PT81336B

PT81336B - Barra perfilada para fixar placas, principalmente vidracas, para vitrinas de montras, balcoes de venda, mobiliario de feiras e outras instalacoes

Info

Publication number: PT81336B
Application number: PT81336A
Authority: PT
Original assignee: Vieler Gmbh Geb
Priority date: 1984-10-19
Filing date: 1985-10-18
Publication date: 1987-09-18
Also published as: NO166474C; NO862433D0; AU5016685A; JPS62500571A; WO1986002245A1; FI82593B; EP0200760A1; FI862591A; BR8506997A; NO166474B; FI82593C; DK276086D0; EP0200760B1; DE3438365A1; ES296020Y; DE3570833D1; NO862433L; FI862591A0; DK276086A; DK156370C

Description

Descrição do objecto do invento que

GEBRUDER VIELER GmbH, alemã, industrial, com sede em Gemmaer Str. 66, D 5860 Isserlohn, República Federal da Alemanha, preten de obter em Portugal para BARRA PERFILADA PARA FIXAR PLACAS, PRIN_ CIPALMENTE VIDRAÇAS PARA VITRINAS DE MONTRAS, BALCÕES DE VENDA, MOBILIÁRIO DE FEIRAS E OUTRAS INSTALAÇÕES

O presente invento refere-se a uma barra perfilada para fixar placas, principalmente vidraças, para vitrinas de montras, balcões de venda, mobiliário de feiras e outras instalações .

Em relação a outras fixações de placas com réguas de pressão (DE-PS 875 435)» os perfis têm a vantagem duma fixação mais eficaz e mais cómoda. Esses perfis são conhecidos como remates para placas frontais de balcões de lojas e possuem uma ranhura, para a admissão da orla da placa tendo um alargamento que se estende em direcção à base da ranhura e que serve para apoio dum remate de pressão, com secção trans versai em forma de cunha, cuja ponta está virada para a aber tura de entrada da ranhura. No alargamento da ranhura, no âmbito da base, encontra-se uma perfuração roscada, na qual é ajustável um parafuso de pressão que encontra a superfície de encosto do remate, limitador da secção transversal em cunha. 0 sentido de direcção da pressão do parafuso que actua sobre o remate é aqui paralelo ao plano da placa, razão por que desvia a força exercida pelo parafuso e só é utilizada com um pequeno componente para a fixação da placa introduzida. Durante o processo de fixação, o remate de pressão movimenta-se no sentido da abertura da ranhura, pelo que existe o perigo de que a placa seja arrastada e dessa forma ca-

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da vez mais obrigada a sair para fora da ranhura. Não é garantido que a placa seja sempre mantida na profundidade totalmente pretendida na ranhura do perfil.

0 presente invento baseia-se no objectivo de desenvolver uma barra perfilada ou perfil, de preço económico, na qual, por meio dum manejamento simples e cómodo, a placa se possa fixar na ranhura com toda a confiança e de forma partieularmente segura. De acordo com o presente invento este objectivo é atingido em resultado das características que a seguir se descreveu:

A barra perfilada é caracterizada pelo facto de o sentido da pressão do parafuso ser paralelo à superfície de guia do remate obtendo-se uma força de fixação exercida de forma partieularmente elevada sobre a placa. Essa força ocorre logo no ajuste fácil do parafuso porque não há a recear a deformação dos elementos construtivos. A força exercida pelo parafuso é totalmente aproveitada para a fixação da placa. Nesta posição, do sentido de pressão resulta um manejamento partieularmente comodo do parafuso, porque a ferramenta para apertar ou desapertar o parafuso é obliqua ao plano da placa e esta dessa forma, não prejudica a mão que maneja a ferramenta. A ponta da cunha é caracterizada pelo facto de estar virada para a base da ranhura e a superfície do alargamento da ranhura, que serve para a condução da régua de pressão em forma de cunha, ter um traçado que diverge em relação ao plano da placa, sendo a régua de pressão esforçada na fixação do parafuso, até entrar na ranhura o mais profundamente possivel, arrastando a placa desta forma. Quanto mais o parafuso apertar, maior é a pressão da placa contra a base da ranhura. Desta forma é garantida uma fixação digna de confiança da placa com elevada força de fixação.

Graças ainda a outras características descritas na reivindicação 2 podem ser melhoradas as funções diversas da régua de pressão. No ponto em que é exercida a pressão,

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é utilizado material duro, enquanto que nos restantes pontos, em que estão previstas por exemplo funções de vedação é usado material mais macio e portanto mais facilmente deformável. A esta disposição corresponde o significado natural que fundamenta a patente, tal como se reivindica na reivindicação 3 podem ser usadas também réguas de pressão de material sintético tal como PVC, que sejam particularmente vantajosas de preço.

