BRPI0406423B1 - aço inoxidável duplex e seu método de produção. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "AÇO INOXI- DÁVEL DUPLEX E SEU MÉTODO DE PRODUÇÃO".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um aço inoxidável duplex que é excelente em resistência à corrosão em água salgada. Esse aço é usado para tubos de aço, chapas de aço e similares, tais como tubulação para tro- ca de calor, tubulação ou estruturas para uma fábrica química, linhas de tu- bulação, armação ou tubulação de poços de petróleo, e tubos umbilicais (tu- bulação de controle para um campo de petróleo submarino). Antecedente da Invenção
Convencionalmente, embora o óleo bruto e o gás natural perfu- rados em campos petrolíferos submarinos e similares tenham sido afastados devido a ambientes de trabalho severos, as recentes condições apertadas de energia causaram uma situação na qual o óleo bruto e o gás natural de- vam ser utilizados. Portanto, a demanda para aço inoxidável que seja exce- lente em resistência à corrosão por pite, particularmente o aço inoxidável duplex, está aumentando como um material para tubos de aço ou outras es- truturas usadas em água salgada.
Um assim chamado aço inoxidável superduplex que é melhora- do na resistência à corrosão por pite porque contém W além do ajuste dos teores de Cr, Mo e N (nitrogênio), que são geralmente eficazes para melho- rar a resistência à corrosão por pite do aço inoxidável duplex, está descrito no Documento de Patente 1. Ele sugere que um índice, mostrando a resis- tência à corrosão por pite do aço inoxidável duplex, PREW da equação (B) a seguir contendo W, além do PRE (equivalente de resistência à corrosão por pite) da equação (A) a seguir.
O índice de resistência à corrosão por pite PRE ou PREW é a- justado para não menos que 35 no aço inoxidável duplex geral e para não menos de 40 no aço inoxidável superduplex. Técnicas convencionais para melhorar a resistência à corrosão por pite foram executadas com base em quanto o índice de resistência à corrosão por pite PRE ou PREW pode ser aumentado. PRE = Cr + 3,3 Mo + 16 N (nitrogênio) (A)
PREW = Cr + 3,3 (Mo + 0,5 W) + 16 N (nitrogênio) (B)
Nas equações (A) e (B)1 cada símbolo químico mostra o teor de cada elemento (% em massa).
A influência da resistência à corrosão por pite de inclusões não metálicas não foi examinada no aço inoxidável duplex. Entretanto, em rela- ção à resistência à corrosão por pite do aço inoxidável austenítico, é sabido que os sulfetos de Mn são mais prejudiciais à resistência à corrosão por pite, e seus óxidos são prejudiciais conforme descrito no documento não patentá- rio 1.
Inclusões com base oxida contidas em aços inoxidáveis são ge- ralmente óxidos compostos tais como óxido de Al (AI2O3), óxido de Si (SiO2), oxido de Cr (Cr2O3). Esses óxidos foram assumidos como não tendo influên- cia na corrosão por pite porque eles dificilmente se dissolvem em soluções aquosas, a assim chamada insolubilidade. Por outro lado, embora Ca e Mg, e também S, que são elementos de impureza no produto de aço, devem es- tar contidos nesses óxidos, a influência desses elementos na resistência à corrosão por pite não foi nunca examinada.
[Documento de patente 1] Patente japonesa aberta ao público No. H05- 132741
[Documento não patentário 1] J. E. Castle e outros, "Studies by Auger Spec- troscopy of Pit Initiation at the site of Inclusions in Stainless Steel", Corrosion Science, Volume 30, n° 4/5, pg. 409. Sumário da Invenção
Em anos recentes, a aplicação de aço inoxidável duplex em am- bientes corrosivos severos tais como ambiente de água salgada de alta tem- peratura tem aumentado. Por exemplo, em um teste de corrosão simulando tal condição severa, um teste de cloreto férrico a 80°C, uma resistência à corrosão por pite suficiente não pode ser necessariamente obtida mesmo no caso do aço inoxidável superduplex. Apenas o ajuste dos teores de Cr, Mo e N (nitrogênio) e também W ou similar, é freqüentemente insuficiente para a melhoria da resistência à corrosão por pite. Além disso, embora a resistência à corrosão por pite possa de certa forma ser melhorada reduzindo-se os sul- fetos de Mn no aço, mesmo em um aço inoxidável duplex similar ao aço ino- xidável austenítico, a corrosão por pite não pode absolutamente ser evitada.
A presente invenção resolve esse problema, e seu objetivo é fornecer um aço inoxidável duplex capaz de obter estavelmente uma resis- tência satisfatória à corrosão por pite, e um método para a produção do mesmo.
Como resultado de exames detalhados para fatores metalúrgi- cos que afetam a resistência à corrosão por pite do aço inoxidável duplex, os presente inventores descobriram que, além do fator convencional acima mencionado que contribui para a corrosão por pite, mesmo as inclusões com base óxida geradas no processo de fabricação do aço podem afetar signifi- cativamente a resistência à corrosão por pite, se elas contiverem Ca e Mg, e também se contiverem S. O conhecimento obtido pelos estudos dos presen- tes inventores é como a seguir.
Inclusões com base óxida formadas no aço com um teor de Ca de menos de 0,0005% em massa e com um teor de Mg de menos de 0,0001% em massa são compostas principalmente de AI2O3 insolúvel e nun- ca causam corrosão por pite. Inclusões com base óxida formadas com um teor de Ca ou Mg excedendo 0,005% em massa são compostas principal- mente de (Ca1Mg)O, e as corrosão por pite dificilmente começam em tais óxidos.
Entretanto, inclusões com base óxida formadas no aço com um teor de Ca de 0,0005 a 0,005% em massa e um teor de Mg de 0,0001 a 0,005% em massa produzem um estado onde o AI2O3 e o (Ca1Mg)O coexis- tem, e quando essas inclusões de base óxida são formadas adjacentemente, a corrosão por pite está apta a começar em tais óxidos.
Como resultado de vários estudos para esclarecer a causa das corrosão por pite no aço inoxidável duplex contendo 0,0005 a 0,005% em massa de Ca e 0,0001 a 0,005% em massa de Mg, os presentes inventores descobriram que a ocorrência de corrosão por pite depende do tamanho e do número de inclusões óxidas formadas no aço. O S é um elemento inevitavelmente presente no aço, e é impos- sível remover inteiramente o teor nas atuais técnicas de produção de aço. Embora o S deteriore a resistência à corrosão por pite quando contido nas inclusões com base óxida formadas no aço em grandes quantidades, foi tor- nado claro pelos estudos dos presentes inventores que a corrosão por pite pode ser suprimida, mesmo em tais inclusões com base óxida, ajustando-se seu tamanho e seu número.
