PT96086B - Fechadura de embutir com trinco - Google Patents

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Manfred Hinz
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Bks Gmbh
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    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E05LOCKS; KEYS; WINDOW OR DOOR FITTINGS; SAFES
    • E05BLOCKS; ACCESSORIES THEREFOR; HANDCUFFS
    • E05B63/00Locks or fastenings with special structural characteristics
    • E05B63/18Locks or fastenings with special structural characteristics with arrangements independent of the locking mechanism for retaining the bolt or latch in the retracted position
    • E05B63/20Locks or fastenings with special structural characteristics with arrangements independent of the locking mechanism for retaining the bolt or latch in the retracted position released automatically when the wing is closed
    • E05B63/202Locks or fastenings with special structural characteristics with arrangements independent of the locking mechanism for retaining the bolt or latch in the retracted position released automatically when the wing is closed a latch bolt being initially retained in an intermediate position and subsequently projected to its full extent when the wing is closed

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Description

D E S C RI CÃO
A presente invenção refere-se a uma fechadura de embutir para portas ou similares, com um trinco que estã sob a acção de uma mola do trinco que, com o batente da porta numa posição intermédia, apenas parcialmente deslocada para fora, estão simplesmente com a sua superfície inclinada de comando disposta do lado de topo saliente para fora em relação ao canhão da fechadura, deve ser detido por um elemento de bloqueio, que deve ser desengatado pelo impacto, do lado da chapa-testa, de um órgão de desengate colocado na zona da superfície de bloqueio do trinco e saliente do lado do canhao, podendo desse modo o trinco ir para a sua posição completamente saída.
É conhecida uma fechadura de embutir do tipo anterior da patente US-PS 39 12 309. Ela tem de comum com as fechaduras de embutir com trinco tradicionais o facto de o seu trinco, na posição de abertura da porta, só ficar saliente para fora do canhão da fechadura com a sua superfície inclinada de comando, mas apresenta em relação a esta última a vantagem de o trinco, na posição da porta fechada, entrar automaticamente mais profundamente na chapa-testa colocada do lado da moldura da porta, conseguindo-se desse modo, jã . por meio desse encaixe de fecho profundo, uma maior segurança
J ,:* contra o arrombamento da porta. Também, o trinco não pode, na sua posição de bloqueio completamente saído, na qual a sua superfície inclinada de comando fica completamente escamoteada na chapa-testa, por introdução não autorizada de um objecto suficientemente rígido, por exemplo uma chapa flexível, uma chave de parafusos ou um cartão de crédito, na fisga da porta entre a fechadura e a chapa-testa, ser deslocado para trás, o que, no caso nas fechaduras com trinco simples ê facilmente possível. Na fechadura de embutir com trinco conhecida, o elemento de bloqueio que permite deter o trinco na sua posição intermédia parcialmente deslocoada para fora é formado como lingueta de retenção, sob a acçao de uma mola, apoiada solta numa cavidade do trinco, enquanto que o orgão de desengate é formado como cursor de desengate com o eixo paralelo à face de bloqueio do trinco e ajustãvel em relação a esta ultima, o qual está dotado com uma cavidade de bloqueio que apresenta uma superfície de comando inclinada, para o trinco que nela deve encaixar-se na posição de fecho da porta, Quando da entrada brusca do trinco na abertura da chapa-testa, o cursor de desengate é retido pela chapa-testa, de modo que o trinco é guiado para cima na superfície inclinada da cavidade de bloqueio do cursor de desengate, sendo desse modo o trinco libertado para o seu movimento completo para fora. A formação do elemento de bloqueio e do cursor de desengate em duas peças e construtivamente cara. Além disso, a posição do cursor de desengate, aqui acessível do lado de topo no trinco, tem o inconveniente de o cursor de desengate ser, com a porta aberta, facilmente actuado do lado de topo e portanto ser deslocado, podendo por isso o trinco ser deslocado para fora, de maneira não desejada, jã prematuramente» Isso pode conduzir a danos consideráveis no caso de se bater a porta descuidadamente. Além disso, a referida possibilidade de mau funcionamento atrás descrita impede que uma tal fechadura possa ser usada em portas com protecção contra os incêndios» 0 mesmo inconveniente apresentam também outras fechaduras de embutir com trinco do mesmo tipo conhecidas da patente DE-OS 32 41 273, nas quais o elemento de bloqueio que permite
a paragem do trinco na sua posição intermédia parcialmente saída para fora e o seu órgão de desengate estão apoiados por baixo do trinco na caixa da fechadura, sendo o órgão de desengate formado como ferrolho auxiliar saliente do lado do canhão da fechadura entre o trinco e um ferrolho adicional susceptível de ser accionado pela chave» Aparece aqui ainda como outro inconveniente o facto de o trinco ser libertado para o seu movimento completo para fora pelo órgão de desengate e o elemento de bloqueio jã quando de facto o órgão de desengate foi empurrado para dentro pela chapa-testa, mas o trinco, ainda com o batente da porta não empurrado completamente para a posição de fecho, não foi ainda introduzido no furo da chapa-testa. Se então se batesse novamente com a porta, o trinco encontrar-se-ia de novo, contrariamente ao que é devido com a porta aberta, na sua posição completamente deslocado para fora.
