BRPI1009909B1 - instalação de elevador com no mínimo uma cabine de elevador e com no mínimo um contrapeso - Google Patents

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Abstract

instalação de elevador com no mínimo uma cabine de elevador e com no mínimo um contrapeso a presente invenção refere-se a uma instalação de elevador (100) com no mínimo uma cabine de elevador (2) e com no mínimo um contrapeso (4), ambos os quais são deslocáveis em direções contrárias uma à outra em pelo menos um trilho de guia (7) em um poço de elevador (1) com um meio de suporte (3) guiados através de uma polia de tração (5) de um dispositivo de acionamento (6), com no mínimo um dispositivo de monitoramento (16c) para a detecção de um relaxamento do meio de suporte (3), em que o dispositivo de monitoramento (16c) está disposto em uma polia de inversão (23a) para o meio de suporte (3).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para INSTALAÇÃO DE ELEVADOR COM NO MÍNIMO UMA CABINE DE ELEVADOR E COM NO MÍNIMO UM CONTRAPESO.
[001] A presente invenção refere-se a uma instalação de elevador, na qual é previsto no mínimo um dispositivo de monitoramento, respectivamente um dispositivo para o monitoramento do estado de operação do meio de suporte ou dos meios de suporte para a cabine de elevador, respectivamente para o contrapeso em uma instalação de elevador.
[002] Geralmente, uma instalação de elevador compreende uma cabine de elevador e no mínimo um contrapeso, que são movidos em direções contrárias um ao outro em um poço de elevador. A cabine de elevador e o no mínimo um contrapeso, nesse caso, correm em, respectivamente ao longo de, trilhos de guia suportados por pelo menos um meio de suporte, o qual encontra-se guiado por intermédio de uma polia de tração. Usualmente, o meio de suporte consiste em um ou mais cabos de aço revestidos, um ou mais cabos de fibras sintéticas, uma ou mais correias planas ou perfiladas (correias estriadas em forma de V) ou em uma composição dessas formas de execução mencionadas que pode correr paralelamente, na qual cada meio de suporte pode ser guiado por uma respectiva polia de tração.
[003] Com esses meios de suporte modernos torna-se possível realizar uma tração tão alta sobre a polia de tração de acionamento, que, por exemplo, a cabine de elevador seja elevada ainda mais, apesar de que o contrapeso possa ser impedido de executar seu movimento para baixo devido a um emperramento imprevisto no poço de elevador ou devido a um assentamento imprevisto sobre os amortecedores do fundo do poço. O mesmo problema pode ocorrer no contrapeso, caso a cabine de elevador venha a assentar sobre os amortecedores de fundo de poço. Essa elevação de uma carga - seja da cabine
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2/25 de elevador, seja do contrapeso - em um lado da polia de tração, sem que no outro lado da polia de tração a contracarga prevista corra conjuntamente para baixo livremente, não é permitida e pode levar a situações perigosas (queda de volta da cabine de elevador ou do contrapeso).
[004] Consequentemente, foram desenvolvidos dispositivos de monitoramento para a detecção de um meio de suporte sem carga, frouxo. Conforme revelado no documento público europeu EP-A1-1 953 108, por exemplo, eles se baseiam sobre uma sustentação por molas de todo o dispositivo de acionamento e sobre uma unidade de mudança de direção com pelo menos duas polias para o meio de suporte.
[005] Pelo documento WO 2006/082460 conhece-se um dispositivo de interrupção de queda, que impede uma queda do contrapeso no caso de uma ruptura do meio de suporte. O dispositivo de interrupção de queda fica instalado no contrapeso e dispara a fixação do contrapeso, tão logo se caia abaixo de um limiar de força. Na solução segundo o WO 2006/082460, quando ocorre um rasgo no meio de suporte ou um relaxamento do mesmo, um eixo apoiado maleavelmente é deslocado e ele ativa o dispositivo de interrupção de queda.
[006] Pelo documento DE 10 2006 027989 A1 conhece-se um dispositivo sensor que monitora meios de suporte individuais, que neste caso são especialmente correntes. O dispositivo sensor correspondente é independente de elementos de acionamento, polias de inversão e outras peças de suporte da instalação de elevador descrita.
[007] O documento FR 2 618 420 revela um dispositivo para o monitoramento de um único meio de suporte em sua polia de inversão, em que no caso de frouxidão do meio de suporte, ocorre a ativação de um comutador que desliga o dispositivo de acionamento. O dispositivo segundo o FR 2 618 420 monitora, portanto, a frouxidão de um único
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3/25 cabo e não a frouxidão de todo o conjunto de meios de suporte. No caso de ocorrer um meio de suporte frouxo, através de um contato elétrico ocorre uma intervenção no sistema de controle da cabine de elevador.
[008] Já o documento público internacional W0-A1-2007/144456, ao contrário, revela uma fixação direta, também reforçada com molas, do meio de suporte. Uma distensão da mola que ocorra, portanto, no ponto fixo de fixação do meio de suporte devido a sua diminuição de carga, ativa um comutador que desliga o dispositivo de acionamento. Uma desvantagem nesse solução é que ela é apropriada apenas para instalações de elevador com pequena altura de transporte e que não se detecta nas seções de meio de suporte diretamente envolvidas entre a polia de tração e a polia de suporte da cabine de elevador, respectivamente entre a polia de tração e a polia de suporte do contrapeso.
[009] As desvantagens dessas duas soluções segundo o estado da técnica são, por um lado, o dispêndio construtivo e, por outro lado, a dificuldade de se detectar um valor de ativação confiável. Especialmente no caso de grandes alturas de transporte e, por conseguinte, longas seções de meio de suporte, o elevado peso próprio do meio de suporte se revela desfavorável na medida em que só com muita dificuldade é possível detectar uma diferença entre estado operacional com carga do meio de suporte e estado frouxo do meio de suporte.
[0010] O objetivo da presente invenção é propor um dispositivo de monitoramento para o estado operacional do ou dos meios de suporte de uma instalação de elevador, que se distingue por uma estrutura mais simples, com menos necessidade de ajustes e de manutenção e, por conseguinte, mais barata e que evita as desvantagens do estado da técnica, especialmente para garantir uma melhor detecção de um meio de suporte frouxo devido a um caso de pane.
