PT91988B

PT91988B - Processo e dispositivo para revestir vidro

Info

Publication number: PT91988B
Application number: PT91988A
Authority: PT
Inventors: Peter James Whitfield; Barry Thomas Grundy; Edward Hargreares; Klaus Dr Franz
Original assignee: Pilkington Plc
Priority date: 1988-10-14
Filing date: 1989-10-13
Publication date: 1995-08-09
Also published as: CN1041747A; CA2000266A1; NO894094L; DE68906236D1; RO104573B1; FI94620B; GB8923060D0; BR8905217A; DE68906236T2; KR960010097B1; PT91988A; AU4255489A; FI894860A0; ATE88684T1; EP0365239A1; FI94620C; GB2227029B; KR900006248A; MX171376B; CZ582789A3

Description

Descrição referente à patente de invenção de PILKINGTON plc, britânica, industrial e comercial com sede em Prescot Road, St. Helens, Merseyside WalO 3TT, Inglaterra (inventores: Barry Thomas Grundy, Edward Hargre-aves, Peter James Whitflied, residentes na Inglaterra e Dr. Klaus Franz, residente na República Federal Alemã, para "PROCESSO E DISPOSITIVO PARA REVESTIR VIDRO".

DESCRIÇÃO

I

I A presente invenção refere-se ao revestimento do vidro, e em particular, a um método e um aparelho para revestir vidro, utilizando pelo menos dois reagentes gasosos, que reagem conjuntamente para formarem um revestimento sobre uma faixa móvel de vidro quente.

I í É bem conhecido que revestimentos com propriedades adequadas para serem utilizados com fins arquitetónicos podem ser produzidos utilizando reagentes gasosos que se decompõem sobre a superfície do vidro quente. Assim, os revestimen- j tos de silício, adequados como revestimentos para protecção so- j lar, têm sido produzidos por pirólise de um gás contendo silanoj, sobre uma superfície de vidro quente, e têm sido propostos várias vezes para produzir outros revestimentos de protecção solar e baixa emissividade (reflexão elevada de infravermelhos) a partir de outros reagentes gasosos adequados. Infelizmente, têm-se verificado dificuldades, na prática comercial, para conseguir revestimento com a espessura requerida suficientemente uniforme. 1 i

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BAD ORIGINAL Ιο:: “Ό ν·. "or : ; . Ο , Ο Ο Ο ' ποοε ο ·: ..ο ..υ - 1.C-. . C _ 0.1 "Ό ' ο ri or αο ο ο. 5 ν ε o ti -er.to. οοηαααιααο ε. ociai.o ο. : . ·' 'ii ο. - - ο ε. loto ~rc c ΐί:::ο ο ο C. Ο.: ..ΟΊ ·~ : ε’Γ.ν·· 0 -Ο. G:1 -0 : vidre. ?co_ere-:--3 οο"·ο : ο iluao do v,:;:cr ao : εε cg Ό ε a a curva, u ·. ε r:te aci .a do vidro. .cg a:ri aaidoroãdade ao .ao :or,:ac. - 5 Ί a: o ao u > ε: o cv i::..i. ίο r. ' a..o. iro 1' 11' 11: i r o i

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secoão transversal do tubo /

