BRPI0609538A2 - prendedor para conectar componentes e conjuntos que concretizam o mesmo - Google Patents

Abstract

PRENDEDOR PARA CONECTAR COMPONENTES E CONJUNTOS QUE CONCRETIZAM O MESMO. A presente invenção refere-se a um elemento prendedor (7, 24, 30, 41, 50, 60) que é adaptado para ser preso em um furo cego (12) formado em um primeiro componente (13) a ser conectado a um segundo componente (14), em geral, dotado de um furo cego alinhado. O elemento, em geral, é de forma cilíndrica, com uma superfície externa dotada de uma série de formações de fixação (10, 32, 43) seguindo um curso, em geral, ao longo de pelo menos uma parte de seu comprimento. As formações são configuradas para permitir que o elemento seja introduzido de modo forçado, pelo menos parcialmente, sem a sua rotação, axialmente em um furo cego no referido primeiro componente para nele prender o elemento. O elemento prendedor tem uma espiga, com ele permanentemente associada (7) ou uma ou mais formações (34, 43, 45) para a retenção operativa de uma extremidade cooperante de uma espiga separada de uma espiga separada (36, 43). A espiga tem uma zona de encaixe (9, 22, 23, 37, 42, 71), pelo que a rotação do elemento pode ser efetuada em torno de seu eixo geométrico para resultar em movimento axial para resultar no movimento axial do elemento em relação ao furo para apertar uma junta. A invenção também proporciona componentes e um método de junção dos mesmos usando os prendedores.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PRENDEDORPARA CONECTAR COMPONENTES E CONJUNTOS QUE CONCRETIZAM O MESMO".

CAMPO DA INVENÇÃO

A presente invenção se refere, principalmente, a um prendedorque é adequado para uso em componentes de interligação, particularmente,mas não exclusivamente, componentes de mobília em uma maneira liberávelou permanente. Mais particularmente, a invenção está relacionada com umprendedor que pode estar, em geral e substancialmente, escondido pelo fatode que ele requer uma abertura de acesso que pode ser, geralmente, locali-zada longe de faces ou bordas dos componentes, normalmente visíveis, doscomponentes que são presos juntos.

A invenção também se refere a componentes, em particular, acomponentes de mobília, que são adaptados para serem presos a outroscomponentes por meio de prendedores desta invenção, bem como a conjun-tos completos de tais componentes.

A invenção ainda se relaciona com um método de montagem decomponentes, em particular, componentes de mobília, utilizando prendedo-res da invenção.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

Uma variedade de prendedores diferentes está disponível paraconectar componentes, em particular, componentes de mobília, juntos. Taisprendedores incluem parafusos para madeira, parafusos-verruma, parafusosde máquina (normalmente em combinação com porcas cooperantes) e se-melhantes. Em uso, há certos dispositivos bloqueadores de ação de carneque são usados, tipicamente, em relação à mobília de um tipo "desmontável".

Pelo menos na maior parte dos casos, aberturas de acesso sãorequeridas em uma ou outra face normalmente visível dos componentes.Tais aberturas de acesso, então, devem ser fechadas com bujões, tampas,material enchedor ou outros meios de cobertura.

O problema de aberturas de acesso pode ser evitado usandocavilhas de madeira ou semelhantes que são presas adesivamente ou deoutra maneira em furos cegos alinhados nos componentes que são presosem conjunto. Quando usando adesivo, geralmente é necessário apertar osdois componentes juntos firmemente por um período de tempo significativo,enquanto o adesivo se ajusta a fim de resultar em uma união limpa, fechadae forte. Tal aperto não só consome tempo, mas também restringe o progres-so de conjuntos de componentes através de uma linha de produção e retar-da novos estágios de tratamento dos artigos em parte ou totalmente monta-dos, tipicamente, de mobília. Este método de montagem é claramente im-próprio em casos em que é requerido que os componentes sejam capazesde desmontagem.

OBJETIVO DA INVENÇÃO

É um objetivo da presente invenção fornecer um prendedor quepode ser empregado mais vantajosamente do que os acima mencionados eque pode, em geral, ser empregado sem aberturas de acesso em facesnormalmente visíveis de componentes que estão sendo conectados um aooutro.

É outro objetivo da invenção fornecer componentes que têm fu-ros cegos para cooperar com um prendedor da invenção e, em casos apro-priados, reentrâncias para formar uma abertura de acesso para acessar umprendedor durante a montagem desses componentes.

