PT88304B

PT88304B - Embalagem para produtos liquidos paralelipipedica

Info

Publication number: PT88304B
Application number: PT88304A
Authority: PT
Inventors: Wilhelm Reil
Original assignee: Tetra Pak Finance & Trading
Priority date: 1987-08-19
Filing date: 1988-08-19
Publication date: 1993-09-30
Also published as: CA1304324C; US4895298A; FI883832A; AU2114488A; FI92309B; EP0303976A3; FI92309C; RU2002683C1; KR890003602A; FI883832A0; KR950014818B1; PT88304A; JPS6484846A; DE3727589A1; DE3884886D1; AU614534B2; ATE95782T1; ES2045039T3; EP0303976A2; EP0303976B1

Description

A presente invenção refere-se a uma embalagem para produtos de enchimento fluidos, com um tubo formado por pelo menos uma costuras de selagem longitudinal, em cujas extremidades são colocados um fundo e uma tampa, dos quais a tampa é feita de material termoplástico sem material de suporte, é aplicada por injecção no tubo, ao longo da sua aresta superior e apresenta um dispositivo de esvaziamento, sendo o tubo feito de uma material de suporte, por exemplo de cartão, revestido de material termoplástico pelo menos de um lado, sendo, o fundo rectangular e formado a partir do tubo da embalagem dobrado, na forma de um fundo dobrado.

As embalagens deste tipo já são conhecidas e têm, vistas de cima, uma tampa circular ou rectangular As mais desenvolvidas são embalagens com a tampa circular vista de cima, porque os aparelhos de injecçãa para a injec

ção de tampas circulares na aresta superior do tubo são mais fáceis de fabricar com ferramentas circulares.

problema geral com as embalagens para produtos líquidos consiste, por um lado, na estanqueidade e, por outro lado, na possibilidade de abertura fácil pelo utilizador final, sendo desejáveis processos de fabrico económicos. As peças a moldar por injecção - desde que tenham uma configuração que permite a reitrada do molde - podem tomar as mais diversas formas, sendo assim também conhecidas inúmeras variantes de dispositivos de esvaziamento que se moldam na tampa constituída por material termoplástico sem material de suporte. 0 fabricante prefere superfícies de material plástico finas, porque desse modo a tampa é mais económica. Devido aos inevitáveis problemas da distribuição, a tampa e o fundo são de prefêrencia feitos planos ou pelo menos têm uma superfície superior parcialmente plana que, no caso de uma construção fina das paredes da tampa, são correspondentemente flexíveis e elásticas Devido ao perigo de penetraÇão quando do empilhamento isso é indesejável e não favoréce a abertura do dispositivo de esvaziamento. Os dispositivos de esvaziamento conhecidos têm frequentemente uma aba de fecho dotada de um orgão de preendão nela formado, por meio do qual o utilizador final abre a embalagem.

A embalagem conhecida com tampa circular apresenta na realidade na vizinhança da sua aresta exterior um dispositivo de esvaziamento, mas a abertura do mesmo é difícil, em especual porque no ponto de fixação entre o orgão de prensão e a aba de fecho nem a tampa nem o tubo adajacente apresentam uma posição fixa, rígida e nítida na qual possa iniciar-se a força para a primeira abertura do dispositivo de esvaziamento. Há antes uma muito grande elas ticidade dos materiais que torna o rasgamento difícil e pouco preciso, porque a zona junto do ponto de aplicação inicial da força é fortemente flexível.

Abstraindo do facto de que as embalgens conhecidas com tampa circular também têm um tubo circular na zona da tampa e, por conseguinte, daí resulta uma má utili2

zação do espaço em especial na distribuição (transporte), ' muitas abas de fecho das embalagens conhecidas são suscep-i tlveis de rasgamento completo, podendo perder-se, de modo * que se dificulta o refecho; ou, no caso de uma aba de fe- I cho mantida por uma presilha, torna-se difícil uma intro- | dução pré-determinada na abertura de esvaziamento rasgada ; ou pelo menos, não se garante uma fixação para um bom re-; fecho. Finalmente, também se verificou nas embalagens co- i nhecidas que frequentemente são se obtém um jacto de esva-J ziamento definido, porque as arestas de vazamento só podem ser previstas com configurações especiais e são difíceis de realizar, em especial nas tampas circulares.

A presente invenção tem por objecto, a partir das embalgens conhecidas proporcionar aperfeiçoamento que tornem possível uma abertura fácil em que preferência a aba de fecho possa manter-se aberta e não obstante mantenha uma posição o mais definida possível para o refecho e dotada de meios para que a aba de fecho possa introduzir-se correctamente na abertura de esvaziamento e nela manter- se. Além disso, a abertura de vazamento deve ficar de fechada da maneira mais estanque possível quando do refecho, ficar bastante protegida contra a sujidade provocada pelo conteúdo da embalagem não completamente vazado e ter uma configuração que produza um jacto de vazamento bem definido.