O aço inoxidável duplex, de um estado desejado de inclusões com base óxida, não pode ser produzido usando-se métodos convencionais de produção de aço ou tratamento térmico. Como resultado de várias pes- quisas, os presentes inventores descobriram que (a) a basicidade da escória na redução, (β) a temperatura de desoxidação e o tempo na panela, e (γ) a razão total de trabalho após o Iingotamento são controlados até uma combi- nação ótima, onde um estado desejado de inclusão com base óxida pode ser obtido, permitindo a produção de aço não convencional de alta sanidade.
A presente invenção foi completada com base na composição química de um produto de aço que seja capaz de assegurar a performance de um aço inoxidável duplex; um estado de inclusões com base óxida capaz de melhorar significativamente a resistência à corrosão por pite, e um pro- cesso de produção para alcançar-se uma sanidade aumentada.
A presente invenção envolve aços inoxidáveis duplex mostrados nas descrições (a) e (b) a seguir, e um método de produção de aços inoxi- dáveis duplex mostrado na descrição (c) a seguir.
(a) Um aço inoxidável duplex contendo, em % em massa, C: não mais que 0,03%, Si: 0,01 a 2%, Mn: 0,1 a 2%, P: não mais que 0,05%, S: não mais que 0,001%, Al: 0,003 a 0,05%, Ni: 4 a 12%, Cr: 18 a 32%, Mo: 0,2 a 5%, N (nitrogênio): 0,05 a 0,4%, O (oxigênio): não mais que 0,01%, Ca: 0,0005 a 0,005%, Mg: 0,0001 a 0,005%, Cu: 0 a 2%, B: 0 a 0,01%, e W: 0 a 4% e o saldo sendo Fe e impurezas, onde um número de inclusões com ba- se óxida, que tenham um teor total de Ca e Mg de 20 a 40% em massa e também tenha um diâmetro longo de não menos de 7 μιη, é de não mais de por 1 mm2 da seção transversal perpendicular na direção de trabalho. (b) Um aço inoxidável duplex contendo, em % em massa, C: não mais que 0,03%, Si: 0,01 a 2%, Mn: 0,1 a 2%, P: não mais que 0,05%, S: não mais que 0,001%, Al: 0,003 a 0,05%, Ni: 4 a 12%, Cr: 18 a 32%, Mo: 0,2 a 5%, N (nitrogênio): 0,05 a 0,4%, O (oxigênio): não mais que 0,01%, Ca:
0,0005 a 0,005%, Mg: 0,0001 a 0,005%, Cu: 0 a 2%, B: 0 a 0,01%, e W: 0 a 4, e o saldo sendo Fe e impurezas, onde um número de inclusões com base oxida, que tenham um teor total de Ca e Mg de 20 a 40% em massa e tam- bém tenham um diâmetro longo de não menos de 7 μιτι, é de não mais de por mm2 da seção transversal perpendicular à direção de trabalho, e um número de inclusões com base óxida que tenham um teor de S de não me- nos que 15% em massa e também tenham um diâmetro longo de não menos de 1 μιτι, sejam não mais de 10 por 0,1 mm2 da seção transversal na direção de trabalho.
Nos aços descritos em (a) e (b) acima, os teores de Cu, BeW são desejavelmente 0,2 a 2%, 0,001 a 0,01% e 0,1 a 4% em massa respec- tivamente. O índice de resistência à corrosão por pite PREW, representado pela equação (1) a seguir, é desejavelmente não menos do que 40.Na equa- ção (1), cada símbolo químico mostra o teor de cada elemento (% em mas- sa).
PREW = Cr + 3,3 (Mo + 0,5W) + 16N (1)
(c) Um método para produção de um aço inoxidável duplex, con- forme os itens (a) e (b) acima mencionados, caracterizado pela redução da condição de que a basicidade da escória, representada pela equação (2) a seguir é de 0,5 a 3,0, desoxidação para o aço fundido vazado a uma tempe-
ratura não inferior a 1500°C por não menos de 5 minutos seguido de Iingo- tamento, e conformando o bloco resultante na condição de que a razão total de trabalho R representada pela equação (3) a seguir seja não menos de 10. Na equação (2), cada composto representa a concentração na escória (% em massa) de cada composto. Na equação (3), AOn e An representam uma área da seção transversal antes da deformação no processo de deformação plástica e uma área da seção transversal após a deformação no processo de deformação plástica respectivamente, e cada índice m (1, 2, ... i) representa cada ordem da cadeira de laminação no processo de deformação plástica.
[Basicidade da escória] = (CaO + MgO) / (AI2O3 + SiO2) (2)
i
[Razão total de trabalhoR] =
n=l
'AOi Λ ν An y
(3)
De acordo com a presente invenção, um aço inoxidável duplex tendo uma boa resistência à corrosão por pite pode ser obtido estavelmente. Portanto, pode ser fornecido o aço inoxidável duplex mais adequado para tubos de aço, chapas de aço ou similares, tais como tubulação para troca de calor, tubulação ou estrutura para uma fábrica química, linhas de tubulação, armação ou tubulação de poços de petróleo, e tubos umbilicais (tubulação de controle para um campo de petróleo submarino). Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma vista mostrando uma superfície de observação para inclusões com base óxida;
As Figuras 2 são vistas para definir o diâmetro longo e a posição de medição da composição das inclusões com base ácida;
As Figuras 3 é um gráfico mostrando a relação entre o diâmetro longo e o teor total de Ca e Mg nas inclusões com base óxida; e
As Figuras 4 é um gráfico mostrando a relação entre o diâmetro longo e o teor de S nas inclusões com base óxida. (Explicação dos numerais)
1: chapa de aço (ou tubo de aço) Descrição Detalhada da Invenção 1. Composição química
É necessário organizar a composição química do produto de aço dentro da faixa a seguir de forma a assegurar uma resistência suficiente à corrosão por pite em um aço inoxidável duplex. Nas descrições a seguir,"%" para os teores significa % em massa.
C: Não mais que 0,03%
O C está inevitavelmente presente no aço. Quando o teor exce- de 0,03%, os carbonetos estão aptos a se precipitarem, resultando em dete- rioração da resistência à corrosão por pite. Conseqüentemente, o teor de C é ajustado para não mais que 0,03%.
Si: 0,01 a 2%
O Si é um elemento eficaz na desoxidação do aço, e um teor de não menos que 0,01% é portanto necessário. Entretanto, um teor excedendo 2% promove a geração de compostos intermetálicos, resultando na deterio- ração da resistência à corrosão por pite. Conseqüentemente, o teor de Si é ajustado para 0,01 a 2%.
