BR112013026278A2

BR112013026278A2 - cobertura para abertura arquitetônica incluindo estruturas celulares inclinadas para abrir

Info

Publication number: BR112013026278A2
Application number: BR112013026278-8A
Authority: BR
Inventors: Wendell B. Colson; Paul G. Swiszcz
Original assignee: Hunter Douglas Inc.
Priority date: 2011-04-15
Filing date: 2012-04-13
Publication date: 2020-11-10
Also published as: EP2697468A4; EP2696729A1; JP6138761B2; BR112013026446B1; NZ616468A; PE20141759A1; IL228827A0; KR20140022871A; IL228827B; IL228828B; MX2013012014A; US10030444B2; BR112013026278B1; US10724297B2; EP2697468B1; US9540874B2; AU2012242513A1; RU2013146385A; US9995083B2; US20140034251A1

Abstract

COBERTURA PARA ABERTURA ARQUITETÔNICA INCLUINDO ESTRUTURAS CELULARES INCLINADAS PARA ABRIR A presente invenção se refere a uma cobertura para abertura arquitetônica incluindo um tubo de apoio e um painel operativamente conectado ao tubo de apoio e configurado para ser enrolado ao redor do tubo de apoio. O painel inclui uma folha de apoio e pelo menos uma célula operativamente conectada à folha de apoio. A pelo menos uma célula inclui um material de aleta operativamente conectado a um primeiro lado da folha de apoio e um membro de apoio celular operativamente conectado ao material de aleta e configurado para apoiar o material de aleta em uma distância afastada da folha de apoio quando o painel está em uma posição estendida em relação ao tubo de apoio.

Description

COBERTURA PARA ABERTURA ARQUITETÔNICA INCLUINDO ESTRUTURAS CELULARES INCLINADAS PARA ABRIR

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS O presente pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente Provisório U.S. N° 61/476.187, depositado em 15 de Abril de 2011, intitulado "Shade with Bias to Open Cells," que é aqui incorporado por referência no presente pedido em sua totalidade. Este pedido é relacionado ao Pedido de Patente lnternacional PCT copendente N° PCT/US2012/ (Attorney Docket N° P221478.WO.02 intitulado "Covering for Architectural Opening lncluding Thermoformable Slat Vanes," cuja divulgação inteira é incorporada neste documento por referência.

CAMPO A presente divulgação se refere geralmente a coberturas para aberturas arquitetônicas, e mais especificamente, a coberturas celulares retráteis para aberturas arquitetônicas.

FUNDAMENTOS Coberturas para aberturas arquitetônicas tais como janelas, portas, arcadas, e similares admitiram diversas formas durante muitos anos. As formas iniciais de tais coberturas consistiam principalmente em tecido drapeado sobre a abertura arquitetônica, e em alguns casos, o tecido não era móvel entre as posições estendida e retraída em relação à abertura. Algumas versões mais recentes de coberturas podem incluir persianas celulares. As persianas celulares podem incluir tubos flexiveis dispostos horizontalmente que são empilhados verticalmente para formar um painel de tubos. Os tubos celulares podem reter o ar, e se usados para cobrir janelas podem ajudar a fornecer um fator isolante. Nestas persianas, o painel é retraido e estendido levantando ou abaixando a célula inferior. Conforme a célula inferior é levantada, esta levanta as células acima dela e as fecha uma em cima da outra. Conforme a célula inferior é abaixada, as células são puxadas abertas. Quando em uma posição retraída, as persianas celulares atuais são armazenadas em uma configuração empilhada, ou seja, uma célula em cima das outras células. Esta configuração retraída é necessária, uma vez que ao envolver as céiulas ao redor de um tubo de rolo pode danificar as células e/ou impedir as células de abrir.

SUMÁRIO A presente divulgação inclui uma cobertura para uma abertura arquitetônica. A cobertura para uma abertura arquitetônica inclui um tubo de apoio e um painel operativamente conectado ao tubo de apoio.

O tubo de apoio pode ser configurado para apoiar o painel de cima ou do lado da abertura arquitetônica.

O painel é configurado para ser envolvido ao redor do tubo de apoio.

A rotação do tubo de apoio é controlada por cordas de ativação engatando um mecanismo de acionamento, que por sua vez, engata o tubo de apoio.

O painel inclui uma foiha de apoio e pelo menos uma célula operativamente conectada à folha de apoio.

A célula inclui um primeiro material operativamente conectado a um primeiro lado da folha de apoio e um membro de apoio celuiar operativamente conectado ao primeiro material e configurado lO para apoiar o primeiro material a uma distância afastada da folha de apoio quando o painel estiver em uma posição estendida em relação ao tubo de apoio.

Em alguns exemplos, a cobertura pode incluir uma primeira célula e uma segunda célula.

A primeira célula inclui um primeiro membro de apoio celular e um primeiro material de aleta operativamente conectado ao primeiro membro de apoio celular.

O primeiro material de aleta inclui uma primeira porção superior, uma primeira porção média e uma primeira porção inferior.

A primeira porção superior está operativamente conectada à folha de apoio adjacente a uma primeira borda superior do primeiro material de aleta definindo um primeiro suporte, a primeira porção superior se estende para baixo adjacente à folha de apoio e em um primeiro ponto de inflexão faz transição para longe da folha de apoio para a primeira porção média, a primeira porção média faz transição em um segundo ponto de inflexão em direção à primeira porção inferior, e a primeira porção inferior é dobrada para trás para voltar-se para a folha de apoio.

A segunda célula inclui um segundo membro de apoio celular e um segundo material de aleta operativamente conectado ao membro de apoio celular.

O segundo material de aleta inclui uma segunda porção superior, uma segunda porção média, e uma segunda porção inferior.

A segunda porção superior está operativamente conectada à folha de apoio adjacente a uma segunda borda superior do segundo material de aleta definindo um segundo suporte, a segunda porção superior se estende para baixo adjacente à folha de apoio e em um terceiro ponto de inflexão faz transição para longe da folha de apoio para a segunda porção média, a segunda porção média em um quarto ponto de inflexão em direção à segunda porção inferior, e a segunda porção inferior é dobrada para trás para voltar-se para a folha de apoio.

Outros exemplos da presente divulgação podem assumir a forma de um método para a fabricação de uma cobertura para uma abertura arquitetônica. O método inclui conectar operativamente um material de aleta e um membro de apoio celular, envolver o material de aleta e o membro de apoio celuiar ao redor de um tubo de apoio, aquecer o material de aleta e o membro de apoio celular de modo que o membro de apoio celular constitua um formato substancialmente idêntico a um formato de ou correspondente ao tubo de apoio, resfriar o material de aleta, o membro de apoio celular e o tubo de apoio. O painel de persiana celular da presente divulgação substancialmente mantém sua aparência durante a retração ou extensão do tubo de apoio, criando e mantendo uma aparência clara constante sem recolhimento ou distorção dos formatos ceiulares. O painel de persiana celular pode ser retraído manualmente ou estendido usando cordas de controle, ou pode ser estendido ou retraído por um sistema de acionamento do motor sem o uso de cordas de controle. Ainda outros exemplos da presente divulgação podem assumir a forma de uma persiana para uma abertura arquitetônica. A persiana inclui uma folha de apoio, uma primeira célula operativamente conectada à folha de apoio, e uma segunda célula operativamente conectada à folha de apoio. A primeira célula inclui um primeiro material de aleta operativamente conectado em uma primeira localização à folha de apoio e um primeiro membro de apoio celular operativamente conectado ao primeiro material de aleta e configurado para definir uma primeira câmara celular entre a folha de apoio e o primeiro material de aleta quando a persiana estiver em uma posição estendida. A segunda célula inclui um segundo material de aleta operativamente conectado em uma segunda localização à folha de apoio e operativamente conectado em uma terceira localização ao primeiro material de aleta e um segundo membro de apoio celular operativamente conectado ao segundo material de aleta e configurado para definir uma segunda câmara celular entre a folha de apoio e o segundo material de aleta quando a persiana estiver em uma posição estendida. Estes e outros aspectos de modalidades da divulgação se tornarão evidentes a partir da descrição detalhada e desenhos que seguem.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista isométrica de uma modalidade de um painel para cobertura de uma abertura arquitetônica. A figura 2A é uma vista isométrica ampliada de uma primeira modalidade do painel da Figura 1. A figura 2B é uma vista isométrica ampliada de uma segunda Modalidade do painel da figura 1. A figura 3A é uma vista detalhada de uma célula que forma uma parte do painel ilustrado na figura 2. A figura 3B é uma vista detalhada de outra modalidade de uma célula formando uma parte do painel ilustrado na figura 2. A figura 3C é uma vista detalhada de outra modalidade de uma célula formando uma parte do painel ilustrado na figura 2. A figura 4 é uma vista detalhada da célula da figura 1 antes da formação de um membro de apoio celular.

A figura 5 é uma vista de seção transversal de uma porção superior de um primeiro materia! da célula da figura 4 visto ao longo da Iinha 5-5 na figura 4. A figura 6 é uma vista de seção transversal de uma porção inferior do primeiro material da célula da figura 5 visto ao longo da linha 6-6 na figura 4. A figura 7 é uma vista de seção transversal do painel ilustrado na figura 1 visto ao longo da linha 7-7 na figura 1. A figura 7A é uma vista ampliada da vista de seção transversal do painel ilustrado na figura 7. A figura 7B é uma vista ampliada do painel da figura 7A ilustrando uma conexão da foiha entre o primeiro material e uma folha de apoio.

A figura 7C é uma vista ampliada do painel da figura 7A ilustrando uma localização de conexão da célula e o membro de apoio celular operativamente conectado ao primeiro material.

A figura 7D é uma vista ampliada da vista de seção transversal do painel ilustrado na figura 7 ilustrando uma segunda modalidade da localização de conexão entre o primeiro material e a folha de apoio.

A figura 7E é uma vista ampliada do painel da figura 7D ilustrando a segunda modalidade da localização de conexão da folha entre o primeiro material e a folha de apoio.

A figura 7F é uma vista ampliada do painel da figura 7D ilustrando a localização de conexão da célula e o membro de apoio celular operativamente conectado ao primeiro material.

A figura 8 é uma vista em elevação lateral do painel da figura 1 na posição retraída em uma configuração empilhada.

A figura 9 é uma vista em elevação lateral do painel da figura 1 antes do materiai do membro de apoio celular ser formado.

A figura 10 é uma vista em elevação lateral ampliada do painel de 1 após o material do membro de apoio celular ser formado.

A figura 11 é uma vista em elevação lateral de uma segunda modalidade do painel da figura 1. A figura 12 é uma vista em elevação lateral de uma terceira modalidade do painel da figura 1. A figura 13 é uma visão em corte transversal ampliada do painel ilustrado na figura 1 visto ao longo da linha 7-7, ilustrando uma terceira modalidade de um membro de apoio celular e localização de conexão.

A figura 14 é uma vista em elevação lateral de uma quinta modalidade do painel da figura 1. A figura 15 é uma vista de seção transversal parcial do painel da figura 1 em uma posição retraída visto ao longo da linha 7-7 na figura 1. A figura 16 é uma vista em elevação lateral de uma sexta modalidade do painel da figura 1. A figura 17 é uma vista em elevação lateral de uma sétima modalidade do painel da figura 1. A figura 18 é uma vista isométrica de uma oitava modalidade de um painel para cobertura de uma abertura arquitetônica que retrai e se estende horizontalmente.

A figura 19 é uma vista de seção transversal do painel da figura 18 em uma configuração parcialmente retraída visto ao longo da linha 19-19 na figura 18. A figura 20 é uma vista de seção transversal do painel da figura 18 em uma configuração principalmente retraída visto ao longo da linha 19-19 na figura 18. A figura 21 é uma vista em elevação de uma nona modalidade de um painel para cobertura de uma abertura arquitetônica.

A figura 22 é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de uma célula da figura 7A.

A figura 23 é uma vista em elevação lateral de outra modalidade da célula da figura 7A.

A figura 24A é uma vista em elevação lateral de uma décima modalidade de um painel para cobertura de uma abertura arquitetônica.

A figura 24B é uma vista em elevação ampliada da modalidade do painel da figura 24A.

A figura 25 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma célula para uma persiana.

A figura 26 é uma vista em perspectiva ampliada da célula com um membro de apoio celular em linhas tracejadas da figura 25 na parte de trás de um material de aleta para a célula. A figura 27 é uma vista em elevação frontal da célula da figura 26. [0047] A figura 28 é uma vista plana superior da célula da figura 26. A figura 29 é uma vista em elevação lateral da célula da figura 26. A figura 30 é uma vista em elevação traseira da célula da figura 26. A figura 31 é uma vista plana inferior da célula da figura 26. A figura 32 é uma vista em perspectiva ampliada da célula da figura 25 com um membro de apoio celular em linhas tracejadas em um lado frontal de um lO material de aleta para a célula. A figura 33 é uma vista em elevação frontal da célula da figura 32. A figura 34 é uma vista plana superior da célula da figura 32. A figura 35 é uma vista em elevação iateral da célula da figura 32. A figura 36 é uma vista em elevação traseira da célula da figura 32. A figura 37 é uma vista plana inferiorda célula da figura 32.

