BR102013001770A2 - Controle de junta de alimentação de avanço e de retroalimentação da unidade de entintagem chaveada - Google Patents

Controle de junta de alimentação de avanço e de retroalimentação da unidade de entintagem chaveada Download PDF

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Abstract

Controle de junta de alimentação de avanço e de retroalimentação da unidade de entintagem chaveada. A presente invenção refere-se a um método e sistema para automaticamente controlar chaves de tinta para uma máquina de impressão. As chaves de tinta sendo ajustáveis para controlar a alimentação de tinta nas zonas individuais localizadas adjacentes umas às outras através da largura de um rolo de tinta. O sistema usa ciclos de controle de alimentação de avanço e de retroalimentação para ajustar o suprimento de tinta de modo dinâmico com base em uma contagem de pixel do conteúdo da imagem. A contagem de pixel antecipa no fluxo de vídeo uma distância suficiente para permitir um tempo para o ajuste nas chaves de tinta se propagar através do trem de tinta para afetar a emissão de tinta no trem de tinta sobre o tambor de imagem. A retroalimentação da densidade de tinta alcançada nas peças de controle no tambor de imagem é usada além da contagem de pixel para comandar os motores de chaves do tinteiro. A retroalimentação é também usada para atualizar o retardo de propagação do tinteiro e o modelo dinâmico usado para determinar o quanto as chaves de tinta precisam ser ajustadas com base em um fluxo de contagem de pixel

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONTROLE DE JUNTA DE ALIMENTAÇÃO DE AVANÇO E DE RETROALIMENTA-ÇÃO DA UNIDADE DE ENTINTAGEM CHAVEADA".
Tradicionalmente, para as unidades de entintagem chaveadas em sistemas de impressão litográfica em offset padrão, as chaves de tinta são tipicamente ajustadas manualmente por um operador humano quando a unidade de impressão está em um modo de manutenção. Embora as práticas anteriores tenham sido razoavelmente satisfatórias, há uma necessidade de um mecanismo aprimorado de ajuste de chave de tinta para automaticamente ajustar as chaves de tinta para um sistema litográfico de dados variáveis. A presente invenção refere-se a um método e sistema para automaticamente controlar chaves de tinta para uma máquina de impressão em offset digital. As chaves de tinta sendo ajustáveis para controlar a alimentação de tinta a zonas individuais localizadas adjacentes umas às outras através da largura de um rolo de tinta. O sistema usa ciclos de controle de alimentação de avanço e de retroalimentação para ajustar o suprimento de tinta de modo dinâmico com base em uma contagem de pixel do conteúdo da imagem. A contagem de pixel antecipa o fluxo de vídeo uma distância suficiente para permitir um tempo para o ajuste nas chaves de tinteiro se propagar através do trem de tinta para afetar a emissão de tinta no trem de tinta sobre o tambor de imagem. A retroalimentação da densidade de tinta alcançada nas peças de controle no tambor de imagem é usada além da contagem de pixel para comandar os motores de chave do tinteiro. A retroalimentação é também usada para atualizar o retardo de propagação do tinteiro e o modelo dinâmico usado para determinar quanto as chaves de tinta precisam ser ajustadas com base em um fluxo de contagem de pixel. A Figura 1 é uma vista lateral de um sistema para litografia de dados variáveis de acordo com uma modalidade; A Figura 2 é uma vista elevada lateral esquemática de um sistema litográfico de dados variáveis com tinteiro chaveado e ciclos de controle de alimentação de avanço e de retroalimentação de acordo com uma mo- dalidade; A Figura 3 ilustra um diagrama de bloco de um controlador com um processador para executar instruções para automaticamente controlar chaves de tinta em um sistema litográfico de dados variáveis de acordo com uma modalidade; A Figura 4 é uma vista de uma chave de tinta ajustável para controlar a alimentação de tinta a uma zona individual de um rolo de tinta de acordo com uma modalidade; A Figura 5 é um gráfico de fluxo de um método para controlar uma unidade de entintagem para um sistema litográfico de dados variáveis de acordo com uma modalidade; A Figura 6 é um gráfico de fluxo de um método para atualizar um modelo de tinteiro dinâmico utilizável com o método para controlar uma unidade de entintagem de acordo com uma modalidade; A Figura 7 é uma vista lateral de um sistema para litografia variável de acordo com uma modalidade; A Figura 8 é uma vista lateral de um subsistema de tinteiro usado para aplicar uma camada uniforme de tinta sobre uma camada padronizada de solução de umedecimento e porções de uma camada de superfície que pode ser reimageada exposta pela padronização da solução de umedecimento de acordo com uma modalidade; A Figura 9 é uma vista lateral de um subsistema de tinteiro usada para aplicar a camada uniforme de tinta tendo uma reologia controlada através de pré-aquecimento da tinta sobre a camada padronizada de solução de umedecimento e porções da camada de superfície que podem ser reimageadas expostas pela padronização da solução de umedecimento de acordo com uma modalidade; A Figura 10 é uma vista em perspectiva de um rolo de tinta dividido em regiões individualmente endereçáveis em uma direção paralela a um eixo longitudinal do rolo de acordo com uma modalidade; e A Figura 11 é uma vista lateral de um rolo de entintagem e um rolo de aperto de transferência ilustrando o diâmetro relativamente muito maior do rolo de entintagem em comparação ao rolo de aperto de transferência de acordo com uma modalidade. A modalidade descrita pertence a um método automático de suprimento de tinta para sistemas de impressão litográficos que incluem sistemas litográficos de dados variáveis. O sistema de controle de tinta usa o fluxo de vídeo, medindo a contagem de pixel, para automaticamente ajustar o suprimento de tinta e coeficientes de fornecimento de solução no reservatório para corresponder à carga de tinta do conteúdo da imagem. Além das estimativas previstas a partir da contagem de pixel, o controle do ciclo fechado pode ser realizado usando peças de controle no tambor de imagem para controlar o suprimento de tinta e medir outros atributos chave tais como o retardo de propagação do tinteiro e o modelo dinâmico usado para determinar o suprimento de tinta em relação a contagem de pixel. O controle automático da tinta e da solução do reservatório é essencial quando um fluxo de imagem digital de dados variáveis ou não repetitivos é usado e a demanda de tinta e de solução do reservatório varia com a mudança do conteúdo digital da imagem. O termo "meio de impressão" em geral refere-se a uma folha de papel físico, algumas vezes enrolado, em geral flexível, tecido, papelão, plástico ou filme de folha de compósito, cerâmica, vidro, madeira, folha de metal, ou outro substrato de meio de impressão físico adequado para imagens. O termo "impressão de dados variáveis" ou "impressão digital" em geral refere-se a um sistema que pode imprimir ou marcar documentos de dados variáveis, ou seja, documentos que variam em conteúdo da imagem a partir de página-a-página. Uma "máquina de impressão litográfica de dados variáveis" realiza a impressão de dados variáveis. O termo "trem de tinta" é usado para descrever uma série de rolos ou outros mecanismos usados para portar tinta a um membro de imagem para a impressão de um meio de impressão. O termo "chave de tinta" pretende incluir qualquer dispositivo que controla a quantidade de tinta alimentada a uma tira ou zona correspon- dente do membro de imagem com ou sem um trem de tinta. Deve ser entendido que a presente invenção aqui se aplica igualmente bem para controlar quaisquer dispositivos de medição de tinta, tais como a catraca para a esfera de tinta e chaves de tinta segmentadas, assim como outras tecnologias de medição de tinta tais como medição de jato de tinta ou medição de tinta ul-trassônica. O termo "tinteiro" ou "unidade de tinta" pretende compreender um trem de tinta, chaves de tinta, e um ou mais reservatórios de tinta para fornecer tinta ao trem de tinta em proporção aos ajustes de uma pluralidade de chaves alinhadas com o respectivo trajeto de tinta ao longo do qual a tinta é transferida a partir de um reservatório de tinta a um substrato ou imagem em um membro imageador a ser impresso.
