PT95686B - Processo para a producao de bebida de malte nao alcoolica - Google Patents

Processo para a producao de bebida de malte nao alcoolica Download PDF

Info

Publication number
PT95686B
PT95686B PT95686A PT9568690A PT95686B PT 95686 B PT95686 B PT 95686B PT 95686 A PT95686 A PT 95686A PT 9568690 A PT9568690 A PT 9568690A PT 95686 B PT95686 B PT 95686B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
reactor
yeast
beer
wort
process according
Prior art date
Application number
PT95686A
Other languages
English (en)
Other versions
PT95686A (pt
Inventor
Heikki Lommi
Wim Swinkels
Ben Van Dieren
Original Assignee
Cultor Oy
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Cultor Oy filed Critical Cultor Oy
Publication of PT95686A publication Critical patent/PT95686A/pt
Publication of PT95686B publication Critical patent/PT95686B/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C11/00Fermentation processes for beer
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C11/00Fermentation processes for beer
    • C12C11/07Continuous fermentation
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C11/00Fermentation processes for beer
    • C12C11/003Fermentation of beerwort
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C11/00Fermentation processes for beer
    • C12C11/09Fermentation with immobilised yeast
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C12/00Processes specially adapted for making special kinds of beer
    • C12C12/04Beer with low alcohol content
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C13/00Brewing devices, not covered by a single group of C12C1/00 - C12C12/04
    • C12C13/10Home brew equipment
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C7/00Preparation of wort
    • C12C7/04Preparation or treatment of the mash
    • C12C7/042Mixing malt with water
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12CBEER; PREPARATION OF BEER BY FERMENTATION; PREPARATION OF MALT FOR MAKING BEER; PREPARATION OF HOPS FOR MAKING BEER
    • C12C7/00Preparation of wort
    • C12C7/20Boiling the beerwort
    • C12C7/205Boiling with hops

Landscapes

  • Organic Chemistry (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Biochemistry (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Food Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Bioinformatics & Cheminformatics (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Genetics & Genomics (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Microbiology (AREA)
  • Mycology (AREA)
  • Distillation Of Fermentation Liquor, Processing Of Alcohols, Vinegar And Beer (AREA)
  • Saccharide Compounds (AREA)
  • Non-Alcoholic Beverages (AREA)
  • Alcoholic Beverages (AREA)
  • Acyclic And Carbocyclic Compounds In Medicinal Compositions (AREA)
  • Immobilizing And Processing Of Enzymes And Microorganisms (AREA)
  • External Artificial Organs (AREA)
  • Investigating Or Analysing Biological Materials (AREA)
  • Press Drives And Press Lines (AREA)
  • Preparation Of Compounds By Using Micro-Organisms (AREA)
  • Organic Low-Molecular-Weight Compounds And Preparation Thereof (AREA)