RELATÓRIO DESCRITIVO Descrição Geral A presente divulgação se refere geralmente a um painel celular para cobertura de uma abertura arquitetônica. O painel ou cobertura celular pode ser configurado de modo que possa ser retraído e expandido, e quando na posição retraída o painel celular possa ser envolvido ao redor de um tubo de apoio, barra, haste, ou similar. Além disso, o painel celular pode ser configurado de modo que cada célula dentro do painel possa ser inclinada para abrir as configurações quando o painel celular estiver estendido. lsso permite que o painel celular forneça os benefícios de uma cobertura celular (por exemplo, isolamento, apelo estético), ao mesmo tempo fornecendo os benefícios de uma cobertura em formato não celular (por exemplo, armazenamento compacto e escondido). Especificamente, por ter uma posição retraída que permite que o painel celular seja armazenado ao redor de um tubo de apoio, a persiana celular pode ser armazenada a partir da vista traseira de um trilho principal. lsto é benéfico quando persianas celulares do estado da técnica podem ser armazenadas apenas em uma posição empilhada verticalmente e assim poderiam não ser totalmente escondidas a partir da vista em um trilho principal. Além disso, como o painel ceiular pode ser envolvido em um tubo de apoio, pode ser protegido por um trilho principal ou outro membro de poeira, danos causados pelo sol (por exemplo, desbotamento), e assim por diante.

Além disso, em algumas modalidades, o painel celular pode ser retraído para uma posição empiihada, alternativamente ser envolvido ao redor de um tubo de apoio, assim o painel celular como descrito neste documento pode ter a opção de ser tanto empilhado quanto envolvido quando na posição retraída.

Algumas modalidades do painel celular podem incluir células que se estendem Iateralmente e são posicionadas verticalmente em relação uma à outra.

Cada célula pode ser operativamente associada a células superiores e inferiores adjacentes e operativamente conectada a uma folha de apoio.

As células podem ser formadas por uma combinação da folha de apoio, da célula inferior adjacente e do material de aleta da respectiva célula.

Em algumas modalidades, cada célula pode ser operativamente conectada à folha de apoio de modo que uma porção superior livre ou suporte possa se estender além de um ponto de conexão entre a célula e a folha de apoio.

Este suporte pode ajudar a célula na inclinação para abrir quando o painel celular estiver estendido.

Cada célula pode ser geralmente em formato de gota na seção transversal e formar um tubo que se estende longitudinalmente sobre o painel celular, e as extremidades de cada célula podem ser abertas.

Cada uma das células inclui um membro de apoio celular que pode ser formado por calor em um formato específico do rolo de apoio.

Por exemplo, o membro de apoio celular pode ser um material termoformável ou termofixo que se torna parcialmente ou substanciaimente moldável após o aquecimento, e mantém seu formato formado após o resfriamento.

O membro de apoio celular pode ser operativamente conectado ao material de aleta (por exemplo, tecido) e formar uma cobertura externa da aleta, ou uma coberta interna da aleta.

No entanto, em algumas modalidades, o membro de apoio celular pode ser integrado com o material que forma cada célula.

O painel celular é formado conectando operativamente o membro de apoio celular a um material de aleta e, em seguida, envolvendo tanto o material de aleta quanto o membro de apoio celular ao redor de um tubo de apoio, mandris ou outro membro de formação.

O tubo de apoio, o material de aleta e o membro de apoio de celular podem ser então aquecidos.

Conforme os componentes são aquecidos, o membro de apoio celular é remoldado para geralmente se adaptar ao formato do tubo de apoio.

Após o resfriamento, o material de aleta assume o formato do membro de apoio celular onde os dois são engatados.

Então, o tubo de apoio e o painel celular podem ser instalados sobre uma abertura arquitetônica. Deve ser notado que as modalidades neste documento podem se referir a um painel ou persiana para cobertura de uma abertura arquitetônica. No entanto, os painéis divulgados neste documento podem ser utilizados em diversas formas. Por exemplo, os painéis podem ser utilizados como coberturas de parede, papel de parede, tetos, e assim por diante. Painel Celular A figura 1 é uma vista isométrica frontal de um sistema de painel celular

100. A figura 2A é uma vista isométrica ampliada do sistema de painel celular 100 da figura 1. A figura 3 é uma vista detalhada de uma célula do sistema de painel celular 100 como mostrado na figura 2A. O sistema de painel celular 100 pode incluir um trilho principal 102 ou outra estrutura de apoio que possa apoiar um painel celular 106 e um trilho terminal ou inferior 104 sobre uma abertura arquitetônica. Um rolo ou um tubo de apoio pode ser posicionado no trilho principal 102, vide, por exemplo, figura 7. O trilho terminal ou inferior 104 está operativamente conectado a uma borda terminal do painel celular 106, e fornece o peso para ajudar na tensão do painel celular quando estendido. O painel celular 106 está configurado para fornecer uma cobertura para uma abertura arquitetônica, tal como uma janela, arcada, etc. O painel celular 106 pode incluir uma pluralidade de células 108 definidas, pelo menos em parte, por uma folha de apoio 110, um material de aleta 112, e um membro de apoio celular 114. O material de aleta 112 e a folha de apoio 110 operativamente conectados um ao outro para formar um lado frontal do painel celular 106. Em algumas modalidades, as células 108 podem ser empilhadas uma sobre a outra, e em outras modalidades, as células 108 podem ser afastadas uma da outra (vide, por exemplo, figuras 16, 17). As células 108 se estendem lateralmente através do painel celular 106 e podem ter extremidades abertas. Em outros exemplos, a célula 108 pode se estender verticalmente através do painel celular 106. Além do material de aleta 112, como mostrado nas figuras 2A, e 3A-3C, as células 108 incluem um membro de apoio celular 114 que é resiliente de modo a permitir que as células 108 fechem, pelo menos parcialmente, quando o painel 106 é envolvido ao redor de um tubo de apoio ou do rolo, e se curvem ou inclinem para a configuração aberta quando o painei 106 é estendido. Uma célula fechada inclui a estrutura onde a folha de apoio e a aleta são posicionadas para estarem estreitamente adjacentes uma à outra (ou em contato ou em contato parcial) enquanto no rolo na posição retraída.

No ato de fechar, o membro de apoio celular pode desviar de sua curvatura formada por uma pequena quantidade, ou por uma grande quantidade, ou não pode desviar apreciavelmente.

As células 108 fecham quando envolvidas no rolo ou tubo principal, pois, em um exemplo, o membro de apoio celular é envolvido no tubo com um diâmetro aproximadamente igual à curvatura definida do membro de apoio celular.

Se o membro de apoio celular for muito rígido, este ficará no mesmo formato substancialmente, envolvido ou não envolvido.

As células, em seguida, seriam fechadas no rolo quando envolvidas (onde a folha de apoio se move em direção ao membro de apoio ce|u|ar/materia| de aleta), e abertas pelo menos em parte pela curvatura dos membros de apoio celulares quando a persiana é desenvolvida ou endireitada.

A curvatura dos membros de apoio celulares corresponderia ou corresponde aproximadamente à curvatura com a qual cada um foi formado.

O membro de apoio celular 114 será discutido em mais detalhes abaixo.

Brevemente, o membro de apoio celular 114, que pode ser formado para determinar o formato e a altura das células 108, e como mostrado nas figuras 4 a 6 pode ter um primeiro formato antes da formação e como mostrado nas figuras 2A e 2B pode ter um segundo formato após a formação.

A formação do membro de apoio celular 114 será discutida em mais detalhes abaixo.

O sistema de painel celular 100 agora será discutido em mais detalhes.

A figura 7 é uma vista de seção transversal do sistema de painel celular 100 tomada ao longo da linha 7-7 na figura 1. A figura 7A é uma vista de elevação lateral ampliada da célula 108 da figura 2. A figura 7B é uma vista ampliada do material de aleta 112 operativamente conectado à folha de apoio 110. A figura 7 é uma vista ampliada do painel da figura 7A ilustrando uma localização de conexão e o membro de apoio celular operativamente conectado ao primeiro material.

As células 108 são configuradas para que cada célula 108 possa fechar e enrolar em camadas sobre o tubo de apoio 116. Como mostrado na figura 7, o tubo de apoio 116 pode ser apoiado dentro do triiho principal 102, de modo que o trilho principal 102 possa substancialmente cobrir ou esconder totalmente ou uma porção substancial do tubo de apoio 116 e estender e retrair a persiana.

O trilho principal 102 inclui uma abertura 115 através da qual o painel celular 106 pode se estender.

O tubo de apoio 116 pode ser posicionado dentro do trilho principal 102 de modo que o painel celular 106 pode ser levantado e abaixado em relação ao trilho principal 102 através da abertura

115. Por exemplo, conforme o painel celular 106 é estendido, o tubo de apoio 116 rolará, desenrolando o painel celular 106, que então pode passar através da abertura 115 além do trilho principal 102. De forma similar, quando o painel celular 106 é retraído, o tubo de apoio 116 rolará na direção oposta, enrolando o painel celular 106 ainda mais ao redor do tubo de apoio 116, retraindo o painel celular 106 através da abertura 115. Na modalidade ilustrada na figura 7, o painel celular 106 pode ser completamente contido ao redor do tubo de apoio 116 e substancialmente escondido a partir da vista dentro do trilho principal 102. lsto é benéfico porque o trilho principal 102 pode fornecer proteção contra danos de luz ultravioleta de luz solar, poeira, e outros elementos.

Além disso, como o painel celuiar 106 pode ser substancialmente contido dentro do trilho principal 102 (quando envolvido ao redor do tubo de apoio 116), isto pode produzir uma aparência mais esteticamente agradável e refinada. lsto é devido ao fato de que não pode haver nenhum material extra ou adicional exposto quando o painel celular 106 está na posição retraida.

Conforme o painel celular 106 é envolvido ao redor do tubo de apoio 116, seu comprimento eficaz diminui e este levanta em relação ao trilho principal 102. Em algumas modalidades, o trilho principal 102 pode ser configurado para que todo o comprimento do painel celular 106 possa ser envolvido ao redor do tubo de apoio 116 de modo que substancialmente nada do painel celular 106 possa estar exposto.

Nestas modalidades, o trilho terminal ou inferior 104 pode ser configurado para ser recebido através da abertura 115, ou pode se encostar à margem da abertura 115 quando o painel celular 106 está em uma posição totalmente retraída.

Com referência às figuras 2A e 7A, as células 108, cada uma, definem uma câmara interna 105 ou espaço vazio, que é expandido quando o painel celular 106 está na posição estendida e fechado quando na posição retraída (por exemplo, rolado ao redor do tubo de apoio 116, ou empilhado como mostrado na figura 8). O painel celular 106 pode ser fixado ao tubo de apoio 116 por um adesivo posicionado entre a borda superior do painel celular e uma linha que se estende longitudinalmente ao longo do comprimento do tubo de apoio.

Outros meios de fixação também podem ser utilizados, tais como fita dupla-face, rebites ou até mesmo uma bainha superior posicionada dentro de uma ranhura de recebimento.

O painel celular 106 pode ser conectado ao tubo de apoio 116 por uma peça separada de material, plástico, ou mesmo cordas lateralmente afastadas ou ligações discretas.

Com referência às figuras 3A, 3B e 7A, as células 108 podem ser definidas pelo menos em parte, pela folha de apoio 110, material de aleta 112 emembrodeapoiocelular114. O materialdealeta 112eafolhadeapoio11O, que podem pelo menos parcialmente definir uma parte de uma ou mais células 108, podem ser substancialmente qualquer material e podem ser idênticos um ao outro ou diferentes um do outro.

Por exemplo, em algumas modalidades, o material de aleta 112 e a folha de apoio 110 podem ser um material tecido, não tecido, tecido ou um material de malha.

Além disso, o material de aleta 112 e a folha de apoio 110 podem consistir em peças separadas de material costurado ou de outra forma fixados ou unidos em tiras na direção horizontal ou vertical, ou em outros formatos.

Além disso, o material de aleta 112 e a folha de apoio 110 podem ter propriedades de transmissividade de luz variantes.

Por exemplo, o material de aleta 112 e/ou a folha de apoio 100 podem serfeitos de um tecido fino (permitindo uma quantidade substancial de luz através de), tecido translúcido (permitindo alguma quantidade de luz através de), ou um tecido b/ack-out (permitindo pouca ou nenhuma luz através de). Ambos o material de aleta 112 e a folha de apoio 110 podem também ter propriedades de isolamento juntamente com propriedades estéticas.

Além disso, o material de aleta 112 e a folha de apoio 110 podem incluir mais de uma folha ou camada individual, e podem ser feitas de um número diferente de folhas ou camadas operativamente conectadas entre si.

O material de aleta 112 pode ter um alto nível de drapeado (menos rígido), ou um baixo nível de drapeado (mais rigido), que pode ser selecionado para a obtenção do formato celular adequado ou desejado 108. Um material de aleta mais rígido 112 pode não resultar em um formato de "S" pronunciado, como mostrado nas figuras 7 e 7A.

