BRPI0601107B1 - Subcutaneous injection door with stabilizing elements - Google Patents

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BRPI0601107B1
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stabilizing element
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tissue
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BRPI0601107-1A
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R. Schulze Dale
Chen How-Lun
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Johnson & Johnson
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Publication date
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Publication of BRPI0601107B1 publication Critical patent/BRPI0601107B1/pt
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PORTA PARA INJEÇÃO SUBCUTÂNEA COM ELEMENTOS DE ESTABILIZAÇÃO".
Campo da invenção [001] A presente invenção refere-se, ao campo de medicina e, mais especifica mente, a dispositivos médicos que são implantados de forma cirúrgica em um paciente, e é particularmente relevante para portas implantáveis de injeção ou infusão, tais como utilizadas para quimioterapia e procedimentos de banda gástrica ajustável. Antecedentes da invenção [002] Cirurgiões implantam, de maneira rotineira, portas subcutâ-neas para injeção em pacientes que requerem injeções de fluido periódicas, tais como para quimioterapia e ajustamento de banda gástrica. A porta de injeção se conecta a um cateter de tubo flexível para transportar o fluido para a área afetada (veia subclávia, etc.) ou a banda gástrica. Portas de injeção correntes compreendem uma carcaça de metal rígido ou de plástico que tem cerca de 25 mm em diâmetro e 15 mm de altura. Um septo de silicone espesso capturado dentro da carcaça rígida cobre uma câmara interna que se comunica diretamente com o cateter. O cirurgião utiliza uma agulha hipodérmica para injetar fluido para o interior da câmara através do septo de silicone.
[003] Tais portas de injeção são comumente utilizadas em conjunto com bandas gástricas ajustáveis, para tratar obesidade mórbida. Exemplos de uma banda gástrica ajustável pode ser encontrado nas Patentes U.S, 4.592.339 concedida a Kuzmak; RE 36.176 concedida a Kuzmak, 5.226.429 concedida a Kuzmak; 6.102.922 concedida a Ja-cobson e 5.601.604 concedida a Vincent, todas as quais são aqui com isto incorporadas para referência. De acordo com a prática corrente, uma banda gástrica é colocada operacionalmente para circundar o estômago. Isto divide o estômago em duas partes, com um estorna entre elas. Uma porção superior ou um bolso, que é relativamente pequeno, e uma porção inferior, que é relativamente grande. A porção dividida pequena do estômago se torna efetivamente o novo estômago do paciente, requerendo muito pouco alimento para fazer com que o paciente se sinta satisfeito.
[004] Uma vez posicionada ao redor do estômago, as extremidades da banda gástrica são fixadas uma à outra e a banda é mantida de forma segura no lugar dobrando uma porção da parede gástrica sobre a banda e fechando o tecido dobrado com suturas colocadas através de todo ele, impedindo com isto que a banda deslize e o estômago circundado se expanda. Bandas gástricas tipicamente incluem uma porção flexível, substancialmente não extensível, que tem uma porção expansível inflável ligada a ela. A porção inflável está em comunicação direta com tal local de injeção ou porta. Injeção ou remoção de um fluido de enchimento para o interior ou a partir do interior da porção inflável é utilizada para ajustar a dimensão do estorna, seja durante ou em seguida à implantação. Aumentando o estorna, o paciente pode comer mais alimento sem se sentir tão satisfeito, porém não irá perder peso tão rápido. Reduzindo a dimensão do estorna, o oposto acontece. Médicos ajustam de maneira regular a dimensão do estorna para ajustar a velocidade de perda de peso.
[005] Portas de injeção mais comercialmente disponíveis têm furos espaçados ao redor do perímetro da carcaça para suturar a porta ao tecido. Ligar a porta ao tecido ajuda a impedir que a porta dobre e ou migre no corpo. Ao implantar a porta de injeção para uma banda gástrica o cirurgião tipicamente fixa a porta de injeção com quatro suturas à fáscia que cobre a musculatura abdominal e abaixo da camada de gordura, que pode ter diversos centímetros de espessura para pacientes obesos. Uma vez que para a maior parte das portas comercialmente disponíveis o septo é acessível a partir somente de um lado da porta de injeção, o dobramento pode requerer intervenção cirúrgica para endireitar a porta para injeções subseqüentes.
