BRPI0413056B1 - Conjunto de seringa com mecanismo de desabilitação - Google Patents

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barrel
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syringe assembly
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Suresh P R Samuel
Chad Smith
Richard James Caizza
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Becton Dickinson Co
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Description

"CONJUNTO DE SERINGA COM MECANISMO DE DESABILITAÇÃO" ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito a conjuntos de seringa e, particularmente, a conjuntos de seringa gue têm um mecanismo de desabilitação automática.
Em todo o mundo, o múltiplo uso de produtos de se- ringa hipodérmica que se destinam a apenas uma utilização é determinante no abuso de drogas e na transmissão de doenças contagiosas. Usuários de droga intravenosa que rotineiramen- te compartilham e reutilizam seringas são uma principal pre- ocupação em alguns parses onde o uso repetido de produtos de seringa durante programas de imunização de massa podem ser responsáveis pela disseminação de muitas doenças. A reutili- zação de conjuntos de seringa hipodérmicas descartáveis é também determinante na disseminação de abuso de drogas, mes- mo na ausência de infecção ou doença.
Muitas tentativas têm sido feitas para remediar este problema. As mais notáveis são contribuições anteriores que se basearam em um ato especifico de destruir a seringa apos a utilização, tanto usando um dispositivo destrutivo como provendo um conjunto de seringa com zonas frágeis, de maneira tal que a seringa possa se tornar inoperável pela aplicação de força. Outras tentativas envolvem a inclusão de estrutura que permite a destruição ou derrota da função da seringa por um ato consciente do usuário da seringa. Embora muitos desses dispositivos funcionem muito bem, eles exigem a pretensão especifica do usuário seguida pelo verdadeiro ato de destruir ou tornar a seringa inoperável. Esses dispo- sitivos não são efetivos com um usuário que tem a pretensão especifica de reutilizar a seringa hipodérmica. Dessa manei- ra, existe uma necessidade de uma seringa hipodérmica des- cartável que, depois do uso, se torne inoperável ou incapaz de ser mais usada de forma automática sem nenhum ato adicio- nal por parte do usuário. A função automática é muito difí- cil de prover em virtude de o mecanismo para tornar a serin- ga inoperável não poder impedir seu enchimento ou uso em condições normais.
Uma seringa descartável que se desabilita automa- ticamente depois da injeção está preceituada na patente U.S. no 4.973.310 de Kosinski. Esta seringa contém um elemento de trava posicionado no barril da seringa entre a haste do êm- bolo e a superfície interna do barril. Em uso, a seringa permite ao usuário extrair uma quantidade pré-selecionada de medicação para a câmara do barril e entregar esta medicação, tal como por injeção, ao paciente. Qualquer tentativa de sa- car o êmbolo para usar a seringa uma segunda vez fará com que o elemento de trava se encaixe na superfície interna do barril da seringa para impedir movimento proximal da haste do êmbolo.
Persiste uma necessidade de uma seringa descartá- vel que permita um número pré-selecionado de cursos da haste do êmbolo antes de o mecanismo de desabilitação automática ativar. Por exemplo, quatro cursos do êmbolo podem ser exi- gidos para completar o processo de injeção. Tal como quando o conjunto de seringa é usado para extrair um diluente para o barril da seringa, dispensar o diluente em um frasco con- tendo a substância a ser reconstituída, extrair de volta a medicação reconstituída na seringa e em seguida entregar os conteúdos da seringa ao paciente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um conjunto de seringa operável que tem uma estru- tura de desabilitação passiva inclui um barril que tem uma parede lateral cilíndrica com uma superfície interna que de- fine uma câmara para reter fluido, uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai que inclui uma parede distai que tem uma passagem através dela em comunicação fluídica com a câmara. É provida uma haste do êmbolo oca alongada que tem uma extremidade proximal, uma extremidade distai aberta e uma superfície interior. Um batente tem um elemento de ve- dação de forma circular que tem uma superfície periférica que forma uma vedação com a superfície interna do barril e um componente do cubo que se projeta proximalmente a partir do elemento de vedação. Um elemento de trava interage entre o batente e a haste do êmbolo. 0 elemento de trava inclui uma parte do corpo central que tem pelo menos uma perna apoiada em balancim que se estende distalmente para fora da parte do corpo, em que a perna inclui uma extremidade livre protuberante afiada direcionada para fora para encaixar a superfície interna do barril. 