BRPI0620657A2 - estrutura de montagem de dispositivo eletrÈnico - Google Patents

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BRPI0620657A2
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Tatsuma Nishida
Hiroshi Ueno
Atsumasa Matsui
Chihiro Tomita
Naohiro Shimajiri
Kazuo Yoshino
Kunio Kiyohara
Hiromasa Tanaka
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Nifco Inc
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Abstract

ESTRUTURA DE MONTAGEM DE DISPOSITIVO ELETRÈNICO. A presente invenção refere-se a uma estrutura de montagem de dispositivo eletrónico para instalar uma ECU 2 (dispositivo eletrónico) em um espaço aberto 4 formado em um alojamento de montagem de dispositivo 1 e para prender a ECU instalada no espaço aberto 4 por meio de um dedo de retenção 9 formado no alojamento de montagem de dispositivo 1, que inclui um batente 10 formado no alojamento de montagem de dispositivo 1 para ser justaposto com o dedo de retenção 9, o batente sendo configurado para impedir que a ECU 2 caia do alojamento de montagem de dispositivo 1.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DE MONTAGEM DE DISPOSITIVO ELETRÔNICO".
CAMPO DA TÉCNICA
A presente invenção refere-se a uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico, mais especificamente a uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico adequada para instalar um dispositivo eletrônico em um veículo.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Por exemplo, um dispositivo eletrônico para instalação em veícu- lo é configurado para ser instalado em um veículo ao ser montado em um alojamento de montagem de dispositivo fixo no veículo (vide, por exemplo, Documento de Patente 1). O motivo é que é possível não somente instalar facilmente um dispositivo eletrônico em um veículo no momento da monta- gem, mas também desmontar o dispositivo eletrônico para manutenção mais facilmente do que uma estrutura para fixar um dispositivo eletrônico como este diretamente em um veículo.
A figura 10 mostra uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico convencional. Esta figura mostra uma estrutura para montar ECUs (unidades de controle de motor) 132 como tais dispositivos eletrônicos para instalação em veículo. As ECUs 132 são montadas em um veículo fazendo uso de um alojamento de montagem de dispositivo 130.
O alojamento de montagem de dispositivo 130 tem uma parte de fixação 137 formada em uma parte de topo 135 deste e uma outra parte de fixação 138 formada em uma parte de base 136. Por exemplo, o alojamento de montagem de dispositivo 130 é fixo no veículo pelo uso de parafusos pa- ra fixar ambas as partes de fixação 137 e 138 no veículo.
O alojamento de montagem de dispositivo 130 tem espaços a- bertos 134 ali formados para instalar as ECUs 132. As ECUs 132 são insta- ladas nos espaços abertos na direção indicada per uma seta X1 nesta figura. Cada uma da parte de topo 135 e da parte de base 136 tem elementos de pressão (dedos de retenção) 139 ali formados. Cada um dos dedos de re- tenção 139 é disposto em cantiléver e tem uma extremidade distai que se projeta para o interior de cada espaço aberto 134.
Cada um dos espaços abertos 134 tem um batente 140 formado em uma borda deste na direção indicada pela seta X1. Cada um dos espa- ços abertos 134 tem uma abertura formada em uma borda na direção indi- cada pela seta X1 para ser menor do que um lado de extremidade 145 de cada uma das ECUs 132 pela provisão do batente 140.
Por outro lado, cada uma das ECUs 132 tem uma primeira pro- jeção 143 e uma segunda projeção 144 formadas em cada um do lado de topo 141 e do lado de base 142. As primeira e segunda projeções 143 e 144 são formadas em partes substancialmente centrais do lado de topo 141 e do lado de base 142 de cada uma das ECUs.
Agora, será explicado como instalar as ECUs 132 no alojamento de montagem de dispositivo 130. A fim de instalar as ECUs 132 no aloja- mento de montagem de dispositivo 130, as ECUs 132 são colocadas nos espaços abertos 134 do alojamento de montagem de dispositivo 130 na di- reção indicada pela seta X1. Quando uma ECU é colocada em um espaço aberto do alojamento de montagem de dispositivo, a primeira projeção 143 formada na ECU sobe acima do dedo de retenção 139 projetando-se para o interior do espaço aberto 134, e é instalada entre a primeira projeção 143 e a segunda projeção 144 formada na ECU. Ao mesmo tempo, o lado de extre- midade 145 da ECU 132 é colocado em contato com o batente 140 do espa- ço aberto, como mostrado na figura 11.
A ECU 132 é impedida de cair do alojamento de montagem de dispositivo 130 na direção indicada pela seta X1, já que o lado de extremi- dade 145 da ECU é colocado em contato com o batente 140, como descrito anteriormente. O dedo de retenção 139 é colocado em contato com o lado de topo 141 da ECU 132 para ser elasticamente deformado, gerando uma força elástica de forma que pressione a ECU 132 pela força elástica. Desta maneira, a ECU 132 é presa no alojamento de montagem de dispositivo 130.
Documento de Patente 1: JP-A-2000-247188
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
PROBLEMAS A SER RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO Entretanto, a estrutura de montagem de dispositivo eletrônico I convencional é configurada para impedir que a ECU 132 caia do alojamento de montagem de dispositivo 130, colocando o batente 140 em contato com o lado de extremidade 145 da ECU 132. Este arranjo precisa ter um grande comprimento a partir de uma posição com o dedo de retenção 139 ali dis- posto em uma posição com o batente 140 ali disposto.