A presente invenção tem por objectivo proporcionar uma fechadura de embutir com trinco do género mencionado na introdução, que não apresente os inconvenientes referidos, mas sim que, mantendo ainda a construção simples do mecanismo do elemento de bloqueio e do órgão de desengate, possua um dispositivo do órgão de desengate e do elemento de bloqueio mais seguro contra a actuação indesejada com a porta aberta e na qual, tal como na fechadura de embutir do mesmo tipo continue a garantir-se que o órgão de desengate só liberte o trinco para o seu movimento completo para fora depois de se ter atingido a posição de fecho da porta, com segurança»
Segundo a presente invenção, este problema resolve-se, numa fechadura de embutir do gênero mencionado apoiando-se o Órgão de desengate no trinco protegido contra o movimento de oscilação e ao mesmo tempo dotando— -o com um nariz de bloqueio que forma ao mesmo tempo o elemento de bloqueio.
Deste modo, mediante a unificação do elemento de bloqueio e o órgão de desengate, obtém-se nao sé uma simplificação construtiva substancial da fechadura,
como também garante-se automaticamente por meio da colocação protegida das oscilações do órgão de desengate e do nariz de bloqueio no trinco» que a alavanca de desengate» com o seu nariz de desengate apenas pouco saliente da superfície de bloqueio da cabeça do trinco» também na posição de fecho da porta» praticamente nem apareça visível nem possa ser actuada involuntariamente, em especial quando - como sucede na maioria das vezes - se trata de uma porta dobrada» onde portanto o nariz de desengate, entre a dobra saliente da porta e o trinco meio saído para fora, fica praticamente inacessível mesmo para actuação com um simples dedo· De resto» continua a garantir-se que o órgão de desengate e o nariz de bloqueio que nele se encontra só libertam o trinco para o seu movimento completo para fora quando a extremidade livre do trinco jã tiver entrado bruscamento para a abertura da chapa-testa» de modo que o trinco possa de facto deslocar-se completamente para a sua posição de bloqueio·
Vantajosamente, o órgão de desengate é formado como alavanca de desengate de dois braços apoiada numa abertura colocada horizontalmente da cabeça do trinco, movei em torno de um eixo perpendicular ã mesma» a qual apresenta na extremidade dianteira, ao nível da superfície inclinada de comando, ura nariz de desengate, saliente sobre a superfície de bloqueio da cabeça do trinco e que colabora com a face da parede interior respectiva da abertura de entrada na chapa-testa» bem como» a uma curta distância atras da mesma, se prende por detrás do canhão da fechadura, enquanto que na extremidade traseira da alavanca de desengate, deslocada lateralmente do seu eixo de oscilação, se prende a mola do trinco que tende a empurrar quer o trinco para a posição deslocada para fora, quer a alavanca de desengate para a posição de bloqueio· Daqui resulta uma construção extraordinariamente simples da fechadura, tanto mais que a mola do trinco serve então simultaneamente como mola de reposição da alavanca de desengate.
