BRPI0511915B1 - cartucho de filtro de ar - Google Patents

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medium
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Benny K Nelson
Bruce R Crenshaw
Eugene Lensing
Gregory L Reichter
Jeff S Rahlf
Kevin J Schrage
Rodger I Spears
Vladimir Kladnitsky
Wayne R W Bishop
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Donaldson Co Inc
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Abstract

disposições de pacote de meio de filtro-z e métodos descreve-se disposições de pacote de meio de filtro-z e métodos para a provisão dos mesmos. as disposições preteridas possuem uma camisa vulcanizada no local em torno de um lado exterior de uma combinação de meio de filtro-z espiralado. a camisa vulcanizada no local preferida é um sobremolde moldado no local que inclui, integral com a mesma, uma disposição de vedação de alojamento. preferivelmente, um núcleo central vulcanizado no local é utilizado, mais preferivelmente um que possui extremidades côncavas opostas com disposições de vedação configuradas para vedar uma parte de extremidade de avanço da combinação de meio de filtro-z espiralado.

Description

"CARTUCHO DE FILTRO DE AR" REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica a prioridade scb 35 U.S.C § 119(e] para o pedido de patente provisório, número de série 60/578.482, depositado em 08 de Julho de 2004. A descrição completa do pedido 60/578.482 encontra-se incorporada no presente documento à guisa de referência.
CAMPO DA INVENÇÃO A presente descrição refere-se a um meio de filtro para uso na filtragem de líquidos e gases. A descrição refere-se, em particular, a pacotes de meio que utilizam meio de fíltro-z que compreendem uma folha de meio corrugada presa à folha de face, formada dentro de um pacote de meio. Especificamente, a descrição refere-se à formação de tais pacotes de meio e sua inclusão em disposições de cartucho de filtro úteis, tipicamente para uso em purificadores de ar. Descrevem-se também os métodos de montagem e uso.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Os fluxos de fluido, tais como ar e líquido, pedem transportar material contaminante nestes. Em muitas ocasiões deseja-se filtrar algum ou todo o material contaminante do fluxo de fluido. Por exemplo, fluxos de ar de motores {por exemplo ar de combustão) para veículos motorizados ou para equipamento de geração de energia, fluxos de gás para sistemas de turbina a gás e fluxos de ar para diversos fornos de combustão, transportar contaminante particulado que deveríam ser filtrados nestes. Também, fluxos de líquido e sistemas de lubrificação de motores, sistemas hidráulicos, sistemas refrigerantes e sistemas de combustível, transportar conta-minantes que deveríam ser filtrados. É preferido para tais sistemas, que o material contaminante seja removido do fluido (ou possui seu nível reduzido neste). Uma variedade de disposições de filtro de fluido (filtro de ar ou de líquido) foi desenvolvida para rejeição de contaminante. Entretanto, buscam-se aperfeiçoamentos continuados.
SUMARIO DA INVENÇÃO
De acordo com a presente descrição, proporcionam-se recursos úteis nos cartuchos de filtro preferidos, tais como cartuchos de filtro de ar. Os recursos podem ser usados juntos para proporcionar um cartucho de filtro preferido, entretanto alguns cartuchos vantajosos podem ser construídos para uso somente daqueles dos recursos selecionados. Ademais, são proporcionados os métodos de construção e uso.
Um cartucho de filtro típico preferido, de acordo com a presente descrição inclui uma combinação de meio espi-ralado e uma camisa vulcanizada no local. A combinação de meio espiralado compreende, de preferência uma disposição espiralada de uma folha estriada presa a uma folha de face, mais preferencialmente com uma folha de face direcionada para a parte de fora. 0 meio espiralado, em geral, define uma parede de lateral externa que se estende entre a primeira e segunda extremidades de fluxo, opostas da combinação de meio espiralado. A camisa vulcanizada no local, de preferência, circunscreve e cobre completamente a parede lateral externa por uma extensão de pelo menos 80% de uma distância da extensão de parede lateral externa entre a primeira e segunda extremidades de fluxo, mais preferivelmente pelo menos 95% desta distância e mais preferivelmente, totalmente sobre esta distância. A camisa vulcanizada no local é, de preferência, configurada para vedar uma extremidade externa ou traseira da combinação de meio.
Em alguns casos, o cartucho de filtro inclui uma peça ou núcleo central de moldagem no local. Em alguns casos, quando utilizada, a peça ou núcleo central de moldagem no local inclui extremidades côncavas, onde cada uma define uma região de vedação posicionada para vedar uma parte de uma extremidade interna ou de avanço da combinação de meio espiralado.
Um exemplo de cartucho de filtro de ar utiliza tanto uma camisa vulcanizada no local como um núcleo ou peça central de moldagem no local. A camisa vulcanizada no local compreende, de preferência, um sobremolde de moldagem no local que inclui, integralmente neste, uma disposição de vedação de alojamento. Uma disposição de vedação de alojamento típica é uma vedação de ponta axial.
Tipicamente, o poliuretano é um material preferido para o sobremolde, a vedação de alojamento e o núcleo central de moldagem no local. Mais preferencialmente, o material é como um poliuretano formado de espuma.
Proporcionam-se as disposições e técnicas de moldagem para fornecer montagens preferidas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em perspectiva, esquemãti-ca, fragmentária de um meio de filtro-z útil em disposições, de acordo com a presente descrição. A Figura 2 é uma vista em corte transversal, es-quemãtica de uma parte do meio mostrado na Figura 1. A Figura 3 é uma vista esquemãtica de exemplos de diversas definições de meio corrugado. A Figura 4 é uma vista esquemãtica de um processo para fabricar meio, de acordo com a presente descrição. A Figura 5 é uma vista em corte transversal de uma extremidade opcional para estrias de meio úteis em disposições, de acordo com a presente descrição. A Figura 6 ê uma vista em elevação, lateral de um cartucho de filtro, de acordo com a presente descrição. A Figura 7 é uma vista em corte transversal do e-lemento mostrado na Figura 6. A Figura 8 é uma vista esquemãtica de uma disposição de moldagem que possui um pacote de meio nesta, para formar o cartucho de filtro da Figura 6. A Figura 9 é uma vista fragmentária, ampliada de uma primeira parte da disposição de moldagem da Figura 8. A Figura 10 é uma vista fragmentária, ampliada de uma segunda parte da disposição de moldagem da Figura 8. A Figura 11 é uma vista em elevação lateral esquemãtica de um segundo cartucho de filtro, de acordo com a presente descrição. A Figura 12 é uma vista em perspectiva do cartucho de filtro mostrado na Figura 11. A Figura 13 ê uma vista esquemãtica de um processo para formar um cartucho de filtro alternativo, de acordo com a presente descrição. A Figura 14 é uma vista esquemática de um segundo processo para fabricar um cartucho de filtro alternativo, de acordo com a presente descrição. A Figura 15 é uma vista em perspectiva de um cartucho de filtro ovalado que possui recursos, de acordo com a presente descrição. A Figura 16 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha 16-16 da Figura 15. A Figura 17 é uma vista em corte transversal de um segundo cartucho ovalado. A Figura 18 é uma vista em corte transversal esquemãtica de uma disposição de tnoldagem que possui um pacote de meio nesta, para uso na formação da disposição da Figura 17. A Figura 19 é uma vista em corte transversal da disposição de moldagem da Figura 18, tomada na direção da seta 19-19 desta.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
I. Configurações de meio de filtro Z 0 meio de filtro estriado pode ser usado para proporcionar construções de filtro de fluido em uma variedade de maneiras. Uma maneira bem conhecida é uma construção de filtro z. 0 termo "construção de filtro z" como usado no presente documento, tem intenção de se referir a uma construção de filtro na qual construções individuais corrugadas, dobradas ou de outra maneira estrias de filtro formadas para o fluxo de fluído através do meio; o fluxo que flui ao longo do comprimento das estrias entre as extremidades de fluxo de entrada e saída opostas (ou faces de fluxo) do meio. Alguns exemplos de meio de filtro Z são proporcionados nas patentes, U.S 5.820.646; 5.772.883; 5.902.364; 5.792.247; 5.895.574; 6.210.465; 6.190.432; 6.350.296; 6.179.890; 6.235.195; Des. 399.944; Des 428.128; Des. 396.098; Des. 398.046; e Des. 437.401; sendo que cada uma destas referências citadas é incorporada no presente documento â guisa de referência.
Um tipo de meio de filtro z, utiliza dois componentes de meio específicos unidos um ao outro, para formar a construção de meio. Os dois componentes são: (1) uma folha de meio estriada (tipicamente corrugada) ; e, (2) uma folha de meio de face. A folha de meio de face é tipicamente não corrugada, entretanto, esta pode ser corrugada, por exemplo, de forma perpendicular à direção de estria, conforme descrito na patente provisória U.S 60/543.804, depositado em 11 de Fevereiro de 2004, incorporada no presente documento à guisa de referência. Aqui, a folha de face pode ser caracterizada algumas vezes como plana, se esta for não corrugada e não estriada, mesmo quando é espiralada na construção de meio de filtro. A folha de meio estriada (tipicamente corrugada) e a folha de meio de face juntas, são usadas para definir o meio que possui estrias de entrada e saída paralelas. Em alguns casos, a folha estriada e a folha não estriada são pre- sas uma na outra e são então espiralada para formar uma construção de meio de filtro z. Tais disposições são descritas, por exemplo nas patentes U.S 6.235.195 e 6.179.890, cada uma das quais é incorporada no presente documento a guisa de referência. Em certas disposições, algumas seções não es-píraladas de meio corrugado presas ao meio plano, são empilhadas uma na outra, para criar uma construção de filtro. Um exemplo desta é descrito na Figura 11 da patente 5.820.646, incorporada no presente documento à guisa de referência.
Para aplicações específicas conforme descritas a-qui, as disposições espiraladas são preferidas.