Dessa maneira, este arranjo tem um problema em que o aloja- mento de montagem de dispositivo 130 tem lados laterais com um grande comprimento nas direções indicadas pela seta X1 e pela seta X2 (um com- primento indicado pela seta L3 na figura 10), aumentando o tamanho do alo- jamento de montagem de dispositivo 130. Um aumento no tamanho do alo- jamento de montagem de dispositivo 130 é indesejável para a instalação em veículo e aumenta os custos do produto, o que é problemático.
A estrutura de montagem de dispositivo eletrônico convencional é configurada para ter os elementos de pressão 139 ali formados espaçados dos batentes 140. Se uma força externa for aplicada em uma ECU 132 para deslocar a ECU em relação à posição, com o elemento de pressão 139 pressionando o lado de topo 141 da ECU, o lado de extremidade 145 da ECU 132 é significativamente deslocado no batente 140, ocasionando um problema em que é provável que o batente 140 se desencaixe do lado de extremidade 145 da ECU.
Quando uma ECU 132 é removida do alojamento de montagem de dispositivo 130, é necessário desencaixar a primeira e a segunda proje- ções 143 e 144 da ECU dos dedos de retenção 139 em encaixe com esta. Na estrutura de montagem de dispositivo eletrônico convencional, os dedos de retenção 139 são profundamente instalados no interior da parte de topo 135 e da parte de base 136 do alojamento de montagem de dispositivo 130 quando estão sendo encaixados nas primeira e segunda projeções da ECU. Por este motivo, o alojamento de montagem de dispositivo 130 é configurado para ter uma parede interna 146 formada em cada um dos espaços abertos para fornecer uma folga entre a parede interna e cada um do lado de topo 141 e do lado de base 142 de uma ECU 132 para que uma chave de fenda 147 possa ser inserida através das respectivas folgas de topo e de base pa- ra fazer com que os dedos de retenção 139 sejam desencaixados das pri- meira e segunda projeções 143 e 144 da ECU, como mostrado na figura 12.
Entretanto, a estrutura convencional para encaixe e desencaixe é ruim para manusear. Adicionalmente, o alojamento de montagem de dis- positivo 130 precisa ser configurado para proteger as folgas entre a parede interna 146 e uma ECU 132 para inserir uma chave de fenda 147 como esta em cada uma das folgas. Isto ocasionou um problema em que o tamanho do alojamento de montagem do dispositivo 130 aumenta.
A presente invenção é proposta considerando-se as circunstâncias supramencionadas. É um objetivo da presente invenção, fornecer uma estrutu- ra de montagem de dispositivo eletrônico que pode não somente tornar um alo- jamento (alojamento de montagem de dispositivo) menor, mas também pode prender de forma confiável um dispositivo eletrônico no alojamento.
MEIOS PARA RESOLVER O PROBLEMA
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é fornecida uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico para instalar um dispositivo eletrônico em um espaço aberto formado em um alojamento e para prender o dispositivo eletrônico instalado no espaço aberto por um de- do formado no alojamento, que inclui:
um batente formado no alojamento para ser justaposto com o dedo, o batente sendo configurado para impedir que o dispositivo eletrônico caia do alojamento.
De acordo com o primeiro aspecto, o batente é formado no alo- jamento para ser justaposto com o dedo a fim de impedir que o dispositivo eletrônico caia do alojamento. Por este arranjo, é possível colocar o dedo mais próximo do batente, em decorrência do que é possível reduzir o com- primento do alojamento na direção para ali instalar o dispositivo eletrônico e reduzir o tamanho e o custo do alojamento.
No primeiro aspecto, é preferível que o dispositivo eletrônico te- nha uma projeção formada em um lado deste voltado para o dedo, e em que o batente é configurado para ser encaixável com a projeção. Neste modo preferido, é possível impedir de forma mais confiável que o dispositivo eletrônico caia do alojamento, já que o batente está encaixado na projeção para impedir que o dispositivo eletrônico caia do alojamento.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, é fornecida uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico para instalar e prender um dispositivo eletrônico em um espaço aberto formado em um alojamento, que inclui:
diversos elementos de retenção formados no alojamento para ser justapostos entre si, cada um dos elementos de retenção com um dedo formado em um braço deste para ser encaixável no dispositivo eletrônico; e o braço de pelo menos um dos elementos de retenção com ambas as extremidades suportadas, e o braço do outro elemento de retenção ou os braços dos outros elementos de retenção sendo dispostos em cantiléver.
De acordo com o segundo aspecto, um elemento de retenção com um braço que tem ambas as extremidades suportadas pode impedir que o braço seja plasticamente deformado e pode prender de forma mais confiável o dispositivo eletrônico em virtude de ter uma maior rigidez do que o(s) elemento(s) de retenção com o braço disposto em cantiléver. É possível manter a facilidade de instalar o dispositivo eletrônico no espaço aberto, já que pelo menos um dos elementos de retenção é configurado para que o braço tenha ambas as extremidades suportadas com o(s) outro(s) elemen- to^) de retenção tendo o braço disposto em cantiléver.