[006] Presentemente diversos cirurgiões implantam a banda gástrica e cateter utilizando um procedimento laparoscópico para minimizar dor, custo e tempo de recuperação do paciente. Contudo, uma vez que o cirurgião tenha implantado a banda gástrica e cateter, o cirurgião pode externar a extremidade proximal do cateter através de uma incisão peritoneal, conectar diretamente o cateter à porta de injeção e então utilizar um procedimento aberto para ligar a porta de injeção à fáscia sobre a musculatura abdominal. A colocação da banda ao redor do estômago é uma parte difícil e importante do procedimento cirúrgico. A implantação da porta de injeção é não menos crítica para o sucesso global da banda gástrica, porém diversos cirurgiões olham esta parte do procedimento como rotina, e ficam ansiosos para completá-la. Em adição, suturar a porta de injeção a tecido requer uma incisão cirúrgica grande o suficiente para acessar o local de sutura com instrumentos de dissecação e pegas de agulha. A ferida associada e o trauma do tecido podem resultar em dor significativa no pós-operatório e tempo de recuperação para o paciente. O que é necessário, portanto, é uma porta de injeção implantável de forma subcutânea que não requeira ligação de sutura a tecido para impedir a migração e/ou dobramento da porta. É importante que tal porta de injeção seja posicio-nável no interior de tecido macio, com trauma mínimo para tecido circundante. A porta devería permitir a cicatrização rápida da ferida circundante e ser confortável e aceitável de forma cosmética para o paciente.
Sumário da invenção [007] A presente invenção é uma porta de injeção cirúrgica implantável que inclui uma carcaça que tem um corpo, uma extremidade distai fechada, uma extremidade proximal aberta, e um reservatório de fluido entre elas. A carcaça inclui um septo penetrável por agulha, ligado à carcaça ao redor da abertura. A porta de injeção ainda incluí, no mínimo, um elemento de estabilização montado na carcaça, para estabilizar a porta dentro de tecido. O elemento de estabilização é um elemento que tem uma posição não desenvolvida e uma posição desenvolvida, na qual o elemento se estende radial mente a partir do corpo na posição desenvolvida.
Breve..descriclo.das figuras [008] Apresentamos os aspectos específicos inovadores desta invenção nas reivindicações anexas. Contudo, o leitor pode entender melhor a organização e métodos de operação desta invenção fazendo referência à descrição detalhada e aos desenhos a seguir: [009] A figura 1 é uma vista lateral de uma porta de injeção 2 da técnica precedente;
[0010] A figura 2 é uma vista superior de porta de injeção 2 da técnica precedente;
[0011] A figura 3 é uma vista em perspectiva de porta de injeção 2, um conector 16, uma arrue Ia 18 e um cateter 20, em alinhamento genérico para montagem de implantação através de uma incisão corporal 24;
[0012] A figura 4 é uma vista em perspectiva de porta de injeção 2 montada ao cateter 20 ligada a uma camada de tecido 26;
[0013] A figura 5 é uma vista lateral de uma primeira modalidade de uma porta de injeção 100 com elementos de estabilização radialmente extensíveis 102 mostrada em uma oposição desenvolvida;
[0014] A figura 6 é uma vista superior de porta de injeção 100 na posição desenvolvida;
[0015] A figura 7 é uma vista lateral de porta de injeção 100 mostrada em uma posição não desenvolvida;
[0016] A figura 8 é uma vista superior de porta de injeção 100 mostrada na posição não desenvolvida;
[0017] A figura 9 é uma vista em perspectiva explodida dos componentes de porta de injeção 100;
[0018] A figura 10 é uma vista lateral de uma segunda modalidade de uma porta de injeção 200 mostrada em uma posição desenvolvida;
[0019] A figura 11 é uma vista superior de porta de injeção 200 na posição desenvolvida;
[0020] A figura 12 é uma vista lateral de porta de injeção 200 mostrada em uma posição não desenvolvida;
[0021] A figura 13 é uma vista superior de porta de injeção 200 na posição não desenvolvida;
[0022] A figura 14 é uma vista em perspectiva explodida da porta de injeção 200;
[0023] A figura 15 é uma vista lateral de uma terceira modalidade de uma porta de injeção 300 mostrada em uma posição desenvolvida;
[0024] A figura 16 é uma vista superior de porta de injeção 300 na posição desenvolvida;
