BRPI0712280A2

BRPI0712280A2 - máquina de tratamento

Info

Publication number: BRPI0712280A2
Application number: BRPI0712280-2A
Authority: BR
Inventors: Ludwig Cluesserath
Original assignee: Khs Ag
Priority date: 2006-07-18
Filing date: 2007-07-16
Publication date: 2012-01-10
Also published as: MX2009000601A; JP5340147B2; WO2008009400A1; US20100000182A1; CN101506086B; US7866123B2; PL2043944T3; DE102006033111A1; EP2043944B1; SI2043944T1; RU2399579C1; CN101506086A; EP2043944A1; JP2009543739A

Abstract

MáQUINA DE TRATAMENTO A presente invenção refere-se à uma máquina de tratamento para recipientes tais como garrafas, latas ou recipientes similares, por exemplo máquinas envasilhadoras para o envasamento de um produto de envasilhamento líquido para dentro dos recipientes, com pelo menos um rotor de acionamento giratório em torno de um eixo vertical de máquina assim como com estações de tratamento no rotor para o alojamento de recipiente e para o tratamento desse recipiente durante o movimento giratório do rotor entre uma entrada e uma saida para recipientes

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MAQUINA ut TRATAMENTO"

A presente invenção refere-se à uma máquina para o tratamento de recipientes, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1.

O termo "recipiente" deve ser entendido, no sentido da invenção, como garrafas, latas, tubos assim como outros recipientes, que sejam adequados e/ou empregados como meios de embalagem de produtos de envasilhamento de diferentes tipos, especialmente para produtos de envasilhamento líquidos e/ou pastosos.

O termo "tratamento", no sentido da invenção, deve ser entendido como o tipo mais diversificado de tratamento de recipientes, por exemplo a limpeza de recipientes no caso da máquina de tratamento, por exemplo, ser projetada como enxaguadora, a esterilização de recipientes; no caso da máquina de tratamento, ser projetada como esterilizadora; o envasamento de recipientes, no caso da máquina de tratamento ser projetada como máquina envasilhadora; a etiquetagem e/ou aplicação de impressão em recipientes, no caso da máquina de tratamento ser projetada como etiquetadora; o fechamento e/ou selamento de recipientes, no caso da máquina de tratamento ser projetada como tampadora etc. Também são possíveis outros tipos de tratamento.

No caso do tratamento de meios de embalagem ou recipientes desse tipo, são empregadas, principalmente no caso de alto rendimento, máquinas de tratamento do tipo rotativo, mais especificamente, máquinas com um rotor de acionamento giratório contínuo ou por ciclo em torno de um eixo vertical de máquina, sobre o qual o tratamento dos recipientes é feito em estações de tratamento durante o movimento giratório do rotor entre uma entrada para recipientes e uma saída para recipientes. As estações de tratamento, neste caso, são dispostas e distribuídas em distâncias angulares simétricas em torno de um eixo vertical de máquina. Como o tratamento dos recipientes, durante o movimento giratório do rotor, é feito entre a entrada para recipientes e a saída para recipientes, fica disponível para o tratamento a princípio somente uma área angular inferior a 360° do movimento giratório do rotor, ou seja, mesmo em condições ideais, essa área angular situa-se na ordem de grandeza de aproximadamente 330°. No caso de altas taxas de rendimento, tal como são exigidas para máquinas de tratamento do tipo rotativo, essa área angular do movimento giratório do rotor, que é limitada e disponível para o tratamento, pode provocar diâmetros de rotor extremamente grandes, a fim de possibilitar uma linha de tratamento suficiente para altas taxas de rendimento e, consequentemente, para um elevado número de rotações do rotor. Assim sendo, por exemplo no caso de máquina envasilhadora de alto rendimento, os diâmetros do rotor são muito comumente da ordem de 7,5 m.

É tarefa da invenção apresentar um máquina de tratamento, que possibilite, em construções compactas e que demandem pouco, um tratamento de recipientes com alta taxa de rendimento, mais especificamente no caso de máquinas de funcionamento seguro. Para solucionar essa tarefa, é projetada uma máquina de tratamento de acordo com a reivindicação 1.

