BR112015015659B1 - Mistura fungicida sinérgica, e método para controle e prevenção de ataques por fungos em uma planta - Google Patents

Mistura fungicida sinérgica, e método para controle e prevenção de ataques por fungos em uma planta Download PDF

Info

Publication number
BR112015015659B1
BR112015015659B1 BR112015015659-2A BR112015015659A BR112015015659B1 BR 112015015659 B1 BR112015015659 B1 BR 112015015659B1 BR 112015015659 A BR112015015659 A BR 112015015659A BR 112015015659 B1 BR112015015659 B1 BR 112015015659B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
plant
synergistic
fungicide
formula
compound
Prior art date
Application number
BR112015015659-2A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112015015659A2 (pt
Inventor
David G. Ouimette
Chenglin Yao
John T. Mathieson
Olavo Correa Dasilva
Gregory M. Kemmitt
Original Assignee
Dow Agrosciences Llc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Dow Agrosciences Llc filed Critical Dow Agrosciences Llc
Publication of BR112015015659A2 publication Critical patent/BR112015015659A2/pt
Publication of BR112015015659B1 publication Critical patent/BR112015015659B1/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/02Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with one or more oxygen or sulfur atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/24Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with one or more oxygen or sulfur atoms as the only ring hetero atoms with two or more hetero atoms
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/34Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with one nitrogen atom as the only ring hetero atom
    • A01N43/40Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with one nitrogen atom as the only ring hetero atom six-membered rings
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/64Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with three nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/647Triazoles; Hydrogenated triazoles
    • A01N43/6531,2,4-Triazoles; Hydrogenated 1,2,4-triazoles
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N2300/00Combinations or mixtures of active ingredients covered by classes A01N27/00 - A01N65/48 with other active or formulation relevant ingredients, e.g. specific carrier materials or surfactants, covered by classes A01N25/00 - A01N65/48
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/541,3-Diazines; Hydrogenated 1,3-diazines

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)

Abstract

"COMPOSIÇÕES FUNGICIDAS SINÉRGICAS”. A presente invenção refere-se a uma mistura fungicida sinérgica que contém uma quantidade eficaz de fungicida de um composto da Fórmula (I), isobutirato de (3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-(3-((issobutiriloxi)metoxi)-4-metoxipicolinamido)-6-metil-4,9-dioxo-l,5-dioxonan-7-ila, e pelo menos um fungicida de triazol, em que a Fórmula (I) é (estruturalmente representada):

