PT715039E - Elemento de cofragem - Google Patents

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PT715039E
PT715039E PT95117597T PT95117597T PT715039E PT 715039 E PT715039 E PT 715039E PT 95117597 T PT95117597 T PT 95117597T PT 95117597 T PT95117597 T PT 95117597T PT 715039 E PT715039 E PT 715039E
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Willi Fischer
Johann Kerscher
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Fischer Willibald
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    • E04GSCAFFOLDING; FORMS; SHUTTERING; BUILDING IMPLEMENTS OR AIDS, OR THEIR USE; HANDLING BUILDING MATERIALS ON THE SITE; REPAIRING, BREAKING-UP OR OTHER WORK ON EXISTING BUILDINGS
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    • E04G11/36Forms, shutterings, or falsework for making walls, floors, ceilings, or roofs for floors, ceilings, or roofs of plane or curved surfaces end formpanels for floor shutterings
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Description

"ELEMENTO DE COFRAGEM"
Esta invenção diz respeito a um elemento de cofragem do tipo descrito pelo conceito geral da reivindicação 1.
Este tipo de elemento de cofragem já é conhecido da EP 93 697 A2. O elemento de cofragem em questão contém uma parede da cofragem num material perfilado com aberturas, especialmente um metal expandido ou uma chapa com uma superfície perfilada ou parcialmente permeável. A parede da cofragem é montada com ajuda de um apoio em forma de várias cunhas de madeira cortadas em triângulo. Para tal, a parede da cofragem deverá ser pregada às cunhas de madeira e estas à cofragem que se encontra por baixo, o que resulta bastante trabalhoso. O reforço superior vai perfurar a parede da cofragem em pontos previamente perfurados, sobressaindo as cunhas de madeira sobre a aresta superior da parede da cofragem. A parede da cofragem é assim o único meio para manter os reforços a uma distância pré-definida entre si e em relação à cofragem inferior e/ou em relação à parte superior do elemento de betão. Como é de espessura relativamente fina, poderá deformar-se sob a pressão exercida pelo reforço durante a betonagem, de modo que a distância entre os reforços pode sofrer alguma alteração. Após a betonagem da primeira secção de betonagem, as cunhas de madeira terão que ser removidos, para se poder betonar a segunda secção de betonagem, o que resulta bastante trabalhoso. A EP 586 867 A1 descreve um elemento de descofragem para a descofragem das faces de duas secções em betão. O elemento de descofragem contém uma parede da cofragem, estando no mínimo uma das suas arestas de bordo incorporadas numa régua de cobertura de betão. Esta régua de cobertura de 2
betão tem como função manter a parede da cofragem, geralmente feita em metal, separada da superfície da secção em betão, a fim de evitar a corrosão. De modo a diminuir o perigo da formação de fendas ou fissuras, a parte superior da régua de cobertura de betão, que aponta para a superfície da secção em betão tem uma forma arredondada, de forma que apareça o mínimo possível na parte superior da secção em betão. No entanto, assim o elemento de descofragem não se consegue segurar por si só e terá que ser devidamente fixado na sua posição correcta à cofragem geral.
Da patente DE 34 05 187 A1 é conhecido um elemento de cofragem para a descofragem de áreas limítrofes de placas de betão. Este elemento de descofragem encontra-se integrado numa barra de desmontagem. Esta barra de desmontagem é necessária quando após o enchimento, ao retirar a cofragem, a parte superior de uma placa de betão tem que ficar com a superfície lisa. Mas mesmo assim, as barras de desmontagem só serão necessárias paralelamente ao sentido de desmontagem e a uma distância adequada ao comprimento do aparelho de desmontagem. Para a descofragem de superfícies de junção com elementos de cofragem convencionais, teriam assim que ser utilizadas barras de desmontagem adicionais, que no fundo são desnecessárias. Como as barras de desmontagem requerem algum esforço de construção, a construção da placa de betão seria assim encarecida. Além disso, é utilizado como parede da cofragem uma treliça revestida com folha plástica, o que só é possível para determinadas superfícies de junção. O reforço ou é passado através da folha plástica ou integrado na barra de desmontagem. No entanto a folha plástica não é suficientemente rígida para manter o reforço à distância pré-definida. Um reforço integrado só poderá ser de tamanho curto, caso contrário todo o elemento de cofragem tornar-se-ia demasiado volumoso.
Esta invenção tem assim como objectivo a concepção de um elemento de descofragem estável que possa ser produzido de forma económica e que possa ser montado de forma simples na produção de elementos de construção 3
em betão, bem como a concepção de um processo simples para a sua produção.