Para resolver os problemas mencionados, a presente invenção é caracterizada por o tubo ter uma secção rectangular em toda a sua altura, por as fibras do papel do material do tubo estarem orientadas perpendicular mente à costura de selagem longitudinal, por a costura de selagem longitudinal estar disposta de uma aresta do tubo por a tampa ser rectangular, vista de cima, e por o dispositivo de esvaziamento com o orgão de preensão nele formado estar colocado dentro do contorno exterior paralelipipédico da embalggem.

Ao contrário das embalagens conhecidas com tampa circular, mediante a nova tampa de forma rectangular, vista de cima, se se mantiver o fundo rectangular visto de cima, o tubo pode ser ou ter a secção transversal rectangular a toda a sua altura. O técnico especialista reconhecerá imediatamente que daqui resulta uma excelente possibilidade para a distribuição do espaço no transporte e no armazenamento. É neste caso indiferente que a forma de realização da presente invenção tenha a secção do tubo rectangular ou quadrada. O fabrico dos aparelhos de moldação por I i injecção para a colocação da tampa rectangular na aresta superior do tubo pode obter-se sem problemas técnicos. É possí' “I vel dotar o dispositivo de esvaziamento segundo a presente invenção também como um orgão de preensão aplicado por injec! ção e, tal como no caso das tampas conhecidas, circulares vistas de cima, colocá-la dentro do contorno exterior da embalagem pronta, isto é, depois do enchimento e do fecho antes do transporte e da armazenagem. Também nas embalagens conhecidas o tubo apresenta uma costura de selagem longitudinal. Esta costura estende-se desde o fundo até à tampp e pode, por exemplo, ser fabricada por sobreposição. Além das arestas livres terminais ou arestas de corte num dos lados do tubo, portanto também a tira do outro lado, que se estende ao longo da altura do tubo, é fixada, segundo todas as regras, por meio de costuras longitudinais e, de preferência com protecção das arestas pelo menos para o lado do interior da embalagem, a fim de, no caso de líquidos, estes não penetram nas arestas de corte e portanto nas fibras de papel, podendo danificar nesses pontos a costura de selagem longitudinal. Compreende-se que na zona da costura de longitudinal se obtém um certo reforço do tubo, cuja origem não menos importante é a disposição de tiras de cartão de parede dupla Se esta tira, de acordo com os ensinamentos da presente invenção, se colocar apenas junto de uma aresta do tubò de sec ção transversal rectangular, então mesmo esta aresta fica e deste modo particularmente reforçada, em especial nadírecção do plano onde se ditua a tira dupla de cartão. A pressão nes te plano na aresta do tubo experimenta portanto neste ponto uma elevada resistência; por outras palavras, a embalagem na direcção do plano com a costura de selagem longitudinal

I

I é resistente à pressão, rígida e fácil de manusear. j

Para o vazamento do conteúdo da embalagem i segundo a presente invenção, o utilizador médio emprega a mão direita, pegando na embalgem entre o polegar, um dos lados, e os outros quatro dedos, do outro lado. Por meio da secção transversal rectangular do tubo a toda a sua al- ; tura obtém-se uma boa rigidez da embalgem para o utilizador ί final, em especial para a operação de vazamento. I

Este reforço é, segundo a presente invenção ainda melhorado se as fibras de papel do material do tubo se dispuserem perpendicularmente à costura de selagem longitudinal, isto é, mais ou menos ha direcção do plano transversal do tubo . Tendo em atenção o movimento de preensão do utilizador, um perito desta matéria compreenderá as vantagens do maior reforço do material da embalagem e portanto a maior possibilidade do esvaziamento.

Numa Outra forma de realização aperfeiçoada vantajosa da presente invenção previu-se que o dispositivo de esvaziamento colocado num canto e numa cavidade da tampa apresente uma abertura provida de uma aba de fecho, mais ou menos oval e que termina numa posição substancialmente em ponta, cuja ponta se situa junto do canto da tampa. Para obter um jacto de vazamento definido (um esvaziamento perfeito), o dispositivo de esvaziamento, e em especial a sua abertura de esvaziamento, são colocados num canto da tampa rectangular, de modo tal que a ponta da abertura de esvaziamento aproxima-se o mais possível do canto. Se, além disso, a abertura de esvaziamento se situar numa cavidade da tampa, tendo a abertura de esvaziamento uma borda ou um rebordo exterior, sem que seja necessário ter qualquer forma especial, melhora-se a higiene do novo dispositivo de esvaziamento porque qualquer conteúdo da embalagem que em geral se escoa ou corre para o ponto mais fundo, volta por si para a abertura de esvaziamento.