Como usado aqui termos de relação tais como "primeiro", "segundo", e similar podem ser usados unicamente para distinguir uma entidade ou ação a partir de outra entidade ou ação sem necessariamente requerer ou implicar em qualquer relação ou ordem atual entre as referidas entidades ou ações. Também, termos de relação, tal como "offset', "à montante", "à jusante", "topo", "fundo", "dianteiro", "traseiro", "horizontal", "vertical", e similar podem ser usados unicamente para distinguir uma orientação espacial de elementos um em relação ao outro e sem necessariamente implicar em uma orientação espacial em relação a qualquer outro sistema de coordenada física. Os termos "compreende", "compreendendo", ou qualquer outra variação do mesmo, pretendem cobrir uma inclusão não exclusiva, de modo que um processo, método, artigo, ou aparelho que compreende uma lista de elementos não inclui apenas os elementos mas pode incluir outros elementos não expressamente listados ou inerentes ao referido processo, método, artigo, ou aparelho. Um elemento precedido de "um", "uma", ou similar não, sem mais restrições, impedem a existência de elementos idênticos adicionais no processo, método, artigo, ou aparelho que compreende o elemento. Também, o termo "outro" é definido como pelo menos um segundo ou mais. Os termos "incluindo", "tendo", e similar, como usado aqui, são definidos como "compreendendo".
As Figuras 7-11 mostram o hardware e o ambiente operacional de litografia de dados variáveis nos quais diferentes modalidades podem ser praticadas. A Figura 7 ilustra na mesma um sistema 10 para litografia variável de acordo com uma modalidade da presente descrição. O sistema 10 compreende um membro de imagem 12, na presente modalidade um tambor, mas pode de modo equivalente ser uma placa, correia, e similar, circundada por uma série de subsistemas descritos em detalhes abaixo. O membro de imagem 12 se aplica uma imagem de tinta ao substrato 14 na região de garra 16 onde o substrato 14 é apertado entre o membro de imagem 12 e um rolo de impressão 18. Uma grande variedade de tipos de substratos, tais como papel, plástico ou filme de folha de compósito, cerâmica, vidro, e similar pode ser empregada. Por uma questão de maior clareza e brevidade da presente explicação assumimos que o substrato é papel, com o entendimento de que a presente descrição não é limitada a essa forma de substrato. Por exemplo, outros substratos podem incluir papelão, materiais de embalagem enrugados, madeira, azulejos de cerâmica, tecidos (por exemplo, vestuário, tapeçaria, roupas e semelhante), filmes de transparência ou de plástico, folhas de metal, e similar. Uma grande extensão de materiais de marcação pode ser usada incluindo aquelas com densidades de marcação maior do que dez por cento (10%) em peso incluindo, mas não limitado a tintas metálicas ou tintas brancas uteis para embalagem. Por uma questão de maior clareza e brevidade da presente porção da descrição em geral usamos o termo tinta, que será entendido por incluir uma gama de materiais de marcação tais como tintas, pigmentos, e outros materiais que podem ser aplicados por sistemas e métodos descritos aqui. A imagem marcada com tinta a partir de membro de imagem 12 pode ser aplicada a uma grande variedade de formatos de substrato, a partir de pequenos a grandes, sem se desviar a partir da presente descrição. Em uma modalidade, o membro de imagem 12 é pelo menos 96,52 cm (38 polegadas (38")) de largura de modo que uma folha padrão 4 de página de assinatura ou formato de meio maior pode ser acomodada. O diâmetro de mem- bro de imagem 12 deve ser suficientemente grande para acomodar diversos subsistemas em torno de sua superfície periférica. Em uma modalidade, o membro de imagem 12 tem um diâmetro de 10 polegadas, embora diâmetros maiores ou menores possam ser apropriados dependendo da aplicação da presente descrição.
Como mostrado na Figura 7 um primeiro local em torno de membro de imagem 12 é um subsistema de solução de umedecimento 30. O subsistema de solução de umedecimento 30 em geral compreende uma série de rolos (referidos como uma unidade de umedecimento) para uniformemente umedecer a superfície de camada de superfície que pode ser reima-geada 20. É bem conhecido que existem muitos diferentes tipos e configurações de unidades de umedecimento. O objetivo da unidade de umedecimento é de enviar uma camada de solução de umedecimento 32 tendo uma espessura uniforme e controlável. Em uma modalidade a referida camada está na faixa de 0,2 pm a 1,0 pm, e muito uniforme sem orifícios de pino. A solução de umedecimento 32 pode ser composta principalmente de água, opcionalmente com pequenas quantidades de álcool isopropílico ou etanol adicionado para reduzir a sua natural tensão de superfície assim como reduzir a energia de evaporação necessária para a padronização a laser subsequente. Ademais, um tensoativo adequado é idealmente adicionado em uma pequena porcentagem em peso, o que promove uma alta quantidade de umedecimento à camada de superfície que pode ser reimageada 20. Em uma modalidade, o referido tensoativo consiste das famílias de copolímero de glicol silicone tais como os compostos trisiloxano, copoliol ou dimeticonaco-poliol os quais prontamente promovem o espalhamento uniforme e tensões de superfície abaixo de 22 dinas/cm a uma baixa porcentagem de adição em peso. Outros fluorotensoativos são também possíveis redutores de tensão de superfície. Opcionalmente a solução de umedecimento 32 pode conter uma tinta sensível a radiação para parcialmente absorver energia de laser no processo de padronização, descrito adicionalmente abaixo. Além de ou em substituição aos métodos químicos, métodos físicos/elétricos podem ser usados para facilitar o umedecimento da solução de umedecimento 32 sobre a camada de superfície que pode ser reimageada 20. Em um exemplo, o auxilio eletrostático opera por meio da aplicação de um alto campo elétrico entre o rolo de amortecimento e camada de superfície que pode ser reimageada 20 para atrair um filme uniforme de solução de umedecimento 32 sobre a camada de superfície que pode ser reimageada 20. O campo pode ser criado ao se aplicar uma voltagem entre o rolo de amortecimento e a camada de superfície que pode ser reimageada 20 ou ao se depositar uma carga transitória, mas suficientemente persistente na camada de superfície que pode ser reimageada 20 em si. A solução de umedecimento 32 pode ser eletronicamente condutora. Portanto, na presente modalidade uma camada isolante (não mostrado) pode ser adicionada ao rolo de amortecimento e/ou sob a camada de superfície que pode ser reimageada 20. Usando auxilio eletrostático, pode ser possível se reduzir ou eliminar o tensoativo a partir da solução de umedecimento.
Após aplicar uma quantidade de solução de umedecimento precisa e uniforme, em uma modalidade um subsistema de padronização ótica 36, vide a Figura 2, é usado para seletivamente formar uma imagem latente em uma solução de umedecimento ao se evaporar imagem a imagem a camada de solução de umedecimento usando energia de laser, por exemplo. Deve ser observado aqui que a camada de superfície que pode ser reimageada 20 deve de modo ideal absorver a maior parte da energia o mais próximo possível a uma superfície superior 28 (Figura 8), para minimizar qualquer energia desperdiçada no aquecimento da solução de umedecimento e para minimizar a disseminação lateral de calor de modo a manter alta uma alta capacidade de resolução espacial. Alternativamente, pode também ser preferível se absorver a maior parte da energia de radiação incidente (por exemplo, laser) dentro da camada de solução de umedecimento em si, por exemplo, ao incluir um componente apropriado sensível a radiação dentro da solução de umedecimento que é pelo menos parcialmente absorvente nos comprimentos de onda de radiação incidente, ou alternativamente ao escolher uma fonte de radiação de apropriado comprimento de onda que é prontamente absorvido por uma solução de umedecimento (por exemplo, água tem uma banda de absorção de pico próxima de 2,94 micrômetros de comprimento de onda). Será entendido que uma variedade de diferentes sistemas e métodos para enviar energia para padronizar a solução de umedeci-mento sobre a superfície reimageável pode ser empregada com os diversos componentes do sistema descritos e reivindicados aqui. Entretanto, o particular sistema de padronização e o método não limitam a presente descrição.