0 elemento de trava é conecta- do de forma móvel na cubo do batente e conectado de forma móvel na superfície interna da haste do êmbolo. É provida uma estrutura para indexar o elemento de trava distalmente na haste do êmbolo durante o movimento proximal da haste do êmbolo para extrair fluido para a câmara e para indexar o elemento de trava distalmente na cubo do batente durante o movimento direcionado distalmente da haste do êmbolo para entregar fluido da câmara através da passagem e mecanismo para encaixar o elemento de trava na superfície interna da parede lateral do barril para impedir reutilização do con- junto de seringa. A estrutura para encaixar o elemento de trava na superfície interna da parede lateral do barril pode incluir uma abertura na extremidade distai da haste do êmbolo para diminuir o comprimento axial da área da superfície interior da abertura para permitir que a extremidade livre protube- rante afiada se projete para fora além da haste do êmbolo e para dentro da superfície interna do barril. A estrutura para indexar inclui pelo menos um de- tentor na superfície interior da extremidade distai da haste do êmbolo, pelo menos um detentor do cubo na cubo e pelo me- nos um braço apoiado em balancim no batente que tem uma ner- vura que se estende para fora próxima à sua extremidade li- vre dimensionada para se encaixar em um recesso na superfí- cie interna da haste do êmbolo. A estrutura de indexação in- clui adicionalmente um elemento de trava que tem pelo menos um elemento tipo dedo que se estende para dentro de uma abertura na parte do corpo central do elemento de trava. 0 elemento de trava fica posicionado com sua extremidade livre protuberante afiada fazendo contato com a superfície interi- or da haste do êmbolo proximalmente ao pelo menos um deten- tor e o componente do cubo fica posicionado na abertura do elemento de trava, em que pelo menos um elemento tipo dedo está fazendo contato com o componente e cubo proximalmente ao pelo menos um detentor do cubo, e a nervura que se esten- de para fora fica posicionada no recesso da haste do êmbolo. 0 conjunto de serinqa pode ser confiqurado de ma- neira tal que pelo menos um detentor na haste do êmbolo in- clua dois detentores espaçados axialmente e o pelo menos um detentor no cubo inclua dois detentores do cubo espaçados axialmente, de maneira tal que a haste do êmbolo possa se mover distalmente uma ou duas vezes antes de o movimento proximal da haste do êmbolo fazer com que o elemento de tra- va encaixe a superfície interna do barril, dependendo da po- sição inicial do elemento de trava no momento do uso. Os dois detentores espaçados axialmente na haste do êmbolo po- dem incluir dois deqraus espaçados axialmente, cada qual tendo uma superfície obtusa na sua extremidade distai que se estende para dentro a partir da superfície interior da haste do êmbolo. Os dois detentores espaçados axialmente podem in- cluir cada qual uma superfície inclinada que se estende pro- ximalmente para dentro, e uma superfície obtusa em uma ex- tremidade distai de cada uma das superfícies inclinadas que se estende radialmente para dentro. A pelo menos uma perna apoiada em balancim do ele- mento de trava pode incluir duas pernas apoiadas em balancim posicionadas em lados opostos da parte do corpo central. 0 batente pode incluir adicionalmente duas projeções de carne radiais posicionadas para fazer contato e forçar as duas pernas apoiadas em balancim para fora, quando uma força ex- cessiva direcionada proximalmente for aplicada na haste do êmbolo em uma tentativa de superar o encaixe do elemento de trava com a superfície interna do barril. 0 pelo menos um braço apoiado em balancim do ba- tente pode incluir dois braços apoiados em balancim posicio- nados em lados opostos do cubo, e o dito pelo menos um re- cesso na superfície interna da haste do êmbolo pode incluir dois recessos posicionados em lados opostos da haste do êm- bolo e configurados para receber as nervuras que se estendem para fora dos dois braços apoiados em balancim. 0 barril da seringa pode incluir adicionalmente uma ponta alongada que se estende distalmente da parede dis- tai e que tem uma passagem através dela em comunicação fluí- dica com a câmara do barril da seringa. 0 conjunto de serin- ga pode também incluir uma cânula de agulha que tem uma ex- tremidade distai, uma extremidade proximal e uma câmara de pressão através dela, em que a extremidade proximal da cânu- la da agulha é conectada na extremidade distal do barril da seringa de maneira tal que a câmara de pressão fique em co- municação fluídica com a passagem do barril. 0 conjunto de seringa pode incluir um elemento de trava feito de chapa me- tálica, tal como aço inoxidável. Adicionalmente, o batente e todos seus elementos podem ser formados integralmente de ma- terial termoplástico.