Uma particularidade da invenção reside no fato de as estações de tratamento serem previstas não em pelo menos um rotor de acionamento giratório em torno do eixo vertical de máquina, conforme é usual em máquinas de tratamento convencionais, em um único plano de tratamento ou em um único estágio de tratamento, mas sim em pelo menos dois planos de tratamento, que são deslocados entre si, ou seja, ficam dispostos sobrepostos entre si, em sentido vertical, ou seja, em sentido axial do eixo de máquina.

Para cada plano de tratamento são previstas uma entrada para recipientes assim como uma saída para recipientes, que também são deslocados entre si em sentido vertical de acordo com os diferentes planos de tratamento, por exemplo, de forma que todas as entradas para recipientes e também todas as saídas para recipientes fiquem diretamente sobrepostas entre si respectivamente em sentido vertical, e consequentemente, possam ser formadas por um elemento de transporte e/ou de transferência comum, por exemplo, por um arranjo de transporte comum, no qual estão previstos elementos de alojamento de recipientes nos diferentes planos, correspondentes aos planos de tratamento.

A invenção oferece, entre outras coisas, a vantagem de viabilizar altas taxas de rendimento para construções compactas da máquina de tratamento, e especialmente com diâmetros de rotor aceitáveis, através do tratamento dos recipientes em vários planos ou estágios de tratamento, e de especialmente os planos individuais de tratamento e as estações de tratamento ali situadas assim como assim como as entradas e saídas para recipientes serem executados com base em uma técnica já atestada.

Os recipientes são conduzidos à máquina de tratamento ou a uma instalação que apresenta essa máquina de tratamento, de acordo com os diferentes planos de tratamento, já em diferentes planos, deslocados entre si em sentido vertical, e descarregados também em diferentes planos deslocados entre si em sentido vertical, sendo retirados da máquina de tratamento ou de uma instalação que apresenta essa máquina. A distribuição neste caso necessária e a confluência do fluxo de recipientes são feitas para os diferentes planos e saindo dos diferentes planos, fora da máquina de tratamento, resultando assim, entre outras coisas, em uma construção simplificada e de funcionamento extremamente seguro dessa máquina.

Aperfeiçoamentos são objeto das reivindicações dependentes. A invenção é esclarecida mais detalhadamente a seguir com base nas figuras em um exemplo de concretização, onde

A figura 1 mostra em uma representação esquemática e em uma vista de cima uma instalação para tratamento, ou seja, no caso da forma de concretização ilustrada, para encher e tampar recipientes na forma de garrafas;

A figura 2 mostra, em uma representação esquemática, duas estações de tratamento e estações de envasilhamento dispostas em diferentes planos de tratamento em um rotor;

A figura 3 mostra, em uma representação esquemática simplificada, dois elementos de envasilhamento atribuídos a diferentes planos de tratamento, junto com respectivamente uma caldeira independente para cada plano de tratamento.

Nas figuras o no. 1 é uma instalação para tratar recipientes 2 na forma de garrafas, que são feitas de material plástico (por exemplo PET), no caso da forma de concretização ilustrada e são confeccionadas com um flange sobressalente 2.2 em seu gargalo abaixo da abertura de recipiente 2.1.

A instalação 1 serve, no caso da forma de concretização ilustrada, para encher os recipientes 2 com um produto de envasilhamento líquido e para tampar esses recipientes 2. A instalação 1 apresenta, para essa finalidade, uma máquina de tratamento na forma de uma máquina envasilhadora 3 assim como duas tampadoras 4 e 5. Para obter elevadas taxas de rendimento no caso de uma construção o mais compacta possível da instalação 1 e de espaço o mais reduzido possível para essa instalação assim como especialmente para máquina envasilhadora, o enchimento dos recipientes 2 é feito simultaneamente em dois planos de tratamento sobrepostos entre si em sentido vertical E1 e E2. Os recipientes 2 são conduzidos até uma entrada para recipientes formada por um arranjo de estrela de transporte, respectivamente como fluxo de recipientes de pista única através de dois transportadores 6 e 7, em planos diferentes planos correspondentes aos planos de tratamento E1 e E2, deslocados entre si em sentido vertical. Para uma maior compreensão e clareza, os dois transportadores 6 e 7 aparecem ilustrados na figura 1 de forma que eles formem entre si um ângulo. Na concretização prática os transportadores 6 e 7 ficam dispostos entre si, porém em sentido vertical, por exemplo, sendo que o transportador 6 é atribuído ao plano de tratamento superior E1 e o transportador 7 atribuído ao plano de tratamento E2.