Description

Campo da Invenção
A presente descrição diz respeito a uma composição fungicida sinérgica que contém uma quantidade fungicidamente eficaz de um composto da Fórmula I
Figure img0001
pelo menos um triazol.
Antecedentes e Sumário
Os fungicidas são compostos de origem natural ou sintética, que atuam de modo a proteger as plantas contra os danos causados por fungos. Os métodos atuais de agricultura dependem fortemente do uso de fungicidas. De fato, algumas culturas não podem ser cultivadas de forma útil sem o uso de fungicidas. O uso de fungicidas permite que um produtor aumente o rendimento e a qualidade da colheita e, consequentemente, aumente o valor da colheita. Na maioria das situações, o aumento no valor da colheita equivale a, pelo menos, três vezes o custo do uso do fungicida.
No entanto, nenhum fungicida é útil em todas as situações e a utilização repetida de um único fungicida conduz frequentemente ao desenvolvimento de resistência a este e a fungicidas relacionados. Consequentemente, a investigação está sendo conduzida para produzir fungicidas e combinações de fungicidas que são mais seguros, que têm melhor desempenho, que requerem doses mais baixas, que são mais fáceis de usar, e que custam menos. Também estão sendo estudadas combinações que produzem sinergismo, isto é, a atividade de dois, ou mais, compostos excede as atividades dos compostos quando usados sozinhos.
É um objetivo desta descrição proporcionar composições sinérgicas compreendendo compostos fungicidas. É outro objetivo desta descrição proporcionar processos que utilizam essas composições sinérgicas. As composições sinérgicas são capazes de prevenir ou curar, ou ambos, as doenças causadas por fungos nas classes de Ascomycetes e Basidiomycetes. Além disso, as composições sinérgicas têm uma eficácia melhorada contra os patógenos Ascomycotes e Basidiomycotes, incluindo a mancha da folha do trigo (causada por Mycosphaerella graminicola', anamorfo: Septoria triticí, código Bayer SEPTTR); e ferrugem castanha do trigo, causada por Puccinia recôndita f. sp. trítici, sinônimo Puccinia tríticina', código Bayer PUCCRT). Em conformidade com esta descrição, composições sinérgicas são fornecidas juntamente com métodos para sua utilização.
Descrição Detalhada
A presente invenção diz respeito a uma mistura fungicida sinérgica que compreende uma quantidade fungicidamente eficaz de um composto da Fórmula I e, pelo menos, um fungicida de triazol.
Tal como aqui utilizado, o termo "quantidade fungicidamente eficaz" é sinônimo de "quantidade eficaz para reduzir ou controlar fungos", e é usado em relação a uma composição fungicida em uma quantidade que vai matar ou substancialmente inibir o crescimento, proliferação, divisão, reprodução ou propagação de um número significativo de fungos.
O composto da Fórmula I, isobutirato de (3S,6S,7R,8R)-8- benzil-3-(3-((isobutiriloxi)metóxi)-4-metóxipicolinamido)-6-metil-4,9- dioxo-1,5-dioxonan-7-ila, é uma picolamida macrocíclica que atua no sítio de MET III Qi e possui a seguinte estrutura:
Figure img0002
É eficaz no controle de agentes patogênicos de cereais economicamente importantes, incluindo, mas não se limitando a, mancha da folha de trigo (causada por Mycosphaerella graminicola-, ana- morfo: Septoria triticí, código Bayer SEPTTR).
Em uma forma de realização preferida, o triazol é selecionado a partir do grupo que consiste em tebuconazol, propiconazol, me- tconazol e ciproconazol.
Tebuconazol é o nome comum para a-[2-(4-clorofenil)etil]- o- (1,1 -dimetiletil)-1 H-1,2,4-triazol-1 -etanol, e possui a seguinte estrutura:
Figure img0003
Sua atividade fungicida está descrita em The Pesticide Manual, Décima Quarta Edição, 2006. O tebuconazol é um fungicida comercial utilizado para controlar doenças fúngicas em uma variedade de culturas agrícolas, particularmente cereais, incluindo trigo, cevada e canola, assim como amendoins, colza, uvas, pomóideas, frutos de caroço e bananas.
Propiconazol é o nome comum para 1-[[2-(2,4-diclorofenil)- 4-propil-1,3-dioxolan-2-il]metil]-1 H-1,2,4-triazol, e possui a seguinte estrutura:
Figure img0004
Sua atividade fungicida está descrita em The Pesticide Manual, Décima Quarta Edição, 2006. Propiconazol controla as doenças causadas por Cochliobolus sativus, Erysiphe graminis, Leptosphaeha nodorum, Puccinia spp., Septoha spp., Pyrenophora teres, Pyrenopho- ra tritici-repentis e Rhynchosporium secalis em cereais.
Metconazol é o nome comum para 5-[(4-clorofenil)metil]- 2,2-dimetil-1 -(1 H-1,2,4-triazol-1 -ilmetil)ciclopentanol, e possui a seguinte estrutura:
Figure img0005
Sua atividade fungicida está descrita em The Pesticide Manual, Décima Quarta Edição, 2006. Metconazol controla ampla gama de doenças foliares na cultura de cereais.
Ciproconazol é o nome comum para a-(4-clorofenil)-o-(1- ciclopropiletil)-1 H-1,2,4-triazol-1-etanol, e possui a seguinte estrutura:
Figure img0006
Sua atividade fungicida está descrita em The Pesticide Manual, Décima Quarta Edição, 2006. Ciproconazol controla Septoria, ferrugem, oídio, Rhynchosporium, Cercospora e Ramularia em cereais e beterraba.
Nas composições aqui descritas, a razão em peso do composto da Fórmula I para triciclazol, na qual o efeito fungicida é sinérgi- co, geralmente situa-se dentro do intervalo entre cerca de 1 : 16 e cerca de 64 : 1. A razão em peso do composto da Fórmula I para tebuco- nazol, na qual o efeito fungicida é sinérgico, situa-se dentro do intervalo entre cerca de 1 : 16 e cerca de 60 : 1. A razão em peso do composto da Fórmula I para propiconazol, em que o efeito fungicida é sinérgico, situa-se dentro do intervalo entre cerca de 1 : 64 e cerca de 64 : 1. A razão em peso do composto da Fórmula I para metconazol, em que o efeito fungicida é sinérgico, situa-se dentro do intervalo entre cerca de 1 : 4 e cerca de 16 : 1. A razão em peso do composto da Fórmula I para ciproconazol, em que o efeito fungicida é sinérgico, situa-se dentro do intervalo entre cerca de 1 : 16 e cerca de 64 : 1.
A taxa à qual é aplicada a composição sinérgica, dependerá da composição específica, o tipo particular de fungo a ser controlado, o grau de controle exigido e/ou o tempo e método de aplicação. Em geral, a composição aqui descrita pode ser aplicada a uma taxa de aplicação de entre cerca de 50 gramas por hectare (g/ha) e cerca de 2300 g/ha, com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas formas de realização, a composição aqui descrita pode ser aplicada a uma taxa de aplicação de entre cerca de 100 g/ha e cerca de 550 g/ha. Geralmente, o triazol pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 250 g/ha. Tebuconazol pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 250 g/ha, e o composto da Fórmula I pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 300 g/ha. Propiconazol pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 250 g/ha, e o composto da Fórmula I pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 300 g/ha. Metconozol pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 250 g/ha, e o composto da Fórmula I pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 300 g/ha. Ciproconazol pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 250 g/ha, e o composto da Fórmula I pode ser aplicado a uma taxa entre cerca de 50 g/ha e cerca de 300 g/ha.
Os componentes da mistura sinérgica aqui descrita, podem ser aplicados separadamente ou como parte de um sistema fungicida com várias partes.