Description

A invenção diz respeita & uni processa pera a produção de uma cerveja não alcoólica Cou seja,, uma bebida que tenha o sabor característica da cerveja) através de um tratamento contínuo da levedura feito a baixa temperatura. 0 processo utiliza um levedur .isooilireactor contenda uma coluna cheia qus apresenta zada, a qual pode ser reactivada de preferência com intervalos de 2 a 30 dias. A temperatura do reactor de coluna varia entre o ponto de congelação do mosto e *10 °C, e a levedura é introduzida no reactor a uma taxa entre 0,1 e 2,5 volumes do reactor por hora.
Tal como existe er vários países,, o conceito de “cerveja não alcoólica'·' diz respeito a diferentes tipos de produtoss em Espanha,, um produto qus tenha um teor alcoólico inferior a í % é designado como não alcoólico, enquanto que na Holanda o limite & ©,,5 Nos países Árabes,, o teor alcoólico de cerveja não alcoólica não deve exceder cerca de 0,,05 % por volume. Nos E.U.A. e em alguns outros países,, uma bebida que tenha um teor alcoólico inferior a 0,5 % não deve ser desiqnada. como cerveja.
Da técnica antecedente: é conhecido que para produzir cerveja não alcoólica são utilizados processos tipo intermitente, os quais, contudo, são difíceis de conduzir (ver e.g. as Patentes dos E.U.A. n°s 4,746,518 e 4,661,355). 0 mosto é tratado a uma temperatura baixa de cerca de para evitar & formação de álcool. Nos processos do tipo intermitente foi demonstrado qus é difícil manter, de um modo preciso, os parâmetros do processo, tal como o tempo de espera, a temperatura, e a concentração de oxigénio dissolvido, dentro dos valores exigidos Cem equilíbrio). Mesmo um pequeno desvio, em relação aos valores pretendidos, pode resultar na formação de álcool, originando que o teor de álcool do produto obtido exceda o valor permitido, por exemplo, nos países Árabes, isto ê, ®,®5 % ρ-or volume.
Adieionalmente, da técnica antecedente é conhecida um processe para a produção de bebidas não alcoólicas a uma temperatura relativamente baixa, 2 a 15° C (EP 0 213 22®)= No processa, o mosto arejado passa rápidamente através de um reactor que contém levedura imobilizada» Contudo, este processo, não é particularmente adequado para, produção contínua porque o reactor tica obstruido em pouco tempo» processo da invenção permite a produção industrial contínua de cerveja com um teor de álcool muito baixo, ou mesmo de cerveja completamente não alcoólica,, obedecendo aos regulamentos estritos sobre o álcool nos países Árabes. Todo o processo de produção pode ser completado rápidamente dentro do prazo de 1 a 2 dias»
No processo da invenção é essencial que o tratamento da levedura seja conduzido a uma temperatura baixa, através de um processo contínuo que utilize um reactor contendo uma coluna que apresente levedura imobilizada» A levedura está ligada ã superfície de um. suporte poroso» D suporte é substancial mente não compressívei« Ele é composto por uma matriz contínua e porosa ou, em alternativa, por partículas porosas reticuladas ou com pequenas covas» Por sua vez, a matriz ou partículas é constituida por micropartículas ou microfibras individuais» Esta estrutura do suporte fornece uma superfície máxima parai a imobilização das células d© levedura» carácter de matriz ou partículado do suporte: é conferido por uma união frouxa, por um processo de feltrsgem, por tecelagem, por colagem ou por aglomeração (abaixo designada união) do conjunto das micropartículas ou das microfibras» A união ê conseguida através da execução de ligações químicas, aderentes ou mecânicas em alguns dos pontos de contacto, entre as
Λ.
microoartículas ou microfibras de modo individual» A união química ê conseguida provocando nesses pontos uma reacção química de ligaçSes cruzadas» A união por aderência é conseguida pala aglomeração ou colagem das microfibras ou micropartículas umas às outras pela utilização de um ingrediente adicional tal como resina termoplástica. A união mecânica é conseguida emaranhando ou amarrando as fibras nos pontos de contacto ou juntando as partículas enredando as suas superfícies umas ás outras. Com esta última forma? a matriz será constituída por tuna estrutura contínua através do reactor, muito [email protected] a algodão dos filtros tíe papel con tidos num tubo. Do mesmo modo, na sua forma, final, as partículas ficarão separados s individualizadas.