Esta tarefa é solucionada através do elemento de cofragem descrito na reivindicação 1. O elemento de cofragem segundo a invenção é de fácil construção e pode ser imediatamente aplicado sem quaisquer trabalhos de preparação. Como o elemento de cofragem inclusive o apoio e a parede da cofragem se encontra disposta como cofragem perdida, que fica no betão acabado, este poderá ser enchido pelos dois lados, sem que para tal tenha que ser efectuada qualquer alteração na cofragem. Além disso, a construção espacial das barras torna o material de superfície da parede da cofragem mais rígido, de forma que as barras de reforço se consigam manter de forma segura na sua posição pré-definida aquando do enchimento do betão, ou seja, sob uma carga adicional. Para tal, a saliência da parede da cofragem sobre a aresta superior do apoio é especialmente vantajosa, pois permite a incorporação do apoio no betão, sem a ajuda de quaisquer outras medidas e sem que sobressaia na superfície do elemento pré-fabricado, onde ficaria exposto à corrosão.
Na versão segundo a reivindicação 2 o apoio pode ser colocado sobre um reforço inferior da placa de betão ou do elemento pré-fabricado, sendo evitada pela saliência da parede da cofragem sobre a aresta uma infiltração do betão entre o reforço inferior e a cofragem inferior.
Na versão segundo a reivindicação 3 o apoio pode servir como distanciador entre o reforço superior e a cofragem inferior ou seja, entre o reforço superior e o reforço inferior. A reivindicação 4 descreve uma versão especialmente preferida da construção em barras utilizada para o apoio. A reivindicação 5 descreve uma disposição vantajosa das paredes da cofragem, na qual o apoio se encontra compietamente ancorado no betão, assegurando assim uma junção muito boa. O apoio é de fácil construção quando este é composto, segundo o indicado na reivindicação 6, por uma esteira fina em treliça dobrada em forma de A.
Segundo a reivindicação 7, através da disposição do material de superfície perfurado da parede da cofragem entre as barras transversais e verticais de uma treliça é por um lado simplificada a sua construção e por outro o material de superfície é enrijecido de tal forma, que pode ser utilizado para tal um material de superfície relativamente em conta com uma firmeza reduzida. A reivindicação 8 descreve um material de superfície especialmente vantajoso para a parede da cofragem. A reivindicação 9 descreve uma forma especialmente vantajosa do elemento de cofragem objecto desta patente. O objectivo desta invenção é ainda solucionado através de um processo descrito na reivindicação 10. O processo apresentado por esta invenção pode ser levado a cabo sem grandes custos e resulta num elemento de cofragem, que apesar da sua produção simples e económica apresenta uma estabilidade suficiente para a sua finalidade.
As reivindicações 11 a 13 descrevem outras versões vantajosas do processo segundo a invenção.
Um exemplo de execução desta invenção é de seguida descrito mais pormenorizadamente com base nos desenhos. É visível na 5 5
. ι fig. 1 uma vista em perspectiva de um elemento de cofragem segundo a invenção; fig. 2 o elemento de cofragem da fig. 1, incorporado num elemento de betão, e na fig. 3 o material de superfície da cofragem para a produção do elemento de cofragem segundo as fig. 1 e 2. A fig. 1 mostra um elemento de cofragem 1 simultaneamente disposto como distanciador para um reforço, que apresenta uma parede da cofragem 2 e um apoio 3, que estão ligados em conjunto formando uma cofragem perdida, que pode ficar incorporada no betão. A parede da cofragem 2 é composta por um material de superfície perfurado, no exemplo ilustrado é uma tira de chapa de metal expandido convencional. O apoio 3 é composto por uma construção em varias espacial formada por barras transversais 4 e barras longitudinais 5, que se encontram dispostas em forma de uma treliça. As barras transversais e longitudinais 4, 5 são compostas por barras de aço convencionais, como as utilizadas para o reforço ou a produção de malha-sol nas construções em betão. O diâmetro e o comprimento das barras 4, 5 dependem da finalidade pretendida. Como na fig. 1 o apoio 3 apresenta uma forma longitudinal, são definidos como barras transversais 4 aquelas que se estendem na transversal ao comprimento longitudinal da parede da cofragem 2, enquanto que as barras longitudinais 5 são aquelas que decorrem paralelamente à parede da cofragem 2. O apoio 3 encontra-se dobrado em forma de A, com uma secção em forma de um triângulo de lados iguais, sendo os lados do triângulo formados pelas metades em ângulo das barras transversais 4. A linha de ligação imaginária entre as pontas dos triângulos de todas as barras transversais 4 do apoio 3 forma uma aresta superior 6. As pontas livres de todas as barras transversais 4 do apoio 3 encontram-se todas ao mesmo nível 7. Preferencialmente as pontas livres das
barras transversais 4 são ligadas através de uma das barras longitudinais 5, e a aresta superior 6 é formada por uma barra longitudinal 5 ou encontram-se pelo menos uma ou duas barras longitudinais 5 junto da aresta superior 6. A parede da cofragem 2 só cobre o apoio 3 num dos lados da secção de lados iguais e encontra-se ai fixa entre as barras transversais 4 interiores e as barras longitudinais 5 exteriores. A parede da cofragem 2 é mais larga que metade do comprimento das barras transversais 4, sobressaindo por cima de uma área limítrofe da parede da cofragem 2 sobre a aresta superior 6 pelo valor a e para baixo sobre o nível inferior 7 pelo valor b.