Em seguida da padronização da camada de solução de umede-cimento 32, um subsistema de tinteiro 46 é usado para aplicar a camada uniforme 48, Figura 8, de tinta sobre a camada de solução de umedecimento 32 e na camada de superfície que pode ser reimageada 20. Em adição, uma faca de ar 44 pode ser opcionalmente direcionada em direção da camada de superfície que pode ser reimageada 20 para controlar o fluxo de ar sobre a camada de superfície antes do subsistema de entintagem 46 com o objetivo de manter o fornecimento de ar seco e limpo, a temperatura controlada do ar e redução da contaminação por poeira. O subsistema de tinteiro 46 pode consistir de uma série de rolos de medição que usam chaves eletromecâni-cas para determinar o preciso coeficiente de alimentação da tinta. Os aspectos gerais do subsistema de tinteiro 46 dependerão da aplicação da presente descrição, e será bem entendido por aqueles versados na técnica.
De modo a que a tinta do subsistema de tinteiro 46 inicialmente molhe sobre a camada de superfície que pode ser reimageada 20, a tinta deve ter energia coesiva suficientemente baixa para dividir-se sobre as porções expostas da camada de superfície que pode ser reimageada 20 (espaços de solução de umedecimento que recebem tinta 40) e também ser suficientemente hidrófobas para serem rejeitadas nas regiões de solução de umedecimento 38. Uma vez que a solução de umedecimento é de baixa viscosidade e oleofóbica, as áreas cobertas pela solução de umedecimento naturalmente rejeitaram toda a tinta pelo fato de que a divisão ocorre naturalmente na camada de solução de umedecimento que tem energia coesiva dinâmica muito baixa. Em áreas sem solução de umedecimento, se as forças coesivas entre as tintas são suficientemente mais baixas do que as forças adesivas entre a tinta e a camada de superfície que pode ser reimagea- da 20, a tinta irá dividir-se entre as referidas regiões na saída da região de agarre do rolo de formação. A tinta empregada deve portanto ter uma viscosidade relativamente baixa de modo a promover melhor preenchimento de espaços 40 e melhor adesão à camada de superfície que pode ser reimage-ada 20. Por exemplo, se uma tinta de UV de outro modo conhecida for empregada, e a camada de superfície que pode ser reimageada 20 for compreendida de silicone, a viscosidade e viscoelasticidade da tinta provavelmente precisará ser modificada relativamente para reduzir a sua coesão e deste modo ser capaz de umidificar o silicone. A adição de uma pequena porcentagem de monômero de baixo peso molecular ou o uso de um oligômero de menor viscosidade na formulação da tinta pode realizar a referida modificação na reologia. Em adição, agentes de umedecimento e de nivelamento podem ser adicionados à tinta de modo a adicionalmente reduzir a sua tensão de superfície de modo a melhor umidificar a superfície de silicone.
Em adição a referida consideração reológica, é também importante que a composição da tinta mantenha uma característica hidrófoba de modo que a mesma seja rejeitada pelas regiões de solução de umedecimento 38. Isto pode ser mantido ao se escolher resinas de tinta de ofíset e solventes que são hidrófobas e têm grupos químicos não polares (moléculas). Quando a solução de umedecimento cobre a camada 20, a tinta então não será capaz de se difundir ou emulsificar em uma solução de umedecimento rapidamente e pelo fato da solução de umedecimento ser de viscosidade muito mais baixa do que a da tinta, uma divisão do filme ocorre inteiramente dentro da camada de solução de umedecimento, deste modo rejeitando que qualquer tinta adira em áreas na camada 20 coberta com uma quantidade adequada de solução de umedecimento. em geral, a espessura da solução de umedecimento que cobre a camada 20 pode ser entre 0,1 pm - 4,0 pm, e em uma modalidade 0,2 pm - 2,0 pm dependendo da natureza exata da textura da superfície. A espessura da tinta revestida no rolo 46a e rolo opcional 46b pode ser controlada ao se ajustar o coeficiente de alimentação da tinta através do sistema de rolo usando rolos de distribuição, ajustar a pressão entre os rolos de alimentação e os rolos de forma final 46a, 46b (opcional), e ao se usar chaves de tinta para ajustar o fluxo de saída de uma bandeja de tinta (mostrada como parte de 46). De modo ideal, a espessura da tinta a-presentada aos rolos de formação 46a, 46b deve ser pelo menos duas vezes a espessura final desejada para transferir para a camada reimageável 20 na medida em que a divisão do filme ocorre. Tipicamente, a espessura final do filme pode ser aproximadamente 1-2 mm. De modo ideal, um sistema de tinta otimizado 46 se divide sobre a superfície reimageável a uma proporção de aproximadamente 50:50 (isto é, 50% permanece nos rolos de formação de tinta e 50% é transferida para a superfície reimageável em cada passo). Entretanto, outras proporções de divisão podem ser aceitáveis desde que a proporção de divisão seja bem controlada. Por exemplo, para uma divisão de 70:30, a camada de tinta sobre a camada de superfície que pode ser rei-mageada 20 é 30% de sua espessura nominal quando a mesma está presente na superfície externa dos rolos de formação. É bem conhecido que ao se reduzir uma espessura da camada de tinta se reduz a sua capacidade de se dividir mais. A referida redução em espessura ajuda a tinta a sair da superfície reimageável de modo mais limpo com a tinta residual de background deixada para trás. Entretanto, a resistência coesiva ou a adesão interna da tinta também desempenha um papel importante. Há dois resultados que competem desejados nesse ponto. Primeiro, a tinta deve fluir com facilidade nos espaços 40 de modo a ser disposta adequadamente para subsequente formação de imagem. Ademais, a tinta deve fluir com facilidade sobre e para fora das regiões de solução de ume-decimento 38. Entretanto, é desejável que a tinta se adira no processo de se separar a partir das regiões de solução de umedecimento 38, e por último é também desejável que a tinta adira ao substrato e a si mesma na medida em que é transferida para fora dos espaços 40 (Figura 8) sobre o substrato não só para completamente transferir a tinta (esvaziar completamente os espaços 40) mas também para limitar vazamento de tinta no substrato. A tinta é em seguida transferida para o substrato 14 no subsistema de transferência 70, na modalidade ilustrada na Figura 7, isso é realizado ao passar substrato 14 através da região de garra 16 entre o membro de imagem 12 e o rolo de impressão 18. Uma pressão adequada é aplicada entre o membro de imagem 12 e o rolo de impressão 18 de modo que a tinta dentro dos espaços 40 (Figura 8) é trazida em contato físico com o substrato 14. A adesão da tinta ao substrato 14 e a forte coesão interna fazem com que a tinta se separe a partir da camada de superfície que pode ser reimageada 20 e adira ao substrato 14. O rolo de impressão ou outros elementos da região de garra 16 pode ser resfriado para adicionalmente aumentar a transferência da imagem latente marcada com tinta ao substrato 14. De fato, o substrato 14 em si pode ser mantido a uma temperatura relativamente mais fria do que a da tinta no membro de imagem 12, ou localmente resfriada, para ajudar no processo de transferência de tinta. A tinta pode ser transferida para fora da camada da superfície que pode ser reimageada 20 com mais do que 95% de eficiência como medido pela massa, e pode exceder 99% de eficiência com a otimização do sistema.
