PT881170E - Sistema aereo para o transporte armazenagem classificacao e controlo de produtos leves - Google Patents

Description

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Í«1V DESCRIÇÃO "SISTEMA. AÉREO PARA O TRANSPORTE, ARMAZENAGEM, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLO DE PRODUTOS LEVES"

Campo de aplicação A presente invenção refere-se a um sistema para o transporte, armazenagem, classificação e controlo de produtos leves pendurados, como por exemplo os da indústria do vestuário e semelhante. A aplicação de um sistema de acordo com a presente invenção para fabricar produtos leves que podem ser transportados pendurados, seja directamente ou num suporte intermédio, permite o controlo activo e passivo dos produtos do inicio do processo de produção até à sua saída classificada para remessa. 0 controlo passivo envolve o conhecimento do local e estado de cada unidade de produção através do processo controlado pelo sistema. 0 controlo activo envolve a tomada de decisões e execução de acções para modificar a situação e/ou o estado de cada unidade da produção através do processo controlado pelo sistema. O sistema pode incluir armazéns automáticos para as unidades de produção a qualquer passo do processo de produção.

Os recursos físicos e lógicos mais importantes que formam o sistema são os seguintes: — Um transportador para pendurar produtos formado por um circuito fechado ao longo do qual as unidades de produção podem viajar, penduradas directamente ou em suportes adequados, e diversos mecanismos para encaminhar as unidades de produção do referido circuito 1 para as zonas de trabalho, armazenagem e/ou classificação e para devolve-los das referidas zonas para o circuito fechado. 0 transportador inclui meios de identificação das unidades produção ou dos seus suportes.

Diversos meios de comunicação localizados nas zonas de trabalho, armazenagem e/ou classificação passíveis de trocar informação entre a unidade de controlo do sistema e operadores.

Uma unidade de controlo que inclui um computador e meios electrónicos e informáticos para trocarem informação com o transportador, com os meios de comunicação das zonas de trabalho, armazenagem e/ou classificação, e com operadores ou outros computadores.

Estado da técnica

Existem produtos no mercado que podem preencher os mesmos objectivos gerais. 0 que os torna diferente são os meios para alcançar os objectivos. As diferenças básicas encontram-se no transportador, nos suportes das unidades de produção ou carretos, nos meios de identificação e na lógica de controlo do sistema. Devido ao seu custo elevado, estes produtos não são lucrativos nas várias indústrias, dentro do seu campo de aplicação, tanto devido ao seu tamanho, como aos custos de produção nos países nos quais se encontram. Um objectivo prioritário da presente invenção é o conceito de recursos que se encontram especificados numa materialização obviamente mais económica do sistema. Neste sentido, o transportador da presente invenção possui diferenças importantes comparadas com as existentes no mercado.

Alguns desses transportadores formam um circuito principal realizado de modo a impedir o desvio para a esquerda e 2 direita na direcção do andamento do sistema de transporte (Patentes US 3,592,141 e GB 2 124 989). Esta caracteristica significa que o circuito principal tem de ser mais extenso para o mesmo número de postos de trabalho, do que no caso de transportadores que possam ter ambos os desvios, tal como no caso do transportador da presente invenção, o qual possui uma incidência importante no custo do transportador e na área de superfície que ocupa.

Outros transportadores que possam ter desvios em ambos os lados do circuito principal, são formados por um carril guia no qual o elemento accionador do suporte ou carreto da unidade produção, o qual não se apoia no carril, mas noutro no qual eles viajam. Esta duplicação do carril, que não existe no transportador da presente invenção, tem repercussão no custo do transportador.

Tal como na invenção descrita na patente EP 0 093 863 as diferenças acima mencionadas são aplicáveis.

Estas diferenças básicas implicam outras no mecanismo de desvio e carretos de suporte actuais das unidades de produção, tal como será visível na descrição seguinte.