[0025] A figura 17 é uma vista superior de porta de injeção 300 em uma posição não desenvolvida;
[0026] A figura 18 é uma vista lateral de porta de injeção 300 mostrada na posição não desenvolvida;
[0027] A figura 19 é uma vista em perspectiva explodida de porta de injeção 300;
[0028] A figura 20 é uma vista superior de uma quarta modalidade de uma porta de injeção 400 mostrada em uma posição desenvolvida;
[0029] A figura 21 é uma vista lateral de porta de injeção 400 na posição desenvolvida;
[0030] A figura 22 é uma vista superior de uma quinta modalidade de uma porta de injeção 500;
[0031] A figura 23 é uma vista lateral de porta de injeção 500;
[0032] A figura 24 é uma vista superior de uma sexta modalidade de uma porta de injeção 600;
[0033] A figura 25 é uma vista lateral de porta de injeção 600;
[0034] A figura 26 é uma vista superior de uma sétima modalidade de uma porta de Injeção 700;
[0035] A figura 27 é uma vista lateral de porta de injeção 700;
[0036] A figura 28 é uma vista lateral de uma oitava modalidade de uma porta de injeção 800;
[0037] A figura 29 é uma vista superior de porta de injeção 800. Descrição detalhada da invenção [0038] Fazendo referência agora aos desenhos, as figuras 1 e 2 mostram uma porta de injeção 2 da técnica precedente. A porta de injeção 2 pode ter genericamente uma configuração cônica truncada, e compreende uma carcaça 14, um septo 4 e um suporte de cateter 8. A porta de injeção 2 ainda compreende um corpo 7 que tem uma superfície inferior também chamada uma extremidade distai fechada 13 e uma extremidade proximal aberta 5 que retém o septo 4, A carcaça 14 é tipicamente feita de uma metal resistente a corrosão, biocompatível. O septo 4 pode ser feito de um material elastomérico tal como borracha de silicone, que é facilmente penetrável por uma agulha hipodérmica. A carcaça 14 e o septo 4 definem um reservatório de fluido 12 na porta de injeção 2, para acomodar e conter um fluido. O suporte de cateter 8 se estende através da carcaça 14 para fornecer comunicação direta entre o reservatório de fluido 20 e o exterior da porta de injeção 2. Um flange 6 se estende desde a carcaça 14 e contém uma pluralidade de furos 10 para suturar a porta de injeção 2 ao tecido de um paciente.
[0039] A figura 3 mostra a porta de injeção 2 da técnica precedente, como ela pode ser montada a um cateter 20 durante um procedimento cirúrgico. Ao utilizar a porta de injeção 2 em um procedimento laparoscópico, tal como implantação de uma banda gástrica, pode ser necessário para o cirurgião montar a porta de injeção 2 ao cateter 20 durante o procedimento laparoscópico. Isto pode ser devido à porta de injeção 2 poder ser muito grande para atravessar uma porta laparos-cópica de dimensão padrão (12 mm de diâmetro), a qual pode ser utilizada para acesso ao estômago dentro do reservatório de fluido abdominal. O cirurgião pode introduzir a banda gástrica e cateter 20 no reservatório de fluido abdominal sem a porta de injeção 2 ligada à extremidade livre do cateter 20. Uma vez que o cirurgião tenha aprendido a banda gástrica ao redor do estômago, o cirurgião exterioriza a extremidade livre do cateter 20 através do músculo abdominal e camadas de fáscia, camada de gordura subcutânea e a pele, para montar a porta de injeção 20 à extremidade livre do cateter 20. Então o cirurgião implanta a porta de injeção de forma subcutânea na localização desejada no abdômen do paciente. Como mostrado na figura 3, um elemento cateter 16 se ajusta sobre o cateter 20 e trava o cateter 20 de maneira estanque sobre o suporte de cateter 8 da porta de injeção 2. Um protetor de cateter 18 também se ajusta sobre o cateter 20 e ajuda a impedir perfuração acidental do cateter 20 quando o cirurgião acessa a porta de injeção 2 com uma agulha hipodérmica durante injeções posteriores de fluido. Uma vez que o cateter 20 esteja diretamente conectado à porta de injeção 2, o cirurgião liga a porta de injeção 2 com uma pluralidade de suturas 22 à fáscia 26 que cobre a camada muscular de tecido. Tipicamente o cirurgião gasta diversos minutos para su-turar a porta de injeção 2 à fáscia 26 trabalhando com acesso limitado através de uma incisão 24 no paciente. A figura 4 mostra a porta de injeção 2 ligada à fáscia 26 com quatro suturas 22 antes do fechamento da incisão 24.