Com referência à Figura 8, uma porção do membro de imagem 12 é mostrada em seção transversal. Em uma modalidade, o membro de imagem 12 compreende uma camada delgada de superfície que pode ser reimageada 20 formada sobre uma camada de montagem estrutural 22 (por exemplo, metal, cerâmica, plástico, etc.), que junta forma a porção de reima-gem 24 que forma uma manta de impressão capaz de ser reescrita. A porção de reimagem 24 pode adicionalmente compreender camadas estruturais adicionais, tais como a camada intermediária (não mostrada) abaixo da camada de superfície que pode ser reimageada 20 e ou acima ou abaixo da camada de montagem estrutural 22. A camada intermediária pode ser eletricamente isolante (ou condutora), termicamente isolante (ou condutora), ter capacidade de compressão e durômetro variáveis, e assim por diante. Em uma modalidade, a camada intermediária é composta de folhas espumadas de polímero de célula fechada e de camadas de malha tecida (por exemplo, algodão) laminada junto com cada camada delgada de adesivo. Tipicamente, mantas são otimizadas em termos de capacidade de compressão e durômetro usando um sistema de 3 - 4 camadas que é entre 1-3 mm de espessura com uma camada de superfície de topo delgada 20 conFigurada para ter propriedades de aspereza e de energia de superfície otimizadas. A porção de reimagem 24 pode adotar a forma de uma tira ou tambor independente, ou uma manta plana envolta em torno de um núcleo de cilindro. Em outra modalidade a porção reimageável 24 é uma manga elástica contínua disposta sobre o núcleo de cilindro. Os arranjos de placa plana, correia, e tira (que podem ou não ser suportados por uma configuração de tambor subjacente) estão também dentro do âmbito da presente descrição. Para os objetivos da descrição a seguir, será assumido que a porção reimageável 24 é portada pelo núcleo de cilindro, embora será entendido que muitos diferentes arranjos, como discutido acima, são contemplados pela presente descrição.
Camada de superfície que pode ser reimageada 20 consiste de um polímero tal como polidimetilsiloxano (PDMS, ou mais comumente chamado de silicone), por exemplo, com um material de carga resistente a desgaste tal como sílica para ajudar a fortificar o silicone e otimizar o seu durô-metro, e pode conter partículas catalisadoras que ajudam a curar e reticular o material de silicone. Alternativamente, a cura do silicone por umidade (cura também conhecida como estanho) em comparação à cura do silicone por catalisador (cura também conhecida como platina) pode ser usada. A camada de superfície que pode ser reimageada 20 pode opcionalmente conter uma pequena porcentagem de material particulado sensível a radiação (não mostrado) dispersado na mesma que pode absorver a energia de laser com elevada eficiência. Em uma modalidade, a sensibilidade a radiação pode ser obtida ao misturar uma pequena porcentagem de negro de fumo, por exemplo, na forma de partículas microscópicas (por exemplo, de tamanho médio de partícula menor do que 10 pm ou partículas nanoscópicas (por exemplo, de tamanho médio de partícula menor do que 1000 nm) ou nanotubos, no polímero. Outros materiais sensíveis a radiação que podem ser dispostos no silicone incluem grafeno, nano partículas de óxido de ferro, nano partículas laminadas de níquel, e similar. O movimento relativo entre o membro de i-magem ou a superfície móvel e o subsistema de entintagem, por exemplo, na direção da seta A, permite uma entintagem de direção de processo.
Um exemplo do aparelho 100 para realizar aquecimento em um tempo mínimo é ilustrado na Figura 9. Inicialmente, a tinta 100 é portada a partir de um reservatório em temperatura ambiente (nâo mostrado) pelo rolo 102 a um rolo intermediário (ou de entintagem) 104, que pode ser ativamente resfriado por um mecanismo apropriado tal como resfriamento de condução ou de convecção, usando uma fonte de fluido de resfriamento ou de gás de resfriamento, (por exemplo, ar, nitrogênio, argônio, etc.), um rolo de resfriamento em contato físico com o rolo 102, etc. (não mostrado), seja dentro de ou fora do rolo intermediário 104 (ou ambos). A tinta 100 é então transferida para a região aquecida de garra rolo 108, que é aquecida a partir de dentro por uma fonte de calor 110 tal como aquecimento a ar quente (ou outro fluido aquecido), aquecimento radiante, aquecimento eletricamente resis-tivo, aquecimento com base em luz, ou aquecimento induzido por reação química. O material, as dimensões, e outros atributos do rolo de região de garra aquecida 108 são selecionados de modo que qualquer energia de calor proporcionada a partir da fonte de calor 110 ao mesmo é minimizada. Por exemplo, com o rolo de região de garra aquecida 108 formado de um material transparente ou pelo menos translúcido, a radiação pode ser absorvida diretamente pela tinta 100, nesse caso, o espectro de radiação ou o comprimento de onda é selecionado para corresponder ao espectro de absorção da tinta 100. Alternativamente, a radiação pode ser absorvida pelo material compreendendo o rolo de região de garra aquecida 108, e posteriormente transferido à tinta 100, nesse caso, rolo de região de garra aquecida 108 pode compreender um metal termicamente condutor tal como cobre, alumínio, etc. se radiação infravermelha (IR) é empregada, o metal termicamente condutor pode ser disposto sobre o corpo do rolo que é transparente a radiação IR, tal como plástico ou vidro, para proporcionar alta capacidade de difusão térmica e baixa capacidade de calor.
Ainda em uma abordagem adicional, um sistema de tubo de a-quecimento pode ser incorporado dentro do rolo de região de garra aquecida 108. O rolo de região de garra aquecida 108 pode em si compreender um mecanismo de aquecimento e pelo menos uma cavidade selada, preenchida de fluido dentro de um alojamento cilíndrico (por exemplo, paredes duplas cilíndricas com uma cavidade anular inscrita formando a estrutura do tubo de calor). A cavidade é mantida a uma pressão interna controlada correspondendo à pressão de vapor do fluido encerrado próximo da temperatura na qual a transferência de calor eficaz é desejada. Através de mudança de fase constante (vaporização) em uma porção de cavidade "quente" (isto é, fonte de calor), em seguida de transferência do fluido vaporizado a uma porção de cavidade "fria" (isto é, dissipador de calor), e a sua subsequente condensação próximo da porção de dissipação de calor, grandes quantidades de calor podem ser rapidamente transferidas em virtude dos efeitos de transferência de calor de rápida mudança de fase. A baixa massa térmica é necessária, por exemplo, para permitir uma rápida e eficiente elevação de temperatura na tinta 100, vide, por exemplo, USP 3,677,329, aqui incorporada por referência.
Como mostrado na Figura 10, um rolo de aquecimento 116 é dividido em regiões individualmente endereçáveis 118 em uma direção paralela ao eixo longitudinal do rolo de aquecimento. O controle sobre a temperatura local (por exemplo, especificamente na região de transferência de tinta) do rolo pode então ser proporcionado. A temperatura em cada região individualmente endereçável pode ser controlada, por exemplo, como uma função de uma imagem sendo formada pelo sistema litográfico de dados variáveis, assim como uma função da temperatura na qual a modificação desejada do módulo de viscoelástico complexo da tinta é obtida.