Segundo a presente invenção é ainda vantajoso que a costura de selagem longitudinal seja colocada junto das arestas do tubo que estão mais próximas da aresta do

tubo situada por baixe da ponta da abertura de esvaziamento. Essa característica é favorável para o manuseamento durante o vazamento, visto que a aresta reforçada do tubo, ou seja na zona onde se encontra a costura longitudinal, vai ficar na zona onde se coloca o dedo polegar, onde o utilizador eiderce a maior pressão no tubo. Para um destrómano, que é o caso normalmente considerado, a aresta do tubo reforçada pela costura de vedação longitudinal situa-se à direita ao lado da aresta do tubo que está por baixo da pónta da abertura de esvaziamento· Por outras palavras: se olharmos de cima para a tampa rectangular, então a ponta da abertura de esvaziamento fica por cima de uma aresta do tubo e aresta seguinte a esta, com a costura de selagem longitudinal, fica então ao seu lado sentido contrário ao dos ponteiros do relógio (no caso de uma pessoa canhota ao lado no sentido dos ponteiros do relógio). Vê-se pois que temos proporcionado um dispositivo de abertura simples, com facilidade de vazamento segundo a presente invenção.

Ainda segundo a presente invenção é vantajoso que o orgão de preendão com a aba de fecho esteja ligado sobre uma aba de tracção na ponta da aba de fecho esteja ligado sobre uma aba de tracção na ponta da aba de fecho na zona da ponta da abertura de vazamento e seja susceptível de se dobrar so bre a superfície plana da aba de fecho. A um dispositivo de abertura bom pertence também uma abertura fácil do mesmo. Segundo a presente invenção as forças de abertura do orgão de preensão pela aba de tracção são aplicadas num ponto que situa-se na ponta de fecho e esta encontra-se na zona da ponta da abertura de esvaziamento. As forças de rasgamento aplicam-se portanto na pontz da aba de fecho, ao lado da ponta da abertura de esvaziamento. Os especialistas sabem que uma força de rasgamento dirigida para para uma ponta permite Iniciar com segurança a abertura nessa ponta. Mas é precisamente esse o objectivo segundo a presente invenção para a bertura do dispositivo de esvaziamento.

Se além disso o orgão de preensão for suscep tível de se dobrar sobre a superfície plana da aba de fecho a embalagem segundo a presente invenção pronta, cheia e fechada pode ser armazenada em condições óptimas de utilização do espaço, transportada e, em especial, empilhada, porque não existe qualquer orgão de preensão saido da tampa mais ou menos levantado; pelo contrário, esse orgão está dobrado num plano. Esta dobragem consegue-se de uma maneira conhecida em si, dobrando e assentando na superfície plana da aba de fecho, depois da desmoldação da tampa, o orgão de preensão aplicado por moldação por injecção, de preferên cia numa 1 altura em que as peças de ligação com a aba de fecho ainda não solidificaram completamente. Para a abertua ra, é fácil para o utilizador final colocar o orgão de preensão deslocado para cima num plano perpendicular ao plano principal da tampa para realizar a operação de preensão e rasgamento.

Para aumentar a higiene do dispositivo de esvaziamento já atrás se mencionou que este dispositivo se encontra numa cavidade da tampa. Numa forma de realização aperfeiçoada da presente invenção previu-se então que esta cavidade da tampa circunde todo o dispositivo de esvaziamen· to e seja formada por um painel dianteiro inclinado e uma parede traseira. Trata-se de preferência de uma cavidade pouco profunda (com uma pequena altura)· Se imaginarmos a abertura de esvaziamento no plano inferior da cavidade e a superfície superior da parede principal da tampa num plano superior imaginário, a distância entre o plano superior exterior e o plano interior ou inferior da cavidade com a abe. tura de esvaziamento é pequena, no caso de uma embalagem com uma capacidade de cerca de 1 litro, cerca de 3 a 6 mm. Uma tal tampa pode ser fabricada tecnicarflente com uma máqui na de moldação por injecção viável. 0 plano principal da tampa encontra-se então acima ou exteriormente e funciona como superfície de assentamento para a embalagem seguinte colocada por cima, no caso do transporte ou do armazenamento; enquanto que o dispositivo de esvaziamento pelo menos parcialmente serve também como superfície de assentamento e e apoio inferior da embalagem sobrejacente de modo que o ; orgão de preensão moldado sobre a aba de fecho é, da maneira já descrita, dobrado sobre a superfície plana da aba de j fecho, de modo que a dimensão exterior resultante de pois i I da dobragem forma novamente o plano superior exterior e por)

I tanto a superficie de apoio.

Mediante a colocação do dispositivo de esvazi amento no canto da tampa e em especial de modo que a ponta da abertura de esvaziamento seja colocada o mais possível para fora no canto da tampa, consegue-se portanto não só uma abertura higiénica, com um jacto de escoamento definido e perfeito, como também a abertura é facilitada de maneira óptima, porque a embalagem é particularmente rígida no canto da tampa. Neste canto, nomeadamente na ponta ou bico de esvaziamento da abertura de esvaziamento, as forças de rasgamento encontram a maior resistência. Portanto, a acção da força quando do rasgamento por meio da aba de tracção é também vantajosamente aplicada na ponta da aba de fecho. Mediai te a colocação da abertura de esvaziamento na cavidade e adicionalmente no canto da tampa pode também fazer-se o esvaziamento na cavidade até ao último resíduo.