De acordo com uma outra característica da presente invenção, o trinco pode, mediante a actuação
convencional do manipulo, ser introduzido quer parcial, quer totalmente, para o que se previu entre a noz do manipulo, que está sob a acção de uma mola de reposição, e o trinco um disco de oscilação a ser actuado pelo primeiro, que está dotado com um nariz de arrasto que, em todas as posições do trinco, se prende no seu eixo»
Á nova fechadura de embutir com trinco pode vantajosamente ser dotada com, além do seu trinco que pode sair total ou parcialmente para fora, um ferrolho adicional susceptível de ser accionado pela chave, estando, de acordo com uma outra característica do presente invenção, ligada com o trinco de maneira articulada uma alavanca de dois braços de comando do ferrolho, que está sob a acção de uma mola apropriada, que tende a empurrá-lo para a sua posição deslocada para fora, devendo a referida alavanca de comando ser parada, na posição do trinco deslocado para dentro, por um cursor de bloqueio que actua na outra extremidade do braço da alavanca, deyendo este cursor de bloqueio ser desengatado pelo trinco libertado que continua a deslocarse para fora a partir da sua posição média, libertando-se portanto o trinco para o seu movimento para fora. Deste modo, quando o trinco continua a deslocar-se para fora, o ferrolho da fechadura pode portanto ser transferido automaticamente para a sua posição de bloqueio, de modo que ainda aumenta correspondentemente a segurança de operação de bloqueio de uma tal fechadura de embutir. 0 ferrolho da fechadura deslocase para fora de maneira fiável mesmo quando, com a porta fechada, se actuar no manipulo, sem que então a porta se abra.
Recomenda-se apoiar de maneira ajustável em altura o cursor de bloqueio por baixo do trinco e lateralmente ao lado do braço superior da alavanca de comando do ferrolho e dotá-lo com um braço de bloqueio que leva um nariz de bloqueio que pode ser descarregado e colabora com uma cavilha de paragem existente na alavanca de comando do ferrolho, bem como empurrã-lo, por meio de uma mola que nele se • prende, contra a face inferior do trinco, no qual se encontra
um ressalto de comando saliente para baixo, o qual, com o trinco liberto, deslocado completamente para a sua posição para fora, desloca o cursor de bloqueio para a sua posição inferior de libertação, na qual o seu nariz de bloqueio liberta a cavilha de paragem na alavanca de comando do ferrolho para a sua libertação.
Para a introdução produzida pela actuação da chave do ferrolho da fechadura, o disco de oscilação está provido com uma cavilha de arrasto, que se encosta ã periferia com um contorno apropriado do braço superior da alavanca de comando do ferrolho, em torno da qual o disco de oscilação, em primeiro lugar, deve oscilar numa amplitude que possibilite a reposição parcial do trinco na sua posição intermédia. A oscilação ulterior do disco de oscilação necessária para a entrada completa do trinco pode então fazer-se por meio de um cursor, que nele se aplica, que pode ser accionado pelo mecanismo de fecho da fechadura, e que, depois de retirar a chave, regressa â sua posição inicial, libertando desse modo novamente o trinco para a sua posição intermédia pareialmente deslocado para fora.
A fim de o ferrolho da fechadura deslocado para fora poder ser levado para trás, para a sua posição de introdução também por uma simples actuação no manipulo, como é desejado no caso das fechaduras de portas de emergência, pode prever-se no braço superior da alavanca de comando do ferrolho um ressalto de comando, que pode oscilar para a trajectória do braço da noz do manipulo, de modo que a alavanca de comando do ferrolho seja oscilada para a sua posição de imobilização que leva o ferrolho da fechadura para a posição deslocada para dentro.
