BRPI0614326B1 - Conexão tubular roscada à prova de líquido e de gás - Google Patents

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BRPI0614326B1
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BRPI0614326-1A
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Charvet-Quemin Jean-François
Emery Jean-Pierre
Hamamoto Takahiro
Sugino Masaaki
Original Assignee
Nippon Steel & Sumitomo Metal Corporation
Vallourec Oil And Gas France
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Abstract

conexão tubular roscada à prova de líquido e de gas. a presente invenção refere-se a uma primeira superfície de apoio axial (6) formada na extremidade livre de uma borda anular (5) de um elemento macho roscado (1) e uma segunda superfície de apoio axial (9) formada na extremidade de um alojamento (7) de um elemento fêmea roscado (2) têm mesmas meias-seções axiais (s), a inclinação das quais varia progressivamente na direção radial. tal configuração das superfícies de apoio axial otimiza o impulso radial exercido na extremidade da borda dependendo de sua espessura, a fim de obter uma interferência radial aumentada entre as superfícies de vedação respectivas (10, 12) de ambos os elementos. a aplicação para células de hidrocarbonetos.

Description

(54) Título: CONEXÃO TUBULAR ROSCADA À PROVA DE LÍQUIDO E DE GÁS (51) Int.CI.: F16L 15/04 (30) Prioridade Unionista: 09/08/2005 FR 05 08456 (73) Titular(es): NIPPON STEEL & SUMITOMO METAL CORPORATION. VALLOUREC OIL AND GAS FRANCE (72) Inventor(es): JEAN-FRANÇOIS CHARVET-QUEMIN; JEAN-PIERRE EMERY; TAKAHIRO HAMAMOTO; MASAAKI SUGINO tf
Figure BRPI0614326B1_D0001
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CONEXÃO TUBULAR ROSCADA À PROVA DE LÍQUIDO E DE GÁS.
A presente invenção refere-se a uma conexão tubular roscada compreendendo um elemento tubular macho compreendendo um rosquea5 mento macho (perfil de rosca) e um elemento tubular fêmea compreendendo um rosqueamento fêmea que pode cooperar com o rosqueamento macho na composição, o dito elemento tubular macho tendo uma primeira superfície de apoio axial anular e uma primeira superfície de vedação anular dispostas na superfície radialmente externa do dito elemento tubular macho, o dito ele10 mento tubular fêmea tendo uma segunda superfície de apoio axial anular e uma segunda superfície de vedação anular disposta na superfície radialmente interna do dito elemento tubular fêmea, as primeira e segunda superfícies de apoio axial se juntam em apoio mútuo na extremidade da composição enquanto as primeira e segunda superfícies de vedação se juntam em conta15 to de vedação por interferência radial, uma das primeira e segunda superfícies de apoio axial, denominada superfície de apoio distai, sendo formada na extremidade livre de um primeiro dos ditos elementos tubulares, cujo primeiro elemento tem uma borda que se estende axialmente entre seu rosqueamento e a superfície de apoio distai, e uma das primeira e segunda superfí20 cies de vedação denominadas de superfície de vedação na borda sendo dispostas na borda a uma distância axial diferente de zero da superfície de apoio distai.
Este tipo de conexão tubular roscada é pretendido para a produção de fileiras de tubos para poços de hidrocarbonetos ou similar.
As requerentes estabeleceram que em tal conexão roscada, quando as superfícies de apoio axial são axialmente distanciadas das superfícies de vedação e têm uma forma afunilada, denominada invertida ou com um ângulo de ápice negativo, tal que quando elas se juntam em apoio mútuo, tendem a tensionar a borda radialmente na direção da superfície voltada para o segundo elemento tubular, isto em certos casos resulta em um aumento na pressão de contato entre as superfícies de vedação, aperfeiçoando a vedação da conexão contra líquidos e gases, enquanto em outros ca2 sos o dito aperfeiçoamento não ocorre ou a pressão de contato pode mesmo ser degradada.
Estudos realizados pelas requerentes para explicar este fenômeno mostraram que, para um dado ângulo de inclinação das superfícies de apoio axial, o comportamento da borda depende de sua espessura radial entre a superfície de apoio axial e a superfície de vedação. Se esta espessura é relativamente alta, a rigidez da borda é suficiente para o impulso radial exercido pela segunda superfície de apoio axial na primeira superfície de apoio axial ser transmitido para a primeira superfície de vedação. Se em contraste, a espessura é menor, a borda não é suficientemente rígida e se curva, possivelmente de modo irreversível, sem transmitir o impulso para a superfície de vedação.