É então vantajoso que o órgão da preensão esteja ligado não só através da aba de tracção com a aba de fecho como através de uma película fina de material plástico, porque desse modo é melhor definido o guiamento e a posição do órgão de preensão relativamente à aba de fecho e é mehlor retida durante o fabrico. Quando'da abertura, a película fina rasga-se muito rapidamente quando se pega no órgão de preensão, de modo que então a única ligação com a aba de fecho é a aba de tracção. A película de ligação fina rasgada de material plástico entre a tampa e a aba de fecho é para o tulizador também uma indicação de que a embalagem foi já aberta uma vez.

Numa outra forma de realização vantajosa da presente invenção, a aba de fecho está ligada com a tampa através de uma união e uma linha de enfraquecimento que envolve esta, e articulada do lado oposto à ponta da abertura de esvaziamento por meio de um eixo de articulação, de maneira imperdível, e/ou susceptível de se fixar em posições definidas com um dispositivo de fixação no estado de aber- í tura. A aba de fecho fecha a tamap depois do fabrico e do enchimento da embalagem, de maneira estanque e deve simultaneamente servir para, depois da primeira abertura, garan-i tir um refecho o mais possível estanque às poeiras. Portan-: to, a aba de fecho é ligada com a tampa por meio de uma união. A união corre na zona exterior da aba de fecho por baixo da sua superfície de parede plana superior ou exterior ao longo da aresta da abertura de esvaziamento. Para cima ou para fora desemboca portanto na superfície da parede exterior ou superior da aba de fecho e para baixo ou para o interior da embalagem estende-se sobre uma aresta de liga ção fina para o interior. Esta aresta de ligação fina é a referida linha de enfraquecimento, que liga a união o portanto a aba de fecho com a tampa. A linha de enfraquecimento é praticamente uma linha de rotura privilegiada e conduz as forças de rasgamento da referida ponta da aba de fecho ou da ponta da abertura de esvaziamento para trás na o zona média da tampa até às extremidades do referido eixo de arti culação. Se imaginarmos uma linha traçdda através deste eixo, então essa linha passará perpendicularmente à direcção longitudinal da abertura de esvaziamento ou mais ou menos em diagonal pela tampa rectangular. Através deste eixo de articulação, a aba de fecho está articulada na tampa de maneira imperdível, não estando já a aba de fecho ligada atra vés de uma presilha mais ou menos solta. A aba de fecho encontra-se portanto também para fora da abertura numa posi^ ção definida relativamente à abertura de esvaziamento e pode fazer facilmente o refecho. Além disso está dotada de uma abertura de fixação de modo tal que no estado de aberta está fixada numa posição definida na tampa e pode ser manti da aberta. Isto facilita também o manuseamento e o esvaziamento da embalagem segundo a presente invenção. A aba de fecho pode ser aberta com um órgão de preensão e ser mantida fixada nessa condição, de modo que o utilizador pode então esvaziar pegando num segundo órgão de preensão sem que eventualmente o jacto de escoamento, no caso de um líquido entre em contacto com a aba de fecho e seja deformado por esta.

Além disso, relativamente ao dispositivo de fixação, a presente invenção é caracterizada por esse dispositivo de fixação apresentar um rebordo de fixação colocado eãteriormente na aba de fecho e uma saliência com um gancho de fixação, colocada na tampa a uma certa distância e oposta. Enquanto que o eixo de articulação atrás referido está ligado na zona da união com a aba de fecho, a união na zona sobre o eixo de articulação forma uma ponte que liga, por um lado, o eixo de articulação e, por outro lado, o rebordo de fixação. O rebordo de ligação fica situado então no plano exterior ou superior da aba de fecho, mas fica saliente como uma protuberância um pouco para cima de,s ta. A uma certa distância desta ponte, que forma uma parte da união na aba de fecho, designadamente para o lado da zona média da tampa, encontra-se a referida parede traseira, que representa também io limite traseiro da cavidade. Nesta parede traseira é colocada a saliência que,por conseguinte está colocada a uma certa distância da aba de fecho da parte traseira da união da mesma e portanto também da ponte e do rebordo de fixação colocado por cima ou exteriormente Se o utilizador dobrar a aba de fecho em torno do eixo de articulação, para cima, o rebordo de fixação prende-se por baixo do gancho de fixação, que é afastado por flexão, porque as peças são de plástico e flexíveis. Depois, o gancho de fixação salta para trás para a posição de injecção e prende-se por detrás do rebordo de fixação, de modo que a aba de fecho é fixado na posição de abertura.

Particularmente conveniente é então que se coloque um ressalto no rebordo de fixação, o qual, com gancho de fixação pode desengatar a saliência por flexão. O ressalto encontra-se de preferência do lado do rebordo de f.ixação voltado para a ponta da aba de fecho e forma portan to uma espécie de farpa para encaixe com o referido gancho de fixação da saliência. Para engatar as peças uma na outra deformam-se as mesmas quando se põem mutuamente em contacto e tomam bruscamente e de maneira elástica a posição de injecção, de modo que atinjam então a posição de fixação. Para depois sair de novo desta posição, o utilizador simplesmente faz pressão na aba de fecho na abertura de esvazia mento, na posição de refecho, de modo que o grande gancho de fixação e a saliência sejam separados um daoutra por flexão (uma espécie de utilização enérgica).