Mn: 0,1 a 2%
O Mn é eficaz para estabilização das fases austeníticas similar ao Ni, e um teor de não menos de 0,1% é portanto necessário. Por outro lado, um teor excedendo 2% leva à deterioração da resistência à corrosão por pite. Conseqüentemente, o teor de Mn é ajustado para 0,1 a 2%.
P: Não mais que 0,05%
O P está inevitavelmente presente no aço como impureza, e se dissolve ativamente para deteriorar a resistência à corrosão por pite. Uma vez que um teor excedendo 0,05% torna esse efeito notável, o teor deve ser ajustado para não mais que 0,05%. O teor de P é desejavelmente tão baixo quanto possível.
S: Não mais que 0,001% OS está inevitavelmente presente no aço similarmente ao P, e
deteriora a resistência à corrosão por pite pela formação de sulfetos que são facilmente dissolvidos. Um teor excedendo 0,001% torna esse efeito notável. Uma vez que mesmo um teor de não mais que 0,001% pode ajudar a corro- são por pite quando contido em inclusões com base oxida, o teor de S é de- sejavelmente o mais baixo possível dentro dessa faixa.
Al: 0,003 a 0,05%
O Al é um elemento necessário para desoxidação do aço, e um teor de não menos que 0,003% é portanto necessário. Por outro lado, um teor excessivo provoca a deterioração da resistência à corrosão por pite de- vido à precipitação de nitretos de Al, que absorvem N (nitrogênio) que é um elemento eficaz para melhorar a resistência à corrosão por pite. Conseqüen- temente, o teor de Al é ajustado para 0,003 a 0,05%. Al significa "sol. Al (Al solúvel em ácido).
Ni: 4 a 12%
O Ni é um elemento que estabiliza as fases austeníticas, e seu efeito é insuficiente dentro de um teor inferior a 4%. Por outro lado, um teor excedendo 12% provoca fases austeníticas excessivas, resultando em uma perda de propriedades mecânicas no aço inoxidável duplex. Conseqüente- mente, o teor é ajustado para 4 a 12%.
Cr: 18 a 32%
O Cr é eficaz na melhoria da resistência à corrosão por pite, e um teor de menos de 18% resulta em tornar insuficiente a resistência à cor- rosão por pite. Por outro lado, um teor excedendo 32% provoca fases ferríti- cas excessivas, resultando em uma perda de propriedades mecânicas no aço inoxidável duplex. Conseqüentemente, o teor de Cr é ajustado para 18 a 32%.
Mo: 0,2 a 5%
O Mo é também um elemento que pode melhorar a resistência à corrosão por pite similarmente ao Cr, e o efeito não é suficiente com um teor de menos de 0,2%. Por outro lado, um teor excedendo 5% provoca a precipi- tação dos compostos intermetálicos resultando inversamente na deteriora- ção da resistência à corrosão por pite. Conseqüentemente, o teor de Mo é ajustado para 0,2 a 5%.
N (nitrogênio): 0,05 a 0,4%
O N (nitrogênio) é um elemento que efetiva a estabilização das fases austeníticas, similar ao Ni. O N (nitrogênio) também tem o efeito de melhorar a resistência à corrosão por pite similarmente ao Cr e ao Mo. En- tretanto, esses efeitos são insuficientes com um teor de menos de 0,05%. Por outro lado, um teor excedendo 0,4% provoca a deterioração da traba- Ihabilídade a quente. Conseqüentemente, o teor de N (nitrogênio) é ajustado para 0,05 a 0,4%. O (oxigênio): Não mais que 0,01%
O (oxigênio) está inevitavelmente presente no aço similar ao S: ele está presente em um estado de inclusão com base óxida. Esses óxidos deterioram a resistência à corrosão por pite dependendo de suas composi- ções, porque esses óxidos são a origem das corrosão por pite. Particular- mente, quando o teor excede 0,01% os óxidos grosseiros aumentam o que torna essa tendência notável. Conseqüentemente, o O (oxigênio) deve ser limitado a não mais que 0,01%. O teor de O (oxigênio) é desejavelmente tão baixo quanto possível.
Ca: 0,0005% a 0,005%, Mg: 0,0001 a 0,005%
O Ca e o Mg são elementos tendo o efeito de melhorar a traba- Ihabilidade a quente do aço por controlar o S como sulfetos. Entretanto, con- forme descrito acima, no aço inoxidável duplex contendo Ca: 0,0005 a 0,005% e Mg: 0,0001 a 0,005%, quando AI2O3 e (Ca, Mg)0 coexistem e são formados adjacentemente, a resistência à corrosão por pite é afetada inver- samente. Conseqüentemente, os teores de Ca e Mg são limitados a faixas de 0,0005% a 0,005% e 0,0001% a 0,005% respectivamente, onde a resis- tência à corrosão por pite está apta a se deteriorar. A resistência à corrosão por pite do aço inoxidável duplex da presente invenção pode ser melhorada limitando-se o estado de inclusões com base oxida conforme será descrito mais tarde.
O aço inoxidável duplex da presente invenção tem a composição química acima mencionada, com o saldo sendo Fe e impurezas. O aço ino- xidável duplex da presente invenção pode incluir um ou mais entre Cu, B e W como elementos aditivos opcionais.
Cu: 0 a 2%
O Cu estabiliza a fase austenítica similarmente ao Ni. Ele tam- bém estabiliza os revestimentos de sulfeto em um ambiente de sulfeto de hidrogênio que melhora a resistência à corrosão por pite. Portanto, o Cu po- de ser adicionado como uma exigência ocasional. Embora um teor de não menos que 0,2% seja desejável para se obter o efeito acima, um teor exce- dendo a 2% deteriora a trabalhabilidade a quente. Conseqüentemente, quando o Cu é adicionado, o teor é desejavelmente de 0,2 a 2%.
B: 0 a 0,01%
O B pode ser adicionado como exigência ocasional uma vez que é um elemento eficaz para melhorar a trabalhabilidade a quente. Embora o teor seja desejavelmente ajustado para não menos que 0,001% de forma a se obter esse efeito, o efeito é saturado mesmo se o teor exceder 0,01%. Conseqüentemente, quando B é adicionado, o teor é desejavelmente ajusta- do para 0,001 a 0,01%.