As microfibras e microoa.rticu.las são constituídas por qualquer substância de permuta de aniSes, a qual pode originar as desejadas microfibras ou mícropartículas de superfície grosseira. Estas substâncias incluem celulose, original ou regenerada, ou seda, artificial que é derivatizada a fim de conferir a. caracte— rística de permuta aniónica^ as resinas de permuta aniónica sintéticas, tal como resinas dextrina estão na base das re preferido é uma resina, de partículas, a qual é derivada que tenha, sido quimicamente característica tíe permuta de de fsnolformoldeído, e agarose ou sinas de permuta aniónica» 0 suporte permuta, de aniónica, porosa e em tíe celulose ou d© seda artificial modificado a. fim de fornecer a. aniónica. Os conjuntos espeeialmente preferidos incluem m ofibras ou micropartículas de dietilaminoetilsno, que outras de modo substitui a ceiulos aderente através de ·, as quais são ligadas umas ás um processo de aglomeração com poliestireno.
Acredita-se que a.s forças· eléctrieas estabelecidas entre a resina carregada positivamente e as células de levedura responsáveis pela ί
, , Λ \ união das células de levedura .ás superfícies da. resina.» Esta união minimiza bastante a lavagem da levedura ainda que permita o contacto intimo entre a. levedura, e o mosto» reactor de coluna tem um teor de células muito elevado» D sistema, é muito adequado para a produção de cerveja totalmente sem álcool, uma vez que a capacidade de fermentação do reactor tem um controlo fácil através da selecção da. temperatura, adequada e da taxa de escoamento.. A cerveja produzida de acordo com a. invenção não contém nenhumas células de levedura ε, am geral5 é muito clara, de tal modo que a filtragem final é conduzida cem facilidade» As perdas de cerveja, são desprezíveis» devendo
Na presente invenção, a temperatura de tratamento da levedura, varia entre o ponto de congelação do mosto e 4-Í0 °C, riar de preferência entre 0,5 e 3 OC se s pretender produzir cerveja totalmente sem álcool» 0 teor alcoólico depende não só da temperatura mas também da taxa à qual o mosto passa através do reactor e do número de células de levedura» Se se quer obter cerveja não alcoólica., o tempo de permanência na coluna deverá ser normalmente curto, entre í e 2 horas» 0 mosto é preparado a partir de ingredientes normais utilizados na produção de cerveja, ou seja, principalmente a partir de malte de cerveja água.. Na produção de cervej<
:a.Imente sem álcool, podem ser utilizadas grandes quantidades de aditivos (milho, arroz s xaropes)» Na produção de mosto, lúpulo ou extracto de lúpulo, são também necessários agentes para ajuste do pH e sais de cálcio. Se for desejado, podem ser utilizados como aditivos agentes aromatizantes e corar?tes bem como estabílizadores»
Adicionalmente, rio processo da invenção é essencial que o mosto puriricado seja tratado a elevada temperatura, pela evaporação e/ou por um agente de· adsorsão.
a fim de remover
Λ compunentes de ssoor adsorvente adequado.
Num método preferido, o mosto é extraeção a quente para lavar voláteis indesejáveis,. A extraeção a quente consiste numa filtragem forte rfo gás, por exemplo COS ou N02, de preferência N2, através do liquido. A extraeção a quer?te ê benéfica por duas razãsss
Não se dá nenhuma oxidação se o liquido fôr bembado a partir da vasilha de produção para o sorvedouro, porque o gás fracoions.de? se escoa directamente através do tuoo para o mosto e expande se no sorvedouro. Neste trajecto o mosto não absorverá oxigénio.
2. Num processo de produção de cerveja normal os voláteis serão lavados pela fermentação e maturaçã Através da utilização de extraeção a quente, não se dará nenhuma filtragem natural de gáss a extraeção a quente substitui efectivamente a filtragem natural durance a fermentação»
Adicionalmente, è essencial que vada com intervalos de 2 a 3 dias, mas da valos de uma semana. A reactivação é a levedura sej
P f£' T c5 F* & s *} C jL ci conseguida reacti— com interatravés da.
circulação de mosto arejado a uma temperatura entre 10 e 15 a 3v horas, mas de preferência durante um dia, Isti crescimento rápido da levedura, A reactivação í da. temperatura abaixo dos 3 °C e pelí durante ç?
LhO interrompida pela queda deslocamento do mosto reactor é recomeçada.
ermentado. Como a introdução do mosto no as células tíe levedura são removidas
QO
dito reactor durante um par de ho contínuo da levedura pode começar