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4/25 [0011] A solução do objetivo consiste, em primeiro lugar, na concepção e disposição de um dispositivo de monitoramento, que não fica disposto nos pontos fixos de fixação do meio de suporte e nem na sustentação de toda a unidade de acionamento, mas sim em uma polia de inversão para o meio de suporte. Devido a isso, de acordo com a invenção evita-se a desvantagem de que o peso próprio do meio de suporte - que pode ser considerável particularmente no caso de grandes alturas de transporte - é relevante na medição de detecção do dispositivo de monitoramento.
[0012] Segundo uma primeira variante básica do dispositivo de monitoramento de acordo com a invenção, na seção de meio de suporte entre a polia de tração e um primeiro ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador é prevista uma polia de inversão para o meio de suporte. A seguir, sob o conceito de um ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador ou de um ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso deve-se entender geralmente a polia de suporte ou as polias de suporte através das quais é conduzido o meio de suporte, para sustentar a cabine de elevador, respectivamente o contrapeso. A cabine de elevador, nesse caso, pode ser sustentada basicamente por um meio de suporte que se encontra guiado apenas por uma polia de suporte. Geralmente, essa polia de suporte fica disposta de modo aproximadamente centralizado ou, porém, também de modo excêntrico no lado superior da cabine de elevador, respectivamente do contrapeso. Essa polia de suporte fica, portanto, enlaçada pelo meio de suporte aproximadamente em 180 graus de sua circunferência. Para que o meio de suporte não fique arqueado e solicitado além da taxa, é preciso que a polia de suporte apresente, portanto, um diâmetro relativamente grande. Desse modo, frequentemente são concretizadas disposições de suporte para as cabines de elevador ou também para o contrapeso com pelo menos duas polias de suporte
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5/25 menores - ou pares destas - sob a forma de um assim chamado enlaçamento inferior. Essas disposições de suporte têm a vantagem essencial de que o meio de suporte é arqueado apenas em aproximadamente 90 graus da circunferência de uma respectiva polia de suporte. Um enlaçamento inferior desse tipo da cabine de elevador, respectivamente do contrapeso, também pode ser concretizado na medida em que o meio de suporte efetivamente enlace por baixo o corpo da cabine de elevador, respectivamente do contrapeso, isto é, as pelo menos duas polias de suporte ficam dispostas no lado inferior da cabine de elevador, respectivamente do contrapeso. De modo análogo a isso, também existem disposições de suporte nas quais pelo menos duas polias de suporte ficam dispostas no lado superior da cabine de elevador, respectivamente do contrapeso. Em qualquer caso, o primeiro ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, respectivamente o primeiro ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso, representa conceitualmente as polias de suporte individuais ou, no caso das disposições de suporte de enlaçamento inferior (seja no lado inferior ou no lado superior da cabine de elevador, respectivamente do contrapeso), descritas por último, representa a primeira polia de suporte que fica mais próxima à polia de tração, o que se refere ao comprimento desenrolado do meio de suporte. Um segundo ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, respectivamente um segundo ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso só faz sentido nas disposições de suporte de enlaçamento inferior e representa a polia de suporte mais afastada da polia de tração.
[0013] Além disso, conceitualmente, as polias de suporte descritas representam, ao mesmo tempo, polias de inversão porque tal como qualquer outra polia de inversão elas invertem a direção original do meio de suporte para uma nova direção. A presente invenção descreve um dispositivo de monitoramento que está disposto em uma polia
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6/25 de inversão, ou seja, facultativamente nas polias de suporte e/ou, porém, também em polias de inversão que não exercem nenhuma função de suporte.
[0014] Para melhor clareza conceituai, o presente pedido de patente define geralmente para um meio de suporte dois pontos fixos de fixação, nos quais o meio de suporte fica fixado de modo imóvel, por exemplo, na região superior do poço de elevador. O meio de suporte encontra-se conduzido, por exemplo, por intermédio de uma polia de tração disposta geralmente aproximadamente no centro entre esses pontos de fixação de meio de suporte imóveis e forma assim dois laços. Em um destes, a cabine de elevador é sustentada por pelo menos uma polia de suporte, e no outro contrapeso com pelo menos uma polia de suporte. Desse modo, o meio de suporte forma várias seções de meio de suporte ou segmentos de meio de suporte, que variam em seus respectivos comprimentos durante a operação da instalação de elevador. As seções de meio de suporte localizam-se entre respectivos pontos de ataque, respectivamente pontos de aplicação de força. Nesse sentido, por exemplo, uma primeira seção de meio de suporte do meio de suporte como um todo encontra-se formada entre um dos pontos de fixação imóveis e uma (primeira) polia de suporte do contrapeso, respectivamente e um (primeiro) ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso. Uma segunda seção de meio de suporte do meio de suporte como um todo acha-se constituída entre a (primeira) polia de suporte do contrapeso, respectivamente o (primeiro) ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso (ou, dependendo do tipo de suspensão, entre uma segunda polia de suporte do contrapeso, respectivamente um segundo ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso) e a polia de tração. Essa segunda seção de meio de suporte também será chamada, a seguir, de seção de meio de suporte pelo lado do contrapeso. Uma terceira seção de meio de suporte do
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7/25 meio de suporte como um todo acha-se constituída entre a polia de tração e um (primeiro) ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, respectivamente uma (primeira) polia de suporte da cabine de elevador. A seguir, essa terceira seção de meio de suporte também será chamada de seção de meio de suporte pelo lado da cabine. Uma quarta e geralmente última seção de meio de suporte do meio de suporte como um todo acha-se constituída entre a (primeira) polia de suporte da cabine de elevador, respectivamente o (primeiro) ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, respectivamente quando a cabine de elevador estiver enlaçada por baixo, respectivamente sustentada por pelo menos duas polias de suporte - uma segunda polia de suporte da cabine de elevador, respectivamente um segundo ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, e o outro ponto de fixação imóvel. As seções de meio de suporte entre as polias de suporte do contrapeso ou entre as polias de suporte da cabine de elevador - na medida em que estejam dispostas pelo menos duas polias de suporte - foram desprezadas nessa listagem de possíveis seções de meio de suporte. Por primeiro ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, respectivamente primeiro ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso, pode-se entender, a seguir, tanto a polia de suporte da cabine de elevador, respectivamente a polia de suporte do contrapeso, na medida em que o contrapeso, respectivamente a cabine de elevador, esteja sustentada por apenas uma polia de suporte, assim como também a polia de suporte mais próxima da polia de tração, na medida em que o contrapeso, respectivamente a cabine de elevador esteja sustentada por pelo menos duas polias de suporte.