Tipicamente, o enrolamento da combinação de folha estriada/folha de face em torno si mesma, pra criar um pacote de meio espiralado, é conduzido com a folha de face direcionada para fora. Algumas técnicas para espiralar são descritas no pedido provisório U.S. 60/467.521. depositado em 02 de Maio de 2003 e no Pedido PCT U.S. 04/07927, depositado em 17 de Março de 20 04, cada um dos quais é incorporado no presente documento à guisa de referência. A disposição espiralada resultante, em geral, possui como a superfície externa do pacote de meio, uma parte da folha de face, como um resultado. O termo "corrugado" usado aqui para se referir à estrutura em meio, tem intenção de referir-se a uma estrutura de estria resultante da passagem do meio entre dois rolos de corrugação, isto é, dentro de uma área de contração por garras ou mordedura entre dois rolos, cada um dos quais possui recursos de superfície apropriados para causar um efeito de corrugação no meio resultante. 0 termo "corrugação" usado no presente documento não tem intenção de referir-se à es-trias que são formadas por técnicas que não envolvem a passagem de meio dentro de uma mordedura entre os rolos de corrugação. Entretanto, o termo "corrugado" significa aplicar mesmo se o meio for adicionalmente modificado ou deformado após a corrugação, por exemplo através das técnicas de do-bramento descritas no PCT WO 04/007054, publicado em 22 de Janeiro de 2004, incorporado no presente documento à guisa de referência. O meio corrugado é urra forma específica de meio espiralado. O meio espiralado é um meio que possui estrias individuais (por exemplo formadas por corrugação ou dobra-mento) que se estendem através deste.
As configurações de elemento de filtro ou de cartucho de filtro úteis que utilizam o meio de filtro z são algumas vezes referidas como "configurações de fluxo diretas" ou como variações desta. Em geral, neste contexto o que significa que os elementos de filtro úteis geralmente possuem uma extremidade de fluxo de entrada (ou face) e uma extremidade de fluxo de saída oposta (ou face) , com o fluxo que entra e sai do cartucho de filtro em geral na mesma direção direta. O termo "útil" neste contexto tem intenção de referir-se a um meio que contém cartucho de filtro que é periodicamente retirado e substituído a partir de um purificador de fluido correspondente. Em alguns casos, cada uma das extremidades de fluxo de entrada e extremidade de fluxo de saída será, em geral, plana ou planar, com as duas paralelas uma a outra. Entretanto, por exemplo, as variações destas faces não planares são possíveis. Os exemplos de faces de fluxo, opostas, não planares, são descritos abaixo.
Uma configuração de fluxo direto (especialmente para um pacote de meio espíralado), por exemplo, em contraste com cartuchos de filtros úteis, tais como cartuchos de filtro cilíndrico plissado do tipo mostrado na Patente U.S Número 6.039.778, incorporado no presente documento à guisa de referência, na qual o fluxo geralmente faz uma volta à medida que este passa através do cartucho útil. Ou seja, em um filtro da patente 6,039.778, o fluxo entra no cartucho de filtro cilíndrico através de uma lateral cilíndrica, e então volta para sair através de uma face de extremidade (em sistemas de fluxo dianteiros). Em um sistema de fluxo inverso, o fluxo entra no cartucho cilíndrico útil através de uma face de extremidade e então volta para sair através de uma lateral do cartucho de filtro cilíndrico. Um exemplo de tal sistema de fluxo inverso é mostrado na Patente U.S Número 5.613.992, incorporado por referência no presente documento. 0 termo "construção de meio de filtro z" e variações desta como usado aqui, tem intenção de referir-se a qualquer ou toda: manta de meio corrugado ou de outra maneira estriado presa ao meio (de face) com vedação apropriada para permitir a definição de estrias de entrada e saída, ou, tal meio espiralado ou de outra maneira construído ou formado dentro de uma rede tridimensional de estrias de entrada e saída; e/ou, uma construção de filtro que inclui tal meio.
Na Figura 1, mostra-se um exemplo de meio 1 útil no meio de filtro z. 0 meio 1 é formado de uma folha corru-gada 3 e de uma folha de face 4.
Em geral, a folha corrugada 3, Figura 1, é de um tipo geralmente caracterizado no presente documento, à medida que possui um padrão de onda, curvado, regular de estrias ou corrugações 7. 0 termo "padrão de onda" neste contexto, significa referir-se a um padrão de estria ou corrugado de calhas 7b e rugas 7a. 0 termo "regular" neste contexto tem intenção de referir-se ao fato de que os pares de calhas e rugas (7b, 7a) alternativos, em geral, com o mesmo formato ou tamanho de corrugação {ou estrias) de repetição (também, tipicamente em uma configuração regular cada calha 7b é um inverso de cada ruga 7a). 0 termo "regular" desta maneira, tem intenção de indicar que o padrão de corrugação (ou estrias) compreende calhas e rugas com cada par (que compreende uma calha e uma ruga adjacente) de repetição, sem modificação substancial no tamanho e formato das corrugações ao longo de pelo menos 70% do comprimento das estrias. O termo "substancial" neste contexto, refere-se a uma modificação resultante de uma alteração no processo ou forma usada para criar a folha corrugada ou estriada, conforme opostas às menores variações a partir do fato de que a folha de meio 3 é flexível. Com relação à caracterização de um padrão de repetição, não significa que em qualquer dada construção de filtro, um número igual de rugas e calhas está necessariamente presente. O meio 1 pode terminar, por exemplo, entre um par que compreende uma ruga e uma calha, ou parcialmente ao longo de um par que compreende uma ruga e uma calha. (Por exem- pio, na Figura 1, o meio 1 mostrado de forma fragmentária possui oito rugas completas 7a e sete calhas completas 7b). Também, as extremidades de estria opostas (extremidades das calhas e rugas) podem variar de uma para outra. Tais variações em extremidades são desconsideradas nestas definições, a menos que especificamente estabelecidas. Ou seja, as variações nas extremidades de estrias têm intenção abranger as definições acima.
No contexto da caracterização de um padrão de onda "curvada" de corrugações, o termo "curvado" tem intenção de se referir a um padrão de corrugação que não é o resultado de um formato dobrado ou vincado proporcionado para o meio, mas de preferência o ápice 7a de cada ruga e da parte inferior 7b de cada calha é formada ao longo de uma curva arredondada. Um raio típico para tal meio de filtro z pode possuir pelo menos 0,25 mm e tipicamente pode possuir não mais do que 3 mm.
Urra característica adicional do padrão de onde, curvado, regular representada na Figura 1 para a folha cor-rugada 3, é aquela em aproximadamente um ponto intermediário 30 entre cada calha e cada ruga adjacente, ao longo da maioria do comprimento das estrias 7, fica situado em uma região de transição onde a curvatura se inverte. Por exemplo, visualizando a lateral ou face traseira 3a, Figura 1, a calha 7b é uma região côncava, e a ruga 7a é uma região convexa. Claro que quando vista em direção a lateral ou face dianteira 3b, a calha 7b da lateral 3a forma uma ruga; e, a ruga 7a da face 3a, forma uma calha, (em alguns casos, a região 30 pode ser um segmento reto, em vez de um ponto, com a curvatura que se inverte nas extremidades do segmento 30).
Uma característica da folha corrugada com padrão de onda, curvada, regular particular 3 mostrada na Figura 1, é que as corrugações individuais são, em geral, retas. "Reta" neste contexto, tem intenção de significar que embora pelo menos 70%, tipicamente pelo menos 80% do comprimento entre as bordas 8 e 9, as rugas 7a e calhas 7b não se alteram de forma substancial em corte transversal. O termo "reto" com referência ao padrão de corrugação mostrado na Figura 1, distingue em parte o padrão das estrias afiladas do meio corrugado descrito na Figura 1 do WO 97/40918 e da Publicação de PCT WO 03/47722, publicada em 12 de Junho de 2003, incorporada no presente documento à guisa de referência. As estrias afiladas da Figura 1 do WO 97/40918, por e-xemplo, podem possuir um padrão de onda, mas não um padrão "regular", ou um padrão de estrias afiladas, conforme os termos são usados no presente.
Com referência à Figura 1 presente e conforme referência acima, o meio possui primeira e segunda bordas o-postas 8 e 9. Quando o meio 1 é espiralado e formado dentro do pacote de meio, em geral, a borda 9 irá formar uma extremidade de entrada para o pacote de meio e a borda 8 irã formar uma extremidade de saída, embora uma orientação oposta seja possível.
Adjacente à borda 8 proporciona-se um rebordo de vedação 10, que veda a folha corrugada 3 e a folha de face 4 uma na outra. O rebordo 10 será algumas vezes referido como um rebordo "faceador unilateral", uma vez que este é um rebordo entre a folha corrugada 3 e a folha de face 4, que forma o faceador unilateral ou tira de meio 1. 0 rebordo de vedação 10 veda as estrias individuais fechadas 11 adjacentes à borda 8, para a passagem de a partir deste.
Adjacente à borda 9 proporciona-se um rebordo de vedação 14. 0 rebordo de vedação 14, em geral, fecha as estrias 15 para passagem de fluido não filtrado neste, adjacente à borda 9. O rebordo 14 pode ser tipicamente aplicado à medida que o meio 1 é espiralado em torno de si mesmo, com a folha corrugada 3 direcionada para o interior. Desta maneira, o rebordo 14 irã formar uma vedação entre uma parte traseira 17 da folha de face 4, e a lateral 18 da folha corrugada 3. O rebordo 14 será algumas vezes referido como um "rebordo de enrolamento", uma vez que este é tipicamente a-pliçado, à medida que a tira 1 é espiralada dentro de um pacote de meio espiralado. Se o meio 1 for cortado em tiras e empilhado, em vez de espiralado, o rebordo 14 será um "rebordo de empilhamento".
Com referência à Figura 1, uma vez que o meio 1 é incorporado dentro de um pacote de meio, por exemplo, por enrolamento ou empilhamento, este pode ser operado como segue. Primeiro, o ar na direção das setas 12, entra nas estrias abertas 11, adjacente à borda 9. Devido ao fechamento na extremidade 8, pelo rebordo 10, o ar pode passar através do meio mostrado pelas setas 13. Este pode então sair do pacote de meio, pela passagem através das extremidades abertas 15a das estrias 15, adjacentes à borda 8 do pacote de meio.
