PT1638880E - Sistema de segurança para uma instalação de ascensor - Google Patents

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PT1638880E
PT1638880E PT04738034T PT04738034T PT1638880E PT 1638880 E PT1638880 E PT 1638880E PT 04738034 T PT04738034 T PT 04738034T PT 04738034 T PT04738034 T PT 04738034T PT 1638880 E PT1638880 E PT 1638880E
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PT04738034T
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Philipp Angst
Romeo Deplazes
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Inventio Ag
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Description

DESCRIÇÃO "SISTEMA DE SEGURANÇA PARA UMA INSTALAÇÃO DE ASCENSOR" A invenção refere-se a um sistema de segurança com base num bus, destinado a uma instalação de ascensor, bem como a um processo para a monitorização do sistema de segurança de uma instalação de ascensor.
As instalações de ascensor dispõem de um circuito de segurança no qual estão ligados em série vários elementos de segurança, como por exemplo contactos e comutadores de segurança. Os contactos monitorizam por exemplo se uma porta de patamar ou uma porta de cabina está aberta. A cabina de ascensor só se pode mover quando estiverem fechados o circuito de segurança e em virtude disso também todos os contactos de segurança integrados no mesmo. Alguns dos elementos de segurança são actuados pelas portas. Outros elementos de segurança, como por exemplo um comutador de monitorização da passagem para além do ponto estabelecido, são actuados ou disparados pela cabina de ascensor. 0 circuito de segurança está ligado com o accionamento ou a unidade de frenagem de uma instalação de ascensor, para interromper a marcha, caso o circuito de segurança fique aberto.
Sistemas de segurança com circuitos de segurança do género referido padecem de numerosos inconvenientes, que de seguida serão listados sucintamente mediante alguns exemplos: 1
Cada circuito de segurança apresenta problemas inerentes ao mesmo; de entre estes contam-se o comprimento das ligações, a queda de tensão no circuito de segurança e os trabalhos de montagem bastante volumosos que os mesmos necessitam.
Os contactos de segurança estão todos eles bastante sujeitos a falhas; por esse motivo podem ocorrer paragens de emergência desnecessárias do sistema de ascensor. 0 circuito de segurança não permite um diagnóstico especifico; isto significa que quando o circuito de segurança estiver aberta só é possível constatar que pelo menos um contacto de segurança está aberto. Não é possível efectuar uma manutenção preventiva, uma vez que não há qualquer indicação sobre o estado dos contactos de segurança do circuito de segurança. Não se torna portanto possível proceder a uma manutenção preventiva da instalação de ascensor e substituir atempadamente contactos de segurança gastos, e isto numa altura em que a instalação de ascensor pode ser parada sem problemas, a não ser que tal substituição se faça no âmbito de uma revisão periódica, durante a qual em muitos casos é necessário colocar a instalação de ascensor fora de serviço, o que não é necessário em certas circunstâncias. A disponibilidade do ascensor pode ficar desnecessariamente afectada, dado que a detecção de um circuito de segurança aberto tem sempre como consequência a colocação fora de serviço da instalação de ascensor.
Por esse motivo já foi proposto que as instalações de ascensor estivessem de futuro equipadas de um sistema de bus de segurança em vez do referido circuito de segurança. Tipicamente o sistema de bus de segurança comporta uma unidade de controlo, um bus de segurança e um ou vários nós de bus. 2
Um sistema de segurança com bus de segurança encontra-se descrito no registo de patente com o número EP 01810903.3, que foi submetido em 18.09.01. O bus de segurança é utilizado para permitir uma monitorização segura e fiável das portas de patamar da instalação de ascensor. Uma solução distinta, que é considerada como sendo o estado actual da técnica que mais se aproxima do da presente patente, é revelada no documento da WO 03/024856 A.
Num outro registo de patente com o número EP 01810904.1, que foi submetido em 18.09.01, encontra-se descrito um sistema de segurança com bus de segurança, que permite uma avaliação inteligente do estado das portas da cabina e de patamar.