W: 0 a 4%
O W pode ser adicionado como exigência ocasional uma vez que é um elemento eficaz para melhorar a resistência à corrosão por pite similarmente ao Cr e ao Mo. Esse efeito torna-se notável quando o teor for de não menos que 0,1%. Entretanto, um teor excedendo 4% provoca precipi- tação dos compostos intermetálicos, que de certa forma deterioram a resis- tência à corrosão por pite. Conseqüentemente, quando o W é adicionado, o teor é desejavelmente ajustado para 0,1 a 4%.
2. índice de Resistência à Corrosão por pite
O aço inoxidável duplex da presente invenção é desejavelmente
um aço inoxidável superduplex, tendo a composição química acima mencio- nada e o índice de resistência à corrosão por pite, que é definido como se- gue, é de não menos que 40. Na equação (1), cada símbolo químico repre- senta o teor (% em massa) de cada elemento. PREW = Cr + 3,3 (Mo + 0,5W) + 16N (1)
3. Condição das Inclusões com Base Óxida
Os presentes inventores examinaram a influência das inclusões com base de óxido na resistência à corrosão por pite pelos meios a seguir.
Aços fundidos tendo composições químicas mostradas nas Ta- belas 3 e 4 foram trabalhados em várias condições para produzir tubos de aço inoxidável duplex com 1,4 a 16 mm de espessura. Após esses tubos de aço serem aplainados, corpos de prova dos tubos com a espessura dos tu- bos χ 10 mm χ 10 mm foram retiradas dos mesmos. Os corpos de prova fo- ram embutidos em uma resina para a direção da seção transversal ("superfí- cie de observação" mostrada na Figura 1) perpendicular à direção de traba- lho de cada corpo de prova, e essa seção transversal foi acabada com poli- mento. A superfície polida foi observada por um microscópio de varredura (MEV) para medir o diâmetro longo e a composição química das inclusões com base oxida.
O diâmetro longo de inclusões com base de óxido significa o comprimento (a1 ou a2) da linha reta mais longa das linhas que conectam dois pontos diferentes na interface entre um metal base e cada inclusão con- forme mostrado na Figura 2. Para a composição da inclusão com base oxi- da, a vizinhança da parte central da inclusão (b1 ou b2 no exemplo mostrado na Figura 2) ou a vizinhança da parte do centro de gravidade da forma da seção transversal da inclusão foi medido por EDX (espectroscopia de raios X de dispersão de energia) para determinar os teores dos elementos de liga diferentes do O (oxigênio).
Após a observação das inclusões com base óxida, os corpos de prova foram imersos em uma solução aquosa de cloreto de ferro a 6% de 80° C por 6 horas, e o estado corrosivo da periferia das inclusões com base óxida foi então observado. Como resultado, a corrosão por pite começada nas inclusões com base óxida foi observada em parte dos corpos de prova. As inclusões com base óxida que provocaram a corrosão por pite são com- postos óxidos de AI2O3 e (Ca1Mg)O, no qual a porção de (Ca1Mg)O prefe- rencialmente se dissolve para formar vãos com o metal base, e os vãos se desenvolveram em corrosão por pite.
Cada uma das inclusões com base óxida gerada foi observada em um microscópio de varredura MEV para examinar a relação das inclu- sões com base óxida com a presença / ausência de corrosão por pite.
A relação entre o diâmetro longo e o teor total de Ca e Mg das inclusões de base óxida está mostrada na Figura 3, onde "χ" mostra uma inclusão com base óxida na qual a corrosão por pite começou, e "o" mostra uma inclusão com base óxida em que não começou nenhuma corrosão por pite.
Conforme mostrado na Figura 3, a corrosão por pite começou quando os óxidos, com um teor de total de Ca e Mg de 20 a 40% e um diâ- metro longo de não menos que 7 μιτι. Entretanto, a corrosão por pite não começou quando os óxidos, com um teor total de Ca e Mg de menos de 20% porque os óxidos são principalmente compostos de óxidos de Al, que são difíceis de dissolver. Embora óxidos com um teor total de Ca e Mg exceden- do 40% sejam absolutamente dissolvidos, os vãos não desenvolveram em corrosão por pite porque os efeitos da formação dos vãos, no metal base, são baixos. Em inclusões com base óxida com um teor total de Ca e Mg de a 40%, mas com um diâmetro longo de não menos de 7 μιτι, os vãos não se desenvolvem em corrosão por pite mesmo pela dissolução dos óxidos devido aos vãos não serem suficientes.
Portanto, prestando atenção às inclusões com base óxida tendo um teor total de Ca e de Mg de 20 a 40% e um diâmetro longo de não me- nos de 7 μιτι, a temperatura de resistência ao pite foi verificada. A tempera- tura crítica de pite crítica significa a temperatura mais alta onde nenhuma corrosão por pite é provocada, pela imersão em uma solução aquosa a 6% de cloreto férrico de 35 a 80° C com uma mudança na temperatura de 5o C por 24 horas. Foi descoberto que, quando o número de inclusões com base óxida tendo um teor total de Ca e Mg de 20 a 40% e um diâmetro longo de não menos que 7 μιτι excede 10 por 1 mm2 da seção transversal perpendicu- lar à direção de trabalho, a temperatura crítica de corrosão por pite é nota- velmente reduzida o que resulta na resistência à corrosão insuficiente, no ambiente corrosivo severo mencionado acima.
Conseqüentemente, o número de inclusões com base óxida, tendo um teor total de Ca e Mg de 20-40% e um diâmetro longo de não me- nos de 7 μιτι, é ajustado para não mais que 10 por 1 mm2 da seção transver- sal perpendicular à direção de trabalho. Para várias inclusões com base óxi- da, a tendência de ocorrência de corrosão por pite foi organizada similar ao caso do Ca e do Mg.
A relação entre o diâmetro longo e o teor de S das inclusões com base óxida está mostrada na Figura 4, onde "χ" e "o" significam o mes- mo que na Figura 3.
Conforme mostrado na Figura 4, a corrosão por pite começa
com as inclusões com base óxida tendo um teor de S de não menos que 15% e um diâmetro longo de não menos de 1 μιη. Embora as inclusões com base oxida contendo S sejam perfeitamente dissolvidas após o teste de cor- rosão por pite, devido ao tamanho diminuto, o sulfeto de hidrogênio gerado após a dissolução promoveu a corrosão e desenvolveu-se em corrosão por pite. Por outro lado, inclusões com base óxida com um diâmetro longo de menos de 1 μιτι e inclusões com base óxida com um teor de S de menos de 15% não provocaram corrosão por pite.
Portanto, prestando atenção às inclusões com base óxida tendo um teor de S de não menos que 15% e um diâmetro longo de não menos de 1 μηι, a mesma temperatura crítica de corrosão por pite conforme acima foi portanto examinada. Como resultado, foi descoberto que quando o número dessas inclusões é de não mais que 10 por 0,1 mm2 da seção transversal perpendicular à direção de trabalho, a resistência à corrosão por pite é me- lhorada.
