BR112021011965A2 - 3-(2-alcoxi-6-alquil-4-propinilfenil)-3-pirrolin-2-ona especialmente substituído e sua aplicação como herbicida - Google Patents

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Abstract

3-(2-alcoxi-6-alquil-4-propinilfenil)-3-pirrolin-2-ona especialmente substituído e sua aplicação como herbicida. a presente invenção se refere a novas 3-fenilpirrolin-2-ona herbicidalmente ativas de acordo com a fórmula geral (i) ou sais agro quimicamente aceitáveis das mesmas, assim como sua aplicação para o combate a ervas daninhas em planta cultivada.

Description

“3-(2-ALCOXI-6-ALQUIL-4-PROPINILFENIL)-3-PIRROLIN-2-ONA ESPECIALMENTE SUBSTITUÍDO E SUA APLICAÇÃO COMO HERBICIDA”
[001] A presente invenção se refere a novas 3-fenil-pirrolin-2-ona herbicidalmente ativas de acordo com a fórmula geral (I) ou sais agro quimicamente aceitáveis das mesmas, assim como sua aplicação para o combate a ervas daninhas em plantas cultivadas.
[002] A classe de compostos de 3-arilpirrolidina-2,4-diona assim como sua produção e aplicação como herbicida são conhecidas a partir do estado da técnica.
[003] Além disso, são descritos, contudo, também derivados bicíclicos de 3-aril-pirrolidina-2,4-diona (EP-A-355599, EP-A-415211 e JP-A-12-053 670) assim como derivados monocíclicos substituídos 3-aril-pirrolidina-2,4-diona (EP-A-377893 e EP-A-442077) com ação herbicida, inseticida ou fungicida.
[004] 4-alcinil-substituído-3-fenilpirrolidina-2,4-dionas com efeito herbicida são conhecidos ainda dos documentos WO 96/82395, WO 98/05638, WO 01/74770, WO 15/032702, WO 15/040114 ou WO 17/060203.
[005] A eficácia desses herbicidas contra plantas nocivas depende de vários parâmetros, por exemplo, a taxa de aplicação usada, a forma de preparação (formulação), as plantas nocivas a serem controladas, o espectro de plantas nocivas, as condições climáticas e de solo e a duração da ação ou da taxa de degradação do herbicida. Numerosos herbicidas do grupo das 3-arilpirrolidina-2,4- dionas requerem, para desenvolver uma ação herbicida suficiente, altas taxas de aplicação e/ou possuem um espectro muito estreito de ervas daninhas, o que torna seu uso economicamente pouco atraente. Há, portanto, uma necessidade de herbicidas alternativos que tenham propriedades aprimoradas e sejam economicamente atraentes e ao mesmo tempo eficientes.
[006] O objetivo da presente invenção é a disponibilização de novos compostos que não apresentem as desvantagens acima.
[007] A presente invenção se refere, portanto, a novas 3-fenilpirrolin-2- onas substituídas da fórmula geral (I), (I)
[008] ou um sal agro quimicamente aceitável das mesmas,
[009] em que
[010] X é C1-C6-alcóxi ou C1-C6-halogenalcóxi,
[011] Y é C1-C6-alquila, C1-C6-halogenalquila ou C3-C6-cicloalquila,
[012] R1 é C3-C6-alcóxi, C1-C4-alcóxi-C1-C4-alquila, C3-C6-cicloalquila, C1- C6-halogenalquila, C2-C6-alquenilóxi ou C2-C6-halogenalquenilóxi,
[013] R2 é hidrogênio, C1-C6-alquila, C1-C4-alcóxi-C2-C4-alquila, C1-C6- halogenalquila, C3-C6-cicloalquila, C2-C6-alquenila, C2-C6-alquinila, C1-C6-alcóxi ou C1-C6 halogenalcóxi,
[014] G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que
[015] L é um dos radicais seguintes
[016] em que significam,
[017] R3 é C1-C4-alquila ou C1-C3-alcoxi-C1-C4-alquila,
[018] R4 é C1-C4-alquila,
[019] R5 é C1-C4-alquila, uma fenila não substituída ou uma fenila substituída, uma ou mais vezes, por halogênio, C1-C4-alquila, C1-C4-haloalquila, C1- C4-alcóxi, C1-C4-halogenalcóxi, nitro ou ciano,
[020] R6, R6‘ é, independentemente um do outro, metóxi ou etóxi,
[021] R7, R8 é respectivamente metila, etila, fenila, ou juntos formam um anel saturado de 5, 6 ou 7 elos, em que um anel de átomo de carbono pode ser substituído eventualmente por um átomo de oxigênio ou enxofre,
[022] E um íon de metais alcalinos ser um íon equivalente de um metal alcalino terroso, um íon equivalente de alumínio, um íon equivalente de um metal de transição, um cátion de halogênio de magnésio, ou ser um íon de amônia, no qual podem ser eventualmente substituídos um, dois, três ou todos os quatro átomos de hidrogênio por radicais iguais ou diferentes dos grupos C1-C10-alquila ou C3-C7- cicloalquila, em que esses, independentemente um do outro, respectivamente, podem ser substituídos, uma ou mais vezes, com flúor, cloro, bromo, ciano, hidróxi ou ser interrompido por um ou mais átomos de oxigênio ou de enxofre, significar um íon de amônia cíclico secundário ou terciário alifático ou heteroalifático, por exemplo, respectivamente, um morfolínio, tiomorfolínio, piperidínio, pirrolidínio, ou respectivamente 1,4-diazabiciclo[1.1.2]octano protonado (DABCO) ou 1,5- diazabiciclo[4.3.0]undec-7-eno (DBU), ser um catiônico de amônio heteroaromático, por exemplo, respectivamente piridina protonada, ou 2-metilpiridina, 3-metilpiridina, 4-metilpiridina, 2,4-dimetilpiridina, 2,5-dimetilpiridina, 2,6-dimetilpiridina, 5-etil-2- metilpiridina, colidina , pirrol, imidazol, quinolina, quinoxalina, 1,2-dimetilimidazol, 1,3-dimetilimidazol-metilsulfato ou ainda também pode significar íon de trimetilsulfônio.
[023] Alquila significa radicais saturados de hidrocarbonetos de cadeia linear ou ramificada com o número especificado respectivo de átomos de carbono, por exemplo, C1-C6-alquila como metila, etila, propila, 1-metiletila, butila, 1-metil- propila, 2-metilpropila, 1,1-dimetiletila, pentila, 1-metilbutila, 2-metilbutila, 3- metilbutila, 2,2-di-metilpropila, 1-etilpropila, hexila, 1,1-dimetilpropila, 1,2- dimetilpropila,1-metilpentila, 2-metilpentila, 3-metilpentila, 4-metilpentila, 1,1- dimetilbutila, 1,2-dimetilbutila, 1,3-dimetilbutila, 2,2-dimetilbutila, 2,3-dimetilbutila, 3,3-
dimetilbutila, 1-etilbutila, 2-etilbutila, 1,1,2-trimetilpropila, 1,2,2-trimetilpropila, 1-etil-1- metilpropila e 1-etil-2-metilpropila.
[024] Halogenalquila significa grupos alquila de cadeia linear ou ramificada, em que, nesses grupos, de forma parcial ou integral, os átomos de hidrogênio podem ser substituídos por átomos de halogênio, por exemplo, C1-C2- halogenalquila, como clorometila, bromometila, diclorometila, triclorometila, fluormetila, difluormetila, trifluormetila, clorofluormetila, diclorofluormetila, clorodifluormetila, 1-cloroetila, 1-bromoetila, 1-fluoretila, 2-fluoretila, 2,2-difluoretila, 2,2,2-trifluoretila, 2-cloro-2-fluoretila, 2-cloro,2-difluoretila, 2,2-dicloro-2-fluoretila, 2,2,2-tricloroetila, pentafluoretila e 1,1,1-trifluorprop-2-ila.
[025] Alquenila significa radicais insaturados de hidrocarbonetos de cadeia linear ou ramificada com o número de átomos de carbono especificados respectivamente e um ligação dupla em uma posição aleatória, por exemplo C2-C6- alquenila como etenila, 1-oropenila, 2-propenila, 1-metiletenila, 1-butenila, 2-butenila, 3-butenila, 1-metil-1-propenila, 2-metil-1-propenila, 1-metil-2-propenila, 2-metil-2- propenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3-pentenila, 4-pentenila, 1-metil-1-butenila, 2- metil-1-butenila, 3-metil-1-butenila, 1-metil-2-butenila, 2-metil-2-butenila, 3-metil-2- butenila, 1-metil-3-butenila, 2-metil-3-butenila, 3-metil-3-butenila, 1,1-dimetil-2- propenila, 1,2-dimetil-1-propenila, 1,2-dimetil-2-propenila, 1-etil-1-propenila, 1-etil-2- propenila, 1-hexenila, 2-hexenila, 3-hexenila, 4-hexenila, 5-hexenila, 1-metil-1- pentenila, 2-metil-1-pentenila, 3-metil-1-pentenila, 4-metil-1-pentenila, 1-metil-2- pentenila, 2-metil-2-pentenila, 3-metil-2-pentenila, 4-metil-2-pentenila, 1-metil-3- pentenila, 2-metil-3-pentenila, 3-metil-3-pentenila, 4-metil-3-pentenila, 1-metil-4- pentenila, 2-metil-4-pentenila, 3-metil-4-pentenila, 4-metil-4-pentenila, 1,1-dimetil-2- butenila, 1,1-dimetil-3-butenila, 1,2-dimetil-1-butenila, 1,2-dimetil-2-butenila, 1,2- dimetil-3-butenila, 1,3-dimetil-1-butenila, 1,3-dimetil-2-butenila, 1,3-dimetil-3-butenila, 2,2-dimetil-3-butenila, 2,3-dimetil-1-butenila, 2,3-dimetil-2-butenila, 2,3-dimetil-3-
butenila, 3,3-dimetil-1-butenila, 3,3-dimetil-2-butenila, 1-etil-1-butenila, 1-etil-2- butenila, 1-etil-3-butenila, 2-etil-1-butenila, 2-etil-2-butenila, 2-etil-3-butenila, 1,1,2- trimetil-2-propenila, 1-etil-1-metil-2-propenila, 1-etil-2-metil-1-propenila e 1-etil-2- metil-2-propenila.
[026] Cicloalquila significa um sistema de anéis carbocíclicos saturados com preferencialmente de 3 a 8 anéis de átomos de C, por exemplo, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila ou ciclo-hexila. Em caso de cicloalquila eventualmente substituído, sistemas cíclicos são compreendidos com substituintes, em que também são compreendidos substituintes com uma ligação dupla no radical cicloalquila, por exemplo, um grupo alquilideno como metilideno.
[027] Alcóxi significa radicais alcóxi saturados de cadeia linear ou ramificada com o número de átomos de carbono especificados respectivamente, por exemplo C1-C6-alcóxi como metóxi, etóxi, propóxi, 1-metiletóxi, butóxi, 1-metil- propóxi, 2-metilpropóxi, 1,1-dimetiletóxi, pentóxi, 1-metilbutóxi, 2-metilbutóxi, 3- metilbutóxi, 2,2-di-metilpropóxi, 1-etilpropóxi, hexóxi, 1,1-dimetilpropóxi, 1,2- dimetilpropóxi,1-metilpentóxi, 2-metilpentóxi, 3-metilpentóxi, 4-metilpentóxi, 1,1- dimetilbutóxi, 1,2-dimetilbutóxi, 1,3-dimetilbutóxi, 2,2-dimetilbutóxi, 2,3-dimetilbutóxi, 3,3-dimetilbutóxi, 1-etilbutóxi, 2-etilbutóxi, 1,1,2-trimetilpropóxi, 1,2,2-trimetilpropóxi, 1-etil-1-metilpropóxi e 1-etil-2-metilpropóxi. Alcóxi substituído por halogênio significa radicais alcóxi de cadeia linear ou ramificada com o número de átomos de carbono especificados respectivamente, em que, nesses grupos, parcialmente ou integralmente, os átomos de hidrogênio possam ser substituídos pelos átomos de halogênio como mencionados acima, por exemplo, C1-C2-halogenalcóxi como clorometóxi, bromometóxi, diclorometóxi, triclorometóxi, fluormetóxi, difluormetóxi, trifluormetóxi, clorofluormetóxi, dicloro-fluormetóxi, clorodifluormetóxi, 1-cloroetóxi, 1- bromoetóxi, 1-fluoretóxi, 2-fluoretóxi, 2,2-difluoretóxi, 2,2,2-trifluoretóxi, 2-cloro-2- fluoretóxi, 2-cloro-1,2-difluoretóxi, 2,2-dicloro-2-fluoretóxi, 2,2,2-tricloroetóxi,
pentafluor-etóxi e 1,1,1-trifluorprop-2-óxi.
[028] Os compostos da fórmula (I) podem existir como isômeros geométricos e/ou ópticos ou misturas de isômeros em diferentes composições. Exemplos para o caso em que o substituinte R1 é hidrogênio díspar, podem ocorrer - dependendo da ligação do substituinte R1 - tanto enantiômeros, bem como isômeros cis/trans. Esses últimos são definidos como segue:
[029] Quaisquer misturas de isômeros obtidas durante a síntese podem ser separadas usando os métodos técnicos habituais.
[030] Tanto os isômeros puros ou tautômeros quanto e as misturas de isômeros e tautômeros, sua produção e aplicação, assim como meios que contêm os mesmos, são objeto da presente invenção. A seguir, é comentado sobre a simplicidade de semi, contudo, sempre de compostos da fórmula (I), embora, refira- se tanto aos compostos quanto eventualmente misturas com diferentes teores de combinações isômeras.
[031] Os compostos de acordo com a invenção são definidos, de forma geral, pela fórmula (I). Substituintes preferidos ou intervalos dos radicais listados nas fórmulas mencionadas acima são esclarecidos abaixo:
[032] São preferidos os compostos da fórmula geral (I), nos quais
[033] X é C1-C4-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi,
[034] Y é C1-C4-alquila, C1-C4-halogenalquila ou C3-C6-cicloalquila,
[035] R1 é C3-C6-alcóxi, C1-C4-alcóxi-C1-C2-alquila, ciclopropila, C1-C6- halogenalquila, C3-C6-alquenilóxi ou C3-C6-halogenalquenilóxi
[036] R2 é hidrogênio, C1-C6-alquila, C1-C2-halogenalquila, ciclopropila, C2- C4-alquenila, C2-C4-alquinila, C1-C4-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi,
[037] G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que
[038] L é um dos radicais seguintes
[039] em que significam,
[040] R3 é C1-C4-alquila ou C1-C3-alcoxi-C1-C4-alquila,
[041] R4 é C1-C4-alquila,
[042] R5 C1-C4-alquila, uma fenila não substituída ou uma fenila substituída, uma ou mais vezes, com halogênio, C1-C4-alquila ou C1-C4-haloalquila,
[043] E um íon de metais alcalinos, é um íon equivalente de um metal alcalino terrosos, um íon equivalente de alumínio, um íon equivalente de um metal de transição, um cátion de halogênio-magnésio ou um íon de amônia, no qual, eventualmente um, dois, três ou todos os quatro átomos de hidrogênio são substituídos por radicais iguais ou diferentes dos grupos C1-C10-alquila ou C3-C7- cicloalquila, que, independente um do outro, são substituídos respectivamente, uma ou mais vezes, com flúor, cloro, bromo, ciano, hidróxi.
[044] São particularmente preferidos os compostos da fórmula geral (I), nos quais
[045] X é C1-C4-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi,
[046] Y é C1-C4-alquila, C1-C4-halogenalquila ou ciclopropila,
[047] R1 é C3-C6-alcóxi, C1-C4-alcóxi-C1-C2-alquila, ciclopropila, C3-C6-
halogenalquila, C3-C4-alquenilóxi ou C3-C4-halogenalquenilóxi
[048] R2 é hidrogênio, C1-C6-alquila, C1-C2-halogenalquila, C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila, C1-C2-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi,
[049] G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que
[050] L é um dos radicais seguintes
[051] em que significam,
[052] R3 é C1-C4-alquila ou C1-C3-alcoxi-C1-C4-alquila,
[053] R4 é C1-C4-alquila,
[054] E um íon de metais alcalinos, é um íon equivalente de um metal alcalino terroso, um íon equivalente alumínio, um íon equivalente de um metal de transição, um cátion de halogênio-magnésio ou um íon de amônia, no qual, eventualmente um, dois, três ou todos os quatro átomos de hidrogênio são substituídos por radicais iguais ou diferentes dos grupos C1-C10-alquila ou C3-C7- cicloalquila.
[055] São muito particularmente preferidos os compostos da fórmula geral (I), nos quais
[056] X metóxi ou etóxi,
[057] Y é metila, etila ou ciclopropila,
[058] R1 é n-propóxi, i-propóxi, n-butóxi, alilóxi, metoximetila ou etoximetila,
[059] R2 é hidrogênio ou metila,
[060] G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que
[061] L é um dos radicais seguintes
[062] em que significam,
[063] R3 é metila, etila, i-propila ou t-butila,
[064] R4 é metila ou etila,
[065] E é um íon de sódio ou um íon de potássio.
[066] A produção dos compostos da fórmula geral (I) de acordo com a invenção é, a princípio, conhecida e pode ocorrer em com base em processos conhecidos da literatura, por exemplo, em que se cicliza
[067] a) um composto da fórmula geral (II), (II)
[068] na qual R1, R2, X e Y têm os significados especificados acima, e R9 significa alquila, de forma preferida, metila ou etila, eventualmente, na presença de um meio solvente ou diluente, com uma base adequada sob separação formal do grupo R9OH, ou
[069] b) um composto da fórmula geral (Ia), 1
OH X R
N 2
R O Y (Ia)
[070] na qual R1, R2, X, e Y têm os significados especificados acima, por exemplo, com um composto da fórmula geral (III),
[071] Hal-L (III)
[072] na qual L tem o significado especificado acima e Hal pode significar um halogênio, preferencialmente cloro ou bromo ou também um grupo de ácido sulfônico, é trazido à reação eventualmente na presença de um meio solvente ou diluente, com uma base adequada.
[073] Os estágios preliminares da fórmula geral (II) podem ser produzidos de forma análoga aos processos conhecidos, por exemplo, pela conversão de um éster de aminoácido da fórmula geral (IV) com um ácido fenila acético da fórmula geral (V), em que X e Y têm o significado descrito acima, eventualmente, por adição de um agente desidratante e eventualmente na presença de meio solvente e diluente adequado.
(II) (IV) (V)
[074] Amino éster da fórmula geral (IV) são conhecidos na literatura, por exemplo, em WO 2006/000355. Ácidos fenilacéticos da fórmula geral (V) são conhecidos, do mesmo modo, dentre outros, a partir do documento WO 2015/040114 podem ser produzidos de forma análoga a processos conhecidos na literatura.