Claro que a operação pode ser conduzida com o fluxo de ar na direção oposta.
Para a disposição partícula mostrada no presente documento, na Figura 1, as corrugações paralelas 7a, 7b ficam, em geral, completamente retas através do meio, a partir da borda 8 até a borda 9. As estrias ou corrugações retas podem ser deformadas ou dobradas em localizações selecionadas, especialmente nas extremidades. As modificações nas extremidades de estrias para fechamento são, em geral, desconsideradas nas definições acima de "padrão de onda" e "curvado", "regular".
As construções de filtro z que não utilizam formatos de corrugaçao com padrão de onda curvado regular são conhecidas . Por exemplo, em padrões de corrugaçao de Yamada et al, U.S. 5.562.825 que utilizam estrias de entrada (em corte transversal) um tanto semicirculares com setas adjacentes às estrias de saída (com laterais curvadas) com formato em V são mostradas (ver Figuras 1 e 3, de 5.562.825). Em Matsumo-to, et al, U.S, 5.049.326, as estrias circulares (em corte transversal) ou tubulares definidas por uma folha que possui metades de tubos conectados um no outro, a folha que possui metades de tubos, com regiões planas entre as estrias, retas, paralelas resultantes são mostradas, ver Figura 2 de Matsumoto '326. Em Ishii, et al. U.S. 4.925.561 (Figura 1), mostra-se as estrias dobradas para apresentarem um corte transversal retangular, no qual as estrias se afilam ao longo de seus comprimentos. No WO 97/40918 (Figura 1), mostra-se as estrias ou corrugações paralelas que possuem padrões de onda, curvados (a partir de calhas convexas e côncavas curvadas adjacentes) mas que se afilam ao longo de seus comprimentos (e desta maneira não são retas). Também, mostra-se no WO 97/40918 as estrias que possuem padrões de onda curvados, mas com rugas e calhas com tamanhos diferentes.
Em geral, o meio de filtro é um material relativamente flexível, tipicamente um material fibroso não-tecido (de fibras de celulose, fibras sintéticas ou ambas) que incluem frequentemente uma resina neste, algumas vezes tratado com materiais adicionais. Desta maneira, este pode ser conformado ou configurado em diversos padrões corrugados, sem dano de meio inaceitável. Também, este pode ser prontamente e espiralado ou de outra forma configurado para uso, novamente sem dano de meio inaceitável. Certamente, este deve ser de uma natureza que irá manter a configuração corrugada requerida, durante o uso.
No processo de corrugaçao, uma deformação inelãs-tica é provocada pelo meio. Isto impede que o meio retorne ao seu formato original. Entretanto, uma vez que a tensão é liberada, as estrias ou corrugações tendem a saltar para trás, recuperando somente uma parte da tensão e da flexão que ocorreu. Algumas vezes a folha de face é presa por tachas à folha estriada, para inibir que esta salte para trás na folha corrugada.
Também, de forma típica, o meio contém uma resina. Durante o processo de corrugaçao, o meio pode ser aquecido até acima c.o ponto de transição do vidro da resina. Então quando a resina esfria, esta irá ajudar a manter os formatos estriados. O meio da folha corrugada 3, a folha de face 4 ou ambas, pode ser proporcionado com um material de fibra fino sobre uma ou ambas laterais deste, por exemplo, de acordo com o documento U.S 6.673.136 incorporado no presente documento â guisa de referência.
Uma questão, com relação às construções de filtro z refere-se ao fechamento das extremidades com estria individual, Tipicamente, proporeiona-se um vedante ou adesivo, para executar o fechamento. Conforme se torna aparente a partir da discussão acima, são necessárias no meio de filtro z típico, especialmente aquele que utiliza estrias retas como opostas às áreas de superfície de vedação ampla {e volume) , estrias afiladas tanto na extremidade a montante como na extremidade a jusante. As vedações de alta qualidade nestas localizações são fundamentais para a operação apropriada da estrutura de meio resultante. 0 volume e área de vedação elevada, criam problemas com relação a isto. A atenção agora é voltada para a Figura 2, na qual uma construção de meio de filtre z 40 que utiliza uma folha corrugada com padrão de onda, curvada, regular 43, e uma folha plana não corrugada 44, é representada. A distância Dl, entre os pontos 50 e 51, define a extensão do meio plano 44 na região 52 abaixo de uma dada estria corrugada 53. O comprimento D2 dc meio arqueado até a estria corrugada 53, a-través da mestra distância Dl certamente é maior do que Dl, devido ao formato da estria corrugada 53. Para um meio com formato regular típico usado em aplicações de filtro estria- do, o comprimento linear D2 do meio 53 entre os pontos 5 0 e 51 será, em geral, 1,2 vezes Dl. De forma típica, D2 ficará dentro de uma faixa de 1,2-2,0, inclusive. Uma disposição particularmente conveniente para filtros de ar possui uma configuração na qual D2 é aproximadamente 1,25-1,35 x Dl. Tal meio foi, por exemplo, comercialmente usado nas disposições de filtro z Donaldson Powercore™. Aqui a proporção D2/D1 será caracterizada, algumas vezes, à medida que o meio ou proporção de estria/plano se move para o meio corrugado.
Na indústria de papelão corrugado, diversas estri-as padrões foram definidas, Por exemplo, a estria padrão E, estria padrão X, estria padrão B, estria padrão C e estria padrão A. A Figura 3, unida, em conjunto com a Tabela A a-baixo proporciona as definições destas estrias.
Donaldson Compant, Inc., (DCI) a requerente da presente descrição, utilizou variações das estrias padrão A e padrão B, em uma variedade de disposições de filtro z. Estas estrias também são definidas na Tabela A e na Figura 3.
Claro que outras definições de estrias, padrão da indústria de caixa corrugada são conhecidas.
Fm geral, as configurações de estria padrão da indústria de caixa corrugada podem ser usadas para definir os formatos de corrugação ou os formatos de corrugação aproximados para o meio corrugado. As comparações acima, entre a estria DCI A e a estria DCI B, e as estrias de padrão A e padrão B da indústria de corrugação, indicam algumas variações convenientes. II. Fabricação de Configurações de Meio Espiralado que Utilizam Meio Estriado, Geralmente EA. Visão Geral de Processo; Opção de Estrias Dardejantes Na Figura 4, mostra-se um exemplo de processo de fabricação para produzir uma tira de meio correspondente à tira 1, na Figura 1, Em geral, a folha de face 64 e a folha estriada (corrugada) 66 que possui estrias 68 são unidas para formar uma manta de meio 69, com um rebordo adesivo situado entre esta, representado em 70. 0 rebordo adesivo 70 irã formar um rebordo faceador unilateral 10, Figura 1. Um processo darde]ante opcional ocorre na estação 71 para formar o corte dardeado central 72 situado na manta intermediária. 0 meio de filtro z ou tira de meio z 74 pode ser cortado ou fendido, representado em 75, ao longo do rebordo 70 para criar duas peças 76, 77 do meio de filtro z 74, cada uma das quais possui uma borda com uma tira de vedante (rebordo faceador unilateral) que se estende entre a folha de corruga- ção e de face. Certamente, se o processo dardejante opcional for usado, a borda com uma tira de vedante (rebordo faceador unilateral) também pode possuir um conjunto de tiras dardea-das nesta localização.
As técnicas para conduzir um processo conforme caracterizado com relação à Figura 4, são descritas no PCT WO 04/007054, publicado em 22 de Janeiro de 2004, incorporado no presente documento à guisa de referência.
Ainda com relação à Figura 4, antes do meio de filtro z passar através da estação dardejante 71 e eventualmente fender-se, em 75, este dever estar formado. Na vista esquemãtica mostrada na Figura 4, isto é feico ao passar uma folha plana de meio 92 através de um par de rolos de corru-gação 94, 95. Na vista esquemática mostrada na Figura 4, a folha plana de meio 92 é desenrolada de um rolo 96, que se enrola ao redor dos rolos de tensão 98, e então atravessa uma garra ou mordedura 102 entre os rolos de corrugação 94, 95. Os rolos de corrugação 94, 95 possuem dentes 104 que i-rão proporcionar o formato desejado geral das corrugações depois que a folha plana 92 atravessa a garra 102. Depois de atravessar a garra 102, a folha plana 92 torna-se corrugada e é representada em 66 como a folha corrugada. A folha corrugada 66 então fica presa à folha de face 64. (O processo de corrugação pode envolver o aquecimento do meio, em alguns casos).
Ainda com relação à Figura 4, o processo também mostra a folha de face 64 que é guiada até a estação de processo dardejante 71. O armazenamento da folha de face 64 é representado em um rolo 106 e então direcionada até a folha corrugada 66 para formar o meio z 74. A folha corrugada 66 e a folha de face 64 ficam presas uma na outro através de adesivo ou outros meios (por exemplo, soldagem sônica).
Com referência à Figura 4, mostra-se uma linha a-desiva 70, usada para prender a folha corrugada 66 e a folha de face 64 uma na outra, como um rebordo de vedação. Alternativamente, o rebordo de vedação para formar o rebordo de face pode ser aplicado conforme mostrado em 70a. se o vedan-te for aplicado em 70a, pode ser desejável colocar uma fenda no rolo de corrugação 95, e possivelmente nos rolos de cor-rugação 94, 95, para acomodar o rebordo 70a. 0 tipo de corrugação proporcionado para proporcionar o meio corrugado é uma questão de escolha, e será ditado pela corrugação ou dentes de corrugação dos rolos de corrugação 94, 95. Um padrão de corrugação preferido será uma corrugação com padrão de onda curvado regular, de estrias retas, conforme definido acima no presente documento. Um padrão de onda curvado regular típico usado pode ser um em que a distância D2, como definido acima, em um padrão corrugado seja pelo menos 1,2 vezes a distância Dl, como definido acima. Em uma aplicação preferida, tipicamente D2 = 1,25 - 1,35 x Dl. Em alguns casos as técnicas podem ser aplicadas com padrões de onda curvados que não são "regulares", incluindo, por exemplo, aqueles que não utilizam estrias retas.