Como explicado em mais detalhes abaixo, um material de aleta menos rigido pode resultar em formato de S mais pronunciado do que como mostrado nas figuras 7 e 7A.

Em algumas modalidades, como mostrado nas figuras 2A e 7A, as células 108 são formadas pela folha de apoio 110, material de aleta 112 de uma primeira célula 108a e uma segunda célula 108b adjacente a e imediatamente abaixo da primeira célula 108a.

A superfície traseira da borda superior do primeiro material de aleta 112 da primeira célula 108a é fixada ao longo de seu comprimento, ou continuamente ou intermitentemente, para uma superfície frontal da folha de apoio 110 por um mecanismo de conexão de aleta 122. A parte inferior do material de aleta 112 da primeira célula 108a é dobrada para trás para formar uma linha de dobra 125 e uma aba inferior 107. Desse modo, a superfície frontal do primeiro material de aleta 112 na aba 107 está virada para trás em direção à folha de apoio 110. Cada célula 108 tem, como orientada quando posicionada sobre uma janela em um edifício, um lado frontal (por exemplo, um lado de frente para o cômodo) que é definido como a porção entre a junção superior (mecanismo de conexão de aleta 122) do materialde aleta 112 com afolha de apoio 110 e o vértice ou a linha de dobra 125 que forma a aba 107a (vide figura 7A). Cada célula tem um lado traseiro (por exemplo, de frente para a janela), definido como a porção da folha de escora 110 que se estende entre sua junção (linha de conexão 122) com o tecido de aleta em sua parte superior e continuando até o vértice 125 novamente.

Com referência específica à figura 2A, as células 108 podem ter uma dimensão Hc que se estende a partir da borda superior do primeiro material de aleta 112 para uma borda inferior da linha de dobra 125. A dimensão Hc representa a altura linear geral da célula 108 ao longo do comprimento da folha de apoio 110 (vertical nesta orientação, mas pode ser uma largura horizontal onde a invenção for aplicada lateralmente a uma abertura arquitetônica). Além disso, uma célula inferior adjacente pode ultrapassar a borda inferior de uma célula superior 108 por uma dimensão de sobreposição de Ho.

A dimensão Ho pode ser a distância entre a linha de dobra inferior 125 que forma a aba inferior 107 e a borda superior da célula inferior do material de aleta 112. A dimensão Ho representa a altura linear ao longo da folha de apoio.

Está previsto que ambas Hc e Ho podem ser medidas ao longo da superfície curvilínea da célula.

O valor de Ho, seja como uma porcentagem de Hc, ou um valor absoluto, afeta a aparência externa da persiana, entre outras coisas.

Onde Ho for relativamente grande (razão ou dimensão), resultará na redução da altura (em referência à figura 2A) do material de aleta frontal 112 da célula 108 sendo mostrada.

Onde Ho for relativamente baixa (razão ou dimensão), resultará no aumento da altura do material de aleta frontal 112 da célula 108 sendo mostrado.

A dimensão Ho pode ser projetada para ser consistente para um comprimento de uma persiana, ou pode variar, dependendo do efeito estético desejado.

Além disso, o valor da dimensão Ho pode afetar a distância em que o material de aleta 112 se estende para Ionge do material de apoio 110, que afetaria o volume da célula, e assim suas propriedades isolantes.

Outros recursos da estrutura da persiana também podem funcionar junto com o valor de Ho para afetar o volume interno da célula 108. Além disso, o valor de Ho afeta quantas camadas a luz deve passar, pois atinge a parte traseira da folha de apoio 110. Com referência às figuras 2A e 7, na faixa de Ho, raios de luz transmitidos a partir de um primeiro lado do painel de 106 para um segundo lado do paine! 106 passam por três camadas (a folha de apoio 100 e o material que forma duas células 108). Fora da faixa de Ho, raios de luz só passam através de duas camadas, por exemplo, a folha de apoio 110 e o material que forma uma célula 108. lsso pode afetar a aparência de qualquer "faixa de iuz" na persiana. Por exemplo, a luz fora da faixa de Ho pode ser difundida pela folha de apoio 110, pelo material de aleta 112 e pelo membro de apoio celular 114 de uma céluia e a luz dentro da faixa de Ho pode ser difundida pela folha de apoio 110, pelo material de aleta 112 e membro de apoio celular 114 para uma primeira célula 108, bem como o material de aleta 112 para a célula inferior adjacente

108. Desse modo, os raios de luz que passam através do painel 106 na faixa de Ho podem ser mais atenuados ou difundidos do que os raios de luz que passam através do painel 106 fora da faixa de Ho. lsso pode criar uma "faixa de luz" ou "linha de sombra" no lado frontal do painel 106. Como mais bem mostrado nas figuras 7A—7C, a superfície frontal da aba inferior 107 do primeiro material de aleta 112 é fixada por um mecanismo de conexão de aba 118 à superfície frontal do material de aleta 112 da segunda célula 108b, adjacente a, mas abaixo da borda superior do material de aleta 112 da segunda célula 108b. O mecanismo de conexão 118 pode ser por um adesivo, costura, e/ou grampeamento. O mecanismo de conexão de aba 118 ou linha de fixação é menor no material de aleta 112 da segunda célula 108b do que na conexão de aleta 122 da segunda célula inferior 108b à folha de apoio, de modo que possa haver uma lacuna ou afastada formada entre a aba 107 e a folha de apoio 110 quando o painel celular 106 está na posição estendida. Esta lacuna pode ser significativamente reduzida ou fechada quando o painel celular 106 é rolado para cima ou empilhado. Similar ao material de aleta 112 da primeira célula 108a, o material de aleta 112 da segunda célula 108b é fixado pelo mecanismo de conexão de aleta 122 geralmente ao longo de uma borda superior ao lado frontal da folha de apoio 110. A borda superior do material de aleta 112 da segunda célula 108b é posicionada na folha de apoio 110 sobre o ponto médio da altura Hl da primeira célula 108a. Esta posição pode ser maior ou menor, dependendo do formato da célula desejada. Desse modo, o formato da célula 108 é, assim, formado pela combinação do material de aleta 112 da primeira célula 108a, da folha de apoio 110 e da porção superior do material de aleta 112 da segunda célula 108b. A seção transversal da câmara 105 é aproximadamente em formato de gota com uma porção superior estreita e uma porção inferior mais bulbosa. Em outras modalidades, o formato da câmara 105 pode ser configurado de forma diferente. As figuras 4, 5 e 6 mostram o material de aleta 112, o membro de apoio celular 114 e a folha de apoio 110 antes da formação. A figura 4 mostra o mecanismo de conexão de aba 118 posicionado na borda inferior do material de aleta 112. Esse mecanismo de conexão de aba 118 é posicionado para permitir que a aba 107, uma vez formada, seja fixada à folha de apoio 110, vide, por exemplo, figura 7C. A linha de dobra 125 (ou vinco) pode ser usada para ajudar a definir a aba 107, com a linha de dobra 125 que forma o vértice entre o corpo principal da aleta e a aba 107. A figura 5 mostra um mecanismo de conexão de aba 118 posicionado na porção superior do material de aleta

112. A figura 6 mostra o mecanismo de conexão de aleta 122 usado para fixar a aba 107 à folha de escora 110. O mecanismo de conexão de aleta 122 está posicionado a uma distância a partir da borda superior do material de aleta 112 com a finalidade de formar um 124 (vide figura 7A) ou sem a borda do material de aleta 112 acima da localização onde o material de aieta 112 é fixado à folha deapoio 110. Referindo-se às figuras 7A-C, o mecanismo de conexão de aleta 122 pode ter uma altura de H3, em vez de uma única linha de conexão, tendo largura pequena (uma linha relativamente fina). Onde o mecanismo de conexão 122 tem uma altura H3, fornece uma força de união entre o material de aleta 112 e a folha de apoio 110 sobre sua altura H3, cuja força de união ajuda a manter o material de aleta 112 mais próximo da folha de apoio 110 mesmo sob a carga de flexão que inclina o material de aleta 112 para longe da folha de apoio 110 causada pelo material de aleta 112 da aleta superior adjacente. Nestes casos, o mecanismo de conexão de aleta 122 pode facilitar que a célula 108 permaneça em uma configuração mais "fechada" quando a persiana é estendida. lsto é devido ao fato de que a altura H3 pode ajudar a impedir que o material de aleta 112 se estenda para longe da folha de apoio 110, o que poderia permitir que as células adjacentes 108 se estendessem para longe uma da outra e, assim, "abrindo as células" e potencialmente liberando o ar,

reduzindo os recursos isolantes das células 108. Com referência novamente à figura 7, como discutido acima, o material de aleta 112b da segunda célula 108b (em combinação com a folha de apoio 110) pode formar uma porção da parede traseira da primeira célula 108a.

Nestas modalidades, o material de aleta 112 para cada célula pode geralmente formar uma letra S ao contrário (como mostrado na figura 7A), exceto que uma porção superior do material de aleta 112 pode ser substancialmente plana ou paralela com a folha de apoio 110. Em outras palavras, o material de aleta 112 tem um formato geralmente côncavo em relação à folha de apoio 110 na formação de uma parte inferior da célula anterior 108, e um formato convexo, formando uma parede lateral externa de sua respectiva célula 108. O formato e a altura da célula 108 e sua respectiva câmara 105 podem ser determinados pelo comprimento ou pela altura da aba 107, bem como a transição do corpo principal ou frontal do material de aleta 112 para a aba 107. Em alguns casos, o material de aleta 112b pode dobrar na linha de dobra 125 para formar uma aba 107b do material de aleta.

A aba 107b do material de aleta 112b pode ser operativamente conectada ao material de aleta 112 de uma célula adjacente, mas inferior 108 em uma localização perto da extremidade superior do material de aleta 114, e pode aumentar ainda mais a transição na curvatura do formato de S, como mencionado acima.

A aba 107b pode ser posicionada de modo que uma superfície frontal (agora virada para a folha de escora 110) possa ser operativamente conectada ao material de aleta da célula seguinte.

As abas 107a, 107b de cada célula podem ser operativamente conectadas ao material de aleta 112 pelo mecanismo de conexão de aleta 118. Como discutido acima, o material de aleta 112 pode formar um formato de S geral.

Em alguns casos, o ponto de transição entre a curva sendo côncava em direção à folha de escora 110 (onde o membro de apoio 114 é posicionado sobre a aleta), e côncava Ionge da folha de apoio 110 (acima do membro de apoio 114) é definido por onde a aleta 112 é unida ou acoplada à extremidade superior do membro de apoio celular 114. Referindo-se às figuras 2A, 3A e 7, o membro de apoio celular 114 pode apoiar o material de aleta 112 e ajudar a formar o formato das células 108. O membro de apoio celular 114 pode ser um material parcialmente ou substancialmente rígido que pode manter um formato específico.

O membro de apoio celular 114 é resiliente em que pode ser dobrado ou flexionado a partir de seu formato normai e retornar ao seu formato formado.

Por exemplo, o membro de apoio celular 114 pode ser qualquer material termoformável que pode ser aquecido para formar um formato específico desejado. O membro de apoio celular normalmente pode ser PET (película de poliéster) de aproximadamente 0,002 polegada de espessura. Se feito de outro material (por exemplo, PVC), a espessura pode ser maior ou menor, com uma variedade de espessura de cerca de 0,001 polegada até cerca de 0,010 polegada. Aiém disso, o membro de apoio celular 114 pode ser reformável, permitindo que o formato geral do membro de apoio celular 114 seja alterado diversas vezes. A formação do membro de apoio celular 114 é discutida em mais detalhes abaixo. O membro de apoio celular 114 pode se estender ao longo de pelo menos uma porção do material de aleta 112 entre as localizações dos mecanismos de conexão de aleta 122 e os mecanismos de conexão de aba

118. Em alguns exemplos, o materia! de aleta 112 pode ser suficientemente rígido (ter propriedades estruturais) de modo que o formato de S seja formado apesar do peso do membro de apoio celular 114 e aleta abaixo dele. Dessa forma, a rigidez do membro de apoio celular 114 cria uma torção ou torque em sua junção superior com o material de aleta 112, e a rigidez do material de aleta 112 conforme este se estende para cima a partir deste ponto alavanca o conjunto de célula inteira 108 conjunto para fora (lateralmente afastando-se da folha de escora 110), criando uma célula mais profunda 108 do que se a célula 108 tivesse sido definida pela curva do próprio membro de apoio celular 114. Referindo-se às figuras 3C, 7A e 7C, o membro de apoio celular 114 e o material de aleta 112 podem ser operativamente conectados juntos no mecanismo de conexão de apoio 20. O mecanismo de conexão de apoio 120 pode ser adesivo, prendedores, costura, soldagem ultrassônica, grampeamento e similares. Em outras modalidades, o membro de apoio celular 114 pode ser moldado em ou impregnado no material de aleta 112, como discutido em mais detalhes abaixo. Em ainda outras modalidades, o membro de apoio celular 114 pode ser revestido ou extrudado pela ranhura diretamente sobre o material de aleta 112, ou de outra forma operativamente conectado ao material da aleta

112. Em algumas modalidades, o membro de apoio ceiular 114 pode ser plástico, laminado moldável, fibras, fita moldável, adesivo, cloreto de polivinila, polipropileno, PET, pelicula de poliéster ou similares. Por exemplo, o membro de apoio celular 114 pode ser um material termoformável tal como um material laminado e pode ter uma propriedade tipo adesiva quando aquecido e depois resfriado.