[075] Os compostos de acordo com a invenção da fórmula (I) (e/ou seus sais), a seguir, caracterizados como “compostos de acordo com a invenção”, apresentam um excelente efeito herbicida contra um amplo espectro de ervas daninhas nocivas anuais mono e dicotiledôneas economicamente relevantes.
[076] O objeto da presente invenção é, portanto, também um método para o combate contra plantas indesejadas ou para a regulação do crescimento de plantas, preferencialmente em culturas de plantas, em que um ou mais compostos são aplicados sobre plantas (por exemplo, plantas danosas como ervas-daninhas mono e dicotiledôneas ou culturas de plantas indesejadas), sementeiras (por exemplo grãos, sementes ou órgãos de propagação vegetativa, como tubérculos ou parte aérea com botões) ou as superfície sobre a qual as plantas crescem (por exemplo, o solo de cultivo). Nesse caso, os compostos de acordo com a invenção podem ser aplicados, por exemplo, em processos de pré-semeadura (se necessário, também por incorporação no solo), pré-emergência e/ou pós-emergência. Alguns representantes da flora mono e dicotiledônea de plantas daninhas são mencionados como exemplos de plantas que podem ser controladas pelos compostos de acordo com a invenção, sem a denominação de uma restrição a certas espécies.
[077] Plantas danosas monocotiledôneas dos gêneros: Aegilops, Agropyron, Agrostis, Alopecurus, Apera, Avena, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, Commelina, Cynodon, Cyperus, Dactiloctenium, Digitaria, Echinochloa, Eleocharis, Eleusine, Eragrostis, Eriochloa, Festuca, Fimbristilis, Heteranthera, Imperata, Ischaemum, Leptochloa, Lolium, Monochoria, Panicum, Paspalum, Phalaris, Phleum, Poa, Rottboellia, Sagittaria, Scirpus, Setaria, Sorghum.
[078] Ervas daninhas dicotiledóneas dos gêneros: Abutilon, Amaranthus, Ambrosia, Anoda, Anthemis, Aphanes, Artemisia, Atriplex, Bellis, Bidens, Capsella, Carduus, Cassia, Centaurea, Chenopodium, Cirsium, Convolvulus, Datura, Desmodium, Emex, Erysimum, Euphorbia, Galeopsis, Galinsoga, Galium, Hibiscus, Ipomoea, Kochia, Lamium, Lepidium, Lindernia, Matricaria, Mentha, Mercurialis, Mullugo, Myosotis, Papaver, Pharbitis, Plantago, Polygonum, Portulaca, Ranunculus, Raphanus, Rorippa, Rotala, Rumex, Salsola, Senecio, Sesbania, Sida, Sinapis, Solanum, Sonchus, Sphenoclea, Stellaria, Taraxacum, Thlaspi, Trifolium, Urtica, Veronica, Viola, Xanthium.
[079] Caso os compostos, de acordo com a invenção, forem aplicados à superfície da terra antes de as plantas nocivas germinarem (método de pré- emergência), então a erva daninha ou as mudas de ervas daninhas são completamente impedidas de emergir ou elas crescem apenas até o estágio de cotilédone.
[080] Na aplicação das substâncias ativas sobre as partes verdes das plantas em processo de pós-emergência, ocorre, após o tratamento, a parada de crescimento e as plantas danosas permanecem no estado de crescimento existente ao tempo da aplicação ou morrem totalmente após um determinado tempo de modo que, dessa maneira, uma concorrência de ervas daninhas danosas para as plantas de cultivo seja eliminada muito cedo e de forma permanente.
[081] Os compostos de acordo com a invenção podem apresentar seletividade em cultivos e também podem ser utilizados como herbicida não seletivo.
[082] Devido a suas propriedades herbicidas e de regulação de crescimento de plantas, as substâncias ativas também podem ser utilizadas para o combate contra plantas nocivas em culturas de plantas geneticamente modificadas conhecidas ou a serem desenvolvidas. As plantas transgênicas se destacam, geralmente, por propriedades particularmente vantajosas, por exemplo, por resistências contra determinados substâncias ativas utilizadas no setor agrícola, principalmente determinados pesticidas, resistências contra doenças de plantas ou patógenos de doenças de plantas, como determinados insetos ou micro-organismos, como cogumelos, bactérias ou vírus. Outras propriedades particulares se referem, por exemplo, à colheita, do ponto de vista da quantidade, qualidade, facilidade de armazenamento, composição e conteúdo especial. Desse modo, são conhecidas plantas transgênicas com elevado teor de amido ou qualidade modificada do amido ou similar com composição de ácidos graxos da colheita modificados. Outras propriedades especiais incluem tolerância ou resistência a estressores abióticos, como calor, frio, secura, sal e radiação ultravioleta.
[083] É preferida a aplicação dos compostos de acordo com a invenção da fórmula (I) ou seus sais em culturas transgênicas economicamente significativas de plantas de cultivo e ornamentais.
[084] Os compostos da fórmula (I) podem ser utilizados como herbicidas em culturas de planta de cultivo, que são resistentes ou se tornaram geneticamente resistentes contra os efeitos fitotóxicos dos herbicidas.
[085] Formas convencionais de produção de novas plantas, que apresentam propriedades modificadas em comparação com plantas existentes anteriormente, consistem, por exemplo, em métodos de reprodução clássicos e na produção de mutantes. De forma alternativa, podem ser criadas novas plantas com propriedades modificadoras com o auxílio de processos de tecnologia genética (ver, por exemplo EP 0221044, EP 0131624). Foram descritas, por exemplo, em vários casos, modificações genéticas de plantas de cultura com a finalidade de modificação do amido sintetizado nas plantas (por exemplo, documentos WO 92/011376 A, WO 92/014827 A, WO 91/019806 A), plantas de cultura transgênica, que são resistentes contra determinados tipos de herbicida do tipo glufosinato (ver, por exemplo, documentos EP 0242236 A, EP 0242246 A) ou glifosfato (WO 92/000377 A) ou de sulfonilureias (documentos EP 0257993 A, US 5,013,659) ou contra combinações ou misturas desses herbicidas “gene stacking”, como plantas de cultura transgênica por exemplo milho ou soja com o nome comercial ou referência OptimumTM GATTM (glifosfato ALS Tolerant).
[086] - plantas de cultura transgênica, por exemplo, algodão, que têm a facilidade de produzir o bacilo de toxinas thuringiensis (toxina Bt), que tornam a planta resistente contra determinadas pragas (documentos EP 0142924 A, EP 0193259 A).
[087] - plantas de cultura transgênica com composição de ácido graxo modificada (documento WO 91/013972 A).
[088] - plantas de cultura modificadas geneticamente como novos ingredientes ou substâncias secundárias, por exemplo, novas fitoalexinas que causam maior resistência a doenças (documentos EP 0309862 A, EP 0464461 A)
[089] - plantas geneticamente modificadas com fotorrespiração, que apresentam maior rendimento e maior tolerância ao estresse (documento EP 0305398 A)
[090] - plantas de cultura transgênica, que produzem proteínas farmacêuticas ou diagnósticas relevantes (“molecular pharming”)
[091] - plantas de cultura transgênica, que se caracterizam por rendimentos mais elevados ou melhor qualidade
[092] - plantas de cultura transgênica que se caracterizam por combinações por exemplo de novas propriedades como as mencionadas acima (“gene stacking”)
[093] A princípio, são conhecidas inúmeras técnicas de biologia molecular com as quais novas plantas transgênicas com propriedades modificadas podem ser produzidas; ver, por exemplo I. Potrykus e G. Spangenberg (eds.) Gene Transfer to Plants, Springer Lab Manual (1995), Springer Verlag Berlin, Heidelberg. ou Christou, "Trends in Plant Science" 1 (1996) 423-431).
[094] Para tais manipulações genéticas, as moléculas de ácido nucleico podem ser introduzidas em plasmídeos que permitem a mutagênese ou mudança de sequência por recombinação de sequências de DNA. Com o auxílio de procedimentos padrão, trocas de bases podem ser realizadas, sequências parciais removidas ou sequências naturais ou sintéticas adicionadas. Para a ligação dos fragmentos de DNA entre si, podem ser aplicados adaptadores ou ligações nos fragmentos, ver por exemplo Sambrook et al., 1989, Molecular Cloning, A Laboratory Manual, 2. Aufl. Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker "Gene und Klone", VCH Weinheim 2ª edição 1996
[095] A produção de células vegetais com uma atividade reduzida de um produto genético pode ser alcançada, por exemplo pela expressão de pelo menos um RNA antissenso, um RNA senso para o alcance de um efeito de cossupressão ou a expressão de pelo menos um ribozima adequadamente projetada que cliva especificamente os transcritos do produto do gene mencionado acima. Para isso, podem ser utilizadas, por um lado, moléculas de DNA, que compreendem a sequência de codificação inteira de um produto gênico, incluindo quaisquer sequências de flanqueamento que possam estar presentes, como também moléculas de DNA, que compreendem apenas parte da sequência de codificação, em que essas partes devem ser longas o suficiente para ter um efeito antissenso nas células. Também é possível o uso de sequências de DNA, que apresentam um alto grau de homologia às sequências de codificação de um produto genético, contudo, não são completamente idênticas.
[096] Na expressão de moléculas de ácido nucleico em plantas, a proteína sinterizada pode ser localizada em qualquer compartimento da célula vegetal. No entanto, a fim de alcançar a localização em um compartimento específico, a região de codificação pode ser ligada a sequências de DNA, por exemplo, que garantem a localização em um determinado compartimento. Tais sequências são conhecidas aos versado na técnica (ver por exemplo Braun et al., EMBO J. 11 (1992), 3219- 3227; Wolter et al., Proc. Natl. Acad. Sci. EUA 85 (1988), 846-850; Sonnewald et al., Plant J. 1 (1991), 95-106). A expressão das moléculas de ácido nucleico pode ocorrer nas organelas das células vegetais.
[097] As células de plantas transgênicas podem ser regeneradas em plantas inteiras usando técnicas conhecidas. A princípio, as plantas transgênicas podem ser plantas de qualquer espécie de planta, ou seja, tanto plantas monocotiledôneas quanto dicotiledôneas. Assim, podem ser obtidas plantas transgênicas que têm propriedades modificadas por meio da superexpressão, supressão ou inibição de genes ou sequências de genes homólogos (= naturais) ou da expressão de genes ou sequências de genes heterólogos (= estranhos).
[098] Preferencialmente, os compostos de acordo com a invenção (I) podem ser utilizados em culturas transgênicas resistentes às substâncias de crescimento, como por exemplo, Dicamba ou herbicidas, que inibem enzimas essenciais da planta, por exemplo, acetolactato sintases (ALS), EPSP sintases,
glutamina sintases (GS) ou hidroxifenilpiruvato dioxigenases (HPPD), respectivamente contra herbicidas do grupo das sulfonilureias, glifosato, glufosinato ou benzoilisoxazol e substâncias ativas análogas ou contra quaisquer combinações das mesmas.
[099] De forma particularmente preferida, os compostos de acordo com a invenção podem ser utilizados em plantas de cultura transgênica, que são resistentes contra uma combinação de glifosatos e glufosinatos, glifosatos e sulfonilureias ou imidazolinonas. De forma ainda particularmente preferida, os compostos de acordo com a invenção podem ser utilizados em plantas de cultura transgênica como por exemplo milho ou soja com o nome comercial ou caracterizado por OptimumTM GATTM (glifosfato ALS Tolerant).
[0100] Na aplicação das substâncias ativas de acordo com a invenção em culturas transgênicas, além dos efeitos sobre as plantas prejudiciais que podem ser observados em outras culturas, ocorrem frequentemente efeitos que são específicos para a aplicação na respectiva cultura transgênica, por exemplo, um espectro modificado ou especialmente expandido de ervas daninhas, que pode ser combatido, quantidades de aplicação modificadas, que podem ser utilizadas para a aplicação, preferencialmente, boa possibilidade de combinação com os herbicidas, contra os quais a cultura transgênica é resistente, assim como influência de crescimento e rendimento das plantas de cultura transgênica.
[0101] O objeto da invenção é, portanto, também a aplicação dos compostos de acordo com a invenção da fórmula (I) como herbicida para o combate a plantas nocivas em plantas de cultura transgênica.
[0102] Os compostos de acordo com a invenção podem ser utilizados na forma de pós molháveis, concentrados emulsionáveis, soluções pulverizáveis, pós ou grânulos nas preparações usuais. O objeto da invenção são, portanto, herbicidas e agentes de regulação de crescimento de plantas que contêm os compostos de acordo com a invenção.
[0103] Os compostos de acordo com a invenção podem ser formulados em diferentes tipos, conforme os parâmetros físicos, biológicos e/ou químicos. As opções de formulação possíveis são, por exemplo: Pós molháveis (WP), pós solúveis em água (SP), concentrados solúveis em água, concentrados emulsionáveis (EC), emulsões (EW), como emulsões óleo-em-água e água-em-óleo, soluções pulverizáveis, concentrados de suspensão (SC), dispersões à base de óleo ou água, soluções miscíveis em óleo, suspensões de cápsulas (CS), pós (DP), mordente, granulados para aplicação de dispersão e desolo, granulados (GR) na forma de microgranulados, granulados de pulverização, elevação e adsorção, grânulos dispersíveis em água (WG), grânulos solúveis em água (SG), formulações ULV, microcápsulas e ceras. Esses tipos de formulações individuais são a princípio conhecidos e estão descritos, por exemplo, em: Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", volume 7, C. Hanser editora München, 4. Aufl. 1986, Wade van Valkenburg, "Pesticide Formulations", Marcel Dekker, N.Y., 1973, K. Martens, "Spray Drying" Handbook, 3ª Ed. 1979, G. Goodwin Ltd. London.
[0104] Os auxiliares de formulação necessários, como materiais inertes, surfactantes, solventes e outros aditivos também são conhecidos e são descritos por exemplo em: Watkins, "Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2ª Ed., Darland Books, Caldwell N.J., H.v. Olphen, "Introduction to Clay Colloid Chemistry", 2ª Ed., J. Wiley & Sons, N.Y., C. Marsden, "Solvents Guide", 2ª Ed., Interscience, N.Y. 1963, McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N.J., Sisley and Wood, "Encyclopedia of Surface Active Agents", Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964, Schönfeldt, "Grenzflächenaktive Äthylenoxid-addukte", Wiss. Verlagsgesell., Stuttgart 1976, Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", volume 7, C. Hanser editora München, 4. Aufl. 1986.
[0105] Com base nessas formulações podem ser produzidas também combinações com outras substâncias, como por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, bem como com protetores, fertilizantes e/ou reguladores de crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação pronta ou como Tankmix.
[0106] Como parceiro de combinação para os compostos em formulações de mistura ou em Tank-Mix podem ser utilizadas, por exemplo, substâncias ativas conhecidas que tocam em uma inibição de, por exemplo, acetolactato sintase, acetil- CoA-carboxilase, celulose sintase, enolpiruvilchiquimato 3-fosfato sintase, glutamina sintetase, p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase, fitoeno dessaturase, fotossistema I, fotossistema II ou protoporfirinogênio oxidase, como as descritas, por exemplo, em Weed Research 26 (1986) 441-445 ou "The Pesticide Manual", 16ª edição, The British Crop Protection Council and the Royal Soc. of Chemistry, 2006 e da literatura citada. A seguir, são mencionadas de forma exemplificativa herbicidas ou reguladores de crescimento de plantas conhecidos, que podem ser combinados com os compostos de acordo com a invenção, em que essas substâncias ativas são caracterizadas com seu "common name" na variação da língua inglesa de acordo com a international Organization for Standardization (ISO) ou com o nome químico ou com o número do código. Nesse caso, são compreendidas sempre todas as formas de aplicação como, por exemplo, ácidos, sais, ésteres, assim como também todas as formas isômeras como estereoisômeros e isômeros ópticos, também quando não mencionados explicitamente.