Conforme descrito, o processo mostrado na Figura 4 pode ser usado para criar o corte dardeado central 72. A Figura 5 mostra, em corte transversal, uma das estrias 68 de- pois de dardear e se fender, Uma disposição de dobra 118 pode ser vista para formar uma estria dardeada 120 com quatro pregas 121a, 121b, 121c, 121d. A disposição de dobra 118 inclui uma primeira camada c-u parte plana 122 que fica presa à folha de face 64. Uma segunda camada ou parte 124 é mostrada pressionada de encontro a primeira camada ou parte 122. A segunda camada ou parte 124 é formada, de preferência, de extremidades externas opostas de dobra 126, 127 da primeira camada ou parte 122.
Ainda com referência à Figura 5, duas das dobras ou pregas 121a, 121b serão, em geral, referidas no presente documento como dobras ou pregas "direcionadas para dentro, superiores". 0 termo "superior" neste contexto tem intenção de significar que as pregas se situam em uma parte superior de toda a dobra 120, quando a dobra 120 é vista na orientação da Figura 5. 0 termo "direcionada para dentro" tem intenção de se referir ao fato de que a linha de dobra ou linha de prega 121a, 121b, fica uma em direção à outra.
Na Figura 5, as pregas 121c, 121d, serão, em ge- ral, referidas aqui como pregas "direcionadas para fora, inferiores" . 0 termo "inferior" neste contexto refere-se ao fato de que as pregas 121c, 121d não ficam situadas na parte superior como as pregas 121a, 121b na orientação da Figura 5. O termo "direcionada para fora" tem intenção de indicar que as linhas dobra das pregas 121c, 12ld ficam direcionadas uma distante da outra.
Os termos "superior" e "inferior" como usados neste contexto tem especificamente a intenção de se referirem à dobra 120, quando é vista na orientação da Figura 5. Ou seja, eles não têm a intenção se serem, de outra maneira, indicativos da direção quando a dobra 120 é orientada em um produto real para uso.
Com base nestas caracterizações e revisões da Figura 5, pode ser visto que uma disposição de dobra regular preferida 118, de acordo com a Figura 5, nesta descrição, é aquela que inclui pelo menos duas "pregas, direcionadas para dentro, superiores". Estas pregas direcionadas para dentro são singulares e ajudam a proporcionar uma disposição total na qual a dobra não provoca uma invasão significativa sobre as estrias adjacentes. Uma terceira parte ou camada 128 também pode vista pressionada de encontro à segunda camada ou parte 124. A terceira parte ou camada 128 é formada pela dobra a partir das extremidades internas opostas 130, 131 da terceira camada 128.
Outro modo de visualizar a disposição de dobra 118, é com relação à geometria das rugas e calhas da folha corrugada 66. a primeira camada ou parte 122 é formada de uma ruga invertida. A segunda camada ou parte 124 corresponde a um pico duplo (após inverter a ruga) que é dobrado, e nas modalidades preferidas, dobrado de encontro à ruga invertida .
As técnicas para proporcionar o dardeamento opcional descrito em conjunto com a Figura 5, em um modo preferido, são descritas no PCT WO 04/007054 , incorporado no presente documento à guisa de referência. As técnicas para es-piralar o meio, com a aplicação do rebordo de enrolamento, são descritas no pedido PCT U.S. 04/07927, depositado em 17 de Março de 2004, incorporado no presente documento à guisa de referência.
As técnicas descritas aqui são particularmente bem adaptadas para uso em pacotes de meie que resultam a partir do enrolamento em uma única folha que compreende uma folha corrugada/folha de face, isto é, uma tira faceadora unilateral. Certas técnicas podem ser aplicadas com disposições que, em vez de serem formadas por enrolamento, são formadas de uma pluralidade de tiras faceadoras unilaterais.
As disposições de meio espiralado podem ser formadas com uma variedade de definições de perímetro periférico. Neste contexto o termo "periférico, perímetro, definição" e variações deste, tem intenção de se referir ao formato com perímetro externo definido, olhando tanto na extremidade de entrada como na extremidade de saída do pacote de meio. Os formatos típicos são circulares conforme descritos no PCT WO 04/007054 e no pedido PCT U.S 04/07927. Outros formatos fiteis são ovalados, alguns exemplos ovalados possuem formato oval. Em geral os formatos ovais possuem extrmidades curvadas opostas unidas por um par de laterais opostas. Em alguns formatos ovais, as laterais opostas também são curvadas. Em outros formatos ovais, algumas vezes chamados de formatos de pista de corrida, as laterais opostas são, em geral, retas. Os formatos de pista de corrida são descritos, por exemplo no PCT WO 04/007054 e no pedido de PCT U.S 04/07927.
Outra maneira de descrever o formato periférico ou perímetro é definir o perímetro resultante de um corte transversal através do pacote de meio en uma direção ortogo-nal ao acesso de enrolamento da espiral.
As extremidades de fluxo ou faces de fluxo opostas do pacote de meio podem ser proporcionadas com uma variedade de definições diferente. Em muitas disposições, tais como aquelas descritas nas Figuras 6 e 15 abaixo, as extremidades são, em geral, planas e perpendiculares umas às outras. Em outras disposições, geralmente descritas com relação as Figuras 11-14 abaixo, as faces de extremidades incluem partes escalonadas, espiraladas, afiladas que podem tanto ser definidas para se projetarem axialmente para fora a partir de uma extremidade axial da parede lateral do pacote de meio, como para projetarem axialmente para dentro a partir de uma extremidade da parede lateral do pacote de meio. Estas possibilidades são descritas em mais detalhes abaixo.
As vedações de estria (rebordo faceador unilateral, rebordo de enrolamento, rebordo de empilhamento) podem ser formadas de uma variedade de materiais. Em várias referencias citadas e incorporadas, as vedações de fusão a quente ou de poliuretano são descritas como possíveis para diversas aplicações. III. Formação de Extremidades de Vedação Dianteira e Traseira; Geração de um Pacote de meio Preferido Disposição de Vedação de Alojamento A. Antecedentes As técnicas descritas no presente documento sãc tipicamente usadas para o fornecimento de um cartucho de filtro de ar útil. O termo "útil" neste contexto, tem inten- ção de referir-se a um cartucho de filtro de ar que é usado como uma parte de substituição ou item de serviço em um purificador. Os termos "parte de substituição", "item de serviço" e diversos destes tem intenção de referir-se a um cartucho de filtro que é retirado e recolocado periodicamente Em geral, a formação preferida de um cartucho de filtro aproveitável que usa meio de filtro-z de acordo com a presente revelação compreende: 1. Gerar uma tira de meio de filtro-z espiralado, em geral, de acordo com as técnicas descritas acima nas Seções I e II; e 2 . Incorporar a espiral de tr.eio resultante em um cartucho de filtro que possui: (a) uma disposição de vedação de alojamento sobre este; e (b) uma vedação de extremidade dianteira e uma vedação de extremidade traseira para o pacote de meio.
Uma vedação de alojamento é uma vedação incorporada ao cartucho de filtro resultante que fica posicionado para formar uma vedação com um alojamento purificador de ar, quando o cartucho de filtro for instalado de maneira operá-vel no limpador de ar para uso. O termo "vedação de alojamento" deriva do fato de que a vedação se encontra entre o cartucho de filtro e o componente de alojamento. 0 termo "vedação de alojamento" é usado para distinguir vedações de pacote de meio internas (vedações de estrias) e outra vedações de meio (vedações de extremidade dianteira e de extremidade traseira, por exemplo) dentro do pacote de meio.
As vedações de estria foram previamente discutidas acima com relação às Figuras 1-S. Em geral, as vedações de estria são vedações que: ou fecham as estrias de saída adjacentes â extremidade ou face de entrada do pacote de meio; ou fecham as estrias de entrada adjacentes à extremidade ou face de saída do pacote de meio.
Em termos gerais, uma vedação de extremidade dianteira para espiral de meio é uma vedação através de uma extremidade dianteira da tira espiralada de meio de filtro-z, tipicamente estendendo-se na direção paralela às estrias. Neste contexto, o termo "extremidade dianteira" significa fazer referência a uma extremidade da combinação de folha com face única ou corrugada/ folha de face que inicia a espiral e, dessa maneira fica localizada na parte interna do centro da espiral de meio resultante após o enrolamento. Em disposições típicas, duas localizações de vedação na extremidade dianteira são potencialmente importantes, isto é: {1) uma vedação entre a folha corrugada e a folha de face da face única, atravessa a extremidade dianteira e, é paralela às estrias; e, (2) a vedação da extremidade dianteira da face única contra uma próxima camada externa, enrolamento ou espiral da face única à medida que esta se enrola ao redor, novarr.ente atravessa a extremidade dianteira e, é paralela às estrias.
De maneira análoga, a vedação de extremidade traseira é uma vedação através da tira de meio (com face única) , tipicamente paralela às estrias, em uma extremidade traseira ou de ponta da tira de meio (com face única) que é espiralada. A vedação de extremidade traseira se encontra na parte de fora da espiral. De maneira análoga à vedação de extremidade dianteira, a vedação de extremidade traseira possui dois componentes potencialmente importantes, isto ê: (i) uma vedação atravessa a extremidade traseira entre a folha de face e a folha corrugada da face única espiralada; e, (ii) uma vedação entre a extremidade da face única e a próxima camada interna, reveste ou enrola a parte interna da extremidade traseira.