As espessuras das bordas nos elementos tubulares podem diferir para o mesmo diâmetro nominal. Adicionalmente , dependendo das exigências, os elementos machos tendo espessuras de borda diferentes podem estar associados com o mesmo elemento fêmea e inversamente. Assim, o problema é definir um perfil comum para as superfícies de apoio axiais que podem otimizar o contato entre as superfícies de vedação quaisquer que sejam as espessuras da borda macho e fêmea.
A invenção visa solucionar este problema.
A patente Européia EP 0 488 912 descreve superfícies de apoio axiais adjacentes às superfícies de vedação.
A patente Americana US 3 870 351 descreve superfícies de apoio axiais curvadas para dentro, a inclinação da qual com respeito ao eixo muda de direção na direção radial de modo que seu apoio mútuo pode posicionar precisamente a extremidade da borda mas não aplica força radial em toda a periferia inteira da borda.
US 4 611 838 descreve superfícies de apoio axial se estendendo em um plano perpendicular ao eixo da conexão ou tendo um perfil dentado tal que elas travam mutuamente.
A patente Internacional WO 03/048623 descreve as superfícies de apoio axiais se estendendo em um plano perpendicular ao eixo da cone-
Figure BRPI0614326B1_D0002
xão ou tendo uma inclinação constante com respeito ao mesmo, e uma superfície de vedação na borda axialmente distante das superfícies de apoio axial.
WO 2004/109173 é equivalente à precedente.
A invenção fornece uma conexão do tipo definido acima na introdução, e estabelece que um segmento que constitui pelo menos uma parte das meias-seções axiais de cada uma das primeira e segunda superfícies de apoio axial é inclinada com respeito à direção radial, se aproximando axialmente os ditos rosqueamentos com uma inclinação crescente de modo que partindo da dita superfície radialmente externa ou interna, as ditas meias-seções axiais não mudam sua direção de inclinação.
Características complementares ou substitutas opcionais da invenção são determinadas abaixo:
- o primeiro elemento tubular é o elemento macho;
- o elemento tubular macho também tem uma terceira superfície de apoio axial anular e uma terceira superfície de vedação anular dispostas na superfície de vedação radialmente externa do dito elemento tubular macho; enquanto
- o dito elemento tubular fêmea também tem uma quarta superfí20 cie de apoio axial anular e uma quarta superfície de vedação anular disposta na superfície radialmente interna do dito elemento tubular fêmea;
- as terceira e quarta superfícies de apoio axial se juntam mutuamente na extremidade da composição enquanto as terceira e quarta superfícies de vedação se juntam em contato de vedação junto por interferência radial;
- a quarta superfície de apoio axial, também denominada a superfície de apoio distai, é formada na extremidade livre do elemento fêmea, que tem uma borda fêmea se estendendo axialmente entre o rosqueamento fêmea e a quarta superfície de apoio axial, e a quarta superfície de vedação está disposta na borda fêmea a uma distância axial diferente de zero da quarta superfície de apoio axial;
- um segmento que constitui pelo menos uma parte das meias-
Figure BRPI0614326B1_D0003
seções axiais de cada uma das terceira e quarta superfícies de apoio axial, é inclinado com respeito à direção radial, aproximando axialmente os ditos rosqueamentos com uma inclinação crescente de modo que partindo radialmente da dita superfície radialmente interna, as ditas meias-seções axiais não mudam sua direção de inclinação;
- o dito segmento é curviiíneo;
- o dito segmento é um arco de um círculo;
- o raio do dito arco de um círculo está na faixa de 20 a 100 mm;
- o ângulo máximo de inclinação do dito segmento é 20° ou menos;
- as ditas meias-seções axiais são radialmente orientadas em sua extremidade perto da dita superfície radialmente externa ou interna;
- o dito segmento inclinado é radialmente orientado em sua extremidade perto da dita superfície radialmente externa ou interna onde conecta com um segmento radial reto que também forma parte das ditas meias-seções;
- o comprimento do dito segmento radial reto está na faixa de 0,5 a 6 mm;
- uma folga radial existe entre as superfícies faceadas dos elementos macho e fêmea sobre a dita distância axial;
- a superfície de vedação na borda é separada do rosqueamento por uma distância axial de pelo menos 3 passos e de preferência no máximo 2 passos da rosca;
- a borda é espessada localmente para aumentar a área de superfície para apoio axial;
- os ditos rosqueamentos são afunilados;
- duas superfícies de vedação cooperantes são superfícies afuniladas com o mesmo ângulo de ápice;
- duas superfícies de vedação cooperantes são respectivamente uma superfície afunilada e uma superfície arredondada;
- das ditas superfícies de vedação cooperantes, a superfície afunilada é a dita superfície de vedação na borda;
- a dita superfície de vedação na borda é limitada na direção da superfície de apoio distai por uma interrupção no declive;
- as superfícies faceadas dos elementos macho e fêmea compreendem superfícies que são cilíndricas sobre a dita distância axial.