O arranjo em roda-estrela de transporte 8 é composto, entre outras coisas, de duas rodas-estrela de transporte 9 e 10 de acionamento giratório em torno de um eixo vertical conjunto, sobrepostas entre si em sentido vertical, das quais a roda-estrela de transporte 9 é atribuída ao plano de tratamento superior E1 e a roda-estrela de transporte 10 é atribuída ao plano de tratamento inferior E2. Para o acionamento conjunto das duas rodas-estrela de transporte 9 e 10 serve um motor de acionamento 11 comandado por rpm que aciona essas rodas- estrela de transporte de modo sincronizado com um rotor 12 da máquina envasilhadora 3 acionado de modo giratório em torno de um eixo vertical de máquina MA.

No perímetro do rotor 12, nos dois planos de tratamento E1 e E2 deslocados entre si em sentido vertical, é formada respectivamente uma multiplicidade de posições de tratamento ou de envasamento 13 (no plano de tratamento superior E1) e 14 (no plano de tratamento inferior E2). No caso da forma de concretização ilustrada, a quantidade das posições de tratamento 13 no plano de tratamento superior E1 é igual à quantidade das estações de tratamento 14 no plano de tratamento E2 e em cada plano são previstas as estações de tratamento 13 e 14, distribuídas respectivamente em distâncias angulares uniformes em torno do eixo MA, por exemplo de modo que se encontre, sob cada estação de tratamento 13, uma estação de tratamento 14. Todas as estações de tratamento 13 e 14 são projetadas, no caso da forma de concretização ilustrada, de forma idêntica e servem para o enchimento de garrafas idênticas ou recipientes 2, ou seja, cada estação de tratamento 13 e

14 é composta de um elemento de envasilhamento 15 para o engarrafamento controlado do produto de envasilhamento líquido para dentro do respectivo recipiente 2 que se encontra na estação de tratamento, assim como de um porta-recipiente 16, no qual o respectivo recipiente fica preso 2 em seu flange

2.2 de forma suspensa, de modo que ele se encontre pela sua abertura 2.1 sob o elemento de envasilhamento 15 ou sob uma abertura de engarrafamento nele formada para o produto de envasilhamento líquido. Os planos de tratamento E1 e E2 são por exemplo aqueles planos nos quais os porta- recipientes se encontram durante o envasamento.

Os elementos de envasilhamento 15 podem ser projetados de diferentes maneiras, por exemplo para um envasamento por jato livre, no qual o respectivo recipiente 2 fica distante pela sua abertura 2.1 em relação ao elemento de envasilhamento 15 ou em relação à abertura de descarga formada no lado inferior do elemento de envasilhamento 15, ou para um envasamento, principalmente envasamento por contra-pressão, no qual o respectivo recipiente 2 fica em contato pela sua abertura com o elemento de envasilhamento 15, por exemplo pelo levantamento controlado do porta- recipiente 16 em posição de vedação. Também são possíveis outras construções do processo de envasilhamento ou do elemento de envasilhamento 15, por exemplo o uso de elementos de envasilhamento 15 com tubo de envasilhamento, etc.

Os elementos de envasilhamento 15 das estações de tratamento 13 e 14 ficam em contato com uma caldeira 19 (por exemplo caldeira circular), prevista no rotor 12 conjuntamente para as estações de tratamento 13 e 14, para o produto líquido de envasilhamento. A caldeira 19 se encontra neste caso em um nível acima das aberturas de descarga dos elementos de envasilhamento das estações de tratamento 13 e, consequentemente, em um nível bem acima da abertura de descarga dos elementos de envasilhamento 15 das estações de tratamento inferiores 14. Nas conexões de líquido 17 e 18 é previsto para cada elemento de envasilhamento 15 das estações de tratamento 13 e 14, individualmente um fluxômetro 20, por exemplo na forma de um fluxômetro por indução magnética. Com auxílio dos sinais emitidos a esses fluxômetros, o processo de envasilhamento é controlado no modo dependente do volume- em cada estação de tratamento 13 e 14.