Um sistema de segurança com bus de segurança apresenta em algumas das formas de realização propostas pelo menos um nó de bus que pode por exemplo estar ligado a um elemento de segurança para interrogar o estado do mesmo. Deste modo torna-se possível disponibilizar informações sobre o estado momentâneo do elemento de segurança. À semelhança do que acontece nas instalações de ascensor convencionais com circuito de segurança, é possível desencadear uma reacção em função do estado do elemento de segurança. É necessário realizar tais sistemas de segurança com bus de segurança de maneira segura. Caso contrário podem por exemplo ocorrer estados indefinidos ou falhas de interpretação. Nomeadamente a interrogação dos elementos de segurança do sistema de segurança através do bus de segurança deverá ser absolutamente segura e fiável. 3
Em virtude disso o objectivo da invenção é o de apresentar um sistema de segurança melhorado, do género de inicio referido, mediante o qual é possivel evitar ou pelo menos reduzir fortemente os inconvenientes do estado actual da técnica.
Este objectivo atinge-se pela adopção das caracteristicas enunciadas na reivindicação 1 e das caracteristicas enunciadas na reivindicação 9.
Aperfeiçoamentos vantajosos do sistema de segurança de acordo com a invenção encontram-se definidos nas reivindicações secundárias 2 a 8. Aperfeiçoamentos vantajosos do processo de acordo com a invenção encontram-se definidos nas reivindicações secundárias 10 a 14.
De seguida a invenção é descrita pormenorizadamente mediante exemplos de realização, tomando por referência o desenho. Mostra-se na:
Fig. 1 um diagrama de blocos esquemático de um primeiro sistema de segurança de acordo com a invenção;
Fig. 2A um diagrama de blocos esquemático de um segundo sistema de segurança de acordo com a invenção;
Fig. 2B pormenores do segundo sistema de segurança de acordo com a invenção;
Fig. 3 pormenores de um terceiro sistema de segurança de acordo com a invenção. 4 A fig. 1 mostra um primeiro sistema 10 de segurança que é parte integrante de uma instalação de ascensor. O sistema 10 de segurança abrange uma unidade 11 de controlo, pelo menos um nó 13 de bus, bem como um bus 12 para permitir uma comunicação entre a unidade 11 de controlo e o nó 13 de bus. Na fig. 1 encontra-se esboçado um elemento 16 de segurança que interroga por exemplo o estado de uma porta de patamar ou de cabina ou que monitoriza uma tranca. No contexto da presente invenção designam-se por elementos de segurança elementos com relevância do ponto de vista da segurança, como por exemplo contactos de porta, contactos de tranca, contactos de tampões de choque, contactos de charneira, sensores, actuadores, comutadores de marcha (por exemplo no painel de inspecção ou no comando de chamada) e interruptores de paragem de emergência. O nó 13 de bus comporta primeiros órgãos 14 de comutação e segundos órgãos 15 de comutação.
De acordo com a invenção a unidade 11 de controlo impõe ao nó 13 de bus uma grandeza nominal, por exemplo uma intensidade de corrente ou uma tensão. A unidade 11 de controlo age portanto como "emissor de instruções". A imposição da grandeza nominal efectua-se mediante a transmissão de uma ordem digital ou de uma informação digital através do bus 12 para o nó 13 de bus. Os primeiros órgãos 14 de comutação disponibilizam um primeiro sinal analógico, que é equivalente à grandeza nominal imposta. Este primeiro sinal analógico actua sobre o elemento 16 de segurança, tal como se encontra indicado pela seta 16.1. Os segundos órgãos 15 de comutação estão dispostos e dimensionados de tal maneira que fazem a aquisição de um segundo sinal analógico no elemento 16 de segurança, tal como se encontra indicado pela seta 16.2. O nó 13 de bus processa o segundo sinal analógico e disponibiliza uma informação digital de retorno, que 5 é transmitida através do bus 12 à unidade 11 de controlo ou que então é recolhida pela unidade 11 de controlo, através do bus, no nó 13 de bus. Adicionalmente o nó 13 de bus pode disponibilizar informação digital de diagnóstico.