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em elevação lateral do con- junto de seringa da presente invenção. A Figura 2 é uma vista de extremidade elevacional lateral da extremidade proximal do conjunto de seringa da Figura 1. A Figura 3 é uma vista seccional transversal do conjunto de seringa da Figura 1 feita ao longo da linha 3-3. A Figura 4 é uma vista em perspectiva da haste do êmbolo do conjunto de seringa vista de sua extremidade dis- tai . A Figura 5 é uma vista em perspectiva do elemento de trava do conjunto de seringa visto de sua extremidade distai. A Figura 6 é uma vista em perspectiva do grampo de trava visto de sua extremidade proximal. A Figura 7 é uma vista em perspectiva do batente do conjunto de seringa visto de sua extremidade distai. A Figura 8 é uma vista em perspectiva do batente visto de sua extremidade proximal. A Figura 9 é uma vista elevacional lateral explo- dida do conjunto do êmbolo A Figura 10 é uma vista seccional transversal do conjunto do êmbolo da Figura 9 feita ao longo da linha 10- 10. A Figura 11 é uma vista seccional transversal par- cial ampliada do conjunto de seringa da Figura 1 feita ao longo da linha 3-3 mostrando o conjunto de seringa antes do uso. A Figura 11A é uma vista seccional transversal parcial ampliada similar à Figura 11, mas rotacionada 90 °. A Figura 12 é uma vista seccional transversal par- ciai ampliada do conjunto de seringa da Figura 1 feita ao longo da linha 3-3 mostrando o conjunto de seringa depois de um primeiro curso de aspiração. A Figura 12A é uma vista seccional transversal parcial ampliada da Figura 12, mas rotacionada 90 °. A Figura 13 é uma vista seccional transversal par- cial ampliada do conjunto de seringa da Figura 1 feita ao longo da linha 3-3 mostrando o conjunto de seringa durante um primeiro curso de dispensação. A Figura 13A é uma vista seccional transversal parcial ampliada similar à Figura 13, mas rotacionada 90 °. A Figura 14 é uma vista seccional transversal par- cial ampliada do conjunto de seringa da Figura 1 feita ao longo da linha 3-3 mostrando o conjunto de seringa no inicio de um segundo curso de aspiração. A Figura 14A é uma vista seccional transversal parcial ampliada similar à Figura 14, mas rotacionada 90 °. A Figura 15 é uma vista seccional transversal par- cial ampliada do conjunto de seringa da Figura 1 feita ao longo da linha 3-3 mostrando o conjunto de seringa depois de um segundo curso de dispensação. A Figura 15A é uma vista seccional transversal parcial ampliada similar à Figura 15, mas rotacionada 90 °. A Figura 16 é uma vista seccional transversal par- cial ampliada do conjunto de seringa da Figura 1 feita ao longo da linha 3-3 mostrando uma posição dos componentes in- ternos no caso de uma tentativa de remover a haste do êmbolo depois do segundo curso de dispensação. A Figura 16A é uma vista seccional transversal parcial ampliada similar à Figura 16, mas rotacionada 90 o. A Figura 17 é uma vista seccional transversal par- cial ampliada similar ao conjunto de seringa da Figura 16 mostrando a interação da estrutura adicional para impedir reutilização. A Figura 17A é uma vista seccional transversal parcial ampliada similar à Figura 17, mas rotacionada 90 °. A Figura 18 é uma vista seccional transversal par- cial ampliada similar ao conjunto de seringa da Figura 17 mostrando uma descontinuidade no barril da seringa para en- caixar o elemento de trava.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A presente invenção está voltada para um conjunto de seringa gue tem um mecanismo de desabilitação passiva. 0 mecanismo de desabilitação permite dosagens variáveis pelo conjunto de seringa e permite um número selecionado de ci- clos ou curso da haste do êmbolo ante de ser automaticamente desabilitada. Em uma modalidade preferida, o mecanismo de desabilitação fornece dois ciclos de aspiração e dois de dispensação antes de ser automaticamente desabilitado. 0 conjunto permite a aspiração e dispensação de um volume se- lecionado de um diluente em um frasco para reconstituir um medicamento, agente farmacêutico ou outra substância e em seguida a aspiração da substância reconstituída de volta pa- ra a seringa. Um volume selecionado da substância reconsti- tuída pode ser injetado ou entregue a um paciente, onde o volume da substância gue é entregue pode ser o mesmo ou di- ferente do volume da substância aspirada no barril da serin- ga. A seringa é automaticamente desabilitada depois do curso injeção ou entrega retraindo-se a haste do êmbolo, o gue ativa o mecanismo de desabilitação. 0 mecanismo de desabilitação é atuado pelo movi- mento axial da haste do êmbolo em relação ao barril da se- ringa e ao batente, movendo a haste do êmbolo na direção de aspiração. 0 batente é acoplado à haste do êmbolo para per- mitir movimento axial limitado do batente em relação à haste do êmbolo. 0 mecanismo de desabilitação se move através de uma série de estágios invertendo a direção do movimento axi- al da haste do êmbolo em relação ao batente para mover o me- canismo de uma maneira escalonada para a posição de desabi- litação. A posição de desabilitação do mecanismo é obtida pelo movimento relativo entre a haste do êmbolo e o batente, e não depende da posição do batente dentro do barril da se- ringa ou da extensão do curso pelo batente. Desta maneira, o conjunto de seringa pode dispensar um volume desejado do me- dicamento ou outra substância, e o mecanismo de desabilita- ção pode ser atuado depois do curso de dispensação final ou injeção, independente da posição do batente no barril da se- ringa. Atuando no mecanismo de desabilitação, o batente não pode ser retraído para aspirar uma substância para o barril da seringa, mas permite gue gualguer substância remanescente no barril da seringa seja dispensada.