As características e vantagens da invenção são dadas em mais detalhes na descrição seguinte, feita com referência aos desenhos anexos:
a figura 1 é uma vista em metade de seção transversal axial de uma conexão tubular roscada da invenção;
a figura 2 é um detalhe aumentado da figura t;
as figuras 3 a 6 são vistas que são análogas à figura 2, mostrando variações da conexão da invenção;
a figura 7 é uma vista análoga à figura 1, mostrando uma variação adicional da conexão.
A figura 1 mostra parte de uma conexão tubular roscada forma15 da por um elemento tubular macho compreendendo um rosqueamento macho afunilado 3 e um elemento tubular fêmea 2 compreendendo um rosqueamento fêmea afunilado 4. O elemento macho é formado na extremidade de um tubo de comprimento grande pretendido para formar parte de uma fileira de tubos em um poço de hidrocarboneto, e o elemento fêmea é formado tan20 to na extremidade de um tubo de comprimento grande adicional ou na extremidade de um acoplamento fornecido em sua outra extremidade com um elemento fêmea adicional para conectar dois tubos de comprimento grande juntos.
Além do rosqueamento 3, o elemento 1 forma uma borda macho anular 5 terminando em uma superfície terminal 6 que é aproximadamente radial. Um alojamento 7 seguindo a partir do rosqueamento 4 é formado no elemento fêmea 2 a partir de sua superfície radialmente interna 8 e termina em uma superfície terminal aproximadamente radial 9. Uma superfície de vedação anular afunilada 10 é formada na superfície radialmente externa 11 da borda 5 a uma distância da superfície terminal 6, e uma superfície de vedação anular afunilada 12 é formada voltada para a superfície precedente na superfície radialmente externa 13 do alojamento 7.
Figure BRPI0614326B1_D0004
Como um exemplo, para um elemento macho na extremidade de um tubo com um diâmetro nominal de 177,8 mm (7 polegadas), o centro da superfície de vedação na borda 10 é localizado 13 mm da superfície terminal 6, e 3 mm da extremidade do rosqueamento macho 3 (isto é cerca de 0,6 passo de rosca), de modo que a superfície terminal 10 é quase adjacente ao rosqueamento. Em uma variação, como mostrado na figura 4, o centro da superfície de vedação 10 pode estar localizado em cerca de 1,1 passo de rosca a partir da extremidade do rosqueamento macho.
Quando o rosqueamento macho 3 é composto no rosqueamento fêmea 4, a borda 5 penetra progressivamente dentro do alojamento 7 até que as superfícies terminais 6 e 9 juntam-se em apoio uma com a outra. As superfícies de vedação 10 e 12 então entram em contato mútuo com um encaixe de interferência radial, para assegurar uma vedação contra líquidos e gás entre o interior e o exterior da conexão roscada. Nesta posição final, uma folga radial 14, por exemplo de umas poucas dezenas de um milímetro a mais que um milímetro, subsiste entre as superfícies 11 e 13, na região de conecção do comprimento entre a superfície de apoio 6, 9 e as superfícies de vedação 10, 12, as superfícies 11 e 13 sendo substancialmente cilíndricas nesta região.