É ainda outro objetivo da invenção fornecer um método de mon-tagem de componentes utilizando prendedores da invenção.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, éproporcionado um elemento prendedor adaptado para ser preso em um furocego formado em um primeiro componente a ser conectado a um segundocomponente e em que o elemento é, em geral, de forma cilíndrica com umasuperfície exterior dotada de uma série de formações de fixação que se es-tendem ao longo de pelo menos uma parte do seu comprimento e em que asformações são configuradas para permitir que o elemento seja forçosamenteintroduzido, pelo menos parcialmente, sem a sua rotação, axialmente, emum furo cego no referido primeiro componente para nele prender o elementoprendedor, o elemento prendedor tendo uma espiga permanentemente comele associada com ou uma ou mais formações para a retenção operativa deuma extremidade cooperante de uma espiga separada, o elemento prende-dor sendo caracterizado pelo fato de as formações de fixação seguirem umcaminho geralmente helicoidal e pelo fato de uma zona de encaixe ser for-necida no elemento ou em uma espiga associada com o mesmo para encai-xe por um instrumento, pelo que a rotação do elemento em torno do seu eixopode ser efetuada para fazer com que as referidas formações de fixaçãosigam um caminho helicoidal no furo cego com o movimento axial resultantedo elemento em relação ao furo, para mover o elemento axialmente no furo.

Em uma primeira variação da invenção, um prendedor compre-ende uma espiga que tem uma primeira região de extremidade dotada deum elemento, conforme definido acima, permanentemente com ela associa-do, e uma segunda região de extremidade da espiga dotada de pelo menosuma formação de retenção, configurada para permitir que a segunda regiãode extremidade seja presa em um furo cego em um segundo componente afim de juntar os referidos primeiro e segundo componentes. A segunda regi-ão de extremidade pode ser dotada de um segundo elemento prendedor,como definido acima, em que o caminho helicoidal é de mão oposta ou pelomenos de um passo significativamente diferente daquele do primeiro; umaformação de retenção na forma de uma cabeça mantida axialmente em rela-ção a um segundo bujão, para fixação em um furo em um segundo compo-nente, mas em que a espiga é girável em relação ao segundo tampão; umaformação de retenção na forma de uma rosca de parafuso de máquina con-vencional (geralmente oposta a qualquer formação que se estende helicoi-dalmente na referida primeira extremidade da espiga e capaz de coopera-ção, por exemplo, com uma porca soldada ou de outra maneira presa emrelação a um segundo componente de metal, por exemplo); uma formaçãode retenção na forma de uma formação que se estende radialmente, coope-rando com uma superfície de carne no interior de um tampão em um furo(em geral, cego) em segundo componente.Na primeira variação da invenção a zona de encaixe pode seruma ou mais formações integrais com as formações de fixação no elemento,ou, alternativamente, uma parte exposta de uma inserção alongada para aqual o material é moldado a fim de formar as formações de fixação em cujocaso a inserção alongada é, preferivelmente, configurada para encaixe porum instrumento cooperante e, com esta finalidade, pode ser de forma não-circular em seção transversal de modo que a sua região exposta define areferida zona de encaixe.

Em uma segunda variação da invenção, o elemento prendedorassume a forma de um bujão para instalação em um furo cego em um com-ponente e, naquele caso, as formações de encaixe são preferivelmente umaou mais formações em uma face do mesmo que deve ser exposta na bocado furo cego. Tais uma ou mais formações podem ser um soquete poligonal,em particular, hexagonal ou quadrado, formado em uma boca de entradapara um soquete que tem formações, como uma rosca de parafuso, ou pro-jeções deformáveis configuradas para nelas reter uma extremidade coope-rante de uma espiga. No caso de projeções deformáveis, essas podem as-sumir a forma de uma formação helicoidal substancialmente contínua emforma de dente de serra, mas, neste caso, com a forma de dente de serra,de preferência, fornecendo um rebaixo para tornar a formação capaz de fle-xão até uma condição um tanto achatada, enquanto outro conjunto de for-mações é impelido axialmente para além deles. Também é considerado queo soquete do plugue e, opcionalmente, também, qualquer série de forma-ções, pode se afunilar ligeiramente de modo a impelir as formações para contato firme com aquelas em uma espiga introduzida ou fazer com que oplugue se expanda em encaixe firme com um furo no qual está localizado,durante a instalação de um prendedor no mesmo, ou ambos.