Referindo-se aos desenhos, o conjunto de seringa 100 gue tem um mecanismo de desabilitação inclui um barril da seringa 102 e um conjunto do êmbolo 104. O barril 102 in- clui uma parede lateral cilíndrica 106 que tem uma superfí- cie interna 107 que define uma câmara 109 para reter fluido, uma extremidade proximal aberta 113 e uma extremidade distai 115 que inclui uma parede distai 117 que tem uma passaqem 119 através dela em comunicação fluídica com a câmara. Nesta modalidade, a parede distal do barril inclui uma ponta alon- qada que se estende distalmente dela e que tem uma passaqem em comunicação fluídica com a passaqem na parede distai.
Nesta modalidade, o barril 102 também inclui uma cânula da aqulha 170 que tem uma extremidade proximal 171, uma extre- midade distai 172 e uma câmara de pressão 173 através delas. A extremidade proximal da cânula da aqulha é anexada na pon- ta alonqada 103, de maneira tal que a câmara de pressão da cânula d aqulha fique em comunicação fluídica com a passaqem 119 no barril. O conjunto do êmbolo 104 inclui uma haste do êmbo- lo oca alonqada 108, um batente 128 e um elemento de trava 130. A haste do êmbolo 108 inclui uma extremidade proximal 111, uma extremidade distai aberta 110 e uma superfície in- terior 116 e pelo menos uma abertura ou recesso 114 na su- perfície interior na extremidade distai da haste do êmbolo. O recesso inclui uma face distai 121. Nesta modalidade, existem dois recessos 114 que têm faces distais 121. A su- perfície interior na extremidade distai da haste do êmbolo inclui pelo menos um detentor. Nesta modalidade, o pelo me- nos um detentor na superfície interior da extremidade distai da haste do êmbolo inclui quatro detentores axialmente espa- çados 118, com dois detentores em cada lado da haste do êm- bolo. Cada par de detentores é modelado para formar degraus axialmente espaçados 120, com cada degrau tendo uma superfí- cie obtusa 122 em sua extremidade distai gue se estende para dentro a partir da superfície interior da haste do êmbolo. O batente 128 inclui um elemento de vedação de forma circular 144 gue tem uma superfície periférica 145 formando uma vedação com a superfície interna do barril. Um componente do cubo 134 se estende proximalmente a partir do elemento de vedação e inclui pelo menos um detentor do cubo e, nesta modalidade, contém dois detentores do cubo 136. Pe- lo menos um braço apoiado em balancim se estende proximal- mente ao elemento de vedação e, nesta modalidade, existem dois braços apoiados em balancim 140 gue se estende proxi- malmente a partir do elemento de vedação. Cada um dos braços apoiados em balancim inclui uma nervura gue se estende para fora 142. A nervura é dimensionada para se encaixar no re- cesso 114 da haste do êmbolo. Os detentores do cubo espaça- dos axialmente 136 incluem cada gual uma superfície inclina- da 137 gue se estende proximalmente para dentro e uma super- fície obtusa 138 na extremidade distai de cada uma das su- perfícies inclinadas. O batente é de preferência formado in- tegralmente e/ou a superfície de vedação periférica nele po- de ser feita de materiais elastoméricos, tais como elastôme- ros termoplásticos, borracha natural, borracha sintética e combinações destas. O elemento de trava 130 inclui uma parte do corpo central 148 gue tem uma abertura 152 através dela e pelo me- nos uma perna apoiada em balancim 150 que se estende distal- mente para fora da parte do corpo e pelo menos um elemento tipo dedo 154 que se estende para dentro da abertura. Nesta modalidade, pelo menos duas pernas apoiadas em balancim, com cada uma das pernas apoiadas em balancim tendo uma extremi- dade livre protuberante afiada 155 direcionada para fora pa- ra encaixar a superfície interna do barril. A confiquração da extremidade livre protuberante afiada 155 pode ter qual- quer configuração capaz de encaixar a superfície interna do barril, tal como uma aresta viva ou um ou mais dentes pontu- dos e similares. O elemento de trava pode ser feito de uma variedade de materiais, ou combinações de materiais, entre- tanto, é preferível ter as extremidades livres pronunciadas feitas de metal, e é também preferível que todo o elemento de trava seja formado integralmente de chapa metálica, tal como aço inoxidável.
Nesta modalidade preferida, o conjunto do êmbolo 104 é montado inserindo-se o elemento de trava 130 na extre- midade distai da haste do êmbolo 108. O cubo 134 do batente 128 é então inserido na extremidade distai da haste do êmbo- lo através da abertura 152 do elemento de trava 130, de ma- neira tal que pernas apoiadas em balancim 150 se estendam em direção ao elemento de vedação de forma circular 144 do ba- tente da maneira ilustrada nas Figuras 9 e 10.