A mistura sinérgica da presente invenção pode ser aplicada em conjunto com um ou mais outros fungicidas para controlar uma grande variedade de doenças indesejáveis. Quando usados em conjunto com outro(s) fungicida(s), os compostos presentemente reivindicados podem ser formulados com o(s) outro(s) fungicida(s), misturados em tanque com o(s) outro(s) fungicida(s) ou, sequencialmente, aplicados com o(s) outro(s) fungicida(s). Tais outros fungicidas podem incluir 2-(tiocianatometiltio)-benzotiazol, 2-fenilfenol, sulfato de 8- hidroxiquinolina, ametoctradina, amisulbrom, antimicina, Ampelomyces quisqualis, azaconazol, azoxistrobina, Bacillus subtilis, Bacillus subtilis estirpe QST713, benalaxil, benomil, bentiavalicarb-isopropil, sal de benzilaminobenzeno-sulfonato (BABS), bicarbonatos, bifenil, bismerti- azol, bitertanol, bixafeno, blasticidina-S, bórax, mistura Bordeaux, bos-calide, bromuconazol, bupirimato, polysulfeto de cálcio, captafol, cap- tano, carbendazim, carboxina, carpropamida, carvona, clazafenona, cloronebe, clorotalonil, clozolinato, Coniothyrium minitans, hidróxido de cobre, octanoato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, sulfato de cobre (tribásico), óxido de cobre, ciazofamida, ciflufenamida, ci- moxanil, ciproconazol, ciprodinil, dazomete, debacarbe, etilenibis- (ditiocarbamato) diamõnio, diclofluanida, diclorofeno, diclocimete, di- clomezina, diclorano, dietofencarbe, difenoconazol, ion difenzoquato, diflumetorim, dimetomorfe, dimoxistrobina, diniconazol, diniconazol-M, dinobutona, dinocape, difenilamina, ditianona, dodemorfe, acetato de dodemorfe, dodina, base livre dodina, edifenfos, enestrobina, enes- troburina, epoxiconazol, etaboxame, etoxiquina, etridiazol, famoxa- dona, fenamidona, fenarimol, fenbuconazol, fenfurame, fenexamida, fenoxanil, fenpiclonil, fenpropidina, fenepropimorfe, fenpirazamina, fen- tina, acetato de fentina, hidróxido de fentina, ferbame, ferinzona, flua- ziname, fludioxonil, flumorfe, fluopicolida, fluopirame, flúorimida, fluoxastrobina, fluquinconazol, flusilazol, flusulfamida, flutianil, flutola- nil, flutriafol, fluxapiroxade, folpete, formaldeido, fosetil, fosetil- alumínio, fuberidazol, furalaxil, furametpir, guazatina, acetatos de gua- zatina, GY-81, hexaclorobenzeno, hexaconazol, himexazol, imazalila, sulfato de imazalila, imibenconazol, iminoctadina, triacetate de iminoc- tadina, tris(albesilato) de iminoctadina, iodocarbe, ipconazol, ipfenpira- zolona, iprobenfos, iprodiona, iprovalicarbe, isoprotiolano, isopirazame, isotianila, kasugamicina, hidrocloridrato hidratado de kasugamicina, kresoxim-metil, laminarina, mancobre, mancozebe, mandipropamida, manebe, mefenoxam, mepanipirime, mepronila, meptil-dinocape, cloreto de mercúrio, óxido de mercúrio, cloreto mercuroso, metalaxila, me- talaxil-M, metame, metame-amônio, metame-potássio, metame-sódio, metconazol, metassulfocarbe, iodeto de metila, isotiocianato de metila, metirame, metominostrobina, metrafenona, mildiomicina, miclobutanil, nabame, nitrotal-isopropil, nuarimol, octilinona, ofurace, ácido oleico (ácidos graxos), orisastrobina, oxadixila, oxina-cobre, fumarato de ox- poconazol, oxicarboxina, pefurazoato, penconazol, pencicurona, pen- flufeno, pentaclorofenol, laurato de pentaclorofenila, pentiopirade, acetato de fenilmercúrio, ácido fosfônico, ftalida, picoxistrobina, polioxina B, polioxinas, polioxorime, bicarbonato de potássio, sulfato de potássio hidroxiquinolina, probenazol, procloraz, procimidona, propamocarbe, cloridrato de propamocarbe, propiconazol, propinebe, proquinazide, protioconazol, piraclostrobina, pirametostrobina, piraoxistrobina, pira- zofos, piribencarbe, piributicarbe, pirifenox, pirimetanil, piriofenona, pi- roquilona, quinoclamina, quinoxifeno, quintozeno, extrato de Reynou- tria sachalinensis, sedaxano, siltiofame, simeconazol, 2-fenilfenóxido de sódio, bicarbonato de sódio, pentaclorofenóxido de sódio, espiro- xamina, enxofre, SYP-Z048, óleos de alcatrão, tebuconazol, tebuflo- quina, tecnazeno, tetraconazol, tiabendazol, tifluzamida, tiofanato- metil, tirame, tiadinila, tolclofos-metil, tolilfluanida, triadimefão, triadi- menol, triazoxida, triciclazol, tridemorfe, trifloxistrobina, triflumizol, trifo- rina, triticonazol, validamicina, valifenalato, valifenal, vinclozolina, zine- be, zirame, zoxamida, Candida oleophila, Fusarium oxysporum, Glio- cladium spp., Phlebiopsis gigantea, Streptomyces griseoviridis, Tricho- derma spp., (RS)-N-(3,5-diclorofenil)-2-(metóximetil)-succinimida, 1,2- dicloropropano, hidrato de 1,3-dicloro-1,1,3,3-tetraflúoracetona, 1- cloro-2,4-dinitronaftaleno, 1 -cloro-2-nitropropano, 2-(2-heptadecil-2- imidazolin-1-il)etanol, 1,1,4,4-tetraóxido de 2,3-di-idro-5-fenil-1,4-ditina, acetato de 2-metóxietilmercúrio, cloreto de 2-metóxietilmercúrio, silicato de 2-metóxietilmercúrio, 3-(4-clorofenil)-5-metilrodanina, 4-(2- nitroprop-1-enil)fenil tiocianateme, ampropilfos, anilazina, azitirame, polissulfeto de bário, Bayer 32394, benodanila, benquinox, bentaluro- na, benzamacrila; benzamacril-isobutil, benzamorfe, binapacrila, sulfato de bis(metilmercúrio), óxido de bis(tributilestanho), butiobato, sulfato cromato de cádmio cálcio cobre zinco, carbamorfe, CECA, clobentia- zona, cloraniformetano, clorfenazol, clorquinox[p.8, 2alinha], climbazol, bis(3-fenilsalicilato) de cobre, cromato de cobre e zinco, cufranebe, sulfato cúprico de hidrazínio, cuprobame, ciclafuramide, cipendazol, ciprofurame, decafentina, diclona, diclozolina, diclobutrazol, dimetiri- mol, dinoctono, dinossulfona, dinoterbona, dipiritiona, ditalinfos, dodici- na, drazoxolona, EBP, ESBP, etaconazol, etem, etirim, fenaminossul- fe, fenapanil, fenitropano, fluotrimazol, furcarbanil, furconazol, furcona- zol-cis, furmeciclox, furofanato, gliodina, griseofulvina, halacrinato, Hercules 3944, hexiltiofos, ICIA0858, isopanfos, isovalediona, mebenil, mecarbinzide, metazoxolona, metfuroxam, diciandiamida metilmercú- rio, metsulfovax, milnebe, anidrido mucoclórico, miclozolina, N-3,5-di- clorofenil-succinimida, N-3-nitrofenilitaconimida, natamicina, N-etilmer- curio-4-toluenossulfonanilida, bis(dimetilditiocarbamato) de níquel, OCH, dimetilditiocarbamato de fenilmercúrio, nitrato de fenilmercúrio, fosdifeno, protiocarbe; cloridrato de protiocarbe, piracarbolide, piridini- tril, piroxiclor, piroxifur, quinacetol; sulfato de quinacetol, quinazamide, quinconazol, rabenzazol, salicilanilida, SSF-109, sultropeno, tecoram, tiadifluor, ticiofeno, tioclorfenfime, tiofanato, tioquinox, tioximide, triami- fos, triarimol, triazbutil, triclamida, urbacide, zarilamide e quaisquer combinações destes.
As composições aqui descritas são de preferência aplicadas sob a forma de uma formulação que compreende uma composição de um composto da Fórmula I e pelo menos um triazol. Em formas de realização preferidas, o fungicida de triazol selecionado a partir do grupo que consiste em tebuconazol, propiconazol, metconazol e cipro- conazol, em conjunto com um veículo fitologicamente aceitável, se desejado.
Formulações concentradas podem ser dispersas em água, ou outro líquido, para aplicação, ou as formulações podem ser seme-lhante a pó ou granulares, as quais podem, então, ser aplicadas sem tratamento adicional. As formulações são preparadas de acordo com procedimentos que são convencionais na técnica química agrícola, mas que são novos e importantes devido à presença aí de uma composição sinérgica.
As formulações que são aplicadas muitas vezes são suspensões aquosas ou emulsões. Quaisquer destas formulações solúveis em água, emulsificáveis ou suspensas em água são sólidas, geralmente conhecidas como pós molháveis, ou líquidos, normalmente conhecidas como concentrados emulsificáveis, suspensões aquosas, ou concentrados em suspensão. A presente descrição contempla todos os veículos através dos quais as composições sinérgicas podem ser formuladas para liberação e uso como fungicida.
Como será prontamente apreciado, qualquer material ao qual estas composições sinérgicas podem ser adicionadas pode ser utilizado, desde que produzam a utilidade desejada sem interferência significativa com a atividade destas composições sinérgicas como agentes antifúngicos.
Os pós molháveis, que podem ser compactados para formar grânulos dispersíveis em água, compreendem uma mistura íntima da composição sinérgica, um veículo e agentes tensoativos agricola- mente aceitáveis. A concentração da composição sinérgica no pó mo- Ihável é geralmente de cerca de 10% a cerca de 90% em peso, mais preferivelmente cerca de 25% a cerca de 75% em peso, com base no peso total da formulação. Na preparação de formulações de pó molhá- vel, a composição sinérgica pode ser composta com qualquer um dos sólidos finamente divididos, tais como profilite, talco, giz, gesso, terra de Fuller, bentonita, atapulgita, amido, caseína, glúten, argilas de mon- tmorilonita, terras de diatomáceas, silicatos purificados ou semelhantes. Em tais operações, o veículo finamente dividido é moído ou mistu- rado com a composição sinérgica em um solvente orgânico volátil. Os tensoativos eficazes, compreendendo desde cerca de 0,5% a cerca de 10% em peso do pó molhável, incluem ligninas sulfonadas, naftale- nossulfonatos, alquilbenzenossulfonatos, sulfatos de alquila e tensoativos não-iônicos, tais como adutos de óxido de etileno de alquilfenois.
Os concentrados emulsificáveis da composição sinérgica compreendem uma concentração conveniente, tal como desde cerca de 10% a cerca de 50% em peso, em um líquido adequado, com base no peso total da formulação de concentrado emulsificável. Os componentes das composições sinérgicas, em conjunto ou separadamente, são dissolvidos em um veículo, que é ou um solvente miscível em água ou uma mistura de solventes orgânicos imiscíveis em água, e emulsificantes. Os concentrados podem ser diluídos com água e óleo para formar misturas de pulverização sob a forma de emulsões de óleo-em-água. Solventes orgânicos úteis incluem aromáticos, especialmente as porções olefínicas e naftalênicas de elevado ponto de ebulição do petróleo, tal como nafta aromático pesado. Outros solventes orgânicos podem também ser utilizados, tais como, por exemplo, solventes terpênicos, incluindo derivados de resina, cetonas alifáticas, tal como ciclohexanona, e álcoois complexos, tal como 2-etoxietanol.