Outras características da invenção proporcionam para que asformações de fixação sejam configuradas para cooperação com as paredesde furos cegos perfurados no material um tanto macio ou deformavel, emparticular, materiais de madeira e de madeira reconstituída, em cujo caso asformações de fixação podem ser formadas como formações de plástico, umtanto deformáveis, tipicamente, um material de náilon adequado ou até umamoldagem de madeira subdividida comprimida com um aglutinante ou adesi-vo adequado, ou o elemento prendedor pode ser feito como um componenterígido tipicamente de metal; para as formações de fixação serem uma sériede convoluções de uma formação helicoidal contínua ou, de preferência,descontínua, em geral, em forma de dente de serra na seção longitudinal demodo que as bordas agudas tendem a agarrar a citada parede de um furocego; para a série de convoluções ser descontínua em virtude de ranhurasque se estendem longitudinalmente, formadas na superfície exterior do ele-mento prendedor; e para a forma de dente de serra, no caso em que é feitade um material plástico, ser configurada de modo que a sua região de bordaaguda é capaz de flexão para dentro para reduzir pelo menos ligeiramente oseu diâmetro durante uma instalação axial forçada em um furo cego apropri-adamente dimensionado de modo que uma força que tende a retirar a sériede formações axialmente de um furo tende a impelir as bordas aguda paraencaixe mais apertado com a parede do furo.

Em uso, um prendedor composto de acordo com a presente in-venção deve ser instalado em furos axialmente alinhados, em geral, cegos,em dois componentes, tipicamente componentes de mobília, por exemplo,que devem ser conectados juntos. Um elemento prendedor ou a primeiraregião de extremidade de um prendedor, conforme possa ser o caso, é in-troduzido em um furo cego proporcionado em um dos componentes de mo-bília e um segundo elemento prendedor ou a referida segunda extremidadeda espiga de um prendedor deve ser recebido geralmente em um furo cegode um segundo componente.

O elemento prendedor ou primeira região de extremidade de umprendedor é introduzido simplesmente, pelo menos parcialmente, no primei-ro furo mencionado forçando-o axialmente no mesmo e antes, depois ou a-proximadamente ao mesmo tempo, o referido segundo elemento prendedorou extremidade da espiga é fixado em relação ao referido segundo furo. A-perto pode, então, ser efetuado através da rotação da espiga por meio dazona de encaixe para fazer com que a referida primeira, e em casos apropri-ados, a segunda região de extremidade, igualmente, se mova ainda mais nosoquete, assim, apertando a junção.

Tudo o que é requerido de um componente de mobília a fim depermitir que esse aperto ocorra é uma reentrância em uma borda de extre-midade de um componente de modo que o furo que recebe o prendedor estálocalizado dentro da área de superfície coberta pela reentrância ou furo. Areentrância ou furo, então, proporciona uma abertura de acesso localizadaem um canto interno dos componentes montados, que, normalmente, não évisível. Essa abertura de acesso permite que uma chave inglesa ou outra ferramenta apropriada seja encaixada com a zona de encaixe da espiga pa-ra girá-la.

Esses componentes, bem como suas montagens, são destina-dos a estarem dentro do escopo da presente invenção como itens separadosde comércio.

De acordo com um segundo aspecto da invenção, há proporcio-nado, em conseqüência, um método de montagem de componentes em quedois componentes a serem unidos são dotados de furos alinhados apropria-dos para recebimento de um elemento prendedor ou uma região de extremi-dade de um prendedor tendo uma série de formações em que pelo menos um desses componentes é dotado de uma reentrância ou furo para definiruma abertura de acesso na condição montada, o método compreendendo ainstalação de elemento prendedor ou prendedores conforme definido nosreferidos furos alinhados e apertando a junta resultante pela rotação doprendedor, em cada caso pelo encaixe de um instrumento como a referidazona de encaixe por meio da abertura de acesso.

Outras características deste aspecto da invenção proporcionamque os dois componentes tenham furos alinhados convencionais para rece-bimento de cavilhas convencionais, em cujo caso o método envolve a apli-cação de adesivo, conforme possa ser requerido, e a montagem dos com-ponentes usando prendedores da presente invenção para impelir os compo-nentes para encaixe firme um com o outro de modo que cura do adesivo po-de ocorrer.Será compreendido que, no último caso, o elemento prendedor eprendedores da presente invenção podem ser usados em posições espaça-das que são adequadas apenas para manter os componentes juntos en-quanto o adesivo cura, assim, evitando a necessidade de grampos paramanter os componentes juntos através do período de tempo em que a curado adesivo ocorre. A produção de montagens de componentes que são co-lados uns aos outros, substancialmente da mesma maneira, pode, assim,ser acelerada e facilitada como auxílio de um número limitado de prendedo-res de acordo com a invenção, que são usados, predominantemente, emlugar de grampos.