Como mostrado na Figura 11, os tamanhos relativos dos diversos dos elementos componentes do sistema 1100 podem proporcionar um aumento adicional na eficiência de transferência de tinta ao membro de imagem. Na Figura 11, o diâmetro do rolo de entintagem 124 é relativamente muito maior do que o diâmetro do rolo de aperto de transferência 126. O diâmetro relativamente grande do rolo de entintagem 124 apresenta uma separação relativamente lenta a partir do rolo de entintagem 124 para a camada de superfície que pode ser reimageada 122, promovendo a transferência de tinta para a camada de superfície que pode ser reimageada 122. O diâ- metro relativamente pequeno do rolo de aperto de transferência apresenta uma separação relativamente rápida a partir da camada de superfície que pode ser reimageada para o substrato, promovendo a transferência eficiente da tinta a partir da camada de superfície que pode ser reimageada. A Figura 1 é uma vista lateral de um sistema para litografia variável de acordo com uma modalidade. O processo de impressão litográfica de dados variáveis é ilustrado na Figura 1. Na estação 105, a solução do reservatório é usada para u-medecer uma placa de imagem de silicone em um tambor de imagem 102. A solução do reservatório forma um filme na placa de silicone que é da ordem de um (1) mícron de espessura. O tambor gira para uma estação de exposição 110 onde um imageador a laser de alta potência é usado para remover a solução do reservatório nos locais onde os pixels de imagem têm que ser formados. Isso forma uma imagem latente com base em solução do reservatório. O tambor 102 então gira para uma estação de desenvolvimento 140 onde a tinta litográfica é trazida em contato com a imagem latente com base em solução do reservatório e a tinta se desenvolve sobre os locais onde o laser removeu a solução do reservatório. Uma unidade tinteiro 145 tal como um banho de tinta usa uma chave de tinta 150 com motor para dispensar a tinta em uma quantidade controlada. Um trem de tinta 115 espalha e desloca a tinta para baixo para o cilindro de imagem central 102 ou membro de imagem. A tinta é hidrófoba, a tinta hidrófoba é repelida pela solução do reservatório e impedida de se fixar ao mesmo. Na estação 120, a luz UV pode ser aplicada de modo que foto-iniciadores na tinta podem parcialmente curar a tinta para preparar a mesma para transferência de alta eficiência. O tambor então gira para a estação de transferência 125 onde a tinta é transferida par um meio de impressão 135 tal como papel. A placa de silicone é complacente, de modo que uma manta de offset não é usada para ajudar na transferência. A luz UV pode ser aplicada ao papel com tinta para completamente curar a tinta no papel. A tinta é da ordem de um mícron de altura no papel. Um subsistema de limpeza 130 então limpa o tambor e prepara o mesmo para a próxima revolução de imagem.
Uma grande diferença entre a impressão em offset litográfica tradicional e o processo de impressão litográfica de dados variáveis é que cada imagem pode ser diferente, como em uma impressão toda digital. Isso é com frequência referido como Impressão de dados variáveis. Offset litográ-fico tradicional é inerentemente um processo reprográfico no qual todas as imagens para cada revolução do tambor de imagem são as mesmas. Assim a produtividade média para cada revolução de tambor é a mesma, e a proporção de tinta crítica para reservatório de solução é a mesma para cada revolução. O processo é sintonizado manualmente, uma etapa aceitável uma vez que há pouca mudança na demanda de tinta entre os ciclos de impressão, por um operador para encontrar o correto suprimento de tinta rate para corresponder à carga de tinta e o conteúdo da imagem, e para também corresponder à mistura de tinta e de solução do reservatório. O operador faz os ajustes no suprimento de tinta e visualmente inspeciona o resultado impresso para realizar o processo de sintonia manual. No processo de impressão litográfica de dados variáveis as referidas limitações são superadas ao se usar a unidade tinteiro 140 com chaves 150 automaticamente ajustadas pelo sistema de controle. A Figura 2 é uma vista elevada lateral esquemática de um sistema litográfico de dados variáveis com tinteiro chaveado e ciclos de controle de alimentação de avanço e de retroalimentação de acordo com uma modalidade. Um trabalho de impressão consistindo de uma pluralidade de imagens é recebido no trajeto de imagem 205. O trabalho de impressão é separado em componentes de imagens cada um representando uma página de um documento a ser reproduzido. A imagem é subdividida e subimagens de dados de leitura vertical (pixels) que são então associados a uma chave de tinta correspondente para proporcionar a tinta necessária. Por exemplo, em um sistema de litografia tendo trinta e seis (36) chaves de tinta a imagem original é seccionada em trinta e seis tiras distintas que são então atribuídas às chaves de tinta. Após a umidificação realizada pela estação de umidifica-ção 105 e então exposta pela estação de exposição 36 o cilindro de imagem está pronto para receber a tinta.
Antes de desenvolver a tinta sobre o cilindro de imagem exposta a estação de desenvolvimento formula a demanda de tinta para cada uma das chaves de tinta ao realizar a contagem de pixel. O fluxo de subimagem é usado pelo módulo de contagem de pixel 210 para determinar uma contagem de pixel que é indicativa do uso antecipado de tinta quando se imprime o trabalho de impressão na impressora litográfica de dados variáveis. A contagem de pixel pode ser determinada por meio de um simples algoritmo, ou por uma tabela de observação. De modo a garantir a previsão precisa do uso de tinta, um fator de pesagem deve ser levado em consideração cuidar da impressora ou das considerações do trabalho específico. A contagem de pixel é proporcional ao número de pixels a ser marcado com tinta. Uma contagem do contador de pixels conta o número de pixels a serem imageados com tinta em cada tira de dados de linha de leitura vertical; para cada cor. A informação de contagem de pixel é armazenada na memória.
Os diversos rolos giratórios no trem de tinta 115 promovem uma distribuição lateral substancial da- tinta, de modo que a quantidade de tinta fornecida a uma determinada zona no membro de imagem não é apenas dependente da chave de tinta associada com a referida zona, mas também em chaves de tinta adjacentes. Em outras palavras, na medida em que a tinta trafega a partir da unidade tinteiro 145 para o cilindro de imagem por meio de diversos rolos lateralmente giratórios, uma determinada quantidade de tinta escorre a partir de uma zona para a outra. A tinta é dispensada em uma unidade tinteiro 145, que é proporcionada com uma seção inferior flexível composta de lâminas de reservatório de tinta operadas por motores 240. As chaves de tinta 150 controlam a abertura do reservatório das lâminas de tinta. O tinteiro é dividido em zonas e cada zona tem uma chave de tinta. A modalidade descrita será descrita com trinta e seis zonas de tinta, isto é, com trinta e seis chaves de tinta ao longo da extensão lateral do rolo tinteiro. A tinta é captada a partir da unidade tinteiro 145 por um rolo de entintagem. Um trajeto de tinteiro consistindo de uma série de rolos passa e espalha a tinta até que alcance o cilindro de imagem. O rolo de entintagem é dividido em zonas, a Figura 4, que leva a segmentos igualmente dimensionados através de todos os trajetos do tinteiro. Os referidos segmentos são elementos distintos que podem ser processados em formato digitalizado ou discretizado. O número de chaves de tinta na unidade tinteiro da modalidade exemplificativa descrita aqui define trinta e seis zonas. Diversos campos zonais são adicionalmente definidos sobre a periferia do rolo de entintagem ao longo de sua circunferência que pode ser usada para averiguar os retardos e as dinâmicas do trem de tinta 115. O controlador de alimentação de avanço/retroalimentação 215 usa a necessária demanda de tinta no futuro, como determinado pela módulo de contagem de pixel 210. O controlador de alimentação de avanço 217 determina a carga de tinta como uma função do tempo no futuro para o que está a ser impresso a partir dos dados recebidos a partir do módulo de contagem de pixel 210. O controlador de alimentação de avanço 217 é capaz de antecipar o necessário suprimento de tinta com base no conhecimento da demanda futura de tinta a partir de um módulo de contagem de pixel. A referida demanda de tinta pode ser usada pelo controlador de alimentação de avanço para gerar uma primeira função de controle que pode ser usada para controlar pelo menos uma da pluralidade de chaves de tinta. Entretanto, o controlador de alimentação de avanço 217 precisa responder pelo retardo e dinâmicas transitórias do trem de tintai 15 assim como a retroalimentação a partir da densidade atual de medições de tinta para determinar um ponto de ajuste atual para os motores 240 que acionam as chaves 150 de um trem de entintagem chaveado 115.