[0015] A polia de inversão mencionada anteriormente ao início do parágrafo [009] do original - que muda a direção do meio de suporte entre a polia de tração e o primeiro ponto de ataque do meio de supor
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8/25 te na cabine de elevador - está apoiada, podendo ser deslocada, por meio de um elemento acumulador de força que se encontra sob uma tensão prévia definida, de tal modo que um sensor emita um sinal no caso de uma diminuição de carga do meio de suporte devido ao movimento de deslocamento da polia de inversão em sua sustentação. Esse sinal é usado, de preferência, para a parada do acionamento e da polia de tração, ou, porém, também para uma mudança de direção temporária de sua direção de rotação. No estado operacional normal, ou seja, sob a carga do meio de suporte retesado, a polia de inversão aparece junto a um batente.
[0016] Propostas de solução provenientes do estado da técnica, como por exemplo, divulgada na publicação internacional W0-A12007/144456, também preveem um batente para o estado operacional normal estando carregado o meio de suporte. Devido à força de tensão prévia de mola, a diminuição de carga do meio de suporte leva a um movimento de um elemento de transmissão para longe do batente em relação a um comutador terminal. Ao contrário, o dispositivo de monitoramento de polias de inversão de acordo com a invenção prevê um sensor que fica conectado no estado operacional normal. No entanto, tão logo a polia de inversão seja pressionada para longe do batente por meio do elemento acumulador de força, o sinal se modifica. Devido ao fato de que por isso se elimina um percurso de volta por um caminho até um comutador terminal, ocorre um aumento da precisão de detecção e o dispositivo de monitoramento passa a poder ser empregado para faixas mais amplas de carga. A faixa de carga oscila entre uma cabine de elevador vazia na posição mais elevada, ou seja, com o meio de suporte enrolado ao máximo, e uma cabine de elevador cheia ou mesmo sobrecarregada na posição mais funda, ou seja, com o meio de suporte desenrolado ao máximo.
[0017] Uma primeira variante mais ampla de configuração das va
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9/25 riantes básicas descritas prevê respectivamente uma polia de inversão de acordo com a invenção em ambos os lados da polia de tração, isto é, tanto na seção de meio de suporte entre a polia de tração e o primeiro ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, quanto também na seção de meio de suporte entre a polia de tração e o primeiro ponto de ataque do meio de suporte no contrapeso. Devido a isso, pode-se evitar a continuação do movimento para cima por parte da respectiva contracarga (cabine de elevador ou contrapeso), não apenas no caso de um assentamento do contrapeso sobre os amortecedores de fundo de poço ou no caso de um emperramento do contrapeso em seu movimento para baixo, como também no caso de um assentamento da cabine de elevador sobre correspondentes amortecedores de fundo de poço.
[0018] Uma outra variante de configuração refere-se a uma instalação de elevador, na qual a cabine de elevador é enlaçada por baixo pelo meio de suporte, isto é, a cabine de elevador fica sobre polias de inversão que a sustentam, em um laço formado pelo meio de suporte. No caso de meios de suporte que correm paralelos, de preferência duas polias de inversão de acordo com a invenção, estão dispostas respectivamente nas arestas inferiores da cabine de elevador, com um elemento acumulador de força e um sensor. Desse modo, conseguese que seja detectável uma diminuição de carga, respectivamente um relaxamento, no meio de suporte e seja possível emitir um sinal para parar o acionamento e a polia de tração ou para a inversão de direção da polia de tração. Especialmente no caso dessa variante de configuração, é vantajoso o fato de que o dispositivo de monitoramento funciona independentemente do peso próprio do laço de meio de suporte.
[0019] Uma outra variante de configuração de um dispositivo de monitoramento por meio de duas polias de inversão de acordo com a invenção é apropriada para todo tipo de suspensão. Não importa se a
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10/25 cabine de elevador e/ou o contrapeso está suspensa em uma polia de suporte ou enlaçada por baixo por meio de duas polias de inversão de sustentação ou sustentada em uma assim chamada suspensão tipo mochila, porque no caso do caso de pane descrito ocorre sempre uma diferença de tensão entre o meio de suporte pelo lado da cabine e o meio de suporte pelo lado do contrapeso, a saber, especialmente na respectiva seção de meio de suporte que fica mais próxima da polia de tração. Os conceitos de seção de meio de suporte pelo lado da cabine e pelo lado do contrapeso também neste caso aplicam-se às respectivas seções de meio de suporte entre a polia de tração e o primeiro ponto de ataque do meio de suporte na cabine de elevador, respectivamente no contrapeso. O fato de que entre essas seções de meio de suporte ocorrem tensões diferentes no caso de uma pane valoriza essa variante de configuração, na medida em que - de preferência abaixo da polia de tração - esteja disposta uma escora com duas polias de inversão nas extremidades das escoras, de preferência de modo fixo e, de preferência, entre a seção de meio de suporte pelo lado da cabine e a seção de meio de suporte pelo lado do contrapeso. Assim como nas variantes de configuração até hoje, as polias de inversão nas extremidades das escoras ficam, de acordo com a invenção, sob uma tensão prévia definida de um elemento acumulador de mola, de tal modo que, no caso de relaxamento de uma das duas seções de meio de suporte, a polia de inversão cede à tensão prévia, isto é, se move para fora e um sensor usa esse movimento para gerar o sinal de parada, respectivamente sinal de mudança de direção.