A fim de que as acima e outras características da invenção pos-sam ser compreendidas mais completamente, várias modalidades dos seusdiferentes aspectos e variações serão agora descritas com referência aosdesenhos anexos.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Nos desenhos:

A Figura ilustra esquematicamente, em vista isométrica, comoum item típico de mobília, uma escrivaninha que pode ser montada usandoprendedores de acordo com a invenção;

A Figura é um alçado frontal esquemático de um guarda-louçatendo paredes laterais e paredes de topo e de fundo, que podem ser monta-das usando prendedores de acordo com a invenção;

A Figura 3 é uma vista isométrica de uma primeira modalidadede prendedor tendo uma espiga com duas regiões de extremidade seme-lhantes, mas opostamente dispostas;

A Figura 4 é uma vista seccional ilustrando o prendedor da Figu-ra 3 em uma posição operativa em relação aos dois componentes de mobília;

A Figura 5 é uma vista isométrica inferior, ilustrando a junção daFigura 4 e mostrando a reentrância de acesso para apertar o prendedor;

A Figura 6 é uma vista mostrando um instrumento um instrumen-to, tal como está parcialmente ilustrado na Figura 5;A Figura 7 ilustra, em vista isométrica, a zona rebaixada de umaborda de extremidade de um componente de mobília;

A Figura 8 é uma vista isométrica de uma segunda modalidadede prendedor tendo a espiga com duas regiões de extremidade semelhan-tes, mas colocadas opostamente;

A Figura 9 é uma vista isométrica da outra extremidade do pren-dedor ilustrado na Figura 8;

A Figura 10 é uma vista extrema mostrando a configuração dasranhuras;

A Figura 11 é uma vista similar à Figura 8, mostrando uma zonade encaixe configurada diferentemente;

A Figura 12 é uma vista similar à Figura 8, mostrando uma outravariação de zona de encaixe;

A Figura 13 é uma vista similar à Figura 8, mostrando um prendedor tendo a espiga produzida de uma seção extrudada;

A Figura 14 é um corte transversal da seção extrudada empre-gada para produzir o prendedor ilustrado na Figura 13;

A Figura 15 é uma vista seccional similar à Figura 4, mas ilus-trando a espiga e elementos prendedores separados na forma de plugues de acordo com a segunda variação da invenção;

A Figura 16 é uma vista isométrica da extremidade operativa-mente interna de uma modalidade de elemento prendedor na forma de umplugue;

A Figura 17 é uma vista isométrica tomada da sua extremidadeoperativamente externa;

A Figura 18 é uma vista ampliada de um plugue e extremidadecooperante um tanto diferente de uma espiga de um conjunto prendedor;

A Figura 19 é um detalhe mais ampliado ilustrando a forma dasformações helicoidais cooperantes do plugue e espiga ilustrados na Figura18;

A Figura 20 é uma vista isométrica de um prendedor adequadopara uso com um plugue, conforme ilustrado nas as Figuras 15 e 16;A Figura 21 ilustra, em vista isométrica, uma unidade de plugueem uma forma em que ela pode ser fabricada;

A Figura 22 ilustra, em alçado seccional, uma modalidade dainvenção em que a segunda região de extremidade do prendedor é presapor uma primeira disposição alternativa;

A Figura 23 ilustra, em alçado seccional, uma modalidade dainvenção em que a segunda região de extremidade do prendedor é fixadapor uma segunda disposição alternativa;

A Figura 24 é um alçado frontal do plugue da modalidade ilus-trada in Figura 23;

A Figura 25 é uma vista seccional tomada ao longo da linha XXV- XXV na Figura 24; e,

A Figura 26 ilustra, em alçado seccional, uma modalidade dainvenção em que a segunda região de extremidade do prendedor é fixadapor uma terceira disposição alternativa.

DESCRIÇÃO DETALHADA COM REFERÊNCIA AOS DESENHOS

Embora não estando limitados a essa aplicação,, prendedoresde acordo com a invenção são especialmente adequados para uso na mon-tagem de componentes de mobília para formar artigos acabados de mobília.Por exemplo, os prendedores da presente invenção podem ser empregadospara prender painéis juntos que, tipicamente, se estendem em ângulos retosem relação um ao outro, como o tampo de uma escrivaninha (1) (veja a Fi-gura 1) e dois painéis definindo pernas (2) bem como para prender um pai-nel simples (3) aos painéis que definem as pernas. Os painéis também po-deriam ser, por exemplo, as paredes laterais (4) e as paredes de topo e defundo (5) e(6) de um guarda-louça (veja a Figura 2).

Voltando agora a uma modalidade simples da invenção que estáilustrada nas Figuras 3 e 4, um prendedor de acordo com a primeira variaçãodefinida acima, em geral, indicado pelo numerai (7), consiste de duas regi-ões de extremidade co-axiais (8) interconectadas por uma zona de encaixeseccional transversal, central, hexagonal em forma de uma formação hexa-gonal(9). Cada uma das regiões de extremidade é moldada por injeção deum material plástico adequado, tipicamente, um náilon apropriado ou outromaterial plástico ou resinoso, opcionalmente reforçado com fibra que podeser cheio, tipicamente, com madeira subdividida.