Das características referidas na reivindicação 5, resulta a vantagem de as réguas de pressão não caírem apesar dos alargamentos da ranhura ou poderem chegar a uma posição falsa, se não estiver metida nenhuma placa na ranhura. Assim é possivel equipar o perfil com a régua de pressão, logo na altura da fabricação. Também não é de recear o desen caixar dos cantos da régua quando a ranhura estiver vazia; a placa introduzida é sempre fixada pela régua devidamente posicionada. Para isso há várias disposições que também po dem ser usadas ao mesmo tempo.

Apresenta-se uma primeira possibilidade para garantir o posicionamento, propondo-se para esse fim um lóbulo flexível. Podem ser usadas as disposições indicadas na reivindicação 2 para a construção do material diferente de acordo com a reivindicação 7. Conforme reivindicado na reivindicação 8 o lóbulo também pode servir como encosto macio para a placa introduzida. Para garantir uma boa segurança de posicionamento, é utilizado de preferência um lóbulo relativamente comprido que ainda pode ser prolongado durante a fixação devido à deformação do material, mas devido ao rebaixo segundo se reivindica na reivindicação 9 têm de ser eliminados comprimentos excessivos que causam perturbação. Isto pode efectuar-se por intermédio da colocação de dobras conforme tal como reivindicado na reivindicação 12. Para tornar mais favorável, recomenda-se providenciar por um cor te trazeiro no ponto de colocação do lóbulo, tal como reivindicado na reivindicação 10, No entanto é então particu-356723

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larmente vantajoso dar a forma angular, ao lóbulo como se reivindicou na reivindicação 11, e incluir o seu limite de pé no âmbito do contorno em forma de cunha.

Mais uma outra possibilidade para garantir a posição subsiste por intermédio de uma saliência perfilada conforme se reivindicou na reivindicação 13, a qual porém, é rigida na sua forma, em contrapartida ao lóbulo flexivel. Desta maneira pode também ainda executar funções de guia durante o movimento da régua de pressão, no caso de serem então usadas as disposições referidas na reivindicação 14,

Tem comprovado particularmente bem a configuração da régua, conforme a reivindicação 15, em forma dum triângulo rectangular isósceles. Nessa altura, conforme a Reivindicação l6, o ponto de encosto do lóbulo é integrado no âmbito do triângulo e á saliência é dado o traçado neste triângulo, conforme a Reivindicação 17. A configuração da saliência de acordo com a k_eivindicação 18 é particularmente vantajosa, porque assim é aumentada a estabilidade dessa sa liencia.

0 perfil de acordo com o invento pode ser equipado adi. cionalmente com uma calha de cobertura, de acordo com a Reivindicação 19, que pode ser fixada na ranhura por meio de engranamento parcial ou total, por exemplo, por uma união de segurança. Esta calha torna invisiveis os pontos de manejamento do parafuso dentro do perfil e também pode servir, ao mesmo tempo e vantajosamente para apoiar gavetas no móvel.

Em vez de uma placa, conforme a Reivindicação 20, também se podem unir com o perfil, carris com perfil em U, no caso de se formarem as suas abas em conformidade com o contorno da régua de pressão. Para a fixação destas também podem ser usados parafusos.

Nos desenhos, encontra-se representado o invento em vá rios exemplos de execução. Mostram:

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A Figura 1, em ampliação o corte transversal através dum

perfil conforme com o invento com uma placa fixada nele e uma outra retirada.

a Figura 2, em apliaçâo maior, o corte transversal duma régua de pressão usado no perfil conforme o invento.

as Figuras 3 e 4, em tamanho aproximadamente natural, o cor te transversal de duas calhas diferentes, utilizáveis alternativamente no perfil conforme o invento da Fig. 1.

a Figura 5, em representação perspectivada um caso de emprego do perfil do invento como cantoneira num móvel com o acessório representado na Fig. 3 θ 4,

a Figura 6, uma forma alternativa para um componente do la do de cima da cantoneira da Fig. 5·

a Figura 7 em representação desarmada, uma forma alternativa para um componente inferior da coluna da Fig. 5.

a Figura 8 uma vista em secção transversal correspondente

à Fig. 1 através dum perfil com uma calha com perfil em U, aplicada,

a Figura 9 a vista frontal sobre o perfil mostrando na

Fig. 8, em que o carril com perfil em U tem a for ma de calha perfurada,

a Figura 10, em vista perspectivada, o perfil no seu empre go conforme as Figuras 8 e 9, em que estão ilustradas mais em pormenor as possibilidades de uso da calha perfurada, e

as Figuras 11 a 14 representações perspectivadas ou vistas de moveis, que podem ser montados com os perfis conforme o invento, utilizando placas.

Na Figura 1, o perfil 10 está montado para a união de

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cantos de duas placas 11, 11', razão por que está equipado com duas ranhuras 12, 12' com um traçado longitudinal, que são formadas de forma igual uma à outra e por isso basta a descrição duma ranhura 12 e dos seus componentes,

A ranhura 12 serve para a admissão duma margem 13 da placa 11, na profundidade desejada, assentando num dos lados da placa 14 uma parede da ranhura 15, fixa formada propriamente pelo perfil. No lado oposto encontra-se no perfil, um alargamento da ranhura 16 no qual está alojada uma régua de pressão 20 com o corte transversal 21 visivel na Pigura 2, que tem o seguinte aspecto:

A régua de pressão 20 tem em primeiro lugar a secção transversal basilar 22, em forma de cunha, esquematizada com linhas a traço e ponto na Pig, 2, nomeadamente o triângulo rectangular isosceles. A partir deste triângulo 22 projecta-se, por um lado, a parte terminal 25 dum lóbulo perfilado 47 e, por outro lado, uma saliência perfilada 23.