Um sinal a partir de um sensor de densidade de tinta 230 ou densitômetro é convertido em um valor de densidade de tinta através de técnicas logarítmicas conhecidas. A vantagem particular da medição da densidade de tinta é o fato de que o valor de densidade tem uma relação simples com a espessura de camada de tinta. É possível para um número de valores medidos a serem obtidos em um campo de medição de determinado tamanho sobre um curto período de tempo. As medições de densidade são disponibilizadas não só para o controlador de alimentação de avanço 217, mas também para o controlador de retroalimentação 219 em tempo real. O controlador de retroalimentação 219 usa os resultados de um modelo de tinteiro 220 para modificar a primeira função de controle. O modelo de tinteiro 220 modela as dinâmicas do tinteiro. O modelo é atualizado com o tempo usando o sensor de densidade de tinta 230. O referido processo é realizado para cada um dos locais de processos cruzados associados com uma chave do tinteiro. Isto é tipicamente da ordem de uma polegada na direção do processo transversal. O sensor de densidade de retroalimentação é também usado para atualizar o modelo em bases periódicas. Também os parâmetros de retroalimentação 225 tais como os sinais de ganho e a velocidade do processo são usados para aumentar a robustez do modelo.
Os parâmetros de controle de alimentação de avanço são ajustados para a configuração particular do tinteiro para reduzir o erro e manter a estabilidade, isto é, para se certificar de que a previsão da contagem de pixel e o modelo de tinteiro pode refletir o comportamento do sistema sob uma miríade de condições. A resposta transitória do sistema de tinteiro depende da velocidade na qual os rolos no trem de tinta 115 são acionados, assim como o número de rolos cooperantes. O objetivo principal é de acionar os sinais de controle usando os sinais de retroalimentação para reduzir o sinal de erro em zero.
Um comando para a demanda de tinta para cada zona é informado no controlador de alimentação de avanço/retroalimentação 215. O controlador de alimentação de avanço/retroalimentação 215 define as aberturas de chave de tinta de acordo com a sua função de transferência ou de resposta de abertura. O sistema de ciclo fechado para o pré-ajuste obtém o seu sinal de erro a partir de uma barra de medição que mede a espessura da tinta de cada uma das trinta e seis zonas no membro de imagem a partir do ciclo de retroalimentação que inclui a entrada de cobertura com referência a cada zona. A cobertura representa a desejada cobertura zonal determinada pela "curva de reprodução de tom" (TRC) e carga de tinta para o trabalho de impressão. A Figura 3 ilustra um diagrama de bloco de um controlador 300 com um processador para executar as instruções para automaticamente controlar as chaves de tinta em um sistema litográfico de dados variáveis de acordo com uma modalidade. O controlador 300 pode ser incorporado em dispositivos tais como um computador do tipo desktop, um computador do tipo laptop, um computador portátil, um processador associado, um dispositivo de comunicação portátil, ou outro tipo de dispositivo de computação, ou similar. O controlador 300 pode incluir uma memória 320, um processador 330, dispositivos de en-trada/saída 340, uma tela 330 e um barramento 360. O barramento 360 pode permitir a comunicação e a transferência de sinais entre os componentes do dispositivo de computação 300. O processador 330 pode incluir pelo menos um processador ou microprocessador convencional que interpreta e executa as instruções. O processador 330 pode ser um processador de objetivo geral ou um circuito integrado de objetivo especial, tal como um ASIC, e pode incluir mais do que uma seção de processador. Adicionalmente, o controlador 300 pode incluir uma pluralidade de processadores 330.
Memória 320 pode ser uma memória de acesso aleatório (RAM) ou outro tipo de dispositivo de armazenamento dinâmico que armazena informação e instruções para execução por um processador 330. Memória 320 pode também incluir a memória de apenas leitura (ROM) que pode incluir um dispositivo de ROM convencional ou outro tipo de dispositivo de armazenamento estático que armazena informação estática e instruções para o processador 330. A memória 320 pode ser qualquer dispositivo de memória que armazena dados para uso pelo controlador 300.
Dispositivos de entrada/saída 340 (dispositivos l/O) podem incluir um ou mais mecanismos de entrada convencionais que permitem ao usuário acrescentar informação ao controlador 300, tais como a microfone, tou-chpad, teclado numérico, teclado, mouse, caneta, pena, dispositivo de reconhecimento de voz, teclas, e similar, e mecanismos de informação tais como um ou mais dos mecanismos convencionais que emitem informação ao usuário, incluindo uma tela, um ou mais alto-falantes, um meio de armazena- mento, tais como uma memória, disco magnético ou ótico, unidade de disco, um dispositivo de impressora, e similar, e/ou interfaces para o dito acima. A tela 330 pode tipicamente ser uma tela de LCD ou CRT como usado em muitos dispositivos de computação convencionais, ou qualquer outro tipo de dispositivo de tela. O controlador 300 pode realizar funções em resposta ao processador 330 ao executar sequências de instruções ou conjuntos de instruções contidas em um meio capaz de ser lido por computador, tal como, por exemplo, memória 320. As referidas instruções podem ser lidas na memória 320 a partir de outro meio capaz de ser lido por computador, tal como um dispositivo de armazenamento, ou a partir de um dispositivo separado por meio de uma interface de comunicação, ou pode ser baixado a partir de uma fonte externa tal como a Internet. O controlador 300 pode ser um controlador independente, tal como um computador pessoal, ou pode ser conectado a uma rede tal como uma intranet, a Internet, e similar. Outros elementos podem ser incluídos com o controlador 300 conforme necessário. A memória 320 pode armazenar instruções que podem ser executadas pelo processador para realizar as diversas funções. Por exemplo, a memória pode armazenar instruções para controlar o trem de entintagem, as instruções executáveis capazes de direcionar um processador para realizar: receber um trabalho de impressão compreendendo pelo menos uma imagem; separar a pelo menos uma imagem em processo cruzado de direção de subimagens associadas com cada chave de tinta; proporcionar uma informação de acordo com a primeira função de controle que é adaptável para controlar uma de pelo menos uma chave de tinta móvel com base em uma demanda de carga de tinta para cada subimagem; controlar o pelo menos um motor acionável para dispensar a tinta ao mover a chave de tinta associada no trem de entintagem de acordo com a primeira função de controle; atualizar o modelo armazenado de tinteiro dinâmico para o trem de entintagem com a densidade de tinta medida. A Figura 4 é uma vista de uma chave de tinta ajustável para controlar a alimentação de tinta a uma zona individual de um rolo de tinta de acordo com uma modalidade. A Figura 4 mostra um rolo no trem de tinta 115 que pode ser marcado com tinta diferentemente sobre a extensão do seu eixo 410 por meio de motores 240 e chaves 150 de modo que o revestimento do rolo é subdividido em zonas ΖΛ, Z2 . . . Zn. O número e as dimensões das zonas 420 podem ser distribuídos na direção do processo cruzado para ir de encontro as diferentes necessidades de impressão e de projetos. Então para uma largura de impressão de direção de processo cruzado de 36 polegadas, pode haver de 36 a 38 chaves do tinteiro que regulam o suprimento de tinta através da direção do processo cruzado. As subimagens descritas na Figura 2 correspondem a uma das zonas e cada zona é mantida por uma chave de tinta associada. A Figura 5 é um gráfico de fluxo de um método 500 para controlar uma unidade de entintagem para um sistema litográfico de dados variáveis de acordo com uma modalidade. O método 500 se inicia com a máquina de impressão litográfica de dados variáveis recebendo um trabalho de impressão na ação 505. Na ação 510, o trabalho de impressão é separado em imagens distintas tais como páginas em um documento. A ação 515 processa cada imagem do trabalho de impressão de modo a separar as imagens em subimagens de processo cruzado. Cada imagem é separada em uma direção de processo cruzado (Z-ι, Z2. . . Zn) subimagens associadas com cada chave do tinteiro. A ação 520 conta os pixels em cada subimagem em um tempo adiante. A contagem de pixel em andamento é determinada para cada subimagem. A contagem de pixel é realizada para um tempo adiante, que está relacionado ao retardo e resposta transitória do trem de tinta 115.