Cada uma das regiões de extremidade tem uma superfície ex- terna definida por uma série de convoluções de uma crista helicoidal de con-figuração em dente de serra de borda pontiaguda com a borda pontiaguda(10) do dente de serra dirigida para a formação de encaixe central (9) e assuperfícies inclinadas superfícies inclinadas (11) da crista dirigida para a ex-tremidade livre. Essa disposição facilita a introdução axial da região de ex-tremidade em um furo cego um pouco sub-dimensionado (12) perfurado emum componente (13, 14), tipicamente, de compensado ou outro madeira re-constituída. A crista helicoidal nas duas regiões de extremidades é de mãooposta.

O prendedor descrito acima poderia ser feito como uma molda-gem por injeção de plástico em uma peça em cujo caso a formação de en-caixe pode requerer que o plástico seja reforçado adequadamente ou pode-ria ser feito com a região de extremidade de plástico moldado como cobertu-ras em uma inserção de, digamos, haste de aço hexagonal cuja porção cen-tral define uma formação de encaixe. Uma outra alternativa é simplesmentefabricar todo o item como uma peça única de metal.

Em uso, e simplesmente à guisa de exemplo, o componente (13)é adaptado para ter sua borda de extremidade (15) fixada em apoio seguroem uma face lateral (16) do outro componente (14). Essa face extrema (15),que deve ser presa à face lateral (16) do outro componente, é dotada deuma reentrância semicircular (17) que se estende para dentro do que deveser a superfície inferior (18) do componente no que será um canto interno e,portanto, normalmente não visível. Nenhuma abertura ou furo é visível nassuperfícies normalmente expostas dos componentes. A reentrância poderiaser escondida com uma cobertura discreta muito estreita, se requerido.

Nas posições montadas dos componentes essa reentrância for-ma uma abertura de acesso (19) for a chave inglesa (20), de preferência,tendo um cabo em ângulo, conforme ilustrado na Figura 6 para alcançar umaformação do prendedor. Deve ser notado que a forma semicircular da reen-trância é significativa pelo fato de que essa reentrância pode ser formadausando um processo simples de perfuração em que um cortador adequada-mente moldado é usado.

Conforme indicado acima, os furos cegos (12) são subdimensio-nados, assim, causando uma ligeira contração das formações helicoidais,sendo forçadas axialmente no furo, sem rotação com um encaixe de apertoconseqüente entre as bordas pontiagudas do dente de serra e a parede dofuro. A junção é apertada simplesmente pela rotação do prendedor na dire-ção apropriada, usando uma chave inglesa e em virtude das formações heli-coidais opostas, os componentes são puxados um contra o outro (ou sãoafastados, se a desmontagem for requerida).

É uma característica particular da presente invenção que, se osprendedores tiverem que ser usados para criar junções permanentes, pode-riam ser usados em combinação com cavilha e adesivo padronizados, emcujo caso podem ser espaçados em relação à cavilha padrão apropriada-mente, com o objetivo de manter os componentes juntos por tempo suficien-te para que o adesivo cure completamente. Nesse caso, o uso dos prende-dores da invenção substitui o uso de grampos, presilhas e semelhantes epermite que os componentes prossigam ao longo de uma linha de produção,enquanto o adesivo cura.

Essa variação de prendedor pode ser feita e usada em numero-sas outras formas. Desse modo, conforme ilustrado nas Figuras 8 à 10, ra-nhuras que se estendem longitudinalmente (20) podem ser formadas na su-perfície externa da região de extremidades do prendedor. As ranhuras ser-vem a número de diferentes finalidades e, em particular, deixam áreas quese estendem longitudinalmente, da superfície do furo, não perturbadas, aoserem forçadas axialmente no furo. O resultado é que através de rotaçãosubseqüente do prendedor as formações agarram no material que não estásendo perturbado ao se forçar as formações no furo. As ranhuras tambémservem para permitir a moldagem por injeção ou mesmo que o forjamentodos prendedores seja efetuado.As Figuras 8 à 10 também ilustram o fato de que uma região deextremidade poderia ser mais longa do que a outra, isso sendo comensura-do com a extremidade mais longa sendo fixada no centro de um componenteno seus plano, enquanto a extremidade mais curta é encaixada em um furotransversal que se estende na espessura do outro componente. A disposiçãocompensa, em geral, a densidade de variação de painéis espessos de com-pensado ou painéis de partículas.

As Figuras 8 à 10 ainda ilustram uma projeção deformável (21)em cada uma de suas extremidades em que a projeção é dimensionada demodo que forma um batente, quando o prendedor está sendo forçado em umfuro. Contudo, a projeção é disposta para se dobrar sob a força adicionadacriada pela rotação usada para apertar o prendedor.

A Figura 11 ilustra uma variação em que a zona de encaixe (22)é uma superfície cilíndrica plana a ser encaixada por um instrumento tendogarras de aperto da natureza de tenazes para gás ou uma chave de mandí-bula.