Numa forma de realização preferida previu-se ainda que a saliência seja ligada com a tampa através de uma nervura de reforço fixada na parede traseira da cavidade e mantendo-se todas as peças do dispositivo de fixação no interior do contorno exterior da tampa. A nervura de reforço dá rigidez a toda a construção do dispositivo de fixação. Além disso todas as peças se encontram vantajosamente no contorno exterior desejado, de modo que não resultam inconvenientes para o transporte e armazenamento, mesmo com várias embalagens empilhadas umas sobre as outras.

Segundo a presente invenção, para favorecer o refecho, é ainda conveniente que a aba de fecho apresenta junto da sua ponta, na sua união, ressaltos. Os ressaltos encontram-se a uma certa distância, por exemplo de 3 a 6 mm da ponta da tampa de fecho para trás, para o interior da tampa, fixados na união de modo que, quando se calca a aba de refecho na abertura de esfaziamento, os ressaltos se prendem por baixo da aresta limite da abertura de esvaziamento e a aba de fecho se fixa portanto na posição de refecho, até que por elevação por meio do órgão de preensão se vença a resistência entre a aresta da abertura de esvaziamento e os ressaltos, e seja retirada a aba de fecho.

Segundo a presente invenção, é também conveniente que o dispositivo de esvaziamento apresente uma aresta de vazamento que é moldada por injecção na tampa ao lado da ponta da abertura de esvaziamento colocada na posição mais funda da cavidade da tampa no plano da aresta de vazamento. Mediante a moldação por injecção da aresta de vazamento no plano interior inferior, isto é, © ί plano da cavidade, o jacto de vazamento é definido e condu-i zido mais claramente, de modo que facilitam o vazamento ao utilizador.

Outras vantagens, características e possibilidades de utilização da presente invenção resultam da desi crição seguinte de um exemplo preferido de realização, em i ligação com os desenhos anexos, cujas figuras representam;

A fig. 1, em perspectiva, a vista exterior de uma embalagem com a forma paralelipipédica prevista sea gundo a presente invenção, com uma tampa rectangular quando vista de cima;

A fig. 2,

A fig. 3, pela linha (III-III)

4, da fig. 2;

5, um pormenor ampliado correspondente a traço e ponto pela circunferência uma vista de uma vista em cima ampliada da tampa corte transversal feito to ao

A fig. pela linha (IV-IV)

A fig. pormenor limitado (V) na fig. 3;

A fig.

na fig. 2; uma vista em corte transversal fei6, pormenor segundo a fig.

va uma vista

5, isto é de cima fraquementada do quando na fig. 5 se obser do de cima para baixo;

A fig. 7, o corte feito pela linha (VII-VII) da fig uma vista to em corte fragmentada, sen

3;

A fig. 8, uma vista em corte transversal feipela linha (VIII-VIII) na fig. 7; e

A fig. 9, uma representação ampliada e fragmentada do pormenor assinalada na circunferência (IX) da fig. 3.

Na forma de realização representada, está indicada uma embalagem para líquidos, concebida para a distri buição de leite, representada em perspectiva na fig. 1. Do tubo (1) vêm-se a parete lateral da esquerda (2) e a parede da direita, estando a costura de selagem longitudinal (4) colocada na aresta (5) no plano da parede lateral (3). Enq uanto que portanto, a aresta (5) separa uma da outra as pa

(2) é limitada lateral (3) formado por de selagem lidoredes laterais (2) e (3), a parede lateral pela aresta (6) para a esquerda e a parede mitada pela aresta (7) à direita. 0 fundo, bragem com abas triangulares e uma costura transversal, não está representado e não tem por isso qualquer númerode referência. A sua formação e estrutura são conhecidas de outras embalagens do e que na desfrição está referenciada por plástico sem material no tubo (1), ao longo, e 9). Como pode ver-se a partir des fig i I i I i i

A tampa oposta ao fun| ι aqui feita, se prevê ser superior (8). Ela é feita de material termode suporte e é moldad por injecção ao da aresta superior (9) (fig. 3, e 4 e, em especial na fig. 9, a aresta superior livre (9), que fica primeiramente livre pelo corte, sem material plástico, é completamente envolvida pelo material termoplástico injectado da tampa (8) e, mais precisamente no lado exterior do tubo (1), através de uma união (10) cónica e, para o exterior, por uma borda de protecção (11). Evita-se deste modo, na embalagem pronta, que o liquido penetra de qualquer lado na aresta superior livre (9) e possa destruir esta por dilatação.