Na posição composta mostrada nas figuras 1 e 2, as meiasseções axiais das superfícies 6 e 9 em apoio mútuo são coincidentes, de modo que a descrição abaixo é aplicável a cada uma delas. A meia-seção comum S compreende um arco de um círculo A se estendendo de um ponto P1 localizado na extremidade radialmente interna da meia-seção para um ponto intermediário P2. A tangente do arco A é orientada radialmente no ponto P2 e sua inclinação a outros pontos no arco aumentam progressivamente e continuamente do ponto P2 para o ponto P1, o ponto P2 estando a uma distância axial adicional dos rosqueamentos 3, 4 do que o ponto P1. O arco A conecta no ponto P2 em um segmento reto D, que é radialmente orientado, estendendo para um ponto P3 que representa a extremidade radialmente externa da meia-seção S. O arco A tem um raio R da ordem de 20 a 100 mm, sua extensão radial (perpendicular ao eixo da conexão roscada) se estendendo por uns poucos milímetros. Para simplificar as figuras 1 e 2, a primeira superfície de apoio axial 6 é mostrada como se conectando diretamente a um ângulo reto à parte cilíndrica 21 da superfície radial mente externa 11 da borda. Na prática, no entanto, estas duas superfícies são conectadas em maneira conhecida por meio de um arredondamento convexo. Similarmente, na prática e na maneira conhecida, um arredondamento côncavo conecta a segunda superfície de apoio axial 9 na parte cilíndrica 22 da superfície radialmente externa 13 do alojamento. Estes arredondamentos são pretendidos para evitar as desvantagens conhecidas de bordas projetadas ou reentrantes com ângulos agudos. Desde que não funcionam para cooperar uma com a outra em apoio, não formam parte das superfícies de apoio axiais como definido acima. Na prática, o ponto P3 formando a extremidade radial mente externa do segmento D não está na superfície 21 e este segmento é mais curto em comprimento do que a distância radial entre P2 e a superfície 21.
No exemplo mostrado nas figuras 1 e 2, no entanto, a superfície terminal 9 do alojamento se estende radialmente além do ponto P3 sobre um comprimento que corresponde à folga radial entre as partes cilíndricas 21 e 22, para conectar diretamente em um ângulo reto as últimas além do arredondamento côncavo.
Como um exemplo, para uma conexão roscada com um diâmetro nominal de 177,8 mm (7 polegadas) e um peso por unidade de comprimento de 52 kg/m (35 libras/pé), o ângulo de inclinação no ponto P1 pode ser 4,7° e o raio e a extensão radial do arco A são 55mm e 4,5 mm respectivamente, o ponto P2 sendo espaçado da parte cilíndrica 21 por 1,5 mm.
O formato do segmento A (um arco de um círculo nas figuras 1 e 2) é tal que atua nas superfícies de apoio na maneira de superfícies afuniladas com um ângulo de ápice negativo (apoio inverso), mas em uma maneira que é mais pronunciada com espessura crescente da borda (que varia diretamente com o peso por unidade de comprimento de tubos montados por meio da conexão roscada). O ângulo de inclinação em P1 é maior, quanto maior o peso por unidade de comprimento dos tubos. No caso de tubos pe8 sados (peso alto por unidade de comprimento), isto resulta em um impulso para fora radial grande da extremidade livre da borda 5, cujo impulso é transmitido efetivamente para a superfície de vedação 10 devido à rigidez da borda, para aumentar a pressão de contato entre as superfícies de vedação 10 e 12. No caso de tubos leves, o ângulo de inclinação baixo em P1 limita o impulso radial na extremidade da borda, que em qualquer caso não seria transmitido para a superfície de vedação 10 devido à finura relativa da borda e a distância axial entre a superfície de vedação 10 e a superfície de apoio axial 6, que curvaria a borda 5 em uma maneira desvantajosa.
O segmento A pode assim otimizar a pressão de contato entre as superfícies de vedação independente do peso por unidade de comprimento dos tubos a serem montados.
Será vantajoso selecionar um raio Ft para o arco de círculo que seja maior que o diâmetro externo crescente dos tubos.
Na técnica anterior, desde que as superfícies de apoio axial afuniladas fazem um ângulo com a direção radial que é em geral limitada a 20°°, o ângulo de inclinação em P1 com a direção radial será vantajosamente limitado a 20°.
O segmento D facilita a inspeção de conexões roscadas, em particular sua inspeção dimensional, na medida em que é mais fácil posicionar um dispositivo de inspeção contra uma superfície plana contra uma superfície em formato cúpula.
O comprimento do segmento D pode variar vantajosamente com o diâmetro externo dos tubos.