A Figura 12 ilustra uma variação em que a zona de encaixe (23)tem nervuras para cooperação com um instrumento adequado.

As Figuras 13 e 14 ilustram uma variação de prendedor (24) usi-nado de uma extrusão de metal tendo uma forma seccional transversal cla-ramente ilustrada na Figura 14. A seção tem seis braços radiantes (25) quedefinem ranhuras (26) entre eles e a superfície externa se conforma à de umhexágono com os cantos (27) entre eles (27)estendendo-se centralmente aolongo da borda externa de cada um dos braços. As formações helicoidaisque, desse modo, são contínuas em vista das ranhuras, são usinadas paraserem de lados opostos com relação às duas regiões de extremidade e àzona de encaixe, são formadas, simplesmente, por qualquer zona apropria-da da superfície externa, conforme ilustrado na Figura 14. É consideradoque o uso de uma seção extrudada dessa natureza, feita de qualquer mate-rial adequado, tal como alumínio, latão ou aço, será altamente efetivo emcusto na produção de prendedores da invenção. É considerado que umprendedor dessa natureza será adequado para uso como um prendedor or-topédico em procedimentos cirúrgicos.

Voltando agora à modalidade da segunda variação da invenção,que está ilustrada nas Figuras 15 à 17, um conjunto de prendedor compre-ende um par de elementos prendedores em uma forma de plugues (30), ca-da um dos quais tem uma superfície externa com formações (32), seguindoum curso, em geral, helicoidal, interrompido por ranhuras que se estendemlongitudinalmente ranhuras que se estendem longitudinalmente(33) muitocomo descrito acima. O plugue tem um soquete com rosca de parafuso in-ternamente (34), nesse caso, da natureza de uma rosca de parafuso de má-quina. O plugue também tem formada em sua boca de entrada uma forma-ção de soquete hexagonal (35), adequada para encaixe por chave Allen co-operante, por exemplo. Nesse caso, um plugue é inserido, conforme descritoacima, em cada um de dois furos cegos, forçando-se o plugue pelo menosparcialmente no furo e, em seguida, girando-o para uma posição final, emque sua extremidade adjacente à formação de soquete (35) está em nívelcom a superfície circundante do furo. Um prendedor com rosca de parafusode extremidade dupla (36), tendo roscas de parafuso em lado opostos emsua região de extremidade e uma formação de encaixe hexagonal (37), po-dem, então, ser usados para manter os dois componentes juntos. Alternati-vãmente, uma pré-montagem de um par de plugues conduzidos nas duasextremidades de um prendedor, conforme descrito, pode ser forçada nosfuros, seguindo-se o aperto através de rotação do prendedor. Será compre-endido que, nesse caso, componentes de metal fabricados convencional-mente podem usados como os plugues e o prendedor.

Como uma alternativa, e como mostrado nas Figuras 18 e 19, osplugues (40) poderiam ser feitos de plástico e, nesse caso, uma espiga deprendedor, que poderia ser exatamente a mesma que aquela descrita comreferência à Figura 3, exceto que ela pode, opcionalmente, assumir a formade um prendedor de metal torneado (41) (veja a Figura 20). Esse prendedorpoderia ser torneado a partir de uma seção hexagonal de modo a resultar,desse modo, em uma formação central de encaixe (42) de tamanho seccio-nal transversal maior do que a região de extremidades (43).Cada plugue dotado de um soquete (44) para recebimento deuma região de extremidade da espiga de prendedor e das paredes internasde cada soquete é dotado de um tipo de rosca de parafuso que se estendehelicoidalmente de formações (45) que se estendem ao longo do seu com-primento.

As formações (45) da parede de são feitas do mesmo passo queaquelas da região de extremidade da espiga de prendedor, mas de formaum tanto diferente. Desse modo, conforme mostrado mais claramente naFigura 19, ambas as faces (46, 47) dessa formação são inclinadas na mes-ma direção, de modo que o volume de uma formação se projeta sobre umvale (48) entre uma formação e a sua convolução adjacente seguinte. Essaconstrução tem como objetivo, particularmente, a permissão para que asformações se flexionem radialmente para fora, para longe do eixo geométri-co, a fim de possibilitar que as formações na espiga passem, enquanto aregião de extremidade da espiga is forçada axialmente no soquete. A fim depermitir que isso ocorra, o diâmetro externo máximo da região de extremida-de da espiga é um pouco menor do que o diâmetro interno máximo do so-quete.

Uma vez completamente instalada em um soquete, a rotação daespiga em torno de seu próprio eixo geométrico através do encaixe de ins-trumento adequado com a formação hexagonal de encaixe fará com que aespiga se mova ainda mais, para dentro e para fora, do plugue e os compo-nentes relevantes podem ser unidos fortemente ou separados, conformepossa ser o caso.

