BR112019022342B1 - Método e aparelho para consolidar uma laje de material de pedra natural ou artificial - Google Patents

Método e aparelho para consolidar uma laje de material de pedra natural ou artificial Download PDF

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Abstract

um método para reforçar uma laje de material de pedra natural ou artificial compreendendo as etapas de: a) vedar a superfície não visível (16) da laje e, onde necessário, as superfícies das bordas (18, 20, 22, 24); b) posicionar a laje (12) sobre uma superfície de suporte (26), com a superfície visível (14) dirigida para cima); c) fornecer um cordão de adesivo compressível (28) sobre a superfície visível (14), nas proximidades da borda perimetral da laje (12); d) distribuir uma resina (30) sobre a superfície visível (14), na zona limitada pelo cordão de adesivo (28); e) em condições de vácuo, dispor no topo da laje uma folha (32) de material antiadesivo e então aplicar pressão sobre o cordão e resina por meio de um êmbolo de pressão (50); f) recuperar a pressão atmosférica; g) endurecer a resina (30); e h) usinar em acabamento a laje (12).

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um método e a um aparelho para consolidar lajes de material de pedra natural ou artificial.
[0002] Em particular, a presente invenção refere-se a um método e a um aparelho para reforçar lajes de material de pera natural ou artificial por meio de impregnação com resinas.
[0003] As lajes às quais se faz referência na presente descrição são lajes que são usadas para revestir paredes, pisos, superfícies de acabamento em geral, etc.
[0004] Nessas lajes é possível definir uma superfície que permanecerá visível durante uso e uma superfície que, devido à presença de defeitos ou mais simplesmente uma aparência menos atraente, será a superfície não visível da laje.
[0005] Na presente descrição o termo “superfície visível” é entendido como significando a superfície da laje que, durante uso, pretende permanecer visível, enquanto a “superfície não visível” é entendida como significando a superfície da laje que, durante uso, pretende permanecer oculta.
[0006] Como sabido, uma das desvantagens durante o processamento de lájeas de material de pedra é a presença de linhas de fratura dentro das lajes, cavidades ou zonas porosas que começam na superfície e estendem em direção ao interior da laje. Essas irregularidades não são atraentes e enfraquecem a laje e, se não adequadamente tratadas, podem resultar em quebra da laje durante movimento ou usinagem.
[0007] Essas irregularidades são típicas de pedra natural e podem ser devido tanto aos fatores naturais que resultam na formação da pedra como das operações de extração; enquanto, em pedras compósitas essas irregularidades podem, por exemplo, ser devido a defeitos de usinagem.
[0008] Muitos métodos para consolidar e reforçar as lajes que têm defeitos desse tipo são conhecidos no estado da técnica.
[0009] Os métodos conhecidos compreendem essencialmente uma etapa durante a qual uma resina, por exemplo, uma resina de epóxi ou poliéster, é distribuída em uma ou ambas as superfícies de uma laje, com a adição, onde necessário de gaze ou pedra granulada (também ser do mesmo tipo que a pedra que forma a laje) dentro das rachaduras maiores.
[0010] A seguir, a resina é endurecida, preferivelmente dentro de um forno e, após endurecimento da resina, a resina em excesso é eliminada.
[0011] Um método desse tipo é descrito, por exemplo, em IT 1293153 e IT 1350875.
[0012] Existem também outros métodos que são executados parcialmente em condições a vácuo, para evitar que ar permaneça retido dentro das rachaduras ou zonas porosas da laje.
[0013] O método de revestimento de resina mais amplamente usado, que é executado parcialmente a vácuo, compreende as seguintes etapas:
[0014] 1) inserir a laje em uma câmara hermética a ar;
[0015] 2) extrair o ar para criar o vácuo no interior da câmara;
[0016] 3) distribuir uma resina líquida termoendurecível sobre a superfície da laje para ser consolidada
[0017] 4) recuperar a pressão atmosférica dentro da câmara;
[0018] 5) remover a laje a partir da câmara;
[0019] 6) endurecer a laje dentro de um forno por meio de catálise da resina distribuída sobre a superfície.
[0020] Após recuperação da pressão atmosférica e a laje sair da câmara, a resina em excesso é preferivelmente retirada da superfície da laje de modo a deixar uma camada de resina com apenas algumas dezenas de milímetros de espessura.