[0107] Exemplos para tais parceiros de mistura herbicida são:
[0108] Acetocloro, acifluorfeno, acifluorfeno-sódio, aclonifeno, alacloro, alidocloro, aloxidim, aloxidim-sódio, ametrina, amicarbazona, amidocloro, amidossulfurona, ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6- (7-fluoro-1H-indol-6-il)piridina-2- carboxílico, aminociclopiracloro, aminociclopiracloro-potássio, aminociclopiracloro- metila, aminopiralida, amitrol, sulfamato de amônio, anilofos, asulam, atrazina, azafenidina, azinsulfurona, beflubutamida, benazolina, benazolina-etila, benfluralina,
benfuresato, bensulfurona, bensulfurona-metila, bensulida, bentazona, benzobiciclona, benzofenap, biciclopirona, bifenox, bilanafos, bilanafos-sódio, bispiribaque, bispiribaque de sódio, bixlozona, bromacila, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinila, bromoxinil-butirato, -potássio, -heptanoato e -octanoato, busoxinona, butacloro, butafenacila, butamifos, butenacloro, butralina, butroxidim, butilato, cafenstrol, carbetamida, carfentrazona, carfentrazone-etila, cloroambeno, clorobromurona, 1-{2-cloro-3-[(3-ciclopropil-5-hidroxi-1-metil-1H-pirazol-4-il)carbonil]- 6-(trifluormetil)fenil}piperidina-2-ona, 4-{2-cloro-3-[(3,5-dimetil-1H-pirazol-1-il)metil]-4- (metilsulfonil)benzoil}-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-il-1,3-dimetil-1H-pirazol-4-carboxilato, clorofenaco, clorofenaco-sódio, clorofenprop, cloroflurenol, cloroflurenol-metila, cloroidazona, cloroimurona, cloroimuron-etila, 2-[2-cloro-4-(metilsulfonil)-3-(morfolin- 4-ilmetil)benzoil]-3-hidroxiciclo-hex-2-en-1-ona, 4-{2-cloro-4-(metilsulfonil)-3-[(2,2,2- trifluoretoxi)metil]benzoil}-1-etil-1H-pirazol-5-il-1,3-dimetil-1H-pirazol-4-carboxilato, cloroftalim, clorotolurona, clorotal-dimetila, clorossulfurona, 3-[5-cloro-4- (trifluormetil)piridin-2-il]-4-hidroxi-1-metilimidazolidin-2-ona, cinidona, cinidon-etila, cinmetilina, cinossulfurona, clacifos, cletodim, clodinafop, clodinafop-propargila, clomazona, clomeprop, clopiralid, cloransulam, cloransulam-metila, cumiluron, cianamida, cianazina, cicloato, ciclopiranila, ciclopirimorato, ciclossulfamurona, cicloxidim, cihalofop, cihalofop-butila, ciprazina, 2,4-D, 2,4-D-butotila, -butila, - dimetilamônio, -diolamina, -etila, 2-etil-hexila, -isobutila, -iso-octila, -isopropilamônio, -potássio, -tri-isopropanolamônio e -trolamina, 2,4-DB, 2,4-DB-butila, -dimetilamônio, iso-octila, -potássio e -sódio, daimuron (dymron), dalapon, dazomet, n-decanol, desmedifam, detosil-pirazolato (DTP), dicamba, diclobenila, dicloropropano, dicloropropano-P, diclofop, diclofop-metila, diclofop-P-metila, diclosulam, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, diflufenzopir-sódio, dimefuron, dimepiperato, dimetacloro, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamida-P, 3-(2,6-dimetilfenil)-6- [(2-hidroxi-6-oxociclo-hex-1-en-1-il)carbonil]-1-metilquinazolin-2,4(1H,3H)-diona, 1,3-
dimetil-4-[2-(metilsulfonil)-4-(trifluormetil)benzoil]-1H-pirazol-5-il-1,3-dimetil-1H- pirazol-4-carboxilato, dimetrassulfurona, dinitramina, dinoterb, difenamida, diquat, diquat-dibromídeo, ditiopir, diurona, DMPA, DNOC, endotal, EPTC, esprocarb, etalfluralina, etametsulfurona, etametsulfuron-metila, etiozina, etofumesato, etoxifeno, etoxifen-etila, etoxissulfurona, etobenzanida, etil-[(3-{2-cloro-4-fluor-5-[3- metil-2,6-dioxo-4-(trifluormetil)-3,6-di-hidropirimidin-1(2H)-il]fenoxi}piyridin-2- il)oxi]acetato, F-9960, F-5231, ou seja, N-[2-cloro-4-fluoro-5-[4-(3-fluoropropil)-4,5-di- hidro-5-oxo-1H-tetrazol-1-il]-fenil]etanossulfonamida, F-7967, ou seja, 3-[7-cloro-5- fluoro-2-(trifluorometil)-1H-benzimidazol-4-il]-1-metil-6-(trifluorometil)pirimidina- 2,4(1H,3H)-diona, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fenoxaprop-etila, fenoxaprop-P-etila, fenoxassulfona, fenquinotriona, fentrazamida, flamprop, flamprop-M-isopropila, flamprop-M-metila, flazassulfurona, florasulam, florpirauxifeno, florpirauxifen-benzila, fluazifop, fluazifop-P, fluazifop-butila, fluazifop-P-butila, flucarbazona, flucarbazona- sódio, flucetossulfurona, flucloralina, flufenacet, flufenpir, flufenpir-etila, flumetsulam, flumiclorac, flumiclorac-pentila, flumioxazina, fluometuron, flurenol, flurenol-butila, - dimetilamônio e -metila, fluoroglicofeno, fluoroglicofeno-etila, flupropanato, flupirsulfurona, flupirsulfurona-metil-potássio, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, fluroxipir-meptila, flurtamona, flutiacet, flutiacet-metila, fomesafena, fomesafena- sódio, foramsulfurona, fosamina, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P- sódio, glufosinato-P-amônio, glufosinato-P-sódio glifosato, glifosato- amônio, -isopropilamônio, -diamônio, -dimetilamônio, -potássio, -sódio e -trimésio, H- 9201, ou seja, O-(2,4-dimetil-6-nitrofenil)-O-etil-isopropilfosforoamidotioat, halauxifeno, halauxifeno-metila, halosafeno, halossulfurona, halossulfurona-metila, haloxifop, haloxifop-P, haloxifop-etoxietila, haloxifop-P-etoxietila, haloxifop-metila, haloxifop-P-metila, hexazinona, HW-02, ou seja 1-(dimetoxifosforil)-etil-(2,4- diclorfenoxi)acetato, 4-hidroxi-1-metoxi-5-metil-3-[4-(trifluormetil)piridin-2- il]imidazolidin-2-ona, 4-hidroxi-1-metil-3-[4-(trifluormetil)piridin-2-il]imidazolidin-2-ona,
(5-hidroxi-1-metil-1H-pirazol-4-il)(3,3,4-trimetil-1,1-dioxido-2,3-di-hidro-1-benzotiofen- 5-il)metano, 6-[(2-hidroxi-6-oxociclo-hex-1-en-1-il)carbonil]-1,5-dimetil-3-(2- metilfenil)quinazolin-2,4(1H,3H)-diona, imazametabenzo, imazametabenz-metila, imazamox, imazamox-amônio, imazapic, imazapic-amônio, imazapir, imazapir- isopropilamônio, imazaquina, imazaquin-amônio, imazetapir, imazetapir-imônio, imazossulfurona, indanofano, indaziflam, iodossulfurona, iodossulfuron-metil-sódio, ioxinila, ioxinil-octanoato, -potássio e sódio, ipfencarbazona, isoproturona, isourona, isoxabeno, isoxaflutol, karbutilato, KUH-043, ou seja, 3-({[5-(difluormetil)-1-metil-3- (trifluormetil)-1H-pirazol-4-il]metil}sulfonil)-5,5-dimetil-4,5-di-hidro-1,2-oxazol, cetospiradox, lactofeno, lenacila, linuron, MCPA, MCPA-butotila, -dimetilamônio, -2- etil-hexila, -isopropilamônio, -potássio e -sódio, MCPB, MCPB-metila, -etila e -sódio, mecoprop, mecoprop-sódio, e -butotila, mecoprop-P, mecoprop-P-butotila, - dimetilamônio, -2-etil-hexila e -potássio, mefenacet, mefluidida, mesossulfurona, mefluidida, mesossulfuron-metila, mesotriona, metabenztiazurona, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazossulfurona, metabenztiazurona, metiopirsulfurona, metiozolina, 2-({2-[(2-metoxietoxi)metil]-6-(trifluormetil)piridin-3- il}carbonil)ciclo-hexan-1,3-diona, metil isotiocianato, 1-metil-4-[(3,3,4-trimetil-1,1- dioxido-2,3-di-hidro-1-benzotiofen-5-il)carbonil]-1H-pirazol-5-ilpropan-1-sulfonato, metobromurona, metolaclor, S-metolaclor, metosulam, metoxurona, metribuzina, metsulfurona, metsulfuron-metila, molinato, monolinurona, monossulfurona, monossulfurona-éster, MT-5950, ou seja N-[3-clor-4-(1-metiletil)-fenil]-2- metilpentanamida, NGGC-011, napropamida, NC-310, ou seja 4-(2,4-diclorobenzoil)- 1-metil-5-benziloxipirazol, neburon, nicossulfurona, ácido nonanoico (ácido pelargônico), norflurazona, ácido oleico (ácidos graxos), orbencarb, ortossulfamuron, orizalina, oxadiargila, oxadiazon, oxassulfurona, oxaziclomefon, oxotriona, (lancotriona), oxifluorfeno, paraquat, dicloreto de paraquat, pebulado, pendimetalina, penoxsulam, pentaclorofenol, pentoxazona, petoxamida, óleos de petróleo,
fenmedifam, picloram, picolinafen, pinoxaden, piperofos, pretilacloro, primissulfurona, primissulfuron-metila, prodiamina, profoxidim, prometona, prometrina, propaclor, propanila, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propoxicarbazona-sódio, propirissulfurona, propizamida, prossulfocarb, prossulfurona, piraclonila, piraflufeno, piraflufeno-etila, pirassulfotol, pirazolinato (pirazolato), pirazossulfurona, pirazossulfurona-etila, pirazoxifeno, piribambenzo, piribambenzo-isopropila, piribambenzo-propila, piribenzoxim, piributicarb, piridafol, piridato, piriftalida, piriminobac, piriminobac-metila, pirimissulfano, piritiobac, piritiobac-sódio, piroxassulfona, piroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quizalofop, quizalofop-etila, quizalofop-P, quizalofop-P- etila, quizalofop-P-tefurila, QYM-201, QYR-301, rimsulfurona, saflufenacila, setoxidim, sidurona, simazina, simetrina, sulcotriona, sulfentrazona, sulfometurona, sulfometurona-metila, sulfossulfurona, , SYN-523, SYP-249, ou seja, 1-etoxi-3-metil- 1-oxobuto-3-en-2-il-5-[2-clor-4-(trifluormetil)feno-oxi]-2-nitrobenzoato, SYP-300, ou seja 1-[7-fluor-3-oxo-4-(prop-2-in-1-il)-3,4-di-hidro-2H-1,4-benzoxazin-6-il]-3-propil-2- tioxoimidazolidin-4,5-diona, 2,3,6-TBA, TCA (ácido trifluoroacético), TCA-sódio, tebutiurona, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacila, terbucarb, terbumetona, terbutilazina, terbutrina, tetflupirolimet, tenilclor, tiazopir, tiencarbazona, tiencarbazona-metila, tifensulfurona, tifensulfurona-metila, tiobencarb, tiafenacila, tolpiralato, topramezona, tralkoxidim, triafamona, tri-alato, triassulfurona, triaziflam, tribenurona, tribenurona-metila, triclopir, trietazina, trifloxissulfurona, trifloxissulfurona-sódio, trifludimoxazina, trifluralina, triflussulfurona, triflussulfurona- metila, tritossulfurona, sulfato de ureia, vernolato, ZJ-0862, ou seja, 3,4-dicloro-N-{2- [(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)oxi]benzil}anilina.
[0109] Exemplos de reguladores de crescimento de plantas como possível parceiro de mistura são:
[0110] Acibenzolar, acibenzolar-S-metila, ácido 5-aminolevulínico,
ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolida, catequina, cloreto de clormequat, cloprop, ciclanilida, ácido 3-(cicloprop-1-enil) propiônico, daminozida, dazomete, n- decanol, dikegulac, dikegulac-sódio, endotal, endotal-dipotássio, -dissódio, e mono(N,N-dimetilalquilamônio), etefon, flumetralina, flurenol, flurenol-butila, flurprimidol, forclorfenuron, ácido giberélico, inabenfide, ácido indol-3-acético (IAA), ácido 4-indol-3-ilbutírico, isoprotiolano, probenazol, ácido jasmônico, éster metílico de ácido jasmônico, hidrazida maleica, cloreto de mepiquat, 1-metilciclopropeno, 2- (1-naftil) acetamida, ácido 1-naftilacético, ácido 2-naftiloxiacético, mistura de nitrofeno-olato, ácido 4-oxo-4 [(2-feniletil) amino] butírico, paclobutrazol, ácido N- fenilftalâmico, pro-hexadiona, pro-hexadiona-cálcio, pro-hidrojasmona, ácido salicílico, estrigolactona, tecnazeno, tidiazuron, triacontanol, trinexapac, trinexapac- etila, tsitodef, uniconazol, uniconazol-P.
[0111] Protetores, que podem ser utilizados em combinação com os compostos de acordo com a invenção da fórmula (I) e eventualmente em combinação com outras substâncias, como por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas como os listados acima, são selecionados preferencialmente a partir do grupo que consiste em:
[0112] S1) Compostos da fórmula (S1),
[0113] em que os símbolos e índices significam o seguinte:
[0114] nA é um número natural de 0 a 5, preferencialmente 0 a 3;
[0115] RA1 é halogênio, (C1-C4)alquila, (C1-C4)alcóxi, nitro ou (C1- C4)haloalquila;
[0116] WA é um radical heterocíclico divalente não substituído ou substituído do grupo dos heterócitos de anel parcialmente insaturados ou aromáticos com cinco elos, tendo 1 a 3 átomos de anéis de héteros do grupo N e O, em que pelo menos um átomo de N e no máximo um átomo de O está contido no anel, preferencialmente um radical do grupo (WA1) a (WA4),
[0117] mA é 0 ou 1;
[0118] RA2 é ORA3, SRA3 ou NRA3RA4 ou um heterociclo saturado ou insaturado de 3 a 7 elos com pelo menos um átomo de N- e até 3 heteroátomos, preferencialmente do grupo O e S, que está ligado ao grupo carbonila em (S1) através do átomo N e é não substituído ou substituído por radicais do grupo (C1- C4)alquila, (C1-C4)alcóxi ou eventualmente fenila substituído, preferencialmente, um radical da fórmula ORA3, NHRA4 ou N(CH3)2, particularmente da fórmula ORA3;
[0119] RA3 é hidrogênio ou um hidrocarboneto radical alifático substituto ou não substituído, preferencialmente com um total de 1 a 18 átomos de carbono;
[0120] RA4 é hidrogênio, (C1-C6)alquila, (C1-C6)alcóxi ou fenila substituída ou não substituída;
[0121] RA5 é H, (C1-C8)alquila, (C1-C8)haloalquila, (C1-C4)alcoxi(C1- C8)alquila, ciano ou COORA9, em que RA9 é hidrogênio, (C1-C8)alquila, (C1- C8)haloalquila, (C1-C4)alcoxi-(C1-C4)alquila, (C1-C6)hidroxialquila, (C3-C12)cicloalquila ou tri-(C1-C4)-alquil-silila;
[0122] RA6, RA7, RA8 são hidrogênios iguais ou diferentes, (C1-C8)alquila, (C1-C8)haloalquila, (C3-C12)cicloalquila ou fenila substituído ou não substituído;
[0123] preferencialmente:
[0124] a) Compostos do tipo de diclorofenilpirazolin-3-ácido carboxílico (S1a), preferencialmente, compostos como 1-(2,4-diclorofenil)-5-(etoxicarbonil)-5-metil-2-pirazolin-3-ácido carboxílico,
1-(2,4-diclorofenil)-5-(etoxicarbonil)-5-metil-2-pirazolin-3-carboxilato de etila (S1-1) ("mefenpir-dietila"), e compostos utilizados como descritos em WO-A-91/07874;
[0125] b) Derivados do ácido diclorofenilpirazolecarboxílico (S1b), preferencialmente compostos como éster ácido carboxílico etila 1-(2,4-diclorofenil)- 5-metil-pirazol-3-carboxilato (S1-2), 1-(2,4-diclorofenil)-5-isopropil-pirazol-3-éster etílico de ácido carboxílico (S1-3), 1-(2,4-diclorofenil)-5-(1,1-dimetil-etil) pirazol-3-carboxílico etila éster (S1-4) e compostos utilizados, como descritos em EP-A-333131 e EP-A-269806;
[0126] c) Derivados de ácido 1,5-difenilpirazol-3-carboxílico (S1c), preferencialmente compostos como 1-(2,4-diclorofenil)-5-fenilpirazol-3-éster etílico de ácido carboxílico (S-5), 1-(2-clorofenil)-5-fenilpirazol-3-éster metílico de ácido carboxílico (S1-6) e compostos utilizados como descritos por exemplo no documento EP-A-268554;
[0127] d) compostos do tipo dos ácidos triazolcarboxílicos (S1d), preferencialmente compostos como fenclorazol (-etilester), ou seja, éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-triclormetil-(1H)-1,2,4-triazol-3-carboxílico (S1-7), e compostos utilizados, como descritos em EP-A-174 e EP-A-346620;
[0128] e) compostos do tipo ácido 5-benzil-ou 5-fenil-2-isoxazolin-3-carboxílico, ou do ácido 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-carboxílico (S1e), preferencialmente compostos como 5-(2,4-diclorobenzil)-2-isoxazolina-3-éster etílico de ácido carboxílico (S1-8) ou éster etílico de ácido 5-fenil-2-isoxazolina-3- carboxílico (S1-9) e compostos utilizados, como descritos em WO-A-91/08202, ou ácido 5,5-difenil-2-isoxazolina-carboxílico (S1-10) ou etil 5,5-difenil-2-isoxazolina-3- carboxilato (S1-11) ("isoxadifen-etil") ou -n-propilester (S1-12) ou éster etílico de ácido 5-(4-fluorfenil)-5-fenil-2-isoxazolina-3-carboxílico (S1-13), como descrito da reivindicação de patente WO-A-95/07897.
[0129] S2) derivados de quinoleína da fórmula (S2),
[0130] em que os símbolos e índices significam o seguinte:
[0131] RB1 é halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, nitro ou (C1C4)- haloalquila;
[0132] nB é um número natural de 0 a 5, preferencialmente 0 a 3;
[0133] RB2 é ORB3, SRB3 ou NRB3RB4 ou um
[0134] heterociclo saturado ou insaturado de 3 a 7 elos com pelo menos um átomo de N e até 3 heteroátomos, preferencialmente, do grupo O e S, que é ligado pelo átomo de N com o grupo carbonila em (S2) e é não substituído ou substituído por radicais do grupo (C1-C4)alquila, (C1-C4)alcóxi ou eventualmente fenila substituída, preferencialmente, um radical da fórmula ORB3, NHRB4 ou N(CH3)2, particularmente da fórmula ORB3;
[0135] RB3 é hidrogênio ou um hidrocarboneto radical alifático substituto ou não substituído, preferencialmente com um total de 1 a 18 átomos de carbono;
[0136] RB4 é hidrogênio, (C1-C6)alquila, (C1-C6)alcóxi ou fenila substituído ou não substituído;
[0137] TB é uma (C1 ou C2)-cadeia alcanodi-íla, que é não substituída ou substituída com um ou dois radicais (C1-C4)alquila ou com [(C1-C3)-alcoxi]-carbonila;
[0138] preferencialmente:
[0139] a) Compostos do tipo de ácido 8-quinolinoxiacético (S2a), preferencialmente, (5-cloro-8-quinolinoxi) ácido acético (1-metil-hexil) éster("cloquintocet-mexil") (S2-1), (5-cloro-8-quinolinoxi) ácido acético (1,3-dimetil- but-1-il) éster (S2-2), (5-cloro-8-quinolinoxi) ácido acético-4-aliloxibutiléster (S2-3), (5-cloro-8-quinolinoxi) ácido acético-1-aliloxi-prop-2-i-éster (S2-4), etil (5-cloro-8-
quinolina oxi) acetato (S2-5), etil (5-cloro-8-quinolina oxi) acetato (S2-6), Etil (5-cloro- 8-quinolina oxi) acetato (S2-7), (5-cloro-8-quinolinoxi) ácido acético 2-(2-propiliden- iminoxi)-1-etil éster (S2-8), (5-cloro-8-quinolinoxi) ácido acético 2-oxo-prop-1-i-éster (S2-9) e compostos utilizados, como descritos nos documentos EP-A-86750, EP-A-94349 e EP-A-191736 ou EP-A-0 492366, assim como ácido (5-cloro-8- quinolinoxi) acético (S2-10), seus hidratos e sais, por exemplo seus sais de lítio, sódio, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, ferro, amônio, amônio quaternário, sulfônio, ou fosfônio, como descritos em WO-A-2002/34048;
[0140] b) compostos do tipo (5-cloro-8-quinolinaoxi)ácido malônico (S2b), preferencialmente compostos como (5-cloro-8-quinolinaoxi)éster etílico do ácido malônico, (5-cloro-8-quinolinaoxi)dialéster malônico, (5-cloro-8-quinolinaoxi)ácido malônico-metil-etilester e compostos utilizados, como descritos em EP-A-0 582198.