Na ação 525 o método inverte o modelo dinâmico e incorpora as medições de densidade de retroalimentação para determinar os valores do ponto de ajuste do motor para o próximo segmento de tempo. Uma simulação do modelo de controle de tinteiro pode ser usada para pré-ajustar os valores de pontos de ajuste para as chaves de tinta antes de dar inicio a impressão. O pré-ajuste dos valores de pontos de ajuste pode ser obtido ao informar os parâmetros necessários incluindo as características de cobertura desejada e de tinta de impressão em um processador tal como processador 330, Tipicamente, o programa do processador terá os dados necessários referentes aos parâmetros específicos para a máquina, tais como o número e largura das chaves de tinta, a informação do acionador, e similar. Os dados podem ser obtidos a partir de rodadas anteriores ou por um operador informando os valores de parâmetros tais como densidade de tinta, retardos do trem de tinta, parâmetros do meio de impressão. A contagem de pixel 520 é então usada como uma informação ao modelo dinâmico inverso de tinteiro para determinar a porção de porção de alimentação de avanço do sinal de controle. Em uma modalidade, considerando a contagem de pixel, o valor de sinal de controle da alimentação de avanço para o segmento de tempo t, pode ser dado por: uff(t) = Cff pc(t+tff) + |3ff(1) Uff(t-1) + βΗ(2) Uff{t-2) + ... + β-ff(Nff) Uff(t-Nff), onde pc() é a contagem de pixel, tff é o retardo através do trem de tinta, Cff é um parâmetro de modelo relativo a contagem de pixel para a carga de tinta, Bff() são parâmetros de modelo relacionados às dinâmicas do trem de tinta, e Nff é o número de segmentos de tempo de retardo para usar no modelo. O número de segmentos de tempo de retardo para usar no modelo é dependente das dinâmicas específicas do trem de tinta. Observar que a contagem de pixel para o futuro (valor positivo de tff) é usada na equação. Isto faz sentido uma vez que a carga de tinta no futuro é usada para determinar a presente posição da chave para responder ao retardo através do trem de tinta. As medições de densidade mais recentes, a densidade alvo, e a carga de tinta quando as referidas medições de densidade foram realizadas e os ganhos de retroalimentação são usados para definir a porção de retroalimentação do sinal de controle. Em uma modalidade, o sinal de controle de retroalimentação no segmento de tempo t, é dado por: Ufb(t) = ctfb(1) Ufb(t-1) + ctfb(2) Ufb(t-2) + ... + Ofb(Lfb) Ufb(t-Lfb) + βη>(0) efb(t) + βη,(1) efb(t-1) + ... + βη^Μη,) efb(t-Mfb) , onde ctfb() são parâmetros relacionados às dinâmicas do trem de tinta, L* é o número de termos usados que são relacionados às dinâmicas do trem de tinta, βη,Ο são parâmetros relacionados à pesagem dos erros de densidade anteriores e presentes e a desejada resposta do controlador, Mfbéo número de termos usados na porção de retroalimentação de erro do controlador e é relacionado a desejada responsividade do controle, e efb(t) é o erro de densidade (densidade alvo menos a densidade atual). A porção de alimentação de avanço do sinal de controle e a porção de retro-alimentação do sinal de controle são então combinadas para definir o sinal de controle agregado que é usado para comandar o ponto de ajuste do motor 240 para a chave 150 associado com a subimagem de direção de processo cruzado. Em uma modalidade, isso é dado por: u(t) = uff(t) + Uft,(t). isso é repetido para todas as subimagens na direção de processo cruzado (Z-ι, Z2 ■ · ■ Z„).
Na ação 530 a imagem é impressa sobre o próximo segmento de tempo. A imagem é então impressa sobre um segmento de tempo que corresponde ao comprimento da direção do processo fixo tal como o giro do membro de imagem.
Na ação 535 uma decisão é tomada de se fazer medições de densidade no tempo atual. As medições de densidade são periodicamente realizadas. Se a medição de densidade tiver que ser realizada no momento atual, pequenas amostras de densidade são impressas nas zonas entre documentos e medidas com a densitômetro na ação 540, os resultados são usados no cálculo de controle de sinal pelo controlador de alimentação de avanço e do controlador de retroalimentação.
Na ação 545 o método determina se o último segmento de tempo ocorreu. Se o trabalho de impressão não está concluído, o processo retorna (550) para a ação 520 para atualizar a contagem de pixel com base na imagem ou segmentos de subimagem a ser impressa no próximo segmento de tempo. A ação 545 adianta o controle para a ação 555 para processamento adicional se for determinado que o trabalho de impressão foi completado. Na ação 555, é determinado se o modelo dinâmico de tinteiro precisa ser atualizado. Se o modelo de tinteiro precisa ser atualizado então o controle é passado (ação 560) para o método 600 para processamento adicional. Se o modelo de tinteiro não tiver que ser atualizado ou a atualização tiver sido realizada pela ação 600 o controle é passado para a ação 570 indicando que o trabalho de impressão está completo. A Figura 6 é um gráfico de fluxo de um método para atualizar um modelo de tinteiro dinâmico utilizável com o método para controlar uma unidade de entintagem de acordo com uma modalidade. Método 600 se inicia com a ação 605, onde o processo atualizado de modelo de tinteiro dinâmico é iniciado. O controle é então passado para a ação 610 para processamento adicional.
Na ação 610, um trabalho de impressão que imprime uma n i-magem que espalha todos os níveis da "curva de reprodução de tom" (TRC) é impresso. O controle é então passado para a ação 615 para processamento adicional.
Na ação 615, os pontos de ajuste do motor são ajustados enquanto o trabalho de impressão TRC está sendo impresso. Os ajustes do ponto de ajuste incluem mudanças em etapas de várias amplitudes, variações sinusoidais de várias amplitudes, e sequências pseudo-aleatórias para várias modalidades da presente invenção. O controle é então passado para a ação 620 para processamento adicional.
Na ação 620, a densidade de tinta desenvolvida no tambor é medida com um sensor de densitômetro. As ações 610, 615, e 620 são repetidas até que todos os dados sejam coletados. O controle é então passado para a ação 625 para processamento adicional.