Os plugues podem ser pré-instalados de modo que, quando fordesejado montar esses dois componentes, tudo o que é requerido é queuma região de extremidade de uma espiga de prendedor seja forçada emcada um dos plugues alinhados axialmente e os componentes podem serforçados juntos a fim de introduzir a região de extremidade nos soquetesassociados dos plugues. Uma vez instalada dessa maneira, a junção podeser apertada através da rotação da formação hexagonal de encaixe por meiode uma chave inglesa.Numerosas variações podem ser feitas nas modalidades da in-venção descritas acima, sem afastamento do seu escopo. Em particular, asegunda região de extremidade da espiga de prendedor poderia ser adapta-da para ser fixada em um dos componentes de maneira diferente.

Desse modo, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 22, umprendedor (50) poderia ter uma primeira região de extremidade (51) dotadade formações helicoidais, conforme descrito acima e a segunda extremidadeda espiga de prendedor poderia ter uma porção de cabeça (52) moldada emum plugue(53), de modo que seja girável em relação ao plugue, mas nãomóvel axialmente em relação ao mesmo. Nesse caso, o aperto ou o afrou-xamento de uma junção é efetuado apenas pelo movimento da primeira re-gião de extremidade (51) para dentro e para fora do plugue ou furo associa-do pela rotação da espiga.

Uma outra alternativa está ilustrada nas Figuras 23 à 25 em quea prendedor (60) é dotado de uma região de extremidade (61), conformedescrito acima.

A outra extremidade (62) da espiga é dotada de um pino que seestende radialmente (63) que coopera com uma superfície de carne que seestende helicoidalmente (64) no interior de uma parede extrema (65) de um"plugue de carne" (66). A parede extrema é dotada de uma abertura em for-ma de buraco de fechadura (67) para permitir que o pino e a região de ex-tremidade conduzindo o mesmo sejam introduzidos no plugue de carne.

É considerado que essa variação da invenção pode ser aplicadamais vantajosamente às montagens de componentes, tipicamente, mobíliado tipo desmontável, em que a montagem e a desmontagem devem ser ob-tidas rapidamente.

Finalmente, conforme ilustrado na Figura 26, uma outra modali-dade da invenção tem um prendedor (70) com sua segunda extremidadedotada de uma rosca de parafuso de máquina (71) para cooperação comuma porca (72) ou um furo complementarmente afunilado, por exemplo, umaparte de metal (73) de um artigo de mobília. Mais uma vez, a reentrância(74) é proporcionada para acesso de um instrumento para girar a espiga. Arosca de parafuso de máquina e as formações helicoidais (neste exemplo,também uma rosca de parafuso de máquina) na primeira região de extremi-dade da espiga ficam, em geral, em lados opostos.

Deve ser mencionado que é considerado que plugues que sãomoldados por injeção podem ser fabricados mais facilmente em duas meta-des (80) (veja a Figura 21), onde as duas metades são interligadas ao longode um tipo de articulação integral de conexão (81), de modo que as duasmetades podem ser fechadas para formar um plugue e soquete contínuos.Furos de guia e alhetas cooperantes (82) e (83) podem ser proporcionados nas superfícies opostas à articulação (81), que devem ser apoiadas de modoque os plugues podem ser mantidos em sua posição fechada sé isso for re-querido.

Será compreendido que numerosas variações podem ser feitasnas modalidades da invenção descritas acima, sem afastamento do seu es-copo.

Claims (14)

1. Elemento prendedor (7, 24, 30, 41, 50, 60) adaptado para serpreso em um furo cego (12) formado em um primeiro componente (13) a serconectado em um segundo componente (14) e em que o elemento é, emgeral, de forma cilíndrica com uma superfície externa dotada de uma sériede formações de fixação (10, 32, 43) estendendo-se ao longo de pelo menosuma parte de seu comprimento e em que as formações são configuradaspara permitir que o elemento seja introduzido de modo forçado, pelo menosparcialmente, sem sua rotação, axialmente em um furo cego no referido pri-meiro componente para nele prender o elemento, o elemento prendedor ten-do a espiga permanentemente associada com o mesmo (7) ou uma ou maisformações (34, 43, 45) para a retenção operativa de uma extremidade coo-perante de uma espiga separada(36, 43), o elemento prendedor sendo ca-racterizado pelo fato de umas formações de fixação seguirem, em geral, umcurso helicoidal e pelo fato de uma zona de encaixe (9, 22, 23, 37, 42, 71)ser proporcionada no elemento ou uma espiga com ele associada para en-caixe por um instrumento (20) pelo que a rotação do elemento em torno doseu eixo geométrico, pode ser efetuada para fazer com as referidas forma-ções de fixação sigam um curso helicoidal no furo cego com movimento axialresultante do elemento em relação ao furo, para mover o elemento axialmen-te no furo.