Sumário da invenção A presente invenção refere-se a um sistema automático que integra as operações de transporte, armazenagem, classificação e controlo da produção de produtos leves que podem ser transportados e/ou armazenados pendurados, do início do processo de produção, ou como uma face do mesmo, até a sua saída classificada como um produto acabado. O sistema inclui um transportador que é passível de movimentar as unidades de produção entre as diferentes áreas de trabalho, armazenagem ou classificação. As unidades de 3 V.

t produção são movimentadas penduradas de suportes intermédios ou carretos que incluem um código de identificação que pode ser reconhecido em diferentes pontos do sistema de transporte. Estes suportes intermediários viajam em redor do circuito principal pendurados de outros suportes que deveremos denominar primários, enquanto que as estações ou áreas de trabalho, armazenagem e/ou classificação se movem sobre rodas. A entrada dos carretos para o circuito principal e a sua colocação pendurada nos suportes primários é executada por mecanismos que garantem a sincronização dos movimentos. A activação do dispositivo de suporte liberta o suporte de modo a que ele desvie para a esquerda ou direita. Os suportes primários encontram-se unidos a uma série de tiras de banda que são rígidas à tracção e deformáveis elasticamente à flexão, de modo que os suporte se encontram localizados a uma distância constante e um dos troços que conduz cada suporte, encontra-se articulado no mesmo num eixo horizontal. Com esta realização, o conjunto formado pelas tiras de correia e os suportes primários podem ser movimentados e guiados ao longo de um carril que forma curvas horizontais, por flexão dos esticadores de correia, ou curvas verticais, pela articulação dos suportes. 0 sistema de tracção para o movimento do conjunto, é formado por um ou vários conjunto de motores que actuam nas tiras da correia através de rodas específicas.

Os carretos possuem um código de identificação, que pode ser um código de barras, para ser lido em pontos adequados do circuito principal, de preferência entre os desvios e entradas para controlar a posição dos carretos e deste modo das unidades de produção. Os meios para identificar os códigos devem ser adequados: a realização dos carretos e seus meios de movimento no circuito principal permite a utilização de meios de identificação com uma pequena tolerância (cerca de 2 mm), e assim o modo mais económico e seguro. A relação entre o código em cada carreto e o tipo de produto pendurado, assim como a atribuição inicial de rotas ou modificação dos 4 i

mesmos de acordo com o fluxo real da produção, e todas as outras funções que dizem respeito ao controlo passivo e activo das unidades de produção, podem ser executadas utilizando os recursos informáticos apropriados.

Uma contribuição fundamental da presente· invenção, é a possibilidade de ter desvios e entradas para e do circuito principal em ambos os lados, sem exigir um carril rolante para os carretos no referido circuito principal.

Descrição das figuras A descrição detalhada de um sistema realizado de acordo com a presente invenção toma como referência as seguintes figuras:

Figura 1 componentes principais do sistema, de acordo com a presente invenção;

Figura 2 carreto ou suporte intermédio para as unidades de produção com um gancho e peças penduradas no mesmo;

Figura 3 corte transversal do circuito principal;

Figura 4 banda do circuito principal e mecanismo de saída dos carretos no circuito principal;

Figura 5 mecanismo de tracção da banda e curvas horizontais no circuito principal

Figura 6 mecanismo de içamento do carreto da estação para o circuito principal. 5

Descrição pormenorizada da realização preferida

Os componentes principais que formam o sistema para o transporte automático, armazenagem, classificação e controlo da produção de produtos leves pendurados como por exemplo os da indústria do vestuário ou semelhante são (veja figura 1) : uma ou mais estações de carga (1) ou entradas das unidades de produção no circuito principal (2) que distribui os mesmos pelas estações de trabalho (3) de acordo com rotas programadas por critérios preestabelecidas, em que, uma vez que as operações atribuídas no processo de produção tenham sido executadas, voltam para o circuito principal que os distribui novamente pelas estações onde a próxima operação é para ser executada, e assim por diante até completar o processo de produção. As unidades de produção são então distribuídas nos carris de armazenamento (4) onde permanecem até solicitado para remeter como um produto acabado, sendo eles depois tirados para os carris de saída classificados (5), onde eles podem estar colocados na ordem exigida. A estação do controlo de incidentes (6) recebe as unidades de produção que tiverem incidentes enquanto estavam no sistema. 0 posto de controlo (7) compreende um computador com a programação e meios apropriados de comunicação para executar o controlo activo e passivo do sistema e das unidades de produção no mesmo.