[0021] Com esse método é conhecido consolidar tanto a superfície visível como a superfície oposta, isto é, superfície não visível.
[0022] Após a resina ter concluído a etapa de endurecimento, a laje é submetida a uma usinagem de acabamento final pelo menos da superfície visível.
[0023] Em condições dadas, por exemplo, no caso de lajes com inúmeras linhas de fratura, é conhecido o fornecimento de um elemento de reforço, por exemplo, uma malha ou esteira, sobre a superfície não visível. Esse método, que é executado em pressão atmosférica, envolve uma etapa onde, após distribuir a resina sobre a superfície não visível da laje, um elemento de reforço é posicionado na mesma superfície. O elemento de reforço e resina são então sujeitos a uma ação de pressão executada por meio de rolamento manual ou automatizado de modo que a resina seja distribuída uniformemente e o elemento de reforço adira à superfície não visível.
[0024] A técnica anterior, embora amplamente usada e reconhecida, apresenta desvantagens.
[0025] Uma primeira desvantagem se refere à impregnação da laje com a resina. Na realidade, no caso de poros ou rachaduras muito pequenas, a resina nem sempre consegue penetrar profundamente, deixando zonas sem resina no interior da laje. Por esse motivo, a laje tratada pode ter uma superfície que é perfeitamente revestida com resina, porém a rachadura dentro da mesma pode estar sem resina. Nesse caso, a resistência da laje a manipulação e usinagem, embora maior, pode não ser ainda satisfatória.
[0026] Uma segunda desvantagem se refere à recuperação da resina em excesso. O método é muito complexo e requer um dispositivo que também é complexo e difícil de limpar.
[0027] O objetivo da presente invenção é superar, pelo menos parcialmente, as desvantagens da técnica anterior.
[0028] Uma primeira tarefa da presente invenção é fornecer um método e um aparelho associado nos quais a penetração da resina dentro das rachaduras, cavidades e poros das lajes é melhorada.
[0029] Uma segunda tarefa da presente invenção é fornecer um método e um aparelho nos quais não mais é necessário retirar a resina em excesso a partir da laje.
[0030] O objetivo e as tarefas são obtidos com um método de acordo com a reivindicação 1 e com um aparelho de acordo com a reivindicação 14.
[0031] As vantagens e os aspectos característicos da presente invenção surgirão mais claramente a partir da descrição detalhada que se segue de diversos exemplos de modalidade, fornecidos por meio de uma explicação não limitadora, com referência aos desenhos em anexo nos quais:
[0032] A figura 1 mostra em forma esquemática uma vista frontal de uma parte do aparelho de acordo com a presente invenção durante uma primeira etapa de trabalho;
[0033] A figura 2 mostra em forma esquemática uma vista frontal da parte do aparelho de acordo com a figura 1 durante uma segunda etapa de trabalho;
[0034] A figura 3 mostra em forma esquemática uma vista frontal de uma parte do aparelho de acordo com a presente invenção durante a qual resina é distribuída sobre uma superfície de uma laje;
[0035] A figura 3A mostra uma vista ampliada de um detalhe da figura 3;
[0036] A figura 4 mostra em forma esquemática uma parte do aparelho de acordo com a presente invenção;
[0037] A figura 5 mostra em forma esquemática a parte do aparelho de acordo com a figura 4 em uma configuração de trabalho possível;
[0038] A figura 5A mostra uma vista ampliada de um detalhe da figura 5;
[0039] A figura 6 mostra em forma esquemática a parte do aparelho de acordo com a figura 4 em uma configuração de trabalho possível;
[0040] A figura 7 mostra em forma esquemática a parte do aparelho de acordo com a figura 4 em uma configuração de trabalho possível;
[0041] A figura 8 mostra em forma esquemática a parte do aparelho de acordo com a figura 4 em uma configuração de trabalho possível;
[0042] A figura 8A mostra uma vista ampliada de um detalhe da figura 8;
[0043] A figura 9 mostra em forma esquemática a parte do aparelho de acordo com a figura 4 em uma configuração de trabalho possível;
[0044] A figura 9A mostra uma vista ampliada de um detalhe da figura 9;
[0045] A figura 9B mostra uma vista ampliada de um detalhe da figura 9;
[0046] A figura 10 mostra em forma esquemática a parte do aparelho de acordo com a figura 4 em uma configuração de trabalho possível;
[0047] A figura 11 mostra em forma esquemática uma parte do aparelho de acordo com a presente invenção;
[0048] A figura 11A mostra uma vista ampliada de um detalhe da figura 11;
[0049] A figura 1 mostra uma laje de material de pedra natural ou artificial, indicada em geral pelo número de referência 12.