[0040] As modalidades abaixo descrevem uma porta de injeção que pode ser configurável em uma posição dobrada, ou não desenvol- vida, para facilitar a colocação no tecido do paciente, e pode ser confi-gurável uma vez posicionada no tecido do paciente em uma posição estendida, ou desenvolvida para a estabilidade de longo prazo. A porta de injeção resiste a dobramento, permitindo com isto acesso da agulha ao septo para adicionar ou retirar fluido, e fornece locais para desenvolvimento de tecido para prender a porta de injeção no tecido do paciente. Além disto, estas modalidades eliminam a necessidade de su-tura da porta de injeção ao tecido, reduzindo com isto tempo de cirurgia e o trauma de tecido associado com sutura.
[0041] As figuras 5, 6, 7, 8 e 9 mostram uma primeira modalidade de uma porta de injeção 100 que inclui uma carcaça 104 que tem um corpo 107 feito de um material rígido tal como titânio, aço inoxidável, ou um copolímero biocompatível. A carcaça 104 pode ser de um projeto similar ao da carcaça 14 da técnica precedente, mostrada na figura 1, porém sem o flange 6. Uma pluralidade de elementos de estabilidade 102 ligam à carcaça 104. Cada um dos elementos de estabilidade 102 inclui um elemento 103 que pode ser feito de arame metálico bo-binado, preferivelmente um arame de mola não corrosível de aço inoxidável ou liga de titânio, tal como utilizado para a fabricação de molas em espiral. Cada um dos elementos de estabilidade 102 tem uma mola de torção 105 que prende o elemento 103 à carcaça 104, de tal modo que os elementos de estabilidade 102 tendem a saltar da posição não desenvolvida para a posição desenvolvida quando não suficientemente contidos. A figura 5 é uma vista lateral e a figura 6 é uma vista superior de porta de injeção 100 enquanto elementos de estabilidade 102 estão em uma posição desenvolvida. A figura 7 é uma vista lateral e a figura 8 é uma vista inferior da porta de injeção 100 enquanto elementos de estabilidade 102 estão em uma posição não desenvolvida. O cirurgião pode sustentar os elementos de estabilidade 102 na posição não desenvolvida com uma cirúrgica ou em mão enluvada, e então colocar a porta de injeção 100 para o interior da incisão do paciente. Uma vez que o cirurgião tenha colocado a porta de injeção 100 na localização de implantação desejada do paciente, o cirurgião pode liberar a porta de injeção 100 de modo que elementos de estabilidade 102 se movem para a posição desenvolvida. O cirurgião pode utilizar ferramentas cirúrgicas convencionais para dissecar tecido ao redor da porta de injeção 100 e facilitar a extensão completa dos elementos de estabilidade 102.