[0141] S3) Compostos da fórmula (S3)
[0142] em que os símbolos e índices significam o seguinte:
[0143] RC1 é (C1-C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C2-C4)alquenila, (C2- C4)haloalquenila, (C3-C7)cicloalquila, preferencialmente diclorometila;
[0144] RC2, RC3 são hidrogênios iguais ou diferentes, (C1-C4)alquila, (C2- C4)alquenila, (C2-C4)alquenila, (C1-C4)haloalquila, (C2-C4)Haloalquenila, (C1-C4)alquilcarbamoil-(C1-C4)alquila, (C2-C4)alquenilcarbamoil-(C1-C4)alquila, (C1- C4)alcoxi-(C1-C4)alquila, dioxolanil-(C1-C4)alquila, tiazolila, furila, furilalquila, tienila, piperidila, fenila substituída ou não substituída, ou RC2 e RC3 formam juntos um anel heterocíclico substituído ou não substituído, preferencialmente, uma oxazolidina, tiazolidina, piperidina, morfolina, hexa-hidropirimidina ou anel de benzoxazina;
[0145] preferencialmente:
[0146] Substância ativas do tipo de dicloroacetamida, que são frequentemente utilizados como protetores de pré-emergência (protetores eficazes para o solo), como por exemplo, "dicloromida" (N,N-dialil-2,2-dicloracetamida) (S3-1), "R-29148" (3-dicloroacetil-2,2,5-trimetil-1,3-oxazolidina) da empresa Stauffer (S3-2), "R-28725" (3-dicloroacetil-2,2,-dimetil-1,3-oxazolidina) da empresa Stauffer (S3-3), "Benoxacor" (4-dicloroacetil-3,4-di-hidro-3-metil-2H-1,4-benzoxazina) (S3-4), "PPG-1292" (N-Alil-N-[(1,3-dioxolan-2-il)-metil]-dicloracetamida) da empresa PPG Industries (S3-5), "DKA-24" (N-Alil-N-[(alilaminocarbonil)metil]-dicloracetamida) da empresa Sagro-Chem (S3-6), "AD-67" ou "MON 4660" (3-dicloroacetil-1-oxa-3-aza- spiro[4,5]decano) da empresa Nitrokemia ou Monsanto (S3-7), "TI-35" (1- dicloroacetil-azepan) da empresa TRI-Chemical RT (S3-8), "Diclonon" (Diciclonon) ou "BAS145138" ou "LAB145138" (S3-9) ((RS)-1-dicloroacetil-3,3,8a- trimetilperhidropirrolo[1,2-a]pirimidin-6-ona) da empresa BASF, "Furilazol" ou "MON 13900" ((RS)-3-dicloroacetil-5-(2-furil)-2,2-dimetiloxazolidina) (S3-10); assim como seus(R)-isômero (S3-11).
[0147] S4) N-acilsulfonamida da fórmula (S4) e seus sais,
[0148] em que os símbolos e índices significam o seguinte:
[0149] AD é SO2-NRD3-CO ou CO-NRD3-SO2
[0150] XD é CH ou N;
[0151] RD1 é CO-NRD5RD6 ou NHCO-RD7;
[0152] RD2 é halogênio, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)haloalcóxi, nitro, (C1- C4)alquila, (C1-C4)alcóxi, (C1-C4)alquilsulfonila, (C1-C4)alcoxicarbonila ou (C1-C4)alquilcarbonila;
[0153] RD3 é hidrogênio (C1-C4)alquila, (C2-C4)alquenila ou (C2-C4)alquinila;
[0154] RD4 é halogênio, nitro, (C1-C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)haloalcóxi, (C3-C6)cicloalquila, fenila, (C1-C4)alcóxi, ciano, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4)alquilsulfinila, (C1-C4)alquilsulfonila, (C1-C4)alcoxicarbonila ou (C1-C4)alquilcarbonila;
[0155] RD5 é hidrogênio, (C1-C6)alquila, (C3-C6)cicloalquila, (C2-C6)alquenila, (C2-C6)alquenila, (C5-C6)cicloalquenila, fenila ou heterocíclica com 3 a 6 elos contendo vD heteroátomos do grupo nitrogênio, oxigênio e enxofre, em que os sete últimos radicais mencionados são substituídos por vD substituintes do grupo halogênio, (C1-C6)alcóxi, (C1-C6)haloalcóxi, (C1-C2)alquilsulfinila, (C1- C2)alquilsulfonila, (C3-C6)cicloalquila, (C1-C4)alcoxicarbonila, (C1-C4)alquilcarbonila e fenila e no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4) alquila e (C1-C4)haloalquila;
[0156] RD6 é hidrogênio, (C1-C6)alquila, (C2-C6)alquenila ou (C2- C6)alquenila, em que os três últimos radicais mencionados são substituídos por vD radicais do grupo halogênio, hidróxi, (C1-C4)alquila, (C1-C4)alcóxi e (C1-C4)alquiltio, ou
[0157] RD5 e RD6 formam em conjunto com átomo de nitrogênio que os porta, um radical pirrolidinila ou piperidinila;
[0158] RD7 é hidrogênio, (C1-C6)-alquila, di-(C1-C4)-alquilamina, (C1- C6)alquila, (C3-C6)cicloalquila, em que os 2 radicais mencionados por último são substituídos por vD substituintes do grupo halogênio, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C6)- haloalcóxi e (C1-C4)-alquiltio e no caso de radicais cíclicos também por (C1C4)-alquila e (C1-C4)-haloalquila;
[0159] nD é 0, 1 ou 2;
[0160] mD é 1 ou 2;
[0161] vD é 0, 1, 2 ou 3;
[0162] desses, são preferidos os compostos do tipo de N-acilsulfonamida,
por exemplo, da seguinte fórmula (S4a), que são conhecidos, por exemplo, em WO- A-97/45016
[0163] em que significam,
[0164] RD7 (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, em que os 2 mencionados por último são substituídos por vD substituintes do grupo halogênio, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C6)-haloalcóxi e (C1-C4)-alquiltio e no caso de radicais cíclicos também por (C1C4)-alquila e (C1-C4)-haloalquila;
[0165] RD4 significa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, CF3
[0166] mD 1 ou 2;
[0167] vD é 0, 1, 2 ou 3;
[0168] assim como
[0169] amidas de ácido acilsulfamoilbenzoico, por exemplo, da fórmula a seguir (S4b), que são conhecidos, por exemplo, em WO-A-99/16744,
[0170] por exemplo, tais em que
[0171] RD5 = ciclopropila e (RD4) = 2-OMe é ("ciprosulfamida", S4-1),
[0172] RD5 = ciclopropila e (RD4) = 5-Cl-2-OMe é (S4-2),
[0173] RD5 = etila e (RD4) = 2-OMe é (S4-3),
[0174] RD5 = isopropila e (RD4) = 5-Cl-2-OMe é (S4-4) e
[0175] RD5 = isopropila e (RD4) = 2-OMe é (S4-5).
[0176] assim como
[0177] Compostos do tipo de N-acil-sulfamoil-fenilureias da fórmula (S4c),
conhecidos, por exemplo, em EP-A-365484,
[0178] em que significam,
[0179] RD8, RD9 independentemente um do outro significam hidrogênio, (C1- C8)-alquila, (C3C8)-cicloalquila, (C3-C6)-alquenila, (C3-C6)-alquinila,
[0180] RD4 significa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, CF3
[0181] mD significa 1 ou 2;
[0182] por exemplo
[0183] 1-[4-(N-2-metoxibenzoilsulfamoil)fenil]-3-metilureia, 1-[4-(N-2- metoxibenzoilsulfamoil)fenil]-3,3-dimetilureia, 1-[4-(N-4,5- dimetilbenzoilsulfamoil)fenil]-3-metil-ureia,
[0184] assim como
[0185] N-fenilsulfonil-tereftalamida da fórmula (S4d), conhecida, por exemplo, em CN 101838227,
[0186] por exemplo, tais em que
[0187] RD4 significa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)alcóxi, CF3;
[0188] mD 1 ou 2;
[0189] RD5 hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C2-C6)- alquenila, (C2-C6)-alquinila, (C5-C6)-cicloalquenila.
[0190] S5) Substâncias ativas pertencentes à classe dos derivados hidroxiaromáticos e aromáticos-alifáticos de ácido carboxílico (S5), por exemplo 3,4,5-triacetoxibenzoico ésteres do ácido, ácido 3,5-dimetoxi-4-hidroxibenzoico,
ácido 3,5-di-hidroxibenzoico, ácido 4-hidroxissalicílico, ácido 4-fluorossalicílico, ácido 2-hidroxicinâmico, ácido 2,4-diclorocinâmico, como descritos em WO-A- 2004/084631, WO-A-2005/015994, WO-A-2005/016001.
[0191] S6) substâncias da classe de 1,2-di-hidroquinoxalin-2-ona (S6), por exemplo, 1-metil-3-(2-tienil)-1,2-di-hidroquinoxalin-2-ona, 1-metil-3-(2-tienil)-1,2-di- hidroquinoxalin-2-tiona, 1-(2-aminoetil)-3-(2-tienil)-1,2-di-hidro-quinoxalin-2-on- cloridrato, 1(2-metilsulfonilaminoetil)-3-(2-tienil)-1,2-di-hidro-quinoxalin-2-ona, como descritos em WO-A-2005/112630.
[0192] S7) compostos da fórmula (S7), como descritos em WO-A- 1998/38856
[0193] em que os símbolos e índices significam o seguinte:
[0194] RE1, RE2 são halogênios independente um do outro, (C1-C4)alquila, (C1-C4)alcóxi, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)alquilamino, di-(C1-C4)alquilamino, nitro;
[0195] AE é COORE3 ou COSRE4
[0196] RE3, RE4 são hidrogênios, independente um do outro, (C1-C4)alquila, (C2-C6)alquenila, (C2-C4)alquenila, cianoalquila, (C1-C4)haloalquila, fenila, nitrofenila, benzila, halobenzila, piridinilalquila e alquilamônio,
[0197] nE1 é 0 ou 1
[0198] nE2, nE3, independentemente um do outro, são 0, 1 ou 2,
[0199] preferencialmente: ácido difenilmetóxi acético, éster etílico de ácido difenilmetóxi acético, éster etílico de ácido difenilmetóxi acético (CAS-Reg.Nr. 41858-19-9) (S7-1).
[0200] S8) compostos da fórmula (S8), como descritos em WO-A-98/27049
[0201] em que significam,
[0202] XF CH ou N,
[0203] nF para o caso que XF=N é um número inteiro de 0 a 4 e
[0204] para o caso que XF=CH é um número inteiro de 0 a 5,
[0205] RF1 halogênio, (C1-C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)alcóxi, (C1- C4)haloalcóxi, nitro, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4)-alquilsulfonila, (C1-C4)alcoxicarbonila, eventualmente substituído. Fenila, eventualmente, fenóxi substituído,
[0206] RF2 é hidrogênio ou (C1-C4)-alquila,
[0207] RF3 é hidrogênio, (C1-C8)alquila, (C2-C4)alquenila, (C2-C4)alquinila, ou arila, em que cada radical de C mencionado acima é não substituído ou é substituído por um ou mais, preferencialmente até três radicais iguais ou diferentes do grupo, que consiste em halogênio e alcóxi; significam, ou seus sais,
[0208] preferencialmente compostos em que
[0209] XF CH,
[0210] nF um número inteiro 0 a 2,
[0211] RF1, halogênio, (C1-C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)alcóxi, (C1- C4)haloalcóxi,
[0212] RF2 é hidrogênio ou (C1-C4)-alquila,
[0213] RD3 é hidrogênio, (C1-C8)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila, ou arila, em que cada radical de C mencionado acima é não substituído ou é substituído por um ou mais, preferencialmente até três radicais iguais ou diferentes do grupo, que consiste em halogênio e alcóxi, ou seus sais,
[0214] S9) Substâncias ativas pertencentes à classe dos 3-(5- tetrazolilcarbonil)-2-quinolona (S9), por exemplo, 1,2-di-hidro-4-hidroxi-1-etil-3-(5-
tetrazolilcarbonil)-2-quinolona (CAS-Reg.Nr. 219479-18-2), 1,2-di-hidro-4-hidroxi-1- metil-3-(5-tetrazolil-carbonil)-2-quinolona (CAS-Reg.Nr. 95855-00-8), como descrito em WO-A-1999/000020.
[0215] S10) compostos das fórmulas (S10a) ou (S10b),
[0216] como descritos em WO-A-2007/023719 e WO-A-2007/023764
[0217] em que significam,
[0218] RG1, halogênio, (C1-C4)-alquila, metóxi, nitro, ciano, CF3, OCF3
[0219] YG, ZG independentemente um do outro O ou S,
[0220] nG um número inteiro 0 a 4,
[0221] RG2 (C1-C16)alquila, (C2-C6)alquenila, (C3-C6)cicloalquila, arila, benzila, halogenbenzila,
[0222] RG3 significa hidrogênio ou (C1-C6)alquila.
[0223] S11) substâncias ativas do tipo de composto oxi-imino (S11), que são conhecidas como de mordentes de sementes, como, por exemplo, "oxabetrinila" ((Z)-1,3-dioxolan-2-ilmetoxi-imino(fenil)acetonitrila) (S11-1), que é conhecida como protetor de mordente de semente para milheto contra danos de metolaclor,
[0224] "Fluxofenim" (1-(4-clorofenil)-2,2,2-trifluor-1-etanon-O-(1,3-dioxolan- 2-ilmetil)-oxim) (S11-2), das que é conhecido como protetor de tratamento de sementes para milheto contra danos de Metolaclor, e
[0225] "ciometrinila" ou "CGA-43089" ((Z)-cianometoxi- imino(fenil)acetonitrila) (S11-3), que é conhecido como protetor de tratamento de sementes para milheto contra danos de Metolaclor.
[0226] S12) substâncias ativas da classe dos isotiocromanona (S12), como por exemplo metil-[(3-oxo-1H-2-benzotiopiran-4(3H)-iliden)metoxi]acetato (CAS- Reg.Nr. 205121-04-6) (S12-1) e compostos utilizados do WO-A-1998/13361.
[0227] S13) Um ou mais compostos do grupo (S13):
[0228] “Anidrido naftálico" (1,8-Anidrido naftaleno dicarboxílico) (S13-1), que é conhecido como protetor de tratamento de sementes para milho contra danos de herbicidas tiocarbamato,
[0229] "Fenclorim" (4,6-dicloro-2-fenilpirimidina) (S13-2), que é conhecido como protetor para pretilacloro em arroz semeado,
[0230] "Flurazol" (benzil-2-clor-4-trifluormetil-1,3-tiazol-5-carboxilato) (S13-3), que é conhecido como protetor tratamento de sementes para milheto contra danos por Alaclor e Metolaclor,
[0231] "CL 304415" (CAS-Reg.Nr. 31541-57-8) (4-carboxi-3,4-di-hidro-2H- 1-benzopiran-4-ácido acético) (S13-4) da empresa American Cyanamid, que é conhecido como protetor para milho contra danos de imidazolinonas,
[0232] "MG 191" (CAS-Reg.Nr. 96420-72-3) (2-diclorometil-2-metil-1,3- dioxolano) (S13-5) da empresa Nitrokemia, que é conhecido como protetor para milho,
[0233] "MG 838" (CAS-Reg.Nr. 133993-74-5) (2-propenil 1-oxa-4- azaspiro[4.5]decan-4-carboditioato) (S13-6) da empresa Nitrokemia
[0234] "Dissulfoton" (O,O-Dietil S-2-etiltioetil fosforoditioato) (S13-7),
[0235] "Dietolato" (O,O-Dietil-O-fenilfosforo-otioato) (S13-8),
[0236] "Mefenoato" (4-clorofenil-metilcarbamato) (S13-9).
[0237] S14) substâncias ativas que, além de um efeito herbicida contra plantas nocivas, também apresentam um efeito de protetor em plantas de cultura como arroz, como, por exemplo, "dimepiperato" ou "MY 93" (S-1-metil-1-feniletil- piperidin-1-carbotioato), conhecido como um protetor para arroz contra os danos do herbicida molinato,
[0238] "Daimuron" ou "SK 23" (1-(1-metil-1-feniletil)-3-p-tolil-ureia), que é conhecido como protetor para arroz contra danos ao herbicida imazossulfurona,
[0239] "Cumiluron" = "JC 940" (3-(2-clorofenilmetil)-1-(1-metil-1-fenil- etila)ureia, ver documento JP-A-60087254), que é conhecido como protetor para arroz contra danos a alguns herbicidas,
[0240] "Metoxifenona" ou "NK 049" (3,3'-dimetil-4-metoxi-benzofenona), que é conhecido como protetor para arroz contra danos a alguns herbicidas,
[0241] "CSB" (1-bromo-4-(clormetilsulfonil)benzol) da Kumiai, (CAS-Reg.Nr. 54091-06-4), que é conhecido como protetor contra danos de alguns herbicidas em arroz.
[0242] S15) compostos da fórmula (S15) ou seus tautômeros
[0243] como descritos em WO-A-2008/131861 e WO-A-2008/131860, em que
[0244] RH1 significa um radical (C1-C6)haloalquila e
[0245] RH2 significa hidrogênio ou halogênio e
[0246] RH3, RH4, independente um do outro hidrogênio, significa (C1- C16)alquila, (C2-C16)alquenila ou (C2-C16)alquinila,
[0247] em que cada um dos 3 últimos radicais mencionados é não substituído ou é substituído por um ou mais radicais do grupo halogênio, hidróxi, ciano, (C1-C4)alcóxi, (C1-C4)haloalcóxi, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4)alquilamino, Di[(C1- C4)-alquil]amino, [(C1-C4)-alcoxi]carbonila, [(C1-C4)-haloalcoxi]-carbonila, (C3-C6)cicloalquila, que é não substituído ou substituído, fenila, que é não substituído ou substituído, e heterociclila, que é não substituído ou substituído,
[0248] ou (C3-C6)cicloalquila, (C4-C6)cicloalquenila, (C3-C6)cicloalquila, que é condensada em um lado do anel com um anel carbocíclico saturado ou insaturado de 4 a 6 elos, ou (C4-C6)cicloalquenila, que é condensada em um lado do anel com anel carboxílico saturado ou insaturado de 4 a 6 elos,
[0249] em que cada um dos últimos 4 radicais mencionados é não substituído ou é substituído por um ou mais radicais do grupo halogênio, hidróxi, ciano, (C1-C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)alcóxi, (C1-C4)haloalcóxi, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4)alquilamino, Di[(C1-C4)-alquil]-amino, [(C1-C4)-alcoxi]- carbonila, [(C1-C4)-haloalcoxi]-carbonila, (C3-C6)cicloalquila, que é não substituído ou substituído, fenila, que é não substituído ou substituído, e heterociclila, que é não substituído ou substituído,
[0250] ou
[0251] RH3 significa (C1-C4)-alcóxi, (C2-C4)-alquenilóxi-, (C2-C6)-alquinilóxi ou (C2-C4)-haloalcóxi e
[0252] RH4 significa hidrogênio ou (C1-C4)-alquila ou
[0253] RH3 e RH4 significa, em conjunto com o átomo de N ligado diretamente, um anel heterocíclico de quatro a oito elos, que pode conter, além do átomo N, também outros heteroátomos, preferencialmente até dois outros heteroátomos do grupo N, O e S e que é não substituído ou substituído por um ou mais radicais do grupo halogênio, ciano, nitro, (C1-C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C1- C4)alcóxi, (C1-C4)haloalcóxi e (C1-C4)alquiltio.