As unidades de produção compreendem geralmente numa série de componentes de uma ou várias unidades de produto que se encontram unidas ou transformadas através de operações do processo de produção até que tenham sido obtidas as unidades do produto acabado. Estes componentes são colocados em suportes adequados que são realizados especificamente de acordo com a forma destes componentes e as operações de produção, para facilitar o seu manuseamento. No caso de uma fábrica de vestuário, o suporte pode ser uma cruzeta, de modo que a partir daqui (veja figura 2) deveremos denominar o elemento de suporte (13), cruzeta, seja qual for o seu 6

formato real. As cruzetas viajam sempre em suportes intermédios ou carretos (8), que por sua vez viajam pendurados no circuito principal no cilindro de ligação (9), apoiando-se em rodas (10) nos carris (11) de estação. Os carretos possuem rebordos (23) em ambos os lados com a forma apropriada para serem apanhados pelo mecanismo do guincho. Os carretos compreendem um código de barras (12), como código de identificação, localizado num ou em ambos os lados do corpo do carreto. A estação de carga liga o código de identificação ao tipo de unidade produção em cada carreto (série, estilo, tamanho, cor, destino, etc.), de modo que leitores colocados apropriadamente, podem ser utilizadas para monitorizar a posição e estado de cada unidade de produção a qualquer momento. 0 circuito principal (2) é formado (veja figuras 3 e 4) por um perfil extrudido (14) no interior do qual corre uma banda em circuito fechado, formada por uma série de tiras (15) idênticas unidas por suportes primários (16), de modo que cada suporte se encontre rigidamente fixado à tira e articulado na tira seguinte por meio de um eixo horizontal (17). O suporte primário apoia-se no perfil em rodas (18) para diminuir a fricção, e inclui um espaço (19) abaixo do nivel do perfil guia adequado, para permitir a entrada guiada do cilindro de ligação (9) para os carretos, tal como explicado a seguir. O perfil guia pode contornar curvas ou esquinas num ângulo fixado no plano vertical sem impedir o deslocamento da banda ao longo do interior do perfil. Para fazer isto, o ângulo tem que estar em relação ao comprimento das tiras e as dimensões dos suportes primários (16) . Nos extremos de cada troço de perfil (veja figura 5), existe uma roda com saliências e reentrâncias (20) engrenadas respectivamente nos orifícios (22) das tiras e nos suportes primários (16) nas bitolas apropriadas. Estas rodas formam as curvas horizontais do circuito principal, e algumas delas podem estar ligadas a um conjunto accionador (21) para transmitir o movimento necessário à banda. 7 ft i) y