Em outros exemplos, o membro de apoio celular 114 pode ser um material parcialmente termoformável que pode ter uma propriedade tipo adesiva aumentada quando aquecido e/ou resfriado, mas talvez não perca completamente seu formato ou estrutura original durante aquecimento e/ou resfriamento.

Além disso, como mostrado na figura 3, o material de aleta 112 pode também ser impregnado com o membro de apoio celular 114. Além disso, o membro de apoio celular 114 pode ser configurado para ter propriedades estéticas.

Similar ao material de aleta 112 e à folha de apoio 110, o membro de apoio celular 114 pode ter propriedades de transmissividade de luz variantes, por exemplo, o membro de apoio celular 114 pode ser puro, claro, opaco ou b/ack-out.

Em outras modalidades, o membro de apoio celular 114 pode ser compensado de madeira ou o material de aleta 112 pode incluir um compensado de madeira.

Por exemplo, um compensado de madeira pode ser fixado a ou formar o material de aleta 112, que pode então ser operativamente conectado ao membro de apoio celular 114, ou em casos onde o material de aleta 112 pode ser impregnado com o membro de apoio 114, o compensado de madeira pode formar ou de outra forma ser conectado à superfície externa do material de aleta 112. Alternativamente, o compensado de madeira pode incluir um material termoformável ou pode ser impregnado com o membro de apoio celular 114. Um material de aleta de compensado de madeira pode ser posicionado do Iado de fora do material de aleta com o material de apoio celular abaixo para criar o formato.

Se o compensado de madeira for usado sem um material de apoio celular adicional, poderá ser formado para ter um formato curvado por ser molhado, depois rolado para cima em um tubo ou rolo de formação e seco no calor do forno para definir a curvatura do compensado.

Esta formação do compensado pode ou não ser repetida para reformar o compensado de madeira com uma curvatura diferente.

Além disso, o membro de apoio celular 114 pode ter diferentes espessuras, e em algumas modalidades, o membro de apoio celular 114 pode ser fino ou mais fino do que o material de aleta 112. Nestas modalidades, a célula 108 pode permanecer substancialmente flexível e pode ser capaz de flexionar, dobrar, e/ou envolver ao redor do tubo de apoio, embora o membro de apoio celular 114 possa ser um material substancialmente/parcialmente rígido.

O membro de apoio celular 114, como mostrado na figura 7A, é posicionado na superfície interna do material de aleta 112 da primeira célula

108a, dentro da câmara 105. Em outros casos, o membro de apoio celular 114 pode ser posicionado sobre a superficie externa do material de aleta 112. Em algumas modalidades (vide, por exemplo, figura 2B), o membro de apoio celular 114 pode ser formado integralmente com o material de aleta 112 ou pode ser aplicado na superficie externa da célula 108. A figura 3A mostra uma vista detalhada da figura 2A.

O membro de apoio celular 114 é mostrado como uma parte separada que está posicionada no material de aleta 112 dentro da câmara celular.

Deve ser notado que o membro de apoio celular 114 pode ser posicionado sobre a superficie frontal do material de aleta 112, como mostrado na figura 3B, ou pode ser formado integralmente com o material de aleta 112 (tal como o material de aleta 112 sendo impregnado com um material termoformável para permitir que este se torne resilientemente formado, como mostrado na figura 2B). O membro de apoio celular 114 pode se estender lateralmente ao longo do comprimento total da célula 108 (em toda a largura do painel celular 106). O membro de apoio celular 114 pode também se estender ao longo de uma porção do comprimento da célula 108, ou pode incluir uma pluralidade de membros de apoio celulares 114 posicionada em posições discretas ao longo do comprimento da célula 108. O membro de apoio celular 114 pode ser aderido ao material de aleta 112 de forma contínua ao longo de todo seu comprimento, de forma contínua ao longo de uma porção do seu comprimento, em posições afastadas ao longo de seu comprimento, nas bordas superior e inferior do membro de apoio 114, ou em outras localizações.

A borda superior 141 do membro de apoio celular 114 da segunda célula 108b pode ser alinhada com uma borda superior 143 da aba 107 da primeira célula 108a como mostrado na figura 7C, ou pode se estender além ou aquém da borda livre da aba 107. Em algumas modalidades, na posição estendida do painel celular 106, um bico 149 (por exemplo, um espaço em formato de V) é formado entre o vértice ou a linha de dobra 125 na parte inferior de uma célula 108 e da extensão do material de aleta 112 abaixo, onde a aba 107 é fixada ao material de aleta 112. Em alguns casos, o membro de apoio celular 114 pode se estender para se alinhar com uma borda de linha de dobra 125, que pode aumentar a nitidez da linha de dobra 125. lsto é devido ao fato de que a aba 107 pode dobrar ao redor do membro de apoio rlgido 114 em vez de curvar ou arquear na sua transição.

Variar a altura, bem como a colocação do membro de apoio celular 114 na célula 108 pode alterar o formato da célula 108 e da câmara 105, bem como a distância ou o espaço entre a folha de apoio 114 e o material de aleta 112 quando a célula 108 é inclinada aberta.

Por exemplo, o membro de apoio celular menor 114 pode criar uma distância menor entre a folha de apoio 114 e o material de aleta 112, o que pode fazer a céluia 108 parecer "mais plana", em comparação com uma célula 108 tendo um membro de apoio celular maior 114. O comprimento da porção traseira de cada célula 108 é quase tão longo quanto o comprimento da seção frontal de cada célula 108. Na prática, a seção frontal pode ser uma pequena quantidade mais ionga, pois esta se enrolou no lado de fora do impressamento rolado para cima no tubo de apoio 116, mas normalmente esta diferença é pequena.

Uma vez que o painel 106 é desenrolado do tubo de apoio 116, e as células são formadas, a curvatura do material de apoio celular 114 encurta de forma eficaz não o comprimento do lado frontal da célula, mas a distância linear entre o vértice ou Iinha de dobra 125 e a junção superior (linha de conexão 122). Há um encurtamento do comprimento do lado traseiro da célula 108 também, mas é menor, porque o ângulo total de curvatura é menor.

O diferencial nestas duas distâncias abre o bico 149 na parte inferior de cada célula 108. Em geral, onde a estrutura de suporte celular 114 tem a mesma altura, o bico 149 será maior quando houver uma grande curvatura angular (raio de curvatura menor) da estrutura de apoio celuiar 114, como mostrado na figura 11, e o bico 149 será menor quando houver um ângulo de curvatura menor (raio de curvatura maior) da estrutura de apoio celular, como mostrado na figura 12. Formação do Painel Celular Referindo-se agora às figuras 3A, 4 e 15, o painel celular 106 pode ser formado em uma variedade de formas diferentes.

No entanto, em aigumas modalidades, o membro de apoio celular 114 é formado de modo que ele possa ser moldado para um arco de curvatura ou outro formato de perímetro externo para o tubo de apoio 116 como modificado por qualquer uma das camadas subjacentes da persiana celular já enrolada ao redor do tubo de apoio 116. Por exemplo, como mostrado na figura 4, antes de ser formado (como será discutido em mais detalhes abaixo), o membro de apoio celular 114 pode ser substancialmente plano (por exemplo, linear). No entanto, como mostrado na figura 3A, após a formação, discutida em mais detalhes abaixo, o membro de apoio celular 114 pode ter uma curvatura ou formato arqueado.

Esta curvatura ou formato arqueado pode ser substancialmente o mesmo que uma porção do perímetro do tubo de apoio 116. Nestas modalidades, como as células 108 são enroladas ao redor do tubo de apoio 116, o membro de apoio celular 114 pode ser enrolado ao redor do tubo de apoio 116 embora possa ser substancialmente ou parcialmente rígido ou resiliente.

Como os membros de apoio celulares 104 são resilientemente flexíveis, eles podem se adaptar a diversos formatos diferentes quando enrolados para cima, tal como um raio de curvatura maior ou menor.

Por exemplo, referindo-se agora à figura 15, em uma posição retraída, as células 108 (incluindo o membro de apoio celular 114) podem ser envolvidas ao redor do tubo de apoio 116. Como o membro de apoio celular 114 pode substancialmente aproximar o mesmo raio de curvatura que o tubo de apoio 116 (devido ao processo de formação, discutido abaixo), cada membro de apoio celular 114 pode ser envolvido ao redor de uma porção do tubo de apoio 116 (bem como quaisquer células 108 já enroladas ao redor do tubo de apoio 116). Especificamente, à medida que o diâmetro do tubo de apoio 116 e da persiana rolada aumenta o raio de curvatura para o membro de apoio celular 114 altera, de modo que o raio de curvatura para as células 108 perto da parte superior da persiana tenha um raio mais apertado do que aqueles na parte inferior.

Os membros de apoio celulares 114 podem ser formados (ou reformados) ao redor do tubo de apoio 116 para criar o formato desejado formado.

A figura 9 ilustra o material de aleta 112 e o material de membro de apoio celular 114 operativamente conectados entre si e parcialmente enrolados ao redor do tubo de apoio 116, mas antes do material de membro de apoio celular 114 ser formado (vide, por exemplo, figura 4). Como pode ser visto na figura 9, antes do membro de apoio celular 114 ser formado este pode ser substancialmente plano e, assim, as células 108 podem ter profundidade pequena, ou seja, cada célula 108 pode repousar geralmente diretamente contra a folha de apoio 110. Devido a pelo menos resiliência parcial dos membros de apoio celulares 114, os membros de apoio celulares 114 não podem quebrar ou rachar ao serem enrolados ao redor do tubo de apoio 116 antes da formação.

Para formar o painel, as aletas 112 podem ser operativamente conectadas à folha de apoio 110 e umas às outras (por exemplo, a aba 107 pode ser operativamente conectada à aleta abaixo) antes dos membros de apoio celulares 114 serem formados e/ou enrolados ao redor do tubo de apoio

116. Como um exemplo, um processo tal como o processo divulgado no Pedido de Patente lnternacional PCT N° PCT/US2011/032624, depositado em 15 de Abril de 2011, intitulado "A Process and System for Manufacturing a Roller Blind," cuja divulgação inteira é incorporada neste documento por referência, pode ser usado para formar a cobertura. Por exemplo, os membros de conexão 118, 122, que podem ser adesivos, podem ser aplicados em ambos os materiais de aleta 112 ou folha de apoio 110. O painel celular 106 pode ser formado alinhando os membros de apoio celulares 114 com os materiais de aleta 112, aplicando o mecanismo de conexão de apoio 120 ao membro de apoio celular 114 e ao materiai de aleta 112. Em seguida, o material de aleta 112 pode ser conectado à folha de apoio 110 pelo mecanismo de conexão de aleta 112 e peio mecanismo de conexão de aba 118. Por exemplo, em casos onde o mecanismo de conexão de aleta 122 e o mecanismo de conexão de aba 118 são adesivos, as linhas de adesivo podem ser aplicadas à folha de apoio 110. Uma vez que os mecanismos de conexão 118, 120, 122 são aplicados a um de material de aleta 112, membro de apoio celular 114, e/ou folha de apoio 110, o painel 106 ou porções do mesmo podem ser aquecidos ou de outra forma (por exemplo, por uma barra de união ou fusão) a uma primeira temperatura (ou de outra forma ativados) para aderir o material de aleta112eafolhadeapoio110juntos. Como um exemplo específico, uma barra de fusão ou uma barra de união pode aplicar pressão e/ou calor para ativar os mecanismos de conexão 118, 120, 122 (que, em alguns casos, podem ser ativados por calor e/ou pressão). Em alguns casos, os mecanismos de conexão 118, 120, 122 podem ter uma alta ativação ou temperatura de fusão, por exemplo, aproximadamente 410 graus Fahrenheit. Esta primeira temperatura pode ser mais alta do que uma segunda temperatura, usada para formar os membros de apoio celulares 114, discutidos abaixo. Uma vez que o material de aleta 112 e a folha de apoio 110 são conectados juntos, o painel 106 pode ser enrolado ao redor do tubo de apoio

116. Após o painel celular 106 ser envolvido ao redor do tubo de apoio 116, o tubo de apoio 116 e o painel celular 106 podem ser aquecidos a uma segunda temperatura, que pode ser mais baixa do que a primeira temperatura. Por exemplo, durante esta operação, o painel 106 pode ser aquecido neste processo a uma temperatura de aproximadamente 170 a 250 graus Fahrenheit, até aproximadamente uma hora e uma hora e meia. Uma temperatura de 175 a

210 graus Fahrenheit por aproximadamente 15 minutos foi considerada ser adequada em algumas circunstâncias.

Outras temperaturas e tempos podem ser aceitáveis também.