'0 r issirc molhado do uoo 0 primeiro fluxo pode ser um fluxo turbulento ou uai fluxo laminar» '1 de preferência concorrente com a direç ão do movimento do vidro e , enauanto e s t a é, ΘΓΠ ce ral , uma di- 9ao essencial mente oarad ela à direcc -ao ao mo vime nto do vidro rode converp ir ou diver ;lr um pouco da do vidro • - 0 entanto é essencial \Ji. _L Cf U o combinado s e r e x actam: nte paralelo vidro, por e:: •v c , o fl uxo médio ao lonmo GO VÍ iro pode -con £ir ou diver;· x r um p o u o o do vidro, e do sd e -me s c i 3. esse n- 1 sente concor rente ou cc 3. o C G 3 3 2 C o a C 0 dl a dire 3 3 3. 0 do movi tc do vidro e X. r-, r . ^ ·. ^ -- r- ^ s \J * - ^.· ή . d· '.J ^ lJ ' 0 V 0 d ro na son a de reves neto. G — _l_'___^. 0 , , . o d a s 'ente no meiro fluxo d c primeiro / d 3 V e 3 2 3 6 3 c p. Γ eialmente tado» dal flu I. C X- . C - · ' ·> 1 3. m-‘Xj 3wJ* rospe / pc r cri mi- u '.'.'α α g c o í'i;c· o local, na o uniforme, do vmt e ri al 3 Γ- revesti- to, a montant e do local no :-ual se i 12 n3 G 2' 3 v o fl Lu _m C do s0 run / no a.mxo ao ✓ rrinsxro pa c; ~ · p, r c n t". -i s s im, tal xo de "ontar;~ e e deve se r es ssncial:' ente e vitado e medo a "b c II1 ' u. o ~ ''11 c"n oo,;l do vv": ?"] ,3 e reve vti ' 213 2 G y C condus a u Uo uniícr :idmoe "ipni dio. i v.. X.0 r ev estimente ^ . \ 1. C. _ ;:o clc "0ΐ2”2-.ιΐ3 e do se vnni ✓ te no Ό r* i31 ro fluxo, 0 pundo fluxo d ~ > ~'J - :-Z' derônciv, se Γ í' xtx. ;ê 1 1 i n 3 do e intuo- uxo oo .inaeao nac su

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'O BAD ORIGINAL - 13 - .> •s 35, t a rua partes laterais do aparelho. Cada u-r. dos suportes r.ontados suspendec-se a partir da viga respectiva arrefecida cor (não representada) cus se estende através da largura da iai:-:a cie viaro a ser revestida. >arte inferior do aoarslho é constituída nor um certo nurero de blocos de carbono roldados 32, 34, 36, 34, A ~· Ί o 4u C H- — ue se dispoer tra n s v e r s a Irente por ur corpri‘"ento co pondente à largura de suac- riície do vidro a ser revestida. Q blocos de carbono definer:, cor a r aunerxicie do vidro, ura ra de P0Y02~' .ento ç a o e r . degrau, cor rontan .tt Cl O S 3 gurd o tect o 9 o ca Λ C 3. 7.3 de ent rada de r Ό 3 “v» .j , v- r ur nri 94, o Í2T duçao, uentro da c; p c n u e-, ur soru ndo - / U-. w1 p 3 entro da ca a • - 7 carinho d. e ; ' 2 ’? I. '3 2. - - r', Q . - c e nal de escara -c d: d e ^ e r e stirent 0 , c ον- icc o de ílu ao n. c v al dc entra ca 1; ·( ra r t u bes (não ea U-vi ·“ r P ^ 1 cr, tal coro saaao, a torpe r-.ta: - ’ r 1 'V 1 ^ r d_ \j. Ca. 1 ci n. re.a c; 3.1..3.3 g o UO: uo ur tect 0 3 j 7 0 CO' O O - r" C: 3 carara -3 3 r£V rz r; 7 p r vente Ί Γη. v_· ent rada 13 e, 0 i p 3 p. '333 3 alto b, Q 1: i ' 3113 0 3. ΐ (3 S 3 171 3 3 0 Γ - 0 rc ; ;o ' V- 1 e tiventc, : ;raia vertic.· tÍ’.'ríltO · de de carbono 4- - . u-i. J ia ror a s. in ire· - rrireiro / 3 -rara a in o 3 0 3. 7. se-"undo rés vr.r r* i c i - , u

O >, -r. j - -1 -- 5 ;ilirado3 1? corre; i _ / r- _ o a- )10C' :lho cr utili- Í-L L-L - df _ O ' ionrc

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'.8.1‘ci revesõi- rente, cs blccos de carbono TO e 42 dei ire a ur canal de .enoção ao atilirado. neiro canal rrrmro ms rea re rada l·» a rar 'tir X, , / auo) s. oaav6s G 6 arr ílu::o da r£s o a_ _ # C itc c alirentado pelo pri-ir trbo de aorneci.icnto d$ distribuidor en lec Γ[ Ί ic~riouiaor -nen r s :or le 19 oeiimao entre ae lecues invertiaoí ar e nocoenc: rodes irortal pr.ac ee. airecçao a ara oi ,1'crrar ro dando do 1-2 o ao ι j.a, muro. r lene est··; r\ _ λί ___ _ a O G .r 1 ;:S. .ΟΓ'ο posterior connej oscendonte, rara Ό ao Ιοη'Ό da lar