[0254] S16) Substâncias ativas utilizadas principalmente como herbicidas, mas que também apresentam atividade de proteção em plantas de cultura, por exemplo, ácido (2,4-diclorofenoxi)acético (2,4-D), Ácido (4-clorofenoxi) acético, (R, S)-2-(4-cloro-o-toliloxi) ácido propiônico (Mecoprop), ácido 4-(2,4-diclorofenoxi) butírico (2,4-DB), (4-cloro-o-toliloxi) ácido acético (MCPA), ácido 4-(4-cloro-o-toliloxi)
butírico, ácido 4-(4-clorofenoxi) butírico, ácido 3,6-dicloro-2-metoxibenzoico (Dicamba), 1-(etoxicarbonil)etil-3,6-dicloro-2-metoxibenzoato (lactidicloro-etil).
[0255] Protetores particularmente preferidos são mefenpir-dietila, ciprosulfamida, isoxadifen-etila, cloquintocet-mexila, dicloromida e metcamifen.
[0256] Pós molháveissão preparações que podem ser dispersas uniformemente em água, que, além da substância ativa, que não seja um diluente- ou uma substância inerte, contém ainda surfactantes de natureza iônica e/ou não iônica (agentes umectantes, agentes dispersantes), por exemplo, alquilfenóis polioxietilados, álcoois graxos polioxietilados, aminas graxas polioxietiladas, sulfatos de éter de poliglicol de álcool graxo, alcanossulfonatos, alquilbenzenossulfonatos, ácido lignina sulfônico de sódio, ácido 2,2'-dinaftilmetano-6,6’-dissulfônico de sódio, ácido dibutilnaftalenossulfônico de sódio ou oleoilmetiltaurato de sódio. Para produzir os pós molháveis, as substancias herbicidas ativas são finamente moídas, por exemplo, em aparelhos convencionais como moinhos de martelo, moinhos de sopro e moinhos de jato de ar e ao mesmo tempo misturadas com os auxiliares de formulação.
[0257] Concentrados emulsificáveis são produzidos pela dissolução da substância ativa em um solvente orgânico, por exemplo, butanol, ciclo-hexanona, dimetilformamida, xilol ou também aromáticos ou hidrocarbonetos de alto ponto de ebulição ou misturas do solvente orgânico sob a adição de um ou mais surfactantes do tipo iônico e não iônico (emulsificantes). Podem ser utilizadoscomo emulsificantes, por exemplo: sais de cálcio de ácido alquilarilsulfônico como dodecilbenzenossulfonato de Ca ou emulsionantes não iônicos como ésteres de poliglicol de ácidos graxos, éteres de poliglicol de alquilarila, éteres de poliglicol de álcool graxo, produtos de condensação de óxido de propilenoxid-etileno, poliéteres de alquila, ésteres de sorbitano como por exemplo, éster de ácido graxo de sorbitano ou éster de polioxetilenossorbitano, como por exemplo, éster de ácido graxo de polioxietilenossorbitano.
[0258] As poeiras são obtidas moendo-se a substância ativa com substâncias sólidas finamente divididas, por exemplo, talco, argilas naturais como caulim, bentonita e pirofilita ou terra de diatomáceas.
[0259] Os concentrados de suspensão podem ser à base de água ou óleo. Eles podem ser produzidos, por exemplo, por moagem úmida usando moinhos de esferas disponíveis comercialmente e, se necessário, adição de surfactantes, como já listados acima, para os outros tipos de formulação.
[0260] Emulsões, por exemplo, emulsões óleo-em-água (EW), podem ser produzidas, por exemplo, por meio de agitadores, moinhos coloidais e/ou misturadores estáticos com aplicação de solventes orgânicos aquosos e opcionalmente tensoativos, como já listados acima para os outros tipos de formulação.
[0261] Os grânulos podem ser produzidos pulverizando a substância ativa sobre o material inerte granulado e adsortivo ou por aplicação de concentrados de princípios ativos utilizando-se adesivos, por exemplo álcool polivinílico, ácido poliacrílico de sódio ou também óleos minerais, na superfície de excipientes como areia, caulinita ou material inerte granulado. Substancias ativas adequadas também podem ser granuladas da maneira usual para a produção de granulados de fertilizantes, se desejado, em uma mistura de fertilizantes.
[0262] Os grânulos dispersíveis em água são normalmente produzidos pelo processo usual como secagem por pulverização, granulação em leito-fluidizado, granulação-em placa, mistura com misturadores de alta velocidade e extrusão sem material sólido inerte.
[0263] Para a produção de granulados de placas, leitos fluidizados, extrusoras e pulverizados, ver, por exemplo, o processo em "Spray-Drying Handbook" 3ª ed. 1979, G. Goodwin Ltd., London, J.E. Browning, "Agglomeration",
Chemical and Engineering 1967, Seiten 147 ff, "Perry's Chemical Engineer's Handbook", 5ª Ed., McGraw-Hill, New York 1973, páginas 8-57.
[0264] Para mais detalhes sobre a formulação de defensivos agrícolas, ver por exemplo G.C. Klingman, "Weed Control as a Science", John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freyer, S.A. Evans, "Weed Control Handbook", 5ª Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1968, páginas 101-103.
[0265] Os preparados agroquímicos geralmente contêm 0,1 a 99% em peso, particularmente 0,1 a 95% em peso de compostos de acordo com a invenção. A concentração da substância ativa em pós molháveis é, por exemplo, de cerca de 10 a 90% em peso, o radical consiste em até 100 % em peso de componentes de formulações comuns. Em concentrados emulsionáveis, a concentração de substância ativa pode ser de cerca de 1 a 90, preferencialmente, 5 a 80% em peso. Formulações em pó contém de 1 a 30% em peso de substância ativa, preferencialmente, na maioria dos casos, de 5 a 20% em peso de substância ativa, soluções pulverizáveis contém cerca de 0,05 a 80, preferencialmente, de 2 a 50% em peso de Substância ativa. Em granulados dispersíveis em água, o teor de substância ativa depende, em parte, se o composto ativo está presente em forma líquida ou sólida e quais auxiliares de granulação, enchimentos, etc. são utilizados. Em granulados dispersíveis em água, o teor de substância ativa se encontra, por exemplo, entre 1 e 95% em peso de, preferencialmente entre 10 e 80% em peso.
[0266] Além disso, as denominadas formulações de substância ativa contêm eventualmente o respectivo agente que influência a substância aderente, umectante, emulsificante, penetrante, conservante, anticongelante e solventes, substâncias-cargas, excipientes e corantes, antiespumantes, inibidores de evaporação e o valor de pH e a viscosidade.
[0267] Com base nessas formulações podem ser produzidas também combinações com outras substâncias de ação pesticida, como por exemplo,
inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, bem como com fito protetores, fertilizantes e/ou reguladores de crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação pronta ou como Tankmix.
[0268] Para utilização, as formulações na forma comercialmente disponível são opcionalmente diluídas da maneira habitual por meio de água para pós molháveis, concentrados emulsionáveis, dispersões e grânulos dispersíveis em água. As preparações na forma de pó, grânulos de solo ou grânulos, bem como soluções pulverizáveis, geralmente não são diluídas com outras substâncias inertes antes do uso.
[0269] Com as condições externas como temperatura, umidade, o tipo de herbicida utilizado, entre outros, a taxa de aplicação requerida dos compostos da fórmula (I) e seus sais varia. Ela pode oscilar dentro de limites amplos, por exemplo, entre 0,001 e 10,0 kg/ha ou mais de substâncias ativas, preferencialmente, ela se encontra, contudo, entre 0,005 a 5 kg/ha, de forma mais preferida, na faixa de 0,01 a 1,5 kg/ha, de forma particularmente preferida, na faixa de 0,05 a 1 kg/ha g/ha. Isso se aplica também ao uso pré-emergência e pós-emergência.
[0270] Veículo significa uma substância natural ou sintética, orgânica ou inorgânica com a qual as substâncias ativas são combinadas ou misturadas para melhor aplicabilidade, especialmente para aplicação em plantas ou partes de plantas ou sementes. O veículo, que pode ser sólido ou líquido, é, em geral, inerte e deve poder ser aplicado na agricultura.
[0271] Como veículos sólidos ou líquidos são considerados: por exemplo, sais de amônio e farinha de rocha natural, como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea e farinhas de rocha sintética, como sílica altamente dispersa, óxido de alumínio e silicatos naturais ou sintéticos, resinas, ceras, fertilizantes sólidos, água, álcoois, especialmente solventes orgânicos, óleos minerais e vegetais e seus derivados. Do mesmo modo, também podem ser utilizadas misturas de tais veículos. Como veículos sólidos são considerados: por exemplo, rochas naturais quebradas e fracionadas como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita e também granulados sintéticos de farinhas inorgânicas e orgânicas e granulados de matéria orgânica como serragem, cascas de coco, espigas de milho e talos de tabaco.
[0272] Como extensor ou veículos gasosos liquefeitos são considerados aqueles os quais são gasosos sob temperatura e pressão normais, por exemplo, propelentes de aerossol, como hidrocarbonetos halogenados, assim como butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[0273] Nas formulações, podem ser utilizados meios aderentes como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos em pó, granulados ou em forma de látex, como goma arábica, álcool polivinílico, acetato de polivinila, assim como fosfolipídios naturais, como cefalina e lecitina e fosfolipídios sintéticos. Outros adjetivos podem ser óleos minerais e vegetais.
[0274] No caso de utilização de água como extensor também podem ser usados, por exemplo, solventes e cossolventes. Como solventes fluidos, podem ser utilizados, essencialmente: Aromáticos como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou diclorometano, hidrocarbonetos alifáticos tais como ciclo-hexano ou parafinas, e frações de petróleo, óleos minerais e vegetais, álcoois, como butanol ou glicol, e seus éteres e ésteres, cetonas, como acetona, metil-etil-cetona, metil- isobutil-cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares, como dimetilformamida e dimetil-sulfóxido, assim como água.
[0275] Os agentes, de acordo com a invenção, podem conter adicionalmente outros constituintes, como por exemplo, substâncias tensoativas. As substâncias tensoativas adequadas são emulsionantes e/ou agentes geradores de espuma, dispersantes ou agentes umectantes com propriedades iônicas ou não iônicas ou misturas dessas substâncias tensoativas. Exemplos destes são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulfônico, sais de ácido fenolsulfônico ou ácido naftalenossulfônico, policondensados de óxido de etileno com álcoois graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, fenóis substituídos (preferencialmente, alquilfenóis ou ésteres de arilfenol), sais de éster de ácido sulfossuccínico, derivados de taurina (de preferência tauratos de alquila), ésteres de ácido fosfórico de álcoois polietoxilados ou fenóis, ésteres de ácidos graxos de polióis, e derivados de compostos contendo sulfatos, sulfonatos e fosfatos, éteres de alquilari-poliglicol, alquilarila exemplo poliglicol éter, alquilsulfonatos, alquilsulfonatos, alquilsulfonatos, alquilsulfonatos, alquilsulfonatos, alquilsulfonatos, alquilsulfonatos licores de sulfito e metilcelulose. A presença de uma substância tensoativa é necessária quando um dos princípios ativos e/ou um dos veículos inertes não é solúvel em água e quando a aplicação é realizada em água. A proporção de substâncias tensoativas está entre 5 e 40 por cento em peso do agente, de acordo com a invenção. Podem ser utilizados corantes como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrociano e corantes orgânicos, como corantes de alizarina, azo e metal ftalocianina e micronutrientes, como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[0276] Eventualmente, outros componentes adicionais também podem ser incluídos, por exemplo, coloides protetores, aglutinantes, adesivos, espessantes, substâncias tixotrópicas, promotores de penetração, estabilizadores, agentes sequestrantes, agentes complexantes. Em geral, as substâncias ativas podem ser combinadas com qualquer aditivo sólido ou líquido comumente usado para fins de formulação. Em geral, os agentes de acordo com a invenção contêm formulações entre 0,05 e 99 % em peso, 0,01 e 98 % em peso, preferencialmente entre 0,1 e 95 % em peso, de forma particularmente preferida, entre 0,5 e 90 % de substância ativa, de forma ainda mais particularmente preferida, entre 10 e 70 por cento em peso. As substâncias ativas ou agentes de acordo com a invenção podem ser utilizados como tal ou dependendo de suas respectivas propriedades físicas e/ou químicas, na forma de suas formulações ou das formas de aplicação já preparadas das mesmas, como aerossóis, suspensões de cápsulas, concentrados de névoa fria, concentrados de névoa quente, granulados encapsulados, granulados finos, concentrados fluidos para o tratamento de sementes, soluções prontas para uso, pós pulverizáveis, concentrados emulsionáveis, emulsões de óleo-em-água, emulsões de água-em-óleo, macrogranulados, microgranulados, pós dispersíveis em óleo, concentrados fluidos miscíveis em óleo, líquidos miscíveis em óleo, espumas, pastas, sementes revestidas com pesticidas, concentrados de suspensão, concentrados de suspensão-emulsão, concentrados solúveis, suspensões, pós molháveis, solúveis pós, poeiras e granulados, granulados ou comprimidos solúveis em água, pós solúveis em água para tratamento de sementes, pós molháveis, substâncias naturais e sintéticas impregnadas de ingrediente ativo, bem como encapsulações mais finas em substâncias poliméricas e em compostos de revestimento para sementes, bem como Formulações de névoa fria e quente ULV.
[0277] As formulações mencionadas podem ser produzidas em formas conhecidas em si, por exemplo, pela mistura de substâncias ativas com pelo menos um extensor, solventes ou diluentes, emulsificantes, dispersantes, aglutinantes ou fixadores, agentes umectantes, repelentes de água usuais, eventualmente, estabilizantes sicativos e UV e possíveis corantes e pigmentos, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas e outros auxiliares de processamento.
[0278] Os agentes, de acordo com a invenção, não incluem apenas formulações que já estão prontas para uso e podem ser aplicadas na planta ou na semente com equipamento adequado, mas também concentrados comerciais que devem ser diluídos em água antes do uso.
[0279] As substâncias ativas de acordo com a invenção podem existir como tal, em suas formulações (disponíveis comercialmente), e na forma de aplicação preparada a partir dessas formulações, como uma mistura com outros compostos ativos (conhecidos), como inseticidas, atrativos, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, reguladores de crescimento, herbicidas, fertilizantes, fito protetores ou semioquímicos.
[0280] O tratamento, de acordo com a invenção, das plantas e partes de plantas com as substâncias ativas ou agentes ocorre diretamente ou agindo em seus arredores, habitat ou depósito, de acordo com os métodos de tratamento habituais, por exemplo, por imersão, pulverização, pulverização, aspersão, vaporização, atomização, nebulização, dispersão, espumação, escovagem, espalhamento, derramamento (encharcamento), irrigação por gotejamento e com material de propagação, particularmente com sementes, ainda, por decapagem a seco, decapagem úmida, decapagem de lama, incrustação, revestimento de uma camada ou multicamadas, etc. É possível ainda aplicar as substâncias ativas utilizando-se o método de volume ultrabaixo ou injetar a preparação de substância ativa ou a própria substância ativa no solo.
[0281] Como também descrito a seguir, o tratamento de sementes transgênicas com as substâncias ativas ou agentes de acordo com a invenção é de particular importância. Isto diz respeito às sementes de plantas que contêm pelo menos um gene heterólogo que permite a expressão do polipeptídeo ou proteína com propriedades inseticidas. O gene heterólogo em sementes transgênicas pode ser proveniente de micro-organismos das espécies Bacillus, Rhizobium, Pseudomonas, Serratia, Trichoderma, Clavibacter, Glomus ou Gliocladium. Este gene heterólogo origina-se preferencialmente do Bacillus sp., em que o produto do gene tem um efeito contra a broca do milho (European corn borer) e/ou a lagarta da raiz do milho (Western Corn Rootworm). O gene heterólogo é particularmente derivado de forma preferida do Bacillus thuringiensis.
[0282] No contexto da presente invenção, o agente de acordo com a invenção é aplicado sozinho ou em uma formulação adequada à semente. A semente é preferencialmente tratada em um estado em que seja estável de tal modo que nenhum dano ocorra durante o tratamento. Em geral, a semente pode ser tratada em qualquer momento entre a colheita e a semeadura. São geralmente utilizadas as sementes de dióxido de carbono que foram separadas da planta e das quais o sabugo, cascas, caules, cobertura, lã e polpa foram removidos. Por exemplo, podem ser usadas sementes que foram colhidas, limpas e secas até um teor de umidade inferior a 15% em peso. De forma alternativa, também podem ser utilizadas sementes que, após a secagem, foram tratadas com água, por exemplo, e depois secas novamente.
[0283] Em geral, ao tratar a semente, deve-se ter cuidado para garantir que a quantidade do agente de acordo com a invenção aplicado à semente e/ou outros aditivos seja selecionada de modo que a germinação da semente não seja prejudicada ou a planta resultante dela não seja danificada. Isso é particularmente importante para substâncias ativas que podem apresentar efeitos fitotóxicos quando aplicados em certas quantidades.
[0284] Os agentes de acordo com a invenção podem ser aplicados imediatamente, isto é, sem conter outros componentes e sem terem sido diluídos. Como regra, é preferível aplicar os agentes à semente na forma de uma formulação adequada. As formulações e métodos adequados para o tratamento de sementes são conhecidos pelos versados na técnica e são descritos a título de exemplo nos seguintes documentos: US 4272417 A, US 4245432 A, US 4808430, US 5876739, US 2003/0176428 A1, WO 2002/080675 A1, WO 2002/028186 A2.