Emulsificantes que podem ser vantajosamente utilizados aqui podem ser prontamente determinados por aqueles com habilidade na arte e incluem vários emulsificantes não-iônicos, aniônicos, ca- tiônicos e anfotéricos, ou uma mistura de dois ou mais emulsificantes. Exemplos de emulsificantes não iônicos úteis na preparação dos concentrados emulsificantes incluem os polialquilenoglicol éteres e produtos de condensação de alquil e aril fenois, álcoois alifáticos, aminas alifáticas ou ácidos graxos com óxido de etileno, óxido de propileno, tais como os alquil fenois etoxilados e ésteres carboxílicos solubiliza- dos com o poliol ou polioxialquileno. Emulsificantes catiônicos incluem compostos de amónio quaternário e sais de aminas graxas. Emulsifi- cantes aniônicos incluem os sais solúveis em óleo (por exemplo, cálcio) de ácidos alquilaril sulfônicos, sais solúveis em óleo ou poliglicol éteres sulfatados e sais apropriados de poliglicol éter fosfatado.
Líquidos orgânicos representantes que podem ser utilizados no preparo dos concentrados emulsificáveis da presente invenção são os líquidos aromáticos, tais como xileno, frações de propil benze- no ou frações de naftaleno mistas, óleos minerais, líquidos orgânicos aromáticos substituídos tais como ftalato de dioctila; querosene; dial- quil amidas de vários ácidos graxos, particularmente as dimetil amidas de glicois graxos e derivados de glicol, tais como o n-butil éter, etil éter ou metil éter de dietileno glicol, e o metil éter de trietileno glicol. Misturas de dois ou mais líquidos orgânicos são também muitas vezes adequadamente utilizadas na preparação do concentrado emulsificável. Os líquidos orgânicos preferidos são xileno e frações de propil benze- no, com xileno sendo preferido. Os agentes de dispersão tensoativos são geralmente utilizados em formulações líquidas e na quantidade de 0,1 a 20 por cento em peso do peso combinado do agente de dispersão com as composições sinérgicas. As formulações também podem conter outros aditivos compatíveis, por exemplo, reguladores do crescimento de plantas e outros compostos biologicamente ativos usados na agricultura.
Suspensões aquosas compreendem suspensões de um ou mais compostos insolúveis em água, dispersas em um veículo aquoso em uma concentração no intervalo desde cerca de 5% a cerca de 70% em peso, com base no peso total da formulação de suspensão aquosa. As suspensões são preparadas moendo finamente os componentes da combinação sinérgica em conjunto ou separadamente, e misturando vigorosamente o material moído em um veículo constituído por água e agentes tensoativos escolhidos a partir dos mesmos tipos dis- cutidos acima. Outros ingredientes, tais como sais inorgânicos e gomas sintéticas ou naturais, podem também ser adicionados para aumentar a densidade e a viscosidade do veículo aquoso. É frequentemente mais eficaz moer e misturar ao mesmo tempo, preparando a mistura aquosa e homogeneizando-a em um implemento tal como um moinho de areia, moinho de bola, ou homogeneizador do tipo pistão.
A composição sinérgica pode também ser aplicada como formulação granular, que é particularmente útil para aplicações ao solo. As formulações granulares contêm normalmente de cerca de 0,5% a cerca de 10% em peso dos compostos, com base no peso total da formulação granular, dispersos em um veículo que consiste inteiramente ou em grande parte de atapulgita grosseiramente dividida, ben- tonita, diatomita, argila ou uma substancia de baixo custo semelhante. Tais formulações são geralmente preparadas por dissolução da composição sinérgica em um solvente adequado e aplicando-o a um veículo granular que foi pré-formado ao tamanho de partícula apropriado, no intervalo de cerca de 0,5 a cerca de 3 mm. Tais formulações podem também ser preparadas fazendo uma massa ou pasta do veículo e a composição sinérgica, e esmagando e secando para obter a partícula granular desejada.
Névoas contendo a composição sinérgica são preparadas simplesmente misturando intimamente a composição sinérgica na forma de pó com um veículo agrícola em névoa adequado, tal como, por exemplo, argila caulim, rocha vulcânica moída e semelhantes. As névoas podem conter apropriadamente de cerca de 1% a cerca de 10% em peso da combinação de composição sinérgica / veículo.
As formulações podem conter tensoativos adjuvantes agri- colamente aceitáveis para melhorar a deposição, umidificação e penetração da composição sinérgica na cultura alvo e organismo. Estes tensoativos adjuvantes podem facultativamente ser utilizados como componentes da formulação ou como uma mistura em tanque. A quantidade de tensoativo adjuvante irá variar de 0,01 por cento a 1,0 por cento v / v com base em um volume de pulverização de água, de preferência 0,05 a 0,5 por cento. Tensoativos adjuvantes adequados incluem nonil fenóis etoxilados, álcoois naturais ou sintéticos etoxilados, sais dos ésteres ou ácidos sulfossuccínicos, organossilicones etoxilados, aminas graxas etoxiladas e misturas de tensoativos com óleos minerais ou vegetais.
As formulações podem opcionalmente incluir combinações que podem compreender pelo menos 1% em peso de uma ou mais das composições sinérgicas com outro composto pesticida. Tais compostos pesticidas adicionais podem ser fungicidas, inseticidas, nema- tocidas, miticidas, artropodicidas, bactericidas ou suas combinações, que sejam compatíveis com as composições sinérgicas da presente invenção no meio selecionado para aplicação, e não antagonista à atividade dos presentes compostos. Assim, em tais formas de realização, o outro composto pesticida é utilizado como um agente tóxico suplementar para o mesmo ou para um uso pesticida diferente. O composto pesticida e a composição sinérgica podem geralmente ser misturados em uma razão em peso de 1 : 100 a 100 : 1.
A presente invenção inclui em seu âmbito métodos para o controlo ou a prevenção de ataque por fungos. Estes métodos compreendem a aplicação ao local do fungo, ou ao local no qual a infestação deve ser prevenida (por exemplo, aplicação às plantas de trigo), de uma quantidade eficaz como fungicida da composição sinérgica. A composição sinérgica é adequada para o tratamento de diversas plantas em níveis fungicidas, ao mesmo tempo exibindo baixa fitotoxicida- de. A composição sinérgica é útil em um protetor ou forma erradicante. A composição sinérgica pode ser aplicada por qualquer de uma variedade de técnicas conhecidas, quer como composição sinérgica ou como uma formulação que compreende a composição sinérgica. Por exemplo, as composições sinérgicas podem ser aplicadas às raízes, sementes ou folhagem de plantas para o controle de vários fungos, sem danificar o valor comercial das plantas. A composição sinérgica pode ser aplicada na forma de qualquer um dos tipos de formulação habitualmente utilizados, por exemplo, como soluções, névoas, pós molháveis, concentrados fluidos ou concentrados emulsificáveis. Estes materiais são convenientemente aplicados de várias formas conhecidas.
Verificou-se que a composição sinérgica tem efeito fungicida significativo particularmente para uso agrícola. A composição sinérgica é particularmente eficaz para o uso com colheitas agrícolas e hortícolas.
Em particular, a composição sinérgica é eficaz no controle de uma variedade de fungos indesejáveis que infectam culturas de das. tícolas. plantas úteis.
A composição sinérgica pode ser usada contra uma variedade de fungos Ascomycete, incluindo, por exemplo, as seguintes espécies de fungos representantes: mancha da folha de trigo (Mycos- phaerella graminicola', anamorfo: Septoría triticí, código Bayer SEP- TTR); melanose (Leptosphaeria nodorunr, código Bayer LEPTNO; anamorfo: Stagonospora nodorumy mancha marrom da cevada (Co- chliobolus sativurrr, código Bayer COCHSA; anamorfo: Helminthospo- rium sativumy mancha foliar da beterraba (Cercospora beticola', código Bayer CERCBE); mancha foliar do amendoim (Mycosphaerella arachi- dis\ código Bayer MYCOAR; anamorfo: Cercospora arachidicola); an- tracnose do pepino (Glomerella lagenariunr, anamorfo: Colletotrichum lagenarium; código Bayer COLLLA); sarna da macieira (Venturia inae- qualis\ código Bayer Ventin); e doença sigatoka-negra da bananeira (Mycosphaerella fijiensis', código BAYER MYCOFI).