[0050] Na laje 12 o seguinte pode ser identificado:
[0051] - uma superfície visível 14;
[0052] - uma superfície não visível 16;
[0053] - bordas laterais 18, 20, 22, 24.
[0054] O método para consolidar a laje 12 de material de pedra natural ou artificial compreende as seguintes etapas:
[0055] a) vedar a superfície não visível 16 da laje e, onde necessário, as superfícies das bordas 18, 20, 22, 24;
[0056] b) posicionar a laje 12 em uma superfície de suporte 26, com a superfície visível 14 dirigida para cima;
[0057] c) fornecer um cordão de adesivo compressível 28 na superfície visível 14 da borda perimetral da laje 12;
[0058] d) distribuir uma resina 30 sobre a superfície visível 14, na zona limitada pelo cordão de adesivo 28;
[0059] e) em condições a vácuo, dispor no topo da laje uma folha 32 de material antiadesivo e a seguir aplicar pressão no cordão e resina por meio de um êmbolo de pressão 50;
[0060] f) recuperar a pressão atmosférica;
[0061] g) endurecer a resina 30; e
[0062] h) usinar em acabamento a laje 12.
[0063] Na presente descrição, a expressão “vedar uma superfície” é entendida como significando vedar rachaduras, furos e zonas porosas de modo que a passagem de fluido e em particular ar através dessa superfície seja evitada.
[0064] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção a etapa (a) de vedar a superfície não visível 16 da laje 12 e opcionalmente as superfícies das bordas 18, 20, 22, 24 compreende uma etapa de preparar a superfície não visível.
[0065] A etapa de preparar a superfície não visível 16 da laje 12 pode compreender uma etapa durante a qual a laje é lavada. A lavagem é realizada preferivelmente usando um jato de água em alta pressão (várias dezenas de bars).
[0066] A etapa de lavagem pode ser realizada por meio de bocais conectados a um circuito que fornece água pressurizada.
[0067] A seguir a superfície não visível 16 da laje 12 é submetida à secagem, que pode compreender uma primeira etapa de secagem usando ventoinhas, preferivelmente ventoinhas de ar quente, que podem ser posicionados de modo a atuar sobre a superfície superior da laje, isto é, superfície não fazendo contato, mas também na superfície da laje que se apoia sobre a superfície de suporte. Para essa finalidade, as ventoinhas podem ser posicionadas também embaixo da linha de transferência e, portanto, embaixo da superfície.
[0068] Além disso, a etapa de secagem pode compreender uma segunda etapa de secagem executada por meio de pelo menos um forno de ar quente ou raio infravermelho.
[0069] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, em uma estação à jusante reparo de quaisquer macro defeitos da superfície não visível, como macro rachaduras ou macro cavidades, que podem afetar também a espessura inteira da laje 12, é executado. O reparo pode ser realizado em um modo manual ou automatizado.
[0070] Vantajosamente, os macro defeitos são vedados por meio de resina (por exemplo, resina de poliéster) ou uma carga viscosa de endurecimento rápido, reforçada onde necessário com gazes ou material granulado. Então deve-se permitir que ocorra endurecimento - normalmente rápido - da resina ou carga.
[0071] Nesse ponto a vedação de quaisquer rachaduras ou furos visíveis na superfície é realizado por meio da aplicação, usando dispositivos manuais ou automáticos, de tiras de folhas adesivas que são não respiráveis a líquidos e ar.
[0072] Além disso, vedação não respirável de quaisquer rachaduras nas bordas laterais 18, 20, 22, 24 da laje é realizada usando uma carga ou tira adesiva.
[0073] Muito frequentemente a laje pode parecer estar rachada e “fraca”; nesse caso, é possível executar vedação da superfície não visível por submeter essa superfície a uma etapa de reforço usando entrelaçamento após a etapa de secagem, isso obtendo tanto reforço da laje como vedação da superfície.
[0074] A etapa de reforço e impregnação de entrelaçamento compreende uma primeira etapa durante a qual uma quantidade dosada de resina é uniformemente distribuída sobre a superfície que deve ser reforçada com entrelaçamento (superfície não visível).