BAD ORIGINAL cc -^p í o' n c. 1 is. extremidade j um. limitador ( ή1,’^ΛΜί— ^

da àc limitador xx i ccr.,'õíouiqo ao: ire r-ue se esoendo ara: entr.. da 121 doo, - mx ;Γ r* : ---- d T e 0 .. t_* '..: ..J „ O O O sente vedada entre aares cacstc cie -oi estando oad ,. aar do a Is cas 110, 112 lie das , ror ererspl p rp r> s·-. ^ r ^ _ soldadura, à rssoecti V-3 P — *> -d ri ·— p Ί p ·ρ ρ··ρ r} 11C , 1'22 e ao d istribuj. dor em íorr; a do 1osue Ί Γ, y · 0 : d 3. ' ^ 3r j d. x 2 estão libadas ura S - S G U ~C 33? s íi r .'3 33:33 3 Ό0r eio r~ "J ^ r_.~ ^ ^ roscadas 114. Disaõe a— se vedas õe S í não rearesont 3.3. 3 ) entre cada rar de placas Ho, 112 e a p Ί 0_ f> p de entrada 12 5. Proporcione -se ura fi la Cl 3 aberturas 11 5 ao lor.po do co moarti- mento do me roro de pl aca d e entrada 128 , li pando as abe rturas Hb, a extremidade de g ys -f - v- ada do limita dor do fluxo de / fp?.S CG 31 o resto da câmara 122 • ÃS aberturas 116 são orifícios c i r c u T a rs s 0 OC£S U 6 Gí ? de preic-rê V -~í la> um diâmetro de 2 : .. Cl 1 Vd 1. :o fuma forna de re alizaçac a ""O x er Λ · η 1 · "· ' ~ Λ-) P, | -p ·. “PI ρ η P o lar , os orifíci cs 116 v ^ o.o >.· U 1 . dia^c-tro cl 6 r ' ^ 'IQHT'·' 3 s nt- r_, ^ , k r- -1 ^ de 2C - fila de o rificios 1 d o C 3 / C 03a ο "Ί ·- r> (P P‘ P “a C- :3 3 :3 ' - 1 curada 12 1 G / ao c, a fu.a C, 3 C rificios Ίχ1 ( / n c — ·ο / a da -assed 6 Q C rcnlaroe 12, 3 C " 13 3 3.3. ' ã 3’3 3 C r· Pr - c· p. p. i~ r. 1 ' 3 ,ò '3 / « -'.dpacen Z 3 / , „ 3- 3 ‘3 1.0Γ ! 1 π C ο Ί. i "Ίί 3;γ];:7ί ne ^ luxe dc _ r; '1 - i dxsaostc U· ' Ί ã xitador de sa f - 1 Cã 3. „3 - · 3' ãiiã. o ador de saidc. 11:: t ta eseer.ci c Ί • ' ,-T -P te a morra cc ;· ·· ^ ^ η 3' Ί3 3GC.03 de ..rd:r· ds. 117 na'-; sil 0 - - 001333333. o d i'3 0 'd 3. "i" C } ·. C Ί. 013 "'3,- i . d c·. u 3 Ί '· / Λ · :p - fixo cri-:’- 1 GÍS -~P3- srs opostos de placas 1 ' : _ J ir ? ^ --3·- O a - 1 -· ,-p *-· r<-r,e -i r de ca- da ar des :: exorados p SlX o de -Ireas 121 J £ ? ,--r - <-· -p ... ...... ' J cr exss- pio -por sol exaura, ro S- - Pv X 1..· L 3 a· 1- -ã ,· ;ò C. U a os. rode mlonps.d - n 1 ---- 5 1--1 · -s "Ir- o se. ' xrm sas d c ao rxjro cr rc / da 12o por vedações ' rã 0 X" apresentadas} . -:G rl cas 17 2 , Ί tP -· — tão firmere nfce limada o uma s â outra ror - 3 ~ aocss roscad as 12 o as suais li . - * X ire e ciente as ris ·- r-o-> o 122, 12s, s •n o r isco