[0020] Para que os sensores nas escoras não interpretem um desenrolamento máximo de uma seção de meio de suporte e a diminuição de carga daí decorrente como sendo um caso de pane, a escora fica disposta, de preferência, entre a polia de tração e uma outra contrapolia, disposta de modo fixo, para o meio de suporte ou entre duas
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11/25 outras contrapolias, dispostas de modo fixo, para o meio de suporte. Essas contrapolias fixas adicionais são, de preferência, de fácil manejo e geram pouca fricção de contato com o meio de suporte.
[0021] A variante de configuração descrita por último, com uma escora entre as seções de meio de suporte, caracteriza-se por uma eficiência quanto aos custos porque apenas com duas polias de inversão de acordo com a invenção é possível detectar casos de pane tanto na cabine de elevador, como no contrapeso.
[0022] No entanto, a eficiência quanto aos custos da variante de configuração descrita por último ainda pode ser mais aperfeiçoada, na medida em que a escora esteja equipada com uma polia de inversão de acordo com a invenção apenas um lado. No entanto, de preferência, para que continue sendo possível detectar casos de pane tanto pelo lado da cabine de elevador, como pelo lado do contrapeso, a escora fica disposta de modo a poder ser deslocada livremente em sua direção longitudinal. Isto pode ser concretizado através de uma engrenagem de cremalheira ou também apenas através de uma guia de furo longitudinal.
[0023] Opcionalmente, a escora também pode ser munida em suas extremidades com polias de inversão fixas normais, sem que uma tensão prévia de um elemento acumulador de força pressione as polias de inversão contra o meio de suporte, porque o próprio meio de suporte fornece uma tensão prévia. A escora, que está reforçada contra a resistência das duas seções de meio de suporte, será então obrigatoriamente deslocada para fora de uma posição central ao ocorrer uma diminuição de carga de uma seção de meio de suporte. Nesse caso, basta um único sensor que detecta o deslocamento longitudinal da escora, respectivamente a rotação de um pinhão sobre a cremalheira de uma engrenagem de cremalheira, que ocorre no caso de uma pane.
[0024] Em instalações de elevador, nas quais pelo menos dois
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12/25 meios de suporte que correm paralelos sustentam a cabine de elevador, respectivamente o contrapeso, a escora de acordo com a invenção com polias de inversão, descrita anteriormente, pode ficar disposta entre esses dois meios de suporte. Desse modo, seja nas seções de meio de suporte pelo lado da cabine que correm paralelamente, seja nos meios de suporte pelo lado do contrapeso que correm paralelamente, torna-se possível detectar o relaxamento de um dos dois meios de suporte em relação à tensão do meio de suporte intacto e pronto para operar. Isto, no entanto, não no caso do assentamento da cabine de elevador ou do contrapeso sobre os amortecedores do fundo do poço - nesse caso, os dois meios de suporte seriam aliviados de carga - mas sim no caso de expansão progressiva, no caso de acúmulo progressivo de erros ou no caso de ruptura de apenas um meio de suporte.
[0025] No tipo de suspensão da cabine de elevador mencionado por último ou também do contrapeso, com dois meios de suporte correndo paralelamente, de preferência quatro polias de inversão estão dispostas no lado inferior da cabine de elevador ou do contrapeso em um suporte perfilado para polias de inversão. Esse suporte perfilado para polias de inversão pode ser fixado no lado inferior ou, porém, também no lado superior da cabine de elevador e, de preferência, é formado por dois perfis longitudinais com uma barra de conexão, ou seja, em forma de H, embora, de preferência, os dois suportes longitudinais não estejam conectados com apenas uma barra de conexão, mas sim com duas barras de conexão. No mínimo duas das quatro polias de inversão, de preferência as duas no lado da cabine de elevador ou do contrapeso no interior do poço, estão aqui projetadas - como descrito até aqui - como dispositivos de monitoramento com uma polia de inversão, um elemento acumulador de força e um sensor.
[0026] De acordo com a invenção, para a complementação do
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13/25 monitoramento do estado operacional dos meios de suporte, o suporte perfilado para polias de inversão é ainda equipado com pelo menos um sensor de momento de carga, o qual, em cada um dos dois perfis longitudinais, encontra-se disposto no centro destes. Os sensores de momento de carga, como por exemplo, sensores de flexão, por um lado estão em condições de medir sincronicamente se a cabine de elevador está pronta para operar no laço de meio de suporte conduzido paralelamente ou se emperrou no poço de elevador na viagem para baixo ou se está assentada sobre os amortecedores do fundo do poço. Por outro lado, no entanto, um sinal de medição diferente dos dois sensores de momento de carga, que, por exemplo, ultrapasse uma proporção de fração de suporte de, preferencialmente, 60 a 40 %, permite concluir que se estabeleceu uma expansão perigosa, respectivamente uma regulagem de acúmulo de erros de um dos meios de suporte em relação ao outro meio de suporte paralelo, ou que a cabine de elevador emperrou unilateralmente de um modo tal que um meio de suporte ainda esteja sob carga, embora o outro esteja sem carga ou rompido. Por exemplo, a partir de uma proporção de medição de 61 a 39, os sensores de momento de carga emitem, portanto, um sinal de controle correspondente, que será empregado para a parada ou inversão do movimento da contracarga para cima.
[0027] A complementação do monitoramento do estado operacional de meios de suporte, por meio dos dispositivos de monitoramento de polias de inversão até descritos, com os sensores de momento de carga que a princípio medem a torção do suporte perfilado é adequada especialmente para aqueles casos em que o monitoramento tão somente com os dispositivos de monitoramento de polias de inversão não detectaria o caso de pane. Nesse sentido, por exemplo, podería ocorrer esse caso quando o próprio meio de suporte emperra e a polia de inversão, tal como antes, fica sob uma tensão que é maior do que a
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14/25 própria tensão prévia. Desse modo, o sensor do dispositivo de monitoramento de polias de inversão não podería emitir nenhum sinal de caso de pane, embora o par dos dois sensores de momento de carga iria detectar o esforço de carga desigual.