No segundo aspecto, é preferível que o dispositivo eletrônico tenha respectivas projeções formadas em respectivos lados deste voltadas para os respectivos dedos, e que os respectivos elementos de retenção se- jam configurados para ser encaixáveis na respectiva projeção.
Neste modo preferido, é possível impedir de forma mais confiá- vel que o dispositivo eletrônico caia do alojamento, já que os elementos de retenção são encaixados com as projeções para impedir que o dispositivo eletrônico caia do alojamento.
De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, é for- necida uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico para prender um dispositivo eletrônico em um alojamento pelo encaixe no dispositivo ele- trônico com um elemento de retenção formado no alojamento quando o dis- positivo eletrônico é instalado em um espaço aberto formado no alojamento, que inclui:
o elemento de retenção sendo formado por um dedo encaixável no dispositivo eletrônico, um braço disposto em cantiléver para impelir elasti- camente o dedo na direção do dispositivo eletrônico, e uma parte manipulá- vel para liberação configurada para desencaixar o dedo do dispositivo ele- trônico pela manipulação da parte manipulável para liberação a partir do ex- terior do alojamento.
De acordo com o terceiro aspecto, é possível desencaixar o dis- positivo eletrônico do dedo formado no elemento de retenção sem usar uma ferramenta, já que a parte manipulável para liberação é formada no elemen- to de retenção para poder desencaixar o dispositivo eletrônico do dedo pela manipulação do elemento de retenção exterior ao alojamento. Assim, é pos- sível melhorar a capacidade de manipulação da operação para desmontar o dispositivo eletrônico do alojamento. Também é possível tornar o alojamento menor, já que não é necessário formar o alojamento para prender uma área para aceitar uma ferramenta.
No terceiro aspecto, é preferível que a parte manipulável para libe- ração seja formada em uma parte do braço mais próxima de uma extremidade distai do braço do que o dedo, e que a parte manipulável para liberação seja configurada para ser alinhada com o lado externo do alojamento ou se projete a partir dele, com o dedo sendo encaixado no dispositivo eletrônico.
Por este arranjo, é fácil erguer a parte manipulável para libera- ção, em decorrência do que é possível torná-la mais manipulativa para re- mover o dispositivo eletrônico.
EFEITOS DA INVENÇÃO
De acordo com o primeiro aspecto, é possível reduzir o compri- mento do alojamento na direção para ali instalar o dispositivo eletrônico e reduzir o tamanho e o custo do alojamento.
De acordo com o segundo aspecto, pelo menos um dos elemen- tos de retenção tem uma alta rigidez em seu braço, já que o braço do dito elemento de retenção tem ambas as extremidades suportadas. Assim, é possível impedir que o braço seja plasticamente deformado e prender o dis- positivo eletrônico de forma mais confiável no alojamento.
De acordo com o terceiro aspecto, é possível desencaixar o dis- positivo eletrônico do dedo formado no elemento de retenção sem usar uma ferramenta. Assim, é possível melhorar a capacidade de manipulação da operação para desmontar o dispositivo eletrônico do alojamento. Também é possível tornar o alojamento menor, já que não é necessário formar o aloja- mento para protéger uma área para aceitar uma ferramenta.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHO
A figura 1 é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção;
a figura 2 é uma vista seccional transversal tomada ao longo da linha A-A da figura 1;
a figura 3 é uma vista ampliada que mostra uma parte da estru- tura próxima de um elemento de pressão e de um batente de acordo com a primeira modalidade;
a figura 4 é uma vista esquemática que explica como o elemento de pressão e o batente de acordo com a primeira modalidade agem;
a figura 5 é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com uma segunda modalida- de da presente invenção;
a figura 6 é uma vista ampliada que mostra uma parte da estru- tura próxima de um elemento de pressão e de um batente de acordo com a segunda modalidade;
a figura 7 é uma vista esquemática que explica como o elemento de pressão e o batente de acordo com a segunda modalidade agem;
a figura 8 é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção; a figura 9 é uma vista esquemática que explica como um ele- mento de pressão e um batente de acordo com a terceira modalidade agem;
a figura 10 é uma vista em perspectiva que mostra uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico convencional;
a figura 11 é uma vista seccional transversal tomada ao longo da linha B-B da figura 10; e
a figura 12 é uma vista esquemática que mostra como desmontar uma ECU da estrutura de montagem de dispositivo eletrônico convencional.
MELHOR MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
Agora, os melhores modos para realizar a presente invenção serão descritos em relação aos desenhos anexos.
A figura 1 mostra a estrutura de montagem de dispositivo eletrô- nico de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção. Esta modalidade e as subseqüentes modalidades descritas posteriormente serão explicadas em relação a um caso em que uma ECU (unidade de controle de motor) 2 é instalada como um dispositivo eletrônico em um veículo.
A ECU 2 é montada em um veículo fazendo uso de um aloja- mento de montagem de dispositivo 1A. A ECU 2 tem uma primeira projeção 13 e uma segunda projeção 14 formadas em cada um de um lado de topo 11 e de um lado de base 12 desta. As primeira e segunda projeções 13 e 14 são formadas em uma parte substancialmente central de cada um do lado de topo 11 e do lado de base 12 da ECU nas direções indicadas pelas setas X1 e X2.
