PT858635E

PT858635E - Paginas amarelas no ciberespaco

Info

Publication number: PT858635E
Application number: PT95942713T
Authority: PT
Inventors: Maurice De Hond
Original assignee: Icon Internet Competence Netwo
Priority date: 1995-10-26
Filing date: 1995-12-15
Publication date: 2000-08-31
Also published as: DE69515918T2; US5737533A; WO1997015889A1; EP0858635A1; DE69515918D1; US6002853A; AU4388396A; CA2235821A1; CA2235821C; AU698115B2; ES2146794T3; EP0858635B1

Description

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DESCRICÃO “Páginas amarelas no ciberespaço”

Campo Técnico O invento refere-se a sistemas que incluem bases de dados. Mais particularmente, o invento refere-se a sistemas que incluem écrans para exibição dos resultados de uma pesquisa de bases de dados. O invento refere-se também a redes de computadores.

Antecedentes da técnica

As páginas amarelas são conhecidas por todos como uma lista de actividades, bem como um meio de publicidade. O conceito das páginas amarelas foi desenvolvido há mais de 80 anos. Este tipo de lista contém informação sobre actividades classificadas por cabeçalhos. As classificações são definidas pelo tipo de produto ou serviço vendido pelas várias actividades. Alguma informação básica (por exemplo, nome da actividade, endereço, número de telefone) é fornecida para cada actividade incluída. Pode ser incluída informação adicional se uma actividade desejar efectuar o pagamento adicional. Por exemplo, uma actividade pode pagar adicionalmente para ser incluída uma coluna ou representação adicional.

As actividades consideram as páginas amarelas como uma fonte de publicidade útil. Os utilizadores consideram as páginas amarelas como uma fonte utilizável para encontrar soluções para problemas.

As páginas amarelas são utilizadas em todos os países desenvolvidos e em muitos outros países. Os membros domésticos utilizam as páginas amarelas muito frequentemente (por exemplo, 100 vezes por ano nos Estados Unidos, 10-75 vezes por ano noutros países). A indústria das páginas amarelas é bastante lucrativa. É comum os ganhos após impostos excedam 25% das receitas. As receitas em todo o mundo são maiores que 15 mil milhões de dólares. São publicadas listas de páginas amarelas diferentes para regiões geográficas diferentes (por exemplo, cidades, áreas metropolitanas, distritos, grupos de cidades, etc.). Para regiões geográficas diferentes pode haver vários editores concorrentes de páginas amarelas. Adicionalmente, há várias 2 84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ especialidades de páginas amarelas, tais como páginas amarelas étnicas (por exemplo, as páginas negras, etc.) de actividade da propriedade de certos grupos étnicos, de chamada grátis ou listas “800”, etc.

Os editores vendem publicidade nas páginas amarelas utilizando várias técnicas. As companhias telefónicas locais ou regionais detêm frequentemente a maior parte das vendas do espaço publicitário. Estas companhias telefónicas locais ou regionais alugam o espaço publicitário a agentes de vendas, tais como L.M.Berry (MR) de Dayton, ou Donnely (MR) para venderem o mesmo.

As listas de páginas amarelas nos diferentes países são semelhantes na organização e aparência com aqueles analisados atrás.

Com o advento da idade electrónica, há uma pressão para colocar a informação, normalmente contida nas páginas amarelas, disponível nos meios de comunicação electrónica. Por exemplo, é conhecido fornecer CD ROM, os quais contêm, pelo menos, a informação das páginas amarelas, senão mesmo a publicidade. Tais CD ROM podem ser editados pelos mesmos editores que publicam as versões em papel das páginas amarelas. Os editores podem obter a mesma informação da versão de papel e publicá-la num CD ROM. Tais páginas amarelas electrónicas podem também estar contidas em bases de dados comerciais, tais como as bases de dados DIALOG (SM). A DIALOG é uma marca de serviços da Dialog Information Services, Inc., que é uma subsidiária da Lockheed Corporation.