Assim, torna-se possível implementar o seguinte esquema de interrogação de acordo com a invenção: 1. A unidade 11 de controlo impõe uma grandeza nominal que é transmitida sob a forma de informação digital ou de ordem digital através do bus 12 ao nó 13 de bus; 2. Os primeiros órgãos 14 de comutação convertem a informação e disponibilizam um primeiro sinal analógico com um valor equivalente; 3. 0 primeiro sinal analógico é aplicado no elemento 16 de segurança ou imposto ao primeiro elemento 16 de segurança; 4. Os segundos órgãos 15 de comutação detectam um segundo sinal analógico, que está correlacionado com o primeiro sinal analógico ou que é criado pelo primeiro sinal analógico; 5. 0 segundo sinal analógico é processado pelo nó 13 de bus para permitir uma comparação qualitativa e/ou quantitativa com o primeiro sinal analógico. 6. 0 nó 13 de bus coloca à disposição informação digital de retorno para a unidade 11 de controlo. Adicionalmente o nó 13 de bus pode pôr à disposição informação digital de diagnóstico. A comparação efectua-se de um modo preferido na unidade 11 de controlo para poder tomar uma decisão fiável e segura sobre o estado do elemento 16 de segurança. Deste modo a unidade 11 de controlo pode por exemplo constatar se o elemento 16 de segurança está aberto ou fechado. 6
Também se torna possível, durante o processamento do sinal analógico, realizar uma análise qualitativa do primeiro sinal analógico, não tendo essa análise relevância em termos de segurança, pelo que pode ser efectuada inteiramente ou em parte pelo nó 13 de bus. Esta análise qualitativa permite obter um diagnóstico sobre o estado qualitativo do elemento de segurança (assim, por exemplo, é possível avaliar o desgaste e/ou a operacionalidade de um contacto). Será especialmente vantajoso efectuar este diagnóstico no nó 13 de bus para minimizar o tráfego de dados no bus 12 e não sobrecarregar com essa tarefa a unidade 11 de controlo, a qual tem relevância em termos de segurança. 0 resultado do diagnóstico é disponibilizado sob a forma de uma informação digital de diagnóstico.
Consoante a forma de realização e a implementação da invenção é possível fazer uma afirmação sobre o estado de comutação do elemento 16 de segurança, como também sobre o funcionamento de toda a cadeia de interrogação. Por cadeia de interrogação deve entender-se no presente contexto a cadeia que vai desde a unidade de controlo e passa pelo bus, pelo nó de bus, pelo elemento de segurança e de novo pelo bus, até voltar de novo à unidade de controlo.
Quando por exemplo a unidade 11 de controlo impuser uma determinada intensidade de corrente como grandeza nominal, que será então imposta ao elemento 16 de segurança, a unidade 11 de controlo pode detectar através dos segundos órgãos 15 de comutação e por meio da informação de retorno se a respectiva corrente, ou então uma tensão que está correlacionada com a corrente, foi efectivamente medida. 7
Durante uma comparação quantitativa dos sinais analógicos a unidade 11 de controlo determina por exemplo se o sinal Si corresponde ao sinal S*i (veja-se a fig. 2B). Para tal podem ser tomados em consideração factores de conversão ou então é possível retirar um par de valores de uma tabela. Para melhor elucidação apresenta-se um exemplo numérico simples. A unidade 11 de controlo preestabelece uma corrente de 1 A. 0 órgão 14 de comutação disponibiliza uma corrente com uma intensidade de corrente de 1 A. Esta corrente circula através do elemento 16 de segurança. Do lado da análise os órgãos 15 de comutação medem uma tensão de 5 V, para o que os órgãos 15 de comutação têm uma resistência de 5 Ohm para conversão da corrente numa tensão. A partir de uma tabela, que está por exemplo guardada numa memória do nó 13 de bus, pode inferir-se que uma tensão de 5 V corresponde a uma corrente de 1 A. Neste caso a comparação do par de valores (1 A; 5 V) permitiu concluir que a cadeia de interrogação está operacional.
De um modo preferido a comparação qualitativa (também designada por diagnóstico) está concebida de tal maneira que é tomada em consideração uma certa tolerância. Para voltar ao exemplo numérico, considerar-se-ia que a cadeia de interrogação está operacional enquanto a tensão divergir por exemplo de menos de 0,5 V da tensão de 5 V. Deste modo torna-se possível tomar em consideração o facto de a uma tal cadeia de interrogação serem inerentes determinadas imprecisões e perdas. A(s) tolerância (s) pode(m) ser absoluta(s) ou relativa (s). As tolerâncias podem também estar previstas de modo a serem variáveis.