Conseqüentemente, o número de inclusões com base óxida ten- do um teor de S de não menos que 15% e um diâmetro longo de não menos que 1 μπιέ desejavelmente ajustado para não mais que 10 por 0,1 mm2 da seção transversal perpendicular à direção de trabalho. 4. Método para produção de aço inoxidável duplex da presente invenção
O método de produção para controlar a composição das inclu- sões com base óxida em aços inoxidáveis duplex foi explicado em detalhes. Como resultado, foi descoberto que um aço inoxidável duplex com alta sani- dade sem precedentes pode ser obtido, particularmente, otimizando-se os processos de produção respectivos de (a) tratamento de redução, (β) deso- xidação e (γ) trabalho após o lingotamento. Os processos de produção res- pectivos são descritos como segue. (a) Tratamento de Redução
O tratamento de redução é executado em uma condição que fornece uma basicidade de escória, representada pela equação (2) a seguir, de 0,5 a 3,0. Na equação (2), cada composto representa a concentração na escória (% em massa) de cada composto. [Basicidade da escória] = (CaO + Mg0)/(AI203 + SiO2) (2)
Aço inoxidável bruto fundido, obtido pela fusão de matéria prima em um forno elétrico ou similar, é descarbonizado enquanto se sopra oxigê- nio no aço fundido em um forno secundário de refino tais como AOD ou VOD1 e é executado um tratamento chamado redução em que é colocado um agente desoxidante, tal como alumínio metálico e um agente de dessul- furação, tal como pedra calcária de forma a recuperar o cromo desoxidado na descarbonização. Nessa etapa de redução, o oxigênio e o enxofre ligados a esses agentes são removidos do aço fundido transferindo-se como AI2O3, CaS ou similar para a escória.
Para alcançar um baixo oxigênio e um baixo enxofre que são característicos da presente invenção, a basicidade da escória representada pela equação (2) deve ser ajustada para não menos que 0,5. Particularmen- te, para minimizar o teor de S nas inclusões com base oxida, a basicidade da escória é desejavelmente ajustada para não menos que 1,0. Por outro lado, uma basicidade de escória excessivamente alta torna as inclusões com base óxida com um teor total de Ca e Mg de 20 a 40% fáceis de serem dei- xadas no aço, resultando na deterioração da resistência à corrosão por pite do produto de aço, e em adição a isso, a propriedade de fluidez torna-se de- ficiente, de acordo com um aumento no ponto de fusão. A partir desse ponto de vista, é necessário ajustar-se o valor do limite superior para 3,0. Para re- duzir-se suficientemente o teor de Ca e o teor de Mg nas inclusões com ba- se óxida, a basicidade da escória é desejavelmente ajustada para não mais que 2,5.
O tratamento de redução na basicidade da escória acima men- cionada é executado uma vez em geral. Para também reduzir-se os teores de oxigênio e de enxofre, a etapa de redução é desejavelmente repetida du- as vezes ou mais. Nessa ocasião, a escória gerada pelo primeiro tratamento de redução é descarregada para o forno de refino secundário antes da exe- cução da segunda redução pela inclinação do forno e pela raspagem para fora do forno pelo uso de uma ferramenta adequada. Essa operação é im- portante para melhorar a performance de dessulfuração na segunda etapa de redução pela remoção da escória contendo grande quantidade de enxofre gerado na primeira etapa de redução. (β) Desoxidação
A desoxidação após o tratamento de redução é executada a uma temperatura não inferior a 1500° C por 5 minutos ou mais.
Após o tratamento de redução mostrado em (α), o aço fundido, que terminou o refino secundário por um ajuste diminuto até uma composi- ção predeterminada, é vazado em uma panela e lingotado. O aço fundido Iingotado vazado é mantido parado ou movido para um local de Iingotamento de forma a não se misturar novamente com a escória que flutua no aço fun- dido antes do lingotamento. O tratamento é chamado de desoxidação. Du- rante a desoxidação, parte dos óxidos suspensos no aço fundido é elevada pela diferença de gravidade específica e absorvida separadamente na escó- ria. Para dar um estado desejado de inclusão com base de óxido ao aço ino- xidável duplex, é necessário elevar e separar óxidos grosseiros. Portanto é importante assegurar uma temperatura de desoxidação não inferior a 1500°C e um tempo de desoxidação de não menos de 5 minutos. Para tam- bém promover a flutuação dos óxidos, uma temperatura de desoxidação não inferior a 1550° C e um tempo de desoxidação não inferior a 10 minutos são desejados.
(γ) Trabalho após o lingotamento
O trabalho após o lingotamento é executado em uma condição que fornece uma razão de trabalho total R, representada pela equação (3) a seguir, de não menos de 10. Na equação (3), AOn e An representam uma á- rea de seção transversal antes da deformação em um processo de deforma- ção plástica e uma área de seção transversal após a deformação em um processo de deformação plástica, respectivamente, e cada índice η (1, 2, ...i) representa cada ordem no processo de deformação plástica.
[Razão total de trabalhoR] = f\
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(3)
n=l
Os blocos Iingotados são submetidos a um trabalho a quente tal como forjamento ou laminação a quente ou trabalho a frio, tal como Iamina- ção a frio, e então conformados em um produto de dimensão predetermina- da. Nesse momento, as inclusões com base óxida são esmagadas e refina- das, de acordo com a deformação direcional de trabalho do material pelo trabalho. De forma a dar um estado desejado de inclusões com base óxida ao aço inoxidável duplex, razão total de trabalho R desde o bloco até o pro- duto final deve ser ajustada para ser não menos de 10.
O processo de deformação plástica não inclui o processo de cor-
te e outros processos de trabalho não envolvendo nenhuma laminação e estampagem. Conseqüentemente, mesmo se um processo de corte estiver contido no processo de deformação plástica, o cálculo da equação (3) é e- xecutado sem se considerar a mudança na área de seção transversal por esse processo de corte. Exemplos
[Exemplo de Referência 1]
Cada aço inoxidável duplex tendo a composição mostrada na Tabela 1 (aço inoxidável superduplex com um índice de resistência à corro- são por pite PREW ou não menos de 40) no qual 500 kg foram fundidos em um forno de indução, transferidos para um forno AOD1 e então novamente refinados ali. Nesse momento, a basicidade da escória da etapa de redução foi ajustada para 2,0. A escória e o aço fundido foram amostrados após o término da etapa de redução, respectivamente. A temperatura do aço fundi- do vazado em uma panela foi imediatamente medida por um termopar, e o tempo decorrido até o início do Iingotamento foi medido.