A tampa (8) moldada por injecção desta maneira na aresta superior (9) do tubo (1) tem, vista de cima quatro vértices ou cantos, como pode ver-se claramente na fig. 2, sendo moldada por injecção no canto (aqui denomina do) dianteiro (12) uma aresta de vazamento (13) que envolve completamente o canto (12). A partir do exterior vemos claramente, além disso, o órgão de preensão (14), com a aba ou tira de tracção (15), que é formada à frente, junto do canto (12) da tampa na ponta (16) na abade fecho (17) émoldadd por injecção sobre a união (18) no painel inferior (19) da parede (fig.4) de uma cavidade (20), ao longo de uma linha de enfraquecimento (21) (fig. 3,4,8 e 9). A cavidade (20) encontra-se, segundo a vista de cima da fig. a 2, na zona inferior ou dianteira com o dispositivo de esvaziamento designado globalmente por (22), enquanto que, segundo a fig. 2, por cima ou por detrás da parede. A partir da parede traseira (23), se previu o painel exterior

ou superior (24) da parede. A partir da fig. 2, vê-se que a superfície maior da tampa (8) é ocupada pelo painel (24) a qual, com o órgão de preensão dobrado, serve de superfíc cie de assentamento e apoio da embalagem sobréjacente seguinte, numa pilha, no armazenamento e no transporte.

Quando um utilizador final pegar numa embalagem para abrir e pegar no órgão de preensão (14), que está ligado através de uma película fina (25) (fig. 3 e 4) à aba de fecho (17), e puxar o órgão de preensão segundo á fig. 3 para cima, rasga-se então esta película fina 25), sem necessidade de fazer uma grande força, muitas vezes mesmo quando se levanta o órgão de preensão da posição representada nas figuras, nomeadamente dobrada sobre a aba de fecho (17) na horizontal. Depois disso, a força de trac ção aplica-se totalmente na direcção da tira de tracção (15) na ponta (16) da aba de fecho (17) e é dirigida para o ponto da linha de enfraquecimento designado por (21) na fig. 3 (também é derigida para o ponto da linha de enfraquecimento designado por (21) na fig. 3 (também é designada por (21) a linha de enfraquecimento), de modo que nesse pon to actua a força máxima e inicia-se o rasgamento. Neste ponto situa-se portanto a ponta (26) (fig. 2,3 e 9). A linha de enfraquecimento (26) (fig. 2) indica os limites da abertura de esvaziamento (27), representada na fig. 2, embora nas figuras a aba de fecho (17) não esteja representada rasgada e portanto a abertura de esvaziamento não esteja representada vista de cima.

Do lado oposto à ponta (26) da abertura de esvaziamento (27), designadaménte nas extremidades da linha de enfraquecimento (21), encontra-se um eixo de articulação (28), com o dispositivo de fixação por encaixe globalmente designado por (29), que se descreve com mais pormenor com referência às fig. 5 e 6.

Este dispositivo de fixação (29) está na fig. 3 representado na circunferência a tracejado (V), e representado em corte transversal na fig. 5 e em vista de cima na fig. 6, com mais clareza. Do lado direito destas figuras

I

vê-se o painel superior (24) da parede, a parede traseira (23) na transição para a cavidade (20) e o eixo de articulação (28). Este tem apenas uma largura igual à distância entre dos segmentos da linha de enfraquecimento (21) que de terminam atrás do meio da tampa, no caso do exemplo de realização representado de uma embalagem para 1 litro de leite menor que 8 mm. Já se mencionou atrás que, ao longo da linha de enfraquecimento (21) se forma sobre a aba de fecho (17) uma união (18). Para a frente, esta união tem um andamento afilado e termina na ponta (26) da abertura de esvaziamento (27). Para trás, no sentido do meio da tampa, temina numa ponte (30) que liga o eixo de articulação (28) a partir do

plano interior	ou	inferior	a (fig. 4 e 5	)	para o chamado
plano médio	c	(fig. 5)	numa distância	(d)	, designadamen-
te o plano c	do	painel da	parede da aba	de	fecho (17).

Portanto, com a configuração do casco de um navio visto de cima, corre em volta, por baixo deste painel médio da parede da aba de fecho (17), uma união com a configuração da união (18) e da ponte (30), como um anel fechado.

painel inferior da parede (19) (fig. 4) corre dos dois lados da aba de fecho (17) mais ou menos da ares ta de vazamento (13) à frente até por detrás da parede traseira (23) pelo que ná fig. 5 mesmo ao lado do eixo de articulação (28) pode ver-se um pedaço do apinel inferior da parede (19). Isso está também indicado em vista decima da fog. 2. Dos dois lados do painel inferior da parede (19) segue-se, segundo a fig. 2 do lado direito e do lado esquerdo, um painel inclinado dianteiro (31), que tem mais ou menos a forma trapedzoidal.

Na aresta traseira superéor da aba de fecho (19) está formado um rebordo de fixação (32) com a configuração de um jito em cuja face voltada para a aba de fecho se forma um ressalto de encosto (33).