Caso o valor da tensão apurado pelo órgão 15 de comutação estiver situado fora da faixa de tolerância, é possível desencadear uma reacção. Isto efectua-se por exemplo por intermédio da unidade 11 de controlo. Tratando-se de um desvio reduzido, a unidade 11 de controlo pode desencadear uma chamada para o Serviço de Assistência. Quando o desvio for maior, tal deverá ser interpretado como sendo uma "falha", o que provoca por exemplo uma paragem de emergência da instalação de ascensor. A fig. 2A e a fig. 2B mostram um segundo sistema 20 de segurança que é parte integrante de uma instalação de ascensor. O sistema 20 de segurança abrange uma unidade 21 de controlo, pelo menos um nó 23 de bus, bem como um bus 22 para permitir uma comunicação entre a unidade 21 de controlo e o nó 23 de bus. Na fig. 2A e na fig. 2B encontra-se esboçado um comutador 26 a servir de elemento de segurança, que interroga por exemplo o estado de uma porta de patamar ou de cabina ou que monitoriza uma tranca (de porta de patamar) O nó 23 de bus comporta primeiros órgãos 24 de comutação e segundos órgãos 25 de comutação.
Na forma de realização apresentada os primeiros órgãos 24 de comutação abrangem um processador 24.1 que está em condições de receber informação digital através do bus 22, tal como se indica por meio da seta 22.1. Está previsto um elemento 24.2 de escrita que disponibiliza um sinal Ss "de comando", que é ligado a uma fonte de alimentação regulável 24.3, provocando nessa fonte a disponibilização de uma corrente. Para esse efeito o elemento 24.2 de escrita pode abranger por exemplo um conversor digital-analógico. O processador 24.1 analisa a informação digital para apurar que grandeza nominal a unidade 21 de controlo preestabeleceu e coloca à disposição do elemento 24.2 9 de escrita um sinal digital Dn0m. A corrente é aqui designada por primeiro sinal Si. Este primeiro sinal Si está correlacionado com o sinal Ss "de comando". Quando o comutador 26 estiver fechado, a corrente Si entra através da ligação 26.1 no comutador 26 e uma corrente S*i entra através da ligação 26.2 no órgão 25.3 de comutação. Caso se trate de um comutador 26 ideal, a corrente S\ é igual à corrente S*i, isto é, não há perdas no comutador 26. No que se refere ao órgão 25.3 de comutação, trata-se no presente exemplo de um transdutor que converte a corrente S*i aduzida através da linha 26.2 numa tensão S2. A tensão S2 é aqui designada por segundo sinal S2. 0 transdutor 25.3 pode por exemplo abranger um divisor óhmico e um filtro. Ao transdutor 25.3 segue-se um elemento 25.2 de leitura que processa o segundo sinal S2. 0 elemento 25.2 de leitura converte o segundo sinal S2 numa grandeza digital Dact que é aduzida a um processador 25.1. Para esse efeito o elemento 25.2 de leitura pode por exemplo abranger um conversor analógico-digital. A segunda forma de realização está concebida de tal maneira que o nó 23 de bus efectua um diagnóstico mediante uma comparação qualitativa do primeiro sinal analógico Si com o segundo sinal analógico S2. Esta comparação pode por exemplo ser realizada pelo processador 25.1, pelo processador 24.1 ou por ambos os processadores 24.1 e 25.1 em conjunto. Uma operação de comparação por acção de um só dos processadores 24.1 ou 25.1 requer pelo menos uma ligação transversal entre os primeiros órgãos 24 de comutação e os segundos órgãos 25 de comutação. 0 resultado da comparação é seguidamente posto à disposiçãol da unidade 21 de controlo sob a forma de informação digital de diagnóstico. A informação digital de diagnóstico pode ser captada pela unidade 21 de controlo junto do nó 23 de bus (princípio pull) ou então o nó 23 de bus pode transmitir a 10 informação digital de diagnóstico através da ligação 22.2 e do bus 22 à unidade 21 de controlo (principio push). A comparação qualitativa atrás descrita é realizada em complemento de uma comparação quantitativa que se efectua na unidade 21 de controlo com base na informação digital de retorno. A realização da comparação qualitativa no nó 23 de bus tem a vantagem de o bus 22 não ser sobrecarregado com a transmissão de sinais, só sendo de cada vez transmitida através do bus 22 à unidade 21 de controlo a informação digital de diagnóstico que em principio representa o resultado da comparação qualitativa, bem como a informação de retorno para a comparação quantitativa a realizar naquela unidade 21 de controlo.