Nesse momento, a panela é parada e desoxidada em uma posi- ção sem produzir vibração até que seja levantada por um guindaste de pa- nela para iniciar o lingotamento. A condição de desoxidação está mostrada na Tabela 2. _ço ω
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to O aço fundido foi Iingotado em um lingote de aço, de 160 mm em um lado por dimensão média, por Iingotamento de fundo, ou em um blo- co redondo de 180 mm em um diâmetro externo por Iingotamento contínuo. 0 bloco resultante foi variadamente trabalhado por forjamento, extrusão a quente, ou laminação a frio e conformado em um tubo de aço sem costura com 16-280 mm de diâmetro externo e 1,4 a 16 mm de espessura. O tubo de aço foi mantido a 1100° C por 3 minutos, e então submetido a um trata- mento térmico de solubilização por resfriamento com água. Após o material de tubo acima ter sido cortado e aplainado, dois corpos de prova foram cor- tados, tendo dimensões de espessura do tubo χ 10 mm χ 10 mm cada. As peças de prova foram embutidos em uma resina na direção da seção do tu- bo, e essa seção transversal foi então polida. Então, as inclusões com base óxida de não menos de 7 μιτι de diâmetro longo foram observadas por um MEV por 5 campos de visão cada a um aumento de 50x, e as inclusões com base óxida de não menos de 1 μηι de diâmetro longo por 5 campos de visão cada a um aumento de 200x.
Os diâmetros longos das inclusões com base óxida foram medi- dos conforme a definição da Figura 2, e a vizinhança da parte central de ca- da inclusão com base óxida (b1 ou b2 na Figura 2) foi analisada em sua composição por EDX (espectrometria de raio-X de dispersão de energia ). Na análise, as razões de massa de Al, Ca, Mg, S e Mn exceto O (oxigênio) foram medidos porque o valor de medição de O (oxigênio) é baixo em confi- abilidade de precisão.
O material de tubo foi cortado seccionalmente em um compri- mento de 10 mm, o corte e a superfície foram polidos com uma lixa n° 600, e fornecido para um teste de corrosão por pite. A peça cortada foi imersa em uma solução aquosa a 6% de cloreto férrico de 35 a 80°C, mudada a sua temperatura por 5o C por 24 horas, e a temperatura mais alta onde a corro- são por pite foi gerada foi medida. A medição foi executada usando-se cinco corpos de prova para um tubo de teste, e o valor mais baixo deles foi tomado como temperatura crítica de corrosão por pite e usado como uma indicação de resistência à corrosão por pite. Conforme mostrado na Tabela 2, em aços equivalentes tendo a mesma composição, a resistência à corrosão por pite é variada dependendo da condição de desoxidação. A saber, nos Exemplos da Invenção 1 a 3 com uma temperatura inicial de desoxidação a partir 1500° C e um tempo de re- tenção de não menos de 5 minutos, o número de inclusões com base óxida com um teor total de Ca e Mg de 20 a 40% e um diâmetro longo de não me- nos que 7 μιτι foi de não mais de 10 por 1 mm2 da seção transversal perpen- dicular à direção de trabalho, e uma resistência satisfatória à corrosão por pite pode ser obtida. Particularmente, nos exemplos da invenção 1 e 2, foi observada uma resistência à corrosão por pite extremamente satisfatória a uma temperatura crítica de corrosão por pite de 80° C, uma vez que a condi- ção de que o número de inclusões com base óxida com um teor de S de não menos de 15% e um diâmetro longo de não menos de 1 μπι foi de 10 por mm2 da seção transversal perpendicular à direção de trabalho é também satisfeita.
Por outro lado, nos Exemplos Comparativos 1 a 3 onde ou as temperaturas de desoxidação ou o tempo de retenção estão fora das faixas limitadas pela presente invenção, o número de inclusões de base óxida bru- tas foi aumentado para deteriorar a resistência à corrosão por pite. ["Exemplo 21
Cada aço inoxidável duplex, tendo uma composição mostrada nas Tabelas 3 e 4 foi fundido em um forno de fusão por indução de 500 kg, transferido para um forno AOD, e ali refinado secundariamente. Nesse mo- mento, a basicidade da escória na etapa de redução foi mudada de várias maneiras. A escória e o aço fundido foram amostrados após o fim da etapa de redução e logo após o ajuste diminuto da composição após a redução, respectivamente, e a composição foi analisada por análise química. A tem- peratura do aço fundido vazado em uma panela foi imediatamente medida por um par termelétrico, e o tempo para iniciar o Iingotamento foi medido. co