Conforme o painel celular 104 é aquecido, os membros de apoio celulares 114 podem se tornar maleáveis e se adaptar ao tubo de apoio 116. Com referência à figura 9, conforme o material de membro de apoio celular 114 é aquecido este pode se adaptar ao formato do tubo de apoio 116, bem como se conectar operativamente ao material de aleta 112 (se não estiverem já conectados juntos). Além disso, em algumas modalidades, o membro de apoio celular 114 pode se adaptar ao formato do tubo de apoio 116 além de quaisquer camadas do painel celular 106 poder ser envolvidas ao redor do mesmo.

Por exemplo, referindo-se às figuras 9 e 15, os membros de apoio celulares 114 para as células 108 em uma camada mais externa 133 do painel celular 106 podem ter um diâmetro maior do que os membros de apoio celulares 114 para as células 108 em uma mais camada interna 131. Em alguns casos, o material de aleta 112 pode ser um material termofixo que pode ser formado ao redor de um mandril aquecido ou tubo de apoio 116. O material de aleta 112, uma vez formado ou aquecido, pode assumir um formato permanente tendo a curvatura do tubo de apoio 116. Neste caso, o membro de apoio celular 114 pode ser fixado a ou operativamente associado ao material de aleta 112 após ele ter sido formado.

Em alguns casos, o material termofixo que forma a aleta 112 pode ser superado pela rigidez do membro de apoio celuiar 114 de modo que o formato da célula possa ser formado pelo formato do membro de apoio celular 114. No entanto, durante a formação do membro de apoio celular 114, que pode ser um material termoformável e tem uma temperatura de formação mais baixa do que do material termofixo que forma o material de aleta 112, o material termoformável pode "liberar" ou se tornar elástico.

Uma vez que o material termoformável do membro de apoio celular 114 foi liberado, então pode assumir o formato do material de aleta 112, que, devido à temperatura de ativação mais alta, pode não liberar.

Nestas modalidades, o formato das células 108 geralmente pode ser determinado pelo formato do material de aleta 112, que pode, então, ser reaquecido com o membro de apoio celular 114, para variar o formato do membro de apoio celular.

Em alguns casos, os mecanismos de conexão 118, 120, 122 podem ser ativados a uma temperatura mais alta do que a temperatura de formação do membro de apoio 114. Nestes casos, os membros de apoio celulares 114 podem ser formados sem afetar substancialmente a conexão das aletas 112 à folha de apoio e/ou entre si (pelas abas 107). Desse modo, os membros de apoio celulares 114 podem ser formados após o painel 106 ter sido substancialmente montado e/ou conectados juntos.

Por exemplo, os mecanismos de conexão 118, 120, 122 podem ser adesivo de ajuste por pressão de alta temperatura, que pode permitir que o membro de apoio 114 seja formado por processos aquecidos, sem substancialmente enfraquecer ou destruir uma conexão entre o material de aleta e a folha de apoio.

Neste lO exemplo, os mecanismos de conexão de aleta 118, 120, 122 podem ter um ponto de fusão mais alto do que um material usado para formar o membro de apoio celular 114. Em um exemplo, o ponto de fusão para o mecanismo de conexão de aleta 122 e mecanismos de conexão de aba 118 pode variar entre 350 e 450 graus Fahrenheit e em um caso específico pode ser 410 graus Fahrenheit. lsso permite que o membro de apoio celular 114 seja formado e possivelmente reformado na temperatura necessária sem afetar as propriedades de aderência dos elementos de conexão de aleta e aba.

Além disso, ou alternativamente, o mecanismo de conexão de aleta 118 pode ser um tipo diferente de adesivo e/ou pode ser ativado a uma temperatura mais alta do que a do mecanismo de conexão de apoio 122. Como um exemplo, o mecanismo de conexão de apoio 122 pode ser um copolímero de fusão de cristal de alta temperatura e o mecanismo de conexão de aleta 118 pode ser um adesivo fundido a quente que pode fundir e reunir durante o aquecimento do membro de apoio 114. Nesta modalidade, o mecanismo de conexão de aleta 118 pode ter um ponto de fusão similar ao da temperatura de formação do membro de apoio celular 114, de modo que possa se tornar, pelo menos parcialmente, flexÍveVelástico durante a formação do membro de apoio celular 114, considerando que o mecanismo de conexão de apoio 122 pode permanecer substancialmente protegido ou unido.

Dessa forma, se o posicionamento das células adjacentes 108 altera durante a formação dos membros de apoio celulares 114 (por exemplo, devido a uma alteração na curvatura) o mecanismo de conexão de aleta 118 pode ser reunido em uma localização diferente ao material de aleta 112 para explicar as alterações no formato do membro de apoio celular 114. No entanto, em outras modalidades, o mecanismo de conexão de aleta 118 e o mecanismo de conexão de apoio 122 podem ter substancialmente as mesmas, se não as mesmas, temperaturas de ativação ou fusão, de modo que os pontos de conexão para as células 108 possam permanecer no iugar enquanto o membro de apoio celular 114 é formado.

Após aquecer o painel celular 106, o tubo de apoio 116 pode ser resfriado.

Durante o resfriamento, os membros de apoio celulares 114 enrijecem ou endurecem no formato do tubo de apoio 116. lsto é devido ao fato de que os membros de apoio celulares 114 podem se tornar, pelo menos parcialmente, maleáveis ou moldáveis quando aquecidos, mas após o processo de aquecimento, os membros de apoio celulares 114 podem endurecer de volta substancialmente no formato do membro de apoio.

Uma vez resfriado, o membro de apoio celular 114 mantém o formato geral do tubo de apoio 116 e, portanto, pode ser ligeiramente curvado.

Desse modo, após a formação do membro de apoio celular 114, as células 108 podem ser curvadas, como mostrado na figura 10. lsso permite que o membro de apoio celular 114 seja envolvido ao redor do tubo de apoio 116 quando em uma posição retraída ou armazenada porque o formato dos membros de apoio celulares 114 geralmente se adapta ao tubo de apoio.

Os membros de apoio celulares 114, como descrito abaixo, ajudam a inclinar suas respectivas células 108 para uma posição aberta quando desenrolados do tubo de apoio 116, como mostrado na figura 10. Por exemplo, em algumas modalidades, o membro de apoio celular 114 pode ser moldado geralmente como uma porção de um "C", assim, como o painel celular 106 é envolvido ao redor de um tubo de apoio cilindricamente moldado, o membro de apoio celular 114 pode se adaptar a uma porção do perímetro do tubo de apoio 116. lsto facilita as células 108 a serem envolvidas ou roladas ao redor do tubo de apoio 116 na posição retraida, e também a se abrirem de forma inclinada quando o painel celular 106 é desenrolado do tubo de apoio 116. A resistência do membro de apoio celular e sua conexão à folha de apoio e à aleta mais baixa auxiliam nos recursos de abertura automática.

A rigidez do materiai de apoio celular formado em curva ajuda a fazer com que a célula reabra (a folha de apoio e o material de aleta se movem para longe um do outro), para seu formato expandido quando desenrolada do rolo.

Desse modo, as células 108 podem ter propriedades isolantes quando elas podem prender pacotes de ar, embora elas possam ser completamente ou parcialmente fechadas quando em uma posição retraída (por exemplo, enroladas ao redor do tubo de apoio 116).

O painel celular 106, embora originalmente formado ao redor de um tubo de apoio 116, pode ser desconectado do tubo de apoio original e novamente fixado a um tubo de apoio diferente (tal como tendo um tubo de apoio de diâmetro maior ou menor) para reforma subsequente.

A borda superior do painel celular 106 pode ser fixada a um novo tubo de apoio 116 com uma linha de adesivo 147, ou por uma bainha recebida em uma ranhura, ou outros meios.

Além disso, se uma porção de um painel celular 106 for separada de um comprimento maior do painel celular 106 por um pedaço lateral ao longo da Iargura do painel celular 106, o painel celular agora separado 106 poderá ser fixado a um novo tubo de apoio (tal como pelos meios aqui descritos) tendo o mesmo diâmetro que o tubo de apoio original, ou poderá ser fixado a um novo tubo de apoio de diâmetro diferente do tubo de apoio original e ser reformado.

Após os membros de apoio celulares 114 serem formados e o painel celular 106 ser operativamente conectado ao tubo de apoio 116, uma seção do painel de larguras diferentes pode ser formada cortando a combinação do painel celular envolvido 106 e do tubo de apoio 116 no comprimento desejado.

Nestas modalidades, tampas de extremidade ou similares podem ser colocadas nas extremidades terminais do tubo de apoio 116 criando uma aparência refinada.

Por exemplo, um único tubo de apoio 116 pode ser usado para criar diversos painéis ou persianas diferentes para uma variedade de aberturas arquitetônicas diferentes.

Operação do Painel Celular A operação do painel celular 106 será agora discutida em mais detalhes.

Como discutido acima, o painel celular 106 pode ser enrolado ao redor do tubo de apoio 116 ou outro membro (por exemplo, haste, rolo, mandril, etc.). Vide, por exemplo, as figuras 7 e 15, entre outras.

Conforme as células 108 são enroladas ao redor do tubo de apoio 116, as células 108 podem, cada uma, fechar de modo que cada célula 108 possa substancialmente se adaptar a um perímetro do tubo de apoio 116. Isto é possível, quando a folha de apoio 110 pode se envolver ao redor do tubo de apoio 116, e quando esta faz isso, a folha de apoio 110 puxa a parte superiorde cada célula 108 com ela ao redor do tubo de apoio 116. Conforme o tubo de apoio 116 se enrola (ou rola), os membros de apoio celulares 114 podem ser então forçados a se adaptar ao perímetro eficaz do tubo de apoio 116 e camadas subjacentes da persiana celular.

Desse modo, os membros de apoio celulares 114 podem ser fechados para repousarem adjacentes à folha de apoio, substancialmente fechando a câmara

105 formada dentro de cada célula 108 quando o painel celular 106 está na posição estendida.

Continuando com referência à figura 7, conforme o painel celular 106 é desenrolado do tubo de apoio 116, por exemplo, estendido, as células 108 se inclinam ou "abrem". Conforme o tubo de apoio 116 é girado para estender o plano celular, a folha de apoio 110 também desenrola.

Conforme a folha de apoio 110 desenrola, membros de apoio celulares 114 também desenrolam ao redor do perímetro do tubo de apoio 116. No tubo de apoio 116, o material de persiana é fechado em camadas estreitamente afastadas (por exemplo, vide figura 15), e os membros de apoio celulares 114 geralmente mantêm uma quantidade igual ou similar de curvatura como quando na posição estendida.

Conforme uma persiana ou um painel 106 é estendido quando o tubo de apoio 116 gira nesse sentido, a folha de apoio ou escora 110 trava substancialmente na direção vertical descendente.

O material de aleta 112, sob a força do membro de apoio celular 114, converte para a configuração aberta e reforma a câmara 105 da célula 108. Este formato aberto ou expandido é causado pelo material de apoio celular 114, em combinação com o efeito estrutural do material de aleta 112 dos pontos de conexão superior e inferior, como descrito em mais detalhes abaixo.

Na medida em que os membros de apoio celulares 114 são deformados quando rolados para cima no tubo de apoio 116, a resiliência de cada um dos membros de apoio celulares 114, mediante desenrolamento, inclina o material de aleta 114 para seu formato formado, por exemplo, similar a um C para criar a câmara 105. O membro de apoio celular 114 e o material de aleta 112 assim se estendem para longe da folha de apoio 110 para formar a célula 108 e sua câmara interna 105. No painel celular 106 cada célula 108 pode ser operativamente associada a cada outra célula 108, como descrito acima.

Por exemplo, como mostrado na figura 7A e descrito acima, a primeira célula 108a pode ser operativamente conectada à segunda célula 108b.

Nestas modalidades, uma porção do material de aleta 112b para a segunda célula 108b pode se estender para trás da primeira célula 108a e se conectar à superfície frontal da folha de apoio 110. Esta borda superior do material de aleta 112b para a segunda célula 108b pode ser conectada ao Iado frontal da folha de apoio 110 pelo membro de conexão de aleta ou mecanismo de conexão traseiro 122. O mecanismo de conexão de aleta 122 pode estar aproximadamente no ponto médio da primeira célula 108a.

Nestas modalidades, a folha de apoio 110 pode formar uma porção traseira superior de cada célula 108 e o material de aleta de uma célula adjacente 108 pode formar uma porção traseira inferior de cada célula 108. O material de aleta 112 pode conectar a folha de apoio 110 de modo que possa haver um suporte 124 ou borda livre que pode se estender acima do mecanismo de conexão de aleta 122. Referindo-se às figuras 7A e 7B, embora o suporte 124 possa (mas não é necessário) auxiliar a célula 108 na expansão para uma posição "aberta" (ou seja, a transição de uma posição fechada para uma posição expandida), o suporte fornece tolerância dimensional para aplicação de um mecanismo de conexão 122 (tal como uma linha de coIa ou adesivo) ao longo da borda.

Um comprimento maior do suporte 124 que se estende acima do mecanismo de conexão de aieta 122 indica que a ligação de conexão 122 é posicionada mais baixa no material de aleta 112 e mais perto da parte superior do membro de apoio 114 da aleta inferior adjacente, bem como mais próxima da conexão à célula seguinte.