As formas de realização até aqui descritas permitem obter uma afirmação segura sobre a operacionalidade de toda a cadeia de interrogação, incluindo o elemento de segurança.
Uma outra forma de realização da invenção está concebida de tal maneira que se realiza não só uma comparação dos sinais analógicos mas também uma análise do segundo sinal analógico S2. Consoante a precisão do transdutor 25.3 e a resolução do elemento 25.2 de leitura, que é principalmente determinada pela resolução do conversor analógico-digital, torna-se possivel obter, a par de um puro controlo de segurança de toda a cadeia de interrogação, também uma análise da mesma. Deste modo torna-se possivel obter uma avaliação (no sentido de um diagnóstico) do estado do contacto, caso se trate, no que se refere ao elemento de segurança, de um comutador, fazendo com que seja determinada a resistência de contacto. Adicionalmente ou em alternativa pode também ser analisado o comportamento em termos de vibração do comutador. Para esse efeito a resolução terá de 11 ser suficientemente boa, dado que o comportamento em termos de vibração se faz sentir tipicamente por picos de tensão de curta duração, só sendo possível detectar uma alteração do comportamento em termos de vibração quando se efectuar uma análise precisa dos picos de tensão.
Mais outra forma de realização da invenção encontra-se representada na fig. 3. Nesta figura mostra-se um nó 33 de bus que interroga um elemento 36 de segurança com dois comutadores redundantes 36.1 e 36.2. Os primeiros órgãos 34 de comutação abrangem na forma de realização apresentada um processador 34.1 que pode obter a informação através de uma ligação 32.1. Está previsto um elemento 34.2 de escrita que põe à disposição sinais Ss "de comando" que são aplicados a duas fontes de alimentação reguláveis 34.3 e 34.4. A fonte de alimentação 34.3 disponibiliza uma corrente, que no presente caso é designada por primeiro sinal Si. A fonte de alimentação 34.4 disponibiliza uma corrente, que no presente caso é também designada por primeiro sinal S3. 0 elemento 34.2 de escrita pode abranger por exemplo um conversor digital-analógico que ao receber uma grandeza nominal digital Dnom emite um sinal Ss "de comando" correlacionado com o anterior. Os primeiros sinais analógicos Si e S3 estão por sua vez correlacionados com o sinal Ss de comando. Quando o comutador 36.1 estiver fechado a corrente Si passa através do comutador 36.1 e entra, sob a forma de corrente S*i, para dentro de um órgão 35.3 de comutação. Estando 0 comutador 36.2 fechado, a corrente S3 passa através do comutador 36.2 e entra, sob a forma de corrente S*3, para dentro do órgão 35.4 de comutação.
No que se refere aos órgãos 35.3 e 35.4 de comutação, trata-se no presente exemplo de um transdutor que converte as correntes S*i e S*3 em tensões S2 e S4. As tensões S2 e S4 são 12 aqui designadas por segundos sinais analógicos S2 e S4. Os transdutores 35.3 e 35.4 podem por exemplo abranger divisores óhmicos e filtros. Os transdutores 35.3 e 35.4 são seguidos de um elemento 35.2 de leitura que processa os segundos sinais analógicos S2 e S4. 0 elemento 35.2 de leitura converte os segundos sinais analógicos S2 e S4 em grandezas digitais Dact/ que são aduzidas a um processador 35.1 que transmite a correspondente informação digital de retorno, através da ligação 32.2, à unidade de controlo. 0 elemento 35.2 de leitura pode por exemplo abranger um ou dois conversores analógico-digital. Caso só exista um conversor analógico-digital, os sinais S2 e S4 são convertidos uns após os outros, num modo de multiplexagem, com um escalonamento no tempo. 0 circuito que a fig. 3 mostra permite aumentar o nível de segurança também do lado do elemento 36 de segurança, uma vez que o mesmo, ao integrar os comutadores 36.1 e 36.2, tem uma configuração redundante, podendo os comutadores ser monitorizados separadamente.