[0028] Uma outra vantagem da combinação do dispositivo de monitoramento de polias de inversão de acordo com a invenção com o dispositivo de monitoramento com sensores de momento de carga é que, além do fato de que é possível detectar mais tipos de caso de pane do que até então, há o fato de que é possível eliminar os sensores de carga que usualmente ficam dispostos nos amortecedores do fundo do poço.
[0029] No caso da disposição nas arestas inferiores da cabine de elevador, respectivamente do contrapeso, respectivamente no suporte perfilado com polias de inversão, descritos anteriormente, o dispositivo de monitoramento de polias de inversão de acordo com a invenção é projetado de tal modo que o deslocamento da polia de inversão, respectivamente a compressão e expansão do elemento acumulador de força, se concretize em uma direção que fica em um ângulo de 45 graus em relação à aresta inferior e à parede lateral da cabine de elevador, respectivamente em relação à aresta inferior e à parede lateral do contrapeso.
[0030] O dispositivo de monitoramento de polias de inversão de acordo com a invenção também pode ser disposto nas arestas superiores da cabine de elevador, com ou sem suportes perfilados para polias de inversão, descritas anteriormente. Com elementos acumuladores de força dimensionados correspondentemente também podem ser concretizadas disposições nas quais a cabine de elevador ou o contrapeso fica suspensa em uma única polia. Além disso, é possível uma disposição de um ou mais dispositivos de monitoramento de polias de inversão de acordo com a invenção em uma polia de inversão, a qual
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15/25 esteja disposta em um ponto fixo de meio de suporte no poço de elevador.
[0031] Em uma outra variante possível de configuração, a polia de inversão acha-se apoiada em uma caixa com dobradiça, a qual se encontra reforçada por mola de modo definido.
[0032] O elemento acumulador de força pode ser uma mola de pressão convencional, que se encontre guiada em uma caixa ou sobre um pino. No entanto, também podem ser consideradas molas de pressão a gás ou molas laminadas ou molas de prato, nas quais um sensor de contato detecta o deslocamento de uma única lâmina ou prato.
[0033] De preferência, a medição de sensor ocorre em um intervalo de tempo ajustável. Desse modo evita-se que o ou os sensores detectem picos individuais de momento de carga e as diminuições de carga subsequentes devido à elasticidade imanente ao sistema como sendo um caso de pane, apesar de que não haja nenhum caso de pane. Tais picos de curta duração de carga e de descarga podem ocorrer, por exemplo, porque ocorre um emperramento ou uma soltura apenas por pouco tempo, ou uma carga pesada na cabine de elevador caia de uma pilha ou, por exemplo, passageiros ou crianças pulem sincronicamente na cabine de elevador.
[0034] Com base em figuras, a invenção será explicada detalhadamente a seguir de modo simbólico e como exemplo. As figuras serão descritas em correlação mútua e de modo abrangente. Números de referência iguais significam componentes iguais; números de referência com índices diferentes indicam componentes com a mesma função ou similares.
[0035] Mostra-se:
[0036] figura 1: uma exposição esquemática de uma instalação de elevador com um respectivo dispositivo de monitoramento nos pontos de fixação imóveis do meio de suporte, segundo o estado da técnica;
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16/25 [0037] figura 2: uma exposição esquemática de uma instalação de elevador de acordo com a invenção, com um dispositivo de monitoramento de acordo com a invenção em polias de inversão de suporte da cabine de elevador;
[0038] figura 3: uma exposição esquemática de detalhe de um dispositivo de monitoramento de polias de inversão de acordo com a invenção;
[0039] figura 4: uma exposição esquemática de um suporte perfilado de polias de inversão de acordo com a invenção, no lado inferior de uma cabine de elevador;
[0040] figura 5: uma outra variante de configuração de uma instalação de elevador de acordo com a invenção, com um dispositivo de monitoramento de acordo com a invenção, com duas polias de inversão em uma escora;
[0041] figura 6: uma outra variante de configuração de um dispositivo de monitoramento de acordo com a invenção, com duas polias de inversão em uma escora.
[0042] A figura 1 mostra uma instalação de elevador 100, tal como é conhecida no estado da técnica. Em um poço de elevador 1 encontra-se disposta uma cabine de elevador 2 que pode se deslocar, a qual está ligada através de um meio de suporte 3 com um contrapeso 4 que pode se deslocar. Em operação, o meio de suporte 3 é acionado por uma polia de tração 5 de uma unidade de acionamento 6, as quais estão dispostas na região mais alta do poço de elevador 1, como por exemplo, no topo do poço 12 ou no compartimento de máquina 12. A cabine de elevador 2 e o contrapeso 4 são guiados por meio de trilhos de guia 7a, respectivamente 7b e 7c, que se estendem pela altura do poço.
[0043] A cabine de elevador 2 pode usar, em uma altura de transporte h, uma porta de andar superior 8, outras portas de andar 9 e 10
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17/25 e uma porta de andar inferior 11.0 poço de elevador 1 é formado por paredes laterais de poço 15a e 15b, uma cobertura de poço 13 e um fundo de poço 14, sobre o qual estão dispostos um amortecedor de fundo de poço 22a para o contrapeso 4 e dois amortecedores de fundo de poço 22b e 22c para a cabine de elevador 2.
[0044] O meio de suporte 3 está fixado em um ponto de fixação imóvel, respectivamente um ponto fixo de meio de suporte 18a, na cobertura de poço 13 e é guiado paralelamente à parede lateral de poço 15a para uma polia de suporte 17a para o contrapeso 4. Daí de volta, através da polia de tração 5, para uma polia de suporte 17b para a cabine de elevador 2 e para um segundo ponto de fixação imóvel, respectivamente um ponto fixo de meio de suporte 18b, na cobertura de poço 13.