A composição sinérgica pode ser usada contra uma variedade de agentes patogênicos de Ascomycote e Basidiomycote, incluindo mancha da folha do trigo causada por Septoria tritici (SEPTTR), e ferrugem castanha do trigo causada por Puccinia recôndita-tritici (PUCCRT). A seguinte lista inclui outras espécies de fungos representantes: ferrugem listrada do trigo causada por Puccinia striiformis (PUCCST) e ferrugem do caule do trigo, causada por Puccinia grami- nis f.sp. tritici (PUCCTR). Será entendido pelos peritos na arte que a eficácia das composições sinérgicas para um ou mais dos fungos precedentes estabelece a utilidade geral das composições sinérgicas como fungicidas.
As composições sinérgicas têm uma ampla gama de eficácia como um fungicida. A quantidade exata da composição sinérgica a ser aplicada é dependente não só das quantidades relativas dos componentes, mas também da ação particular desejada, as espécies de fungos a ser controladas, e a fase de crescimento destas, bem como a parte da planta ou outro produto a ser colocado em contato com a composição sinérgica. Assim, as formulações contendo a composição sinérgica podem não ser igualmente eficazes a concentrações similares ou contra as mesmas espécies de fungos.
As composições sinérgicas são eficazes para uso com plantas em uma quantidade inibidora da doença e fitopatologicamente aceitável. O termo "quantidade inibidora da doença e fitopatologicamente aceitável" se refere a uma quantidade da composição sinérgica que mata ou inibe a doença da planta para a qual se deseja o controle, mas não é significativamente tóxica para a planta. Esta quantidade será geralmente de cerca de 1 a cerca de 1000 ppm, com cerca de 2 a cerca de 500 ppm sendo preferido. A concentração exata de composição sinérgica necessária varia com a doença fúngica a ser controlada, o tipo de formulação utilizada, o método de aplicação, a espécie de planta em particular, as condições climáticas e semelhantes. Uma taxa de aplicação adequada para a composição sinérgica corresponde tipicamente a cerca de 0,1 a 0,45 gramas por metro quadrado g / m2 (cerca de 0,10 a cerca de 4 libras / acre).
As presentes composições podem ser aplicadas a fungos ou seu local pelo uso de pulverizadores terrestres convencionais, apli- cadores granulares, e por outros meios convencionais conhecidos dos peritos na arte.
Os exemplos a seguir são proporcionados para ilustrar ainda mais a descrição. Eles não se destinam a ser interpretados como peritos na arte. limitantes da descrição.
EXEMPLOS
Interações sinérgicas representantes, incluindo as taxas de aplicação utilizadas e controle de doenças resultantes da ferrugem castanha do trigo e da mancha foliar do trigo são apresentadas nas seguintes Tabelas .
Para os estudos da mistura com o composto da Fórmula I: os tratamentos consistiram em fungicidas, incluindo um composto da Fórmula I, tebuconazol, propiconazol, metconazol e ciproconazol, aplicados individualmente ou como misturas de duas vias com um composto da Fórmula I. Graus técnicos de materiais foram dissolvidos em acetona para fazer soluções estoque que foram utilizadas para realizar diluições de três vezes em acetona para cada componente fungicida individual ou para as misturas de duas vias. Taxas de fungicidas desejadas foram obtidas após diluições de mistura com nove volumes de água contendo 110 partes por milhão (ppm) de Triton X-100. As soluções de fungicidas (10 mililitros (mL)) foram aplicadas sobre seis vasos de plantas utilizando um pulverizador de cabine automatizado, que utilizou dois bicos de pulverização 6218- JAUPM operando a 20 libras por polegada quadrada (psi) fixado em ângulos opostos para co- brir ambas as superfícies foliares. Todas as plantas pulverizadas foram deixadas secar ao ar antes de manipulação adicional. As plantas de controlo foram pulverizadas do mesmo modo com um solvente de controle.
Para as experiências protetoras de um dia, as plantas foram inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos do agente patogênico de interesse (ou seja, PUCCRT ou SEPTTR) e, em seguida, colocadas em uma sala de orvalho 1-3 dias para permitir que a ocorrência da infeção. As plantas foram então colocadas na estufa para ocorrência do desenvolvimento de sintomas. No caso de PUCCRT, os sintomas tipicamente apareceram em 7-10 dias, enquanto para SEPTTR, os sintomas apareceram tipicamente em 25 - 30 dias.
Para as experiências curativas de três dias, as plantas foram inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos do agente patogênico de interesse (ou PUCCRT ou SEPTTR) e, em seguida, colocadas em uma sala de orvalho 1-3 dias para permitir que a infecção ocorra. As plantas foram retiradas da sala de orvalho, deixadas secar durante aproximadamente uma hora (h), pulverizadas com os materiais de ensaio formulados conforme descrito acima e, em seguida, colocadas na estufa para ocorrência do desenvolvimento de sintomas conforme descrito anteriormente.
Quando a gravidade da doença alcançou 50 - 100% nas plantas de controle, os níveis de infecção foram avaliados em plantas tratadas visualmente e classificados em uma escala de 0 a 100 por cento. O percentual de controle da doença foi então calculado usando a razão de doença em plantas tratadas em relação às plantas de controle.
A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos fungicidas esperados das misturas. (Veja Colby, S.R Calculation of the synergistic and antanonistic response of herbicide combinations, Weeds 1967, 15, 20 - 22.). Mais especificamente, nas Tabelas , a equação de Colby foi utilizada para calcular a atividade esperada das misturas que contêm dois ingredientes ativos, Ae B: Esperado = A + B - (A x B /100), em que:
A = eficácia observada do componente ativo A à mesma concentração utilizada na mistura; concentração utilizada na mistura.
B = eficácia observada do componente ativo B à mesma concentração utilizada na mistura.
Além disso, as seguintes abreviaturas aplicam-se às Tabelas 1-5:
  • % DC = percentual de controle da doença
  • % DC Obs = percentual observado de controle da doença
  • % DC Exp = percentual esperado de controle da doença
  • Fator de sinergismo =% DC Obs / % DC Exp
Tabela 1. Avaliação da eficácia de misturas fungicidas para o controle da ferrugem castanha do trigo causada por Puccinia recondita-trítici (PUCCRT), em uma aplicação de proteção de um dia (1DP).
Figure img0007
Tabela 2. Avaliação da eficácia de misturas de fungicidas para o controle da ferrugem castanha do trigo causada por Puccinia recondita-trítici (PUCCRT) em uma aplicação curativa de três dias (3DC).
Figure img0008
Tabela 3. Avaliação da eficácia de misturas fungicidas para o controle da mancha da folha do trigo causada por Septo- ria tritici (SEPTTR) em uma aplicação de proteção de um dia (1DP).
Figure img0009
Tabela 4. Avaliação da eficácia de misturas de fungicidas para o controle da mancha da folha do trigo causada por Septoria tritici (SEPTTR) em um aplicação curativa de três dias (3DC).
Figure img0010
Tabela 5. Avaliação da eficácia de misturas de fungicidas para o controle da ferrugem castanha do trigo causada por Puccinia recondita-trítici (PUCCRT) em um ensaio de pesquisa de campo.
Figure img0011
O ensaio de campo foi conduzido na estação de campo da Dow AgroSciences localizada em Mogi Mirim, Brasil. Houve quatro gráficos replicados por tratamento, com cada gráfico 2 x 3,5 metros de comprimento e largura. Os gráficos foram pulverizados com os tratamentos duas vezes, uma na fase de crescimento BBCH 33 e novamente na fase de crescimento BBCH 61 - 65. Os tratamentos foram aplicados com volumes de pulverização de 150 litros / hectare (L / ha) com um bico de jato plano XR. O desenvolvimento da doença permaneceu em inóculo natural (sem infestação artificial). Dez plantas por gráfico foram utilizadas para cada avaliação de gravidade da doença, com todas as folhas por planta utilizadas para a avaliação.
A descrição acima tem a finalidade de ensinar aquele com habilidade comum na arte a praticar a presente invenção, e não se destina a detalhar todas as modificações e variações óbvias dela, que serão evidentes para o trabalhador qualificado após a leitura da descrição. Pretende-se, no entanto, que todas estas modificações óbvias e variações sejam incluídas no âmbito da presente descrição, a qual é definida pelas reivindicações a seguir. As reivindicações destinam-se a cobrir os componentes e etapas reivindicados em qualquer sequência que seja eficaz para alcançar os objetivos aí pretendidos, a menos que o contexto indique especificamente o contrário.