Para um dado diâmetro de tubo externo , o comprimento do segmento D será vantajosamente idêntico para várias densidades lineares, tal que a posição do ponto P2 permanece constante.
No exemplo das figuras 1 e 2, as meias-seções axiais das superfícies terminais 6 e 9 da borda e do alojamento se estendem radialmente para dentro para o mesmo ponto P1, as ditas superfícies anulares conseqüentemente tendo o mesmo diâmetro interno. Este diâmetro corresponde ao diâmetro da superfície interna cilíndrica 25 do elemento fêmea. Em con9 traste, o elemento macho tem uma superfície interna cilíndrica 26 que em geral não é usada, o diâmetro do qual varia assim substancialmente comparado com o diâmetro externo das tubas. Por esta razão, o ponto P1 é vantajosamente localizado em um diâmetro maior que aquele da superfície 26, obtido por usinagem. A conexão entre a superfície cilíndrica 26 e a superfície radial 6 é feita por meio de uma chanfradura usinada, por exemplo uma chanfradura afunilada 27, o perfil de meia-seção da qual se estende do ponto P1 sobre uma fração do comprimento da borda 5. No entanto, outros tipos de conexão conhecidos podem também ser usados,
A figura 3 difere da figura 2 em que o segmento reto D foi cancelado, a meia-seção S1 das duas superfícies de apoio axiais sendo coincidentes com o arco de um círculo A.
Adicionalmente, a figura 3 mostra um raio grande côncavo formando uma ranhura 23 na superfície cilíndrica 22. O único propósito da dita ranhura é facilitar a usinagem do alojamento 7.
O dito arredondamento côncavo e a dita ranhura podem vantajosamente ser usados em outras modalidades da invenção, em particular aquelas ilustradas nas outras figuras.
A figura 4 difere da figura 2 em que o diâmetro da superfície cilíndrica interna 26 do tubo, ao qual o elemento macho 1 pertence, é maior que o diâmetro da superfície cilíndrica interna 25 do elemento fêmea 2. Compressão de redução é realizada para colocar o diâmetro interno da extremidade livre da borda 5 abaixo do diâmetro da superfície 25, e uma superfície cilíndrica interna 28, com o mesmo diâmetro que a superfície 25, adjacente à extremidade livre da borda, é formada por usinagem, a dita superfície 28 conectando com a superfície 26 por meio de uma superfície substancialmente afunilada 29 que resulta da dita compressão de redução. Aqui novamente, o mesmo ponto P1 representa a extremidade radialmente interna das meias-seções axiais das superfícies terminais 6 e 9 da borda 5 e alojamento 7. Para os tubos que têm as características nominais mostradas com relação à figura 2, estas modificações produzem, por exemplo um ângulo de inclinação no ponto P1 de 7,6° e uma extensão radial de arco A de 7,3 mm.
Figure BRPI0614326B1_D0005
A figura 4 também difere da figura 2 em que a superfície de vedação afunilada 12 é substituída por uma superfície de vedação arredondada 12’, isto é uma superfície cujo perfil é um arco convexo, cooperando com a superfície de vedação afunilada 10. O perfil da superfície de vedação na borda 10 tem uma interrupção em declive PA, vantajosamente formada por um arredondamento côncavo, com respeito ao perfil retilíneo da parte de superfície cilíndrica 21.
Nos exemplos das figuras 5 e 6, como naqueles das figuras 1 e 2, a superfície cilíndrica interna 26 do tubo que compreende o elemento macho 1 é conectada na extremidade terminal 6 da borda 5, por meio da superfície afunilada usinada 27.
O elemento fêmea 2 da figura 5 é idêntico àquele das figuras 1 e 2, enquanto os diâmetros das superfícies internas 26 e 27 do elemento macho são maiores que aqueles das superfícies homólogas das figuras 1 e 2. O perfil das superfícies de apoio axiais dos elementos 1 e 2 compreendem, em adição ao segmento reto D descrito em relação às figuras 1 e 2, um arco de um círculo A1 que se estende do ponto P2 para um ponto P1M que representa o perfil de meia-seção axial da extremidade distai da superfície afunilada 27. A meia-seção axial da superfície terminal do alojamento 7 também compreende um arco de círculo A2 que estende o arco A1 do ponto P1M para um ponto P1F. Os arcos A1 e A2 juntos formam um arco de um círculo idêntico ao arco A das figuras 1 e 2.