O alojamento de montagem de dispositivo 1A é formado por uma resina. O alojamento de montagem de dispositivo tem uma parte de fixação 7 formada em uma parte de topo 5 e uma parte de fixação 8 formada em uma parte de base 6. O alojamento de montagem de dispositivo 1A é fixo no veículo (não mostrado), por exemplo, pelo uso de parafusos para fixar as partes de fixação 7 e 8 no veículo.
O alojamento de montagem de dispositivo 1A tem um espaço aberto 4 ali formado para ali instalar uma ECU 2. A ECU 2 é instalada no espaço aberto 4 na direção indicada pela seta X1. O alojamento de monta- gem de dispositivo 1A tem elementos de pressão 9 e batentes 10 formados como elementos de retenção na parte de topo 5 e na parte de base 6 deste.
Um elemento de pressão 9 é formado por um braço de pressão 15 e por um dedo de pressão 21. O braço de pressão 15 é disposto em can- tiléver e o dedo de pressão 21 é formado em uma extremidade distai do bra- ço de pressão para se projetar para o interior do espaço aberto 4. O elemen- to de pressão 9 é elasticamente deformável nas direções indicadas pelas setas Z1 e Z2, já que não somente o alojamento de montagem de dispositivo 1A é formado por uma resina, mas também o braço de pressão 15 é dispos- to em cantiléver como descrito anteriormente.
Quando a ECU 2 for instalada no espaço aberto do alojamento de montagem de dispositivo 1A, o elemento de pressão 9 para aquele espa- ço aberto faz com que seu dedo de pressão 21 deforme elasticamente e ge- re uma força elástica, em decorrência do que o dedo de pressão 21 pressio- na o lado de topo 11 da ECU 2 pela força elástica. Desta maneira, a ECU 2 fica presa no alojamento de montagem de dispositivo 1A.
Por outro lado, o batente 10 para aquele espaço aberto tem a função de impedir que a ECU 2 caia do alojamento de montagem de disposi- tivo 1A. O batente 10 é formado por um braço do batente 16 e um dedo do batente 22. Nesta modalidade, o braço do batente 16 é disposto em cantilé- ver e o dedo do batente 22 é formado em uma extremidade distai do braço do batente para se projetar para o interior do espaço aberto 4.
O batente 10 é formado em cada uma da parte de topo 5 e da parte de base 6 do alojamento para ser justaposto com o elemento de pres- são 9 (para ser justaposto com o elemento de pressão nas direções indica- das pelas setas Y1 e Y2). O dedo do batente 22 do batente 10 é formado para ser deslocado na direção indicada pela seta X1 em relação ao dedo de pressão 21 do elemento de pressão 9. Especificamente, como mostrado na figura 2, o batente 10 (o dedo do batente 22) é configurado para ser encai- xado em um lado da primeira projeção 13 voltado para a direção indicada pela seta X1 nesta figura quando o elemento de pressão 9 (o dedo de pres- são 21) for instalado entre a primeira projeção 13 e a segunda projeção 14 pela instalação da ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1A.
Agora, será descrito como instalar a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1 A.
A fim de instalar a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositi- vo 1 A, a ECU 2 é colocada no interior do espaço aberto 4 do alojamento de montagem de dispositivo 1A na direção indicada pela seta X1. À medida que a ECU 2 é colocada no interior do alojamento de montagem de dispositivo 1A, a primeira projeção 13 formada na ECU 2 é primeiro colocada em contato com o dedo de pressão 21 do elemento de pressão 9, o dedo de pressão sendo Ioca- lizado na direção indicada pela seta X2 em relação ao batente 10.
Quando a ECU 2 é inserida ainda mais na direção indicada pela seta X1, o elemento de pressão 9 é elasticamente deformado, permitindo que a primeira projeção 13 passe sob o dedo de pressão 21, já que o ele- mento de pressão 9 é elasticamente deformável como descrito anteriormen- te. Quando a ECU 2 é inserida ainda mais na direção indicada pela seta X1, a primeira projeção 13 é subseqüentemente colocada em contato com o de- do do batente 22 do batente 10. A primeira projeção 13 é presa entre o dedo de pressão 21 e o dedo do batente 22 nesta situação.
Assim, a ECU 2 pára sua progressão na direção da seta X1, já que a primeira projeção 13 é colocada em contato com o batente 10 (o dedo do batente 22). A ECU 2 também é impedida de cair do alojamento de mon- tagem de dispositivo 1A, já que a primeira projeção 13 é colocada em conta- to com o batente 10.
Em uma situação em que a primeira projeção 13 é colocada em contato com o batente 10, o elemento de pressão 9 é localizado entre a primei- ra projeção 13 e a segunda projeção 14, e aplica sua força elástica no lado de topo 11 na direção indicada pela seta Z2. Desta maneira, a ECU 2 é presa na- quele espaço aberto 4 do alojamento de montagem de dispositivo 1 A.
Como exposto, a estrutura de montagem de acordo com esta modalidade é configurada para que não somente o elemento de pressão 9 pressione o lado de topo 11 da ECU 2 para prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1A, mas também a primeira projeção 13 é colo- cada em contato com o batente 10 para impedir que a ECU 2 caia do aloja- mento de montagem de dispositivo 1A. Adicionalmente, como descrito ante- riormente, o elemento de pressão 9 é justaposto com o batente 10.