Oposta a este rebordo (32) com o ressalto (33) encontra-se, a uma distância p, uma saliência (34) com um gancho de fixação (35), cuja ponta, segunda a fig. 5, está voltada para biaxo, e que está reproduzido a tracejado na fig. 6. A linha a tracejado (36), situada na fig. 6 à direita da referida linha traeejada, indica, de acordo com a representação da fig. 5, um ponto mais fino por detrás da saliência (34) para o lado da parede traseira (23), de modo que a saliência (34) está articulada elasticamente na parede traseira (23), de modo que a saliência (34) está· articulada elasticamente na parede traseira (23). Uma nervura de reforço (37) apoia a saliência (34) contra a parede traseira (23) e reforça um pouco a saliência disposta em consola da parede tradeira (23) para a aba de fecho (17) .

Em serviço, o dispositivo de fixação (29) trabalha depois do rasgamento do dispositivo de esvaeiamento (22) e a libertação da abertura de esvaziamento (27) de modo tal que aba de fecho oscila em torno do eixo de articulação (28) segundo a fig. 5, para a direita e para cima deslocando-se o reforço (32) com o ressalto (33) no sentidc dos ponteiros do relógio para a direita, contra a superficie inclinada (38) da saliência (34) e, desse modo, a saliência (34) é reflectida para cima até que o ressalto (33) salta elasticamente para detrás do gancho de fixação (35). Neste instante, tabém a saliência (34) levantada regressa à sua posição de moldação final segundo a fig. 5 e portanto a aba de fecho é mantida na posição aberta. Como todas as peças são feitas de material termoplástico, compreendeme que para refechar a embalagem o utilizador apenas precisa de exercer uma pequena pressão com um dedo na aba de fecho (17) para que a saliência (34) com o gancho de fixação (35) comece a flectir e ceda, de modo que o ressalto (33) se liberte do gancho de fixação (35). Pode então, semê mais, introduzir-se a aba de fecho (17) através da união (18) na abertura de esvaziamento (27).

Se, além disso, de acordo com a representação das fig. 7 e 8, se colocarem ressaltos (40) na união (18), a uma certa distância da ponta (26) da abertura de esvaziamento (27), é possível obter-se uma aderência fixa fazendo pressão na aba de fecho para o interior da abertura

de esvaziamento (7). O dispositivo de esvaziamento (22) j fica então não só estanque as poeiras como também fechado | . i com um certo grau de estanqueidade aos líquidos; pelo me- j nos no caso de extravazamento de umanembalagem refechada j mantida inclinada durante uns instantes.

Depois do fabrico, do enchimento e do fecho da embalagem, dobra-se o órgão de preensão (14) da posiçãoj (vertical) representada por exemplo nas fig. 3 e 4 para a I posição horizontal. Desse modo, o órgão de preensão vai ta bém para o volume no interior do contorno global exterior da embalagem, isto é, abaixo do painel exterior da parede (24) que se situa no chamado plano superiorb. A superfície superior do órgão de preensão (14) dobrado vai então colocar-se no plano b, de modo que não só o painel superior (24) da parede,'como também a aba de fecho (17) sobre o órgão de preensão (14) servem de superfície de apoio para as embalagens sobrejacentes.

No caso de pessoas canhotas, e tendo em con sideração a fig. 1, a costura de selagem longitudinal (4) não seria colocada ao lado da aresta (5) mas sim na aresta diametramente oposta à aresta (5) que, na fig. 1, está representada como aresta lateral única. Mas o utilizador final normal deve considerar-se como sendo uma pessoa dextrómana, que pega na embalagem com a mão direita para a esvaziar. Este utilizador coloca o dedo polegar da mão direita mais ou menos na zona a meia altura, na proximidade da aresta (5), enquanto que os outros quatro dedos da mão direita se apoiam na parede lateral traseira não representa da, designadamente por detrás da aresta do tubo (7). Portanto, devidoà pequena área, o polegar aplica a maior pressão e a embalagem deve ser particularmente rígida nesta posição. Se a costura de selagem longitudinal (4) se situar no plano da parede lateral (3) e ao lado da aresta (5) do tubo, um especialista da matéria reconhecem imediatamente que se obtém a maior rigidez na direcção da pressão do dedo polegar. Esse efeito é ainda ampliado pelo facto de as fibras do papel do tubo (1) se disporem na direcção trans17 versai em relação à costura de selagem longitudinal (4).