[0285] As substâncias ativas de acordo com a invenção podem ser convertidas nas formulações habituais de mordentes, tais como soluções, emulsões,
suspensões, pós, espumas, pastas ou outras composições de revestimento para sementes, e também formulações ULV.
[0286] Estas formulações são preparadas de maneira conhecida misturando-se os ingredientes ativos com aditivos usuais, tais como extensores e solventes ou diluentes, corantes, agentes umectantes, dispersantes, emulsificantes, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas usuais e água.
[0287] Como corantes, que podem conter formulações de mordentes utilizáveis, são considerados todos os corantes usuais para tais fins. Ambos os pigmentos que são moderadamente solúveis em água e corantes que são solúveis em água podem ser utilizados aqui. Exemplos são aqueles sob os nomes de rodamina B, C.I. Pigmento Red 112 e C.I. Solvente Red 1 de corantes conhecidos.
[0288] Os umectantes adequados que podem estar contidos nas formulações de mordentes utilizáveis, de acordo com a invenção, são todas as substâncias usuais para a formulação de substâncias ativas agroquímicas e que promovem a umidificação. Preferencialmente, podem ser utilizados sulfonatos de alquilnaftaleno, como di-isopropila ou sulfonatos de di-isobutil naftaleno.
[0289] Dispersantes e emulsionantes adequados que podem estar contidos nas formulações de mordentes que podem ser utilizadas de acordo com a invenção são todos os dispersantes não iônicos, aniônicos e catiônicos usuais para a formulação de substâncias ativas agroquímicas. Podem ser utilizados, preferencialmente, dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não iônicos ou aniônicos. Os dispersantes não iônicos adequados são, particularmente, polímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de polipropileno, éteres de alquilfenol poliglicol e éteres de tristririlfenol poliglicol e seus derivados fosfatados ou sulfatados. Os dispersantes aniônicos adequados são particularmente lignossulfonatos, sais de ácido poliacrílico e condensados de arilsulfonato-
formaldeído.
[0290] Como antiespumantes, as formulações de mordentes que podem ser utilizadas de acordo com a invenção podem conter qualquer uma das substâncias antiespumantes normalmente utilizadas para a formulação de ingredientes ativos agroquímicos. Preferencialmente, podem ser utilizados antiespumantes de silicone e estearato de magnésio.
[0291] Todas as substâncias que podem ser utilizadas em agentes agroquímicos para tais fins podem estar presentes como conservantes nas formulações de mordente aplicáveis, de acordo com a invenção. Exemplos são diclorofeno e álcool benzílico hemiformais.
[0292] Os espessantes secundários que podem estar contidos nas formulações de mordente aplicáveis, de acordo com a invenção, são todas as substâncias que podem ser utilizadas em composições agroquímicas para tais fins. Preferencialmente, são utilizados derivados de celulose, derivados de ácido acrílico, goma xantana, argilas modificadas e sílica altamente dispersa.
[0293] Todos os ligantes convencionais que podem ser utilizados em mordentes são adequados como adesivos, que podem estar contidos nas formulações mordentes aplicáveis, de acordo com a invenção. Polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose podem ser mencionados como preferidos.
[0294] As formulações de mordente aplicáveis, de acordo com a invenção, podem ser utilizadas diretamente ou após diluição prévia com água para o tratamento de sementes dos mais variados tipos, incluindo sementes de plantas transgênicas. Neste contexto, efeitos sinérgicos adicionais também podem surgir em interação com as substâncias formadas pela expressão.
[0295] Para o tratamento de sementes com as formulações de mordente aplicáveis, de acordo com a invenção, ou as preparações feitas a partir dela, pela adição de água, são adequados todos os dispositivos de mistura que normalmente podem ser usados para a decapagem. Em detalhes, o procedimento de decapagem é colocar a semente em um misturador, adicionar a quantidade desejada de formulações de mordente como tal ou após diluição prévia com água e misturar até que a formulação esteja uniformemente distribuída na semente. Se necessário, isto é seguido por um processo de secagem.
[0296] As substâncias ativas, de acordo com a invenção, são adequadas, com boa tolerância, para as plantas de toxicidade a sangue quente favorável e boa compatibilidade ambiental, para proteger as plantas e órgãos das plantas, para aumentar o rendimento das colheitas e melhorar a qualidade da colheita. As mesmas podem ser utilizadas, preferencialmente, como defensivos agrícolas. Elas são eficientes contra tipos normalmente sensíveis e resistentes, assim como contra todos estágios de desenvolvimento ou estágios de desenvolvimento individuais.
[0297] Como plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção, as seguintes culturas principais podem ser mencionadas: milho, soja, algodão, sementes oleaginosas de Brassica, como Brassica napus (por exemplo, canola), Brassica rapa, B. juncea (por exemplo, mostarda (do campo)) e Brassica carinata, arroz, trigo, beterraba sacarina, cana-de-açúcar, aveia, centeio, cevada, painço, triticale, linho, vinho e várias frutas e vegetais de vários taxa botânicos, como Rosaceae sp. (por exemplo, pomóideas, como maçã e pera, mas também frutas de caroço, como damascos, cerejas, amêndoas e pêssegos e frutas vermelhas, como morangos), Ribesioidae sp., Juglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardiaceae sp., Fagaceae sp. , Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lauraceae sp., Musaceae sp. (por exemplo bananeiras e plantações de bananas), Rubiaceae sp. (por exemplo, café), Theaceae sp., Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (por exemplo limões, laranjas e grapefruit); Solanaceae sp. (por exemplo tomate, batata, pimenta, berinjela), Liliaceae sp., Compositae sp. (por exemplo alface, alcachofra e chicória -
incluindo a chicória raiz, endívias ou chicória comum), Umbelliferae sp. (por exemplo cenoura, salsa, aipo e aipo), Cucurbitaceae sp. (por exemplo pepino - incluindo pepino, abóbora, melancia, abóbora, cabaça e melão.), Alliaceae sp. (por exemplo alho-poró e cebola), Cruciferae sp. (por exemplo repolho branco, repolho roxo, brócolis, couve-flor, couve de Bruxelas, pak choi, couve-rábano, rabanete, raiz-forte, agrião e repolho chinês), Leguminosae sp. (por exemplo amendoim, ervilha, feijão - como por exemplo feijão de fava e feijão cavalo), Chenopodiaceae sp. (por exemplo acelga, beterraba forrageira, espinafre, beterraba), Malvaceae (por exemplo quiabo), Asparagaceae (por exemplo espargos); plantas de cultura e ornamentais em jardim e floresta; bem como espécies geneticamente modificadas dessas plantas.
[0298] Como indicado anteriormente, de acordo com a invenção, todas as plantas e suas partes podem ser tratadas. Em uma modalidade preferida são tratados tipos de plantas e variedades de plantas, assim como suas partes, que ocorrem de forma selvagem ou que são obtidas por métodos biológicos convencionais de aprimoramento, como cruzamento ou fusão de protoplastos. Em uma outra modalidade preferida, são tratadas plantas transgênicas e variedades de plantas que foram obtidas por métodos de tratamento genético eventualmente em combinação com métodos convencionais (Genetically Modified Organisms) e suas partes. O termo "partes" ou "partes de plantas” foram esclarecidos acima. De forma particularmente preferida, de acordo com a invenção, são tratadas plantas das variedades de plantas encontradas respectivamente comercialmente ou em uso. Por variedades de plantas entendem-se plantas com novas propriedades ("Traits"), que foram cultivadas tanto por cultivo convencional, através de mutação genética, quanto por técnicas de recombinação de DNA. Esses podem ser variedade, raças, biotipos e genótipos.
[0299] O processo de tratamento de acordo com a invenção pode ser usado para o tratamento de organismos geneticamente modificados (OGM), por exemplo, plantas ou sementes. Plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são plantas nas quais um gene heterólogo foi integrado de forma estável ao genoma. O termo "gene heterólogo" significa essencialmente um gene, que é fornecido ou montado fora da planta e que, quando introduzido ao genoma nuclear, o genoma cloroplástico ou o genoma mitocondrial da planta transformada confere à planta propriedades agronômicas ou outras propriedades novas ou aprimoradas, que expressa proteína de interesse ou polipeptídeo ou que outro gene presente na planta ou outros genes presentes na planta são regulados negativamente ou desligados (por exemplo, por meio de tecnologia antissenso, tecnologia de cossupressão ou tecnologia RNAi [RNA Interference]). Um gene heterólogo que está presente no genoma também é chamado de transgênico. Um transgênico, que é definido por sua presença específica no genoma da planta, é referido como uma transformação ou evento transgênico.
[0300] Dependendo das espécies de plantas ou cultivos de plantas, sua localização e suas condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, dieta), o tratamento de acordo com a invenção também pode levar a efeitos superaditivos (“sinérgicos”). Assim, por exemplo,
[0301] são possíveis os seguintes efeitos que vão além dos efeitos realmente esperados: taxas de aplicação reduzidas e/ou espectro de atividade expandido e/ou eficácia aumentada das substâncias ativas e composições que podem ser usadas, de acordo com a invenção, melhor crescimento da planta, maior tolerância a níveis altos ou baixos de temperaturas, maior tolerância à seca ou água ou teor de sal do solo, aumento da capacidade de floração, facilidade de colheita, aceleração do amadurecimento, maiores rendimentos, frutos maiores, maior altura da planta, cor verde mais intensa das folhas, floração precoce, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior concentração de açúcares nos frutos, melhor capacidade de armazenagem e/ou processabilidade dos produtos colhidos.
[0302] As plantas e os cultivos de plantas tratadas preferencialmente de acordo com a invenção incluem todas as plantas que contenham material genético que lhes confere características úteis e particularmente vantajosas (independentemente de isso ser obtido por aprimoramento ou por biotecnologia).
[0303] Exemplos de plantas resistentes a nematoides são descritos pelos seguintes pedidos de patente dos EUA: 11/765,491, 11/765,494, 10/926,819, 10/782,020, 12/032,479, 10/783,417, 10/782,096, 11/657,964, 12/192,904, 11/396,808, 12/166,253, 12/166,239, 12/166,124, 12/166,209, 11/762,886, 12/364,335, 11/763,947, 12/252,453, 12/209,354, 12/491,396 e 12/497,221.
[0304] As plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam as propriedades de heterose ou o efeito híbrido, o que geralmente leva a um maior rendimento, maior vigor, melhor saúde e melhor resistência a fatores de estresse biótico e abiótico. Essas plantas são tipicamente produzidas pelo cruzamento de uma linhagem parental estéril masculina consanguínea (o parceiro cruzado feminino) com outra linhagem parental fértil masculina consanguínea (o parceiro cruzado masculino). As sementes híbridas são normalmente colhidas de plantas de pólen-estéril e vendidas a multiplicadores. Plantas de pólen-estéril (por exemplo, no caso do milho) podem ser produzidas, às vezes, por desfloração (ou seja, remoção mecânica dos órgãos sexuais masculinos ou das flores masculinas, respectivamente); contudo, é mais comum, que a esterilidade do pólen seja baseada em determinantes genéticos no genoma da planta. Nesse caso, particularmente, então, quando, pelo produto desejado, visto que se pretende colher dos híbridos, se tratar de sementes, é normalmente favorável assegurar que a fertilidade do pólen seja completamente restaurada na planta híbrida, que contém os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade do pólen. Isso pode ser obtido, em que seja assegurado que, o parceiro de cruzamento masculino possua genes restauradores de fertilidade correspondentes, que têm a capacidade de restaurar a fertilidade do pólen em plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos que são responsáveis pela esterilidade do pólen. Determinantes genéticos para a esterilidade do pólen podem estar localizados no citoplasma. Exemplos para a esterilidade citoplasmática do pólen (CMS) foram descritos, por exemplo, para tipos Brassica. Determinantes genéticos para a esterilidade do pólen podem estar localizados, contudo, também, no genoma nuclear da célula. Plantas de pólen-estéril podem ser obtidas também com métodos de biotecnologia de plantas, como engenharia genética. Um meio particularmente acessível para a criação de plantas de pólen-estéril é descrito no documento WO 89/10396, em que, por exemplo, uma ribonuclease, como uma barnase, é expressa seletivamente nas células de tapetum, nos estames. A fertilidade pode ser restaurada, então, nas células de tapetum, através da expressão de um inibidor de ribonuclease, como Barstar.
[0305] Plantas ou tipos de planta (que foram obtidas com o método da biotecnologia de plantas, como a engenharia genética), que podem ser tratadas de acordo com a invenção, são plantas tolerantes a herbicidas, ou seja, plantas que foram tornadas tolerantes à um ou mais herbicidas predeterminados. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tal tolerância ao herbicida.
[0306] As plantas tolerantes a herbicidas são, por exemplo, plantas tolerantes ao glifosato, ou seja, plantas que se tornaram tolerantes ao herbicida glifosfato ou seus sais. As plantas podem se tornar tolerantes ao glifosato utilizando- se vários métodos. Por exemplo, as plantas tolerantes ao glifosato podem ser obtidas transformando-se a planta com um gene que codifica para a enzima 5- enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSPS). Exemplos para tal gene EPSPS são o gene AroA (Mutante CT7) da bactéria Salmonella typhimurium (Comai et al., 1983,
Science 221, 370-371), o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp. (Barry et al., 1992, Curr. Topics Plant Physiol. 7, 139-145), o gene que codifica para o EPSPS da petúnia (Shah et al., 1986, Science 233, 478-481), para um EPSPS do tomate (Gasser et al., 1988, J. Biol. Chem. 263, 4280-4289) ou para um EPSPS da Eleusine (WO 01/66704). Pode se tratar também de um EPSPS mutado. Plantas tolerantes a glifosfato também podem ser obtidas pelo fato de que se exprime um gene que codifica para uma enzima glifosato oxidorredutase. Plantas tolerantes a glifosfato também podem ser obtidas pelo fato de que se exprime um gene que codifica para uma enzima glifosato acetiltransferase. Plantas tolerantes a glifosfato podem ser obtidas também pelo fato de que se seleciona plantas que contêm as mutações que ocorrem naturalmente dos genes mencionados acima. São descritas plantas que expressam genes EPSPS que conferem tolerância ao glifosato. São descritas plantas que contêm outros genes que conferem tolerância ao glifosfato, por exemplo, genes da descarboxilase.
[0307] Outras plantas resistentes a herbicidas são, por exemplo, plantas que se tornaram tolerantes a herbicidas que inibem a enzima glutamina sintase, tais como bialafos, fosfinotricina ou glufosinato. Essas plantas podem ser obtidas expressando-se uma enzima que desintoxica o herbicida ou um mutante da enzima glutamina sintase, que é resistente à inibição. Essa enzima desintoxicante eficaz é, por exemplo, uma enzima que codifica para a fosfinotricina acetiltransferase (como a proteína bar ou pat da espécie Streptomyces). São descritas plantas que expressam uma fosfinotricina acetiltransferase exógena.
[0308] Outras plantas tolerantes a herbicidas também são plantas que se tornaram tolerantes aos herbicidas que inibem a enzima hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD). As hidroxifenilpiruvato dioxigenases são enzimas que catalisam a reação em que o para-hidroxifenilpiruvato (HPP) é convertido em homogenato. As plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene que codifica para a enzima HPPD resistente, de ocorrência natural, ou um gene que codifica para a enzima HPPD mutado ou quimérico, como descrito em WO 96/38567, WO 99/24585, WO 99/24586, WO 2009/144079, WO 2002/046387 ou US 6,768,044. A tolerância aos inibidores de HPPD também pode ser alcançada transformando-se plantas com genes que codificam certas enzimas que permitem a formação de homogenatos, apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor de HPPD. Tais plantas são descritas em WO 99/34008 e WO 02/36787. A tolerância das plantas aos inibidores de HPPD também pode ser aprimorada pelo fato de que se transformam plantas adicionalmente a um gene, que codifica para uma enzima tolerante ao HPPD, com um gene que codifica para uma prefenato de enzima desidrogenase, como descrito em WO 2004/024928. Além disso, as plantas podem ser mais tolerantes aos inibidores de HPPD, inserindo-se um gene em seu genoma, que codifica para uma enzima, que metaboliza ou decompõe o inibidor de HPPD, como por exemplo, a enzima CYP450 (ver WO 2007/103567 e WO 2008/150473).
[0309] Outras plantas resistentes a herbicidas são plantas que se tornaram tolerantes aos inibidores da acetolactato sintase (ALS). Os inibidores de ALS conhecidos incluem, por exemplo, sulfonilureia, imidazolinona, triazolopirimidinas, pirimidiniloxi (tio) benzoato e herbicidas sulfonilaminocarboniltriazolinona. É sabido que diferentes mutações na enzima ALS (também conhecida como ácido aceto- hidroxico sintase, AHAS) conferem tolerância a diferentes herbicidas ou grupos de herbicidas, como descrito por exemplo em Tranel e Wright (Weed Science 2002, 50, 700-712). É descrita a produção de plantas tolerantes à sulfonilureia e tolerantes à imidazolinona. São também descritas outras plantas tolerantes às sulfonilureias imidazolinonas.
[0310] Outras plantas tolerantes a imidazolinonas e/ou sulfonilureias podem ser obtidas por mutagênese induzida, seleção em culturas de células na presença do herbicida ou por cruzamento de mutação (ver por exemplo, para grãos de soja, o documento US 5084082, para arroz, o documento WO 97/41218, para beterraba, o documento US 5773702 e WO 99/057965, para folhas, salada US 5198599 ou para girassóis, o documento WO 01/065922).
[0311] As plantas ou variedades vegetais (que foram obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como der engenharia genética), que também podem ser tratadas de acordo com a invenção, são tolerantes a fatores de estresse abióticos. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tal tolerância ao herbicida. Plantas particularmente úteis, com tolerância ao estresse incluem as seguintes:
[0312] a. Plantas que contêm um transgene que é capaz de reduzir a expressão e atividade do gene para a poli(ADP-ribose)polimerase (PARP) nas células vegetais ou plantas.
[0313] b. Plantas que contêm um transgene que promove a tolerância ao estresse, que é capaz de reduzir a expressão ou atividade dos genes que codificam para PARG nas plantas ou células vegetais;
[0314] c. Plantas que contêm transgene que promove tolerância ao estresse e que codifica a enzima da via biossintética de resgate de dinucleotídeo de nicotinamida adenina, que é funcional em plantas, incluindo nicotinamidase, nicotinato de fosforibosil transferase, ácido nicotínico mononucleotídeo adenil fosforusiltransferase dinucleotídeo adenotinamida.