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SSr,SGS OS blO olaca ds saída 14b ccb uaa fila do c"‘ ~'r areierencia, ’0 0.: tro de 4 uy ==, =_____

da ruai o7tac sus-rcicna-ss c o: - o ncios 152 os ruais ealisaoao oreierencial "articular > Ί -» ocssasa u" diaas as e os centros espaçados de lesa. Λ fila de orifício. ;a aisrc no ladc do son' a.: i g f, 11, ; orara alonro.de Ί 9/1 - 31 eflectcr de fluso 154 está :s ontado na f 3 '3.1 da 11G do liai ta- Γ do fluro de "í,e 22 ror • beiro do reabro r· c olaca 0 C: f - S1-10 a 0 0 C dsflec ter de flarc/ de Os Q i tuído o or U 31 "9. Θ 91— 0 alongado 6Γ.1 jfor:3Gv CG L 156 q r áí 3 0 1 Ό 3 6 r' 273.1 /-» /-s ^ : ί > 1 ^ O ·.: ν'. .. 3 Q .as flan- r.".o. r- 1 /; ' er. ci >. r: η c 'Λ o , U. ÍZi i O l O C. rt - r. f» .r. ·ρ <τ·.r ré orifícios lp2. 0 bra 00 livre 152 do sosb cendente er.i áirecção fins·’ ent-O elos π-.a en- iorr.a ds n la _ c e t e n d e - s e A Λ •e. 25 0 reabro da placa de saída 14 C pa bortura 16d eirav 7'Zi S BC GO CS· ;assar aeoois dos orifícios 1 tido oelo oraoo norisont'·"*

O P 10 orrjrc c-lorro. 03 ^ 19; Η·\

d o 11 — r\ C O for do fluero o / „ ) O o H li _ L. .. 0 e o u e η o d e a ocorrer J- _ A e n **—' Cf rara a7 iluao do : fj.l 3. de 3 _ ediatas Ο Θ cada ua dos . C 3. CÍ . 3- < - 3010 0: l-’r, T^or bai;:o do _Ί -,· 1 · - r\ Ί : ί ;:o de ;-as 0 1 d. — --- - · ^ 1' 'J J- -J' ^ 'L CS 1 0 0 3-11.3 odos do Ô ·. ' t ens. idade 27 '2 0 - r 1Y 3 1 omitir 0 deflector 3 "1 , / re 0. esta inven- 2 .. .0 ·

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1331 1_ ^ 1 iro 5Γ: ~ pa re s opo sto S d 6 piso as soriscn tais 17 0 -1 rλ , 1 f G p. £~- 0 li aa P O ^ J ‘7 G r e;: 3 33f “1 _ J_ <J 0 027 solda. P p ..2 cr ? cs 0 a 27 -3 d g s 3. lon- .das 12 G 1 > - 21 Ί ? O 9 i - j I‘3 p —> p 0 11V a ::ent p · i p".r. c. I o _ -V r epre- 1 a oi a s \ ) es tão di SCO st a s sn οΓΘ as ais. ca 2a 1 / ^ , 2. í ~ e 0 :se oro pl pl r» pj int 6 27 77. / . . CCll rs Ί 0 o 6 p <p '01 a o a s η-70, 172 estão lipada s u - a a outra f ir 7ie mente ror internedic de li - ο.::. r o: I ' · fila Q6 oruicios loo do r.e2 ibro de placa inter adia 166 , r esta e 7.7 0 entraste cora os .a Gl .2 01* C 3 de p aca de entrada f , c sc. 10. a 1 0 ~ - “ J 140, disposta sobre u n lado Cl 6 a alonrad .a 12 isto é, a, fila de ori freios 163 / ✓ esca 3ais i:co::i ma da. s ra. .rede C-S jusante 122, 1 25 do oue das p r\ r- . w Cv . aara 12··;, , Deste arranáo result re' abres de placa 3.1 enfada s.d^aoc da cutrs.. 20, 12