De acordo com a invenção o nó 13 de bus ou, respectivamente, os nós 23 ou ainda 33 estão concebidos de maneira a comportarem dois órgãos 14, 15 de comutação ou, respectivamente, 24, 25 ou ainda 34, 35. Esta concepção de dois canais permite obter uma redundância. A segurança dos nós de bus de acordo com a invenção pode tornar-se menor quando for utilizado um nó de bus com um só processador. Neste caso 0 processador é utilizado não só para o comando do elemento de escrita como também para processar a informação digital do elemento de escrita. Em virtude disso a redundância deixa em parte de existir, redundância essa que por 13 motivos técnicos de segurança e conforme o campo de aplicação deverá no entanto obrigatoriamente existir. A funcionalidade do sistema no seu todo mantém-se no entanto no essencial de pé. A redução do nivel de redundância permite baixar os custos. Mediante outras medidas é no entanto possível assegurar apesar disso a segurança do sistema no seu todo. Um nó de bus com redundância menor pode por exemplo ser parte integrante de um sistema de segurança com bus de segurança de acordo com o registo de início referido com o número EP 01810903.3.
De acordo com a invenção é possível monitorizar com um nó 33 de bus um elemento 36 de segurança, integrando comutadores redundantes ou contactos 36.1, 36.2. Uma parte dos órgãos 34, 35 de comutação pode ser prevista em separado, tal como se mostra na fig. 3 mediante os órgãos 34.3 e 34.4 de comutação ou então, respectivamente, 35.3 e 35.4. Uma outra parte dos órgãos 34, 35 de comutação pode ser utilizada em comum para vários comutadores ou contactos 36.1, 36.2, tal como se mostra mediante os órgãos 34.1 e 34.2 de comutação ou então, respectivamente, 35.1 e 35.2.
Algumas normas exigem que sensores e/ou comutadores sejam redundantes. A forma de realização que a fig. 3 mostra presta-se especialmente bem para satisfazer tais normas.
Com o circuito de acordo com a fig. 3 é no entanto também possível monitorizar dois elementos de segurança distintos. O primeiro elemento 36.1 de segurança pode por exemplo ser um contacto de tranca e, no que se refere ao segundo elemento 36.2 de segurança, pode tratar-se de um contacto de tampão de choque, que é totalmente independente do contacto de tranca. 14
De acordo com mais outra forma de realização da invenção a unidade de controlo possui dois canais, efectuando um primeiro canal a predefinição digital de uma grandeza de sinal (grandeza nominal) e recebendo um segundo canal a informação digital de retorno a partir do nó de bus.
Mais outra forma de realização da invenção distingue-se pelo facto de os órgãos 14, 24, 34 de comutação gerarem primeiros sinais analógicos, que são pulsados.
De acordo com a invenção o nó 13, 23, 33 de bus pode abranger outros elementos. Podem por exemplo estar previstos circuitos de interface que levam a efeito a comunicação com a unidade 11, 21 de comando através do bus 12, 22. Também neste caso se trabalha de um modo preferido com dois canais, isto é, está previsto um circuito de interface para o lado de recepção (órgãos 14, 24, 34 de comutação) e um circuito de interface para o lado de emissão (órgãos 15, 25, 35 de comutação).
Caso estejam previstas interfaces apropriadas e se faça uso de um correspondente protocolo de comunicação é possível endereçar individualmente, através do bus, diferentes nós de bus. Para esse efeito cada nó de bus pode ter um código de identificação próprio, por exemplo um endereço próprio. A unidade de controlo predefine então em conjunto com a grandeza nominal também o endereço do nó de bus pretendido. Assim, só é endereçado pela unidade de controlo o nó de bus pretendido.