[0042] A figura 9 é uma vista em perspectiva explodida da porta de injeção 100. Cada um dos elementos de estabilidade 102 compreende elemento 103 e mola de torção 105 que prende de maneira elástica à carcaça 104 com um pino 108 comprimido em um furo 110. O espaço dentro do elemento 103 permite que planos de tecido dissecado cicatrizem juntos, auxiliando assim a prender a porta de injeção 102 no paciente. Uma vez que cada um dos elementos de estabilidade 102 pode ser preso de maneira flexível e resiliente à carcaça 104, o paciente não irá experimentar desconforto significativo ao dobrar ou torcer aquela posição de seu corpo. Um septo 106 monta na carcaça 104 em uma maneira similar como mostrado na figura 1 da técnica precedente. (Cada uma das modalidades da porta de injeção divulgada aqui inclui um septo, um reservatório de fluido, e um suporte de cateter que tem um projeto básico e funciona de forma similar àquele da porta de injeção da técnica precedente descrita para a figura 1).
[0043] As figuras 10,11,12,13e14 mostram uma segunda modalidade de uma porta de injeção 200. A figura 10 é uma vista lateral e a figura 11 é uma vista superior de porta de injeção 200 enquanto em uma posição desenvolvida. A figura 12 é uma vista lateral e a figura 13 é uma vista superior de porta de injeção 200 enquanto em uma posição não desenvolvida. A figura 14 é uma vista em perspectiva explodida de porta de injeção 200 que inclui uma pluralidade de elementos de estabilidade 202 feitos de um arame metálico. Cada um dos elementos de estabilidade 202 pode ter um par de extremidades 208 que prendem de maneira pivotante a uma carcaça 204 em furos 210. Um septo 206 monta na carcaça 204 em uma maneira similar como mostrado na figura 1 da técnica precedente. Nesta modalidade cada um dos elementos de estabilidade 202 pode ser conformado em D. Inicialmente o cirurgião pode sustentar a carcaça 204 com uma pega ou uma mão enluvada, enquanto a porta de injeção pode estar na posição não desenvolvida. Quando o cirurgião empurra a porta de injeção 200 para o interior do tecido do paciente, elementos de estabilidade 202 se desdobram para a posição desenvolvida ao mesmo tempo que penetram simultaneamente no tecido. Portanto, o cirurgião disseca quantidade mínima de tecido para posicionar a porta de injeção 200, facilitando assim cicatrização rápida, e reduzindo o risco de infecção. A camada de gordura subcutânea e camadas de pele cobrem e sustentam a porta de injeção 200 enquanto o tecido cicatriza ao redor de elementos de estabilidade 202.
[0044] As figuras 15, 16, 17, 18 e 19 mostram uma terceira modalidade de uma porta de injeção 300. A figura 15 é uma vista lateral e a figura 16 é uma vista superior de porta de injeção 300 enquanto em uma posição desenvolvida. A figura 17 é uma vista superior e a figura 18 é uma vista lateral de porta de injeção 300 enquanto em uma posição não desenvolvida. A figura 19 é uma vista em perspectiva explodida de porta de injeção 300 que inclui uma pluralidade de elementos de estabilidade 302 que são feitos de um arame metálico para mola. Cada um dos elementos de estabilidade 302 pode ter uma forma de D como na modalidade precedente, porém podem também ser formados para ter molas de torção 314 que prendem a uma carcaça 304 com um pino 312 para o interior de furos 310, de modo que o elemento de estabilidade 302 pode estar na posição desenvolvida quando não conti- do. O cirurgião pode colocar a porta de injeção 302 para o interior do tecido de um paciente em uma maneira similar como descrito para a porta de injeção 200 da figura 14. Um septo 306 monta na carcaça 304 como descrito para a técnica precedente da figura 1.
[0045] A figura 20 é uma vista superior e a figura 21 é uma vista lateral de uma quarta modalidade de uma porta de injeção 400 que inclui uma pluralidade de elementos de estabilidade 402 presos a uma carcaça 404. Elementos de estabilidade 402 são feitos de um arame flexível tal como metal com memória, níquel titânio superelástico, também conhecido na técnica como Nitinol. O cirurgião pode sustentar elementos de estabilidade na posição não desenvolvida, ao mesmo tempo que posiciona a porta de injeção para o interior do tecido do paciente, e então utilizar uma ferramenta cirúrgica ou a ponta dos dedos para posicionar de maneira suave elementos de estabilidade 402 na posição desenvolvida. A figura 20 também mostra uma vista invisível de um cateter 420 para transferência de fluido para uma porção remota do corpo.