Por este último arranjo, é possível reduzir o comprimento do alo- jamento de montagem de dispositivo 1A nas direções indicadas pelas setas X1 e X2 (indicadas pelas setas L1 na figura 1) em comparação com arranjos convencionais (vide figura 10), já que é possível trazer o elemento de pres- são 9 para mais próximo do batente 10.
Em outras palavras, embora o alojamento de montagem de dispo- sitivo de acordo com os arranjos convencionais precise ter uma parte de topo 5 com um maior comprimento na direção indicada pela seta X1 (estendendo-se em um comprimento indicado pelas setas L2 na figura 2) em virtude de ser con- figurado para colocar o batente 140 em contato com um lado de extremidade 15 da ECU 2, é possível reduzir o alojamento de montagem de dispositivo 1A no comprimento L2 de acordo com esta modalidade. Assim, de acordo com a estrutura de montagem de acordo com esta modalidade, é possível reduzir o tamanho e o custo do alojamento de montagem de dispositivo 1A.
Esta modalidade permite que a ECU seja presa de forma confiá- vel no alojamento de montagem de dispositivo 1A e impedido de cair dele, já que a primeira projeção 13 pré-formada na ECU 2 é utilizada para prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1A e para impedir que a ECU caia do alojamento de montagem de dispositivo 1A.
O batente. 10 é encaixado na primeira projeção 13, realizando a função de pressionar a ECU 2 na direção indicada pela seta Z2. Desta maneira, o batente 10 realiza não somente a função de impedir que a ECU 2 caia do alo- jamento de montagem de dispositivo 1A, mas também a função de prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo. Dessa maneira, é possível prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1A de forma mais confiável do que com as estruturas de montagem convencionais.
Na modalidade supramencionada, o elemento de pressão 9 e o batente 10 pareados ficam dispostos para ser espaçados entre si em uma pequena distância nas direções indicadas pelas setas Y1 e Y2. Entretanto, o elemento de pressão 9 e o batente 10 pareados podem ficar dispostos para ficar próximos entre si como mostrado na figura 3.
Agora, uma segunda modalidade da presente invenção será descrita.
Na supramencionada primeira modalidade, o braço de pressão 15, que forma o elemento de pressão 9, e o braço do batente 16, que forma o batente 10, são dispostos em cantiléver. Quando a atenção é voltada para o batente 10 que realiza a função de impedir a ECU 2 de cair, a ECU 2 tende a cair do alojamento de montagem de dispositivo 1A na direção indicada pe- la seta X1 nas figurass. Quando a ECU 2 é impelida a cair do alojamento de montagem de dispositivo 1A, é gerada uma força para elevar o batente 10. Este fenômeno será explicado em relação à figura 4.
A figura 4 mostra como forças são aplicadas no elemento de pressão 9 e no batente 10 quando a ECU 2 é instalada no alojamento de montagem de dispositivo 1A. O elemento de pressão 9 pressiona a ECU 2 com uma força F8 na direção indicada pela seta Z2 como descrito anterior- mente. Desta maneira, a ECU 2 é impedida de se mover principalmente nas direções indicadas pelas setas Z1 e Z2 nesta figura, em decorrência do que a ECU 2 fica presa no alojamento de montagem de dispositivo 1A.
Por outro lado, o batente 10 faz com que seu dedo do batente 22 seja encaixado na primeira projeção 13 e pressiona esta primeira projeção 13 com uma força Fa nas direções indicadas pelas setas Z1 e Z2 nesta figu- ra. A primeira projeção 13 é presa entre o dedo de pressão 21 e o dedo do batente 22. Desta maneira, o movimento da primeira projeção 13 (a ECU 2) na direção indicada pela seta X1 é restrito pelo dedo do batente 22 para im- pedir que a ECU 22 caia do alojamento de montagem de dispositivo 1A mesmo se uma força externa for aplicada na ECU 2 em uma direção para fazer com que a ECU caia do alojamento de montagem de dispositivo 1A (na direção indicada pela seta X1 nesta figura).
Entretanto, as ECUs 2 apresentaram uma tendência recente de ser mais pesadas à medida que as ECUs para instalação em veículo aumen- tam seu tamanho. Freqüentemente, veículos mudam suas posições de mo- vimento de acordo com as operações de direção durante o movimento, o que significa que uma ECU 2 instalada em um veículo é freqüentemente su- jeita a forças externas. Quando o braço do batente 16 do batente 10 fica dis- posto em cantiléver como na primeira modalidade, é mais provável que o dedo do batente seja mantido aberto do que um braço do batente com am- bas as extremidades suportadas, em virtude de ter uma menor rigidez do que este último braço do batente.
A frase "mantido aberto" significa que o braço do batente 16 (e o dedo do batente 22) é plasticamente deformado por freqüente aplicação de forças externas ào dedo do batente 22 na direção indicada pela seta X1. Se o batente 10 foi mantido aberto, o batente toma uma posição indicada por uma linha em cadeia de pontos duplos na figura 4.