Uma comparação das figuras 2 e 5 mostra que, na primeira figura, a inclinação média das superfícies de apoio axiais 6, 9 é maior, de modo que um impulso grande radialmente para fora é exercido na extremidade da borda, que é necessário, devido à rigidez da última, para obter encaixe de interferência radial entre as superfícies de vedação 10, 12. Na figura 5, uma inclinação média menor das superfícies de apoio axiais e um impulso radial menor na extremidade da borda permite que a curvatura seja evitada, devido à menor rigidez da última devido à sua espessura menor.
Por meio de exemplo, para uma conexão roscada com um diâmetro nominal de 177,8 mm (7 polegadas) e um peso por unidade de com-
Figure BRPI0614326B1_D0006
primento de 43,1 kg/m (29 libras/pé) para o elemento macho e 52 kg/m (35 libras/pé) para o elemento fêmea, o ângulo de inclinação do ponto ΡΊ pode ser 2,6 0 a extensão radial do arco A1 pode ser 2,5 mm.
Na figura 6, o diâmetro da superfície cilíndrica interna 25 do elemento fêmea 2 é aumentado para ser maior do que o diâmetro máximo da superfície afunilada 27. Sob estas condições, a meia-seção da superfície terminal axial 6 da borda 5 compreende tudo do arco de um círculo A descrito acima, do ponto P2 para o ponto P1M, a meia-seção da superfície terminal 9 do alojamento 7 compreendendo somente uma parte A3 do dito arco, adjacente ao segmento reto D e terminando em um ponto P1F.
As figuras 5 e 6 mostram que um elemento macho e um elemento fêmea com o mesmo diâmetro, mas diferentes densidades lineares, podem ser feitos juntos: os pontos P2 e P3 estão em posições idênticas em tais elementos, os pontos P1M e P1F variando com o peso por unidade de comprimento dos elementos.
A conexão da figura 7 difere daquela das figuras 1 e 2 em que o elemento fêmea 2 tem uma borda 30 e o elemento macho 1 tem um alojamento 31 recebendo a dita borda, a borda 30 e o alojamento 31 sendo dispostos axialmente opostos à borda 5 e ao alojamento 7 com relação aos rosqueamentos 3 e 4. A borda 30 e o alojamento 31 têm superfícies de apoio axiais respectivas 32, 33, superfícies de vedação respectivas 34, 35 e superfícies cilíndricas respectivas 36, 37, análogas às superfícies 6, 9, 10, 12, 21, e 22 descritas acima, mas em uma disposição invertida na direção axial e na direção radial.
Claramente, é possível, de acordo com a invenção, prescindir das superfícies de apoio axial 6, 9 e as superfícies de vedação 10, 12 da borda 5 e o alojamento 7 da figura 7, a vedação sendo fornecida somente pelas superfícies 32 a 35.
Adicionalmente, enquanto uma superfície de vedação arredondada foi descrita como sendo formada somente no alojamento do elemento fêmea, em uma variação tal uma superfície de vedação arredondada pode ser formada na borda do elemento macho e/ou na borda do elemento fêmea
Figure BRPI0614326B1_D0007
ou no alojamento do elemento macho.

Claims (3)

REIVINDICAÇÕES
1/3
1. Conexão roscada compreendendo um elemento tubular macho (1) que compreende um rosqueamento macho (3) e um elemento tubular fêmea (2) que compreende um rosqueamento fêmea (4) que pode cooperar
5 com o rosqueamento macho na composição, o dito elemento tubular macho tendo uma primeira superfície de apoio axial anular (6) e uma primeira superfície de vedação anular (10) dispostas na superfície radialmente externa (11) do dito elemento tubular macho, o dito elemento tubular fêmea tendo uma segunda superfície de apoio axial anular (9) e uma segunda superfície
10 de vedação anular (12) disposta na superfície radialmente interna (13) do dito elemento tubular fêmea, as primeira e segunda superfície de apoio axial se juntando em apoio mútuo na extremidade da composição enquanto as primeira e segunda superfícies de vedação se juntam em contato de vedação por interferência radial, uma das primeira e segunda superfícies de
15 apoio axial, denominada superfície de apoio distal, sendo formada na extremidade livre de um primeiro (1) dos ditos elementos tubulares, cujo elemento tem uma borda (5) que se estende axialmente entre seu rosqueamento e a superfície de apoio distal, e uma (10) das primeira e segunda superfícies de vedação denominadas de superfície de vedação na borda sendo disposta na
20 borda a uma distância axial diferente de zero da superfície de apoio distal, caracterizada pelo fato de que um segmento (A) que constitui pelo menos uma parte das meias-seções axiais (S) de cada uma das primeira e segunda superfícies de apoio axiais é inclinada com respeito à direção radial, o dito segmento se aproximando axialmente os ditos rosqueamentos com uma in25 clinação crescente de modo que partindo da dita superfície radialmente externa ou interna, as ditas meias-seções axiais (S) não mudam sua direção de inclinação.