Nos desenhos anexos está respresentado um exemplo de realizaçao vantajoso de «ma fechadura de embutir segundo a presente invenção, com trinco. As figuras representam:
A fig. 1, a fechadura de embutir, numa vista lateral com corte parcial, no caso o batente da porta — 6 —
aberto e com o trinco saliente apenas parcialmente do canhão da fechadura;
A fig. 2, um corte feito pela linha (II-II) na fig. 1);
A fig, 3, uma vista correspondente à fig. 1 da fechadura, mas com o batente da porta fechado e com o trinco e o ferrolho da fechadura completamente deslocados para fora; e
A fig* 4, um corte pela linha (IV-IV) da fig. 3.
 fechadura de embutir representada estã dotada com um fundo (1) da caixa da fechadura, uma cobertura da fechadura (2) e uma chapa-testa (3), que estã provida de aberturas de passagem apropriadas para o trinco (4) e para o ferrolho adicional (5) da fechadura existente.
trinco (4) está sob a acção da mola (6) do trinco, que tende a empurrar este para a posição deslocada para fora. 0 trinco (4) pode então ser deslocado para fora com um curso parcial (h) ilustrado na fig. 1, numa posição intermédia correspondente â posição da porta aberta, na qual ele fica saliente da chapa-testa (3) com a sua face inclinada de comando (4’). Mas ele pode também, de acordo com a fig. 3, no caso do batente da porta completamente fechado, ir para a posição completamente deslocado para fora, portanto saliente da chapa-testa (3) com o seu curso completo (H), para o qual a sua superfície inclinada de comando (4*) fica totalmente escamoteada na abertura (7*) de entrada da chapa-testa encostada do lado do caixilho da porta, e entre a chapa-testa (7) e o canhão (3) da fechadura encontra-se já a sua cabeça perfilada (4”) em forma de ferrolho, de modo que o trinco não pode ser deslocado para trãs pela introdução, de outro modo possível, não autorizada de um objecto elástico e suficienteraente rígido na fisga da porta (7”).
trinco (4) ê guiado, com a sua haste (4”’), de maneira deslizante e na horizontal, no encaixe (8), colocado firmemente na caixa da fechadura, formando ao mesmo tempo o contra-apoio da mola (6) do trinco. 0 trinco
- 7 (4) é convenientemente constituído por uma peça formada por estampagem e dobragem, substâncialmente em forma de émega, com uma cabeça (4”) de plástico vazado á volta, por injecção.
Numa cavidade horizontal contínua (9} da cabeça (4) do trinco está apoiada uma alavanca de desengate (10), formada com dois braços, podendo oscilar em torno de um eixo disposto perpendicularmente â referida cavidade» Para isso previram-se na alavanda de desengate (10), cavi'1'bas-eixos (10’) nas suas faces superior e inferior, as quais se apoiam em olhais de apoio (4 ) existentes no trinco.
A alavanca de desengate (10) possui na sua extremidade dianteira, ao nível da superfície inclinada de comando (4’) do trinco (4), um nariz de desengate (10), apenas pouco saliente da superfície de bloqueio (4V), o qual colabora com a face da parede interior correspondente da abertura (6’) de entrada da chapa-testa. À uma curta distância por detrás do nariz de desengate (10”) encontra-se, na alavanca de desengate (10) o nariz de bloqueio (10’”) que, na posição intermédia, representada na fig. 1 e 2, do trinco (4), se prende por detrás do canhão (3) da fechadura, desempenhando desse modo a função de imobilizar apropriadamente o trinco nesta posição por ele tomada na posição da porta aberta. Ha extremidade oposta da alavanca de desengate (10) está colocada a cavilha (10lv), desviada do eixo de oscilaçao (10’) a uma distância (v), em torno da qual se prende a mola (6) do trinco na alavanca de desengate (10). Deste modo, a mola tende a empurrar, quer o trinco (4) para a posição deslocada para fora, quer a alavanca de desengate (10) para a posição de bloqueio representada na fig. 2. Além disso, previu-se na alavanca de desengate (10), que de preferência ê de plástico moldado por injecção, ainda um matriz de encosto (10v), que na posição do trinco (4) completamente deslocada para fora, representada na fig. 4, bate, com amortecimento do ruído, contra a face interior do canhão (3) da fechadura*
Para a actuação do manípulo do trinco (4), bem como também eventualmente do ferrolho (3) da fechadura, a noz (11) do manípulo, provida de ama abertura (11*)
apropriada para enviar o manipulo, está apoiada de maneira oscilante na caixa da fechadura. Á referida noz está sob a acção da atola de reposição (12), aue tende a fazer oscilar a noz do manipulo (11) com o seu braço de actuação (11*), contra a cavilha de encosto (13) feita com a forma tubular.