Se o dedo do batente 22 foi mantido aberto como descrito ante- riormente, o dedo do batente deixa de colocar a primeira projeção 13 sufici- entemente em encaixe, e a distância entre o dedo do batente 22 e o dedo de pressão 21 (o comprimento indicado pelas setas L4 na figura 4) aumenta, em decorrência do que a força de retenção aplicada na primeira projeção 13 pelo dedo do batente 22 e pelo dedo de pressão 21 diminui. Quando o bra- ços de pressão 15 dos elementos de pressão 9 e o braço dos batentes 16 dos batentes 10 são dispostos em cantiléver, é provável que uma ECU 2 não possa ser presa de forma confiável.
Em consideração ao problema exposto, a segunda modalidade propõe uma estrutura de montagem de dispositivo eletrônico que pode pren- der de forma confiável uma ECU 2 sendo configurada para impedir que um batente seja mantido aberto. Agora, a estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com a segunda modalidade será descrita em relação à figura 5 até a figura 7. Elementos estruturais da segunda modalidade mos- trados nas figuras 5 a 7, que são similares àqueles da primeira modalidade mostrada nas figuras 1 a 4, são indicados por símbolos similares, e a expli- cação destes elementos estruturais será omitida.
O alojamento de montagem de dispositivo 1B usado na estrutura de montagem de acordo com a segunda modalidade é basicamente configu- rado de uma maneira similar ao alojamento de montagem de dispositivo 1A da primeira modalidade supramencionada. Especificamente, o alojamento de montagem de dispositivo 1B tem um espaço aberto 4 ali formado para ali instalar a ECU 2. A ECU 2 é instalada no espaço aberto 4 na direção indica- da pela seta X1. O alojamento de montagem de dispositivo 1B tem um ele- mento de pressão 9 e um batente 20 integralmente formados como o ele- mento de retenção na parte de topo 5 deste (Como na primeira modalidade, o alojamento de montagem de dispositivo também pode ter um elemento de pressão 9 e um batente 10 formados em uma parte de base 5 deste).
O elemento de pressão 9 tem a mesma estrutura que a da pri- meira modalidade, e o elemento de pressão tem um braço de pressão 15 formado para ser disposto em cantiléver. Por outro lado, o batente 20 é con- figurado para que seu braço do batente 17 tenha ambas as extremidades suportadas como mostrado na ampliação da figura 6. O batente tem um de- do do batente 22 formado em um lado voltado para o espaço aberto 4. O batente 20 realiza a função de impedir que a ECU 2 no espaço aberto caia do alojamento de montagem de dispositivo 1 Β. O batente 20 é formado na parte de topo 5 do alojamento para ser justaposto com seu elemento de pressão 9 pareado.
O dedo do batente 22 do batente 20 é configurado para ser deslo- cado na direção da seta X1 nesta figura em relação ao dedo de pressão 21 do seu elemento de pressão 9 pareado. Especificamente, como mostrado na figu- ra 7, o batente 20 (o dedo do batente 22) é configurado para ser encaixado com um lado da primeira projeção 13 voltado para a direção da seta X1 nesta figura quando o elemento de pressão 9 (o dedo de pressão 21) está localizado entre a primeira projeção 13 e a segunda projeção 14 de uma ECU 2 pela instalação da ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1B.
O braço do batente 17 que forma o batente tem uma maior rigi- dez do que o elemento de pressão 9 com o braço de pressão 15 disposto em cantiléver em virtude de ter ambas as extremidades suportadas pela par- te de topo 5 do alojamento supradescrito. Em outras palavras, o dedo do batente 22 formado no batente 20 é mais difícil de ser deformado do que o dedo de pressão 21 formado nos elementos de pressão 9 em direções verti- cais (nas direções indicadas pelas setas Z1 e Z2 nesta figura).
Agora, será descrito como instalar a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1B.
A fim de instalar a ECU 2 no alojamento de montagem de dispo- sitivo 1B, a ECU 2 é colocada no interior do espaço aberto 4 do alojamento de montagem de dispositivo 1B na direção indicada pela seta X1. À medida que a ECU 2 é colocada no interior do alojamento de montagem de disposi- tivo 1B, a primeira projeção 13 formada na ECU 2 é primeiro colocada em contato com o dedo de pressão 21 do elemento de pressão 9, o dedo de pressão ficando localizado na direção indicada pela seta X2 em relação ao seu batente 20 pareado.
Quando a ECU 2 é inserida ainda mais na direção indicada pela seta X1, o elemento de pressão 9 é elasticamente deformado, permitindo que a primeira projeção 13 passe sob o dedo de pressão 21, já que o ele- mento de pressão 9 é elasticamente deformável como descrito anteriormen- te. O braço de pressão 15 é suscetível a ser tão plasticamente deformável quanto necessário para poder prender a ECU 2 no espaço aberto 4 com boa instalação em virtude de ser disposto em cantiléver.
Quando a ECU 2 é inserida ainda mais na direção indicada pela seta X1, a primeira projeção 13 é subseqüentemente colocada em contato com o dedo do batente 22 do batente 20. A primeira projeção 13 é presa entre o de- do de pressão 21 e o dedo do batente 22 nesta situação. Assim, a ECU 2 pára sua progressão na direção da seta X1, já que a primeira projeção 13 é colocada em contato com o batente 20 (o dedo do batente 22). A ECU 2 também é im- pedida de cair do alojamento de montagem de dispositivo 1B já que a primeira projeção 13 é colocada em contato com os batentes 20.