[0315] Plantas ou variedades de plantas (que foram obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como der engenharia genética), que também podem ser tratadas de acordo com a invenção, têm uma quantidade, qualidade e capacidade de armazenamento modificadas do produto colhido e propriedades modificadas de certos componentes do produto colhido, como por exemplo:
[0316] 1) Plantas transgênicas que sintetizam um amido modificado, que em termos de suas propriedades físico-químicas, particularmente do teor de amilose ou da relação amilose/amilopectina, do grau de ramificação, do comprimento médio da cadeia, da distribuição das cadeias laterais, do comportamento da viscosidade, da resistência do gel, do tamanho do grão de amido e/ou da morfologia do grão de amido são alteradas em comparação com ao amido sintetizado em células vegetais ou plantas do tipo selvagem, de tal modo que esses amidos modificados se adéquem melhor a determinadas aplicações.
[0317] 2) Plantas transgênicas que sintetizam polímeros de carboidratos sem amido ou polímeros de carboidratos sem amido, cujas propriedades são alteradas em comparação às plantas selvagens sem modificação genética. Exemplos são plantas que contêm polifrutose, particularmente dos tipos inulina e levan, produzem plantas que produzem alfa-1,4-glucanos, plantas que produzem alfa-1,6-ramificada alfa-1,4-glucanos e plantas que produzem alternan.
[0318] 3) Plantas transgênicas que produzem hialuronano.
[0319] 4) Plantas transgênicas ou plantas híbridas e bulbos com certas propriedades como “alta proporção de sólidos solúveis” (‚high soluble solids content’), baixa pungência (‚low pungency’, LP) e/ou longa capacidade de armazenagem (‚long storage’, LS).
[0320] As plantas ou variedades vegetais (que foram obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como der engenharia genética), que também podem ser tratadas de acordo com a invenção, são plantas como culturas de algodão propriedades de fibra modificadas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tais propriedades de fibra modificadas; estas incluem.
[0321] a) Plantas como culturas de algodão que contêm uma forma modificada de genes da celulose sintase,
[0322] b) Plantas como culturas de algodão que contêm uma forma modificada de ácidos nucleicos homólogos rsw2 ou rsw3, como plantas de culturas de algodão com uma expressão elevada de sacarose fosfato sintase;
[0323] c) Plantas como culturas de algodão com uma expressão elevada da sacarose sintase;
[0324] d) Plantas como culturas de algodão em que o tempo de controle da passagem dos plasmodesmas na base da célula de fibra é alterado, por exemplo, regulando-se negativamente a 1,3-glucanase seletiva de fibra;
[0325] e) Plantas como culturas de algodão com fibras com reatividade modificada, por exemplo, por expressão do gene da N-acetilglucosamina transferase, incluindo nodC, e dos genes da quitina sintetase.
[0326] As plantas ou variedades vegetais (que foram obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como der engenharia genética), que também podem ser tratadas de acordo com a invenção, são plantas como colza oleaginosa ou plantas de Brassica relacionadas com propriedades alteradas da composição do óleo. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tais propriedades do óleo modificadas; estas incluem.
[0327] a) Plantas como plantas de colza que produzem óleo com alto teor de ácido oleico;
[0328] b) Plantas como plantas de colza que produzem óleo com baixo teor de ácido linolênico.
[0329] c) Plantas como plantas de colza que produzem óleo com baixo teor de gordura saturada.
[0330] As plantas ou variedades vegetais (que podem ser obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como a engenharia genética), como der engenharia genética), que também podem ser tratadas de acordo com a invenção, são plantas como batatas, que são resistentes a vírus, por exemplo, contra o vírus da batata Y (Event SY230 e SY233 de Tecnoplant, Argentina), ou que são resistentes a doenças como o apodrecimento dos tubérculos de ervas (potato late blight) (por exemplo, gene RB), ou que mostram uma doçura reduzida induzida pelo frio (que portam os genes Nt-Inh, II-INV ) ou que mostram o fenótipo anão (gene A- 20 Oxidase).
[0331] As plantas ou variedades vegetais (que foram obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como der engenharia genética), que também podem ser tratadas de acordo com a invenção, são plantas como colza oleaginosa ou plantas de Brassica relacionadas com propriedades alteradas em caso de falha seminal (seed shattering). Tais plantas podem, por transformação genética ou seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tais propriedades alteradas, incluir plantas como colza, com perda de sementes retardada ou reduzida.
[0332] Plantas transgênicas particularmente cultiváveis, que podem ser tratadas de acordo com a invenção, são plantas com eventos de transformação ou combinações de eventos de transformação, que, nos EUA, no Animal and Plant Health Inspection Service (APHIS) of the United States Department of Agriculture (USDA), são objeto de petições emitidas ou pendentes de status não regulamentado. As informações estão disponíveis a qualquer momento em APHIS (4700 River Road Riverdale, MD 20737, USA), por exemplo, pelo seite http://www.aphis.usda.gov/brs/not_reg.html. Na data de apresentação deste pedido, as petições com as seguintes informações foram emitidas ou estavam pendentes no APHIS:
[0333] - Petição: Número de identificação da petição. A descrição técnica do evento de transformação pode ser encontrada no documento de petição individual disponível no APHIS no site, através do número da petição. Estas descrições são aqui divulgadas, por referência.
[0334] - Extensão de uma petição: Referência a uma petição anterior para a qual uma prorrogação ou prorrogação é solicitada.
[0335] - Instituição: Nome da pessoa que apresenta a petição.
[0336] - Artigo regulamentado: as espécies de plantas afetadas.
[0337] - Fenótipo transgênico: a característica (“Trait”) dada à planta pelo evento de transformação.
[0338] - Evento de transformação ou linha: o nome do ou dos eventos (às vezes chamados de linha (s)) para os quais o status não regulamentado é solicitado.
[0339] - Documentos APHIS: vários documentos publicados pelo APHIS sobre a petição ou disponíveis no APHIS mediante solicitação.
[0340] Plantas transgênicas particularmente úteis, cultiváveis, que podem ser tratadas de acordo com a invenção, são plantas com um ou vários genes que codificam para uma ou várias toxinas, são as plantas transgênicas, que são vendidas com os seguintes nomes comerciais: YIELD GARD (por exemplo milho, algodão, grãos de soja), KnockOut (por exemplo milho), BiteGard (por exemplo milho), BT-Xtra (por exemplo milho), StarLink (por exemplo milho), Bollgard (algodão), Nucotn (algodão), Nucotn 33B (algodão), NatureGard (por exemplo, milho), Protecta e NewLeaf (batata). As plantas tolerantes a herbicidas a serem mencionadas são, por exemplo, variedades de milho, variedades de algodão e variedades de soja, que são vendidas com os seguintes nomes comerciais: Roundup Ready (tolerância a glifosfato, por exemplo milho, algodão, grãos de soja), Liberty Link (tolerância à fosfinotricina, por exemplo, colza), IMI (tolerância à imidazolinona) e SCS (tolerância de silfonil-ureia), por exemplo milho. As plantas resistentes a herbicidas (plantas tradicionalmente criadas para tolerância a herbicidas) que devem ser mencionadas incluem as variedades oferecidas sob o nome de Clearfield (por exemplo milho).
[0341] Os exemplos a seguir ilustram a presente invenção. A. EXEMPLOS QUÍMICOS
[0342] Ao se avaliar os sinais RMN, são utilizadas as seguintes abreviações:
[0343] s (singleto), d (dupleto), t (tripleto), q (quarteto), quint (quinteto), sext (sexteto), sept (septeto), m (multipleto), mc (multipleto centralizado)
[0344] Exemplo D1: 4-hidroxi-3-[2-metoxi-6-metil-4-(prop-1-in-1-il)fenil]-7- propoxi-1-azaspiro[4.5]dec-3-en-2-ona
[0345] 5,35 g (12,4 mmol) 2-[2-metoxi-6-metil-4-(prop-1-in-1-il)fenil]-N-(1- metil-3-propoxiciclo-hexil)acetamida em 50 ml de DMF, dentro de 30 minutos, a temperatura ambiente, em uma solução de 3,18 g (28,43 mmol) de potássio-t- butilato foram adicionados gota a gota em 70 ml de DMF e 12 h agitado ainda mais à temperatura ambiente. A mistura de reação foi então vertida cuidadosamente sobre uma mistura de gelo/água e acidificada a pH 2 com ácido clorídrico 2 N. O precipitado depositado foi filtrado com sucção, lavado com água, seco e cromatografado em sílica gel com hexano/acetato de etila. Rendimento 4,30 g (87 %) do composto do título desejado.
[0346] RMN de 1H [400 MHz, δ em ppm, d6-DMSO]: δ = 0,85 (mc, 3H), 0,98-1,10 (m, 1H), 1,21-1,30 (m, 1H), 1,49 (mc, 2H), 1,45-1,79 (m, 4H), 2,02 (s, 3H), 3,38 (mc, 2H), 3,55 (mc, 1H), 3,64 e 3,67 (cada s, Σ 3H), 6,79 e 6,85 (cada s, cada 1H)
[0347] Em analogia ao exemplo D1 e de acordo com as informações gerais sobre a produção, obtém-se os seguintes compostos: 1
R OH X
HN O Y (Ib) Exempl o R1 X Y RMN de 1H [400 MHz, δ em ppm, d6-DMSO] número δ = 0,88 (t, 3H), 1,78-1,95 (m, 2H), 2,01 e 2,02
OC D2 nC3H7O- CH3 (cada s, cada 3H), 3,18 (mc, 1H), 3,37 (t, 2H), 3,61 H3 (s, 3H), 6,72 e 6,80 (cada s, cada 1H) δ = 1,08 (d, 6H), 1,33-1,43 (m, 1H), 1,45-1,54 (m, OC 1H), 2,00 e 2,10 (cada s, cada 3H), 3,38 (mc, 1H), D3 iC3H7O- CH3 H3 3,63 (s, 3H), 3,71 (hept., 1H), 6,78 e 6,83 (cada s, cada 1H)
OC D4 nC4H9O- CH3 H3 δ = 1,39 (mc, 1H), 1,50-1,61 (m, 1H), 1,79-1,99 (m, 4H), 2,01 e 2,02 (cada s, cada 3H), 3,29 (mc, 1H), CH2=CHC OC D5 CH3 3,62 (s, 3H), 4,00 (mc, 2H), 5,11 e 5,26 (cada mc, H2O- H3 cada 1H), 5,82-5,95 (m, 1H), 6,79 e 6,84 (cada s, cada 1H) δ = 1,21-1,40 (m, 2H), 1,48-1,60 (m, 1H), 1,62-1,88 OC (m, 4H), 2,02 e 2,03 (cada s, cada 3H), 3,12 (d, 2H), D6 CH3OCH2- CH3 H3 3,22 (s, 3H), 3,63 (s, 3H), 6,78 e 6,83 (cada s, cada 1H)
EXEMPLO P1: 3-[2-METOXI-6-METIL-4-(PROP-1-IN-1-IL)FENIL]-2-OXO-7- PROPOXI-1-AZASPIRO[4,5]DEC-3-EN-4-ILPIVALATO
[0348] 100,0 mg (0,26 mmol) 4-hidroxi-3-[2-metoxi-6-metil-4-(prop-1-in-1- il)fenil]-7-propoxi-1-azaspiro[4,5]dec-3-en-2-ona foram misturados com 2 ml de trietilamina em 15 ml de diclorometano e agitados à temperatura ambiente por 10. Posteriormente pingou-se lentamente 35 mg (0,28 mmol) de cloreto de 2,2- dimetilpropanoíla em 3 ml de diclorometano e em seguida, deixou-se agitar à temperatura ambiente durante 14 h. Em seguida, retirou-se 20 ml de diclorometano, lavou-se com 10 ml de solução de hidrogenocarbonato de sódio e 2 x 10 ml de água, secou-se (sulfato de magnésio) e removeu-se o solvente por destilação. Este produto bruto foi purificado por cromatografia em sílica gel (acetato de etila / n- heptano). Rendimento de 86 mg (52 %) como sólido incolor.
[0349] Em analogia ao exemplo P1 e de acordo com as informações gerais sobre a produção, obtém-se os seguintes compostos: Exempl o R1 X Y L RMN de 1H [400 MHz, δ em ppm, CDCl3]: númer o δ = 0,91 (t, 3H), 1,09 (s, 9H), 1,58 (mc, 2H), 2,02 nC3H CH CH3 (s, 3H), 2,20 e 2,22 (cada s, Σ3H), 3,39 (mc, 1H), P1 -COtBu 7O 3 O- 3,41 (mc, 2H), 3,70 (s, 3H), 6,71 e 6,88 (cada s, cada 1H) δ = t, 3H), 2,04 (s, 3H), 2,19 e 2,21 (cada s, Σ - nC3H CH CH3 3H), 3,36 (mc, 1H), 3,42 (t, 2H), 3,60 (s, 3H), P2 CO2CH 7O 3 O- 3,71 e 3,73 (cada s, Σ 3H), 6,76 e 6,90 (cada s, 3 cada 1H) δ = 0,90 e 1,11 (cada t, cada 3H), 1,59 (mc, 2H), - nC3H CH CH3 2,05 (s, 3H), 2,18 e 2,21 (cada s, Σ 3H), 3,32- P3 CO2C2 7O 3 O- 3,48 (m, 3H), 3,72 e 3,74 (cada s, Σ 3H), 4,00 H5 (mc, 2H), 6,75 e 6,89 (cada s, cada 1H) δ = 0,89 (t, 3H), 1,00 (mc, 6H), 2,03 (s, 3H), 1,99 - nC3H CH CH3 e 2,01 (cada s, Σ 3H), 2,52 (hept, 1H), 3,33 (mc, P4 COiC3 7O 3 O- 1H), 3,42 (mc, 2H), 3,70 e 3,71 (cada s, Σ 3H), H7 6,71 e 6,88 (cada s, cada 1H) δ = 0,91 e 0,99 (cada t, cada 3H), 2,02 (s, 3H), - nC3H CH CH3 2,19 e 2,21 (cada s, Σ 3H), 2,31 (q, 2H), 3,32 P5 COC2H 7O 3 O- (mc, 1H), 3,43 (mc, 2H), 3,71 e 3,72 (cada s, Σ 5 3H), 6,74 e 6,89 (cada s, cada 1H)
[0350] Em analogia ao exemplo P1 e de acordo com as informações gerais sobre a produção, obtém-se os seguintes compostos:
Exem plo R1 X Y L RMN de 1H [400 MHz, δ em ppm, CDCl3]: núme ro - CH3 Q1 nC3H7O- CH3 CO2C O- H3 δ = 0,93 e 1,12 (cada t, cada 3H), 1,38 (mc, 2H), 1,60 (mc, 2H), 1,68-1,71 (m, 2H), 1,85- - CH3 1,98 (m, 2H), 2,02 e 2,20 (cada s, cada 2H), Q2 nC3H7O- CH3 CO2C2 O- 3,29 (mc, 1H), 3,42 (t, 2H), 3,71 (s, 3H), H5 4,00 (mc, 2H), 6,72 e 6,87 (cada s, cada 2H) δ = 1,38-1,57 (m, 2H), 1,69-1,99 (m, 4H), 2,02 e 2,21 (cada s, cada 3H), 3,39 (mc, - CH2=CHC CH3 1H), 3,59 e 3,72 (cada s, cada 3H), 4,03 Q3 CH3 CO2C H2O- O- (mc, 2H), 5,19 e 5,30 (cada d, cada 1H), H3 5,88,5,97 (m, 1H), 6,78 e 6,80 (cada s, cada 1H) δ = 1,11 (t, 3H), 1,42 (mc, 2H), 1,70-1,99 (m, 4H), 2,02 e 2,20 (cada s, cada 3H), 3,38 - CH2=CHC CH3 (mc, 1H), 3,72 (s, 3H), 4,00 (mc, 2H), 4,07 Q4 CH3 CO2C2 H2O- O- (mc, 2H), 5,20 e 5,29 (cada d, cada 1H), H5 5,88-5,99 (m, 1H), 6,75 e 6,89 (cada s, cada 1H) δ = 1,00 e 1,02 (cada d, cada 3H), 1,40 (mc, 2H), 2,02 e 2,19 (cada s, cada 3H), 2,52 - CH2=CHC CH3 (hept, 1H), 3,35 (mc, 1H), 3,70 (s, 3H), 4,03 Q5 CH3 COiC3 H2O- O- (mc, 2H), 5,19 e 5,29 (cada d, cada 1H), H7 5,88-5,99 (m, 1H), 6,71 e 6,89 (cada s, cada 1H) - CH3 Q6 iC3H7O- CH3 COiC3 O- H7 - CH3 Q7 nC4H9O- CH3 CO2C2 O- H5
Exem plo R1 X Y L RMN de 1H [400 MHz, δ em ppm, CDCl3]: núme ro δ = 1,10-1,20 (m, 2H), 1,11 (t, 3H), 1,80- - 1,98 (m, 4H), 2,02 e 2,20 (cada s, cada 1H), CH3OCH2 Q8 OCH3 CH3 CO2C2 3,22 (d, 2H), 3,32 e 3,72 (cada s, je 3H), - H5 4,00 (mc, 2H), 6,72 e 6,88 (cada s, cada 1H)
[0351] Produção de materiais iniciais da fórmula II METIL-1-{2-[2-METOXI-6-METIL-4-(PROP-1-IN-1-IL)FENIL]ACETAMIDO}-3- PROPOXICICLO-HEXAN-CARBOXILATO
[0352] 3,00 mg (13,7 mmol) [2-bromo-6-metoxi-4-(prop-1-in-1-il)fenil]ácido acético foram dissolvidos em 50 ml de diclorometano e misturados com 2 gotas de dimetilformamida. 3,49 g (27,4 mmol) de cloreto de oxalila foram adicionados e a mistura foi aquecida até à ebulição sob refluxo até a evolução do gás ter cessado. A seguir concentrou-se a solução reacional até à secura, juntou-se mais duas vezes a cada 50 ml de diclorometano, e concentrou-se novamente, para finalmente retirar 30 ml de diclorometano (solução 1). 3,46 g (27,4 mmol) de cloreto de 1- (metoxicarbonil)-3-propoxiciclo-hexanamínio e 8 ml de trietilamina foram adicionados gota a gota à solução 1 em 80 ml de diclorometano ao longo de 20 minutos. Após agitação durante 16 h à temperatura ambiente, foram adicionados 100 ml de água, a fase orgânica foi separada, o solvente foi removido por destilação e purificado por cromatografia em coluna (sílica gel, gradiente de acetato de etila / n-heptano). Rendimento de 5,35 g (93%) dos estágios preliminares desejados.
[0353] 1H-RMN de (400 MHz, δ em ppm, CDCl3): δ = 0,87 (t, 3H), 1,12 (mc, 2H), 2,05 e 2,22 (cada s, cada 3H), 2,89 (mc, 1H), 3,15-3,28 (m, 2H), 3,64 e 3,88 (cada s, cada 3H), 6,82 e 6,92 (cada s, cada 1H).