Em termos gerais, em disposições preferidas de a-cordo com a presente revelação, estas características de es-trias são adaptadas da seguinte forma: 1. A vedação de extremidade dianteira é formada por um processo que envolve proporcionar uma peça ou núcleo central de moldagem no local preferidos na espiral com face única; 2. A vedação de extremidade traseira é proporcionada através da aplicação de uma resina curável ao redor do pacote de meio (por exemplo, circunscrevendo o pacote de meio) para formar um revestimento vulcanizado no local para engolfar a outra folha de face exposta e a extremidade traseira da tira espiralada; e 3. A vedação c.e alojamento é moldada ao pacote de meio e ao revestimento de resina, preferencialmente integral com o revestimento vulcanizado no local.
Aqui, quando se diz que um componente é integral com outro, nada mais, significa que eles não se separam um do outro sem destruí-los ou danificá-los. Quando se diz que eles são moldados integral ou, integralmente moldados, sig- nifica que eles são moldados juntamente, ao mesmo tempo, partir do mesmo depósito de resina.
Preferencialmente, a vedação de alojamento e o revestimento de resina são moldados juntamente, como um sobre-molde de moldagem no local diretamente aplicado ao redor do pacote de meio, conforme descrito abaixo. Estas características podem ser adaptadas em disposições de vários formatos, também conforme explicado abaixo. B. Um Exemplo de Disposição Cilíndrica, Figuras 6-10 Descreve-se na Figura 6, uma disposição de filtro de acordo com a presente revelação. Descreve-se na Figura 7, uma vista em corte transversal da disposição da Figura 6. Descreve-se na Figura 8 uma vista em corte transversal de uma disposição de molde que possui um pacote de meio nela útil para formar a disposição da Figura 6. As Figuras 9 e 10 são ampliações de partes da Figura 8.
Com referência à Figura 6, descreve-se, em geral, o cartucho de filtro 201. 0 cartucho de filtro 201 compreende um pacote de meio espiralado de meio de filtro-z 202 (Figura 7) posicionado com superfícies de fluxo opostas 204 e 105 e, com uma camisa de resina vulcanizada 208 ao redor do pacote de meio 202 (Figura 7) em extensão entre as faces 204 e 205. Fixada a uma parte externa do pacote de raeio 202 está uma vedação de alojamento 209.
Embora sejam possíveis alternativas, para a disposição particular 201 mostrada, a camisa de resina vulcanizada 208 e a disposição de vedação de alojamento 209 são preferencialmente integrais uma a outra, as duas juntamente formam o sobremolde 212. 0 sobremolde 212 é preferencialmente moldado no local a partir de um material de poliuretano adequado para formar a vedação de alojamento 209. Preferencialmente, um material que vulcaniza a uma densidade conforme moldada de não mais do que 30 libras/pé cúbico, tipicamente não mais do que 25 libras/pé cúbico, de forma mais preferencial não mais do que 22 libras/pé cúbico é usada, muito embora as alternativas sejam possíveis, como será discutido na seção IV abaixo. Um exemplo de um material de poliuretano útil é descrito, por exemplo, no Pedido de Patente U.S 10/112097, depositado en 28 de Março de 2002, a revelação completa deste está incorporada aqui a guisa de referência. Embora as alternativas sejam possíveis, preferencialmente, o sobremolde de poliuretano é vulcanizado a uma dureza Shore A de não mais do que 30, mais preferencialmente não mais do que 25, tipicamente nâo mais do 20, por exemplo 12-20.
Preferencialmente, o sobremolde 212 se estende a uma distância de pelo menos 80% de um comprimento entre as faces de fluxo opostas 204 e 205. De maneira mais preferencial, se estende a pelo menos 90% desta distância, ainda de forma mais preferencial a pelo menos 95% e, de maneira ainda mais preferencial a pelo menos 98% até 100% desta distância. Em alguns exemplos, ao invés de proporcionar um sobre molde completo, alguém pode proporcionar um sobremolde parcial que se alinhe com as partes do rebordo de enrolamento e/ou um rebordo com face única, para completar a função de vedação.
Em geral, quando se aplica um sobremolde a partir de um processo de moldagem no local, o sobremolde 121 veda a vedação de extremidade traseira 213, como discutido acima, ao longo de qualquer parte da extremidade traseira 213 que se encontra na parte mais baixa do sobremolde 212. Uma razão para isto, é que a extremidade traseira 213 da tira de meio espiralado se torna engolfada dentro da camisa de resina vulcanizada 208, durante o processo de moldagem. A atenção agora está voltada para a Figura 7, que descreve o cartucho de filtro 201 em corte transversal. Reportando-se à Figura 7, o pacote de meio espiralado 202 inclui o centro 220. Necessita-se que o centro 220 seja vedado contra o fluxo de ar através deste. Isto é realizado pela peça ou núcleo central 221. 0 núcleo 221 também proporciona uma vedação de extremidade dianteira.
De maneira mais específica, a extremidade dianteira de meio é mostrada em espectro em 222. Em particular, para a disposição mostrada entre as regiões 224 e 225, o núcleo moldado no local 221 é fornecido no centro 220. Desta maneira, este veda uma parte da extremidade dianteira 222 da tira de meio.
Ainda com referência À Figura 7, em geral, o núcleo preferido 221 é um núcleo derramado e vulcanizado. A-través disto, significa que o núcleo 221 resulta a partir de um derramamento de uma resina de fluido dentro da parte central 220 e, permite-se que a resina vulcanize. Possibilita-se uma variedade de formatos e dimensões para o núcleo 221.
Tipicamente, ao usá-lo como uma vedação de extremidade dianteira, o núcleo 221 será configurado para se estender ao longo ou, engolfar pelo menos 80% do comprimento da vedação de extremidade dianteira, tipicamente pelo menos 90% desre comprimento. Em algumas modalidades, por exemplo, no exemplo mostrado na Figura 7, o núcleo 221 pode ser configurado para cobrir ou envolver toda a extremidade dianteira 22.
Pode-se configurar o núcleo 221 com intervalos como mostrado ou, pode ser configurado a fim de não ter intervalos ou até mesmo ter uma ou mais projeções que se estende para fora a partir do elemento.
Quando o núcleo 221 for fornecido com intervalos como mostrado, tipicamente a região 224 será espaçada a partir da extremidade 204 pelo menos 2 mm e, a região 225 será espaçada a partir da extremidade 205 por pelo menos 2 mm. A região 227 que se estende a partir da região 224 na direção da face 2 04 e termina na face 204 como mostrada ou, espaçada a partir desta dentro de uma distância preferida. Esta região define uma parede de vedação externa 228 com um centro vazado 229. A parede de vedação 228 continua a vedação da extremidade dianteira 222 do pacote de meio 202. A região 227 pode ser vista como uma extremidade côncava 227a para o núcleo 221, A cavidade 229 é útil como será descrito abaixo. Aqui, a região 227 algumas vezes será referida como uma extremidade côncava 227a com uma margem de extremidade que se projeta para fora de forma axial 228. Não se necessita que a margem 228 termine na face de extremidade 204, embora tal terminação seja mostrada na modalidade preferida da Figura 7. Pode terminar próxima a esta e pode ainda ser realizada mais por suas funções de ve- daçao da extremidade dianteira 222, por exemplo, ao terminar em ou, adjacente à vedação de rebordo de vedação ou vedação com face única nesta região.
De maneira análoga, entre a região 225 e a superfície 205, a região 234 é proporcionada com uma área de vedação externa 235 e um intervalo central interno 236. A área de vedação 235 proporciona, entre outras coisas, vedação da extremidade dianteira 222 do meio 2C2 entre a região 225 e a superfície 205. A área de vedação 235 pode ser vista como uma extremidade côncava 235a para o núcleo 221. Aqui, a região 225 algumas vezes será referida com uma extremidade côncava com uma margem de extremidade que se projeta para fora de forma axial 235, Em alguns exemplos, não se necessita que a margem de extremidade 235 termine adjacente à face de extremidade 205, como mostrada na modalidade preferida da Figura 7..De preferência, a margem 235 pode terminar próxima â face de extremidade 205 e, ainda realizar uma vedação a-propriada da extremidade dianteira 222 nesta localização, ao terminar adjacente ou de acordo com um rebordo de enrolamen-to ou rebordo de vedação nesta localização.
Ainda com referência â Figura 7, as regiões côncavas 227a e 235a são configuradas para o recebimento de componentes de alojamento nestas, ao serem instalados. Estes componentes podem se projetar dentro do elemento 201, em contato com as regiões 235a e 227a, para apoiar o cartucho 201 dentro do alojamento. Além disso, as regiões côncavas 235a e 227a resultam a partir de uma abordagem de moldagem preferida como descrito abaixo.
Ainda com referência à Figura 7, embora não mostrada, a estrutura podería ser encaixada dentro do núcleo 221. Por exemplo, um núcleo vazado ou outra estrutura a partir de um processo de enrolamento podería ser deixado dentro da região 220, a ser engolfada dentro do núcleo 221 como um resultado da operação de moldagem. A atenção agora é voltada para Figura 8, que mostra uma vista em corte transversal de um processo de moldagem para formar o cartucho de filtro 1. Reportando-se à Figura 8, a disposição de molde 24 0 inclui uma base de molde 241 com suporte central 241a, coxim de extremidade deslizá-vel 242 e cobertura 243 com suporte central 243a, Em funcionamento, a espiral de meio 202 é posicionada na base de molde 241 contra o coxim de extremidade des-lízãvel 242 com suporte 241a projetando-se em um centro 202a de espiral 202. A resina vulcanizada é então posicionada dentro das cavidades 246, 247 e, a cobertura de molde 243 é colocada em posição, com o suporte 243a projetando-se no centro 202a de espiral 202. Embora não seja necessária em todas as aplicações, a resina (tipicamente um poliuretano) será, tipicamente, escolhida para aumentar uma quantidade selecionada durante a vulcanização, tipicamente, sendo escolhida para aumentar o volume através de pelo menos 20%, geralmente pelo menos 40% e, às vezes uma quantidade selecionada maior que 50%. De fato, conduz-se, em alguns exemplos, um aumento no volume de 100% ou mais. Não há nenhuma necessidade geral onde a mesma resina seja usada para formar tanto o núcleo quanto o sobremolde, embora, em alguns exemplos, a mesma resina podería ser usada em ambas localizações. 0 suporte 241a é configurado para formar a região 225 em área de vedação 235, quando a resina fica posicionada na região 241, antes da cobertura de molde 243 seja colocada em posição. A cobertura de molde 243 incluí a projeção 243a que forma a região 224 e a região de vedação 228, Figura 7, quando a resina na região 250 aumente e seja vulcanizada. Tipicamente, a resina para vulcanizar será dispensada na região 241, então, antes que a cobertura de molde 243 seja colocada em posição. A resina, naturalmente, irá vedar a extremidade dianteira 202b após a vulcanização.