Claims

- 1 a _

Em balagem para produtos líquidos com um tubo (1) formado por pelo menos uma costura de selagem longitudinal (4) , em cujas extremidades são aplicados um fundo e uma tampa (8), dos quais a tampa (8) é feita do material termoplástico sem material de suporte, aplicada por injecção no tubo (1) ao longo das suas arestas e apresenta um dispositivo de esvaziamento (22) sendo o tubo (1) feito de um material de suporte, por exemplo cartão, reves tido pelo menos de um dos lados com material termoplástico sendo o fundo rectandjular e formado a partir do tubo (1) da embalagem dobrado, na forma de um fecho dobrado, caracterizado por o tubo (1) ter uma secção transversal rectangular ao longo de toda a sua altura, por se as fibras de papel do material do tubo estarem orientadas perpendicular mente à costura de selagem longitudinal (4), por a costura de selàgem longitudinal ^4) se situar na proximidade de r

uma aresta (5) do tubo (1), por a tampa (8) ser rectangular, vista de cima, e por o dispositivo de esvaziamento (22) ficar com a pega (14), mais moldada por injecção, dentro do contorno exterior do paralelipípedo da embalagem

- 2a -

Embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o dispositivo de esvaziamento (22) colocado num canto (12) e numa cavidade (20) da tampa (8) estar provido de uma pala de fecho (17), mais ou menos oval e apresentar num ponto substancialmente no vértice (26) uma abertura de esvaziamento (27), saida, estando a ponta (26) na proximidade do canto (12) da tampa.

- 3a -

Embalagens de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por a costura de selagem longitudinal (4) estar colocada na proximidade da aresta (5) do tubo situada mais perto da aresta (6) do tubo situada por baixo da ponta de esvaziamento (26).

- 4â _

Embalagem de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por a pega (14) estar ligada com a pala de fecho (17) através de uma presilha de tracção (15) na ponta (16) da pala de fecho (26) e poder ser dobra da para sobre a superficie plana da pala de fecho (17) (fig. 3).

“ ⁵~

Embalagem de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por a cavidade (20) da tampa (8) envolver todo o dispositivo de esvaziamento (22) e ser for mada por painéis inclinados anteriores (31) e uma posterior (23) fig. 2 e 4).

Embalagem de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por a pala de fecho (17) estar ligada, por um anel (18) e uma linha de menor resistência (21) que envolve este à tampa (8), e estar articulado de maneira imperdível, por meio de um eixo de articulação (26), no lado oposto à ponta (26) da abertura de esvaziamento e/ou poder encaixar-se com um dispositivo de fixação (29) na tampa (8), no estado de aberta.

Embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o dispositivo de fixação -(29) apresentar um rebordo de fixação (32) colocado exteriormente na pala de fecho (17) e um nariz (34) colocado na tampa (8) do lado oposto, a uma certa distância (p), com ganchos de fixação (35) (fig. 5 e 6).

- Embalagem de acordo com as reivindicações 1 a 7, caracterizada por se dispor no rebordo de fixação (32) um ressalto de encosto (33) que por flexão, pode encaixar-se e desencaixar-se dos ganchos de fixação (35) (fig. 5).

- gè -

Embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizada por o nariz (34) estar ligado através de uma nervura de reforço (37) fixada na parede traseira (23) da cavidade (20), com a tampa (8) e por todas as partes (32 a 37) do dispositivo de fixação 29) ligadas com a tampa (8) estarem colocadas no interioi do contorno exterior da tampa (fig. 5).

- 10 3-

Embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada por a pala de fecho (17) apre sentar na proximidade da sua ponta (16) ressaltes (40) fixados no seu anel (18) (fig. 7 e 8).

- 11a -

Embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizada por o dispositivo de esvaziamento (22) apresentar uma borda de vaeamento (13) que é aplicada por moldação por injecção na tampa (8) junto da ponta da abertura de esvaziamento (26 , estando a abertura de esvaziamento (27) colocada no ponto mais profundo da cavidade (20) da tampa (8), no plano (19) da borda de vazamento (13) .

A requerente declara que o primeiro pedido desta patente foi apresentado na República Federal Alemã em 19 de Agosto de 1987, sob o n2. P 37 27 589.5.

Lisboa, 19 de Agosto de 1988

8 AGENTE OFICIAL DA FROPRiECAGF i.NOUSTRi*.

EMBALAGEM PARA PRODUTOS LÍQUIDOS PARALELIPIPÉDICA

RESUMO

A invenção refere-se a uma embalagem para líquidos paralelipipédica, com um tubo 1, formado por uma costura de selagem longitudinal (4), em cujas extremidades são aplicados um fundo e uma tampa (8). a tampa (8) é feita de material termoplástico sem material de suporte e é aplicada no tubo (1) por injecção, ao longo das suas arestas superiores. Além disso, a tampa (8) apresenta um dispo sitivo de esvaziamento (22), sendo o tubo de cartão revestido nas suas faces com um material termoplástico, sendo o fundo rectangular e formado a partir do tubo (1) da embalagem dobrado, na forma de fecho dobrado.

A fim de ser possível uma abertura fácil e, de preferência, manter-se a pala de fecho aberta, mas podendo fechar-se de novo, previu-se, segundo a presente invenção, que o tubo (1) tenha uma secção transversal rectan guiar em toda a sua altura, que as fibras do papel do cartão se orientem transversalmente em relação à costura de selagem longitudinal (4), que esta se situa ha proximidade de uma aresta (5) do tubo (1), que a tampa (8) seja rectan guiar, vista de cima, e que o dispositivo de esvaziamento (22), com a pega (14) nela moldada por injecção fique disposta no interior do contorno exterior do paralelipipedo da embalagem»

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