Em uma situação em que a primeira projeção 13 é colocada em contato com o batente 20, o elemento de pressão 9 é localizado entre a pri- meira projeção 13 e a segunda projeção 14, e pressiona um lado de topo 11 da ECU na direção indicada peía seta Z2. Desta maneira, a ECU 2 é presa no espaço aberto 4 do alojamento de montagem de dispositivo 1 Β. A segun- da modalidade permite que a ECU seja presa de forma confiável no aloja- mento de montagem de dispositivo 1 e impedida de cair dele, já que a pri- meira projeção 13 pré-formada na ECU 2 é utilizada para prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo e para impedir que a ECU caia do alojamento de montagem de dispositivo.
O batente 20 é encaixado na primeira projeção 13, realizando a função de pressionar a ECU 2 na direção indicada pela seta Z2. Desta ma- neira, o batente 20 realiza não somente a função de impedir a ECU 2 de cair do alojamento de montagem de dispositivo 1B, mas também a função de prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo. Dessa manei- ra, é possível prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1B de forma mais confiável.
Agora, será explicado como o batente 20 age se uma força ex- terna for aplicada na ECU 2 em uma direção para retirar a ECU do alojamen- to de montagem de dispositivo 1B (na direção indicada pela seta X1).
Se a ECU 2 for impelida para deslocar na direção indicada pela seta X1, a primeira projeção 13 pressiona o dedo do batente 22 do batente 20 na direção indicada pela seta X1, gerando um momento de curvatura no baten- te 20 em uma direção indicada por uma seta M mostrada na figura 7. Pela ge- ração do momento de curvatura M, uma força Fc é gerada no dedo do batente 22 na direção indicada pela seta X2, ao mesmo tempo em que uma força F0 é gerada no dedo de pressão 21 ao longo do braço de pressão 15.
A força Fd, que é gerada ao longo do braço de pressão 15, gera um componente de força vertical Fe direcionado para a direção indicada pela seta Z2. O componente de força vertical Fe é uma força que é gerada de forma inédita no elemento de pressão 9 pela geração do momento de curva- tura M e que sen/e como uma força para prender a ECU 2 no alojamento de montagem de dispositivo 1B. Desta maneira, mesmo se a ECU 2 for pesada, a estrutura em que o braço do batente 17 tem ambas as extremidades su- portadas permite que a ECU seja presa de forma confiável, já que o compo- nente de força vertical Fe gerado pelo momento de curvatura M é aplicado além da força de retenção Fb que normalmente é aplicada no elemento de pressão 9 (vide figura 4).
Nas primeira e segunda modalidades, a explicação foi feita sobre um caso em que cada um do elemento de pressão 9 e do batente 10 ou 20, como o elemento de retenção, fica disposto em um único local. Entretanto, ca- da um do elemento de pressão 9 e do batente 10 ou 20, como o elemento de retenção, pode ficar disposto em diversos locais. No último caso, quando o bra- ço de pelo menos um par de elementos de retenção dentre os diversos elemen- tos de retenção tiver ambas as extremidades suportadas ao mesmo tempo em que os braços dos outros elementos de retenção são dispostos em cantiléver, é possível realizar às vantagens expostas da presente invenção.
Agora, será descrita uma terceira modalidade da presente in- venção.
Esta modalidade é caracterizada em que o alojamento de mon- tagem de dispositivo inclui melhores elementos de manipulação 50. Cada um dos elementos de manipulação 50 de acordo com esta modalidade é aplicável tanto no elemento de pressão 9 quanto no batente 10 ou 20 das modalidades supramencionadas. Os elementos de manipulação 50 serão explicados sem especificar se cada um dos elementos de manipulação 50 é aplicado no elemento de pressão 9 ou no batente 10 ou 20.
A estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com a terceira modalidade da presente invenção será descrita em relação à figura 8 e à figura 9. Elementos estruturais da terceira modalidade mostrados na figura 8 e na figura 9, que são similares àqueles da primeira e da segun- da modalidades mostradas na figura 1 até figura 7, são indicados por símbo- los similares, e a explicação destes elementos estruturais será omitida.
Esta modalidade é caracterizada em que os elementos de mani- pulação 50 são formados em um alojamento de montagem de dispositivo 1C para prender uma ECU 2 em um espaço aberto 4, e em que cada um dos elementos de manipulação é formado não somente por um braço 51 é um dedo 52, mas também por uma parte manipulável para liberação 53.
O braço 51 é disposto em cantiléver e é configurado para se es- tender de forma oblíqua para baixo até uma posição mais baixa do que a parte de topo 5 do alojamento de montagem de dispositivo 1C. O braço 51 tem o dedo 52 formado em uma extremidade distai deste para ser encaixá- vel com a ECU 2. Quando a atenção é voltada somente para o braço 51 e para o dedo 52 dos elementos de manipulação, cada um dos elementos de manipulação tem substancialmente a mesma estrutura do elemento de pres- são 9 de acordo com as segunda e terceira modalidades.
Cada um dos elementos de manipulação de acordo com a ter- ceira modalidade é caracterizada para ter a parte manipulável para liberação 53 formada em uma extremidade distai adicional do braço disposto em canti- léver 51, isto é, em uma posição à frente do dedo 52. A parte manipulável para liberação 53 é formada em uma forma de f Iange, que se estende ligei- ramente na direção indicada pela seta X1 nesta figura (um comprimento pa- ra facilitar o erguimento).