2/3
2. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeiro elemento tubular é o elemento ma30 cho (1).
3. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que:
Petição 870180017016, de 02/03/2018, pág. 5/12
- o elemento tubular macho também tem uma terceira superfície de apoio axial anular (33) e uma terceira superfície de vedação anular (35) dispostas na superfície de vedação radialmente externa (11) do dito elemento tubular macho;
5 - o dito elemento tubular fêmea também tem uma quarta superfície de apoio axial anular (32) e uma quarta superfície de vedação anular (34) disposta na superfície radialmente interna (13) do dito elemento tubular fêmea;
- as terceira e quarta superfícies de apoio axial se juntam mutu10 amente na extremidade da composição enquanto as terceira e quarta superfícies de vedação se juntam em contato de vedação junto por interferência radial;
- a quarta superfície de apoio axial, também denominada a superfície de apoio distal, é formada na extremidade livre do elemento fêmea,
15 que tem uma borda fêmea se estendendo axialmente entre o rosqueamento fêmea e a quarta superfície de apoio axial, e a quarta superfície de vedação está disposta na borda fêmea a uma distância axial diferente de zero da quarta superfície de apoio axial;
- um segmento que constitui pelo menos uma parte das meias20 seções axiais de cada uma das terceira e quarta superfícies de apoio axial, é inclinado com respeito à direção radial, aproximando axialmente os ditos rosqueamentos com uma inclinação crescente de modo que partindo radialmente da dita superfície radialmente interna, as ditas meias-seções axiais não mudam sua direção de inclinação.
25 4. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que e o dito segmento (A) é curvilíneo.
5. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o dito segmento (A) é um arco de um círculo.
30
6. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o raio do dito arco de um círculo (A) está na faixa de 20 a 100 mm.
Petição 870180017016, de 02/03/2018, pág. 6/12
7. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o ângulo máximo de inclinação do dito segmento (A) é 20°ou menos.
8. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma das 5 reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que as ditas meiasseções axiais são radialmente orientadas em sua extremidade (P3) perto da dita superfície radialmente externa (11) ou interna (13).
9. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o referido segmento inclinado (A) é radial10 mente orientado em sua extremidade (P2) perto da dita superfície radialmente externa ou interna onde conecta com um segmento radial reto (D) que também forma parte das ditas meias-seções (S).
10. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o comprimento do dito segmento radial reto
15 (D) está na faixa de 0,5 a 6 mm.
11. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que uma folga radial (14) existe entre as superfícies faceadas (21, 22) dos elementos macho e fêmea sobre a dita distância axial.
20
12. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a superfície de vedação na borda (10) é separada do rosqueamento (3) por uma distância axial de pelo menos 3 passos e de preferência no máximo 2 passos da rosca.
25
13. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a borda é espessada localmente para aumentar a área de superfície para apoio axial.
14. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os ditos rosqueamentos
30 (3, 4) são afunilados.
15. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que duas superfícies de vePetição 870180017016, de 02/03/2018, pág. 7/12 dação cooperantes (10, 12) são superfícies afuniladas com o mesmo ângulo de ápice.
16. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que duas superfícies de vedação cooperantes (10, 12') são respectivamente uma superfície afunilada e uma superfície arredondada.
17. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que das ditas superfícies de vedação cooperantes (10, 12'), a superfície afunilada (10) é a dita superfície de vedação na borda.
18. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a dita superfície de vedação na borda é limitada na direção da superfície de apoio distal (6) por uma interrupção no declive (PA).
19. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que as superfícies faceadas dos elementos macho e fêmea compreendem superfícies (21, 22) que são cilíndricas sobre a dita distância axial.
Petição 870180017016, de 02/03/2018, pág. 8/12
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