2. Elemento prendedor, de acordo com a reivindicação 1, emque o elemento prendedor faz parte de um prendedor (7, 50, 60), compreen-dendo uma espiga tendo a primeira região de extremidade (8, 51, 61) dotadade um elemento conforme definido na reivindicação 1, com ela permanente-mente associado, e uma segunda região de extremidade (8, 52, 62, 71) daespiga dotada de pelo menos uma formação de retenção, configurada parapermitir que a segunda região de extremidade seja fixada em um furo cegoem um segundo componente, a fim de unir os referidos primeiro e segundocomponentes um ao outro.

3. Elemento prendedor, de acordo com a reivindicação 2 em quea segunda região de extremidade é dotada de meios de fixação, seleciona-dos de um segundo elemento prendedor (8) como na reivindicação 1, emque o curso helicoidal é de lado oposto ou pelo menos de passo significati-vamente diferente daquele do primeiro; uma formação de retenção em umaforma de uma cabeça(52) axialmente em relação a um segundo plugue(53)para fixação em um furo em um segundo componente, mas em que a espigaé girável em relação ao segundo plugue; uma formação de retenção em umaforma de uma rosca de parafuso de máquina (71) (em geral, de lado opostoa qualquer formação na referida primeira extremidade da espiga e capaz decooperação com uma porca associada com um segundo componente); euma formação de retenção in a forma de uma formação que se estende ra-dialmente(63), cooperando com uma superfície de carne (64) no lado de umplugue(65) em um furo em um segundo componente.

4. Elemento prendedor, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações precedentes, em que a zona de encaixe é integral com as forma-ções de fixação no elemento.

5. Elemento prendedor, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações de 1 a 3, em que a zona de encaixe é uma parte exposta de umainserção alongada em que material é moldado, a fim de fazer formações defixação em cujo caso a inserção alongada é configura para encaixe por uminstrumento cooperante.

6. Elemento prendedor, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações de 1 a 3, em que o elemento prendedor assume uma forma de umplugue(30, 40) para instalação em um furo cego em um componente e emque as formações de encaixe são uma ou mais formações (35) em uma facedo mesmo, que devem ser operativamente expostas na boca do furo cego.

7. Elemento prendedor, de acordo com a reivindicação 6, emque o soquete tem formações selecionadas de uma rosca de parafuso (34) eprojeções deformáveis (45) configuradas para nelas reter uma extremidadecooperante de uma espiga.

8. Elemento prendedor, de acordo com a reivindicação 7, emque as formações são projeções deformáveis em forma de uma formaçãohelicoidal substancialmente contínua (45) no formato de dente de serra, coma forma de dente de serra proporcionando um rebaixo (48) para tornar umaformação capaz de se flexionar até uma condição um tanto achatada, en-quanto outro conjunto de formações é impelido axialmente para além.

9. Elemento prendedor, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações precedentes, em que as formações de fixação são configuradas forcooperação com as paredes de furos cegos perfurados em material um tantomacio ou deformável.

10. Elemento prendedor, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações precedentes, em que as formações de fixação são uma série deseries convoluções de uma formação helicoidal contínua ou descontínua, emgeral, na forma de dente de serra em corte longitudinal.

11. Elemento prendedor, de acordo com a reivindicação 10, emque a série de convoluções é descontínua em virtude de ranhuras que seestendem longitudinalmente na superfície externa do elemento prendedor.

12. Método de conexão de dois componentes a serem unidos,em que os componentes são dotados de furos alinhados apropriados pararecebimento de uma região de extremidade de um prendedor tendo a sériede formações em que pelo menos um desses componentes é dotado deuma reentrância (19) ou furo para definir uma abertura de acesso na condi-ção montada, o método compreendendo a instalação de elementos prende-dores ou prendedores, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1to 11 nos referidos furos alinhados e aperto da junção resultante pela rota-ção do prendedor ou espiga, em cada caso pelo encaixe de um instrumentocom referida zona de encaixe por meio da abertura de acesso.

13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que os doiscomponentes são dotados de furos alinhados adicionais convencionais pararecebimento de cavilha, em cujo caso, o método envolve a aplicação de a-desivo e montagem dos componentes usando prendedores da presente in-venção para impelir os componentes para encaixe firme de um com o outro,de modo que cura do adesivo possa ocorrer.

14. Componentes particularmente adaptados para serem unidospor um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 ou 13 eem que o componente relevante é dotado de uma reentrância ou furo emuma borda de sua extremidade proporcionando acesso a um instrumentopara girar um conjunto prendedor, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações de 1 a 11.