Claims (4)

  1. Mistura fungicida sinérgica, caracterizada pelo fato de que consiste em uma quantidade fungicidamente eficaz de:
    (a) um composto da Fórmula (I), isobutirato de (3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-(3-((isobutiriloxi)metóxi)-4- metóxipicolinamido)-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-ila,
    Figure img0012
    (b) um fungicida de triazol,
    sendo que quando o fungicida de triazol for tebuconazol, a razão em peso de (a) para (b) é de 1:16 a 64:1;
    sendo que quando o fungicida de triazol for propiconazol, a razão em peso de (a) para (b) é de 1:64 a 64:1;
    sendo que quando o fungicida de triazol for metconazol, a razão em peso de (a) para (b) é de 1:4 a 16:1; e
    sendo que quando o fungicida de triazol for ciproconazol, a razão em peso de (a) para (b) é de 1:16 a 64:1.
  2. Mistura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um adjuvante ou veículo agricola- mente aceitável.
  3. Método para controle e prevenção de ataques por fungos em uma planta, caracterizado pelo fato de que inclui as etapas de: aplicar uma quantidade fungicidamente eficaz de uma mistura, como definida na reivindicação 1 ou 2, à planta, uma área adjacente à planta, solo adaptado para suportar o crescimento da planta, uma raiz da planta, folhagem da planta, e uma semente adaptada para produzir a planta.
  4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a mistura de um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável com o composto da Fórmula (I) e um fungicida de triazol antes da aplicação.
BR112015015659-2A 2012-12-31 2013-12-31 Mistura fungicida sinérgica, e método para controle e prevenção de ataques por fungos em uma planta BR112015015659B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201261747464P 2012-12-31 2012-12-31
US61/747,464 2012-12-31
PCT/US2013/078524 WO2014106259A1 (en) 2012-12-31 2013-12-31 Synergistic fungicidal compositions