Conforme configurado, o suporte 243a engata-se à espiral de meio 202, para impedir que níveis indesejáveis de fulgor de resina se estendam sobre a superfície 204, Figura 7, durante a vulcanização. De forma similar, o suporte 241a em cooperação com o engate da espiral de meio 202 impede que níveis indesejáveis de fulgor de resina se estendam sobre a superfície 205, Figura 7, durante a vulcanização. A espiral 245 será posicionada na disposição de molde 250 com o rebordo de enrolamento posicionado ou adjacente à cobertura ou à base. A escolha dependerá de características específicas do molde e, qual extremidade do produto final for selecionada para o rebordo de vedação.
Naturalmente, a resina posicionada na cavidade 246 formará o sobremolde 208 e da parte de vedação de alojamento 209, Figuras 6 e 7. 0 coxim de extremidade deslizável 242 facilita a desmoldagem. Em particular, a cavidade 255 circunscreve o suporte 241a sob uma parte do coxim 242 em uma região adjacente à parede de base externa 256. A disposição de molde 240 será, tipicamente, construída de modo que ar comprimido possa ser seletivamente conduzido dentro da cavidade 255, uma vez que a cobertura de molde 243 for removida, para conduzir lateralmente a base 241 na direção das setas 257, empurra-se o cartucho moldado resultante (cartucho 201, Figura 6) para fora da disposição de molde 240. A atenção agora está voltada para Figura 9, que mostra uma vista aumentada de uma parte da Figura 8. Na Figura 9, uma interface entre a base de molde 241, coxim de extremidade deslizãvel 242 e a espiral de meio 202 adjacente à parede de base externa 256 são mostradas. Para a disposição particular mostrada, o coxim de extremidade deslizável 242 inclui uma projeção circunferencial 261 que se afila a uma borda fina na extensão da superfície 262 ao redor da espiral de meio 202. Ao empurrar a espiral de meio 202 na projeção circunferencial, ajudará a garantir que a resina não emita faíscas inoportunamente cruzando a face de extremidade 264 durante a moldagem. Isto também facilitará a desmolda-gem. A projeção 261 pode ser configurada para impedir que a resina se prenda à espiral de meio 202 na região 202c. Entretanto em aplicações típicas, uma pequena quantidade de fulgor de resina estará apta a deslizar sobre o meio 202 na região 202 c, por exemplo, a prensagem não será tão firme para impedir isto.
Reportando-se À Figura 8, a superfície adjacente 267 da cobertura de molde 243 uma área cônica similar é pro- porcionada, para impedir o fulgor através da superfície 269 durante a moldagem. Mais uma vez, embora o pinçamento na região 268 possa ser conduzido de modo que previna que a resina se estenda em todas as direções até superfície adjacente 269, preferencíalmente, o pinçamento não é tão apertado quanto para impedira extensão da resina a partir desta localização. Aceita-se que uma quantidade muito pequena de fluência atravesse a superfície 269, tipicamente menos que 5 mm. 0 mesmo é verdadeiro para a extremidade adjacente 205.
Tipicamente antes que a espiral 202 seja posicionada dentro da disposição de molde 240, a extremidade traseira da espiral 202 é cônica ou virada para baixo, de modo que não se desenrole ou abra ao ser posicionada no molde. Além disso ou, alternativamente, o pinçamento da espiral 202 nas regiões 261, 268, Figura 8, também tenderão a impedir que se desenrole.
Ma Figura 10, são mostradas em vista aumenta, partes da disposição de molde 240 que formam a disposição de vedação de alojamento 209, Figura 7, do cartucho de filtro resultante 201.
Com referência à Figura 7, a disposição de vedação de alojamento 209 se opõe, em geral, a superfícies axialmen-te direcionadas 270, 271 separadas pela região periférica central 272. Em funcionamento, a vedação de alojamento 209 será comprimida entre um primeiro componente de alojamento direcionado na superfície de engate da parte de alojamento 270 e uma superfície de engate da parte de alojamento 271 oposta, sob compressão axial. Mo contexto, o termo "axial", em geral, significa referir-se a forças na direção de u.m eixo geométrico longitudinal do cartucho 201 ou, alternativamente, fixadas em uma direção que geralmente corresponde a uma linha desenhada entre as faces 204 e 105. Tais vedações são, em geral, referidas aqui como "vedações axiais".
Nota-se que as superfícies 270 e 271 são cada uma contornadas e, não são planas nem paralelas umas com as outras na disposição preferida. São possíveis vedações que têm geralrnente superfícies planas naquelas localizações, que incluem umas onde as superfícies são planas e paralelas umas com as outras. A atenção agora está voltada para Figura 10, que mostra a disposição de molde para formar a vedação de alojamento 209 .
Reportando-se à Figura 10, a linha de quebra entre as partes de molde 241, 243 é mostrada em 280. Deve-se notar que a linha de quebra é configurada para engatar-se em uma parte central da superfície 281 de uma cavidade de molde. A superfície 281 é a superfície que formara a região periférica 272 da disposição vedação de alojamento 209, Figura. Dessa maneira a linha de molde ou linha de quebra de molde não se engata nem nas superfícies de vedação 270 nem na 271, na modalidade preferida.
Referindo-se mais uma vez à Figura 10, em 285, a superfície de molde que formará a superfície de vedação 270, Figura 7 é indicada. A superfície 285 possui diversas características de interesse nas modalidades preferidas mostradas. Primeiro, a superfície 285 estende-se, em geral, em um ângulo relativo à superfície 286 do pacote de meio 202, que é não-perpendicular à superfície 286 e, geralmente se encontra em um ângulo A, Figura 10, dentro da faixa de 30°-70°, tipicamente 40°-60°, preferencialmente 45°-55°. Tal ângulo ajuda a garantir que à medida que se eleva o material de resina dentro da cavidade 246, bolhas de ar não se formarão ao longo da superfície 285, afetando de forma negativa o molde na superfície 270, Figura 7.
Além disso, a superfície 285 não é uma superfície retilínea, mas, é um tanto contornada como mostrada na Figura 10, para resultar em uma superfície contornada 270, Figura 7. Um contorno pode ser usado para proporcionar engate preferido com uma parte de alojamento.
Com referência à Figura 10, a região de molde 288 é configurada para formar a superfície de molde 271, Figura 7. Na região 288 as superfícies de molde são mais próximas à perpendicular para a superfície de meio 286. De maneira específica, o exemplo mostrado como um ângulo B de cerca de 70°, com disposições típicas de 60°-85°, naturalmente uma disposição perpendicular, com o ângulo B sendo 90°, é possível .
Reportando-se à Figura 7, a superfície resultante 273 possui um formato ou contorno selecionado para ser apropriado para engatar-se a um componente de alojamento.
Ainda com referência à Figura 7, nota-se que o cartucho 201 seria tipicamente instalado com a superfície 204 a montante e a superfície 205 a jusante, embora seja possível alternar a montagem.
Tipicamente, a região 272 da vedação de alojamento 209 fica posicionada em uma localização externa (radialmente) a parir do pacote de meio 202 (antes de qualquer compressão ou distorção) urna distância de pelo menos 5 mm, tipicamente pelo menos 10 mm. Tipicamente, uma extensão axial da superfície 272, superfícies de espaçamento 270, 271, é de pelo menos 4 mm, tipicamente pelo menos 6 mm (antes da compressão ou distorção).
Referindo-se à Figura 7, tipicamente o ponto 270a, que corresponde a uma junção entre a superfície 270 e uma parte do sobremolde 208 fica espaçada a partir da superfície 204 a uma distância de pelo menos 3 mm, tipicamente pelo menos 5 mm. De maneira similar, o ponto 271a, localizado na junção entre a superfície 271 e o restante do sobremolde 208 fica espaçada a partir da superfície 205 a uma distância de pelo menos 3 mm, tipicamente pelo nenos 5 mm. Em exemplos comuns, a união 271 fica espaçada a partir da superfície 205 por uma distância substancial correspondente â pelo menos 40% de um comprimento axial do cartucho 201.
Também com referência â Figura 7, nota-se que pelo fato da disposição de vedação 209 estar espaçada a partir de ambas extremidades 204 e 205, proporcionam-se duas regiões 280, 281 do sobremolde. A região 280, em geral, afunila-se para baixo na espessura, na extensão a partir da vedação de alojamento 209 na direção da superfície de extremidade 205. O ângulo do afunilamento interno tem, em geral, não mais do que 10°, tipicamente não mais que 5°.
Na região 281, o sobremolde estende-se para baixo a em ângulo e espessura, entre a vedação de alojamento 209 na direção da superfície de extremidade 204. 0 ângulo de a-funilamento tem, em geral, não mais que 10°, tipicamente não mais que 5°. Não é necessário que a vedação 2 09 seja espaçada por ambas superfícies 204, 205, este é um problema de esco-lha para a disposição particular construída. Entretanto, quando a vedação de alojamento 209 for espaçada por ambas superfícies 204, 105, a extensão do espaçamento é, tipicamente 10 mm e, preferencialmente 15 mm uma da outra. Mais uma vez, em algumas modalidades, a vedação de alojamento 209 pode ser posicionada em nivelamento ou, muito próxima, a uma das superfícies de extremidade 204, 205.