A coluna contida no reactor pode ser regenerada, retirando eo primeiro luçjar o mosto do reactor, utilizando para tal água quente, e fornecendo soda cáustica quente através do leito do suporte, até que a cor da solução de regeneração descarregada fique uniformemente clara,. Assim, o leito do suporte ê lavado com ãgua até se conseguir um pH de csrca de í© e neutralizado pela bombagem de um ãcido diluido adequada, através do leito do suporte» Finalmente, o suporte é lavado com áqua» □s exemplos seguintes sSo ilustrativos da invenção. Os exemplos de trabalho não devem ser entendidos como restritivos da invenção, sendo os aspectos característicos da invenção revelados nas reivindicações»
Exemplo í
Preparação do reactor de coluna atestadas.
Como suporte foi ufi.l atía celulose granular ígdí fabricada por Cultor Ltd»
4,355,ί í 7, apresentando um micrómetros» Em todas as sistema foi esterilizado e seguinte processo!
ie acordo com a patente dos tamanho de partículas de experiências, a coluna foi a levedura imobilizada de a
E.U.A. n* 47© a 840 cheia, o ardo com o
1, um recipiente de hidra-até metade com água ( 1©0© e o suporte seco (SDCj 4©©
CD» Quando a hidratação se or de levedura imobilizada
Fazendo referência a Figura tação (í5 foi em primeiro lugar cheio 1). 0 misturador começou a funcionar kg) foi transferido, para o recipiente completou (cerca de í© horas), o react
(2) foi cheio atê metade ccsi áaua (80© 15 e ã áqua lamacenta do foi transferida para o de água constante no suporte do recipiente de hidratação Cl) reactor C2)» A fim de manter um nível reactor? a válvula do fundo que os escoamentos de entrada e de saída, do reactor fossem totalmente iguais.. Então? o leito do suporte no reactor foi esterilizado com soda, cáustica, diluída quente (3)? pela sua bombagem através do reactor (2>« 0 leito do suporte foi lavado com água e? pela bombagem de ácido diluido (ácido cítrico) (4) no reactor (2) e através do leito do suporte? foi neutralizado» Finalmente? o leito do suporte foi lavado com água? a qual foi conduzida pelo mosto arejado»
No recipiente (o no .mosco arejado? foi obtida uma levedura lamacenta (i©E+l© células/ml)» A levedura lamacenta circulou entSo através do leito do suporte durante cerca ds 4 horas, pelo que a levedura se ligou ao suporte» Agora o reactor (2) estava pronto para ser utilizado no processo»
Exemplo 2
Produção e pré-tratamento do mosto» mosto foi produzido misturando 4?80© kg de malte de cevada e 3?96© kg de qrSos de milho» □ malta de cevada foi misturada com 15?5©© litros de água (35 ’7C)5 e o pH foi ajustado para 5»5 (ácido cítrico)» A mistura de malte e de água foi misturada num temperatura programada para, um método de infusão» de sequidar. a 38 °C durante 2© minutos» a 68 recipiente com como se refere °C durante 1© minutos» a *C duram te 3© minutos e a /6 ’-sC durante 3© minutos»
ε □ pH foi ajustada para 5,5» durante 20 minutos e a 100
U programa de mistura durante 20 minutos» água (68 *C> f oi s a 68 ‘-'C
As massas de malte e de milho foram combinadas, e o mosto foi separado dos sólidos num tanque de filtragem e aquecido num recipiente de cobre para mosto a cerca de 100 ‘-'C durante cerca de 90 minutos» Depois do ajuste do pH (5,13 foi adicionado extracto de lúpulo (contendo 2.800 g de ácidos alfa) ao mosto aquecido» Cerca de des minutos antes do aquecimento se completar, foram adicionados 10 kg de carbono activado» Foi também incluída uma fase de extracção a. quente, const.itu.ida por uma forte filtragem de gás, neste caso azoto gasoso, para lavar os voláteis indesejáveis. A mistura foi transferida para um sorvedouro, dando-se ao mesmo tempo uma evaporação (cerca de 15 X do volume do líquido). 0 arrefecimento foi feito isoladamente durante cerca ds 30 minutos»
Finalmente, o pH foi ajustado C4,3s ácido cítrico) e o mosto foi arrefecido até cerca de O °C num permutador de calor de placa, filtrado, e transferido para um recipiente adequado.
Exemplo 3
Tratamento da levedura e reactivação do reactor de
1evedura»
D mosto do Exemplo
Foi introduzido na coluna contida no reactor do Exemplo 1» A estirpe de levedura utilizada foi a levedura de baixa fermentação Saccharof-yces uvarum”§ o volume do leito da levedura utilizado foi de 1 m3j a taxa de alimentação do mosto foi de 750 1/h e a temperatura variou desde 1,5 a 3,@ °C
reactor
Depois do mosto durante oito d ias , do Exemplo 2 ter passado através do o reactor da levedura imobilizada foi reactivado pela circulação de mosto arejado a 12 °C durante 24 horas. 0 mosto que fermentou durante a reactivação foi substituído por mosto frasco, tendo então a temperatura baixado para um valor inferior a 3 OC| o reactor permaneceu assim durante cerca de 2 horas, enquanto que a produção de cerveja não alcoólica continuou tal como descrita acima.
Exemplo 4