São atribuídos ainda vários canais circulares 21 e 22 às estações de tratamento 13 dos planos de tratamento superiores e às estações de tratamento 14 dos planos de tratamento inferiores, que apresentam as mais diferentes funções em função do respectivo tipo do processo de envasilhamento, por exemplo servem como canais à vácuo, canais de gás de retorno, canais de vapor, etc.

Cada recipiente 2, conduzido através do transportador 6 ou 7, chega até uma estação de tratamento 13 (recipiente 2 conduzido pelo transportador 6) e a uma estação de tratamento 14 (recipiente conduzido pelo transportador 7), através das rodas-estrela de transporte 9 e 10 atribuídas a esse transportador e aos planos de tratamento correspondentes E1 e E2. Na área angular do movimento de rotação A do rotor 2, entre a entrada para recipientes formada pelo arranjo de estrela de entrada 8 e a saída para recipientes formada por um arranjo de estrela de transporte 23, da máquina envasilhadora 3, os recipientes 2 são enchidos por controle volumétrico e em seguida retirados das estações de tratamento 13 e 14 no arranjo em roda-estrela de transporte 23. Por sua vez, este último é composto por duas rodas-estrela de transporte de acionamento giratório em torno de um eixo conjunto vertical, sobrepostas entre si em sentido vertical, de acordo com as rodas-estrela de transporte 9 e 10, nas quais os recipientes 2 são previstos também em dois diferentes planos sobrepostos entre si em sentido vertical, e correspondentes aos dois diferentes planos de tratamento E1 e E2.

Através do arranjo em roda-estrela de transporte 23 os recipientes 2 do plano superior E1 chegam até a tampadora 4 e às estações de tratamento ali formadas e após o fechamento, são conduzidos a um transportador 25 para o engarrafamento dos recipientes 2 enchidos e fechados, através das rodas- estrela 24 de transporte que formam a saída para recipiente da instalação 1. Os recipientes enchidos nas estações de tratamento 14 do plano de tratamento inferior E2 e transferidos para a roda-estrela de transporte inferior do arranjo em roda-estrela de transporte 23 são encaminhados de lá para o fechamento à tampadora 5 ou a estações de tratamento dessa máquina, e então conduzidos a um transportador 27 para fins de descarregamento através de uma roda-estrela de transporte 26.

Para compensar a diferença de altura geodética, no caso do uso de uma caldeira conjunta 19 para os elementos de envasilhamento 15 das estações de tratamento superiores 13 e das estações de tratamento inferiores, é previsto na conexão de líquido 18 um elemento correspondente 18.1. Preferivelmente esse elemento 18.1 é previsto conjuntamente para todos os elementos de envasilhamento 15 das estações de tratamento 14. A princípio, porém existe a possibilidade de prever para cada elemento de envasilhamento 15 das estações de tratamento 14 respectivamente um elemento autônomo 18.1. Também podem ser executadas soluções, nas quais cada elemento 18.1 está previsto para um grupo de elementos de envasilhamento 15.

No caso dos elementos 18.1, pode se tratar por exemplo de um estrangulador, que decompõe seu conteúdo de energia diferente pela diferença de altura geodética. Também pode se tratar de válvulas reguladoras de fluxo ou de válvulas limitadoras de vazão. Preferivelmente todos os elementos 18.1 podem ser ajustados em sua ação manualmente ou por controle remoto (central).

Tal como nas estações de tratamento individuais 13 e 14, os recipientes 2 ficam presos de modo suspenso, pelo seu flange 2.2, no caso da forma de concretização ilustrada, em todos os elementos que interagem com esses recipientes, sustentando-os e conduzindo-os, ou seja, especialmente nos transportadores 6, 7, 25, 27, nos arranjos em roda-estrela de transporte 8 e 23, e nas rodas-estrela de transporte ali situadas, nas estações de tratamento das tampadoras 4 e 5, assim como nas rodas-estrela de transporte 24 e 26 respectivamente.