[0075] O aparelho pode, portanto, compreender uma estação para detectar o formato e as dimensões da laje 12 de modo que a resina possa ser distribuída, dependendo do formato e dimensões efetivas da laje sendo processada, por meio de distribuição de resina. A detecção pode ser realizada, por exemplo, por meio de dispositivos ópticos que são conectados a uma unidade de processamento. Os meios de distribuição podem ser, por exemplo, bocais dirigíveis que são controlados dependendo da informação recebida da unidade de processamento.
[0076] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, os meios de distribuição aplicam uniformemente sobre a superfície não visível 16 da laje 12 uma quantidade dosada de resina, preferivelmente poliuretano ou resina epóxi.
[0077] Como exemplo, uma quantidade de resina igual a aproximadamente 100800 g/m2 dependendo da consistência do entrelaçamento, e preferivelmente entre 130 e 400 g/m2, pode ser distribuída sobre a superfície.
[0078] Um elemento de reforço na forma de um pano ou esteira é então depositado sobre a superfície 16 na qual a resina foi distribuída de modo que a resina impregna, pelo menos parcialmente, no elemento de reforço.
[0079] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, o elemento de reforço pode ter um peso em grama entre 100 e 600 g/m2 e preferivelmente entre 200 e 400 g/m2.
[0080] Vantajosamente, para um elemento de reforço com um peso em grama de aproximadamente 200 g/m2 aproximadamente 150-250 g/m2 de resina podem ser necessários.
[0081] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, a junção do elemento de reforço e laje pode ser realizada manualmente.
[0082] O aparelho compreende uma estação para fornecer o elemento de reforço. A estação pode compreender primeiros meios para sustentar um carretel de material de reforço na forma de uma tira contínua, que são posicionados acima da linha para transportar os suportes planos com a laje 12.
[0083] A estação pode compreender meios para agarrar e puxar o elemento de reforço, projetados para serem deslocados acima da laje a ser reforçada com entrelaçamento. Os meios de agarramento e tração podem ser, por exemplo, do tipo tenaz.
[0084] Os meios de agarramento e tração podem ser projetados para serem deslocados acima da laje e, portanto, puxar o elemento de reforço ao longo e no topo da laje.
[0085] Nas proximidades da extremidade à jusante da laje, meios de corte automático podem ser fornecidos para cortar a tira de material de reforço na direção transversal. Os meios de corte automáticos podem ser, por exemplo, um cortador projetado para mover na direção transversal.
[0086] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção os meios de corte automáticos são operados dependendo do formato da laje que foi detectada na estação de detecção à montante.
[0087] Após ter sido puxado e cortado, o elemento de reforço cai e se apoia no topo da camada de resina aplicada antecipadamente na superfície da laje.
[0088] Nesse ponto esse elemento de reforço é impregnado, pelo menos parcialmente, preferivelmente por meio de uma ação de rolamento manual ou automático.
[0089] A laje desse modo reforçada com entrelaçamento é então submetida a uma etapa de endurecimento.
[0090] Endurecimento da resina por meio de aquecimento pode ser realizado dentro de um forno de endurecimento e pode durar aproximadamente 2-80 minutos, dependendo da natureza da resina usada, em uma temperatura entre 40 e 90°C, desse modo obtendo vedação não respirável de quaisquer rachaduras ou furos diretos. Vantajosamente, o endurecimento da resina pode ocorrer a uma temperatura de aproximadamente 80-100°C por meio de aplicação de contato de uma placa aquecida por uma duração de aproximadamente 2-5 minutos; alternativamente, pode ser realizado em uma temperatura menor que 60°C, e preferivelmente entre 40°C e 50°C, por uma duração de aproximadamente 80 minutos por meio de aquecimento com ar quente.
[0091] À jusante da estação de endurecimento a laje é removida do suporte plano e normalmente resfriada em temperatura ambiente.
[0092] Após a etapa de vedação da superfície não visível 16 e bordas 18, 20, 22, 24 ter sido concluída, a etapa de impregnar a superfície visível 14 da laje 12 é realizada.
[0093] Com referência à figura 1, a laje é depositada no topo de uma superfície de suporte 26 de modo que o lado superior seja o lado visível 14. A superfície de suporte 26 pode ser, por exemplo, uma esteira rolante, como mostrado na figura 1.