[0045] Um respectivo dispositivo de monitoramento 16a e 16b acha-se constituído no ponto fixo de meio de suporte 18a, respectivamente 18b, na medida em que esteja respectivamente disposta uma mola 19 que absorve a carga do meio de suporte 3. No caso de um movimento para baixo e de assentamento do contrapeso 4 sobre o amortecedor de fundo de poço 22a, a polia de tração 5 continua sua rotação no sentido anti-horário e ergue ainda mais a cabine de elevador 2, sem que seja preciso compensar a cabine de elevador 2 através da contracarga do contrapeso 4. Desse modo, a detecção da diminuição de carga do meio de suporte 3 ocorre em uma seção de meio de suporte 303a pelo lado da parede de poço entre o ponto de fixação 18a e a polia de suporte 17a, respectivamente um (primeiro) ponto de ataque 40 do meio de suporte 3 no contrapeso 4. De fato, essa seção de meio de suporte 303a se alivia de carga, mas devido à rotação da polia de tração 5, ocorre uma diminuição de carga precoce detectável de uma seção de meio de suporte 303b pelo lado do contrapeso entre a polia de tração 5 e a polia de suporte 17a, respectivamente o (primeiro) ponto de
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18/25 ataque 40 do meio de suporte 3 no contrapeso 4. Essa última seção de meio de suporte 303b pelo lado do contrapeso cairá no lado direito, interno ao poço, do contrapeso 4 e a polia de suporte 17a representa assim um obstáculo para a detecção do relaxamento do meio de suporte
3. Isso significa uma desvantagem da solução segundo o estado da técnica, que é eliminada pela solução de acordo com a invenção.
[0046] Então, devido ao esforço de tração suprimido através do meio de suporte 3, a mola 19 do conhecido dispositivo de monitoramento 16a pressiona um elemento de transmissão 20 contra um comutador terminal 21, que desliga o acionamento 6.
[0047] O dispositivo de monitoramento 16b sobre o lado da cabine de elevador funciona de modo análogo, para no caso de um assentamento da cabine do elevador 2 evitar a continuação da subida do contrapeso 4. No caso desse dispositivo de monitoramento 16b pelo lado da cabine de elevador, uma outra desvantagem da solução segundo o estado da técnica é revelada com base em um exemplo de cálculo: a força da mola 19 tem que ser dimensionada de tal modo que ela ainda não dispare no caso de uma carga de cabine de elevador vazia 2 (por exemplo 300 kg) mais a carga do meio de suporte entre o dispositivo de monitoramento 16b e a polia de suporte 17b (por exemplo 100kg) mais a carga do meio de suporte entre a polia de suporte 17b e a polia de tração 5 (100 kg), ou seja, supostamente no caso de 500 kg. Somente assim é possível garantir, por exemplo, um emperramento da cabine de elevador vazia 2 em uma posição mais elevada possível do poço, ou seja, no caso de um peso o menor possível do meio de suporte. Seria feita uma seleção, portanto, a favor de uma ativação não muito sensível de uma força de mola de cerca de 400 kp. No entanto, quando o peso dos dois meios de suporte na posição mais alta do andar 8 chegar a 200 kg e puder se decuplicar aproximadamente devido a uma altura suposta de transporte h de apenas 10 andares, então os
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400 kp da mola não serão suficientes para elevar uma carga aproximadamente com o quíntuplo. Por isso, é indiferente se a cabine de elevador 2 está suspensa corretamente no laço de meio de suporte ou se está sobre os amortecedores de fundo de poço; o dispositivo de monitoramento 16b não poderá detectar a diminuição de carga do meio de suporte 3.
[0048] Portanto, os dispositivos de monitoramento do estado da técnica, que funcionam através da carga de tração total no meio de suporte 3, não podem ser considerados para instalações de elevador 100 com grandes alturas de transporte h e, além disso, encontram-se no caminho de modernas estruturas leves de cabine de elevador.
[0049] A figura 2 mostra esquematicamente uma instalação de elevador 100a de acordo com a invenção, na qual os dispositivos de monitoramento 16c e 16d não estão mais combinados com os pontos de fixação 18c e 18d, mas sim com polias de inversão 23a e 23b. Caso a cabine de elevador 2 com enlaçamento inferior, em sua viagem para baixo, deva assentar sobre os amortecedores de fundo de poço 22b e 22c, então os dispositivos de monitoramento de polias de inversão 16c e 16d detectam o relaxamento do laço de meio de suporte que sustenta a cabine de elevador 2.
[0050] Na figura 3 mostra-se esquematicamente o dispositivo de monitoramento de polias de inversão 16c de acordo com a invenção da figura 2. A polia de inversão 23a encontra-se no meio de suporte 3 e, em um estado operacional normal, fica junto a um batente 25 por meio de uma retenção axial 24. Em um quadro 29 fixado na cabine de elevador 2 acha-se disposta uma caixa de guia 27 para um elemento acumulador de força 26 e um sensor 28. Na posição operacional normal, o sensor 28 fica em contato com o batente 25. Quando ocorre uma diminuição de carga do meio de suporte 3, o elemento acumulador de força 26 pressiona a polia de inversão 23a e o batente 25 para
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20/25 longe do sensor 28. A ativação do sensor 28 ocorre, portanto, já com as primeiras irregularidades e não apenas após uma descrição de um curso do batente 25 até um comutador final.
[0051] A força de tensão prévia do elemento acumulador de força 26, que é exercida contra a polia de inversão 23a através do batente 25 e através da retenção axial 24, é menor do que a carga da cabine de elevador vazia 2 e, vantajosamente, não é influenciada pelo peso próprio do meio de suporte 3.
[0052] A figura 4 mostra esquematicamente uma complementação de acordo com a invenção de dois dispositivos de monitoramento de polias de inversão 16e e 16f com um suporte perfilado de polias de inversão 30 no caso de um enlaçamento, conduzido paralelamente, por baixo da cabine de elevador 2 com um primeiro meio de suporte 3a através de polias de inversão 23c e 23d e um segundo meio de suporte 3b através de polias de inversão 23e e 23f. O suporte perfilado de polias de inversão 30 está disposto no lado inferior da cabine de elevador 2 e é constituído por dois perfis longitudinais 31a e 31b, que estão ligados entre si por meio de dois segmentos de ligação 32a e 32b. Aproximadamente nas metades deles, pelo menos um sensor de momento de carga 33a, respectivamente 33b, está disposto em cada um dos perfis longitudinais 31a e 31b.