A régua de pressão 20 consiste fundamentalmente de duas zonas 34, 35 exceptuando o sombreado diferente na Pigura 2, de material diferente entre si. Como material foi usado material sintético, nomeadamente PVC, aliás com dureza diferente. A zona nuclear 34 que determina efectivamente a secção transversal em cunha 22, consiste de material relativamente duro, nomeadamente PVC com a dureza de "100 Shore". A outra forma em relação a esta uma zona marginal 35 que consiste pelo contrário de material mais macio, nomeadamente PVC com a dureza de"70 Shore". Ambas as zonas 34, 35, nos seus pontos de contacto estão ligadas por colagem ou por soldadura de forma rigida entre si. Desta forma resulta aliás uma régua de pressão 20, de uma só peça, combinada de duas zonas 34, 35 diferentes. A sua fabricação efectua-se pela chamada extrusão-Co. Assim ambas as zonas 34, 35 são extrudidas em primeiro lugar, separadamente uma da outra, mas são a seguir ao mesmo tempo juntas e compridas por uma ferramenta comum, com o que nó ponto

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de contacto 51 se chega a uma união rigida, duradoura.

0 lóbulo 47 em si tem uma forma angular. No ponto de contacto 51 mencionado, começa uma peça de pó 24 do lóbulo, com um traçado em primeiro lugar no sentido do primeiro catóto 27 do triângulo, peça à qual está ligada uma peça terminal 25, do lóbulo 47, livre, com um traçado vertical à hipotenusa 26 do triângulo. No ponto de encosto 51 da peça de pó 24 ocorre desta forma um recorte posterior 66 entre o lóbulo 47 e a zona nuclear ?4, consistindo do material duro. Para a acção de cunha ainda a ser explicada, é determinante a hipotenusa 33 ® ° catéto 27 mencionado em primeiro lugar, que determinam o limite da ponta da cunha 29, aqui não existente em corpo, como mostra a Fig. 2, Este lóbulo 47 hem como a saliência perfilada 23, acima indicada servem para garantir a posição da régua de pressão 20 na ranhura 12, como se deduz do seguinte:

No estado de montagem conforme a Fig. 4, o lóbulo 47 passa no âmbito do fundo da ranhura 18 transversalmente ao traçado da ranhura e apoia-se com a sua ponta 88 na parede rigida. Desta forma, a régua 20, mesmo quando a placa 11 não se encontra na ranhura 12, é mantida no alargamento da ranhura, mencionado 16. Ao mesmo tempo, a saliência perfilada 23 engrena numa fenda 17 do alargamento l6.

Como se deduz das Fig. 1 e 2, a saliência perfilada 23 eleva-se acima do outro catéto 28 em primeiro lugar com uma peça de pé perfilada 23’, de forma trapezoidal, que por fim se transforma numa peça terminal perfilada 23” com superfícies laterais 45 planas, paralelas. No caso de montagem, conforme a Fig. 1, as superfícies laterais 45 assentam em flancos planos 46 da fenda 17 mencionada, razão porque fora da manutenção da régua de pressão 20 ainda ocorre uma acção de guia no movimento da régua 20, ainda a ser descrito mais em pormenor. Da-se mais uma segurança na posição porque a régua 20 com a superfície em cunha 37, determinada pelo primeiro catéto 27 assenta numa superfície 30 pla-7-

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na, oblíqua à ranhura 12, cujo sentido de movimento está ilustrado na Fig. 1 por linhas auxiliares 39 a traço e pon tos.

0 outro catéto 28 do triângulo, em cunha 22, que fica em posição oposta à ponta da cunha 29, forma uma "superfície de encosto 38” para o corpo dum parafuso 40, visivel na Fig, 1, que é aparafusavel numa perfuração roscada 42 na parede perfilada de 10, que limita o alargamento da ranhura 16. Os parafusos 40erguem-se com as suas extremidades de manejamento 43 no espaço entre ambas as placas montadas 11, 11” e daí são acessíveis comodamente por uma ferramenta a utilizar à mão, tal como, uma chave de parafusos, porque a linha de acção 44 do parafuso 40 com o plano 48 de ambas as placas 11. 11’, indicado a traço e ponto, abran ge sempre um angulo 49 de 45^? . A linha de acção 44, mostrada a traço e ponto na Fig. 1 é determinada pelo eixo do parafuso 40 e dejye ser designada como "sentido de pressão 44” do parafuso 40.