Entre o trinco (4) e a noz (11) do manipulo está colocado um disco de oscilação (14), que estã apoiado numa manga de protecção contra as aparas (15), oca, que liga a cobertura da caixa da fechadura e o fundo da caixa da fechadura entre sí. Este disco de oscilação (14) possui um nariz de arrasto (14*), que se encosta, em todas as posiçoes do trinco (4), no seu ressalto de arrasto (4 ) por baixo na sua haste (4”*). Por meio do nariz (l1*) do manipulo e do disco de oscilação (14), pode o trinco (4) ser deslocado, por actuação do manipulo, quer para fora na sua posição completamente deslocado para fora, segundo a fig» 3), quer para a sua posição intermédia, segundo a fig. 1, na sua posição que possibilita a abertura da porta.
A fim de, com o trinco (4) completamente deslocado para fora, ao mesmo tempo levar também o ferrolho (5) da fechadura automaticamente para a sua posição de bloqueio deslocado para fora, com o ferrolho da fechadura estã ligada, através da articulação de deslocamento (18), uma alavanca de comando (17) do ferrolho, com dois braços, que tende a levá-lo para a sua posição de bloqueio deslocada para fora, sob a acção de uma mola de pernas (16). A alavanca de comando do ferrolho (17) é formada como alavanca de dois braços, movei em torno do eixo (19) fixo na caixa da fechadura Em torno da cavilha de eixo (19) estã enrolada a mola com dois braços (16), que se apoia com uma extremidade na cavilha oca (13) e com a outra extremidade numa cavilha (17*) que assenta na alavanca (17) de comando do ferrolho, Â alavanca de comando do ferrolho está provida de uma cavilha de espera (17) no braço oposto na articulação corrediça (18). Esta cavilha de espera ê apanhada por baixo, na posição intermédia deslocada para fora representada na fig, 1 do trinco (4), pelo nariz de bloqueio (20) do braço de bloqueio (20*) deslo- Q
cado para fora de um cursor âe bloqueio (20). 0 sursor de bloqueio (20) é guiado, de maneira móvel em altura, através de cavilhas de guia (22,21) que atravessam o furo alongado (20') nele existente e montadas fixas na caixa da fechadura, prevendo-se uma raola (23) que se apoia na cavilha de guia (22), a qual tende a empurrar o cursor de bloqueio (20) contra a face inferior da cabeça (4) do trinco, Sesta última encontra-se um ressalto de comando (a ) que, no caso do trinco estar libertado da alavanca de desengate (10) e portanto deslocado para a sua posição completamente para fora, desloca o cursor de bloqueio (20) para baixo, de modo que o seu nariz de bloqueio (20) é levantado pela cavilha (17) da alavanca de comando do ferrolho (17) e desse modo desbloqueia a alavanca de comando do ferrolho (17), de modo que pode, sob a acção da mola (16), oscilar e desse modo levar o ferrolho (5) para a sua posição deslocada para fora.
disco de oscilação (14) estã ainda dotado com uma cavilha de arrasto (14), que se encosta à periferia com oa contorno apropriado do braço superior da alavanca de comando do ferrolho (17) e através da qual o disco de oscilação (14), quando do movimento do ferrolho (5) para dentro , que pode ser accionado pela chave, deve oscilar numa extensão que torna possível a retorno parcial do ferrolho (4) da sua posição coapletamente deslocada para fora para a sua posição média* Â fia de poder levar o trinco (4) para uma posição completamente deslocada para dentro também pelo mecanismo de fecho, previu-se ainda um cursor (24) que pode ser accionado por este último, que deve aplicar-se ao disco de oscilação (14) e fazer oscilar o mesmo na extensão completa, como pela actuação do manipulo.