Conforme será explicado com mais detalhes a se- guir, o conjunto do êmbolo é então inserido no barril 102 através de uma extremidade proximal aberta 113 até a posição inicial ilustrada nas Figuras 11 e 11A. Na posição inicial do elemento da seringa, o elemento de trava 130 fica posici- onado com suas extremidades livres protuberantes afiadas 155 fazendo contato com a superfície interior da haste do êmbolo proximalmente aos degraus espaçados axialmente 120. O compo- nente do cubo 134 fica posicionado na abertura 152 do ele- mento de trava 130 de maneira gue os elementos tio dedo 154 façam contato com o componente do cubo proximalmente aos de- tentores do cubo 136. Nervuras gue se estendem para fora 142 de braços apoiados em balancim 140 ficam posicionadas nos recessos 114 na haste do êmbolo. As nervuras 142 são confi- guradas para complementar os recessos 114 para permitir o movimento axial limitado do batente em relação à haste do êmbolo. O batente 128 inclui adicionalmente elemento de es- tabilização 146 posicionado proximalmente em relação ao ele- mento de vedação 144 e tem uma dimensão externa complementar à outra dimensão do elemento de vedação, mostrado na Figura 11A, o componente de estabilização 146 tem uma dimensão ex- terna para fazer contato com a superfície interna do barril da seringa e fica espaçado do elemento de vedação 144 para assistir na estabilização do batente 128 de forma a manter o batente e o componente do cubo 13 4 em uma orientação subs- tancialmente paralela ao eixo do barril da seringa. Na posi- ção ilustrada nas Figuras 11 e 11A, o conjunto de seringa 100 está pronto para uso para extrair líguido para a câmara do barril.
Conforme será mostrado a seguir, a operação do conjunto do êmbolo desta modalidade inclui um primeiro curso de aspiração seguido por um primeiro curso de dispensação, um segundo curso de aspiração e um curso de dispensação fi- nal, depois do que a seringa é desabilitada. Os elementos de desabilitação impedem ou inibem o movimento do batente 128 em uma direção de aspiração proximal, limitando assim a fun- ção do conjunto de seringa a uma única utilização. 0 número máximo de cursos sendo limitado por um número de detentores posicionados axialmente na haste do êmbolo e pelo número de detentores do cubo posicionados axialmente no batente. En- tretanto, o verdadeiro número de cursos que a seringa pode ter será determinado pela posição do elemento de trava em relação aos detentores na haste do êmbolo e dos detentores do batente no momento da primeira utilização. Por exemplo, uma seringa com dois detentores do êmbolo e dois detentores do batente pode ser suprida ao usuário final como uma serin- ga capaz de dois cursos ou quatros cursos. Isto é um recurso importante da presente invenção, uma vez que um único con- junto de seringa pode ser provido com diferentes limitações de cursos antes da desabilitação. 0 conjunto de seringa pode agora ser usado para remover liquido, tal como diluente de água estéril para a câmara do barril aplicando uma força direcionada proximal- mente com uma pressão do polegar 123 na extremidade proximal da haste do êmbolo segurando ao mesmo tempo o barril da se- ringa. Conforme ilustrado nas Figuras 12 e 12A, isto faz com que a haste do êmbolo se mova proximalmente em relação ao batente até que as extremidades livres das pernas apoiadas em balancim 150 se movam distalmente ao longo da superfície interna 116 da haste do êmbolo e se encaixe por pressão além da superfície obtusa 122 dos degraus axialmente espaçados mais proximais 120. Também, durante este primeiro curso de aspiração, nervuras que se estendem para fora 142 encaixam a superfície distai 121 dos recessos 114 na haste do êmbolo, conforme mais bem ilustrado na Figura 12A. Quando as nervu- ras 142 encaixarem a superfície distai 121, o batente é ex- traído proximalmente em relação ao barril à medida que a haste do êmbolo se move. O batente se move agora proximal- mente, pela ação da haste do êmbolo, até que o volume dese- jado de líquido esteja na câmara, da maneira determinada pe- lo usuário. O diluente líquido na câmara pode agora ser des- carregado em um frasco de medicação seco, tal como medicação liofilizada, para reconstituição. Este primeiro curso de dispensação é obtido movendo a haste do êmbolo em uma dire- ção distai, segurando ao mesmo tempo o barril. Um flange do barril 124 é provido na extremidade proximal do barril para ajudar controlar o movimento do barril durante o uso do con- junto de seringa. Conforme mais bem ilustrado nas Figuras 13 e 13A, à medida que a haste do êmbolo se move distalmente, o elemento de trava 130 se move com a haste do êmbolo arras- tando o elemento de trava com ele de maneira tal que os ele- mentos tipo dedo 154 no elemento de trava deslizem do deten- tor do cubo mais proximal para o mais distai subindo a su- perfície inclinada 137 e caindo no segundo detentor. Quando a haste do êmbolo fizer contato com o batente, o batente co- meçará se mover em uma direção distai juntamente com a haste do êmbolo para descarregar diluente líquido da câmara, por exemplo, em um frasco de medicação liofilizada.