[0053] Por um lado, os sensores de momento de carga 33a e 33b estão em condições de medir um assentamento da cabine de elevador 2 através da supressão da carga dela. Isso também pode ser efetuado pelos dispositivos de monitoramento 16e e 16f. Por outro lado, no entanto, os sensores de momento de carga 33a e 33b fornecem um sinal de medição quando ocorre um enrolamento no suporte perfilado de polias de inversão 30 devido a tensões desiguais nos meios de suporte 3a e 3b. A emissão de um sinal de controle para a parada da instalação de elevador é ativada, de preferência, tão logo a medição de um
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21/25 sensor de momento de carga 33a ou 33b começa a ultrapassar 60% da carga da cabine e a medição do outro sensor de momento de carga 33b ou 33a começa a cair abaixo de 40 %.
[0054] A figura 5 mostra esquematicamente uma instalação de elevador 100b, na qual os dispositivos de monitoramento de polias de inversão 16g e 16h estão dispostos em uma escora 34a com polias de inversão 23g e 23h. A escora está disposta imóvel no poço de elevador 1 e, com isso, a polia de inversão 23g representa um ponto fixo de meio de suporte 42a para o meio de suporte 3 em uma seção de meio de suporte 303c, respectivamente a polia de inversão 23h representa um ponto fixo de meio de suporte 42b para o meio de suporte 3 em uma seção de meio de suporte 303d. A seção de meio de suporte 303c alcança desde a polia de tração 5 até um (primeiro) ponto de ataque 40 do meio de suporte 3 no contrapeso 4, que, também por sua vez neste caso nada mais é do que a polia de suporte 17a. A seção de meio de suporte 303d, por sua vez, alcança desde a polia de tração 5 até um primeiro ponto de ataque 41a do meio de suporte 3 na cabine de elevador 2, o qual, neste caso, é a polia de inversão 23a que serve de suporte. A polia de inversão 23 b de suporte representa um segundo ponto de ataque 41b do meio de suporte 3 na cabine de elevador 2. Adicionalmente aos dispositivos de monitoramento 16g e 16h, também a polia de inversão 23a de suporte e/ou também a polia de inversão 23b de suporte podem apresentar um dispositivo de monitoramento, que corresponda aos dispositivos de monitoramento das figuras 2-4.
[0055] A escora 34a com as polias de inversão 23g e 23h está disposta entre a seção de meio de suporte 303c e a seção de meio de suporte 303d. A escora 34a está disposta com fixações 36, a saber, fixa, no poço de elevador 1, embora possa ceder horizontalmente, por meio de um furo longitudinal 35, à pressão que, no caso de pane, iria ser exercida por uma seção de meio de suporte intacta 303c ou 303d
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22/25 reciprocamente sobre a outra seção de meio de suporte 303d ou 303c. [0056] Os dispositivos de monitoramento de polias de inversão 16g e 16h podem ser configurados como até agora. Opcionalmente, porém, o sensor pode ser disposto nas fixações 36.
[0057] Para que o sensor nas fixações 36, respectivamente os sensores dos dispositivos de monitoramento de polias de inversão 16g e 16h, não detectem como sendo um caso de pane as diferenças de tensão que ocorrem nas seções de meio de suporte 303c e 303d em operação normal durante uma viagem, isto é, o desenrolamento crescente, respectivamente máximo, acompanhado de um simultâneo enrolamento crescente, respectivamente máximo, da outra seção de meio de suporte 303d ou 303c, a escora 34a fica então disposta entre polias contrárias 37a-37d, tal como mostrado.
[0058] A figura 6 mostra esquematicamente a cabine de elevador 2 em uma suspensão paralela de enlaçamento inferior, tal como na figura 4, com um primeiro meio de suporte 3c e um segundo meio de transporte 3d, que são acionados sincronicamente por polias de tração 5a e 5b, respectivamente por uma unidade de acionamento 6a em comum. Por meio de uma escora 34b, que pressiona as polias de inversão 23i e 23j contra os meios de suporte 3c e 3d, respectivamente - como até aqui divulgado - por meio dos dispositivos de monitoramento de polias de inversão 16i e 16j, realiza-se assim um monitoramento de cada um dos meios de suporte 3c e 3d de uma suspensão paralela de meio de suporte. Desse modo, a polia de inversão 23i representa um ponto fixo de meio de suporte 42c para o meio de suporte 3c em uma seção de meio de suporte 303e, e a polia de inversão 23j representa um ponto fixo de meio de suporte 42d para o meio de suporte 3d em uma seção de meio de suporte 303f.
[0059] A seção de meio de suporte 303e alcança desde a polia de tração 5a até uma polia de inversão de suporte, a qual se encontra en
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23/25 coberta por uma polia de inversão de suporte 23 k na vista de cima lateral da cabine de elevador 2 que é mostrada. Essa polia de inversão de suporte encoberta representa, portanto, um primeiro ponto de ataque do meio de suporte 3c na cabine de elevador 2, e a polia de inversão de suporte 23k que está visível representa um segundo ponto de ataque 41 d do meio de suporte 3c na cabine de elevador 2. O mesmo vale de modo análogo para o meio de suporte 3d, que apresenta uma seção de meio de suporte 303f desde a polia de tração 5b até uma polia de inversão de suporte, a qual se encontra encoberta por uma polia de inversão de suporte 231. Com isso, também nesse lado da cabine de elevador 2 pode-se falar de um primeiro ponto de ataque 41 e do meio de suporte 3d na cabine de elevador 2 e de um segundo ponto de ataque 41 f do meio de suporte 3d na cabine de elevador 2. Opcionalmente, adicionalmente aos dispositivos de monitoramento 161 e 16j, as polias de inversão de suporte não visíveis e/ou as polias de inversão de suporte 23k e 231 podem apresentar dispositivos de monitoramento que correspondam aos dispositivos de monitoramento 16c-16f das figuras 2-4.
[0060] Assim como também na figura 5, para se evitar a detecção do desenrolamento máximo dos meios de suporte 3c e 3d como sendo um relaxamento em caso de pane, dispõem-se contrapolias 37e-37h, tal como mostrado.