Para poder oscilar a alavanca de comando (17) do ferrolho também pela simples actuação do manipulo para a sua posição de espera que leva o ferrolho para a posição deslocada para dentro, previu-se no braço superior da alavanca de comando do ferrolho (17) ainda um ressalto de comando (17') com um contorno apropriado, que deve ser osci- 10 ϊ'ΠΓτ,
lado para se colocar na trajectoria do braço (11”) da noz do manipulo. Como pode ver-se imediatamente na fig. 3, deste modo, por meio da actuaçao do manipulo, pode oscilar-se apropriadamente a alavanca de comando do ferrolho (17) e desse modo repor o ferrolho (5) e o trinco (4) na sua posição deslocada para dentro.
Compreende-se que o ferrolho (5), na sua posição deslocado para fora, é protegido nessa posição por um retentor de bloqueio convencional, não representado com mais promenor. Este retentor de bloqueio pode ser afastado pela alavanca de comando do ferrolho (17) quando do seu movimento de actuação no manipulo inicial, contra o ferrolho (5), executando primeiramente um deslocamento em vazio apropriado.
No quadro da presente invenção são possíveis múltiplas alterações. Assim, em princípio hã também a possibilidade de equipar a fechadura de embutir com um ferrolho conveclonal (5) que sé pode ser fechado e aberto através do cilindro de fecho a introduzir na abertura (25). Além disso, o ferrolho (5) pode ser formado e comandado de modo tal que, como no caso da patente DE-OS 38 25 457, possui um passeio de deslocamento para fora particularmente grande.
R g I Υ I 8 D I C A g δΒ s
- I2 Fechadura de embutir, para portas ou similares, com um trinco (4) que estã sob a acçao de uma mola (6) do trinco que, quando o batente da porta esta numa posição intermédia apenas parciaimente saído para fora, então simplesmente com a sua superfície inclinada de comando (4*) disposta do lado de topo saliente para fora do canhão (3) da fechadura, deve ser parado por um elemento de bloqueio (10”), que deve ser desengatado pelo impacto, do lado da chapa-testa, de um Órgão de desengate colocado na zona da superfície de bloqueio (4V) do trinco (4) e saliente do lado do canhão, podendo desse modo o trinco (4) ir para a sua posição completamente saída, caracterizada por o órgão de desengate (10) estar apoiado com segurança e podendo oscilar no trinco (4), e estar dotado com um nariz de bloqueio (10”’) que simultaneamente constitui o elemento de bloqueio.

Claims (1)

  1. Fechadura de embutir de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o órgão de desengate (10) ser formado como uma alavanca de desengate (10) de dois braços, apoiada numa cavidade (0) da cabeça (4M) do trinco, situada do lado da superfície de bloqueio e estendendo-se contlnuamente na horizontal, de maneira oscilante em torno de um eixo perpendicular ã mesma, apresentando a alavanca de desengate (10), na sua extremidade dianteira situada ao nível da superfície inclinada de comando (4’) um nariz de desengate (10”) saliente da superfície de bloqueio (4V) da cabeça (4”) do trinco e que colabora com a face correspondente da parede interior da abertura (6*) de entrada da ehapa-testa, bem como, a uma pequena distância atras da mesma, o nariz de bloqueio (10r) que se prende por detrãs no canhão (3) da fechadura, enquanto que na extremidade traseira da alavanca de desengate (10) se prende, desviada lateralmente em relação ao seu eixo de oscilação (10*), a mola do trinco (6) que tende a empurrar não sã o trinco para a posição saída, para fora, como também a alavanca de desengate para a posição de bloqueio.
    - 32 Fechadura de embutir de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por a alavanca de desengate (10) estar apoiada através de duas cavilhas-eixo (ÍG1) opostas colocadas nas suas faces superior e inferior em olhais de apoio (4 ) existentes no trinco (4).
    - 4a Fechadura de embutir de acordo com qualquer das reivindicações I a 3, caracterizada por a alavanca de desengate (10) ser feita de material de plástico moldado por injecção.
    - 5® Fechadura de embutir de acordo com qualquer das reivindicações l a 4, caracterizada por a alavanca de desengate (10) estar dotada com um nariz de encosto (10v) colocado a uma certa distância por detrás do seu nariz de bloqueio <10“*), o qual choca, com amortecimento do ruído lnteriormente com o canhao (3) da fechadura, na posição do trinco completamente saído para fora.