Ao ser aparafusado, o corpo 4l faz pressão contra a superfície de encosto 38 e desta forma movimenta a régua 20 no sentido da seta 31 da Fig. 1. Desta forma, a régua 20 com uma das suas superfícies em cunha 37 desloca-se para o alargamento da ranhura l6 ao longo da superfície de guia mencionada 30, razão nor que esta superfície em cunha pode ser designada como "superfície de deslizamento 37”.

Da Fig. 1 deduz-se que o sentido de andamento 39 da superfície de guia 30 (e consequentemente a superfície de guia 37 contígua) está assente paralelamente ao sentido de pres são 44 do parafuso 40. Ao ser apertado o parafuso 40 move-se consequentemente a régua 20 com a sua ponta em cunha 29 mais profundamente contra o fundo da ranhura 18. Nesta altura actua a outra superfície em cunha 36, situada na hipotenusa 22 deste triângulo, como "superficie de aperto” contra a placa 11' introduzida e produz-se a parede 36, móvel, reconhecivel na ranhura 12, que assenta no lado da pia

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ca 19 que lhe fica em posição contrária.

Tal como se depreende da Fig. 1, na margem 13, a placa a introduzir 11 no seu lado l4, que fica em frente à superfície de aperto 36 mencionada, está prevista com um apoio macio, por exemplo, fita sintética que pode ser ligada com a placa 11 por cola. A seguir, a placa 11 é emnur rada para a ranhura 12 até o canto frontal da placa 11 chocar com o lóbulo 47 transversal dentro do fundo da ranhura 18. Desta forma dá-se aqui uma superfície de encosto macia para a extremidade da placa. Ao ser apertado o parafuso 40, a régua 20 no seu movimento 31 acarreta a placa 11 introduzida e cada vez mais a comprime contra o lóbulo 47.

Com o deslocamento 31 <3© régua 20 dá-se um comprimento em excesso no lóbulo 47 que é metido num rebaixo 67 na forma duma prega 47’, rebaixo que está situado na base da ranhura 18.

Com o perfil 10 podem fabricar-se várias peças de mobiliário conforme as Figuras 11 a 14, às quais é comum o seguinte:

Os perfis 10 formam colunas verticais nos cantos, entre os quais podem ser assentes tanto placas verticais como horizontais. Não são necessárias travessas metálicas trans versais.

No caso de serem usadas chapas de vidro, como na Fig. 11, há transparência até aos cantos 10. As Figuras 5 © 7 mostram a montagem duma vitrina em vidro dessa natureza 80, Figura 11, Mas nessa altura também podem ser usadas naturalmente formas transformadas dos perfis 10 mostrados, nos quais, em vez da posição de 90* mostrada na Fig. 1, ambas as placas 11, 11’ formam entre si um angulo rombo ou bicudo. Também é possivel equipar o perfil 10 com mais do que duas ranhuras ou menos do que duas ranhuras 12, 12’ para a admissão das placas. Mas em qualquer caso, cada placa 11 tem a sua própria ranhura 12, a sua própria régua 20 e o

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seu próprio parafuso 40. Em vez de parafusos 40 também podem ser usados outros meios tensores para o movimento 31 das réguas 20 pertencentes, como por ex. cunhas que entram atrás das superfícies de encosto 38.

Uma coluna seccionada do perfil 10 está provida no seu lado frontal, inferior 52 com um sub-contraforte 53, que se pode deduzir da Pig. 7· Este possue pinos 5^ que durante a montagem engrenam nas extremidades de calhas 55 que se po dem deduzir em perfis 10 alternativos conforme Pig. 4 e 5. Os contraforte 53 tem várias perfurações, conforme Fig. 7. Através da perfuração exterior é conduzido um parafuso de ligação 56 que engrena num rebaixo 57, circular dum espaço oco 58 do perfil 10. 0 eixo roscado 6l dum pó 60 cuja altura é ajustável engrena através duma perfuração central 59 e esse pé pode apresentar várias placas de pé 62, 62’ conforme Fig. 5 ou 7· 0 eixo roscado 6l, para o ajuste da altu

ra do pé 60 pode ser aparafusado numa perfuração central 79 do perfil, provida com filete roscado.

No caso da Fig. 11, a placa de fundo 63 está aplicada imediatamente sobre o canto 64, livre visivel na Fig. 5·, do contraforte 53. Para que esta placa de fundo 63 não se possa levantar, está apoiada sobre esta um carril de cobertura 7θ cujo perfil se pode deduzir da Fig. 3 θ a traço e ponto na Fig. 1. 0 carril de cobertura 70 reveste o lado

interno 33 do perfil 10 e torna invisiveis as extremidades de manejamento 43 dos parafusos 40. 0 carril 70 tem perfil

angular e completa o perfil 10 para a obtenção duma secção transversal rectangular. Resulta um espaço ôco 69, no qual podem ser aplicadas ligações electricas ou análogas. A aplã cação do carril 10 pode ser executada por meio duma união de mola, para o que estão dispostas peças marginais 71 que engrenam em degraus correspondentes da ranhura, de forma que além disso, tal como se depreende da Fig. 1, a abertura da ranhura 32 fica livre para a introdução duma placa 11.