[0094] O lado visível 14 pode ser então dimensionado e/ou alisado se não for perfeitamente plano. Após a operação de dimensionamento e/ou alisamento, a laje pode ser submetida a uma etapa de lavagem, por exemplo, usando jatos de água de alta pressão. A laje é então seca, por exemplo, em um forno a aproximadamente 45-50°C por aproximadamente 80 minutos de modo que a umidade devido à etapa de lavagem anterior seja eliminada.
[0095] A seguir, se necessário, quaisquer cavidades maiores são consolidadas por meio, por exemplo, de grânulos de pedra fixos usando uma cola de endurecimento rápido.
[0096] O cordão de adesivo 28 é então aplicado na superfície visível 14 nas proximidades da borda perimetral da laje. De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, o cordão de adesivo 28 é aplicado manualmente por um operador usando uma extrusora.
[0097] Alternativamente, o cordão de adesivo 28 pode ser aplicado usando meios automáticos, como um bocal robótico 38 (mostrado nas figuras 1 e 1A).
[0098] A esse respeito, o aparelho pode compreender uma estação (não mostrada) para detectar o formato da laje 12, de modo que o cordão de adesivo 28 possa ser distribuído dependendo do formato e dimensões efetivas da laje sendo processada, através do bocal robótico 38. A detecção pode ser realizada, por exemplo, por meio de dispositivos ópticos conectados a uma unidade de processamento.
[0099] O cordão de adesivo 28 é formado usando um material adesivo, como um mástique adesivo endurecível, semelhante a pasta. Vantajosamente, a altura do cordão de adesivo 28 está entre 2 e 3 mm.
[0100] O cordão de adesivo 28 define, portanto, um percurso de vedação (no modo de um ressalto de contenção) situado próximo ao perímetro da laje, de modo a criar um tipo de tanque ou bandeja no interior do qual a resina 30 pode ser depositada.
[0101] A figura 2 mostra a laje 12 onde a etapa de preparar o cordão de adesivo 28 foi concluída.
[0102] Com referência às figuras 3 e 3A, etapa d), referente à distribuição da resina 30 sobre a superfície visível 14 na zona limitada pelo cordão de adesivo 28, será descrita abaixo.
[0103] De acordo com uma primeira modalidade da presente invenção, uma camada uniforme de resina, que foi desaerada anteriormente, é distribuída dentro da bandeja formada na etapa anterior e consistindo em laje 12 e cordão 28, a camada tendo uma espessura de aproximadamente 0,3 - 0,5 mm e, portanto, estando em uma quantidade igual a aproximadamente 300-500 g/m2.
[0104] Vantajosamente, a resina pode ser uma resina de epóxi ou poliéster.
[0105] A distribuição da resina pode ser realizada por meio pelo menos de um bocal dispensador 40.
[0106] De acordo com uma modalidade alternativa da presente invenção, a resina 30 é distribuída sobre a superfície visível 14 da laje 12 em um ambiente onde um vácuo tendo um valor de pressão residual dado é formado.
[0107] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, a folha 32 de material antiadesivo a ser posicionado acima da laje é preparada. A folha 32 de material antiadesivo, preferivelmente transparente, é posicionado dentro de uma estação de impregnação 42 (vide a figura 5).
[0108] A folha 32 pode ser feita de polietileno, polipropileno ou PET etc. A folha 32 pode ter um peso em grama entre 80 e 200 g/m2.
[0109] A estação de impregnação 42 pode compreender:
[0110] - um elemento de sino 44, móvel entre uma posição elevada que permite a passagem de fluido entre uma zona interna do mesmo e o exterior, bem como passagem das lájeas 12 e folha 32; e uma posição abaixada, em contato com a superfície de transporte 36, por exemplo, transportador de correia, onde fluido é incapaz de passar entre uma zona interna do mesmo e o exterior, e vice-versa;
[0111] - uma unidade de vácuo, compreendendo dutos de sucção 46, 48 que conectam a unidade ao interior do elemento de sino 44; e
[0112] - um êmbolo de pressão 50 móvel verticalmente com relação ao elemento de sino, a superfície de pressão do mesmo sendo dotada de um elemento conformável 52.
[0113] O elemento conformável 52 é feito de material macio e/ou elástico, como borracha de espuma (preferivelmente, com uma superfície lisa).
[0114] Vantajosamente, o êmbolo 50 estende de modo a cobrir a superfície da laje.