α si ira 1270 C ;,Γ:θ1 rundo canal 3 0 n trada 15 escolh e m- s s 0 3 ? -J J da câmara (1) revestimento 1 G pcs. grau na punção do s 3 gund0 c anal de en ua uma c rada 15 C:G ca 70 è 0 'C; '·. j aà a 14, e 0 uie os t e c 10 s i.L 1 nora cão e rn ct C 3. [ 1 ícl T 3. Cl '3 bad original - 18 -

U/λι^ orwulNAL

/ £· ' Ό Ο w . : <_-. Ο da rena de r avest-i aento, nas ood . 6 tarbér . induzir um Ο Oj ο ar eatericr sob as entreraidad 9 3 ce ronta 10Í1 0 G 2|_j ς Q VI (23, - ϋ ) do ararolh c do revestiaento • O1 priasiro fluro do ar Ir .eiro r ás reagente troduz ide através do orireiro canal r · .<=: Ξ 10 o o. a 1-í, pode s turbul ento ou 1.ai nar, utilizepao da ura r\ 0 m c. t' 3. ra ce 110 VG 0 tx 0 610Ϊ' r u s ρ ο ssua ua teot o coa ura coníiru yp 3 li 0 er de GíOQG 1 ^XUGi 0 canal de ent rada entra, ner-.i j. ^ r. \ 1 G G 2' 0 arello sem rada a f cr οαοo -Λ -ντ ^ 1 ,,, V- -· -1 ^ c- tf C. ·- e;p o r; - Ί η 'XX tl.0 0.0 X1G0X 7 --1 do se-urdo cm al cr entrada, m O C 0. COCO rcoro rs do da d e-c s i οη o dc . m G..1 _l_ 1:j. mo dll> / ti 2 nto no c rs:r de o: 110 · u tilirC.oao d u _ biaC 0 m ml 31 no dc - c-. -,-1 - -f- ^ _ o _ ... n m s anteriora- X _.21o. 0. plicar ur r.: ______ v_. ^ ^ do de e-san lo dor-a ? o c< iluor 0. U : 0. J-1 2.1:1- dc vidre mente, V'C 1- c o .l a c er leso ita a.sio d o orrnlor. "nl o_l '3 .. d. _ 1.2.210. X '1 '. 0. Ό V isr 0 *i ] d’' ntc, : mres o: ao ur. • 3'p ·:- -> r. 1 ' ' o ‘ .1 . .· -.-0. 1 -dn^o j 0 0 '.'1.0 - 2 u strad o nas :-:i r.-v-r ' r~i ' > 7 ° cr uva v-loc idc.ce ca. mmc cr 0 0' cetros r\ -v*» r-, -.-¾ -- f . -} _ __m__c. ·. · ccu-ss o mar.-.lio de revccti mtc e reta s do. ern X m-i-G. "2 ,.Χ"·χ 0 .a iro -.-¾ -- 7* -> -.· -5 · v-r ,r c n a :c r rrc tura a c V 1 1: r o s o o o arsmllo v 1 - t iamto era d ·- 0 - m ^ * - --· 1 ·: iro - 1, s 11 ‘1 r. -ente cor.st: Λ ,' '. -'·> 7* -· tra- olor·:, to xo o o t i.noo i :i i o .— .-. r> o r uecido a 35- ..'orna c :.U“-0 ccao p uo ds 210011.. da 15. nora- - 0 0 oler to lo o c mnlo a uca. re.zn 0 d 0 - ·- " bl X lo -ces n s ro: 1 ..011:1 com-sc o cr seco a um rasec CS Ί -õ rea t / . . d Í d 0 0 211) ror 1 ocre., o p rir: iro f / O... e -ente xo.xxc. axxG-· -.2.00 2. 1- 01" C ‘ 2- ^ ' O erra dc leme 13 e do 1 X . X ^ _. u·: or d: aluno _. X ^ 0, o 0. i .0 ii 11 i 0 x i 0 / . / 1 22 ur 3 - · o .. ato lo, rara aro mrcionar ur llu:: 0 ã s s encial -.ente unido: ρ ri.rei / i / Ί rm ra '. 'P- 0 *' ’Ό'"·Χ X m -r-r r- r T - ”,’ ^ η -