0 carril 70 pode consistir de material elástico, como alu-10-

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minio ou material sintético. 0 carril 70 tem um comprimento 75 definido e tem mais uma função, que é a de servir com a sua extremidade superior, conforme a Pig. 11, como apoio para mais uma placa de fundo 68, A placa 68 tem cantos seccionados conforme a Fig. 5 que cobrem aliás o espaço oco 69 mencionado dos carris mas que terminam antes do lado interno 31 do perfil 10 contínuo,

A vitrina de vidro 80 da Fig. 11 está provida por fim com uma placa superior de cobertura 76 que está apoiada por mais uma peça dos carris 7θ da mesma forma que a placa de fundo 68 mencionada. Para a sua sustentação podem ser usados os contrafortes 77 ou 77’, visiveis na Fig. 5 e 6, um dos quais, o 77 está equipado com uma orla virada para baixo enquanto que o outro, o 77' tem uma forma plana. No contraforte 77 pode assentar a placa de cobertura 76 na ex tremidade frontal 78 do perfil 10, enquanto que no contraforte plano 77; s. placa de cobertura. 76 possuem uma secção quadrada, tal como a placa de fundo 68 mencionada, A fixação do contraforte 77, 77’ efectua-se por parafusos 81 que engrenam através das perfurações 82 ou 82’ e se aparafusam de forma rigida ao orificio central 79, já mencionado, do perfil 10. A cabeça do parafuso 81 pode ser revestida com uma tampa 83.

Nos carris 7θ podem ser ainda fixados, como se ilustra na Fig. 5, suportes do fundo 72, cujas extremidades 73 engrenam em orifícios 74 dos carris 7θ· Desta forma podem ser ainda colocados mais fundos intermediários, não mostrados em pormenor, na vitrina 80 da Fig. 11. 0 comprimento 75 das partes individuais dos carris 7θ determina pelo contrário a distância entre as placas de fundo e de cobertura 63, 68 e 76, segundo normas anteriores.

Caso se pretenda executar pernas de suporte 85, tal como é o caso duma mesa conforme a Fig. l4, são usados carris alternativos 7θ’, cuja função e construção podem ser deduzidas das Fig. 4 e 5. Sm relação aos carris 7θ prece-11-

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dentes, possuem margens alargadas 86 que fecham as aberturas da ranhura 32 numa esnécie de tampão. A colocação do perfil 10 também pode ser aqui executada por uma união de mola, para o que estão providos ressaltos 87,89 nas orlas 86 que colaboram no perfil 10 com a calha 55 e a fenda 17 mencionadas. Pelo facto de aos carris 7θ’ não serem fixadas quaisquer placas, podem ser suprimidas as réguas de pressão 20 como se deduz da Pig. 4. No âmbito do vértice dos carris 70’ pode estar provido um rebaixo 90 que admite um parafuso de fixação quando por exemplo tiver de ser posta uma placa de fundo 69 na mesa 84 da Fig. 14 na parte inferior da perna de suporte 85.

Partindo-se dum perfil 10 contínuo ao longo de todo o comprimento 93 dum móvel e com o uso de dimensões apropriadas e escolha de ambos os carris 7θ ou 70’ pode ser atingida, por secções, a função duma perna de suporte ou duma can toneira de ligação para placas, como se pode deduzir perante o móvel representando um armário da Fig, 12. A seguir aos pés 60 segue-se em primeiro lugar uma perna de suporte 85, curta, que aqui é produzida por um carril 70 com uma dimensão correspondentemente curta. Sobre o carril 70 encontra-se uma placa de fundo não representada em pormenor. Depois fecha-se o primeiro troço como coluna de união 95 para a fixação de placas de madeira 94. Neste troço é usado, por isso, o outro carril 70 conforme a Fig. 3, que apre senta um comprimento 75 correspondente. Neste troço 95 naturalmente que estão providas réguas de pressão 20 que são mantidas na sua posição em altura pelos carris 70 situados por baixo no troço 95 das pernas de suporte, pois no carril 70’ engrenam as projecções 89 no âmbito do alargamento da ranhura 16 e consequentemente apoiam, pela sua parte, as ré guas 20 situadas por cima no troço 95· For meio de medidas de comprimento 75 °^u 91 correspondentes de ambos os carris 70, 70' seguem-se no armário, primeiro três secções 85’,85” 85" de pernas de suporte, entre as quais os carris 70’ põem em posição respectivamente as placas de fundo 68'68 e por fim

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segue-se outra vez uma secção duma coluna de ligação 95' para a fixação das réguas de madeira 94’.