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Composição química (% em massa, saldo: Fe e impurezas © 35,31* 36,27* 36,15* 36,08* 34,70* 34,72* 35,31* 35,90* 43,57 36,27* 43,75 43,98 43,42 44,81 45,08 £ , ■ ■ , , 0,40 2,00 2,02 2,23 2,18 2,51 ω 0,0027 0,0020 0,0019 0,0025 0,0019 0,0021 0,0018 0,0022 Cu 0,21 0,52 0,48 0,51 0,24 0,20 0,49 0,82 Mg 0,0011 0,0021 0,0018 0,0004 0,0009 0,0002 0,0008 0,0004 0,0019 0,0017 0,0001 0,0013 0,0018 0,0011 0,0022 Ca 0,0022 0,0005 0,0011 0,0020 0,0019 0,0018 0,0005 0,0048 0,0019 0,0021 0,0022 0,0021 0,0019 0,0005 0,0022 O 0,0031 0,0029 0,0030 0,0028 0,0036 0,0042 0,0032 0,0031 0,0030 0,0031 0,0051 0,0049 0,0029 0,0028 0,0036 Z 0,145 0,158 0,175 0,182 0,151 0,120 0,138 0,164 0,381 0,165 0,311 0,291 0,281 0,301 0,321 i < 0,007 0,012 0,009 0,016 0,023 0,026 0,039 0,046 0,022 0,015 0,018 0,007 0,014 0,034 0,038 Mo 3,18 3,22 3,17 3,10 2,86 3,08 3,12 3,11 3,14 3,11 3,08 3,18 2,86 3,12 3,12 o 22,50 23,12 22,89 22,94 22,85 22,64 22,81 23,01 27,11 22,71 25,31 25.50 25,81 26,10 25.51 Z 4,54 4,89 4,58 4,73 4,31 4,61 4,69 4,52 6,66 4,56 6,71 6,60 6,67 6,51 6,97 CO 0,0004 0,0002 0,0004 0,003 0,0006 0,0006 0,0007 0,0009 0,0003 0,0003 0,0002 0,0003 0,0003 0,0004 0,0009 0. 0,021 0,028 0,024 0,005 0,033 0,018 0,021 0,039 0,019 0,021 0,023 0,021 0,018 0,014 0,047 Mn 0,72 1,41 0,51 0,56 0,22 0,43 0,51 0,55 0,51 0,53 0,21 0,53 0,44 0,21 0,64 CO 0,35 0,33 0,19 0,39 0,09 CO Tj- T- CO T- co ~ r o co o 20 3 ° 0,31 0,27 0,31 0,43 0,49 O 0,020 0,022 0,017 0,018 0,021 0,019 0,02 0,01« 0,019 0,022 0,008 0,025 0,022 0,018 0,017 a Ir < z T- CM CO IO (o Ν m o ° T- CM CO Tj- IO Θ
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Composição química (% em massa, saldo: Fe e impurezas) Θ 38,58* 37,77* 41,82 44,28 44,55 44,27 44,66 43,77 44,52 45,09 43,73 44,24 45,28 44,35 2,11 2,12 2,35 2,24 2,09 2,11 2,23 2,09 2,07 2,11 2,09 1,91 CQ 0,0019 0,0018 0,0022 0,0012 0,0023 0,0019 0,0021 0,0013 0,0017 0,0020 0,0021 0,0019 0,0017 =3 O 0,50 0,48 0,41 0,52 0,44 0,41 0,51 0,52 0,49 0,48 0,23 0,41 0,51 Mg 0,0016 0,0008 0,0004 0,0006 0,0048 0,0027 0,0015 0,0020 0,0009 0,0044 0,0046 0,0036 0,0025 0,0008 CO O 0,0018 0,0016 0,0008 0,0045 0,0024 0,0025 0,0029 0,0041 0,0046 0,0012 0,0022 0,0031 0,0022 0,0033 O 0,0076 0,0068 0,0093 0,0039 0,0033 0,0074 0,0088 0,0045 0,0039 0,0042 0,0048 0,0063 0,0048 0,0062 Z 0,305 0,312 0,326 0,330 0,308 0,317 0,305 0,312 0,345 0,311 0,309 0,316 0,322 0,314 < 0,022 0,036 0,022 0,024 0,019 0,017 0,013 0,014 0,022 0,025 0,031 0,015 0,025 0,029 Mo 3,14 2,87 2,49 3,18 3,22 3.08 3,46 3.09 3,13 3,51 3,22 3,21 3,41 3,08 L- O 23,34 23,31 24,91 25,01 25,12 25,34 24,91 25,10 24,99 25,08 24,74 25,11 25,43 26,01 iz 6,89 6,74 6,69 6,69 6,71 7,01 6,69 6,98 7,01 6,74 6,85 1,00* 6,63 6,87 W 0,0003 0,0004 0,0003 0,0006 0,0008 0,0007 0,0005 0,0007 0,0009 0,0008 0,0009 0,0005 0,0005 0,0003 DL 0,022 0,019 0,030 0,018 0,012 0,027 0,020 0,015 0,017 0,016 0,020 0,019 0,16 0,031 Mn 0,51 0,34 0,39 0,44 0,23 0,51 0,53 0,56 0,41 0,43 0,41 0,49 0,44 2,05* ώ 0,18 0,12 0,43 0,33 0,21 0,39 0,31 0,43 0,44 0,51 0,50 0,43 2,52* 0,23 O 0,024 0,018 0,022 0,008 0,007 0,019 0,020 0,018 0,020 0,023 0,017 0,033* 0,022 0,024 Aço N0 cd ν- co ca o CNJ CN CM CN CO τ- CN CO Μ" IO CO CO CO CO CO (D N CO O) CO CO CO CO ο
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Composição química (% em massa, saldo: Fe e impurezas © 45,39 45,17 35,25* 34,33* 50,47 44,25 39,91* 43,57 47,42 2,22 2,24 2,20 2,08 1,98 2,20 2,24 2,12 4,08* m 0,0009 0,0021 0,0017 0,0013 0,0010 0,0014 0,0015 0,0019 0,0021 U O 0,43 0,44 0,21 0,36 0,22 0,31 0,28 0,36 0,30 Mg 0,0015 0,0004 ' j 0,0012 0,0016 0,0018 0,0019 0,0018 0,0017 0,0021 as O 0,0041 0,0013 0,0018 0,0022 0,0022 0,0036 0,0019 0,0009 0,0018 O 0,0042 0,0063 0,0042 0,0033 0,0043 0,0022 0,0019 0,0112* 0,0041 Z 0,380 0,304 0,312 0,312 0,306 0,309 0,041* 0,312 0,307 < 0,047 0,036 0,026 0,034 0,022 0,052* 0,026 0,031 0,025 Mo 3,16 3,09 2,97 0,11* 5,12* 3,05 2,98 3.06 3.07 1_ o 25,22 26,41 16,83* 25,54 25,41 25,61 25,08 24,98 25,64 iz 6,59 6,53 6,69 6,81 6,69 6,38 6,79 7,03 6,87 CO 0,0005 0,0012* 0,0004 0,0003 0,0005 0,0005 0,0004 0,0003 0,0004 D_ 0,052* 0,021 0,018 0,019 0,021 0,018 0,033 0,019 0,020 Mn 0,54 0,49 0,43 0,32 0,31 0,48 0,45 0,23 0,17 W 0,36 0,24 0,22 0,19 0,23 0,24 0,21 0,19 0,24 O 0,021 0,018 0,010 0,014 0,013 0,020 0,019 0,018 0,021 a ^ < z o T- CM CO M- IO ■st- ^r Μ- CD h- OO M-M-M"
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Posteriormente o material tubo acima mencionado foi cortado e aplainado, e foram retirados dois corpos de prova tendo dimensões de es- pessura do tubo χ 10 mm χ 10 mm cada. Os corpos de prova foram embuti- dos em uma resina na direção da seção transversal do tubo, e assim a se- ção transversal foi polida. A partir de então, as inclusões com base óxida de não menos de 7 μηι de diâmetro longo foram observadas MEV por 5 campos de visão cada uma a um aumento de 50x, e as inclusões com base óxida de não menos de 1 μηι de diâmetro longo por 5 campos de visão cada, a um aumento de 200x. O diâmetro longo das inclusões com base óxida foi medi- do conforme a definição da Figura 2, e a vizinhança da parte central de cada inclusão com base óxida (b1 ou b2 na Figura 2) teve sua composição anali- sada por EDX (espectrometria de raio-X de dispersão de energia ). Na análi- se, as razões de massa de Al, Ca, Mg, S e Mn exceto O (oxigênio) foram medidas porque a medição do valor do O (oxigênio) tem baixa confiabilidade de precisão. Os resultados estão também mostrados nas Tabelas 5 e 6.