[0354] De forma análoga, foram produzidas as seguintes etapas intermediárias da fórmula II: Estrutura RMN de 1H (400 MHz)
(d6-DMSO): δ = 1,06 (d, 6H), 1,31-1,75 (m, 6H), 2,01 e 2,17 (cada s, cada 3H), 3,50 (s, 3H), 3,67 (hept, 1H), 3,72 (s, 2H), 6,78 e 6,80 (cada s, cada 1H)
(CDCl3): δ = 1,10-1,34 (m, 4H), 2,05 e 2,32 (cada s, cada 3H), 3,37 (mc, 1H), 3,62 (s, 3H), 3,86 (s, 2H), 3,97 (mc, 2H), 6,91 (mc, 2H), 6,81 e 6,92 (cada s, cada 1H)
(CDCl3): δ = 068-0,80 (m, 2H), 2,05 e 2,21 (cada s, cada 3H), 3,05 (d, 2H), 3,30 (s, 3H), 3,60 (s, 2H), 3,62 e 3,87 (cada s, cada 3H), 6,82 e 6,90 (cada s, cada 1H)
(CDCl3): δ = 0,90 (t, 3H), 1,55 (mc, 2H), 2,05 e 2,31 (cada s, cada 3H), 3,20 (mc, 1H), 3,33 (t, 2H), 3,57 (s, 2H), 3,63 (s, 3H), 3,84 (s, 3H), 6,81 e 6,91 (cada s, cada 1H)
B. EXEMPLOS DE FORMULAÇÃO
[0355] a) Uma poeira é obtida, em que se mistura 10 partes em peso de um composto da fórmula (I) e/ou seus sais e 90 de peso, partes do talco como substância inerte e são trituradas em um moinho de martelos.
[0356] b) Um pó molhável e facilmente dispersível em água é obtido pela adição de 25 partes em peso de um composto da fórmula (I) e/ou de seus sais, 64 partes em peso de quartzo contendo caulim como uma substância inerte, 10 partes em peso de ácido lignossulfônico de potássio e 1 parte em peso de ácido oleoilmetiltúrico de sódio como umectante e dispersante e moe-se em um moinho de pinos.
[0357] c) Um concentrado de dispersão que é facilmente dispersível em água é obtido, em que se mistura 20 partes em peso de um composto da fórmula (I) e/ou seus sais com 6 partes em peso de alquilfenol poliglicol éter (®triton X 207), 3 partes em peso de éter poliglicol isotridecanol (8 EO) e 71 partes em peso de óleo mineral parafínico (faixa de ebulição, por exemplo, aproximadamente 255 a mais de 277 C) e moído em um moinho de bolas de atrito com uma finura de menos de 5 mícrons.
[0358] d) Um concentrado emulsionável é obtido a partir de 15 partes em peso de um composto da fórmula (I) e/ou seus sais, 75 partes em peso de ciclo- hexanona como solvente e 10 partes em peso de nonilfenol oxidado como um emulsificante.
[0359] e) Um granulado dispersível em água é obtido, mistura-se
[0360] 75 partes em peso de um composto da fórmula (I) e/ou seus sais,
[0361] 10 partes em peso de ácido lignossulfônico de cálcio,
[0362] 5 partes em peso de lauril sulfato de sódio,
[0363] 3 partes em peso de Álcool polivinílico e
[0364] 7 partes em peso de caulino
[0365] em um moinho de pinos, o pó é granulado em um leito fluidizado por pulverização em água como um líquido de granulação.
[0366] f) Um granulado dispersível em água também é obtido, homogeneíza-se e tritura-se
[0367] 25 partes em peso de um composto da fórmula (I) e/ou seus sais,
[0368] 5 partes em peso de 2,2 'dinaftilmetano 6,6' ácido dissulfônico de sódio,
[0369] 2 partes em peso de oleoilmetiltaurato de sódio,
[0370] 1 parte em peso de álcool polivinílico,
[0371] 17 partes em peso de carbonato de cálcio e
[0372] 50 partes em peso de água
[0373] em um moinho coloide, em seguida, a suspensão assim obtida é moída em moinho de esferas e atomizada em torre de pulverização por bocal monofluido e seca. C. DADOS BIOLÓGICOS
[0374] 1. Efeito herbicida ou tolerância da planta da cultura na pré- emergência
[0375] Sementes de ervas daninhas monocotiledôneas ou dicotiledôneas ou plantas cultivadas são dispostas em argila arenosa em vasos de fibra de madeira e cobertas com solo. Os compostos de acordo com a invenção, formulados na forma de pós molháveis (WP) ou como concentrados de emulsão (EC), são então aplicados à superfície do solo de cobertura como uma suspensão aquosa ou emulsão com uma taxa de aplicação de água equivalente a 600 a 800 l/ha com adição de 0,2% de agente umectante.
[0376] Após o tratamento, os vasos são colocados na estufa e mantidos em boas condições de crescimento para as plantas de teste. A avaliação visual do dano às plantas-teste é realizada após um período de teste de 3 semanas, em comparação aos testes não tratados (ação herbicida em porcentagem (%): 100% efeito = Plantas estão mortas, 0 % efeito = como plantas de controle).
[0377] Plantas/ervas indesejadas: ALOMY: Alopecurus myosuroides SETVI: Setaria viridis AMARE Amaranthus retroflexus AVEFA: Avena fatua CYPES: ciperus esculentus ECHCG: Echinochloa crus-galli LOLRI: Lolium rigidum STEME: Stellaria media VERPE: Veronica persica VIOTR: Viola tricolor POLCO: Polygonum convolvulus ABUTH: Abutilon threophrasti PHBPU: Pharbitis purpurea MATIN: Matricaria inodora HORMU: Hordeum murinum DIGSA Digitaria sanguinalis
[0378] Como os resultados das Tabelas 1 e 2 mostram, os compostos, de acordo com a invenção, têm boa atividade herbicida de pré-emergência contra um amplo espectro de ervas daninhas e plantas nocivas. Por exemplo, a uma taxa de aplicação de 320 g de quantidade de substância ativa por hectare ou 80 de quantidade de substância ativa por hectare, cada um dos compostos mostra uma ação de 80 a 100% contra, dente outras espécies, Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Digitaria sanguinalis, Echinochloa crus-galli, Lolium rigidum, Setaria viridis, Amarantus retroflexus, Matricaria inodora, Stellaria medi, Viola tricolor, Veronica persica e Hordeum murinum. Os compostos de acordo com a invenção são adequados, portanto, no processo de pré-emergência para controle de plantas indesejadas.
ECHCG AMARE ALOMY VERPE ABUTH AVEFA DIGSA MATIN VIOTR LOLRI
SETVI Exemplo Dosagem número [g/ha] D2 320 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 80 D6 320 100 100 100 100 100 100 100 100 90 100 100 Q2 320 100 100 100 100 100 100 90 100 100 100 90 Q8 320 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
TABELA 1: EFICÁCIA PRÉ-EMERGÊNCIA EM 320 G DE QUANTIDADE DE
SUBSTÂNCIA ATIVA POR HECTARE ECHCG ALOMY AVEFA DIGSA VIOTR LOLRI
SETVI Exemplo número Dosagem [g/ha] D2 80 80 100 80 90 100 100 D3 80 100 80 100 100 100 100 100 D6 80 80 80 100 100 100 Q2 80 100 80 100 100 100 100 100 Q4 80 100 90 100 100 100 100 100 Q8 80 100 80 100 100 100 100 100 TABELA 2: EFICÁCIA PRÉ-EMERGÊNCIA EM 80 G DE QUANTIDADE DE
SUBSTÂNCIA ATIVA POR HECTARE
2. EFEITO HERBICIDA OU TOLERÂNCIA DA PLANTA DA CULTURA NA PÓS-EMERGÊNCIA
[0379] Sementes de culturas monocotiledôneas ou dicotiledôneas são dispostas em solos franco-arenosos, em vasos de fibra de madeira, cobertas com solo e cultivadas em estufa em boas condições de crescimento. 2 a 3 semanas após a sementeira, as plantas de teste são tratadas no estágio de folha única. Os compostos de acordo com a invenção, formulados na forma de pós molháveis (WP) ou como concentrados de emulsão (EC), são então pulverizados às partes verdes da planta como uma suspensão aquosa ou emulsão com uma taxa de aplicação de água equivalente a 600 a 800 l/ha com adição de 0,2% de agente umectante. Após cerca de 3 semanas de vida das plantas de teste, na estufa, em condições ótimas de crescimento, o efeito das preparações é avaliado visualmente em comparação aos testes não tratados (ação herbicida em percentagem (%): 100% efeito = Plantas estão mortas, 0 % efeito = como plantas de controle).
HORMU ECHCG ALOMY AVEFA DIGSA LOLRI
SETVI Exemplo número Dosagem [g/ha] D1 80 100 100 100 100 100 100 100 D2 80 100 100 100 100 100 100 D3 80 100 100 100 100 100 100 80 D5 80 100 100 100 100 100 100 100 D6 80 100 100 100 100 100 100 P2 80 100 100 100 100 100 100 100 P3 80 100 100 100 100 100 100 100 P4 80 100 100 90 100 100 100 100 P5 80 100 100 100 100 100 100 100 Q2 80 100 90 100 100 100 100 Q3 80 100 80 90 100 100 100 100 Q4 80 100 90 100 100 100 100 100 Q5 80 100 100 100 100 100 90 Q8 80 100 100 100 100 100 100 TABELA 3: EFICÁCIA PÓS-EMERGÊNCIA EM 80 G DE QUANTIDADE DE
SUBSTÂNCIA ATIVA POR HECTARE
[0380] Como os resultados da Tabela 3 mostram, os compostos, de acordo com a invenção, têm boa atividade herbicida de pós-emergência contra um amplo espectro de ervas daninhas e plantas nocivas. Por exemplo, os exemplos concretizados mostram, em uma quantidade de aplicação de 80 g/hectare, um efeito de 80 a 100% contra, dentre outras espécies, Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Digitaria sanguinalis, Echinochloa crus-galli, Lolium rigidum, Setaria viridis e Hordeum murinum. Os compostos de acordo com a invenção são adequados, portanto, no processo de pós-emergência para controle de plantas indesejadas.

Claims (11)

REIVINDICAÇÕES
1. 3-fenilpirrolin-2-onas da fórmula geral (I) ou um sal agro quimicamente aceitável da mesma, (I) CARACTERIZADAS pelo fato de que, X é C1-C6-alcóxi ou C1-C6-halogenalcóxi, Y é C1-C6-alquila, C1-C6-halogenalquila ou C3-C6-cicloalquila, R1 é C3-C6-alcóxi, C1-C4-alcóxi-C1-C4-alquila, C3-C6-cicloalquila, C1-C6- halogenalquila, C2-C6-alquenilóxi ou C2-C6-halogenalquenilóxi, R2 é hidrogênio, C1-C6-alquila, C1-C4-alcóxi-C2-C4-alquila, C1-C6- halogenalquila, C3-C6-cicloalquila, C2-C6-alquenila, C2-C6-alquinila, C1-C6-alcóxi ou C1-C6 halogenalcóxi, G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que L é um dos radicais seguintes em que significam, R3 é C1-C4-alquila ou C1-C3-alcoxi-C1-C4-alquila, R4 é C1-C4-alquila, R5 é C1-C4-alquila, uma fenila não substituída ou uma fenila substituída, uma ou mais vezes, por halogênio, C1-C4-alquila, C1-C4-haloalquila, C1-C4-alcóxi, C1-C4- halogenalcóxi, nitro ou ciano, R6, R6‘ é, independentemente um do outro, metóxi ou etóxi,
R7, R8 é respectivamente metila, etila, fenila, ou juntos formam um anel saturado de 5, 6 ou 7 elos, em que um anel de átomo de carbono pode ser substituído eventualmente por um átomo de oxigênio ou enxofre, e um íon de metais alcalinos é um íon equivalente de um metal alcalino terroso, um íon equivalente de alumínio, um íon equivalente de um metal de transição, um cátion de halogênio de magnésio, ou é um íon de amônia, no qual podem ser eventualmente substituídos um, dois, três ou todos os quatro átomos de hidrogênio por radicais iguais ou diferentes dos grupos C1-C10-alquila ou C3-C7- cicloalquila, em que esses, independentemente um do outro, respectivamente, podem ser substituídos, uma ou mais vezes, com flúor, cloro, bromo, ciano, hidróxi ou ser interrompido por um ou mais átomos de oxigênio ou de enxofre, significa um íon de amônia cíclico secundário ou terciário alifático ou heteroalifático, por exemplo, respectivamente, um morfolínio, tiomorfolínio, piperidínio, pirrolidínio, ou respectivamente 1,4-diazabiciclo[1.1.2]octano protonado (DABCO) ou 1,5- diazabiciclo[4.3.0]undec-7-eno (DBU), é um catiônico de amônio heteroaromático, por exemplo, respectivamente piridina protonada, ou 2-metilpiridina, 3-metilpiridina, 4-metilpiridina, 2,4-dimetilpiridina, 2,5-dimetilpiridina, 2,6-dimetilpiridina, 5-etil-2- metilpiridina, colidina , pirrol, imidazol, quinolina, quinoxalina, 1,2-dimetilimidazol, 1,3-dimetilimidazol-metilsulfato ou ainda também pode significar íon de trimetilsulfônio.
2. Compostos da fórmula (I), de acordo com a reivindicação 1, ou um sal agro quimicamente aceitável dos mesmos, CARACTERIZADOS pelo fato de que os radicais apresentam os seguintes significados: X é C1-C4-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi, Y é C1-C4-alquila, C1-C4-halogenalquila ou C3-C6-cicloalquila, R1 é C3-C6-alcóxi, C1-C4-alcóxi-C1-C2-alquila, ciclopropila, C1-C6- halogenalquila, C3-C6-alquenilóxi ou C3-C6-halogenalquenilóxi
R2 é hidrogênio, C1-C6-alquila, C1-C2-halogenalquila, ciclopropila, C2-C4- alquenila, C2-C4-alquinila, C1-C4-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi, G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que L é um dos radicais seguintes em que significam, R3 é C1-C4-alquila ou C1-C3-alcoxi-C1-C4-alquila, R4 é C1-C4-alquila, R5 C1-C4-alquila, uma fenila não substituída ou uma fenila substituída, uma ou mais vezes, com halogênio, C1-C4-alquila ou C1-C4-haloalquila, E um íon de metais alcalinos, é um íon equivalente de um metal alcalino terroso, um íon equivalente de alumínio, um íon equivalente de um metal de transição, um cátion de halogênio-magnésio ou um íon de amônia, no qual, eventualmente um, dois, três ou todos os quatro átomos de hidrogênio são substituídos por radicais iguais ou diferentes dos grupos C1-C10-alquila ou C3-C7- cicloalquila, que, independente um do outro, são substituídos respectivamente, uma ou mais vezes, com flúor, cloro, bromo, ciano, hidróxi.
3. Compostos da fórmula (I), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, ou um sal agro quimicamente aceitável dos mesmos, CARACTERIZADOS pelo fato de que os radicais apresentam os seguintes significados: X é C1-C4-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi, Y é C1-C4-alquila, C1-C4-halogenalquila ou ciclopropila, R1 é C3-C6-alcóxi, C1-C4-alcóxi-C1-C2-alquila, ciclopropila, C3-C6- halogenalquila, C3-C4-alquenilóxi ou C3-C4-halogenalquenilóxi R2 é hidrogênio, C1-C6-alquila, C1-C2-halogenalquila, C2-C4-alquenila, C2-C4- alquinila, C1-C2-alcóxi ou C1-C4-halogenalcóxi,
G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que L é um dos radicais seguintes em que significam, R3 é C1-C4-alquila ou C1-C3-alcoxi-C1-C4-alquila, R4 é C1-C4-alquila, E um íon de metais alcalinos, é um íon equivalente de um metal alcalino terroso, um íon equivalente alumínio, um íon equivalente de um metal de transição, um cátion de halogênio-magnésio ou um íon de amônia, no qual, eventualmente um, dois, três ou todos os quatro átomos de hidrogênio são substituídos por radicais iguais ou diferentes dos grupos C1-C10-alquila ou C3-C7-cicloalquila.
4. Compostos da fórmula (I), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, ou um sal agro quimicamente aceitável dos mesmos, CARACTERIZADOS pelo fato de que os radicais apresentam os seguintes significados: X é metóxi, etóxi, trifluormetóxi, 2,2,2-trifluoretóxi ou 2,2-difluoretóxi, Y é metila, etila ou ciclopropila, R1 é n-propóxi, n-butóxi, alilóxi, metoximetila ou etoximetila, R2 é hidrogênio ou metila, G é hidrogênio, um grupo separável L ou um cátion E, em que L é um dos radicais seguintes em que significam, R3 é metila, etila, i-propila ou t-butila, R4 é metila ou etila,
E é um íon de sódio ou um íon de potássio.
5. Processo para a produção dos compostos da fórmula (I) ou um sal agro quimicamente aceitável do mesmo, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo composto da fórmula geral (II) (II) no qual R1, R2, X e Y têm os significados especificados acima, e R9 significa alquila, de forma preferida, metila ou etila, eventualmente, na presença de um meio solvente ou diluente, com uma base adequada sob separação formal do grupo R9OH.
6. Agente agroquímico CARACTERIZADO pelo fato de que contém a) pelo menos um composto da fórmula (I) ou um sal agro quimicamente aceitável do mesmo, conforme definido em qualquer uma ou mais das reivindicações 1 a 4, e b) auxiliares e aditivos usuais em proteção de cultivos.
7. Agente agroquímico CARACTERIZADO pelo fato de que contém a) pelo menos um composto da fórmula (I) ou um sal agro quimicamente aceitável do mesmo, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, b) um ou mais componentes a) de diferentes substâncias ativas agroquímicas, e opcionalmente c) auxiliares e aditivos usuais em proteção de cultivos.
8. Processo para o combate contra plantas nocivas ou para a regulação de crescimento de plantas CARACTERIZADO pelo fato de que uma quantidade eficaz de pelo menos um composto da fórmula (I) ou um sal agro quimicamente aceitável do mesmo, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, é aplicada sobre plantas, sementes ou a área em que as plantas crescem.
9. Aplicação de compostos da fórmula (I) ou um sal agro quimicamente aceitável do mesmo, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADA pelo fato de que é herbicida ou regulador de crescimento de plantas.
10. Aplicação, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADA pelo fato de que os compostos da fórmula (I) ou um sal agro quimicamente aceitável do mesmo são utilizados para o combate contra plantas nocivas ou para a regulação de crescimento de plantas em culturas de plantas.
11. Aplicação, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que as plantas de cultura são plantas de cultura transgênica ou não transgênica.
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