No caso da Pig. 13 é mostrada uma cómoda 96 a qual no seu troço inferior possue uma coluna de união 95’ pnra placas de parede não visiveis. Na parte da frente encontra-se uma porta 97 com dobradiças 98 que por fixação das réguas daí, na ranhura fixam o perfil 10 pertencente. Isto acontece também analogamente na vitrina de vidro 80 da Fig. 1 com a porta de vidro 97' daí. Neste troço da cantoneira 95" são usadas de novo carris 70 correspondentemente compridos, conforme a Fig. 3. Depois segue-se um troço 85' na forma duma peça de suporte, razão nor que aqui é utilizado o carril 70' segundo a Fig, 4. Entre ambos encontra-se de novo uma placa de fundo 68 e a comoda 96 está fechada em cima por uma placa de cobertura 76. 0 móvel em forma de mesa 84 da Fig. 14 já mencionado, tem também uma construção comparável, mas em ambos os troços das pernas de suporte 85,85’ só podem ser usados carris 70' conforme a Fig. 4.

Nas Figuras 8 a 10 é apresentado mais uma variante dum carril 7θ", θ qual a respeito das suas peças marginais tem a configuração dum carril de cobertura 70 θ por isso permite a fixação de placas 11. Mas este cerril 70" possue uma ranhura longitudinal 99, na parte posterior, para a admissão de suportes intermediários 100 que consistem duma peça de fixação 101, com cabeça de martelo, com eixo roscado 103 no qual pode ser aparafusado um bucim roscado 104. Entre a cabeça de martelo da peça de fixação 101, por um lado, e a superfície frontal do bucim roscado 104, por outro lado, está fixada a parede da ranhura 102 por aparafusamento do bucim roscado 104. 0 suporte do fundo intermediário 100, desta forma é posto numa determinada altura e pode servir para apoiar um fundo intermediário 105.

Nas Fig, 8 a 10 está inserido, na outra ranhura 12; um carril com perfil em U 106 que ó aí mantido pelo parafuso de pressão 40. Um dos lados 109 é essencialmente plano

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e assenta na parede da ranhura 105 do perfil 10, fixa, 0 outro lado em U 110, pelo contrário, tem a forma dum cotovelo correspondentemente ao contorno parcial da régua 20, Desta maneira resulta aqui também uma superfície de encosto na qual pode engrenar o parafuso 40. A ponta do lado lll pode então encontrar aí um apoio no rebaixo 67 na base da ranhura 18. No caso presente, o vértice em U 107 do car ril 106 está munido de orificios longitudinais 108, pelos quais podem ser introduzidos braços de suporte conhecidos 113 c°m as suas extremidades em gancho. Os braços de suporte 113 podem ter então um fundo plano 112 indicado na Fig. 10. Com esses carris 7θ" θ 106 pode ainda aumentar-se múltiplas vezes as variações dos moveis conforme as Fig.11 a 14.

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Segue-se uma lista geral de identificação das referências dos desenhos:

10 perfis, cantoneiras

11 placa

11’ placa

12 ranhura

12' ranhura

13 margem da placa

14 um lado da placa

15 parede da ranhura, fixa

16 alargamento da ranhura

17 fenda

18 base da ranhura

19 outro lado da placa

20 régua de pressão

21 corte transversal da régua de pressão

22 corte transversal em forma de cunha de 21,triângulo em cunha

23 saliência perfilada, saliência

23’ peça de pé em perfil

23" peça de pé em perfil

24 peça de pé de 47

25 peça terminal de 47

26 hipotenusa de 22

27 primeiro catéto de 22

28 segundo catéto de 22

29 ponta da cunha de 22

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30 superfície de guia

31 seta de movimento para 20

32 abertura da ranhura

33 lado interno de 10

34 zona nuclear

35 zona marginal

36 superfície em cunha, superfície de fixação

37 superfície em cunha, superfície de deslizamento

38 superfície de encosto

39 sentido de andamento de 3θ

4θ parafuso de pressão

41 final do eixo de 40

42 orificio roscado para 40

43 extremidade de manejamento de 40

44 linha de acção de 40 sentido de pressão

45 superfície lateral plana 23

46 flancos planos de 17

47 lóbulos

47’ prega de 47

48 plano das placas

49 angulo de inclinação entre 44, 48

50 apoio

51 pontos de contecto de 34, 35 ponto de aplicação de 47

52 extremidade frontal inferior de 51

53 contraforte

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54 pino em 53

55 calha para 54

56 parafuso de união para 53

57 rebaixo, em forma parcialmente circular, para 56

58 espaço oco em 10

59 perfuração central em 53

60 pé regulável em altura

61 eixo roscado de 60

62 placa de pé de 60 (Fig. 5)

62’ placa de pé de 6θ (Fig. 7)

63 placa de fundo

64 limite do canto de 53

65 ponto de flexão

66 recorte na parte posterior

67 rebaixo

68 placa de base (Fig. Il)

68’ placa de base (Fig. 12)

68” placa de base (Fig. 12)

69 espaço oco em 70, 70’

70 carris de cobertura (Fig. 3)

70' carris de cobertura (Fig. 4)

70” carris de cobertura (Fig. 8)

71 parte marginal

72 suporte de fundo plano

73 extremidade de fixação de 72

74 furos em 70

75 comprimento de 70

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76 placa de cobertura (Fig. 11, 14)