O material tubo foi cortado seccionalmente em um comprimento de 10 mm, a extremidade de corte foi polida com uma lixa n° 600 e submeti- do a um teste de corrosão por pite. A peça cortada foi imersa em uma solu- ção aquosa a 6% de cloreto férrico de 35 a 80° C, com mudanças de tempe- ratura de 5o C por 24 horas, e foi medida a temperatura mais elevada onde não foram geradas corrosão por pite. A medição foi executada usando-se cinco corpos de prova para um tubo de teste, e o menor valor foi tomado como a temperatura crítica de corrosão por pite e usada como uma indica- ção de resistência à micro fissuração.
Como valor alvo de resistência à corrosão por pite, uma tempe-
ratura crítica de corrosão por pite de 35° C é tomada para o aço inoxidável duplex em geral (aços nos 1 a 8, 10, 21 a 27, 42, 43 e 46 mostrados nas Ta- belas 3 e 4) com um índice de resistência à corrosão por pite PRE (ou PREW) de menos de 40, e uma temperatura crítica de corrosão por pite de 70° C para aço inoxidável superduplex (aços nos 9, 11 a 20, 28 a 41, 44, 45, 47 e 48 mostrados nas Tabelas 3 e 4) com um índice de resistência à corro- são por pite PRE (ou PREW) de não menos de 40. O resultado está também nas Tabelas 5 e 6. LO
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ιη Nos exemplos de comparação nos4a a 11a, 13a, 14a e 19a-21a e nos exemplos da invenção 12, 15-18, 22 e 23, a composição química e o número de inclusões com base óxida com um teor total de Ca e Mg de 20 a 40% e um diâmetro longo de não menos de 7 μιτι estavam dentro das faixas limitadas pela presente invenção. Portanto, uma resistência excelente à cor- rosão por pite igual a ou maior que o valor alvo acima mencionado pode ser obtido tanto nos aços inoxidáveis em geral (exemplos de comparação) quan- to nos aços inoxidáveis superduplex (exemplos da invenção). Particularmen- te, nos exemplos de comparação 4a-7a e 13a nos exemplos da invenção 12, 15-18, 22 e 23 onde o número de inclusões com base óxida com um teor de S de não menos que 15% e um diâmetro longo de não menos que 1 μιη, foi de não mais que 10 por 0,1 mm2 da seção transversal perpendicular à dire- ção de trabalho, foi obtida uma excelente resistência à corrosão por pite tan- to no aço inoxidável geral (exemplos de comparação) quanto nos aços inoxi- dáveis superduplex (exemplos da invenção).
Por outro lado, nos exemplos de comparação 20 a 31 onde a composição química estava fora da faixa limitada pela presente invenção, uma performance anticorrosão suficiente como a do aço inoxidável duplex não pode ser assegurada. Nos exemplos de comparação 4 a 19 onde os aços têm composições químicas dentro da faixa limitada pela presente in- venção, mas as condições de produção não são adequadas, a resistência à corrosão por pite não é boa porque a grande quantidade de inclusões com base óxida prejudiciais à corrosão por pite permaneceu.
De acordo com a presente invenção, aços inoxidáveis duplex, tendo uma resistência satisfatória à corrosão por pite podem ser obtidos es- tavelmente. Portanto, aços inoxidáveis duplex, os mais adequados para tu- bos de aço, chapas de aço ou similares tais como tubulação para troca de calor, tubulação ou estruturas para fábricas químicas, linhas de tubos, arma- ção ou tubulação de poços de petróleo, e tubos umbilicais (tubulação de controle para um campo de petróleo submarino) podem ser fornecidos.

Claims (5)

1. Aço inoxidável duplex contendo, em % peso, C: não mais que 0,03%, Si: 0,01 a 2%, Mn: 0,1 a 2%, P: não mais que 0,05%, S: não mais que 0,001%, Al: 0,003 a 0,05%, Ni: 4 a 12%, Cr: 18 a 32%, Mo: 0,2 a 5%, N (nitrogênio): 0,05 a 0,4%, O (oxigênio): não mais que 0,01%, Ca: 0,0005 a 0,005%, Mg: 0,0001 a 0,005%, Cu: 0 a 2%, B: 0 a 0,01% e W: 0 a 4%, e o saldo sendo Fe e impurezas, onde um índice de resistência à corrosão por pite PREW representado pela equação PREW = Cr + 3,3 (Mo + 0,5W) + 16N é de não menos que 40 e onde cada símbolo químico representa o teor de cada elemento (% peso), caracterizado pelo faro de que o número de in- clusões com base óxida, que tem um teor total de Ca e Mg de 20 a 40% em peso e que também tem um diâmetro longo de não menos de 7μΓη, é de não mais que 10 por 1 mm2 da seção transversal perpendicular à direção de tra- balho, e um número de inclusões com base óxida, que tem um teor de S de não menos que 15% em peso e também tem um diâmetro longo de não me- nos que 1 μιη, é de não mais que 10 por 0,1 mm2 da seção transversal per- pendicular à direção de trabalho.
2. Aço inoxidável duplex, de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que também contém de 0,2 a 2% em peso de Cu.
3. Aço inoxidável duplex, de acordo com as reivindicações 1 eu 2, caracterizado pelo fato de que também contém de0,001 a 0,01% em peso de B.
4. Aço inoxidável duplex, de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que também contém de 0,1 a 4% em peso de W.
5. Método para produzir um aço inoxidável duplex conforme de- finido nas reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de reduzir duas vezes ou mais a condição de que a basicidade da escória, representada pela equação (2) a seguir, é de 1,0 a 3,0, a desoxida- ção do aço fundido vazado a uma temperatura não menor que 1500° C por não menos de 5 minutos seguido de lingotamento, e conformando-se o bloco resultante na condição de que a razão total de trabalho R, representada pela equação (3) a seguir, é de não menos que 10; [Basicidade da escória] = <formula>formula see original document page 33</formula> i [Razão total de trabalho R] = J~[ <formula>formula see original document page 33</formula> (3) onde cada composto representa a concentração na escória (% em peso), AOn e An representam uma área de seção transversal antes da deformação em um processo de deformação plástica e uma área de seção transversal após a deformação no processo de deformação plástica, respectivamente, e cada índice η (1, 2,... i) representa cada ordem da cadeira de laminação no processo de deformação plástica.
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