Uma vez que a distância entre o mecanismo de conexão de aleta 122 e a parte superior do membro de apoio 114 é mais curta, esta é mais rígida (em comparação com uma distância mais longa), e pode se inclinar ou dobrar para fora da folha de apoio 110 de forma mais resistente do que se a distância fosse mais longa.

Em combinação com o membro de apoio 114, a célula 108, em seguida, pode abrir de forma inclinada mais facilmente.

Observe que o membro de apoio celular 114 pode ser feito de material substancialmente rígido também desde que quando na posição rolada para cima no tubo de apoio 116, este mantenha substancialmente o mesmo formo como quando este está na posição estendida.

Além disso, está previsto que o membro de apoio celular 114 pode ser menos rigido, e assim pode flexionar um pouco na abertura das aletas quando desenrolado ou estendido.

Este exemplo de um membro de apoio celular de rigidez menor 114 pode ter uma parte neste estado de flexão quando estendido, mas retornará ao diâmetro de tubo geral e à curvatura de conjunto original quando rolado para cima no tubo de apoio.

Em outras palavras, esta estrutura de apoio celular mais flexlvel pode ser formada em seu formato desejado quando rolada em cima do tubo de apoio 116, e pode ainda ter um formato de conjunto ligeiramente diferente quando desenrolada devido ao peso do painel da persiana e às forças que atuam na mesma.

Além disso, em um exemplo diferente, mesmo se o membro celular 114 puder ser um pouco deformado quando rolado ao redor do tubo de apoio 116, devido à sua resiliência ao membro de apoio celular 114 poderá retornar ao seu formato quando desenrolado, e, portanto, sendo rolado no tubo de apoio 112 não poderá alterar significativamente o formato das células 108 quando estendido.

Em alguns casos o painel celular 106 pode também ser retraído em uma configuração empilhada, em vez de enrolado ao redor do tubo de apoio 116. A figura 8 ilustra o painel celular 106 retraído em uma posição empilhada. O painel celular 106 pode ser retraído e armazenado em uma posição empilhada (em vez de enrolado ao redor do tubo de apoio 116). Nesta configuração, cada célula 108 pode ser posicionada em um alinhamento relativamente reto verticalmente uma debaixo da outra. Por exemplo, o trilho terminal 104 (ou célula terminal) pode ser movido verticalmente para cima em direção ao trilho principal 102 ou tubo de apoio 116. lsso pode ser realizado por uma ou mais cordas de apoio 145 que se estendem a partir do trilho principal 102 (ou outra estrutura adequada em ou perto da parte superior da persiana) através do comprimento do painel 106 e se conectam ao trilho terminal 104. As cordas de apoio 145 então são acionadas para puxar o trilho terminal 104 em direção ao trilho principa! 102, empilhando, assim, as células 108, como mostrado. Muitos mecanismos conhecidos são adequados para arrastar as cordas de apoio 145 para o trilho principal 102. E assim, em vez de enrolar ao redor do tubo de apoio 116, o painel celular 106 pode empilhar verticalmente em uma linha. Desse modo, cada célula 108 pode fechar verticalmente na parte superior de cada célula adjacente 108. Exemplos Alternativos do painel As figuras 7D-7F ilustram outro exemplo do painel celular 106. Como mostrado nas figuras 7 e 7E, o segundo material de aleta 112b da segunda célula 108b pode ser dobrado sobre si mesmo na linha de dobra 121 para formar uma aba superior 123. A aba superior 123 se conecta à folha de apoio 110. Por exemplo, a aba superior 123 de uma extremidade superior do material de aleta 112 pode dobrar na linha de dobra 121 e então ser conectada à folha de apoio

110. Nestas modalidades, a linha de dobra 121 pode estar aproximadamente em um ponto médio de cada célula, 108. A linha de dobra 121 não pode ser ajustada por caior e assim não pode ter um vinco duro, que pode estimular a formação de uma célula mais profunda 108 inclinando a porção superior do material de aleta 112 para longe da folha de apoio 110 quando o painel 106 está na posição aberta ou estendida. Ou, alternativamente, a linha de dobra 121 pode ser ajustada por calor e duramente amassada, que pode resultar em uma célula de profundidade menor (mais superficial) 108. A figura 13 ilustra outra modalidade do painel celular 106. Nesta modalidade, uma extremidade terminal do material de aleta 112 para cada célula 108 pode se conectar à folha de apoio 110. Esta é diferente da modalidade ilustrada na figura 7A, na qual uma extremidade superior do material de aleta 112 se conecta à'folha de apoio 110. Na modalidade ilustrada na figura 13, uma extremidade superior do material de aleta 112b para a segunda célula 108b pode ser operativamente conectada na localização de conexão da célula 118 à primeira célula 108a, que pode estar perto de uma linha de dobra 125a do material de aleta 112a para a primeira célula 108a.

O material de aleta 112b para a segunda célula 108b pode então curvar para fora e para baixo em relação à folha de apoio 110 até uma linha de dobra 125. Na Iinha de dobra 125, o segundo material de aleta 112b se estende para cima em direção a uma parte superior da célula 108b e se conecta à folha de apoio 110. O segundo material de aleta 112b pode formar um formato de U ou V quando se dobra ao redor da linha de dobra 125 para se conectar à folha de apoio 110. Desse modo, o material de aleta 112 pode formar uma parte substancial de cada célula, enquanto na figura 7A, o material de aleta 112 para células adjacentes pode (em combinação com o material de aleta para a respectiva célula) formar uma porção significativa de cada célula respectiva 108. Em algumas modalidades, o formato das células 108 pode ser variado.

O formato das células 108 pode ser alterado, alterando a altura do material de aleta 112 e/ou do membro de apoio celular 114. Por exemplo, o diâmetro do tubo de apoio 116 pode ser aumentado com a finalidade de aumentar o raio de curvatura do membro de apoio celular 114 durante a formação, que pode alterar correspondentemente o formato das células 108. Além disso, o formato do membro de apoio celular formado 114 também pode variar a aparência das células 108. As figuras 11 e 12 ilustram formatos diferentes para as células 108 com base no raio do tubo de apoio 116 (ou outro membro usado para formar o membro de apoio celular 114). O raio de curvatura do tubo de apoio 116 pode ser maior ou menor, alterando a curvatura do membro de apoio celular 114. Em geral, determinou-se que a dimensão da altura do membro de apoio celular 114 pode ser beneficamente metade da circunferência do tubo de apoio 116. Outras razões são aceitáveis, mas esta razão foi considerada fornecer uma aparência aceitável do painel 106 sobre as alturas típicas da estrutura do painel ou da persiana.

Além disso, deve ser notado que em algumas modalidades, o formato das células 108 pode ser variado, variando as localizações de fixação do material de aleta 112 à folha de apoio 110. Por exemplo, duas células tendo aproximadamente o mesmo raio de curvatura podem parecer diferentes dependendo de uma altura entre um ponto de conexão superior e um ponto de conexão inferior. Continuando com o exemplo, a primeira célula pode parecer mais caída do que uma segunda célula se a primeira célula tiver uma altura aumentada entre o ponto de conexão superior e o ponto de conexão inferior à folha de apoio. Em algumas modalidades, durante o processo de formação, as células 108 nas camadas externas da configuração enrolada podem ter um membro de apoio celular 114 com um raio de curvatura maior do que das células 108 nas camadas internas 131 da configuração enrolada. Vide figura 15. As células 108 perto da parte inferior do painel celular 106 são aquelas nas camadas externas

133. Portanto, como mostrado na figura 14, os membros de apoio celulares 114 perto da parte inferior do painel celular 106 podem parecer ter uma dimensão de altura mais alta (devido a uma curva mais superficial) do que as células 108 em direção à parte superior do painel 102 apesar dos membros de apoio celulares 114 terem a mesma dimensão de altura não formada (figura 4). Por exemplo, como mostrado na figura 14, uma céiula superior 208a pode ter uma primeira altura Hl e uma primeira largura Wl. A altura Hl pode corresponder a um comprimento da célula 208a quando o painel celular 106 está em uma posição estendida. A largura W1 pode corresponder a uma largura da céiula 208a, por exemplo, uma distância entre a folha de apoio 110 e o material de aleta 112 da célula 208. Esta largura Wl também pode corresponder a um raio de curvatura; por exemplo, quando o raio diminui, a largura Wl pode se tornar mais ampla, assim como o material de aleta 112 pode ser empurrado para mais longe da folha de apoio 110. Ainda referindo-se à figura 14, a célula inferior 208b pode ter uma altura H2 e uma largura W2. A largura e a altura H2 W2 da célula inferior 208b podem ser diferentes dessas dimensões para a célula superior 208a, por exemplo, a altura H2 pode ser maior do que a altura Hl e a largura W2 pode ser menor do que a largura Wl. A célula inferior 208b pode ter uma dimensão de altura H2 maior porque o membro de apoio celular 114 pode ser formado na camada externa 133 quando enrolado ao redor do tubo de apoio 116. Desse modo, o diâmetro formado do membro de apoio celular 114 é maior do que o diâmetro formado da célula superior 208a. lsso pode fazer com que a largura W2 seja um pouco menor do que a primeira largura W1. Por exemplo, conforme a altura H2 da célula inferior 208b aumenta a largura W2 pode diminuir. Estas diferenças dimensionais podem ser menos perceptíveis em um painel celular 106 tendo uma altura relativamente menor em comparação com os painéis celulares 106 tendo uma altura maior (por exemplo, a dimensão do painel celular 106 como medida a partir de sua borda superior para uma borda inferior). No entanto, em outras modalidades, por exemplo, as alturas da célula superior 208a e da célula inferior 208b podem ser substancialmente as mesmas.

Essas modalidades podem ser criadas alterando um comprimento de material não formado para o membro de apoio celular 114. Alterando o comprimento total não formado do membro de apoio celular 114 antes da formação com base na posição do membro de apoio celular 114 no comprimento do painel celular 106, a célula 208b pode ser mais curta.

No entanto, isso pode permitir que as células superior e inferior 208a, 208b pareçam ter substancialmente as mesmas dimensões.

Estas modalidades criam uma aparência mais uniforme para o painel celular 106 (especialmente para os painéis celulares mais altos 106), assim como todas as células 108 podem parecer ter substancialmente as mesmas dimensões, embora elas possam ser formadas substancialmente da mesma forma que o painel celular 106 ilustrado na figura 14. Um aspecto da estrutura celular divulgada neste documento é a constância de aparência durante a retração e extensão do painel de persiana a partir do tubo de apoio.

Em muitos casos, as persianas celulares são retraídas por empilhamento de baixo para cima, o que altera a aparência das células na parte inferior do painel de persiana conforme elas são comprimidas e coletadas pela elevação do trilho inferior.

A mesma distorção das células ocorre durante a extensão das células empilhadas.

Em pelo menos um exemplo da persiana celular como descrito e divulgado neste documento, a aparência das células (individualmente e coletivamente) durante a retração e extensão não é substancialmente afetada e em atguns casos não é afetada.

O painel de persiana, por exemplo, 106 na figura 1, e também parcialmente mostrado nas figuras 7 e 27, por exemplo, inclui células do painel se estendendo lateralmente e posicionadas verticalmente umas em cima das outras.

Cada célula tem uma altura e quantidade de curvatura de aleta definidas pelo menos em parte pela curvatura criada pelo material de apoio celular, bem como pelas localizações de fixação do material de aleta à folha de apoio e à aleta mais baixa imediatamente adjacente à qual o material de aleta é operativamente fixado.

Esta altura e curvatura criam uma primeira aparência para as células individuais.

Observe que as células individuais, cada uma, podem ter uma primeira aparência diferente, ou podem ter uma primeira aparência similar ou idêntica.

A pluralidade de células que formam o painel de persiana também cria uma aparência geral ou coletiva, que pode ser criada por duas células adjacentes ou não adjacentes, ou mais do que duas células adjacentes.

A aparência desta compilação de células cria uma segunda aparência.

Ao contrário da aparência de alteração dos painéis de persiana celular empilhado, quando retraídos e estendidos, a aparência de, pelo menos, um exemplo das células divulgadas e descritas neste documento não altera substancialmente com a extensão ou retração.

Em outras palavras, a aparência de células individuais ou uma compilação das células, não é muito afetada pela quantidade de persiana que é estendida, ou pelo ato de estender ou retrair as células.

Esta constância de aparência, tanto individualmente quanto coletivamente, é devido ao uso do tubo de apoio para retrair e estender as células.

Uma vez que o tubo de apoio é engatado ou operativamente associado à porção superior do painel de persiana (tal como fixando à foiha de apoio), a aparência de células individuais e/ou compilação de células não é alterada substancialmente entre a parte inferior (ou abaixo) do tubo de apoio e o trilho inferior posicionado na extremidade inferior do painel de persiana.

Até o engate real ao redor do tubo de apoio (durante a retração) a aparência de uma célula específica é praticamente inalterada a partir de sua aparência quando a persiana está totalmente estendida.