As estações recebem os carretos que deixam o circuito principal para executar qualquer das funções exigidas no processo: entrada do sistema, operações de produção, armazenagem, classificação, etc., para os quais se encontram disponíveis diversas configurações. 0 que eles têm em comum é que recebem os carretos do circuito principal, sendo os carretos movimentados pela gravidade e suportados em carris inclinados nos quais podem existir dispositivos para reter os carretos e deixá-los passar um a um, quando exigido, para a operação pertinente e depois voltar para o circuito principal de um ponto (24) que será o mais baixo na estação (veja figura 6). Neste ponto (24) encontra-se localizada uma paragem de carretos, no modo apropriado para fixar a sua posição dentro de margens e um detector (25) de presença de carretos. 0 mecanismo do guincho do carreto inclui um tubo guia (26) no interior do qual um carreto pequeno (27) é guiado por um braço (28) de modo a que possa segurar o carreto pela flange (23). 0 comprimento e localização do tubo guia são de tal modo que o braço pode segurar os carretos no ponto (24) e levá-los para a zona de passagem (19) da cavidade, para os suportes primários, no circuito principal. 0 carreto pequeno (27) é fixado por um cabo flexível (32) a outro carreto accionador (29) com movimento guiado (veja figura 3) num carril guia (30) longitudinal incluído no perfil extrudido (14) . O carreto accionador inclui uma peça móvel (31) entre as duas posições activadas por um electroíman de modo que quando a peça (31) é activada, interfere com um suporte primário cujo movimento irá fazer correr o carreto para o extremo do seu carril guia, onde um excêntrico movimenta a peça (31) para a posição de não interferência com o suporte primário. A volta do carreto accionador para a sua posição inicial pode ser provocada pelo peso do carreto (27), uma vez que a peça (31) se encontre desactivada. Existe uma relação entre o comprimento dos tubos do guincho (26) e extensão do carril guia (30) e as suas posições relativas que garantem a recolha sincronizada dos 8 ι rf~ ^ 11 carretos pelos suportes primários, desactivando a peça (31) . Os meios para o braço (28) segurar os carretos, são compatíveis com a recolha dos carretos pelos suportes primários, sem interferência. A decisão de elevar um carreto da estação pode ser tomada utilizando o cartão de controlo da estação, para o qual exige que o sinal do detector (25) que indica que o carreto está preparado para ser içado, o detector (40) que indica a presença do carreto accionador na origem e de outro detector (33) localizado no circuito principal que detecta a presença de um suporte primário sem carreto.

Os carretos são seguros no suporte primário por um gatilho articulado com uma superfície de contacto com o cilindro de ligação (9) que forma um ângulo de modo a que as forças do contacto tendam a manter o gatilho fechado. As formas geométricas do cilindro de ligação, do gatilho e da superfície suporte do suporte principal encontram-se relacionados para permitir ao carreto que caia quando o gatilho é virado para cima pela acção debaixo dele (34) de um excêntrico ou carne (35) que pode por sua vez ser activado por um electroíman. 0 carreto é acolhido por um troço de carril que pode estar fixo ou móvel, de acordo com a direcção do carreto no circuito principal e o desvio posterior do carreto em direcção a uma estação localizada à esquerda ou direita do circuito principal. A direcção do carreto é a mesma através do sistema e encontra-se definida de acordo com a posição da peça (36) do corpo do carreto que une à peça inferior, onde a cruzeta se encontra pendurada, à parte superior. Neste caso, colocamos a posição do carreto com essa peça (36) virada para a direita da direcção tomada. Esta posição indica que os suportes dos carris têm que estar localizados à esquerda, de modo a não interferir com o movimento dos carretos e o troço do carril que recebe os carretos em desvio para a esquerda pode estar fixado, enquanto que aquele para desvio para a direita tem estar móvel. Sob tais circunstâncias, os desvios para as estações localizadas à esquerda do circuito principal 9 ' ,ι- —^*· \1 na direcção do movimento incluem, adicionalmente ao carne pertinente e electroiman, um troço de carril fixo (37) com uma peça direita sob as rodas dos carretos que correm ao longo do circuito principal e outra peça curva fixa ao carril na estação. Os desvios para a direita têm que incluir um troço de carril móvel (38) para permitir à peça (36) intermédia do corpo do carreto que passe através do circuito principal. Este troço de carril móvel pode ser movimentado para receber os carretos a serem desviados, com o mesmo activador (39) para o carne (35) . 0 troço de carril móvel (38) tem de ser idêntico ao troço fixo (37), sendo este requisito aplicável a todas as peças que realizam todo o tipo de estações, de modo que qualquer estação pode ser montada indistintamente à esquerda ou direita do circuito principal, variando somente nos meios para montagem das peças quando tal for exigido. O sistema é completo por uma série de mecanismos necessários para as estações funcionarem, de uma realização simples que é evidentemente relacionada com a geometria dos carris e dos carretos, tais como distribuidores de carretos, cujo conceito pode ser baseado em qualquer dos existentes de outros sistemas de transporte. Outros elementos necessários, tais como sensores de movimento de correia, podem ser obviamente do tipo comercial. 0 controlo do sistema é baseado numa forma de realização de arquitectura de controlo. Existe um cartão de controlo para cada duas ou mais estações com inteligência suficiente para controlar todos os elementos electromecânicos nos mesmos. 0 conjunto de cartões de controlo encontra-se unido um ao outro 10 e ao computador de controlo por uma rede de comunicação em série.