As vantagens de ter a informação numa forma electrónica é que a mesma toma-se muito mais fácil de pesquisar. Por exemplo, alguém tem uma mensagem para chamar um número de telefone, mas não pode distinguir com clareza o nome que vai chamar, é possível, com uma versão electrónica das páginas amarelas, procurar o número telefónico e encontrar o nome da actividade e o endereço. Uma tal pesquisa não é facilmente executada com uma versão de papel, porque os dados estão tipicamente organizados alfabeticamente pelo nome da actividade, e não numericamente pelo número do telefone. São também possíveis outros tipos de pesquisa com a versão electrónica, utilizando técnicas de pesquisa de bases de dados convencionais e dispositivos de ligação booleanos.

Algumas bases de dados electrónicas, incluindo a informação das páginas amarelas, estão agora a aparecer na Internet.

84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 3 A Internet é uma rede mundial de computadores. A Internet começou sob o nome ARPANET, e foi iniciada pela Advanced Research Projects Agency do US Department of Defense. Para os militares, os computadores são úteis para comando e controlo, e a razão original de ser da ARPANET era fornecer ligações redundantes entre computadores, de modo a ter comunicações que não estão sujeitas a falhas. Foram desenvolvidos protocolos que permitiam comunicações entre computadores por qualquer rota disponível, em vez de uma rota fixa. Um problema com um protocolo anterior era que era restrito o número de computadores que podiam estar na ARPANET. Um novo protocolo, chamado Protocolo de Controlo de Transmissão/Protocolo da Internet (TCP/IP), foi mais tarde desenvolvido, e é agora um dos protocolos de rede mais globalmente aceites. As universidades e centros de pesquisa comunicavam na ARPANET. Nos finais dos anos 1980, a Fundação Nacional da Ciência desenvolveu uma rede (NSFNET) para ligar os seus centros de supercomputadores, e esta rede utilizava protocolos TCP/IP. Eventualmente, redes de financiamento público ou privado, incluindo a ARPANET e várias outras redes (UUCP, MILNET, USENET, BITNET, CSNET, NASA Science Internet) ligaram-se às redes NSFNET e o grupo de redes é chamado Internet. A Internet inclui hoje uma ligação internacional de redes de intercomunicação, de financiamento tanto privado como público. A maioria dos sistemas de computador suportam o TCP/IP e a ligação à Internet é fácil e barata. A rede global mundial (World Wide Web) é o aspecto multimédia da Internet. A rede global mundial originou o CERN (Centre Européen pour la Rechérche Nucleaire em Genebra, Suiça). As hiperligações em documentos fornecem ligação imediata a outros documentos que podem estar no mesmo ou num computador diferente. Clicando ou seleccionando termos hiperligados ou gráficos na página da rede, vai-se dar a outra página da rede, ou a outra localização na página da rede que se está no momento a ler. Isto é útil, por exemplo, quando se está a fazer a leitura de um papel que tem notas de rodapé, enquanto se faz a leitura do texto principal do documento, pode-se seleccionar uma hiperligação e ser conduzido para a nota de rodapé apropriada e, assim, ao clicar um botão, voltar ao texto principal. As hiperligações são úteis para fazer a leitura de um documento que contém terminologia complexa para as quais as definições estão hiperligadas. Adicionalmente, algumas pessoas recolhem uma lista de recursos relevantes para um tópico de interesse e fornecem as hiperligações a cada um dos recursos da página da rede. As páginas da rede são tipicamente escritas utilizando HTML (linguagem marcada de texto hiper). Os documentos ou páginas HTML incluem 84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 4

tipicamente texto e referências a ficheiros gráficos nos processadores centrais, bem como hiperligações. Quando visto no computador de um utilizador, os gráficos são combinados com o texto num écran único e algumas palavras são sublinhadas ou coloridas de forma diferente (ou pode aparecer uma caixa em volta dos gráficos). Se estas palavras especiais ou gráficos são clicados com um rato, a hiperligação prescrita no documento HTML será seguida. Isto resultará na ligação do utilizador a outro documento ou ficheiro (por exemplo, ficheiro gráfico, ficheiro sonoro), etc.), que pode ou não estar residente num servidor diferente, ou numa outra secção do mesmo documento. A HTML é bem conhecida e muitas referências, que descrevem a HTML estão disponíveis em directo. A HTML é também descrita na Colectânea de Textos HTML de lan S. Graham, editada por John Wiley & Sons, Inc. Os documentos HTML, que são instalados nos processadores centrais podem ser visionados por computadores remotos (clientes) que tenham localizadores de pesquisa (“browsers”) de rede instalados nos. Um localizador de pesquisa de rede bem conhecido é o Mosaic (MR), disponibilizado pela NCSA (o National Center for Supercomputing Applications da Universidade de Illinois em Champain-Urbana). Um outro localizador de pesquisa de rede popular é o Netscape (MR), disponibilizado pela Netscape Communications Corporation, 501 East Middlefield Road, Mountain View, Califórnia, 94043.