[0115] Entre outras funções, o elemento conformável também é capaz de compensar por quaisquer diferenças pequenas em uniformidade e alinhamento paralelo do êmbolo e superfície da laje. Na realidade, as dimensões das lajes também podem ser consideráveis, da ordem de 220x 360 cm, de modo que o êmbolo, uma vez que deve ter dimensões maiores, seja de um tamanho notável. Além disso, é evidente que, durante a operação de abaixar, pode haver pontos do êmbolo, em particular onde muito espaçados entre si, que não estão na mesma altura de modo que o elemento conformável tenha também a função de compensar por essas diferenças em altura.
[0116] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, o êmbolo de pressão 50 é projetado para engatar com a folha 32.
[0117] De acordo com a modalidade mostrada na figura 4, a folha 32 é movida pela superfície de transporte 36 no interior da estação de impregnação e em particular no interior do elemento de sino 44.
[0118] A seguir, o êmbolo é abaixado de modo que o elemento conformável ou colchão 52 entre em contato com a folha 32 para engate com a mesma. De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, o êmbolo e o elemento conformável 52 podem ser dotados de suspiros de fluxo de ar 54 conectados a uma unidade de geração de vácuo. Vantajosamente, o elemento conformável 52 pode ser poroso e, portanto, a pressão negativa produzida para engate com a folha 32 pode ser obtida diretamente por meio da superfície porosa.
[0119] Desse modo, a folha 32, devido à pressão negativa criada, é retida pelo êmbolo, como mostrado na figura 5.
[0120] Alternativamente, o êmbolo pode ser dotado de meio de engate mecânico, como tenazes, adequados para segurar a folha 32 ao longo de seu contorno.
[0121] De acordo com modalidades adicionais da presente invenção, a folha 32 pode ser eletrostaticamente carregada ou dotada de uma camada fina de adesivo de modo a aderir autonomamente à superfície inferior lisa do elemento conformável 52.
[0122] Posteriormente, como mostrado na figura 6, o êmbolo 50 é elevado juntamente com a folha 32 que adere à superfície de pressão do elemento conformável 52 e a laje 12 juntamente com a camada de resina 30 entra na estação de impregnação 42.
[0123] Com referência à figura 7, após a laje 12 atingir a posição dentro da estação de impregnação, o elemento de sino é abaixado e os meios projetados para gerar o vácuo com uma pressão residual dada no interior do elemento de sino 44 são ativados. Vantajosamente, a pressão residual pode ser menor ou igual a aproximadamente 35 Mbar. O ar presente no interior das cavidades e rachaduras da laje 12, que está em pressão atmosférica, aumenta seu volume perfurando a camada fina de resina e fluindo para fora das cavidades, é aspirado para fora pela unidade de vácuo.
[0124] Com referência à modalidade da presente invenção, na qual a resina é distribuída em condições de vácuo, é evidente que ar sob pressão atmosférica não mais está presente dentro das rachaduras e, portanto, durante a etapa acima mencionada, não haverá fluxo de ar entre as rachaduras e a unidade de vácuo.
[0125] Após o elemento de sino 44 ter sido abaixado, o êmbolo 50 também é abaixado até que a folha 32 entre em contato com o cordão de adesivo 28 (figuras 8 e 8A). O elemento conformável 52 com a folha 32 é pressionado contra o cordão de adesivo 28 que é comprimido, e, portanto, a folha 32 entra em contato com a resina 30 que é pressionada sobre toda a superfície e, portanto, feita penetrar nas cavidades e rachaduras (figuras 9, 9A, 9B). Então, o cordão é adicionalmente comprimido até atingir uma espessura similar àquela da camada de resina, adjacente.
[0126] Uma vez que o cordão 28 é adesivo, a folha 32 é colada ao longo do cordão de adesivo 28, portanto formando uma cavidade denominada hermeticamente vedada composta da superfície visível 14 da laje 12, cordão de adesivo 28 e folha 32.
[0127] Posteriormente, a pressão atmosférica dentro do elemento de sino é gradualmente recuperada. Consequentemente, a folha 32 exerce uma força de empuxo sobre a resina 30, que faz com que a resina 30 seja puxada para dentro de todos os furos e rachaduras presentes na laje, devido à vedação do lado oposto. A adesão da folha 32 contra o cordão 28 evita que qualquer resina saia da cavidade.