Quando o diluente e a medicação liofilizada forem misturados, o conjunto de seringa da presente invenção pode então ser usado para extrair a medicação reconstituída pron- ta para ser injetada na câmara do barril da seringa, confor- me mais bem ilustrado nas Figuras 14 e 14A, aplicando uma força direcionada proximalmente para a haste do êmbolo, man- tendo ainda o barril da seringa. A força direcionada proxi- malmente fará com que a haste do êmbolo se mova em uma dire- ção proximal enquanto o elemento de trava 130 permanece re- lativamente estacionário por causa de sua conexão com o de- tentor do cubo no batente. O movimento proximal do êmbolo faz com que o elemento de trava se mova distalmente ao longo da superfície interna da haste do êmbolo, de maneira tal que a extremidade livre protuberante afiada 155 das pernas apoi- adas em balancim se movam dos degraus axialmente espaçados mais proximais 120 na haste do êmbolo para os segundos de- graus axialmente espaçados mais distais 120. O movimento proximal da haste do êmbolo também faz com que as nervuras que se estendem para fora 142 dos braços apoiados em balan- cim 140 encaixem as superfícies distais 121 dos recessos 114 da haste do êmbolo, de maneira tal que o batente se mova agora proximalmente com a haste do êmbolo, extraindo a medi- cação reconstituída para a câmara do barril da seringa em uma quantidade determinada pelo usuário. Uma vantagem da presente invenção é que a quantidade de medicação extraída na câmara e, portanto, a quantidade máxima de medicação que pode ser liberada, é determinada pelo usuário no momento da utilização, e não pela colocação dos componentes no momento da fabricação. 0 conjunto de seringa da presente invenção está agora pronto para um segundo e último curso de dispensação que está mais bem ilustrado nas Figuras 15-15A. A medicação é entregue ao paciente aplicando uma força direcionada dis- talmente para a haste do êmbolo, fazendo com que a haste do êmbolo se mova em uma direção distai em relação ao barril. À medida que a haste do êmbolo avança em uma direção distai, o encaixe das extremidades livres protuberantes afiadas 155 do elemento de trava com as superfícies obtusas mais distais 122 dos degraus axialmente espaçados 120 move o elemento de trava distalmente, de maneira tal que elementos tipo dedo 154 do componente de trava corra sobre a superfície inclina- da mais distai 13 7 dos detentores do cubo distalmente além do detentor do cubo mais distai 136. Quando a haste do êmbo- lo que se move distalmente faz contato com o batente, tanto o batente como a haste do êmbolo se movem em direção à ex- tremidade distal do barril para descarregar os conteúdos da câmara através da passagem. O conjunto de seringa foi agora usado e está pron- to para ser descartado. Qualquer tentativa de mover a haste do êmbolo em uma direção proximal para recarregar o conjunto de seringa para uso adicional fará com que o elemento de trava desabilite a seringa. Especificamente, conforme mais bem ilustrado nas Figuras 16 e 16A, o movimento da haste do êmbolo em uma direção proximal permitirá que a haste do êm- bolo se mova a uma pequena distância até que as extremidades livres protuberantes afiadas 155 do grampo de trava encaixe por pressão depois da extremidade da haste do êmbolo e en- caixe a superfície interna 107 da parede lateral do barril.
Continuidade do movimento proximal do êmbolo será oposta pe- lo encaixe do elemento de trava na superfície interna da pa- rede lateral do barril. Além do mais, conforme ilustrado na Figura 17, a superfície de carne 125 no batente fica posicio- nada para formar as extremidades livres protuberantes afia- das 155 ainda mais para a parede do barril da seringa à me- dida que mais força direcionada proximalmente for usada em uma tentativa de reutilizar indevidamente a seringa. Dessa maneira, uma maior força para puxar a haste do êmbolo para fora do barril da seringa resulta em maior força de encaixe das extremidades livres pronunciadas do elemento de trava no barril. É desejável fornecer uma área recortada 126 na ex- tremidade distai da haste do êmbolo ao longo do caminho das extremidades livres pronunciadas do elemento de trava para suportar o elemento de trava e permitir que ele encaixe a superfície interna do barril. Adicionalmente, a área na ex- tremidade da haste do êmbolo na área em torno do recorte po- de ser configurada para suportar o elemento de trava, de ma- neira tal que, se o usuário extrair acidentalmente a haste do êmbolo uma segunda vez antes de liberar a dose final de medicação, a medicação pode ainda ser entregue, mesmo que as extremidades livres pronunciadas do elemento de trava este- jam tocando o barril, enquanto elas se movem em uma direção distai e são impelidas a não se encaixarem na superfície in- terna do barril pela área recortada da haste do êmbolo. Nes- te caso, a área em torno do recorte suporta e limita o movi- mento e ajuda impedir deformação da extremidade livre protu- berante afiada do elemento de trava.