Como é visível na fig. 2, o elemento de cofragem 1 objecto desta invenção é colocado entre duas secções de construção a betonar de seguida, com as barras longitudinais 5 niveladas 7 ou com as pontas das barras transversais 4 sobre um reforço 9 posicionado a uma determinada distância da cofragem inferior 8 ou semelhante, para o fabrico de uma placa de betão ou semelhante. O reforço 9 é corrido, percorrendo as duas secções de betão a encher. O material expandido da parede da cofragem 2 é maleável, de forma que o reforço 9 é premido para dentro da saliência b e esta chegue depois até abaixo, entre as barras de reforço e a camada de reforço 9, cobrindo o espaço livre entre a camada de reforço 9 e a cofragem 8. De seguida é montada uma camada de reforço superior 10, que também é formada por barras de reforço ou esteiras de reforço, que se estendem pelas duas secções de betão a encher de seguida. Para tal, o apoio 3 serve como o distanciador que proporciona a distancia pré-definida entre os dois reforços 9 e 10. As barras de reforço da camada de reforço 10 também são premidas para dentro da parede da cofragem 2 e assentam sobra uma ou mais das barras longitudinais 5 do apoio 3. Para esse fim encontra-se fixada uma das barras longitudinais 5 directamente na aresta superior 5 ou duas das barras longitudinais 5 estendem-se, tal como exemplificado na fig. 2, dos dois lados paralelamente a uma pequena distância à aresta superior. A saliência a pode de seguida ser coberta com uma régua de cobertura de betão 11 convencional, caso não deva 7
chegar até à aresta superior do futuro elemento de betão, ou se pelo menos deva chegar quase até à aresta, de forma a ser evitado que o betão escorra durante a construção da primeira secção. De seguida é enchida a primeira secção a partir do lado da parede da cofragem 2, na qual se encontram as barras transversais 4. Durante o enchimento pode eventualmente sair ar através da parede da cofragem 2, de forma que praticamente toda a construção de barras do apoio 3 se encontra incorporada na primeira secção de construção. O betão penetra também pelos buracos da parede da cofragem perfurada, formando do outro lado da parede da cofragem 2 uma superfície áspera, que em conjunto com as barras longitudinais 5 exteriores proporciona uma excelente ligação da segunda secção de betão. O elemento de cofragem 1 objecto desta invenção é produzido através da construção de um material de cofragem 1 ’ plano, representado na fig. 3. Para a construção deste material de cofragem plano 1’, as barras transversais 4, as barras longitudinais 5 e a parede da cofragem 2 são primeiro cortadas nas dimensões pretendidas, sendo as dimensões das barras 4, 5 ajustadas às dimensões da superfície de junção. A parede da cofragem 2 é cortada de uma faixa de uma chapa de metal expandido, que corresponde ao comprimento das barras longitudinais 5. A largura da parede da cofragem 2 é maior do que metade do comprimento da barras transversais pela soma das saliências a + b, i.e., o seu comprimento entre as suas extremidades livres e o seu centro que posteriormente formará a aresta superior 6. De seguida são colocadas paralelamente em ângulo recto, desfasadas e umas em cima das outras 4 barras transversais e longitudinais por baixo da camada intermédia da parede da cofragem 2, com as saliências necessárias. Para tal, as barras transversais 4 e as barras longitudinais 5 são colocadas na área da parede da cofragem 2 sobre a mesma, e na área sem parede da cofragem são colocadas directamente umas sobre as outras. De seguida, as barras transversais e longitudinais 4, 5 são ligadas umas às outras em determinados, ou em todos os pontos de ligação, sendo a junção feita na área da parede da cofragem 2 através da mesma 2. Preferencialmente as barras são soldadas umas às outras nos pontos de cruzamento. A área a, que se estende para além do centro das barras transversais 4 que formam posteriormente a aresta superior 6, bem como a área b não serão ligadas. De seguida, todas as barras transversais 4 do material de cofragem plano 1 são dobradas pelo seu meio até formarem um apoio triangular 3, não sendo no entanto dobrada a parede da cofragem 2, de forma que permaneça especialmente a saliência a sob forma de extensão de um dos lados da secção triangular do apoio 3.