[0128] Como mostrado na figura 10, o êmbolo 50 é então elevado, após primeiramente desativar quaisquer sistemas a vácuo ou sistemas mecânicos para engatar a folha 32. Desse modo, a folha permanece em contato aderente com o cordão 28 e a camada de resina 30. O elemento de sino 44 juntamente com o êmbolo é então também elevado.
[0129] De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, após recuperar pressão atmosférica dentro do elemento de sino, a pressão pode ser aumentada para um valor maior que a pressão atmosférica, de modo a aumentar a pressão da folha 32 contra a resina 30 e, portanto, a capacidade para a resina 30 penetrar nas rachaduras da laje.
[0130] Posteriormente, após a pressão atmosférica ter sido recuperada e o elemento de sino elevado, a laje é extraída da estação de impregnação.
[0131] É evidente que, devido ao empuxo produzido por pressão atmosférica, a folha pressionada firmemente contra o cordão 28 pela pressão atmosférica comprime a resina, forçando a mesma cada vez mais para dentro das rachaduras impregnadas, sem o risco de quaisquer espaços vazios, o lado inferior sendo bem vedado em um modo não respirável e o cordão assegurando uma vedação perimetral perfeita. A superfície da folha de plástico 32 que, durante uso, é dirigida para a laje pode ser lisa.
[0132] De acordo com uma modalidade alternativa, uma rede densa de projeções com uma espessura de aproximadamente 0,2 - 0,4 mm, dirigida à superfície da laje, pode ser fornecida. Desse modo, é possível favorecer uma espessura mínima da passagem de resina sobre a superfície inteira da laje de modo a obter uma distribuição uniforme da resina embaixo da folha influenciada pela pressão atmosférica.
[0133] Vantajosamente, as projeções podem ter um diâmetro de aproximadamente 2 mm. Além disso, podem estar na forma de tampões esféricos. De acordo com uma modalidade possível da presente invenção, podem ser dispostas aproximadamente oito a cada cm2.
[0134] Vantajosamente, rolamento manual ou rolamento por meio de um dispositivo mecânico pode ser então realizado na superfície da folha 32. A operação de rolamento exerce um tipo de ação de massagem no topo da folha 32. Vantajosamente, rolamento pode ser realizado por meio de um rolo móvel 56 (como mostrado na figura 11).
[0135] Desse modo, o empuxo exercido pela ação de massagem de rolamento no topo da folha 32 permite que a resina seja empurrada a partir das zonas com menos porosidade ou rachaduras, onde a resina pode acumular, para as zonas com maior porosidade ou rachaduras, de modo a obter uma distribuição uniforme da mesma sobre a superfície inteira e assegurar enchimento completo com resina de todas as cavidades, ao mesmo tempo evitando o uso de uma quantidade excessivas de resina e desse modo limitando os custos da operação.
[0136] Posteriormente, o endurecimento da resina é realizado. Para essa finalidade, a laje 12 pode ser inserida em um forno em uma temperatura de 50-60°C por uma duração de cerca de 80 minutos.
[0137] Após endurecimento da resina, a folha 32 é removida por meio de uma ação de desprendimento manual ou automatizado, e alisamento e polimento da superfície visível também é realizado. Com essa operação obviamente a camada fina de resina superfície é removida.
[0138] As vantagens em comparação com os métodos e o aparelho da técnica anterior são, portanto, evidentes agora.
[0139] Primeiramente, menos resina é desperdiçada uma vez que, devido à formação da vedação lateral com o cordão 28 e devido à operação de rolamento manual ou automático, a resina pode ser transportada para dentro das zonas onde é mais necessária.
[0140] O aparelho é, portanto, menos complexo, uma vez que sistemas complicados para extração da resina não são mais necessários.
[0141] Desse modo é possível obter um processo que não seja excessivamente complexo e possa ser realizado usando um aparelho que não seja demasiadamente caro, assegurando consolidação ótima das lajes com impregnação total de vácuo das rachaduras e zonas porosas usando resina.
[0142] Um técnico versado na técnica, para atender a necessidades específicas, pode fazer modificações nas modalidades descritas acima e/ou substituir o elemento descrito por elementos equivalentes, sem desse modo se afastar das reivindicações em anexo.