Está também de acordo com o escopo da presente in- venção fornecer uma descontinuidade tal como um recesso ou projeção na superfície interior do barril, conforme ilustra- do na Figura 18, para melhorar ainda mais o encaixe da ex- tremidade livre protuberante afiada do elemento de trava com a superfície interior do barril. Na Figura 18, o barril da seringa 102 inclui uma descontinuidade na forma de uma pro- jeção direcionada para dentro 127 na superfície interna 107 do barril. Nesta modalidade, a projeção 127 é um anel anular que projeta ao interior do barril e que se estende 360 ° em torno da superfície interna. A descontinuidade pode ser na forma de uma projeção anular, um recesso anular ou uma ou mais projeções ou recessos modelados de forma a encaixar o elemento de trava, todos posicionados dentro do barril de forma a encaixar a extremidade livre protuberante afiada 155 do elemento de trava 130 para aumentar ainda mais a pega do elemento de trava no barril e na superfície interna. O presente conjunto de seringa fornece uma melho- ria em relação a dispositivos da tecnologia anterior permi- tindo que uma dose variável de diluente, escolhida pelo usu- ário no momento da utilização, seja extraída para a seringa, dispensando o diluente em um frasco contendo uma substância a ser reconstituída, extraindo uma quantidade selecionada da substância reconstituída de volta para a seringa e em segui- da entregando os conteúdos da seringa. A quantidade selecio- nada da substância reconstituída pode ser igual ou menor do que o volume total reconstituído, a critério do usuário. 0 conjunto de seringa é automaticamente desabilitado depois do curso de injeção final invertendo a direção do movimento da haste do êmbolo na direção de aspiração. Depois do curso de injeção do êmbolo da seringa, a haste do êmbolo é retraída para ativar o mecanismo de desabilitação para impedir movi- mento axial do batente em direção à extremidade proximal do barril da seringa, impedindo assim que o batente seja remo- vido, e impedindo a reutilização da seringa.
Quando o presente conjunto de seringa tiver dois ou mais detentores no batente e na haste do êmbolo, o número máximo de curso que o conjunto de seringa permite pode ser variado pela posição inicial do elemento de trava em relação aos detentores do batente e pelos detentores da haste do êm- bolo .
Embora várias modalidades tenham sido escolhidas para ilustrar a invenção, percebe-se que mudanças e modifi- cações podem ser feitas sem fugir do escopo da invenção.

Claims (12)

1. Conjunto de seringa operável que tem estrutura de desabilitação passiva, compreendendo: um barril (102) que inclui uma parede lateral ci- líndrica (106) que tem uma superfície interna (107) que de- fine uma câmara (109) para reter fluido, uma extremidade proximal aberta (113) e uma extremidade distai (115) que in- clui uma parede distai (117) que tem uma passagem (119) através dela em comunicação fluidica com a dita câmara; CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma haste do êmbolo oca alongada (108) que tem uma extremidade proximal (111), uma extremidade distai aberta (110) e uma superfície interior (116), pelo menos um recesso (114) na dita superfície interior na dita extremidade distai da dita haste do êmbolo, o dito recesso tendo uma face dis- tai (121), pelo menos um detentor (118) na dita superfície interior na dita extremidade distai da dita haste do êmbolo; um batente (128) que inclui um elemento de vedação de forma circular (144) que tem uma superfície periférica (145) que forma uma vedação com a dita superfície interna do dito barril, um componente do cubo (134) que se projeta pro- ximalmente a partir do dito elemento de vedação, pelo menos um detentor do cubo (136) no dito cubo, pelo menos um braço apoiado em balancim (140) que se estende proximalmente a partir do dito elemento de vedação (144), o dito pelo menos um braço apoiado em balancim tendo uma nervura que se esten- de para fora (142) próxima à sua extremidade livre, a dita nervura sendo dimensionada para se encaixar no dito recesso (114) na dita haste do êmbolo (108); um elemento de trava (130) que inclui uma parte do corpo central (148) que tem uma abertura (152) através dela, pelo menos uma perna apoiada em balancim (150) que se esten- de distalmente para fora da dita parte do corpo, e pelo me- nos um elemento tipo dedo (154) que se estende proximalmente para dentro da dita abertura (152), a dita pelo menos uma perna (150) tendo uma extremidade livre protuberante afiada (155) direcionada para fora para encaixar a dita superfície interna do dito barril; o dito elemento de trava (130) sendo posicionado com a dita extremidade livre protuberante afiada (155) que faz contato com a dita superfície interior (116) da dita haste do êmbolo proximalmente ao dito pelo menos um deten- tor, o dito componente do cubo (134) sendo posicionado na dita abertura (152) do dito elemento de trava em que o dito pelo menos um elemento tipo dedo (154) está fazendo contato com o dito cubo proximalmente ao dito pelo menos um detentor do cubo (136), e a dita nervura que se estende pra fora (142) sendo posicionada no dito recesso (114) da dita haste do êmbolo (108), de maneira tal que, aplicando uma força di- recionada proximalmente na dita haste do êmbolo enquanto re- tendo o dito barril, faz com que a dita haste do êmbolo se mova proximalmente em relação ao dito batente até que a dita extremidade livre da dita perna apoiada em balancim (150) se mova distalmente ao lonqo da dita superfície interna da dita haste