Lisboa, 19 de Dezembro de 2000 o agente oficial da propriedade industrial

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Claims (3)

1. Í1 J \ REIVINDICAÇÕES 1. Sistema aéreo para o transporte automático, armazenagem, classificação e controlo de produtos leves pendurados, compreendendo um sistema de transporte formado por um circuito fechado (2) principal com diversas estações (1, 3, 4, 5) em cada lado do mesmo, ao longo do qual viajam carretos (8) nos quais se encontram penduradas as unidades produzidas, compreendendo os meios para identificar os carretos, cartões de controlo para as estações, o circuito principal e os meios de comunicação entre os cartões, um computador de controlo e operadores, com os recursos informáticos apropriados para conhecer a posição e estado dos carretos a qualquer momento e para controlar o seu movimento de acordo com rotas preestabelecidas flexíveis, caracterizado por o seu circuito principal incluir, uma série de tiras (15) idênticas articuladas em suportes primários (16) que possuem um espaço (19) e um gatilho para segurar os carretos, de modo que estes são transportados pendurados ao longo do referido circuito, uma série de desvios que incluem uma carne (35) que actua no gatilho libertando o carreto respectivo que cai devido ao seu próprio peso num troço fixo (37) ou móvel (38), com um desvio para a estação respectiva, no carril da qual os carretos se movimentam suportados em rodas (10).
2. 2. Sistema aéreo de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por os carretos terem no topo uma forma cilíndrica (9) de modo a que eles possam ser suportados pendurados dos suportes primários utilizando gatilhos, para as rodas (10) na parte central assentarem e se movimentarem nos carris das estações, com flanges laterais (23) em forma de U permitindo que os códigos de identificação (12) sejam segurados por um braço (28), sendo identificados por leitores apropriados de um 1 V elemento rígido (36) para transmitir a carga pendurada para as rodas ou, para o topo de forma cilíndrica ou para as flanges.
3. 3. Sistema aéreo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os carretos poderem entrar do ponto mais baixo (24) das estações subindo até ao circuito principal devido a um guincho que compreende um detector de presença de carreto (25) no ponto mais baixo, um braço de guincho (28) configurado de modo a apanhar o carreto pelos flanges (23) e articulado num pequeno carreto do guincho (27) que pode ser movimentado guiado por um tubo (26) do guincho cujo extremo superior se encontra ao nível do circuito principal, um cabo flexível (32) que é rígido à tracção e corre sobre uma roldana, ligando o carreto do guincho a um carreto accionador (29) que pode ser movimentado ao longo de uma guia longitudinal (30) proporcionada no circuito principal, tendo este carreto accionador uma parte móvel (31) entre duas posições activadas por um activador, de modo que a posição de activação da peça móvel interfira com um suporte primário que se move para arrastar o carreto accionador para o extremo da guia longitudinal onde um dispositivo movimenta a parte móvel para a posição de não interferência com os suportes primários, permitindo que o carreto accionador regresse à sua posição inicial devido ao peso do carreto do guincho, um detector de presença (40) para o carreto accionador na sua posição original e um detector (33) para suportes primários sem carretos, ligando-se os troços e posições do tubo do guincho, da guia longitudinal e o cabo flexível, para fazer com que as posições iniciais do carreto do guincho e do carreto accionador e as posições finais coincidam, de modo a que 2 o topo com forma cilíndrica do carreto coincida com o espaço disponível nos suportes primários. Lisboa, 19 de Dezembro de 2000 O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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