Claims (20)

1. Método para reforçar uma laje de material de pedra natural ou artificial caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: a) vedar a superfície não visível (16) da laje e, onde necessário, as superfícies das bordas (18, 20, 22, 24); b) posicionar a laje (12) em uma superfície de suporte (26), com a superfície visível (14) dirigida para cima; c) fornecer um cordão de adesivo (28) na superfície visível (14) nas proximidades da borda perimetral da laje (12); d) distribuir uma resina (30) sobre a superfície visível (14), na zona limitada pelo cordão de adesivo (28); e) em condições a vácuo, dispor no topo da laje uma folha (32) de material antiadesivo e a seguir aplicar pressão na resina por meio de um êmbolo de pressão (50); f) recuperar a pressão atmosférica; g) endurecer a resina (30); e h) usinar em acabamento a laje (12).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, após a etapa (f), uma etapa de rolamento é executada, manualmente ou por meio de um dispositivo mecânico, no topo da folha (32), por exemplo, por meio de um rolo móvel (56).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a superfície visível (14) é submetida a uma etapa onde quaisquer cavidades grandes e/ou defeitos são consolidados, usando grânulos de pedra incorporados em um adesivo de endurecimento rápido ou usando uma carga.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o cordão de adesivo (28) é formado por meio de um bocal robótico (38).
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o formato da laje é detectado em uma estação de detecção de modo que o cordão de adesivo (28) pode ser distribuído dependendo do formato efetivo e dimensões da laje sendo processada.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o cordão de adesivo (28) é um mástique adesivo, endurecível semelhante a pasta.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a altura do cordão de adesivo (28) está entre 2 e 3 mm.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a resina (30) é uma resina de epóxi ou poliéster.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a folha (32) de material antiadesivo é feita de polietileno, polipropileno ou PET.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a folha (32) de material antiadesivo é dotada de uma rede densa de projeções tendo uma espessura de 0,2 - 0,4 mm dirigida à superfície da laje.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a etapa e) é realizada em uma estação de impregnação (42) compreendendo: - um elemento de sino (44) móvel entre uma posição elevada que permite a passagem de fluido entre uma zona interna do mesmo e o exterior, e uma posição abaixada, em contato com uma superfície de transporte (36), onde fluido é incapaz de passar entre uma zona interna do mesmo e o exterior e vice-versa; - uma unidade de vácuo, compreendendo dutos de sucção (46, 48) que conectam a unidade ao interior do elemento de sino (44); e - um êmbolo de pressão (50) móvel verticalmente com relação ao elemento de sino, a superfície de pressão do mesmo sendo dotada de um elemento conformável (52).
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o elemento conformável (52) é feito de material macio e/ou elástico.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o êmbolo (50) e o elemento conformável (52) são dotados de suspiros de fluxo de ar (54) conectados a uma unidade de vácuo.
14. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que, durante a etapa e), o elemento conformável (52) com a folha (32) é prensado contra o cordão de adesivo (28) que é comprimido, e consequentemente a folha (32) entra em contato com a resina (30) que é prensada sobre a superfície inteira e, portanto, feita penetrar nas cavidades e rachaduras.
15. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que, entre a etapa e) e a etapa f), há uma etapa onde a pressão é aumentada dentro do elemento de sino (44) até um valor mais alto que a pressão atmosférica, de modo a aumentar a força pressionando a folha (32) em direção à resina (30).
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a etapa d) é executada em condições a vácuo.
17. Aparelho para reforçar uma folha de material de pedra natural ou artificial, caracterizado pelo fato de compreender meios (38) para formar um cordão de adesivo (28) e meios (40) para distribuir resina no topo de uma superfície de uma laje (12), e uma estação de impregnação (42) compreendendo: - um elemento de sino (44), móvel entre uma posição elevada que permite a passagem de fluido entre uma zona interna do mesmo e o exterior, e uma posição abaixada, em contato com uma superfície de transporte (36), onde fluido é incapaz de passar entre uma zona interna do mesmo e o exterior e vice-versa; - uma unidade de vácuo, compreendendo dutos de sucção (46, 48) que conectam a unidade ao interior do elemento de sino (44); e - um êmbolo de pressão (50) móvel verticalmente com relação ao elemento de sino, a superfície de pressão do mesmo sendo dotada de um elemento conformável (52) projetado para segurar uma folha antiadesiva.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o elemento conformável (52) é feito de um material macio e/ou elástico.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o êmbolo (50) e o elemento conformável (52) são dotados de suspiros de fluxo de ar (54) conectados a uma unidade de vácuo.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o êmbolo (50) é dotado de dispositivos mecânicos para segurar uma folha.
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