[0046] A figura 22 é uma vista superior e a figura 23 é uma vista lateral de uma quinta modalidade de uma porta de injeção 500 que inclui um elemento de estabilidade 502 preso a uma carcaça 504. O elemento de estabilidade 502 compreende um elemento suporte 508 que pode ser feito de um arame metálico flexível ou cordão plástico, que pode ser preso ao e formar o perímetro de um painel circular 506. O painel 506 pode ser feito de um material malha polimérica biocom-patível tal como Prolene (marca comercial de Ethicon, Inc.) que prende à carcaça 504 com um adesivo biocompatível. O painel 506 fornece o local para crescimento rápido e cicatrização de tecido e para prender de maneira confortável a porta de injeção 500 ao corpo.
[0047] A figura 24 é uma vista superior e a figura 24 é uma vista lateral de uma sexta modalidade de uma porta de injeção 600, que in- clui uma pluralidade de elementos de estabilidade 602 presos a uma carcaça 604 e que normalmente se estendem radialmente. Cada um dos elementos de estabilidade 602 é feito de um material arame metálico flexível tal como liga de titânio-níquel superelástica, e inclui uma extremidade enrolada 606.
[0048] A figura 26 é uma vista superior e a figura 27 é uma vista lateral de uma sétima modalidade de uma porta de injeção 700 que inclui um elemento de estabilidade 702 preso a uma carcaça 704. O elemento de estabilidade 702 inclui uma, ou é em forma de, estrela flexível 706, que pode ser moldada por injeção a partir de um plástico tal como polietileno, com uma pluralidade de elementos suporte 708 que se estendem radialmente. Um sulco anelar 705 de carcaça 704 retém o elemento de estabilidade 702.
[0049] A figura 28 é uma vista em corte lateral e a figura 29 é uma vista superior de uma oitava modalidade de uma porta de injeção 800 que inclui um elemento de estabilidade 802. Nesta modalidade o cirurgião, ou um assistente médico, pode montar a porta de injeção 2 da técnica precedente (figura 1) com o elemento de estabilidade 802 durante o procedimento cirúrgico, (porém antes da colocação no corpo). O elemento de estabilidade 802 inclui um painel 806 moldado de maneira integrada a partir de um material plástico biocompatível flexível tal como polietileno, com um elemento suporte 808 que define o perímetro do elemento de estabilidade 802. Uma borda de retenção 810, também moldada no elemento de estabilidade 802, encaixa sobre e retém no flange 6 da carcaça 14. Portanto, pode ser possível para o cirurgião utilizar uma porta de injeção convencional que vem com dispositivo de implante médico específico juntamente com elemento de estabilidade 802, para evitar a necessidade de suturar a porta de injeção no tecido.
[0050] Um cirurgião pode implantar uma porta de injeção de acor- do com a presente invenção no tecido de um paciente cirúrgico sem necessidade de sutura. O cirurgião pode criar uma incisão cirúrgica através da pele e camadas de gordura subcutânea do paciente. No caso de um implante de banda gástrica, esta incisão pode ser feita tipicamente no abdômen do paciente. O cirurgião disseca tecido na incisão cirúrgica para criar espaço para um cateter e a porta de injeção entre a camada de gordura subcutânea e o tecido da fáscia. O cirurgião pode utilizar ferramentas cirúrgicas convencionais para dissecação e/ou as pontas dos dedos. O cirurgião conecta a porta de injeção ao cateter utilizando componentes tais como descritos para a técnica precedente na figura 1. O cirurgião sustenta a porta de injeção em uma posição não desenvolvida e então posiciona a porta de injeção e o cateter através da incisão. O cirurgião manipula a porta de injeção para a posição final sobre o tecido de fáscia ao mesmo tempo que permite que a porta de injeção mude para uma posição desenvolvida. Finalmente, o cirurgião ou assistente médico fecha a pele e camadas de gordura subcutânea sobre a porta de injeção e o cateter. O método pode também incluir uma etapa adicional de suturar os elementos de estabilização ao tecido.