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112015015659A2 BR112015015659A2 (pt) 2017-07-11
BR112015015659B1 true BR112015015659B1 (pt) 2020-06-23

Family

ID=51017873

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112015015659-2A BR112015015659B1 (pt) 2012-12-31 2013-12-31 Mistura fungicida sinérgica, e método para controle e prevenção de ataques por fungos em uma planta

Country Status (28)

Country Link
US (1) US9750248B2 (pt)
EP (1) EP2941126B1 (pt)
JP (2) JP6560619B2 (pt)
KR (1) KR102153363B1 (pt)
CN (1) CN105007738B (pt)
AR (1) AR094367A1 (pt)
AU (1) AU2013369670B2 (pt)
BR (1) BR112015015659B1 (pt)
CA (1) CA2896242A1 (pt)
CL (1) CL2015001842A1 (pt)
CR (1) CR20150339A (pt)
DK (1) DK2941126T3 (pt)
EC (1) ECSP15028116A (pt)
ES (1) ES2727663T3 (pt)
HK (1) HK1217156A1 (pt)
HU (1) HUE043708T2 (pt)
IL (1) IL239651B (pt)
LT (1) LT2941126T (pt)
MX (1) MX369107B (pt)
NZ (1) NZ709309A (pt)
PH (1) PH12015501496A1 (pt)
PL (1) PL2941126T3 (pt)
RU (1) RU2687225C2 (pt)
TW (1) TWI640248B (pt)
UA (1) UA116554C2 (pt)
UY (1) UY35254A (pt)
WO (1) WO2014106259A1 (pt)
ZA (1) ZA201504603B (pt)

Families Citing this family (35)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
HUE029892T2 (en) 2009-10-07 2017-04-28 Dow Agrosciences Llc Synergistic fungicidal preparations for fungi in cereals
KR102148190B1 (ko) 2012-12-28 2020-08-26 다우 아그로사이언시즈 엘엘씨 곡류에서의 진균 방제를 위한 상승작용적 살진균 혼합물
US10455835B2 (en) * 2012-12-31 2019-10-29 Dow Agrosciences Llc Fungicidal compositions for controlling leaf spots in sugar beets
US9247742B2 (en) * 2012-12-31 2016-02-02 Dow Agrosciences Llc Synergistic fungicidal compositions
AR097314A1 (es) * 2013-07-10 2016-03-09 Meiji Seika Pharma Co Ltd Composiciones sinérgicas para el control de enfermedades en plantas, que comprenden derivados del ácido picolínico
WO2015050819A1 (en) * 2013-10-01 2015-04-09 Dow Agrosciences Llc Use of macrocylic picolinamides as fungicides
WO2015100181A1 (en) * 2013-12-26 2015-07-02 Dow Agrosciences Llc Macrocyclic picolinamide compounds with fungicidal activity
CN106028814A (zh) 2013-12-26 2016-10-12 美国陶氏益农公司 大环吡啶酰胺作为杀真菌剂的用途
US9918471B2 (en) 2013-12-31 2018-03-20 Dow Agrosciences Llc Synergistic fungicidal mixtures for fungal control in cereals
CN106456601A (zh) 2014-05-06 2017-02-22 美国陶氏益农公司 作为杀真菌剂的大环吡啶酰胺
CN106470983A (zh) 2014-07-08 2017-03-01 美国陶氏益农公司 作为杀真菌剂的大环吡啶酰胺
US9955691B2 (en) 2014-07-08 2018-05-01 Dow Agrosciences Llc Macrocyclic picolinamides as fungicides
US20160037774A1 (en) 2014-08-08 2016-02-11 Dow Agrosciences Llc Synergistic fungicidal mixtures for fungal control in cereals
CA2972403A1 (en) 2014-12-30 2016-07-07 Dow Agrosciences Llc Picolinamide compounds with fungicidal activity
JP6742319B2 (ja) 2014-12-30 2020-08-19 ダウ アグロサイエンシィズ エルエルシー 殺真菌活性を有するピコリンアミド化合物
UY36494A (es) * 2014-12-30 2016-07-29 Dow Agrosciences Llc Composiciones fungicidas concentradas, con dos o más tensioactivos, éster de acetato, n,n-dialquilcarboxamida, éster de una cetona y un alcohol
BR112017013676A2 (pt) 2014-12-30 2018-01-09 Dow Agrosciences Llc uso de compostos de picolinamida como fungicidas
AU2015374376B2 (en) 2014-12-30 2018-02-15 Dow Agrosciences Llc Picolinamides with fungicidal activity
ES2841906T3 (es) 2014-12-30 2021-07-12 Dow Agrosciences Llc Picolinamidas como fungicidas
WO2016174042A1 (en) 2015-04-27 2016-11-03 BASF Agro B.V. Pesticidal compositions
EP3141118A1 (en) * 2015-09-14 2017-03-15 Bayer CropScience AG Compound combination for controlling control phytopathogenic harmful fungi
CN109068647B (zh) * 2015-12-30 2021-09-10 美国陶氏益农公司 白霉病的真菌防治
WO2017194363A1 (en) * 2016-05-10 2017-11-16 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Compound combination for controlling phytopathogenic harmful fungi
EP3245872A1 (en) 2016-05-20 2017-11-22 BASF Agro B.V. Pesticidal compositions
WO2018045012A1 (en) 2016-08-30 2018-03-08 Dow Agrosciences Llc Pyrido-1,3-oxazine-2,4-dione compounds with fungicidal activity
US10173982B2 (en) 2016-08-30 2019-01-08 Dow Agrosciences Llc Picolinamides as fungicides
US10111432B2 (en) 2016-08-30 2018-10-30 Dow Agrosciences Llc Picolinamide N-oxide compounds with fungicidal activity
US10231452B2 (en) 2016-08-30 2019-03-19 Dow Agrosciences Llc Thiopicolinamide compounds with fungicidal activity
BR102018000183B1 (pt) 2017-01-05 2023-04-25 Dow Agrosciences Llc Picolinamidas, composição para controle de um patógeno fúngico, e método para controle e prevenção de um ataque por fungos em uma planta
CN110996665B (zh) 2017-05-02 2021-10-26 陶氏益农公司 无环吡啶酰胺化合物作为针对草坪草上的真菌病害的杀真菌剂的用途
TWI774760B (zh) * 2017-05-02 2022-08-21 美商科迪華農業科技有限責任公司 用於蔬菜中的真菌防治之協同性混合物
TW201842851A (zh) 2017-05-02 2018-12-16 美商陶氏農業科學公司 用於穀類中的真菌防治之協同性混合物
TWI774761B (zh) 2017-05-02 2022-08-21 美商科迪華農業科技有限責任公司 用於穀物中的真菌防治之協同性混合物
BR102019004480B1 (pt) 2018-03-08 2023-03-28 Dow Agrosciences Llc Picolinamidas como fungicidas
US11639334B2 (en) 2018-10-15 2023-05-02 Corteva Agriscience Llc Methods for synthesis of oxypicolinamides