Na ação 625, dados são usados para se adaptar ao modelo dinâmico usando técnicas conhecidas a partir da identificação do campo de sistema como é bem conhecido daqueles versados na técnica. As mesmas incluem adaptar um modelo parametrizado de primeira orem mais retardo as respostas das etapas, adaptar os modelos de Equação Diferencial Ordinária de matriz de Nth ordem usando técnicas de quadrados mínimos, adaptar os modelos de equação descritiva aos dados, e adaptar os modelos de sistema dinâmico não linear aos dados. Observar que o modelo pode ser de modo que os parâmetros a partir do modelo antigo de tinteiro dinâmico podem ser atualizados por uma determinada porcentagem de mudança como definido pelos novos dados. Ou seja, os parâmetros em si podem ser atualizados em um infinito modelo de resposta de impulso (IIR) onde o valor de parâmetro atualizado é formado pela adição de determinada porcentagem do valor de parâmetro antigo a uma determinada porcentagem do valor novo. Portanto o modelo não muda abruptamente. Observar que em outras modalidades, o modelo de tinteiro dinâmico é composto de modelos separados para cada zona de chave do tinteiro. O controle é então passado para a ação 630 para processamento adicional.
Na ação 630, o método é completado e o modelo de tinteiro dinâmico atualizado está pronto para uso.

Claims (22)

1. Sistema para controlar uma unidade de entintagem para uma máquina de impressão, a unidade de entintagem compreendendo uma pluralidade de chaves de tinta, cada chave de tinta sendo ajustável para controlar a alimentação de tinta nas zonas individuais localizadas adjacentes umas às outras através da largura de um rolo em uma máquina de impressão à qual a tinta está sendo alimentada pela unidade de entintagem, o sistema compreendendo: um controlador de alimentação de avanço que responde a uma demanda de carga de tinta para uma imagem para proporcionar um produto de acordo com a primeira função de controle que é adaptável para controlar pelo menos uma da pluralidade de chaves de tinta; e pelo menos um acionador para controlar a alimentação de tinta em resposta ao controlador de alimentação de avanço.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, o sistema adicionalmente compreendendo: um controlador de retroalimentação para adaptar a primeira função de controle e operativa de acordo com um modelo dinâmico de tinteiro para a máquina de impressão.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, em que a demanda de carga de tinta é com base em uma contagem de pixel de uma imagem que foi separada nas subimagens de direção de processo cruzado associadas com cada chave de tinta.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, em que a demanda de carga de tinta compreende a tinta desenvolvida sobre o cilindro de imagem da máquina de impressão e pelo menos uma das dinâmicas de a unidade de entintagem, retardo em aplicar tinta ao cilindro de imagem da máquina de impressão.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, em que o modelo dinâmico de tinteiro é com base em pelo menos um de densidade de tinta medição, densidade de tinta alvo, carga de tinta no momento de medição da densidade, ganho de retroalimentação, ou uma combinação dos mesmos.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, em que o modelo dinâmico de tinteiro é atualizado com pelo menos um dos dados obtidos a-pós a impressão da imagem, dados obtidos antes da impressão de uma i-magem usando amostras de densidade em locais predeterminados do cilindro de imagem, dados obtidos após a impressão de um número de imagens.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, em que o pelo menos um acionador é um servo motor ou motor de passo em cada chave de tinta sendo ajustável para controlar a alimentação de tinta nas zonas individuais.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, em que o controlador de alimentação de avanço e o controlador de retroalimentação são res-ponsivos a uma medição de densidade de tinta obtida a partir do cilindro de imagem.
9. Método para controlar uma unidade de entintagem para uma máquina de impressão, a unidade de entintagem compreendendo uma pluralidade de chaves de tinta, cada chave de tinta sendo ajustável para controlar a alimentação de tinta nas zonas individuais localizadas adjacentes umas às outras através da largura de um rolo na máquina de impressão na qual a tinta está sendo alimentada pela unidade de entintagem, o método compreendendo: receber um trabalho de impressão compreendendo pelo menos uma imagem; separar a pelo menos uma imagem na direção de subimagens de processo cruzado associadas com cada chave de tinta; proporcionar um produto de acordo com a primeira função de controle que é adaptável para controlar pelo menos uma da pluralidade de chaves de tinta com base em uma demanda de carga de tinta para cada su-bimagem; e controlar a alimentação de tinta em resposta à primeira função de controle.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, o método adicionalmente compreendendo: adaptar a primeira função de controle de acordo com um produto a partir de um modelo dinâmico de tinteiro para a máquina de impressão. em que a demanda de carga de tinta é com base em uma contagem de pixel para cada subimagem.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a demanda de carga de tinta é com base em uma contagem de pixel para cada subimagem.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que a demanda de carga de tinta compreende tinta desenvolvida sobre o cilindro de imagem da máquina de impressão e pelo menos uma das dinâmicas da unidade de entintagem, retarda a aplicação da tinta ao cilindro de imagem da máquina de impressão.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que o modelo dinâmico de tinteiro é com base em pelo menos um de medição de densidade de tinta, densidade de tinta alvo, carga de tinta no momento de medição da densidade, ganho de retroalimentação, ou uma combinação dos mesmos.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que o modelo dinâmico de tinteiro é atualizado com pelo menos um dos dados obtidos a-pós a impressão da imagem, dados obtidos antes da impressão de uma i-magem usando amostras de densidade em locais predeterminados do cilindro de imagem, dados obtidos após a impressão de um número de imagens.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que o controle é realizado com um servo ou um motor de passo em cada chave de tinta sendo ajustável para controlar a alimentação de tinta nas zonas individuais.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a primeira função de controle e o modelo dinâmico de tinteiro são responsivos a uma medição de densidade de tinta obtida a partir do cilindro de imagem.
17. Aparelho para mover as chaves de um trem de entintagem chaveado com relação a uma superfície externa de um cilindro de imagem de uma máquina de impressão, o aparelho compreendendo: pelo menos uma chave de tinta móvel no trem de entintagem, em que o trem de entintagem compreende uma pluralidade de chaves de tinta, cada chave de tinta sendo ajustável para controlar a alimentação de tinta nas zonas individuais localizadas adjacentes umas às outras através da largura de um cilindro de imagem; pelo menos um motor acionável para mover uma chave de tinta associada no trem de entintagem para depositar tinta na superfície de imagem; pelo menos um sensor para medir a densidade de tinta da tinta no cilindro de imagem; e uma memória para armazenar um modelo dinâmico de tinteiro par ao trem de entintagem e para armazenar instruções executáveis para controlar o trem de entintagem, as instruções executáveis capazes de direcionar um processador para realizar: receber um trabalho de impressão compreendendo pelo menos uma imagem; separar a pelo menos uma imagem na direção de subimagens de processo cruzado associadas com cada chave de tinta; proporcionar um produto de acordo com a primeira função de controle que é adaptável para controlar um de pelo menos uma chave de tinta móvel com base em uma demanda de carga de tinta para cada subi-magem; controlar o pelo menos um motor acionável para dispensar a tinta ao mover a chave de tinta associada no trem de entintagem de acordo com a primeira função de controle; atualizar o modelo dinâmico de tinteiro armazenado para o trem de entintagem com a densidade de tinta medida.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, as instruções executáveis capazes de direcionar um processador para adicionalmente realizar: adaptar a primeira função de controle de acordo com o modelo dinâmico de tinteiro para o trem de entintagem; em que a demanda de carga de tinta é com base em uma contagem de pixel para cada subimagem.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, em que a demanda de carga de tinta compreende a tinta desenvolvida sobre o cilindro de imagem e pelo menos uma das dinâmicas do trem de entintagem, retarda a aplicação de tinta ao cilindro de imagem.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, em que o modelo dinâmico de tinteiro é com base em pelo menos um de medição de densidade de tinta, densidade de tinta alvo, carga de tinta no momento de medição da densidade, ganho de retroalimentação, ou uma combinação dos mesmos.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20, em que o modelo dinâmico de tinteiro é atualizado com pelo menos um dos dados obtidos após a impressão da imagem, dados obtidos antes da impressão de uma imagem usando amostras de densidade em locais predeterminados do cilindro de imagem, dados obtidos após a impressão de um número de imagens.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 21, em que cada zona tem um sensor para a medição da densidade de tinta.
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