do êmbolo para o dito pelo menos um detentor (118) e a dita nervura que se estende para fora (142) no dito braço apoiado em balancim encaixe a dita face distai (121) do dito recesso (114) para mover o dito batente em uma direção pro- ximal a uma distância selecionada, e subseqüentemente apli- cando uma força direcionada distalmente na dita haste do êm- bolo (108) para descarregar fluido da dita câmara através da dita passagem faz com que a dita haste do êmbolo se mova em uma direção distai ao longo do dito elemento de trava (130) por causa de seu encaixe com o dito pelo menos um detentor, até que o dito elemento tipo dedo do dito elemento de trava corra sobre o dito pelo menos um detentor do cubo e faça contato com o dito pelo menos um detentor do cubo (136) e a dita haste do êmbolo faça contato com o dito batente (128) para mover o dito batente distalmente para descarregar flui- do da dita câmara, depois do que a aplicação de uma força direcionada proximalmente na dita haste do êmbolo faz com que a dita haste do êmbolo se mova proximalmente até que a dita extremidade livre protuberante afiada (155) da dita perna apoiada em balancim (150) se mova distalmente ao longo da dita superfície interna além da dita extremidade distai (110) da dita haste do êmbolo (108), de maneira tal que a dita extremidade livre protuberante afiada (155) da dita pe- lo menos uma perna apoiada em balancim (150) encaixe o dito lado de dentro do barril para ajudar prevenir movimento pro- ximal do dito batente para tornar o dito conjunto de seringa inutilizável.
2. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito pelo menos um detentor (118) na dita haste do êmbolo (108) inclui dois de- tentores espaçados axialmente (120) e o dito pelo menos um detentor (136) no dito cubo (134) inclui dois detentores do cubo espaçados axialmente (136), de maneira tal que a dita haste do êmbolo possa se mover distalmente duas vezes antes de o movimento proximal da dita haste do êmbolo (108) fazer com que o dito elemento de trava (130) encaixe a dita super- fície interna do dito barril.
3. Conjunto de serinqa, de acordo com a reivindi- cação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que os dois detentores espaçados axialmente (118) na dita haste do êmbolo incluem dois deqraus espaçados axialmente (120) cada um tendo uma superfície obtusa (122) na sua extremidade distai que se es- tende para dentro a partir da dita superfície interior.
4. Conjunto de serinqa, de acordo com a reivindi- cação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos dois deten- tores do cubo espaçados axialmente (136) incluem cada qual uma superfície inclinada (137) que se estende proximalmente para dentro e uma superfície obtusa (128) em uma extremidade distai de cada uma das ditas superfícies inclinadas que se estendem radialmente para dentro.
5. Conjunto de serinqa, de acordo com a reivindi- cação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma perna apoiada em balancim (150) do dito elemento de trava (130) inclui duas pernas apoiadas em balancim posicionadas em la- dos opostos da dita parte do corpo central (148), e dois de- tentores espaçados axialmente adicionais são providos na di- ta haste do êmbolo opostos aos ditos dois detentores espaça- dos axialmente (118).
6. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmen- te duas projeções radiais (125) no dito batente (128) posi- cionadas para encaixar e forçar as ditas duas pernas apoia- das em balancim (150) para fora, quando força excessiva di- recionada proximalmente for aplicada na dita haste do êmbolo (108) em uma tentativa de superar o dito encaixe do elemento de trava da dita superfície interna do dito barril.
7. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito pelo menos um braço apoiado em balancim (140) do dito batente inclui dois braços apoiados em balancim em lados opostos do dito cubo (134), e o dito pelo menos um recesso (114) na dita superfí- cie interna da dita haste do êmbolo (108) inclui dois reces- sos posicionados em lados opostos da dita haste do êmbolo e posicionados para receber as ditas nervuras que se estendem para fora (142) dos ditos braços apoiados em balancim (140).
8. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que tem uma descontinui- dade (127) na dita superfície interna da dita parede lateral do barril posicionada para encaixar a dita extremidade livre protuberante afiada (155) do dito elemento de trava (130) quando a dita extremidade fizer contato com a dita superfí- cie interna do dito barril.
9. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita parede distai do dito barril inclui adicionalmente uma ponta alongada (103) que se estende distalmente dela que tem uma passagem em comunicação fluídica com a dita passagem na dita parede distai (117).
10. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmen- te uma cânula da agulha (170) que tem uma extremidade dis- tai, uma extremidade proximal e uma câmara de pressão atra- vés dela, a dita extremidade proximal da dita cânula da agu- lha sendo conectada na dita extremidade distai (115) do dito barril, de maneira tal que a dita câmara de pressão fique em comunicação fluidica com a dita passagem.
11. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito elemento de trava (130) é feito de chapa metálica.
12. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindi- cação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito batente (138) é formado integralmente de material termoplástico.
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