Family Cites Families (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US5276038A (en) 1992-06-01 1994-01-04 American Cyanamid Company 1-aryl-3-(3,4-dihydro-4-oxo-3-quinazolinyl)urea fungicidal agents
MY115814A (en) * 1995-06-16 2003-09-30 Bayer Ip Gmbh Crop protection compositions
FR2827286A1 (fr) 2001-07-11 2003-01-17 Aventis Cropscience Sa Nouveaux composes fongicides
AR037328A1 (es) 2001-10-23 2004-11-03 Dow Agrosciences Llc Compuesto de [7-bencil-2,6-dioxo-1,5-dioxonan-3-il]-4-metoxipiridin-2-carboxamida, composicion que lo comprende y metodo que lo utiliza
US20040110777A1 (en) 2001-12-03 2004-06-10 Annis Gary David Quinazolinones and pyridinylpyrimidinones for controlling invertebrate pests
EP1563731A1 (en) * 2004-02-12 2005-08-17 Bayer CropScience S.A. Fungicidal composition comprising a pyridylethylbenzamide derivative and a compound capable of inhibiting the ergosterol biosynthesis
DE102005057837A1 (de) 2005-12-03 2007-06-06 Bayer Cropscience Ag Fungizide Wirkstoffkombination
AU2010272872B2 (en) 2009-07-16 2014-08-28 Bayer Intellectual Property Gmbh Synergistic active substance combinations containing phenyl triazoles
HUE029892T2 (en) * 2009-10-07 2017-04-28 Dow Agrosciences Llc Synergistic fungicidal preparations for fungi in cereals
UA106786C2 (uk) * 2010-02-19 2014-10-10 ДАУ АГРОСАЙЄНСІЗ ЕлЕлСі Синергічна гербіцидна/фунгіцидна композиція, яка містить піридинкарбонову кислоту і фунгіцид

Also Published As

Publication number Publication date
JP2016501912A (ja) 2016-01-21
EP2941126A4 (en) 2016-07-20
DK2941126T3 (da) 2019-06-03
JP6560619B2 (ja) 2019-08-14
PH12015501496B1 (en) 2015-09-28
US20140187590A1 (en) 2014-07-03
EP2941126A1 (en) 2015-11-11
AU2013369670A1 (en) 2015-07-09
UA116554C2 (uk) 2018-04-10
CR20150339A (es) 2015-10-07
HK1217156A1 (zh) 2016-12-30
KR102153363B1 (ko) 2020-09-08
ES2727663T3 (es) 2019-10-17
UY35254A (es) 2014-07-31
TWI640248B (zh) 2018-11-11
TW201431491A (zh) 2014-08-16
EP2941126B1 (en) 2019-03-13
PL2941126T3 (pl) 2019-08-30
JP2018138593A (ja) 2018-09-06
MX2015008567A (es) 2015-09-07
PH12015501496A1 (en) 2015-09-28
RU2687225C2 (ru) 2019-05-07
BR112015015659A2 (pt) 2017-07-11
AU2013369670B2 (en) 2017-05-18
ZA201504603B (en) 2016-11-30
ECSP15028116A (es) 2016-01-29
KR20150103165A (ko) 2015-09-09
US9750248B2 (en) 2017-09-05
NZ709309A (en) 2019-12-20
CN105007738A (zh) 2015-10-28
MX369107B (es) 2019-10-29
CL2015001842A1 (es) 2016-07-01
IL239651A0 (en) 2015-08-31
HUE043708T2 (hu) 2019-09-30
CN105007738B (zh) 2017-07-04
RU2015131823A (ru) 2017-02-03
WO2014106259A1 (en) 2014-07-03
LT2941126T (lt) 2019-05-10
AR094367A1 (es) 2015-07-29
IL239651B (en) 2018-07-31
CA2896242A1 (en) 2014-07-03

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112015015659B1 (pt) Mistura fungicida sinérgica, e método para controle e prevenção de ataques por fungos em uma planta
ES2712448T3 (es) Mezclas fungicidas sinérgicas para reprimir hongos en cereales
ES2744911T3 (es) Mezclas fungicidas sinérgicas para luchar contra hongos en los cereales
RU2650402C2 (ru) Синергические фунгицидные смеси для борьбы с грибковыми болезнями злаков
JP5655080B2 (ja) 穀類において真菌を制御するための5−フルオロシトシンを含有する相乗的殺真菌組成物
JP5683592B2 (ja) 穀類における菌類防除のための5−フルオロピリミジン誘導体を含有する相乗性殺菌剤組成物
BR112019023021B1 (pt) Misturas e composições fungicidas sinérgicas, seus usos, e método para tratamento de plantas para controle e prevenção de patógeno fúngico
BR112017000066B1 (pt) Mistura e composição sinérgicas, e método para melhorar crescimento melhorado em culturas
BR112019023010B1 (pt) Misturas e composições fungicidas sinérgicas, seus usos, método para controle ou prevenção de ataque fúngico, e plantas, partes de plantas e/ou sementes resistentes a fungos
BR112019010109A2 (pt) compostos de fungicida e misturas para controle fúngico em cereais
BR112015015515B1 (pt) Misturas fungicidas sinérgicas, e método para controle ou prevenção de ataques por fungos em uma planta
BR112019010087A2 (pt) compostos fungicidas e misturas para controle de fungos em cereais
BR112019010147A2 (pt) compostos fungicidas e misturas para controle de fungos em cereais
BR112019010138A2 (pt) compostos fungicidas e misturas para controle de fungos em cereais
MX2013006826A (es) Interacciones de fungicidas sinergicos de 5-fluorositosina y otros fungicidas.
BR112019010142A2 (pt) compostos de fungicida e misturas para controle fúngico em cereais
RU2647917C2 (ru) Фунгицидные композиции для борьбы с пятнистостью листьев сахарной свеклы

Legal Events

Date Code Title Description
B06T Formal requirements before examination [chapter 6.20 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B15K Others concerning applications: alteration of classification

Free format text: AS CLASSIFICACOES ANTERIORES ERAM: A01N 43/54 , A01N 43/40

Ipc: A01N 43/54 (1980.01), A01N 43/653 (1985.01), A01P

B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 31/12/2013, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.

B21F Lapse acc. art. 78, item iv - on non-payment of the annual fees in time

Free format text: REFERENTE A 8A ANUIDADE.

B24D Patent annual fee: restoration after fee payment
B25D Requested change of name of applicant approved

Owner name: CORTEVA AGRISCIENCE LLC (US)