77 contraforte (Fig. 5)

77’ contraforte (Fig. 6)

78 extremidade frontal superior de 10

79 orificio central de 10

80 vitrina de vidro (Fig. Il)

81 parafuso

82 orificio em 77

82' orificio em 77’

83 tampa

84 movei com a forma de mesa (Fig. 14)

85 perna de suporte de 84

85’ secção da perna de suporte (Fig.12,13,14) 85” secção da perna d^suporte (Fig. 12)

85”’ secção da perna de suporte (Fig. 12)

86 parte merginal

87 saliência de 86

88 ponto do lóbulo de 47

89 saliência de 86

90 rebaixo de 7θ'

91 comprimento de 7θ’

92 movei em forma de armário (Fig. 12)

93 altura do armário de 92

94 placa de madeira (Fig. 12)

94’ régua de madeira (Fig. 12)

95 secção da coluna de ligação (Fig. 12)

95* secção da coluna de ligação (Fig. 12)

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95” secção da coluna de ligação (Fig. 13)

96 comoda (Fig. 13)

97 porta amovível (Fig. 13)

97’ porta de vidro (Fig. ll)

98 dobradiças

99 ranhura longitudinal recortada na parte posterior de 7θ”

100 suporte de fundo intermediário (Fig. 8 a IO)

101 peça de fixação de 100

102 parede posterior da ranhura de 99

103 eixo roscado de 101

104 bucim roscado de 100

105 fundo intermediário

106 carris com perfil em U, carris perfurados

107 vertice em U de 106

108 orifício longitudinal de 106

109 lado em U, estendido, de 106

110 lado em U perfilado de 106

111 ponta do lado de 110

112 fundo plano (Fig. 10)

113 braço de suporte (Fig. 10)

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O deposito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado na República Federal da Alemanha, em 19 de Outubro de 1984, sob o nS P 34 38 365*4

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Claims

REIVINDICAÇÕES I^a. - Barra perfilada (10) para fixar placas (ll, 11’) principalmente vidraças, para vitrinas de montras, balcões de venda, mobiliário de feiras e outras instalações, compreendendo, pelo menos, uma ranhura (l2, 12’) para a admissão dum bordo da placa (l3) com uma parede da ranhura (15), fixa, situada num dos lados da placa (l4) bem como com um alar gamento da ranhura (l6) situado no lado oposto no qual alargamento (l6) está assente uma régua de pressão (20) ajustável com um corte transversal (22) em forma de cunha, e com um parafuso de pressão (4θ) na barra perfilada (io), que pode ser aparafusado dentro do alargamento da ranhura (l6) e desta fonna comprime uma superfície de encosto que limita a régua de pressão (2θ), sendo a régua de pressão (2θ), com uma das suas superfícies de cunha (superfície de deslizamento (37) executada de forma deslizável ao longo duma superfície (30) com um traçado inclinado em direcção ao plano da placa (48), que limita o alargamento da ranhura (l6) e que, com a sua outra superfície de cunha (superfície de aperto 36), forma a outra parede da ranhura, móvel, deslocável paralelamente ao plano da placa (48), barra essa caracterizada pelo facto de, - visto em corte transversal - o limite da ponta da cunha (29) da régua de pressão (20) estar virado para a base da ranhura (l8), a superfície de estabilização (30) em direcção à abertura da ranhura (32) se afastar cada vez mais do plano da placa (48), e o sentido de direcção da pressão (44) do parafuso de pressão (4θ) que actua sobre a régua (20) ter um traçado substancialmente paralelo à superfície de estabilização (30?39).
2«. - Barra perfilada especialmente de acordo com a reivindicação 1, earacterizada pelo facto de a régua (20), em

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certas zonas (34,35), ser construída de material diferente, nomeadamente com uma zona nuclear (34) de um material relativamente duro e com, pelo menos, uma zona marginal (35) de material comparativamente mais macio (Fig. 2).
3*. - Barra perfilada de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo facto de a régua perfilada (lO) nas suas zonas nuclear e marginal (34,35) consistir de dois materiais sintéticos, como PVC, (cloreto de polivinilo) que apresentam durezas-Shore-diferentes entre si e pelo facto de ambas as zonas (34, 35), no seu ponto de contacto (51), estarem coladas ou soldadas uma com a outra e deste modo formarem uma ré gua
(4θ) de uma só peça.