Embora as respectivas manipuláveis de manipulação de Iibera- ção 53 sejam configuradas para ser substancialmente alinhadas com a parte de topo 5 e com uma parte de base 6 do alojamento nesta modalidade, a respectiva parte manipulável para liberação 53 pode ser configurada para se projetar para o exterior da parte de topo 5 e da parte de base 6, como mos- trado nas linhas tracejadas e pontilhadas na figura 9.
Agora, será explicado como desmontar a ECU 2 do alojamento de montagem de dispositivo 1C da estrutura de montagem de dispositivo eletrônico configurado como descrito anteriormente. A figura 9 mostra uma situação em que a ECU 2 é encaixada nas partes operativas 50, sendo pre- sa no alojamento de montagem de dispositivo 1C. A ECU 2 precisa ser re- movida de um veículo com o propósito de manutenção ou por um outro mo- tivo em alguns casos. Nestes casos, a ECU 2 é desmontada do alojamento de montagem de dispositivo 1C.
O elemento de pressão 9 que inclui somente o braço 15 e o de- do 21 como nas primeira e segunda modalidades precisa ser desencaixado da ECU 2 pelo uso de uma chave de fenda, como explicado em relação à figura 12.
Por outro lado, de acordo com esta modalidade, é possível de- sencaixar as primeira e segunda projeções 13 e 14 dos dedos 52 formados nos elementos de manipulação 50 sem usar uma ferramenta (chave de fen- da), já que a parte manipulável para liberação 53 é formada em cada um dos elementos de manipulação 50. Assim, é possível melhorar a capacidade de manipulação da operação para desmontar a ECU 2 do alojamento de mon- tagem de dispositivo 1C. Também é possível tornar o alojamento de monta- gem de dispositivo 1C menor, já que não é necessário formar o alojamento de montagem de dispositivo 1C para proteger áreas para aceitar uma ferra- menta (chave de fenda).
Nesta modalidade, cada uma das manipuláveis de manipulação de liberação 53 é configurada para ser alinhada com o lado externo da parte de topo 5 ou com a parte de base 6 do alojamento ou para se projetar a par- tir delas, com os dedos 52 sendo encaixados na ECU 2. Por este arranjo, é fácil erguer cada uma das manipuláveis de manipulação de liberação, e é possível melhorar a capacidade de manipulação do alojamento durante a desmontagem da ECU 2 do alojamento.
A íntegra da descrição do Pedido de Patente Japonês 2005- 375073, depositado em 27 de dezembro de 2005, incluindo relatório descriti- vo, reivindicações, desenhos e sumário é aqui incorporada pela referência em sua íntegra.

Claims (6)

1. Estrutura de montagem de dispositivo eletrônico para instalar um dispositivo eletrônico em um espaço aberto formado em um alojamento e para prender o dispositivo eletrônico instalado no espaço aberto por um de- do formado no alojamento, compreendendo: um batente formado no alojamento para ser justaposto com o dedo, o batente sendo configurado para impedir que o dispositivo eletrônico caia do alojamento.
2. Estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com a reivindicação 1, em que o dispositivo eletrônico tem uma projeção formada em um lado deste voltado para o dedo, e em que o batente é confi- gurado para ser encaixável na projeção.
3. Estrutura de montagem de dispositivo eletrônico para instalar e prender um dispositivo eletrônico em um espaço aberto formado em um alojamento compreendendo: diversos elementos de retenção formados no alojamento para ser justapostos entre si, cada um dos elementos de retenção com um dedo formado em um braço deste para ser encaixável no dispositivo eletrônico; e o braço de pelo menos um dos elementos de retenção com ambas as extremidades suportadas, e o braço do outro elemento de retenção ou os braços dos outros elementos de retenção sendo dispostos em cantiléver.
4. Estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com a reivindicação 3, em que o dispositivo eletrônico tem respectivas proje- ções formadas nos respectivos lados deste voltados para os respectivos de- dos, e em que os respectivos elementos de retenção são configurados para ser encaixáveis na respectiva projeção.
5. Estrutura de montagem de dispositivo eletrônico para prender um dispositivo eletrônico em um alojamento pelo encaixe do dispositivo ele- trônico em um elemento de retenção formado no alojamento quando o dis- positivo eletrônico for instalado em um espaço aberto formado no alojamen- to, compreendendo: o elemento de retenção sendo formado por um dedo encaixável no dispositivo eletrônico, um braço disposto em cantiléver para impelir elasti- camente o dedo na direção do dispositivo eletrônico, e uma parte manipulá- vel para liberação configurada para desencaixar o dedo do dispositivo ele- trônico pela manipulação da parte manipulável para liberação a partir do ex- terior do alojamento.
6. Estrutura de montagem de dispositivo eletrônico de acordo com a reivindicação 5, em que a parte manipulável para liberação é formada em uma parte do braço mais próxima de uma extremidade distai do braço do que o dedo, e em que a parte manipulável para liberação é configurada para ser alinhada corri um lado externo do alojamento ou para se projetar a partir dele, com o dedo sendo encaixado no dispositivo eletrônico.
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