Como variação dos exemplos de execução descritos e desenhados, pode ser utilizado em vez do material de expansão para a parede da cofragem um outro material perfurado ou, por exemplo, uma chapa nodosa. A treliça pode por exemplo também ser formada como suporte de. barras com barras longitudinais, que se encontram ligadas por meio de barras transversais onduladas ou em ziguezague. A secção transversal do apoio pode ser variada. Desta forma, o apoio pode por exemplo também ter a forma de um triângulo rectangular, de modo que a parede da cofragem 2 se encontre na vertical. Para esse caso, naturalmente a futura aresta longitudinal já não se encontra no centro das barras transversais, mas sim deslocada centralmente entre as suas duas extremidades livres. Finalmente, a saliência inferior da parede da cofragem pode ser eliminada, quando o elemento de cofragem não se encontra colocado directamente sobre a cofragem inferior.
Lisboa, 2 1 JUL 2000
Dt. Américo da S3?a Carvalho
Agsnís Oí;·:,: Γ τ -. J 'roVrial

Claims (13)

  1. η u . i ·\ · / ,i ^ <*· 1 REIVINDICAÇÕES 1. Elemento de cofragem (1) para a descofragem de superfícies de junção na construção de elementos de construção em betão, que dispõem de um reforço, com uma parede da cofragem (2) e um apoio (3) para a montagem da parede da cofragem (2), caracterizado por o apoio (3) e a parede da cofragem (2) se encontrarem interligados por meio de uma cofragem perdida, sendo o apoio (3) formado como distanciador para o reforço (10) e conter uma treliça (4, 5) e estando a parede da cofragem (2) fixa ao apoio (3), de forma que fique um pouco saliente sobre a aresta superior (6) do apoio (3).
  2. 2. Elemento de cofragem segundo a reivindicação 1, caracterizado por o apoio (3) apresentar uma superfície de apoio (7) para a sua colocação num. reforço (9) e a parede da cofragem (2) ficar saliente em relação à superfície de apoio (7).
  3. 3. Elemento de cofragem segundo a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por estar pelo menos prevista uma barra (5) da construção de barras na área da aresta superior (6) do apoio.
  4. 4. Elemento de cofragem segundo uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a construção em barras do apoio (3) apresentar uma secção transversal em forma de um triângulo de lados iguais.
  5. 5. Elemento de cofragem segundo uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a parede da cofragem (2) só estar prevista num dos lados do apoio (3).
  6. 6. Elemento de cofragem segundo uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o apoio (3) conter uma treliça dobrada em forma de A, composta por barras transversais e longitudinais (4, 5). 2 2
  7. 7. Elemento de cofragem segundo uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por a parede da cofragem (2) se encontrar disposta entre as barras (4, 5) da construção de barras do apoio (3), especialmente entre as barras transversais e longitudinais (4, 5) da treliça.
  8. 8. Elemento de cofragem segundo uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a parede da cofragem (2) conter um material perfurado, especialmente um metal expandido.
  9. 9. Elemento de cofragem segundo uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por a parede da cofragem (2) conter um metal expandido, que entre as barras transversais e longitudinais (4, 5) em aço se encontra atribuída a um apoio (3) triangular que forma uma treliça, de forma a que a parede da cofragem (2) cobre um dos lados do apoio triangular (3) e a sua área limítrofe (a) sobressai da aresta superior (6) formada pela ponta da secção transversal triangular.
  10. 10. Processo para a produção de um elemento de cofragem (1) para a descofragem de superfícies de junção na construção em betão, sendo primeiro construído o material de cofragem plano (1.’), dispondo e fixando uma parede da cofragem (2) entre as barras transversais e longitudinais (4, 5) de uma treliça de modo que a parede da cofragem (2) só cubra parcialmente as barras transversais (4) e pelo menos uma das áreas limítrofes (a) da parede da cofragem (2) não ficar ligada às barras transversais (4), e de seguida as barras transversais (4) na área limítrofe (a) serem dobradas para a formação de um apoio com uma aresta superior (6), de forma a que a área limítrofe (a) sobressaia sobre a aresta superior (6).
  11. 11. Processo segundo a reivindicação 10, caracterizado por a parede da cofragem (2) sobressair sobre o centro das barras transversais (4) e não ser ligada a partir do centro das barras, e por as barras transversais (4) serem dobrados no seu centro para formarem um apoio (3) com uma secção 3
    transversal em forma de um triângulo com os lados iguais.
  12. 12. Processo segundo a reivindicação 10 e 11, caracterizado por a parede da cofragem (2) sobressair sobre as extremidades das barras transversais (4).
  13. 13. Processo segundo a reivindicação 10 a 12, caracterizado por a parede da cofragem (2) ser feita em metal expandido e as barras transversais e longitudinais (4, 5) em aço e por as barras transversais e longitudinais (4, 5) serem soldadas umas às outras nos seus pontos de cruzamento fora da área limítrofe (a), incluindo a parede da cofragem (2). Lisboa,
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