Nota-se que o sobremolde identificado podería ser usado em disposições de cartucho de filtro cujo volume central 220 e a extremidade dianteira são vedados de forma diferente a partir do modo mostrado na Figura 7. C. Versão arredondada em formato de um projétil ou cônica, Figuras 11-14 A atenção agora está voltada para as Figuras 11 e 12 cujo cartucho de filtro 300 é esquematícamente descrito. Com referência à Figura 11, o cartucho 300 inclui sobremolde 301 e um pacote de meios 302. 0 sobremolde 301 compreende a seção de parede lateral 303 e a vedação de alojamento 304. Em uma disposição típica, o alojamento 304 seria integral com a parede lateral 303, ambos sendo formados em uma única operação de moldagem no local análoga àquela descrita acima com relação âs Figuras 6-10. 0 pacote de meios 302 compreende uma disposição de face única espiralada para possuir uma extremidade axialmen-te externa ou superfície de fluxo 306 e, uma extremidade de projeção axialmente interna ou superfície de fluxo 307. Referindo-se à Figura 11, a superfície 306 inclui uma parte plana central 308 e uma parte ou superfície (margem) inclinada externa 309. Nota-se que em uma superfície (margem) inclinada de disposição típica 309 não seria uma linha reta perfeita, porém, compreendería, de preferência, uma série de etapas espiraladas que resultam a partir de camadas espira-ladas da face única de meio. Tipicamente, a face 307 teria uma superfície análoga com uma parte central 314 e uma margem angular externa 315, Em disposições típicas, a parte central 306 compreenderá pelo menos 20%, por exemplo, 20% a 60% inclusive; tipicamente 30=50% inclusive da distância total através do cartucho 300 entre as regiões 320, 321; a distância entre as regiões 320, 321 é uma seção transversal axial maior, correspondente ao diâmetro do pacote de meio, para um pacote de meio que possui uma periferia circular externa. O mesmo seria verdadeiro para a seção central 314. Ou seja, a seção central 314 preferencialmente se estende por pelo menos 20%, por exemplo, 20%-60% inclusive, tipicamente 3 0 %- 50 % inclusive da distância total de uma seção transversal axial maior do cartucho 300 entre as regiões 320, 321; a distância entre as regiões 320 e 321 é uma seção transversal axial maior correspondente a um diâmetro do pacote de meio, para um pacote de meio que possui uma perife- ria circular externa.
Os ângulos D, Figura 11, em geral, definem um "ângulo de margem" para regiões 309, 315. Estes ângulos D indicam a extensão onde as regiões 309 e 315 são cônicas. Tipicamente, o ângulo D será de pelo menos 5o e menor que 40°, tipicamente 10-30°, geralmente 15-25°.
Em geral, a configuração do pacote de meio 302 resulta ao empurrar da superfície 307 na direção da seta 330 uma quantidade apropriada anterior ao sobremolde de moldagem 301.
Nota-se que o pacote de meio 305 necessitaria tipicamente de uma vedação central e de uma vedação de extremidade dianteira. Um núcleo análogo ao núcleo 221 descrito acima de acordo com o cartucho 2 01, Figura 7, podería ser usado, muito embora alternativas sejam possíveis.
Na Figura 11, uma extremidade traseira 306a do pacote de maio 306 é mostrada engolfada no sobremolde 301.
Para a disposição particular mostrada na Figura 11, a vedação de alojamento 304 fica localizada adjacente â superfície 306 como oposição para espaçá-las conforme mostrado para a disposição da Figura 6. Uma alternativa em que a vedação de alojamento 304 é moldada em uma localização espaçada a partir da superfície 306 é, naturalmente, possível.
Na Figura 12, o elemento 3 00 é mostrado por uma vista em perspectiva e, desta maneira o núcleo 330 fica visível .
Naturalmente, como as Figuras 6 e 7, As Figuras 11 e 12 são parcialmente esquemáticas e, desta maneira as espi- rais individuais do meio não são especificamente descritas. A atenção é voltada para Figura 13, que mostra um processo geral para formar um pacote de meio cônico ou arredondada em formato de um projétil que possui um sobremolde. Reportando-se â Figura 13 em 350, descreve-se uma disposição de molde que compreende uma parede lateral 351, uma cobertura 352, uma base 353 e uma peça central 354. A base 353 define uma superfície superior inclinada 353a.
Em 360, o molde 350 é mostrado possuindo um pacote de meio 361 posicionado nele. 0 pacote de meio 361, em geral, compreendería uma disposição de pacote de meio. Pelo fato de ser empurrado na base 353, adotou-se a disposição ou configuração cônica (arredondada em formato de um projétil). Em 370, o molde 350 mostra-se fechado, com resina nele para formar o sobremolde 371 ao redor do pacote de meio 361. A resina mostrada forma um sobremolde 371 com uma vedação de alojamento 373 fixada a ele.
Em 380, o elemento completo 381 é mostrado. Nota-se que o núcleo 390 também foi formado durante a moldagem em 370. A partir da Figura 13, pode-se entender que uma variedade de disposições com diferentes formatos pode ser feita usando os princípios. As diferentes configurações e os diferentes sobremoldes são possíveis através da modificação das técnicas.
Uma modificação é descrita na Figura 4. Em 400, uma disposição de molde é mostrada, que compreende uma cobertura 401 e uma base 402. Elas mostram-se passíveis de a-bertura para o posicionamento no pacote de meio desta. Em 420, o molde 400 é mostrado com um pacote de meio 421 nele e, a rcoina posicionada para proporcionar o sobremolde 425 e o núclec central 426. 0 sobremolde 425 inclui a vedação de alojamento 428, neste exemplo posicionado entre as superfícies de extremidade 430, 431 espaçadas um da outra. D. Versões Obovais, Figuras 15-19 Referindo-se à Figura 15, um cartucho de filtro oboval 500 é descrito.O cartucho 500 compreende um pacote de meio 501 e um sobremolde 502. 0 sobremolde 502 inclui partes de parede laterais 503, 504 e a vedação de alojamento 505. De maneira preferencial, as partes 503, 504, 505 compreendem um sobremolde integralmente moldado 502, que veda a extremidade traseira 501b do pacote de meio 501. 0 cartucho 501 inclui o núcleo central 510. Preferencialmente, o núcleo central 510 é moldado de forma análoga ao núcleo 221, Figura 7.
Em geral, o pacote de meio 501 possui um formato de perímetro geralmente oval, com extremidades curvadas o-pc-stas 520, 521 e laterais opostas 522, 523. Para a disposição particular mostrada, o formato é de pista de corrida automobilística com as partes centrais das laterais 522 e 523 que são retilíneas e paralelas umas com as outras. Naturalmente, podem-se usar laterais curvadas.
Na Figura 16, descreve-se uma vista em corte transversal do elemento 500. Na Figura 16 podem-se ver superfícies de fluxo opostas 530, 531 do pacote de meio 501.
Para a disposição mostrada na Figura 16, as superfícies 530 e 531 são planas e paralelas uma com a outra. Podem-se proporcionar as superfícies cônicas ou arredondadas em formato de projétil de maneira análoga àquelas para um elemento circular mostrado nas Figuras 11 e 12.
Com referência à Figura 16, a seção 503 e, em geral, análoga à seção 280, Figura 7 e, afunila a partir da vedação de alojamento 505 na direção da extremidade 531; e, a região 504 e, em geral, análoga â seção 281 e, afunila a partir da vedação de alojamento 505 na direção da extremidade 530. Naturalmente que são possíveis configurações alternativas .
Referindo-se â Figura 16, o núcleo 510 inclui margens que se projetam axial, oposta e externamente 510a e 510b sobre as laterais opostas das partes 510c. São possíveis configurações alternadas para o núcleo 510. 0 núcleo 510 naturalmente veda a extremidade dianteira 501a do pacote de meio 501.
Na Figura 17, um elemento oboval análogo 600 é mostrado em corte transversal, que compreende o pacote de meio 601 e o sobremolde 602. O sobremolde compreende a parte de vedação 605 e as partes de extremidade 606, 607. A disposição de vedação particular 605 representada na Figura 17 também á uma disposição de vedação axial, porém, possui uma configuração diferente daquela disposição 505, Figura 16. O núcleo central 610 mostrado compreende uma parte central 611 e partes de extremidade côncavas direcionadas de maneira oposta 612, 613, que compreendem margens direcionadas para fora de maneira axial. A região 612 compreende uma reentrância central 614 e regiões de borda que se projetam axialmente 615. A região 613, em geral, compreende de forma análoga a parte central 618 e as regiões de extremidade que se projetam axialmente 619. Em geral, o núcleo 610 veda a extremidade dianteira 601a do pacote de meio 601.
Na Figura 17, a seção 607 é, em geral, análoga à seção 280, Figura 7 e, afunila na extensão a partir da vedação de alojamento 605 na direção da superfície de extremidade 620 do pacote de meio 601; e, a região 606 é, em geral análoga à região 281 e afunila para baixo na espessura a partir da vedação de alojamento 605 na direção da superfície de fluxo de extremidade 621 do pacote de meio 601. naturalmente são possíveis alternativas.
Na Figura 18, a vista em corte transversal de uma disposição de molde 640 útil a partir do elemento 600 é mostrada. A disposição de molde 640 é representada com o pacote de meio 601 posicionado nela. A disposição de molde 640 compreende a base 645, a cobertura 646 e plataforma móvel 647, de maneira análoga à disposição de molde 240, Figura 8., Resultará, após a moldagem, uma disposição análoga àquela mostrada na Figura 17 quando as cavidades 650 e 651 forem proporcionadas com resina.
Na Figura 19, a mesma disposição de molde 640 é representada por uma vista em corte transversal tomada perpendicularmente â vista da Figura 18. Observam-se as projeções 660, 661, que formarão as regiões 614 e 613, respectivamente, no cartucho 600, Figura 17.