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’η to, para o :::: al de entrada 1 , _ / me '\_/ .1. UO e e:i do canal de entrada. 12 conoin a-se co;i um flu xo de ar 0.1 duo:ido sob e. marte inferior de monta nte 22 e ;c - se numa V11 ooeira cireooão pe ral paralela ao v idro, ao lonpc do oo i do de lluro ló sm di- reco ao ao sequndo canal de entra da 1 5 s 0 010 o de investimento 17· 0 nímero de 1 opnolds ao pás que sai 0t 0 canal de entrada 1-: calculou-se em 13 GO. ornecGu-ss um s emundo r / 5.S reapente constituído por 20;-· de acido flurídrico em a ✓ - ·—·, a· .'* uecido a una temmeratu- ra de AC2QC, à sn trada do leque — -r · J ui li e. c c u-se o acme aluri- Ο.ΓICO cl LI 015. 205.0LaC de 5-· euilepra is s mor hor a, e lerneceu-se o λ* j. n J n. U '.: ·0 L/láO S C11 0 ico s ( se d i d os à Til) mor hora. 0 sepundo pás rea 0'8Γ0Ϊ1 G mprácl 0.u2? / ci V 6 3 Cl 0 ar s tribuitor cm forma de leque 2d e do limitador de 11 112:0 do ^ / 25 cue distribui o más através da la rmura do aparei il G 0.6 01 0; ves tirento m5ra propor- cicnar um aluxe e £ S GΠΟ í S.X 1-0iélt 6 U niior-io do se puna o pás rea.mente através da larmur a do aparelho d 6 ΓθVΘ£L i me nto, para o canal de entr;.da 15. 0 pás saído do sepun do canal d e entrada como um flu xo turbulentoj co r.ioina-se com o uri me iro --m uxo do primeiro más reapc-nte, existen "7 p 0 0 0 0 S ' ^ 0 V • - f Λ 0‘-i~O O 0' í-ll ..da 0?ip Ode; Rc-vnolds do pás ç je sa.i do canal o^e sntr ada 15 calculo u - s e c o m. o sondo 4750. lo SC S 0 rU0 n c disco do pás, ic ca 3:1 cie entr.-da lp Par:., aenovo oc iiuro r· us se esto '· :-le ce d o ca- nc.l de entrado. 10 , oo lonqc do o ηηηο a o 2 luxo 15, os pases reapentes mistura u- se rápidos rnt _b w 1 1 creioas-;·r um iluro combinado através Λ ti· v 10 0' 0 la. u nu -esc dic 1 ;v relds do fluxo co - . , / s. - · 1 ... ^ . d3 revesti 'o-nto cal- _ -i n " -urou- .oe c-n / -ο, por Ίtido -'elo v ·;· m η *· p 0 0 1 . / . . do, reb o. arte i 1 ia- 0£ C _0 . 0 - i -- : . .ο n: 2 2· G .-1-0210 .4 0 00110 0 0000 ;.o / ; ' ; - 0 __ s . r evitou-se mela li . P J- ... ^ ^ q; w U. 0 3 O' , / 0 0 00 00 3 000.06 0 00 canal le entrs.da 15 m ma.nte não s ; - '" r*f á p o- ' 0 0 1 no c el cv0.Ò0. a 000 0.0 ; r a c: 3.1 '0 e

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v erincou- es do orocesso descrito resulta .velnsnte uniforaí o::icíg cu pado cor. flúor, de espessura sedia de 270 na, e uu :: o ac- -ssa de ss- de 250 n"1 a ?75 nu cnn de reve cti.se nt extremidades), utilisan enne curta, cor.', cerca io cs de conprinento entre o canal d entrada lj sesnue .p ε li. 0 vi es, sue ; pod scura de re ilisação de sdido da na .tido d),

G O 0 G.nc.l. refl3:-:ão iri C. O. V a-, i?d_ d G c‘. O ronnasrente susreseora de cor de acordo :nnlc