De acordo com mais outra forma de realização da invenção cada um dos primeiros órgãos 14, 24, 34 de comutação e cada um dos segundos órgãos 15, 25, 35 de comutação são realizados sob a forma de um circuito integrado. Cada um destes circuitos 15 integrados apresenta então uma parte analógica e uma parte digital.
Em mais outra forma de realização da invenção aplica-se ao elemento de segurança, em vez de uma corrente, uma tensão que serve de primeiro sinal. Os órgãos 15, 25, 35 de comutação podem então levar a efeito uma conversão da tensão numa corrente ou então pode tomar-se uma tensão directamente no elemento de segurança.
De acordo com mais outra forma de realização da invenção o transdutor 25.3 abrange um acoplador opto-electrónico que converte o sinal S*i num sinal luminoso. Este sinal luminoso é convertido numa tensão do lado da recepção do acoplador opto-electrónico, podendo esse sinal então ser sujeito a um ulterior processamento.
De acordo com mais outra forma de realização da invenção a unidade de controlo abrange meios que permitem a monitorização da evolução cronológica. Caso entre a predefinição de uma grandeza nominal e a recepção de uma mensagem de retorno decorrer um período de tempo demasiado longo, também esta ocorrência pode ser um indício de que há um erro ou um problema no sistema de segurança.
Mais outra forma de realização da invenção distingue-se pelo facto de o nó de bus abranger outros órgãos de comutação que permitem uma ligação de mais elementos, como por exemplo sensores, actuadores ou mostradores. Neste caso o nó de bus pode ser considerado como sendo um circuito híbrido que monitoriza não só elementos de segurança como também elementos não relevantes do ponto de vista da segurança. 16
De um modo preferido o sistema de segurança de acordo com a invenção é realizado de maneira tal que serve para detectar pelo menos uma parte dos estados relevantes em termos de segurança de uma instalação de ascensor, separadamente do comando propriamente dito do ascensor e, quando ocorrerem problemas, desencadear reacções, para o que o sistema de segurança ou seja a unidade de controlo actua directamente sobre o comando do ascensor.
Lisboa, 7 de Setembro de 2007 17

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Sistema de segurança (10; 20) para uma instalação de ascensor, compreendendo a) uma unidade (11; 21) de controlo, b) pelo menos um nó (13; 23; 33) de bus, c) pelo menos um elemento (16; 26; 36) de segurança e d) um bus (12; 22, 22.1, 22.2; 32.1, 32.2) que permite uma comunicação entre a unidade (11; 21) de controlo e o nó (13; 23; 33) de bus, caracterizado por o nó (13; 23; 33) de bus comportar primeiros órgãos (14; 24; 34) de comutação que após predefinição digital de uma grandeza nominal por parte da unidade (11; 21) de controlo aplicam ao elemento (16; 26; 36) de segurança um primeiro sinal analógico, bem como segundos órgãos (15; 25; 35) de comutação que tomam um sinal analógico no elemento (16; 26; 36) de segurança e põem à disposição da unidade (11; 21) de controlo, através do bus (12; 22, 22.1, 22.2; 32.1, 32.2), uma informação digital de retorno.
  2. 2. Sistema (10; 20) de segurança de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se tratar, no que se refere ao elemento (16; 26; 36) de segurança, de um ou de vários dos seguintes elementos relevantes em termos de segurança: a) contacto de porta, b) contacto de tranca, c) contacto de tampão de choque, d) contacto de charneira 1 e) sensor f) actuador g) comutador de marcha h) interruptor de paragem de emergência.
  3. 3. Sistema (10; 20) de segurança de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os primeiros órgãos (14; 24; 34) de comutação comportarem um elemento (24.2; 34.2) de escrita que disponibiliza o primeiro sinal analógico e por os segundos órgãos (15; 25; 35) de comutação abrangerem um elemento (25.2; 35.2) de leitura que processa um segundo sinal analógico.
  4. 4. Sistema (10; 20) de segurança de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o nó (13; 23; 33) de bus abranger um processador (24.1; 34.1) que converte o valor predefinido pela unidade (11; 21) de controlo num primeiro sinal analógico ou desencadeia uma conversão no primeiro sinal analógico.