Claims (5)

  1. Re g en e ração d o r e ac to r.
    0 reactor de coluna atestada utilizado nos exemplos foi regenerada, pela alimentação através do reactor de uma solução de soda cáustica (2 % de hidróxido de sódio) quente (cerca de ó® OC>. até que a cor da solução regenerada descarregada ficasse uniformemente clara. A coluna foi lavada com água até que o pH da solução descarregada fosse cerca de 1Θ, e neutralizada com pirosulfito de sódio até se atingir um pH de cerca de 7. 0 reactor foi lavado com água e cheio com mosto, enquanto que a levedura lamacenta foi introduzida no reactor (cerca de 10E+10 células de levedura/litro de suporte) seguida de mosto arejado durante 24 horas. 0 reactor assim regenerado podia ser utilizado tal como referido no procssso.
    ra a produção ds cerveja não alcoólica contínuo da levedura feito a baixa por o mosto passar através de um apresenta levedura imobilizada e em varia entre o ponto de congelação do lã» - Processo pa através de um tratamento temperatura, caracterizado reactor de coluna cheia que que a gama de temperatura mosto e + 10 2C»
  2. 2ã« ~~ Processo de acordo terizada por o reactor de coluna completamente imcompressível que com a reivindicação 1, caraccheia apresentar um suporte tem propriedades de permuta aniónica, sendo as células de levedura imobilizadas na do suporte» uperf ície
  3. 3ã« - Processo de acordo com as reivindicaçc^ caracterizado por o mosto da cerveja não ser arejado passar para o reactor» ·} r..
    X &’ an •7 j~. u de
  4. 4ã» - Processo de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por se retirar o oxigénio do mosto da cerveja antes de este passar pelo reactor»
  5. 5ã» — Processo de acordo coih a reivindicação 4, caracterizado por o oxigénio ser retirado do mosto da cerveja através de evaporação» óã= — Processo de acordo com qualquer cações precedentes, caracterizado por o mosto através do reactor a uma velocidade entre 0,1 reactor por hora» uma das reivindi— da cerveja passar
PT95686A 1989-10-27 1990-10-25 Processo para a producao de bebida de malte nao alcoolica PT95686B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
FI895116A FI895116A0 (fi) 1989-10-27 1989-10-27 Foerfarande foer framstaellning av en alkoholfri maltdryck.