As hiperligações são também conhecidas noutras aplicações, tais como nos documentos Foilo Views (MR).

Os localizadores de pesquisa de rede tais como o Mosaic e o Netscape permitem ao cliente visionar texto, gráficos (por exemplo, “GIF”, “JPEG”), ou uma combinação de texto e gráficos apresentados ao cliente por um servidor ao qual o cliente tem acesso. Os processadores centrais têm URL únicos (localizadores de fonte uniforme), podendo o cliente através da sua utilização ligar-se a um servidor desejado. O manifesto típico de um URL é http://WWW.SERVER.COM/DOCUMENT.HTML, onde “SERVER” deverá ser substituído pelo nome de um servidor; “COM” deverá ser substituído por um código do país se o servidor está fora dos USA, ou por “MIL” se o servidor é militar, ou “ORG” se é uma organização ou “EDU” se o servidor é educacional, etc.; e onde “DOCUMENT.HTML” deveria ser substituído pelo nome de um documento ou ficheiro no servidor, ao qual o cliente está a ter acesso, ou omitido para chamar uma página inicial (“home page") (um ponto de partida para o sítio de rede). Os localizadores de pesquisa de rede podem também ser configurados para disponibilizar “aplicações de ajuda” quando o cliente é confrontado com um tipo de

84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 5 ficheiro que ο localizador de pesquisa de rede não pode manusear. Os tipos de ficheiro são indicados pela extensão depois do ponto no nome do ficheiro, por exemplo, .JPG; .GIF, .HTML, .WAV, .MPG, etc. Se o cliente carregou depois disso o suporte lógico do visionador ou do reprodutor, que pode manusear tal tipo de ficheiro, o localizador de pesquisa de rede no cliente pode ser configurado para iniciar (lançar) o suporte lógico do visionador (a aplicação de ajuda), que actua em tais ficheiros se os mesmos forem recebidos. Por exemplo, se o cliente recebe um ficheiro .WAV (um ficheiro de áudio), o cliente deve automaticamente lançar um reprodutor áudio no computador do cliente, de modo que o utilizador no cliente ouve o som sem ter que fazer o arranque manual do reprodutor no computador do cliente. De modo semelhante, se o cliente recebe um ficheiro .MPG (um ficheiro de imagens de filme sem som no formato “mpeg”), o cliente pode automaticamente lançar um reprodutor mpeg para iniciar um filme.

Algumas formas de listas das páginas amarelas estão agora disponíveis na rede global mundial (World Wide Web), por exemplo, NYNEX mantém um sítio de rede.

Outros protocolos de redes e de suporte físico são também conhecidos e utilizados para instalação de redes tais como as redes de áreas locais (LAN) e redes de área alargada (WAN). Várias actividades consideram útil estar fisicamente localizado perto de outras actividades, que vendem os mesmos bens ou serviços ou bens ou serviços semelhantes. As actividades que estão localizadas perto de outras actividades que vendem bens e serviços semelhantes observam um aumento no tráfico (visitas de clientes potenciais) porque o cliente que está interessado num bem ou serviço particular pode mais facilmente comparar as lojas ou localizar bens e serviços difíceis de encontrar. Por exemplo, os vendedores de automóveis estão frequentemente localizados próximo de outros vendedores de automóveis, alguns restaurantes estão localizados próximo de outros restaurantes, alguns lojas de mobiliário estão localizadas próximo de outras lojas de mobiliário, etc..

Seria desejável fornecer a informação das páginas amarelas numa maneira visualmente estimulante, de modo a encorajar a publicidade da actividade e a utilização das páginas amarelas pelos compradores. Seria também desejável apresentar a informação electrónica de uma base de dados numa forma em que bens e serviços semelhantes estão agrupados em conjunto.