VJ1

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Claims

ΜΡΒΠ»* 1 em icou- se eue αο processo rescrito resi * -.-1- I “1 ~~ r uci revesti evento rasoavelvente uniforma cie crido de estando copado cou flúor, possuindo uca espessura na para do 3C3rr a 320 vera c vidro revestido esenta ur cor de reflereo iridescente e sue, era virtude da rara estreita da variação da espessura 'ΠΓ ss dir.iaíioO j :-oae ser prontacente sap risida pela utilização de uca sub- ca rada de supressão de cor, de acordo cor. o pedido de patente do reino Unido C-P 2 193 3-51. roae ver-se assir rus a presente invenção ser te ura revestimento relativarente espesso (cais de 200rr) , deposi tado cor ur rrau s atisfa tório de uniforr de rev εstisento pu e rode ter r .GHCS d Θ 2 retro s e, de preferencia, asnos de 1 nstro ae corre rir _L ‘í 1 -1. Lj i ο -n.
2 O Ο,) V ir 1 ento o a. estai O ‘3 c o ro do , _ ^ íp . s e r SUCf G 3 ro 3 j-Uá-J - ~-~i , _ - i U ::o e' Γ.'η; 2_ ro _l . . u η. o. eslecer utc secundo iluro de ur secundo pas rearen ur ílu: o turbulento nu··,a se;unda direcgao se.pun- "irecaao :pundo c ei” w G - too sspundo flur-ro dentro do r»r: cite do se pundo pás reagente no pro ,c. v> *- o η __ r;r) , 3. se 2? nuca com Ler. to Ί Ι Proce sso p:ra dero vá 7::11 π -r v» -o -L O '—a. '.Λ . . . ·— v o : t i ento nu r ita novel de vidro p uente a -parti r de r:lo r anos d o i s rea ~ e s pa s o " o s ue reape rn er cone unto , caructeri sadc p ~:~r a) se estabelecer ur pri reiro s—uro cie ur pn ae iro r ra s l ren te ao lonpo da superuci e de vidro pucnte nu l a ar: ΓΛΟ X cré. d ire ce ao essencialren te raraiela \ η .
3. eit* ec aS o do bau original

