos ou níveis (10) contendo cada um destes níveis um ou vários compartimentos.
  7. 7. Sistema de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de cada piso ser dividido por paredes radiais em compartimentos abertos para uma coluna de acesso (12) comum ao conjunto dos referidos pisos.
PT102098A 1997-01-09 1998-01-07 Sistema para a criacao de polvos PT102098B (pt)

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