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT95686A PT95686A (pt) 1991-09-13
PT95686B true PT95686B (pt) 1997-09-30

Family

ID=8529236

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT95686A PT95686B (pt) 1989-10-27 1990-10-25 Processo para a producao de bebida de malte nao alcoolica

Country Status (23)

Country Link
EP (1) EP0424794B1 (pt)
JP (1) JP2893137B2 (pt)
KR (1) KR0182605B1 (pt)
AT (1) ATE118541T1 (pt)
CA (1) CA2028548A1 (pt)
CZ (1) CZ281871B6 (pt)
DE (2) DE424794T1 (pt)
DK (1) DK0424794T3 (pt)
ES (1) ES2023081T3 (pt)
FI (2) FI895116A0 (pt)
GR (2) GR910300087T1 (pt)
HU (1) HU209896B (pt)
IE (1) IE67532B1 (pt)
IL (1) IL96105A (pt)
LT (1) LT3667B (pt)
LV (1) LV10166B (pt)
NO (1) NO178792C (pt)
NZ (1) NZ235816A (pt)
PH (1) PH29928A (pt)
PT (1) PT95686B (pt)
RU (1) RU1836417C (pt)
SK (1) SK279934B6 (pt)
ZA (1) ZA908507B (pt)

Families Citing this family (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE4239605A1 (de) * 1992-11-25 1994-05-26 Cultor Oy Verfahren zur Herstellung von alkoholfreiem Bier und Vorrichtung zur Durchführung dieses Verfahrens
USRE36897E (en) 1993-03-23 2000-10-03 Labatt Brewing Company Limited Methods for chill treating non-distilled malted barley beverages
US5304384A (en) 1993-03-23 1994-04-19 Labatt Brewing Company Limited Improvements in production of fermented malt beverages
US5695795A (en) 1993-03-23 1997-12-09 Labatt Brewing Company Limited Methods for chill-treating non-distilled malted barley beverages
US5869114A (en) 1994-03-18 1999-02-09 Labatt Brewing Company Limited Production of fermented malt beverages
KR100223527B1 (ko) * 1994-12-27 1999-10-15 토니 데스멧 비알콜성 맥주의 연속적인 제조방법
DE19848623A1 (de) * 1998-10-21 2000-04-27 Cultor Corp Preiswerte Immobilisierungsmatrizen aus natürlichen Materialien
TWI253468B (en) * 2004-05-25 2006-04-21 Taiwan Tobacco & Liquor Corp Method for producing beer-like and alcohol-free fermented beverage
JP4819182B2 (ja) * 2009-01-08 2011-11-24 麒麟麦酒株式会社 不快な麦汁フレーバーが低減された未発酵のビール風味麦芽飲料およびその製造方法
JP6412681B2 (ja) * 2013-06-10 2018-10-24 サッポロビール株式会社 植物原料液、飲料及びこれらに関する方法

Family Cites Families (6)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
NO790611L (no) * 1978-03-17 1979-09-18 Nordbraeu Ingolstadt Gmbh Fremgangsmaate for fremstilling av oel med nedsatt alkoholinnhold
CA1161198A (en) * 1980-10-08 1984-01-24 Richard L. Antrim Process for preparing agglomerated fibrous cellulose
CH646844A5 (de) 1982-01-04 1984-12-28 Feldschloesschen Brauerei Verfahren zur herstellung von alkoholfreien getraenken mit hefearoma.
FR2526274B1 (fr) * 1982-05-06 1986-06-27 Orangina Cie Fse Produits Procede de fabrication d'un liquide alimentaire et installation pour la mise en oeuvre de ce procede
EP0213220B1 (de) * 1985-08-27 1988-08-31 Henninger Bräu AG Verfahren zur Herstellung von alkoholfreien Getränken
US5079011A (en) * 1988-09-27 1992-01-07 Cultor, Ltd. Method using immobilized yeast to produce ethanol and alcoholic beverages