A aparência coletiva das células entre o tubo principal e o trilho inferior (exceto o painel de persiana que se torna mais curto no comprimento) também é praticamente inalterada.

De forma similar, durante a extensão a partir de uma posição retraída, uma vez que uma célula tenha sido desenrolada do tubo de apoio, a sua aparência individual é praticamente inalterada durante a extensão abaixo do tubo principal.

Ao contrário de persianas celulares empilháveis, em pelo menos um exemplo da estrutura de persiana celular descrita e divulgada neste documento, a aparência da célula individual ou uma compilação de células abaixo ou não engatando o tubo de apoio é praticamente inalterada durante a retração e extensão.

A altura, curvatura ou profundidade lateral (da parte frontal do material de aleta para a folha de apoio, como criado pelo tamanho da câmara) que juntas ou individualmente, criam ou afetam a aparência das células individuais ou compilação de células são substancialmente inalteradas.

O efeito é que o painei de persiana tem uma aparência clara e consistente, não afetada pela posição vertical (quantidade de retração ou extensão) do painel de persiana.

As figuras 16 e 17 ilustram vistas de elevação lateral de modalidades adicionais para o painel celular 106. Nestas modalidades, as células 108 podem ser afastadas intermitentemente ao longo da folha de apoio 110 com espaços sem células ou elementos de persiana diferentes posicionados entre os agrupamentos de células 108. Por exemplo, referindo-se à figura 16, não pode haver nenhuma célula 108 posicionada perto da parte superior do painel celular 106 perto do tubo de apoio 116, mas somente na parte inferior do painel celular 106 ou estrutura de persiana. Além disso, conforme mostrado na figura 17, pode haver um aglomerado ou um grupo de células 108 perto de uma seção média do painel celular 106, bem como uma parte inferior do painel celular 106 perto do trilho terminal 104. Entre os grupos de células 108 110 a folha de apoio pode ser exposta, ou outra camada de material operativamente conectada ao painel entre cada grupo de células 108. Nestas modalidades, o painel celular 106 pode ser personalizado dependendo dos gostos e desejos do usuário. Além disso, as modalidades das figuras 16 e 17 permitem que as células 108 sejam agrupadas juntas para melhor fornecer bloqueio de luz solar (se, por exemplo, a abertura arquitetônica for uma janela), embora continue a fornecer uma aparência geral refinada. Deve ser notado que variações alternativas de agrupamentos de células 108 são possÍveis, e as figuras 16 e 17 são apenas exemplos de agrupamentos potenciais de células 108. Por exemplo, pode haver painéis tendo apenas algumas células 108, considerando que outros painéis podem ser substancialmente ou completamente cobertos de células

108. Além disso, os agrupamentos ou aglomerados de células 108 podem incluir poucas ou tantas células 108, como desejado pelo usuário. Em alguns exemplos o membro de apoio celular 114 pode ser posicionado em diversas localizações ao longo do comprimento do material de aleta 112. Por exemplo, o membro de apoio celular 114 pode executar aproximadamente a altura inteira do material de aleta 112 ou apenas uma porção do comprimento. O membro de apoio celular 114 pode ser posicionado ao longo de qualquer porção do material de aleta 112, bem como, por exemplo, no meio, na parte superior, ou na parte inferior. Em outras modalidades, o painel celular 102 pode incluir células 108 de um lado e uma ou mais aletas 211 ou ripas se estendendo a partir de um lado oposto. As figuras 24A e 24B mostram células de persiana celular da figura 7a formadas em um lado. Neste caso, as aletas 211 se estendem para fora do lado oposto do painel das células 108. As aletas 211 podem ser formadas a partir de um material relativamente flexível, tal como tecido, ou podem ser formadas de forma similar às células 108. Ou seja, as aletas 211 podem ter um material de aleta ou externo e um membro de apoio que possam fornecer alguma rigidez para o material de aleta. Em outros exemplos, o painel pode incluir células que podem ser definidas por um material de aleta, pela folha de apoio, e um ou mais membros de conexão. A figura 21 ilustra outro exemplo de um painel 506 para a cobertura de uma abertura arquitetônica. O painel 506 pode incluir células 508 que podem ser definidas por um material de aleta 512 impregnado ao membro de apoio celular 114 que pode ser operativamente conectado à folha de apoio 110 e às células verticalmente adjacentes 508 por um membro de conexão

515. Nesta modalidade, um comprimento eficaz (como medido ao longo do comprimento vertical do painel a partir do trilho principal até o chão) do material de aleta 512 em relação à folha de apoio 110 pode ser estendido, porque o membro de conexão 515 estende uma aparência do comprimento de cada membro do material de aleta 512. O membro de conexão 515 também pode estender o material de aleta 512 para longe da folha de apoio 110, de modo que o painel 506 possa ter uma largura total maior (como medido entre a folha de escora e as células) do que outras modalidades. O membro de conexão 515 pode ser operativamente conectado à folha de apoio 110 através de um adesivo 522 ou outros meios de fixação, e o material de aleta 512 por um adesivo 519 ou outros meios de fixação. O membro de conexão 515 pode ser similar ao do material de aleta 512, mas não pode incluir o membro de apoio celular de modo que este possa ser um material flexível que geralmente é configurado para ser enrolado ao redor do tubo de apoio 116. O membro de conexão 515 pode incluir uma aba 507 formada ao dobrar o membro de conexão 515 na linha de dobra 513. A aba 507 pode se estender para cima e para fora do painel. A linha de dobra 513, a aba 507 e o membro de conexão 515 definiram um recesso geralmente em formato de "V" que recebe uma extremidade terminal do material de aleta 512. Um adesivo 519 posicionado em ou perto do recesso em formato de V, poderá, então conectar uma superfície externa de cada material de aleta 512 e uma superfície interna da aba 107. Em outras palavras, a porção em formato de V pode criar uma extremidade terminal de cada material de aleta 512, e uma tira adesiva 519 geralmente pode proteger o material de aleta da ripa 512 no lugar. A aba 107 pode ser visível sobre a superfície externa do painel 506.

Além disso, a borda superior do material de aleta 512 pode ser operativamente conectada por um adesivo 521 a uma superfície traseira do membro de conexão 515, adjacente à borda inferior do membro de conexão

515. Neste exemplo, o material de aleta 512 pode ser operativamente conectado aos dois membros de conexão separados 515, que criam ou definem uma câmara entre a folha de apoio 110, os dois membros de conexão 515, e a ripa 511. Desse modo, os membros de conexão 515, o material de aleta 512, e a folha de apoio 110 definem as células 508. O segundo adesivo 521 pode corresponder geralmente a uma localização (na face oposta do membro de conexão 515) onde o material de aleta 512 para a célula adjacente 508 pode ser recebido. As figuras 22 e 23 mostram o lado frontal de cada célula 108 da figura 7A, por exemplo, sendo feito de duas (figura 22) ou três peças separadas (figura 23) conectadas entre si tal como por adesivo, costura, ou outro meios de fixação. A figura 22 mostra um lado frontal de duas peças. A peça superior 602 e a peça inferior 604 estão conectadas por uma região de sobreposição 606 tendo adesivo 610 posicionado entre as mesmas. A estrutura de apoio celular 114 está posicionada como descrito acima. A parte superior do lado frontal da aleta é fixada à folha de apoio 110 com um adesivo, como descrito acima. A aba inferior 107 do lado frontal da aleta é fixado como descrito acima. Um material de b/ack-out 608 pode ser fixado à superfície frontal ou traseira da porção superior do lado frontal da aleta. Esta construção de tira fornece flexibilidade com a colocação do material de black-out e também permite que as duas porções do lado frontal da aleta sejam feitas de diferentes materiais com diferentes propriedades de material (rigidez, opacidade, luminosidade, tecelagem, etc.), se desejado. A figura 23 mostra o lado frontal da célula 108 sendo formado de três peças, uma porção superior 612, porção média 614, e porção inferior 616. Cada porção 612, 614, 616 é fixada à porção adjacente, tal como por uma seção de sobreposição tendo adesivo 620 posicionado entre as mesmas. A estrutura de apoio celular 114 é posicionada como descrito acima em relação aos outros exemplos. Um material de b/ack-out pode ser fixado à porção superior 612, porção média 614, ou ambas, conforme desejado. Como com a modalidade mostrada na figura 8, as diversas porções do lado frontal da célula 108 podem ser projetadas para ter características de materiais diferentes, se desejado. Em algumas modalidades, o painel celular 106 ou painel 306 podem ser configurados para que as células 108 se estendam verticalmente e sejam retraídas e estendidas horizontalmente. A figura 18 é uma vista isométrica de um exemplo de um painel para a cobertura de uma abertura arquitetônica que se retrai e estende horizontalmente. Por exemplo, um trilho principal 416 pode ser posicionado verticalmente em relação a uma abertura arquitetônica 403 e o painel celular 106 pode se estender horizontalmente, através da abertura arquitetônica. Esta modalidade pode ser diferente da modalidade ilustrada na figura 1, em que o painel celular 106 pode se estender e retrair em relação a uma abertura arquitetônica. A figura 19 é uma vista de seção transversal do painel da figura 18 em uma configuração parcialmente retraída vista ao longo da linha 19-19 na figura 18, e a figura 20 é uma vista de seção transversal do painel da figura 18 em uma configuração principalmente retraída vista ao longo da linha 19-19 na figura 18. Em modalidades onde o painel celular 106 pode se estender e retrair horizontalmente o trilho principal 416 pode incluir um rolo 424 (ou tubo de apoio), no qual o painel celular 106 pode se envolver. O painel celular 106 pode se envolver ao redor do rolo 424 substancialmente da mesma forma que o painel celular 106 se envolve ao redor do tubo de apoio 116 ilustrado na figura 1. O rolo 424 pode incluir uma engrenagem horizontal (não mostrada) que pode engatar com uma engrenagem intermediária 422. A engrenagem intermediária 422 pode ser operativamente engatada com um tambor de tensão 420 que pode ser operativamente associado a uma corda 426. O tambor de tensão 420, rolo 424, engrenagem intermediária 422 podem ser giratórios sobre um eixo vertical. Desse modo, conforme o trilho principal 416 é suspenso a partir de uma parte superior de uma abertura arquitetônica, o rolo 424 pode se estender para baixo e perpendicular ao trilho principal 416. E, conforme o painel celular 106 se retrai horizontalmente, pode se envolver ao redor do rolo 424. Uma extremidade oposta do trilho principal 416 pode incluir uma polia intermediária 418 montada para rotação sobre um eixo vertical. A correia 426 ou corda pode ser operativamente conectada a uma vara de controle 409 e pode ser operativamente associada à polia intermediária 418 e ao tambor de tensão

420. Conforme a vara de controle 409 (por exemplo, trilho terminal 104), se move a correia 426 também pode se mover e girar a polia intermediária 418 e o tambor de tensão 420. O tambor de tensão 420, então, pode girar a engrenagem intermediária 422, que gira o rolo 424 (através de uma engrenagem horizontal).

O tambor de tensão 420 e o rolo 424 podem girar na mesma velocidade, mas em direções opostas, quando eles podem ser operativamente conectados através da engrenagem intermediária 422. Conforme o rolo 424 gira, o painel celular 106 pode se envolver ao redor de si no rolo 424, assim retraindo.

De forma similar, quando a vara de controle 409 é movida na direção oposta, a polia intermediária 418 e o tambor de tensão 420 giram na direção oposta.

Esta rotação faz com que a engrenagem intermediária 422 gire na direção oposta, desenrolando o painel celular 106 do rolo 424 e, assim estendendo o painel celuiar 106 horizontalmente sobre a abertura arquitetônica.

Desse modo, o movimento da vara de controle 409 de uma extremidade do trilho principal 416 ao outro faz com que o painel celular 106 seja envolvido ou desenrolado do rolo 424 conforme a correia 426 é desenvolvida ou envolvida ao redor do tambor de tensão 420, respectivamente.

As figuras 25 a 38 ilustram diversos pontos de vista de uma célula para uma persiana.

A figura 25 é uma vista em perspectiva da célula ilustrando a persiana ou painel celular em linhas tracejadas.

As figuras 26 a 31 ilustram diversas vistas de um primeiro exemplo da célula, onde a célula inclui um membro de apoio celular (indicado em linhas tracejadas) formado ou conectado a uma superfície interna de um material de aleta.

As figuras 32 a 38 ilustram diversas vistas de um segundo exemplo da célula.

Nestas figuras, o membro de apoio celular (indicado em linhas tracejadas) é formado ou conectado a uma superfície externa do material de aleta (ou seja, o lado da célula que estaria virado para o cômodo). Está previsto que a persiana pode ser retraída ou estendida por ambas as cordas de controle ou por um sistema de acionamento do motor.

Usando cordas de controle, as cordas de controle permitiriam retração manual ou extensão por um usuário para a posição desejada.

As cordas de controle engatam e acionam um mecanismo de acionamento operativamente associado ao tubo de apoio e posicionado em ou adjacente ao trilho principal.

O mecanismo de acionamento pode incluir uma embreagem (mola de bobina ou não) e transmissão (tal como um mecanismo de engrenagem planetária) para aprimorar a proporção da engrenagem e permitir a retração e extensão com menos carga na corda de controle.