[0051] Será facilmente evidente àqueles versados na técnica que a invenção acima tem aplicabilidade igualmente a outros tipos de bandas implantáveis. Por exemplo, bandas são utilizadas para o tratamento de incontinência fecal. Uma tal banda está descrita na Patente U.S. 6.461.292 que é com isto aqui incorporada para referência. Bandas também podem ser utilizadas para tratar incontinência urinária. Uma tal banda está descrita no Pedido de Patente U.S. 2003/0105385 o qual é aqui com isto incorporado para referência. Bandas também podem ser utilizadas para tratar de azia e/ou refluxo ácido. Uma tal banda está descrita na Patente U.S. 6.470.892, a qual é aqui com isto incorporada para referência. Bandas também podem ser utilizadas para tratar impotência. Uma tal banda está descrita no Pedido de Patente U.S. 2003/0114729, o qual é aqui com isto incorporado para referência.
[0052] Embora configurações preferenciais da presente invenção tenham sido mostradas e descritas aqui, será óbvio àqueles versados na técnica que tais modalidades são fornecidas apenas à guisa de exemplo. Inúmeras variações mudanças e substituições irão ocorrer agora àqueles versados na técnica, sem se afastar da invenção. Por exemplo, como seria aparente àqueles versados na técnica, as divulgações aqui têm aplicação igual em cirurgia auxiliada por robô. Em adição, deveria ser entendido que toda a estrutura descrita acima tem uma função, e tal estrutura pode ser referida como um dispositivo para realizar aquela função. Conseqüentemente, é intenção que a invenção seja apenas limitada pelo espírito e escopo das reivindicações anexas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (12)

1. Porta de injeção cirúrgica implantável (100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800) que compreende: a) uma carcaça (104, 204, 304, 404, 504, 604, 704, 14) tendo um corpo, uma extremidade distai fechada, uma extremidade proximal aberta, e um reservatório de fluido entre elas; b) um septo penetrável por agulha (106, 206, 306) retido na dita extremidade proximal aberta da carcaça (104, 204, 304, 404, 504, 604, 704,14); e c) pelo menos um elemento de estabilização (102, 202, 302, 402, 502, 602, 702, 802) montado à dita carcaça para estabilizar dita porta dentro de tecido, o dito elemento de estabilização compreendendo um elemento que tem uma posição não desenvolvida e uma posição desenvolvida, caracterizada pelo fato de que o dito pelo menos um elemento de estabilização (102, 202, 302, 402, 502, 602, 702, 802) se estende radialmente a partir do dito corpo e, quando desenvolvido, está em um plano que é pelo menos um dentre: paralelo ao septo e co-planar com a extremidade distai fechada da carcaça.
2. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização é flexível.
3. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização é resiliente e é preso à dita carcaça de modo que dito elemento de estabilização está em dita posição desenvolvida quando relaxado e não submetido a uma força de contenção.
4. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização se fixa de maneira pi votante à dita carcaça.
5. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, carac- terizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização é pelo menos parcialmente feito de um arame metálico.
6. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização é feito pelo menos parcialmente de um polímero biocompatível.
7. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização compreende um painel flexível (506) adaptado para crescimento de tecido, o dito painel preso a um elemento suporte flexível (508) preso à dita carcaça.
8. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização é preso de maneira removível à dita carcaça.
9. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de estabilização inclui dispositivo para penetrar no tecido quando o cirurgião comprime a dita porta de injeção para a posição, e quando a dita porta de injeção muda da dita posição não desenvolvida para a dita posição desenvolvida.
10. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que inclui pelo menos três elementos de estabilização montados na dita carcaça.
11. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito pelo menos um elemento de estabilização, quando desenvolvido, está em um plano coplanar com a extremidade distai fechada da carcaça, compreende ainda: um dispositivo para o dito pelo menos um elemento de estabilização penetrar no tecido quando o cirurgião comprime a dita porta de injeção para a posição e quando a porta de injeção muda da dita posição não desenvolvida para a dita posição desenvolvida.
12. Porta de injeção de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que inclui pelo menos três elementos de esta- bilização montados em dita carcaça.
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