Nota-se que para a versão oboval mostrada em corte transversal nas Figuras 16 e 17, os núcleos 510, 610 são proporcionados. Alternativamente, as versões obovais podem ser proporcionadas sem os núcleos centrais, porém, de preferência, a vedação é proporcionada ao comprimir o meio, de modo que o rebordo de enrolamento proporcione uma vedação em uma extremidade. Esta abordagem é descrita por exemplo no Pedido de Patente PCT US04/07927, depositado em 17 de Março de 2004, incorporado aqui à guisa de referência. Adicionalmente, quando tal abordagem for usada, tipicamente, uma vedação de extremidade dianteira se faz necessária para ser proporcionada na tira com face única, entre a folha corruga-da e a folha de face. Se tal vedação for necessária, pode-se proporcionar através da aplicação de um selante nesta localização ou, por outros meios, antes do enrolamento. IV. Algumas Observações Finais Observa-se que as superfícies dentro dos moldes, especialmente, as superfícies laterais, podem ser configuradas para apresentar marca registrada, adornos e outros indícios nos sobremoldes. Os indícios são um problema de escolha e, podem incluir informação, projeto, apresentação ou instrução de marca registrada ou material informacional.
Aqui, as camisas vulcanizadas no local que são mostradas, proporcionadas como camisas moldadas no local ou sobremoldes com disposições de vedação de alojamento integral. Essas podem ser proporcionadas separadamente, por e-xemplo, com uma camisa primeiramente aplicada e uma vedação de alojamento aplicada depois. A camisa não precisa ser a-plicada através de moldagem, por exemplo, esta poderia ser aspergida ou, de outra forma aplicada com uma vulcanização subsequente. A vedação de alojamento é preferencialmente moldada no local. Entretanto, pode ser separadamente moldada e fixada em algumas aplicações.
As vedações de alojamento representadas aqui são, em geral, vedações axiais, ou seja, eles funcionam para compressão axial entre os componentes de alojamento. Alternativamente, as vedações radiais poderíam ser moldadas nas mesmas localizações, em algumas disposições, se desejado. Também, vedações múltiplas poderíam ser usadas.
As disposições mostradas possuem núcleos preferidos com extremidades côncavas. Novamente, núcleos alternativos são possíveis em algumas aplicações.
Aqui, três regiões preferenciais de uterano moldado (sem contar as vedações de estria se uretano for usado naquela localização) são geralmente descritas, Estas três regiões são: a vedação de alojamento; o sobremolde; e, se usado, o núcleo moldado no local. Não é necessário que o mesmo uretano seja usado em todas as três localizações, embora em alguns exemplos o mesmo uretano possa ser usado.
Com relação ao núcleo, o uretano que possui uma densidade não mais do que 15 libras/pé cúbico (0,24g/cc) e, algumas vezes não mais do que 10 libras/pé cúbico (0,164g/cc) pode ser usada, embora alternativas (com densidade maior) sejam possíveis. Percebeu-se, de antemão, que a densidade ficaria, tipicamente, em pelo menos 5 libras/pé cúbico (0,08g/cc).
Com relação às partes do sobremolde que não consistem em uma vedação de alojamento, faz-se uma necessidade similar. À medida que a parte do sobremolde que forma a vedação de alojamento, tipicamente, um material que possui uma densidade de pelo menos 10 libras/pé cúbico (0,16g/cc) seria preferível, embora o material tão baixo quanto 5 libras/pé cúbico (0,08g/cc) possa ser aceitável para algumas aplicações para trabalhos leves. Em alguns exemplos, pode-se preferir ter um material que possui uma densidade de não mais que cerca de 22 libras/pé cúbico (0,35g/cc).
Com relação a todas as três localizações, a faixa superior possível é um problema de escolha. Por exemplo, o núcleo pode ser derramado a partir de um material que será vulcanizado até uma densidade relativamente alta se desejado. Dessa maneira, um material que possui uma densidade de 50 libras/pé cúbico (0,8g/cc) ou maior, podería ser usado. Tal material não será, tipicamente, vantajoso uma vez que este adiciona peso e custo. À medida que o sobremolde e a vedação de alojamento, mais uma vez um material relativamente firme e duro pode ser usado em alguns exemplos. Entretanto, em muitos exemplos a configuração de alojamento será tal como, por preferência, uma vedação de alojamento relativamente lisa conforme caracterizada .
REIVINDICAÇÕES

Claims (21)

1. Cartucho de filtro de ar (201), compreendendo: (a) uma combinação de meio espiralada (202) que compreende uma folha com estrias (3) fixada a uma folha de face (4) e que define um conjunto de estrias de entrada (15) e um conjunto de estrias de saída (15); a combinação de meio espiralada define: (i) uma parede lateral externa que se estende entre a primeira e a segunda extremidades de fluxo opostas (204, 205); (ii) um centro de espiral (220); e, (iii) uma extremidade dianteira de combinação de meio (222) posicionada na parte interna da espiral dentro do centro de espiral; CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: (b) um núcleo central moldado no local (221) posicionado dentro do centro de espiral e que compreende poliu-retano em espuma em um centro do meio espiralado proporcionando ao menos uma parte de uma vedação de extremidade dianteira .
2. Cartucho de filtro de ar (201), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) o núcleo central moldado no local possui extremidades opostas, pelo menos uma destas possui uma margem de extremidade que se projeta para fora de forma axial (228) para vedar uma parte da extremidade dianteira.
3. Cartucho de filtro de ar (201), de acordo com a reivindicação 1 e 2, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) o núcleo possui uma densidade de não mais do que 0,24 g/cc.
4. Cartucho de filtro de ar (201), de acordo com a qualquer uma das reivindicações 1-3, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a combinação de meio espiralada possui um formato de perímetro circular.
5. Cartucho de filtro de ar (201), de acordo com a qualquer uma das reivindicações 1-3, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a combinação de meio espiralada possui um formato de perímetro oval com extremidade curvadas opostas (520 521) .
6. Cartucho de filtro de ar, compreendendo: (a) um pacote de meio (202) que possui uma primeira e segunda extremidade de fluxo opostas; (i) o pacote de meio compreende uma construção de filtro-z que inclui estrias de filtro formadas a partir de folha de meio corrugada (3) fixada à folha de meio de face, as estrias se estendem entre a primeira e segunda extremidade de fluxo opostas; (ii) algumas selecionadas das estrias são abertas adjacentes à primeira extremidade de fluxo e fechadas adjacentes à segunda extremidade de fluxo; e, (iii) algumas selecionadas das estrias são fechadas adjacentes à primeira extremidade de fluxo e abertas adjacentes à segunda extremidade de fluxo; CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: (b) uma vedação moldada no local posicionada sobre a parede externa do pacote de meio na extensão entre a primeira e a segunda extremidades de fluxo opostas e, formadas ao posicionar uma parte do pacote de meio de maneira apropriada em um molde e, ao moldar a vedação no local sobre o pacote de meio; e, (c) uma disposição de vedação de alojamento moldada no local (209) fixada ao pacote de meio que se estende ao redor do pacote de meio.
7. Cartucho de filtro, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a vedação moldada no local posicionada sobre o pacote de meio em extensão entre a primeira e a segunda extremidades de fluxo opostas é integral com a disposição de vedação de alojamento moldada no local.
8. Cartucho de filtro, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a vedação moldada no local posicionada sobre o pacote de meio em extensão entre a primeira e a segunda extremidades de fluxo opostas é moldada integralmente com a disposição de vedação de alojamento moldada no local.
9. Cartucho de filtro, de acordo qualquer uma das reivindicações 6-8, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a vedação moldada no local posicionada sobre o pacote de meio em extensão entre a primeira e a segunda extremidades de fluxo opostas é uma vedação moldada no local de poliuretano em espuma.
10. Cartucho de filtro, de acordo qualquer uma das reivindicações 6-9, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) cada uma das disposições de vedação de alojamento moldada no local e vedação moldada no local sobre o pacote de meio em extensão entre a primeira e a segunda extremidades de fluxo possuem uma densidade conforme moldada de não mais do que 0,35 g/cc.
11. Cartucho de filtro, de acordo qualquer uma das reivindicações 6-10, CARACTERIZADO pelo fato de que (a) a vedação de moldagem no local posicionada sobre o pacote de meio na extensão entre a primeira e segunda extremidades de fluxo opostas é uma sobremoldagem completa em torno do pacote de meio.
12. Cartucho de filtro de ar, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6-11, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a vedação de moldagem no local posicionada sobre o pacote de meio na extensão entre a primeira e segunda, extremidades de fluxo, opostas é uma sobremoldagem parcial.
13. Cartucho de filtro de ar, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6-12, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a disposição de vedação de alojamento compreende uma vedação por pinçamento axial.
14. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a vedação por pinçamento axial possui superfícies de engatamento de alojamento opostas com espaçamento de pelo menos 4mm.
15. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) o pacote de meio compreende uma pluralidade de tiras faceadoras unilaterais; (i) cada tira faceadora unilateral que compreende uma combinação de folha corrugada/folha de face.
16. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) o pacote de meio compreende uma combinação de meio espiralado que compreende uma folha estriada presa a uma folha de face.
17. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a combinação de meio espiralado compreende: (i) uma projeção axial para fora na primeira extremidade de fluxo e que define uma borda lateral, escalonada, espiralada e que se projeta para fora em extensão axial; e, (ii) uma projeção axial para dentro na segunda extremidade de fluxo e que define uma borda lateral, escalonada, espiralada para dentro em extensão axial.
18. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) primeira extremidade de fluxo possui uma parte não afilada central que se estende através de uma distância de pelo menos 20% do maior corte transversal axial da combinação de meio espiralado; e, (b) a segunda extremidade de fluxo possui uma parte, não afilada, central que se estende através de uma distância de pelo menos 20% do maior corte transversal axial da combinação de meio espiralado.
19. Cartucho de filtro de ar, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16-18, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a combinação de meio espiralado possui um formato de perímetro circular.
20. Cartucho de filtro de ar, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16-19, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a combinação de meio espiralado possui um formato de perímetro oval com extremidades curvadas opostas
21. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que: (a) a combinação de meio espiralado possui um formato de perímetro de pista de corrida com duas extremidades curvadas, opostas e duas laterais retas, opostas.
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