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Os documentos hiperligados são conhecidos na arte. Ver, por exemplo, Arnon et aL, Usina Strutured Documents For Implementina Product/Service Yellow Paaes Arauitecture On The Internet. Esta referência descreve a concepção de um modelo de dados para documentos estruturados. É proposta uma hierarquia com estrutura de árvore. A hiperligação para informação visual, em vez de texto, é também conhecida. Ver, por exemplo, Hyperimages: Using Objects Recognition For Navigation Througt Images In Multimedia, David Lowe, Athula Ginige, School of Electrical Engineering, University of Technology, Sydney, Australia. A realidade virtual é também conhecida na arte. Ver, por exemplo, Scientific Graphics and Visualization Come to the Internet. Scientific Computer World, Março, 1955, págs. 31-36.

Breve descrição dos desenhos

As concretizações preferidas do invento são descritas a seguir com referência aos desenhos anexos, os quais são resumidamente descritos a seguir. A FIG. 1 é um diagrama de blocos, que representa um sistema, que concretiza o invento. A FIG. 2 é um diagrama de blocos, que representa com mais pormenor alguns dos componentes incluídos no sistema da FIG. 1. A FIG. 3 é um fluxograma, que representa a operação do sistema da FIG. 1.

As FIGS. 4A-B representam como é feito em cena de realidade virtual.

As FIGS 5-10 representam amostras de cenas da realidade virtual produzidas pelo sistema da FIG. 1.

SUMÁRIO DO INVENTO O invento fornece um sistema, que compreende um servidor, como indicado na reivindicação 1, com concretizações adicionais estabelecidas nas reivindicações

84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 7 dependentes.

Melhores modos para realização do invento e descrição do invento A F1G. 1 representa um sistema 10, que concretiza o invento. O sistema 10 compreende um servidor 12, que pode ser um microcomputador, um microcomputador, uma máquina UNIX (MR), um macrocomputador, um computador pessoal (PC), tal como um computador pessoal Intel (MR) 286, 386, 486 ou Pentium (MR) ou um clone dos mesmos ou um Apple (MR), um Macintosh (MR) ou um computador pessoal PowerPC (MR) ou um clone dos mesmos, ou qualquer outro computador apropriado. O servidor 12 inclui os componentes típicos (ver a FIG. 2) tal como um processador 20, dispositivos de entrada 22 (por exemplo, o teclado e o rato), dispositivos de saída 24 (por exemplo, o monitor e a impressora), a ROM 26, a RAM 28, as memórias 30 (por exemplo, o disco rígido, a unidade de disquetes, a unidade de fita magnética, o CD-ROM, etc.), as portas em série (não mostradas), portas paralelas (não mostradas), o equipamento de comunicações 32, que podem ser quer internos ou externos, tais como cartões de comunicações internos (por exemplo, o cartão modem ou o cartão de rede) ou o equipamento de comunicações externo (por exemplo, o modem externo), etc. O servidor 12 tem um sistema de utilizador múltiplo, de operação de tarefa múltipla, tal como o UNIX (se o servidor é uma máquina UNIX), LINUX (se o servidor é um computador pessoal), etc. O sistema 10 compreende, além disso, (ver a FIG. 1) uma pluralidade de clientes 16a-h. Os clientes 16a-h com computadores, tais como minicomputadores, microcomputador, máquinas UNIX (MR), macrocomputadores, computadores pessoais, tais como um computador pessoal Intel (MR) 286, 386, 486 ou Pentium (MR) ou clones dos mesmos ou um Apple (MR), um Macintosh (MR), ou um computador pessoal PowerPC (MR) ou clones dos mesmos ou qualquer outro computador apropriado, em qualquer combinação. Por outras palavras, o cliente 16a pode ser um computador diferente do de um cliente 16b, que por sua vez pode ser diferente do de um cliente 16c, etc. Os clientes 16a-h incluem componentes típicos (ver FIG. 2) tal como um processador 34, dispositivos de entrada 36 (por exemplo, o teclado e o rato), dispositivos de saída 38 (por exemplo, o monitor e a impressora), a RAM 40, a ROM 42, as memórias 44 (o disco rígido, a unidade de disquetes, a unidade de fita magnética, o CD-ROM, etc.), as portas em série (não mostradas), as portas em paralelo (não mostradas), o equipamento de comunicações 46, que podem ser quer internos ou externos, tais como cartões de 8 84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ comunicações internos (por exemplo, o cartão modem ou o cartão de rede) ou equipamento de comunicações externo (por exemplo, modem externo), etc. Os respectivos clientes 16a-h carregaram na memória 44, os localizadores de pesquisa de rede como o Mosaic ou Netscape (ver a FIG. 2). Os respectivos clientes 16a-h carregaram também na memória 44 visionadores de realidade virtual 50. O termo “realidade virtual”, como usado aqui, não se destina necessariamente a descrever o tipo de realidade virtual que envolve a utilização de luvas e capacetes ou óculos, mas em vez disso é utilizado para descrever o tipo de realidade virtual, que permite a navegação através de uma cena, ou a manipulação de objectos, utilizando um rato e teclado, tal como pela utilização o Quick Time VR, desenvolvido pela Apple Computer, Inc., ou a Virtual Reality Modeling Language (VRML) (linguagem de modelação da realidade virtual). A VRML foi aparentemente desenvolvida por Gavin Bell da Silicon Graphics, Inc.; Anthony Parisi, Intervista Suporte lógico; e Mark Pesce, moderador de listagens VRML. A VRML é uma linguagem que pode ser utilizada para desenvolver simulações interactivas com participantes múltiplos e mundos virtuais hiperligados, através da rede global mundial (World Wide Web). Na concretização representada o aspecto participantes múltiplos da VRML não é necessariamente utilizado, excepto na medida em que, certamente, clientes múltiplos podem aceder e utilizar o servidor 12 simultaneamente. A primeira versão (Versão 1.0) da VRML fornece a criação de cenas de mundos virtuais e objectos virtuais.