A figura 3 mostra, em uma representação esquemática, uma construção da máquina envasilhadora 3, que se diferencia da forma de concretização ilustrada na figura 2 simplesmente pelo fato de ser atribuída a cada plano de tratamento E1 e E2 uma caldeira independente 19, de forma que resultem alturas igualmente geodéticas para os dois planos de tratamento. A invenção foi descrita acima com base em um exemplo de concretização. Entende-se que sejam possíveis alterações e modificações sem que a idéia inventiva que serve de base à invenção seja abandonada. Assim, é possível por exemplo, prever as estações de tratamento em mais de dois planos de tratamento sobrepostos entre si em sentido vertical e/ou projetá-los para um tratamento diferente do enchimento dos recipientes 2, por exemplo para uma limpeza e/ou esterilização, etc dos recipientes 2. Além disso existe ainda em princípio a possibilidade de tratar recipientes 2 de diferentes tipos e tamanhos, nas estações de tratamento e/ou prever nos planos de tratamento diferentes tratamentos.

SINAIS DE REFERÊNCIA

1 - Instalação para tratamento de recipientes

2 - recipientes

2.1 - abertura de recipiente

2.2 - flange de recipiente

3 - máquina envasilhadora 4,5 - tampadora

6,7 - transportador

8 - arranjo em estrela de transporte

209, 10 - rodas-estrela de transporte

11 - motor de acionamento

12 - rotor da máquina envasilhadora 3

13, 14 - estação de tratamento no rotor 12

15 - elemento de envasilhamento

16 - porta-recipiente

17, 18 - conexão de líquido

18.1 - elemento para compensar alturas geodéticas diferentes, preferivelmente ajustável

19 - caldeira

20 - fluxômetro

21, 22 - canal circular

23 - arranjo em estrela de transporte

24 - rodas-estrela de transporte

25 - transportador 26 - rodas-estrela de transporte

27 - transportador

A - sentido de rotação do rotor 12

Ε1, E2 - plano ou estágio de tratamento

MA - eixo de máquina

Claims

1. "MÁQUINA DE TRATAMENTO" para recipientes (2), tais como garrafas, latas ou recipientes semelhantes, com pelo menos um rotor 912) de acionamento giratório em torno de um eixo vertical de máquina (MA), assim como com estações de tratamento (13, 14) no rotor (12) para o alojamento de recipiente e para o tratamento desse recipiente, durante o movimento giratório do rotor (12) entre uma entrada para recipientes (80 e uma descarga para recipientes (24), CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento (13, 14) estarem previstas em pelo menos dois planos deslocados entre si (E1, E2)no rotor (12), nosentido do eixo de máquina (MA).

2. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de ser atribuída a cada plano de tratamento (E1, E2) uma entrada para recipientes (9,10) e/ou uma saída para recipientes, e de as entradas para recipiente (9,10) e saídas para recipiente serem deslocadas e ficarem sobrepostas entre si, no sentido axial do eixo de máquina (MA), de acordo com os planos de tratamento (Ε1, E2).

3. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de a quantidade das estações de tratamento (13, -14) ser diferente nos planos de tratamento (E1, E2).

4. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de a quantidade das estações de tratamento (13, -14) ser igual nos planos de tratamento (E1, E2).

5. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento (13, 14) de planos adjacentes de tratamento ficarem deslocadas entre si em sentido circunferencial do rotor (12).

6. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento (13, 14) de planos de tratamento adjacentes serem previstas diretamente sobrepostas entre si no sentido do eixo de máquina (MA).

7. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, CARACTERIZADA pelo fato de as entradas para recipientes (9, 10) e/ou saídas para recipientes atribuídas aos planos individuais de tratamento (E1, E2) ficarem deslocadas entre si no sentido circunferencial do rotor (12).

8. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 1 a 5, CARACTERIZADA pelo fato de as entradas e/ou saídas de recipientes atribuídas aos planos de tratamento (E1, E2) estarem previstas sobrepostas entre si no sentido vertical e no sentido do eixo de máquina (MA).

9. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, CARACTERIZADA pelo dato de as entradas /ou saídas para recipiente serem formadas por um arranjo em roda-estrela de transporte (8,24), as quais apresentam em diferentes planos correspondentes aos planos de tratamento nos planos de tratamento (E1, E2) respectivamente elementos de alojamento para os recipientes (2).

10. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADA pelo fato de as entradas e/ou saídas para recipientes serem formadas respectivamente por uma roda-estrela de transporte (9, 10).

11. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 10, CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento apresentarem respectivamente um cabeçote de tratamento (15) assim como um porta-recipiente |(16) para a retenção de posição precisa do respectivo recipiente (2) com relação ao cabeçote de tratamento.

12. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADA pelo fato de estar previsto pelo menos um canal conjunto (21, 22) para conduzir ou descarregar um meio líquido e/ou pastoso em forma de vapor e/ou em forma de gás, para os cabeçotes de tratamento (15) de cada plano de tratamento (E1, E2) ou para um grupo de tais cabeçotes de tratamento (15).

13. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento (13, 14) serem formadas para a limpeza e/ou esterilização dos recipientes (2).

14. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento (13, 14) serem projetadas como estações de envasilhamento para o enchimento de recipientes (2) com um produto de envasilhamento e de os cabeçotes de envasilhamento serem elementos de envasilhamento (15) para a descarga controlada do produto de envasilhamento para dentro do recipiente (2).

15. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADA pelo fato de serem atribuídas às estações de tratamento (13, 14) e aos elementos de envasilhamento (15) de cada plano de tratamento (E1, E2), pelo menos uma câmara ou pelo menos uma caldeira (19) independente, que serve para o alojamento do produto de envasilhamento e fica conectada aos elmentos de envasilhamento do respectivo plano de tratamento (E1, E2) através de conexões de líquido (17, 18).

16. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADA pelo fato de estar prevista conjuntamente para as estações de tratamento (13, 14) ou para os elementos de envasilhamento (15) pelo menos dois diferentes planos de tratamento (E1, E2), para o alojamento do produto de envasilhamento líquido, e de os elementos de envasilhamento desses planos de tratamento (E1, E2) ficarem conectados à caldeira (19) através de conexões de líquido (17, 18).

17. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de estar previsto na conexão de líquido (18), que conecta os elementos de envasilhamento (15) de pelo menos dois planos de tratamento inferiores (E1, E2), pelo menos um elemento redutor de pressão, por exemplo, um estrangulador (18.1), por exemplo um estrangulador ajustável.

18. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de, na saída de recipientes, um outro conjunto (4,5) conecta-se com pelo menos um plano de tratamento (E1, E2), para o tratamento dos recipientes (2), por exemplo para o fechamento dos recipientes (2).

19. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de os recipientes (2) da máquina de tratamento serem conduzidos através dos transportadores (6, 7) em diferentes planos deslocados entre si no sentido vertical planos de tratamento (E1, E2), e correspondentes aos planos de tratamento (E1, E2) e/ou descarregados após o tratamento, através de transportadores (25, 27) em diferentes planos deslocados entre si em sentido vertical e correspondentes aos planos de tratamento (E1, E2).

20. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de ela ser projetada para o tratamento de recipientes (2) na forma de garrafas, especialmente de garrafas plásticas.

21. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de os elementos funcionais da máquina de tratamento, que sustenta e/ou conduz recipientes (2), serem projetados pelo menos parcialmente de tal forma que os recipientes (2) fiquem presos de modo suspenso e/ou sejam conduzidos por um flange (2.2) de recipiente projetado na área de uma abertura de recipiente (2).

22. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de nas conexões de líquido (17, 18) estar previsto para cada elemento de envasilhamento (15) individualmente um fluxômetro (10), por exemplo um fluxômetro magnético- indutivo.

23. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento (13, 14) dos diferentes planos de tratamento (E1, E2) serem projetadas para o tratamento de recipientes (2) de diferentes tipos e/ou tamanhos.

24. "MÁQUINA DE TRATAMENTO", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de as estações de tratamento (13, 14) dos diferentes planos de tratamento (E1, E2) serem projetadas para diferentes tratamentos dos recipientes (2).