[0061] No caso do emprego de uma correia plana ou de uma correia perfilada (por exemplo, uma correia estriada em forma de V) como meio de suporte 3c, respectivamente 3d, os lados estreitos, respectivamente perfilados, do meio de suporte 3c, respectivamente 3d, representam uma superfície de guia desfavorável para as contrapolias 37e37h e para as polias de inversão 23i e 23j. No entanto, para se obter uma condução estável nas contrapolias 37e-37h e nas polias de inversão 23i e 23j, pode-se empregar, por um lado, de acordo com a inven
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24/25 ção, cabos com seção transversal redonda para servirem de meios de suporte 3c e 3d ou uma correia plana com uma seção transversal aproximadamente quadrada, embora de preferência, com uma superfície lateral que ofereça uma superfície de guia suficientemente larga, de tal modo que o meio de suporte 3c, respectivamente 3d, não seja torcido. Por outro lado, de acordo com a invenção, as contrapolias 37e-37h podem ser dispostas ao mesmo tempo como polias de alinhamento ou pares de polias de alinhamento, que torcem em 90 graus, por exemplo, a seção transversal de uma correia plana acima da polia de inversão 23i, respectivamente 23j, e a girem de volta abaixo da polia de inversão 23i, respectivamente 23j. No caso de uma correia estriada em forma de V, pode ser suficiente uma torção de aproximadamente 60 graus, por exemplo.
[0062] Diferentemente da figura 5, a escora 34b, de preferência com dois pinhões 39a e 39b, fica disposta sobre uma cremalheira 38 disposta de modo fixo no poço de elevador 1. Um deslocamento horizontal da escora 34b, devido a uma desigualdade nos meios de suporte 3c e 3d, expressa-se, portanto, em uma rotação dos pinhões 39a e 39b. Como de costume, os dispositivos de monitoramento de polias de inversão 16i e 16j, podem apresentar sensores próprios, embora opcionalmente seja suficiente apenas um sensor que detecte a rotação de um dos pinhões 39a ou 39b.
[0063] Com isso se evidencia a combinação das variantes de configuração mostradas de dispositivos de monitoramento de acordo com a invenção. Nesse sentido, os dispositivos de monitoramento 16c-16f, mostrados nas figuras 2-4, em uma única instalação de elevador 100 estão combinados entre si com os dispositivos de monitoramento 16g e 16h da figura 5 e/ou com os dispositivos de monitoramento 16i e 16j da figura 6. Além disso, os dispositivos de monitoramento 16g e 16h da figura 5 e os dispositivos de monitoramento 16i e 16j da figura 6
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25/25 podem ser combinados entre si em uma única instalação de elevador 100.

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Instalação de elevador (100) com no mínimo uma cabine de elevador (2) e com no mínimo um contrapeso (4), ambos os quais são deslocáveis em direções contrárias entre si em pelo menos um trilho de guia (7) em um poço de elevador (1) com meios de suporte (3) guiados através de uma polia de tração (5) de um dispositivo de acionamento (6), e com no mínimo um dispositivo de monitoramento (16) para a detecção de um relaxamento dos meios de suporte (3), sendo em que a polia de tração (5) está disposta entre dois pontos imóveis de fixação de meio de suporte e os meios de suporte (3) acham-se guiados pela polia de tração (5) e formam dois laços e sendo em que a cabine de elevador (2) é sustentada por pelo menos uma polia (17a, 17b, 23a, 23b, 23c, 23d, 23e, 23f), que serve de polia de suporte ou de polia de inversão, em um dos dois laços e o contrapeso (4) é sustentado no outro dos dois laços, sendo que o dispositivo de monitoramento (16) compreende um sensor (28), o qual fica conectado durante o estado normal de operação, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de monitoramento (16) está disposto em uma das polias (17a, 17b, 23a, 23b, 23c, 23d, 23e, 23f); a polia (17a, 17b, 23a, 23b, 23c, 23d, 23e, 23f) está disposta na cabine de elevador (2) ou no contrapeso (4); e a polia (17a, 17b, 23a, 23b, 23c, 23d, 23e, 23f) está apoiada de modo deslocável por meio de um elemento acumulador de força que fica sob tensão prévia definida, de tal modo que o sensor (28) emita um sinal no caso de uma diminuição de carga do meio de suporte (3) devido a um movimento de deslocamento da polia (17a, 17b, 23a, 23b, 23c, 23d, 23e, 23f) em um suporte.
  2. 2. Instalação de elevador (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a polia (17a, 17b, 23a, 23b, 23c, 23d, 23e, 23f) pode ser comprimida contra o meio de suporte (3) com
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    2/3 uma força definida de tensão prévia do elemento acumulador de força (26), força esta que é menor do que a tensão do meio de suporte (3) no estado operacional, e no caso de uma diminuição de carga do meio de suporte (3) em um caso de pane a polia de inversão (23) fica disposta de modo deslocável através da força de tensão prévia do elemento acumulador de força (26) de um modo tal que o sinal possa ser emitido pelo sensor (28).
  3. 3. Instalação de elevador (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que no caso de surgir uma diminuição de carga do meio de suporte (3), o elemento acumulador de força (26) pressiona a polia (17a, 17b, 23a, 23b, 23c, 23d, 23e, 23f) e um batente (25) em direção que se distância do sensor (28).
  4. 4. Instalação de elevador (100) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a cabine de elevador (2) e o contrapeso (4) são sustentados por um primeiro meio de suporte (3a) e por um segundo meio de transporte (3b) e no mínimo quatro polias de inversão (23c-23f) estão dispostas em um suporte perfilado de polia de inversão (30) formado por dois perfis longitudinais (31a, 31b) e por no mínimo um segmento de conexão (32).
  5. 5. Instalação de elevador (100) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que em cada um dos perfis longitudinais (31a, 31b) está disposto no mínimo um sensor de momento de carga (33a, 33b).
  6. 6. Instalação de elevador (100) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que por meio de sensores de momento de carga (33a, 33b) é possível emitir um sinal tão logo um sensor de momento de carga (33) meça mais do que 60% da carga de suporte da cabine de elevador (2) ou do contrapeso (4).
  7. 7. Instalação de elevador (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 2, 4, 5 ou 6, caracterizada pelo fato
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