O uso de um sistema de acionamento do motor 209 para retrair e estender a persiana do tubo de apoio é representado na figura 14, por meio de um exemplo.

No sistema de acionamento do motor 209, um motor 211 gira o tubo de apoio para retrair o painel de persiana enrolando-o ao redor do tubo de apoio durante a retração, e gira o tubo de apoio para desenrolar o painel de persiana do tubo de apoio durante a extensão.

O sistema de acionamento do motor 209 pode incluir um mecanismo de acionamento, tal como um motor elétrico (que pode ou não ser reversível), que é operativamente associado ao tubo de apoio.

O motor pode ser integrado no tubo de apoio, ou pode ser separado do tubo de apoio (em alinhamento axial ou não). Na figura 14, o motor é mostrado engatado com um eixo 213 montado no tubo de apoio por um acionamento por correia 215, mas está previsto que um mecanismo de acionamento da engrenagem, mecanismo de engrenagem planetária, ou similar também podem ser utilizados.

O motor é fornecido com energia elétrica a partir de uma fonte de bateria, tensão de linha, ou de outra forma, e sua operação para retrair ou estender o painel de persiana é controlada pelo usuário através de um interruptor manual (com fio ou sem fio), ou automatizada através de um controlador de motor 217. O controlador de motor 217 pode estar em comunicação com e ser controlado por um controlador lógico programável 219, que pode incluir um processador para permitir o controle direto por um usuário, bem como instruções de controle baseadas em software responsivas a sinais de controie em tempo real de sensores associados, ou sinais pré-programados de um programa de controle.

Além disso, o controlador pode estar em comunicação com a internet ou sistema de comunicação local dedicado para permitir controle remoto por um usuário, manualmente ou automaticamente.

Os sinais de controle fornecidos ao motor manualmente ou através do controlador do motor podem ser com fio ou sem fio (por exemplo, RF, IR, ou não, como é conhecido). Como mostrado na figura 14, o controlador de motor 217 está em comunicação com fio com o motor, e o controlador Iógico 219 está em comunicação com fio com controlador lógico, cada um sendo eiementos discretos do sistema.

Está previsto que o controlador do motor e o controlador Iógico podem ser integrados no motor (um motor inteligente), que permitiria componentes menores e sistema geral menor.

A retração controlada pelo motor do painel de persiana, assim, controlaria a retração e extensão do painel de persiana celular conforme definido neste documento sendo enrolado e desenrolado ao redor de um tubo de apoio, conforme indicado pela seta na figura 14. Esta ação pode ser implementada sem o uso de quaisquer cordas de controle manual e a manutenção associada, quebra potencial, e outras questões associadas ao uso de cordas de controle.

Todas as referências direcionais (por exemplo, proximal, distal, superior, inferior, para cima, para baixo, esquerdo, direito, lateral, longitudinal, frente, trás, cima, baixo, acima, abaixo, vertical, horizontal, radial, axial, no sentido horário, e no sentido anti-horário) são usadas apenas para fins de identificação para auxiliar os Ieitores na compreensão da presente divulgação e não criam limitações, particularmente quanto à posição, orientação ou uso desta divulgação.

Referências de conexão (por exemplo, fixado, acoplado, conectado e unido) devem ser interpretadas de forma ampla e podem incluir membros intermediários entre uma compilação de elementos e o movimento relativo entre os elementos, a menos que indicado de outra forma.

Como tal, as referências de conexão não necessariamente inferem que os dois elementos estão diretamente conectados e fixados um em relação ao outro.

Os desenhos exemplares são para fins de ilustração apenas e as dimensões, posições, ordem e tamanhos relativos, refletidos nos desenhos em anexo podem variar.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Cobertura para uma abertura arquitetõnica, caracterizada pelo fato de que compreende: um tubo de apoio; 5 um painel operativamente conectado ao tubo de apoio e configurado para ser enrolado ao redor do tubo de apoio, o painel compreendendo uma folha de apoio; e pelo menos uma célula operativamente conectada à folha de apoio e compreendendo 10 um material de aleta operativamente conectado a um primeiro lado da folha de apoio; e um membro de apoio celular operativamente conectado ao material de aleta e configurado para apoiar o material de aleta em uma distância afastada da folha de apoio quando o painel está em uma posição estendida em relação ao 15 tubo de apoio.

2. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o membro de apoio celular é um material termoformável.

3. Cobertura, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o membro de apoio celular compreende um 20 arco de curvatura que é substancialmente o mesmo que um arco de curvatura para o tubo de apoio.

4. Cobertura, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 3, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma célula é configurada para inclinar para uma posição aberta definindo uma câmara entre a folha de apoio e o 25 membro de apoio celular quando o painel está em uma posição estendida.

5. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o material de aleta e o membro de apoio celular são integralmente formados juntos.

6. Cobertura, de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, 30 caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma célula compreende pelo menos uma primeira célula e uma segunda célula, em que: a primeira célula inclui um primeiro membro de apoio celular; e um primeiro material de aleta operativamente conectado ao primeiro 35 membro de apoio celular, o primeiro material de aleta tendo uma primeira porção superior, uma primeira porção média e uma primeira porção inferior, em que a primeira porção superior é operativamente conectada à folha de apoio adjacente a uma primeira borda superior do primeiro material de aleta definindo um primeiro suporte; a primeira porção superior se estende para baixo adjacente à folha de 5 apoio e em um primeiro ponto de inflexão faz a transição para longe da folha de apoio para a primeira porção média; a primeira porção média faz a transição em um segundo ponto de inflexão em direção à primeira porção inferior; e a primeira porção inferior é dobrada para trás para voltar-se para a 10 folha de apoio; e a segunda célula inclui um segundo membro de apoio celular; e um segundo material de aleta operativamente conectado ao membro de apoio celular, o segundo material de aleta tendo uma segunda porção 15 superior, uma segunda porção média e uma segunda porção inferior, em que a segunda porção superior está operativamente conectada à folha de apoio adjacente a uma segunda borda superior do segundo material de aleta definindo um segundo suporte; a segunda porção superior se estende para baixo adjacente à folha de 20 apoio e em um terceiro ponto de inflexão faz a transição para longe da folha de apoio para a segunda porção média, a primeira porção inferior operativamente conectada à segunda porção média; a segunda porção média faz a transição em um quarto ponto de inflexão em direção à segunda porção inferior; e 25 a segunda porção inferior é dobrada para trás para voltar-se para a folha de apoio.

7. Cobertura, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a segunda célula é posicionada abaixo da primeira célula; e 30 na posição estendida uma primeira borda da primeira porção inferior está posicionada sobre o primeiro material de aleta entre a segunda porção superior e a segunda porção média, e a segunda porção superior se estende para cima na folha de apoio para aproximadamente uma linha central da primeira célula.

8. Cobertura, de acordo uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizada 35 pelo fato de que o primeiro membro de apoio celular se estende ao longo de pelo menos uma porção do primeiro material de aleta entre uma linha de dobra da primeira porção inferior e o primeiro ponto de inflexão; e o segundo membro de apoio celular se estende ao longo de pelo menos uma parte do segundo material de aleta entre uma dobra da segunda porção inferior e do segundo ponto de inflexão.

9. Método de fabricação de uma cobertura para uma abertura arquitetõnica, caracterizado pelo fato de que compreende conectar operativamente um material de aleta e um membro de apoio celular; 10 enrolar o material de aleta e o membro de apoio celular ao redor de um tubo de apoio; aquecer o material de aleta e o membro de apoio celular a uma temperatura de formação de modo que o membro de apoio celular forme um formato substancialmente idêntico a um formato do tubo de apoio; e 15 resfriar o material de aleta, o membro de apoio celular e o tubo de apoio.

10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que conectar operativamente o material de aleta e o membro de apoio celular compreende: aplicar um adesivo a um material de aleta e ao membro de apoio celular; e 20 aquecer o material de aleta e o membro de apoio celular a uma temperatura de ativação; em que a temperatura de ativação é mais alta do que a temperatura de formação.

11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o adesivo é um adesivo de ajuste por pressão que tem uma faixa de 25 temperatura de fusão de 177 e 232 graus Celsius (350 e 450 graus Fahrenheit).

12. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente aderir o material de aleta a um material de apoio a uma temperatura de ativação, em que a temperatura de ativação é mais alta do que a temperatura de formação. 30

13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente enrolar o material de aleta, o material de apoio, e o membro de apoio celular ao redor de um tubo de formação; e aquecer o material de aleta, o material de apoio e o membro de apoio 35 celular a uma temperatura de reforma; em que a temperatura de reforma é mais baixa do que a temperatura de ativação; e o tubo de formação como uma curvatura que é diferente de uma curvatura do tubo de apoio. 5

14. Persiana para uma abertura arquitetônica, caracterizada pelo fato de que compreende uma folha de apoio; uma primeira célula operativamente conectada à folha de apoio, compreendendo 10 um primeiro material de aleta operativamente conectado em uma primeira localização à folha de apoio; e um primeiro membro de apoio celular operativamente conectado ao primeiro material de aleta e configurado para definir uma primeira câmara celular entre a folha de 15 apoio e o primeiro material de aleta, quando a persiana está em uma posição estendida; e uma segunda célula operativamente conectada à folha de apoio, compreendendo um segundo material de aleta operativamente conectado em uma segunda 20 localização à folha de apoio e operativamente conectado em uma terceira localização ao primeiro material de aleta; e um segundo membro de apoio celular operativamente conectado ao segundo material de aleta e configurado para definir uma segunda câmara celular entre a folha de apoio e o segundo material de aleta, quando a persiana 25 está em uma posição estendida.

15. Persiana, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o primeiro material de aleta dobra em uma linha de dobra para definir uma aba e uma superfície frontal da aba é operativamente conectada à superfície frontal do segundo material de aleta. 30

16. Persiana, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que um perímetro externo da primeira célula é definido pelo primeiro material de aleta, pelo segundo material de aleta e pela folha de apoio.

17. Persiana, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 ou 16, caracterizada pelo fato de que o primeiro membro de apoio celular e o segundo 35 membro de apoio celular são resilientes e configurados para manter um formato predeterminado.

18. Sistema de persiana, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o primeiro material de aleta inclui uma primeira porção superior, uma primeira porção média e uma primeira porção inferior; 5 a primeira localização está adjacente a uma primeira borda superior da primeira porção superior definindo um primeiro suporte, a primeira porção superior se estende para baixo adjacente à folha de apoio e em um primeiro ponto de inflexão faz a transição para longe da folha de apoio para a primeira porção média; 10 a primeira porção média faz a transição em um segundo ponto de inflexão em direção à primeira porção inferior; e a primeira porção inferior é dobrada para trás para voltar-se para a folha de apoio; o segundo material de aleta inclui uma segunda porção superior, uma 15 segunda porção média e uma segunda porção inferior; a segunda localização está adjacente a uma segunda borda superior do segundo material de aleta definindo um segundo suporte; a segunda porção superior se estende para baixo adjacente à folha de apoio e em um terceiro ponto de inflexão faz a transição para longe da folha de 20 apoio para a segunda porção média; a segunda porção média faz a transição em um quarto ponto de inflexão em direção à segunda porção inferior; e a segunda porção inferior é dobrada para trás para voltar-se para a folha de apoio. 25

19. Sistema de persiana, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a primeira porção inferior é fixada em uma terceira localização a uma superfície externa do segundo material de aleta.

20. Sistema de persiana, de acordo com uma das reivindicações 18 ou 19, caracterizado pelo fato de que o primeiro suporte e o segundo suporte não 30 são fixados à folha de apoio. o mecanismo de acionamento do motor é automaticamente controlado.

21. Cobertura para uma abertura arquitetõnica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o membro de apoio celular operativamente conectado ao material de aleta e configurado para apoiar o 35 material de aleta em uma distância afastada da folha de apoio quando o painel está em uma posição estendida em relação ao tubo de apoio, o membro de apoio celular incluindo uma camada termoformável operativamente associada ao referido material de aleta e moldando o material de aleta com curva; a pelo menos uma célula configurada para se expandir sobre a extensão do painel do tubo de apoio de modo que a referida curva, pelo menos 5 parcialmente, faça com que a folha de apoio e o material de aleta sejam posicionados afastados um do outro para pelo menos uma porção da altura da célula formar uma câmara, a pelo menos uma célula sendo uma de uma pluralidade de células ligadas operativamente à folha de suporte cada célula tendo uma primeira aparência; e 10 mediante retração ao redor do tubo de apoio, a primeira aparência de cada uma das células abaixo do tubo de apoio permanece substancialmente constante.

22. Cobertura, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que: mais do que uma célula adjacente da pluralidade de células têm uma 15 segunda aparência; e mediante retração ao redor do tubo de apoio, a segunda aparência se mantém substancialmente constante.

23. Cobertura de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 ou 22, caracterizada pelo fato de que: 20 pelo menos uma célula que engata no tubo de apoio durante a retração seja configurada para fechar mediante a retração no tubo de apoio, diminuindo o tamanho da câmara.