U⁸·. - Barra perfilada de acordo com as reivindicações 2 ou 3, caracterizada pelo facto de a régua (20), em ambas as suas zonas (34,35) ser produzida por co-extrusão, abrangendo uma extrusão ajustada, efectuada uma ao lado da outra de ambas as zonas (34, 35) com uma reunião imediata das zonas numa ferramenta comum que apresenta a secção transversal total (2l) da régua (2θ).
5*. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo facto de a régua de pressão (20) ser mantida em posição segura no alargamento da ranhura (l6).
6^a. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo facto de, para a garantia do seu posicionamento na ranhura (12, 12’) a régua de pressão (20) apresentar um lóbulo (47) flexivel que se projecta da sua secção transversal de base (22) em forma de cunha, a qual, na montagem, tem um traçado, pelo menos em parte (25) transversal a ranhura Í12, 12·),
7®. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 2 a 4, caracterizada pelo facto de o lóbulo (47) formar a zona marginal (35) que consiste num material macio, e a secção transversal de base em forma de cunha (22)

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produzir a zona nuclear (34) da régua (20), consistindo essencialmente em material duro.
8*. - Barra perfilada de acordo com as reivindicações 6 ou 7> caracterizada pelo facto de o lóbulo (47) estar à frente da base da ranhura (l8) e aí formar uma superfície de apoio particularmente macia para o lado estreito da placa (11’) que é introduzida na ranhura (12').
9*. - Barra perfilada de acordo com as reivindicações 6, 7 ou 8, caracterizada pelo facto de a ranhura (12, 12’) ou o seu alargamento (l6), principalmente no âmbito do fundo da ranhura (l8), ser dotada de um rebaixo (67) no qual rebaixo (67), estando a régua fixada na placa (ll*) é introduzido sob pressão o lóbulo flexível dentro de certos limites (47*).
10*. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 6 a 9, caracterizada pelo facto de o lóbulo, no seu ponto suplementar (51), ^na secção transversal da base em forma de cunha (22), da régua (20) possuir um corte posterior (66).
11*. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 6 a 10, caracterizada pelo facto de o lóbulo (47), no seu ponto suplementar, (51) voltado principalmente para a ponte da cunha (29), possuir, em primeiro lugar, uma peça de base (24) situada no âmbito do contorno da secção transversal (22) em forma de cunha e a essa peça de base (24) estar ligada uma peça terminal (25) livre do lóbulo (47) que é transversal, principalmente vertical, à superfície de aperto (36) da secção transversal de base (22) em forma de cunha,
12*. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 6 a 11, caracterizada pelo facto de - estando a régua (20) apertada na placa (ll*) - o lóbulo (47), principalmente no limite do seu recorte posterior (66), ser deformável numa dobra (47 *).
13*. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das

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reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo facto de para assegurar a sua posição na ranhura (l2) a régua (20) ser dotada de, pelo menos,uma saliência perfilada (23) de dimensões rígidas, que se projecta da sua secção transversal (22) em forma de cunha, saliência (23) que engrena numa fenda (l7) do alargamento da ranhura (l6).
14?, » Barra perfilada de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo facto de a saliência (23) ter um traçado essencialmente no sentido da pressão (44) do parafuso (4θ) e apresentar superfícies laterais planas (45), que assentam em flancos (46) planos da fenda (17) que os recebe.
15#, - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo facto de a secção transversal de base (22) em forma de cunha da régua (2θ), ter, essencialmente, a forma dum triângulo rectangular isósceles, em que dos lados do triângulo a hipotenusa (26) faz a superfície de aperto (36) que faz pressão contra a placa (ll) de o primeiro cateto (27), virado para a base da ranhura (l8), formar a superfície de deslizamento longitudinal (37) na superfície de guia (30) da barra perfilada (lO) e de o segundo cateto (28) virado para a abertura da ranhura (22), formar a superfície de encosto (38) para o parafuso de pressão (4θ).

l6#, - Barra perfilada de acordo com a reivindicação 1¾ caracterizada pelo facto de - vista em secção transversal da régua (20) - a peça de pé (24) do lóbulo flexível (47) ter um traçado no sentido de direcção do primeiro cateto (27) do triângulo e assim se ligar por intermédio duma dobra (65), à peça final (25) do lóbulo (47), peça que é essencialmente vertical à hipotenusa (26).
17*. - Barra perfilada de acordo com a reivindicação 15 ou l6, caracterizada pelo facto de - vista em secção trans versai à régua (20) - a peça saliente (23) se projectar para fora do segundo cateto (28) do triângulo e ter um traçado pa ralelo ao primeiro cateto (27).

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18^. - Barra perfilada de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo facto de - vista em corte transversal da régua (20) - a peça saliente 23, consistir, por um lado, numa peça terminal (23’*) que tem as superfícies laterais paralelas (45) e, por outro lado, numa peça de base per filada (23’) que assenta no segundo cateto (28) do triângulo e que se alarga em posição oposta,
19». - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 18 caracterizada pelo facto de a barra perfilada (lO) estar revestida com uma calha de cobertura (7θ,7θ’, 7θ’’) perfilada, no seu lado interno (33) virado para o interior do mével e a calha ser mantida nos limites da ranhura (l2, 12’) por meio de peças marginais (71?θ6)

(Figs. 3,4 e 8).
20$. - Barra perfilada de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 19, caracterizada pelo facto de a peça que forma uma das abas em U (lio), duma calha com perfil em U (106) introduzível na ranhura (12’) ter a forma de harmonia com uma peça do contorno da régua (20) e ser mantida apertada na ranhura (12·) pelo parafuso de pressão (4θ)

(Fig?s. 8 a 10).