  5. 5. Sistema (10; 20) de segurança de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizado por o nó (13; 23; 33) de bus abranger um processador (25.1; 35.1) que converte o segundo sinal analógico na informação digital de retorno ou que desencadeia a conversão no segundo sinal analógico.
  6. 6. Sistema (10; 20) de segurança de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por se tratar pelo menos em parte, no que se refere aos órgãos de comutação, de órgãos (24.3, 25.3; 34.2, 35.3, 35.4) de comutação analógicos e por o nó (13; 23; 33) abranger conversores analógico-digital 2 a) que convertem o valor digital predefinido pela unidade (11; 21) de controlo numa grandeza analógica que equivale ao primeiro sinal analógico ou que está correlacionada com o primeiro sinal analógico, e b) que convertem o segundo sinal analógico em informação digital.
  7. 7. Sistema (10; 20) de segurança de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o nó (13; 23; 33) de bus realizar uma comparação qualitativa do primeiro sinal analógico com o segundo sinal analógico e/ou uma análise qualitativa do primeiro sinal analógico, disponibilizando o resultado da comparação sob a forma de informação digital de diagnóstico.
  8. 8. Sistema (10; 20) de segurança de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por a unidade (11; 21) de controlo efectuar uma comparação quantitativa do primeiro sinal analógico com o segundo sinal analógico, efectuando-se esta comparação mediante a predefinição digital e a informação digital de retorno.
  9. 9. Processo para a monitorização continua de um sistema (10; 20) de segurança de uma instalação de ascensor, abrangendo o sistema (10; 20) de segurança uma unidade (11; 21) de controlo, pelo menos um nó (13; 23; 33) de bus, pelo menos um elemento (16; 26; 36) de segurança, bem como um bus (12; 22, 22.1, 22.2; 32.1, 32.2) que permite uma comunicação entre a unidade (11; 21) de controlo e o nó (13; 23; 33) de bus, caracterizado por serem realizadas as seguintes etapas: 3 a) transmissão da informação digital por parte da unidade (11; 21) de controlo, através do bus (12; 22, 22.1, 22.2; 32.1, 32.2), ao nó (13; 23; 33) de bus, para deste modo predefinir uma grandeza nominal, b) conversão da informação digital por parte do nó (13; 23; 33) de bus, para disponibilizar um primeiro sinal analógico que corresponde à grandeza nominal ou que está correlacionado com a mesma, c) aplicação ou imposição do primeiro sinal analógico ao elemento (16; 26; 36) de segurança, d) tomada ou recepção de um sinal analógico no ou a partir do elemento (16; 26; 36) de segurança, através do nó (13; 23; 33) de bus, e) processamento do sinal analógico por parte do nó (13; 23; 33) de bus, f) disponibilização, por parte do nó (13; 23; 33) de bus, de informação digital de retorno para a unidade (11; 21) de controlo.
  10. 10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a unidade (11; 21) de controlo realizar um processamento da informação digital e da informação de retorno com o resultado de, de um modo preferido, se tornar possível emitir uma afirmação sobre o estado do elemento (16; 26; 36) de segurança.
  11. 11. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por se realizar durante o processamento do sinal analógico uma avaliação qualitativa do primeiro sinal analógico, sendo a avaliação realizada integralmente ou parcialmente pelo nó (13; 23; 33) de bus. 4
  12. 12. Processo de acordo com qualquer das reivindicações 9 a 11, caracterizado por o nó (13; 23; 33) de bus efectuar uma conversão digital-analógica para converter a informação digital no primeiro sinal.
  13. 13. Processo de acordo com qualquer das reivindicações 9 a 11, caracterizado por o nó (13; 23; 33) de bus efectuar durante o processamento do sinal analógico uma conversão analógico- digital para converter o sinal analógico na informação digital de retorno.
  14. 14. Processo de acordo com qualquer das reivindicações 9 a 13, caracterizado por o nó (13; 23; 33) de bus ser redundante e por as etapas a) a c) serem realizadas por órgãos de comutação do nó (13; 23; 33) de bus. que são distintos dos para as etapas d) e e). Lisboa, 7 de Setembro de 2007 5
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