    Fechadura de embutir de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada por o trinco (4) ser formado como peça obtida por estampagem e dobragem, com uma cabeça de plástico por injecção em torno da peça.
    - 73 Fechadura de embutir de acordo com
    - 13 qualquer das reivindicações 1 a 6, com uma noz do manipulo da porta (11), caracterizada por se prever entre a noz (11) do manipulo da porta e o trinco (4) um disco oscilante (14) que deve ser actuado pelo primeiro e que está dotado com um nariz de arrasto (14*) que se prende na sua haste (4‘”) em todas as posições do trinco (4).
    - 8a Fechadura de embutir de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por o disco oscilante (14) estar apoiado numa manga de protecção contra aparas, oca, que liga entre si o tecto (2) da caixa da fechadura e o fundo (1) da caixa da fechadura»
    - 9a Fechadura de embutir de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, que estã dotada, fora do seu trinco (4) parcial ou totalmente saldo para fora, com um ferrolho adicional (5) que pode ser accionado por uma chave, caracterizada por, com o ferrolho (5) estar ligado articuladamente uma alavanca de comando (17) do ferrolho com dois braços, que tende a empurrã-lo para a sua posição salda para fora, sob a acçâo de uma mola apropriada e que na posição do ferrolho metido para dentro deve ser detida por um cursor de bloqueio (20) que se prende na sua outra extremidade do braço de alavanca, sendo o cursor libertado pelo trinco (4), libertado, que se desloca mais para fora da sua posição intermédia e desse modo liberta o ferrolho para o seu movimento para fora,
    - 10* Fechadura de embutir de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por o cursor de bloqueio (20) estar apoiado de modo ajustável em altura por baixo do trinco (4) e lateralmente junto do braço superior da alavanca de comando (17) do ferrolho, bem como por estar dotado
    14 J com um braço de bloqueio (20*) que leva uma saliência de bloqueio (20’’) que colabora com uma cavilha de paragem (17”) existente na alavanca (17) de comando do ferrolho e ser empurrado, por uma mola (23) que nele se prende, contra a face inferior do trinco (4), na qual se encontra um ressalto de comando (4 ) saliente para baixo o qual, quando o trinco (4) é libertado e se desloca mais para fora, desloca o cursor de bloqueio (20) para a sua posição inferior de libertação, na qual o seu nariz de bloqueio (20”) liberta a cavilha de paragem (17”) na alavanca (17) de comando do ferrolho para o seu desprendimento»
    - 11® Fechadura de embutir de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por o disco oscilante (14) estar dotado com uma cavilha de arrasto (14”) que se encosta à periferia com um contorno apropriado do braço superior da alavanca (17) de comando do ferrolho, através da qual o disco oscilante (14), quando da introdução, que pode ser actuada por uma chave, do ferrolho (5) deve ser oscilado numa extensão que possibilita o recuo parcial do trinco (4) a partir da sua posição saída completa para a sua posição intermédia.
    - 12a Fechadura de embutir de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por, para a entrada completa, que pôde ser accionada por uma chave, do trinco (4), o disco oscilante (14) ter de ser oscilado por um cursor (24) accionado pelo mecanismo de fecho da fechadura que nele se aplica, em toda a extensão, como no caso da actuação do manipulo da porta,
    - 13® Fechadura de embutir de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizada por se prever no braço superior da alavanca de comando (17) do ferro15 lho, um ressalto de comando (17*) que oscila para a trajectória circular do braço (11”) da noz do manipulo da porta, de modo tal que a alavanca de comando (17) do ferrolho tem de ser oscilada, também por actuação do manipulo, para a sua posição de paragem que leva o ferrolho (5) para a sua posição para dentro.
    - 143 Fechadura de embutir de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por ser necessário libertar um rententor de bloqueio que bloqueia o ferrolho (5) na sua posição saída para fora, por meio da alavanca de comando (17) do ferrolho no seu movimento inicial de actuação do manipulo da porta, que descreve primeiro um trajecto morto relativamente ao ferrolho (5),
    A requerente reivindica a prioridade do pedido alemão apresentado em 6 de Dezembro de 1989, sob o Na. G 89 14 367.1.
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