Also Published As

Publication number Publication date
FI95809B (fi) 1995-12-15
EP0424794B1 (en) 1995-02-15
JP2893137B2 (ja) 1999-05-17
CZ526390A3 (en) 1996-11-13
EP0424794A3 (en) 1991-06-26
NO178792B (no) 1996-02-26
DK0424794T3 (da) 1995-04-03
ATE118541T1 (de) 1995-03-15
CZ281871B6 (cs) 1997-03-12
ES2023081T3 (es) 1995-07-16
FI895116A0 (fi) 1989-10-27
IL96105A (en) 1994-05-30
DE69016920D1 (de) 1995-03-23
AU6491090A (en) 1991-05-02
JPH03183460A (ja) 1991-08-09
PH29928A (en) 1996-09-16
KR0182605B1 (ko) 1999-03-20
PT95686A (pt) 1991-09-13
IE67532B1 (en) 1996-04-03
CA2028548A1 (en) 1991-04-28
AU632377B2 (en) 1992-12-24
EP0424794A2 (en) 1991-05-02
ES2023081A4 (es) 1992-01-01
SK526390A3 (en) 1999-06-11
LV10166B (en) 1995-06-20
NO904653D0 (no) 1990-10-26
DE424794T1 (de) 1991-09-26
DE69016920T2 (de) 1995-07-20
GR910300087T1 (en) 1991-12-10
FI905305A0 (fi) 1990-10-26
RU1836417C (ru) 1993-08-23
IL96105A0 (en) 1991-07-18
NO904653L (no) 1991-04-29
NZ235816A (en) 1991-12-23
LV10166A (lv) 1994-10-20
LTIP931A (en) 1995-03-27
HU209896B (en) 1994-11-28
SK279934B6 (sk) 1999-06-11
FI95809C (fi) 1996-03-25
LT3667B (en) 1996-01-25
KR910008125A (ko) 1991-05-30
IE903808A1 (en) 1991-05-08
NO178792C (no) 1996-06-05
GR3015300T3 (en) 1995-06-30
HU906912D0 (en) 1991-05-28
HUT61044A (en) 1992-11-30
ZA908507B (en) 1991-08-28

Similar Documents

Publication Publication Date Title
Mangindaan et al. Beverage dealcoholization processes: Past, present, and future
US5865899A (en) Process for refining a raw sugar, particulary raw sugar from the sugar cane sugar industry
US4861486A (en) Immobilized inorganic diffusion barriers and the use thereof in the separation of small molecular species from a solution
PT95686B (pt) Processo para a producao de bebida de malte nao alcoolica
US4170590A (en) Ion exchanger treatment of citrate-stabilized plasma
JPS5836959B2 (ja) 固定化α−グルコシルトランスフエラ−ゼによるパラチノ−スの製造法
US2667417A (en) Purification and stabilization of fruit juices by ion exchange treatment
BRPI0414761B1 (pt) Método para produzir um produto de xarope invertido a partir de suco de cana-de-açúcar bruto
JPS6022905A (ja) 半透膜モジユ−ルの洗浄方法
CN108559797A (zh) 一种从黏胶纤维废料中提取木糖的方法和装置
US7022366B2 (en) Method for tartaric stabilization of wine
US5612072A (en) Process for the production of non-alcoholic or low alcohol malt beverage
JP2748351B2 (ja) 減塩醤油の製造方法
CN114558466A (zh) 改性沸石膜及其制备方法与应用、从粗酒精中分离甲醇的***
JPH03133387A (ja) マルトオリゴ糖の製造方法
JPS5963200A (ja) アクリル系アニオン交換樹脂を使用する抽出性スルホン酸樹脂の選択的除去
CN208815036U (zh) 一种从黏胶纤维废料中提取木糖的装置
SU1118671A1 (ru) Способ приготовлени дрожжевых автолизатов дл производства вин
Elgaali Application of reverse osmosis in concentration of sugar solutions
RU2154669C1 (ru) Способ производства водки
CZ47996A3 (en) Process of treating glycerol solutions by making use of membrane filtration
CN111203004A (zh) 一种除去弱吸水性离子液体中微量水分的方法及***
JP2601700B2 (ja) みりんの製造方法
Lopez Ion-exchange processes in the food industry
Stevens et al. Purification and Concentration of Rubber Latex, with Special Reference to Dialysis

Legal Events

Date Code Title Description
BB1A Laying open of patent application

Effective date: 19910401

FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 19970627

MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 20011231