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na dJ e dirigir o iluro de gás combina do ao longo da súper f 10 ie do vidro emente na rrimeira direcção como um fl 0 turbulento através da zona de revestimento. Processo de acordo cor a reivindicação 1, ca?:; rizado por se ertrair o pás de revestimento utilizado da zo-de revestimento rara lonae do vidro cuente. Processo de acordo coe as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a segunda direcção estar segundo um ângulo de cerca de 902 relativamente à primeira direcção e à superfície do vidro.
- 4- - - r>r\ ·"· ' ;so es anteriores, ro de Pevnold; Γ» m '•o, r» p- ^elo rdo o o • ^ c. o; ·; 0 y* 2 e i ’ ’' n ^ í 0 ‘ por o ilu "o combinado ter um nú· aios e ovo, .Iquer das reivindica-/ io iro na s r o a a ente se r Processo de acordo com eae ss precedentes, caracterizado por c rri' nstituido cor cloreto estâmico. Prooes so de acordo com çuaiou me das reivi coes anteriores, oarac te risado por o segundo !~3_3 reagente constituído ror varor cle / a ga a. Bhú ORIGINAL - 2ç - -•'roossso ae terisado por se utilizar o ssmundo irás reagente. acordo com a reivma: ao carac- ;ura com. o Processo de acordo cora qualquer das reivindice çÕes anteriores, caracteriçado por o ilu::o combinarão ser diri fido através da são reduzida na jona de revestimento sob a influência de pres-mtremidade a jusante da sona de revestimento. oa ao de u r.ia cama da f orna cp 3 0 SOS sobre uma x ita er cens tituido mor uma m spc da a nartir de pelo movei de vidro crente caract; amara de revestimento com uma face aberta nara um flu::o combi- nado d e pa s e s reamentes nurm. "ã "i"** 1 b* íc -* f» q direccão movi manto do v idro, abr ^ f rucie ao vidro nus J___, vís dela, mor um pr mnmeiro ____:;;:o rU ura . e aceensaao Γ-Ι O (fq m uma face aber o lonmo da sume r , . , icie ae vidro cuen leia à direcc ao do rve stimento mar a ir e estendem U-. 0 1 (\) Hp : i o o. e estabelecer iro :ntc- ao lonro aa surer j-icie ae viaro auente na ao, e por ura de entrada que 0.100 introdução rida nrimeira dire serundo meio de entrada constituído mor um canal de entrada ou se estende através do tecto a larpura da camars no referido primeiro fluzcc de um se mundo flu::o numa sepunda di-receao serundo ura anmulo ccm a nrimeira direccao de um serundo / s rompente, possuindo o tecto da câmara ae revesti 0 o nxifuracão e.ecalonnda na união do referido canal d. Θ p-v , ^ r. ... onto, de tal mode mm o tecto timento aa seccao a mnao como CG u: :o do pria •oiro pas rcarente } do o j- nal oe entre.da se P um nível me is elevado dc q u e o i" c , , Ί /N Λ 13 mento da s ecjao a jusante l toma ndo 0 0 ... 0 _íT n . L ã -I* 'c l - C ã_ áf i 0 ΌI? ΐ íã 0 L 2? 0 pas reapente) do ~n 3' n vm d c cane.l de entrad mo s- c : BAD ORIGINAL v_»ruGlNAL -Γ-C.C £-. 11Γ:: ο ε-sc ''·ί por ura secção cto ura conf 1 <-araoãc _L οι. n alorada. Jisposrtrvo ao acorro c> .vmaicacao ;a- ranterisaao oor possui: ieios íu io coiGca.ro: Ί'ι?3Γιΐ" o.o ílu:-:o do ras tradas puo conduzem da carara ras de revestimento utilizado d ;ινοοεη· i gente; aa mineira e sssunra en-le revestimento rara remoção do 2arara de revestimento. dispositivo as acorro cora ivindicaoao 9 ou ira transportar c rrireiro ras ressente da conduta fornecedo ra α r r:~. >ar: orir.ieira entrara is gas rara transportar o sc-"unac c ;onáuta fornecedora de rés para a re uni seguro, o oistriburror as reapente de ura segunda ferida serurca entrada. moertivo e c í c c ;-· V ^ ^ 3 9 a -'L J , caracterisado por o tecto da nto sobr c. 3 caCâG.O 5. ffOil f c-Iit 6 C; . G .C ‘3 — r a u C o&is e 1 evao.o co atar nelo reeno: * r. vt -- 1 q π. p ^ 4--τ>£_t ito da cardara d·: oore a seceao do canal ares.: de 9 v.-s st mento na secção a elevado o tseto aa câr do canal de entrada. isrosrsrro o.e rocteria acerdo cor -mister das ; ido ter o aacto da cârara e cie entrara e~tar ate i: sant; ‘-'AL» UHIGINAL - 17 -

_ Ί 0 = Dispositivo de acordo ov. suaicuer aas reivm- 3ntz?3.“ da ser colocado essencialaente sepunco ar. pulos rsctos relativa-mente ao percurso do fluxo dos rases reapentes através da eâv.a- dicaçoes de 9 a 14, caracterisado por o serundo canal d ?evestinento. Dispositivo de acordo co: õualr-õl er da s r θ i v i r cações de 3 a 15, caractori sado por a te r S. .~i pp λ 11C U 0 lateral pusant e do canal de entrada ser sorvada cor una SUGO raieis rvc·. c o r-veii. na união d a :?: i o ri da parede lateral Q 0 tccto da /sara d e revsstimonto. - 17® Vidro revestido caracterisado po r ser produ do por uv processo de a .cerdo coe pualpuer das rei vivdicaçoes 1 a 0 ou i i til is ando uv disoesiti' so de acerado co e Ί .-7 c reivindicações de 9 a 16 o -i ! 90 li C1 OIH 6 ITSlVl.nO.lG ·: britânico apresentado em 1·’ de Outubro d· oo 1-11 04.7· ae CIO 0 -ro o 0ΛΟ ORIGINAL Lisboa, la de Outubro de 1939 Ο A6ENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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