Uma cena de realidade virtual é um espaço, no qual um utilizador pode navegar, olhando para cima, olhando para baixo, virando-se em redor, aproximando-se, ou afastando-se. Um objecto de realidade virtual é um objecto interactivo. Clicando ou arrastando os objectos de realidade virtual, pode-se ver diferentes lados do objecto, examinar o objecto, como mercadorias numa loja. As páginas HTML podem ser hiperligadas a objectos de realidade virtual. A HTML 3.0 (uma versão de HTML) deixa um decisor HTML decidir quais as partes de uma cena que são renovadas e quais as partes que permanecem inalteradas. As páginas HTML produzidas dinamicamente são conhecidas na arte. O visionador Quick Time VR pode ser obtido em directo pela ligação ao servidor da Apple (http://QTVR.QUIKTIME.APPLE.COM).

Os localizadores de pesquisa de rede são cada um deles configurados para

84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 9 lançar ο visionador de realidade virtual 50 como uma “Aplicação de ajuda”, quando o cliente está presente com um tipo de ficheiro de realidade virtual. Por exemplo, com um localizador de pesquisa Netscape, isto é feito clicando ou chamando o menu “Opções”, clicando nas “Preferências”, de modo a que a janela das preferências abra, clicando nas “Aplicações de ajuda”, de modo que a janela de preferências de aplicação de ajuda abra, e seleccionando então o leitor de realidade virtual (por exemplo, C:\QTVR\PLAYER.EXE) para lançar, quando o ficheiro tipo realidade virtual é encontrado (por exemplo, um ficheiro com extensões .WRL, .QT. ou .MOV). Podem ser adicionados novos tipos de ficheiros clicando o botão “Novo Tipo”. Os tipos de ficheiro são indicados pela extensão após um ponto (“.”) no nome do ficheiro; por exemplo: :JPG, .GIF, .HTML, .WAV, .MPG, etc. Os ficheiros VRML têm a extensão .WRL, e os ficheiros Quick Time VR têm a extensão .QT ou .MOV (como filmes normais). As linguagens de realidade virtual mais avançadas (ou as versões de linguagens) para utilização com a rede global mundial estão também a ser desenvolvidas e são empregues em concretizações alternativas do invento.

Os clientes 16a-h são, respectivamente, ligados ao servidor 12 através de ligações de comunicações 14a-h. Algumas ou todas as ligações de comunicações 14a-h devem ser ou ligações temporárias ou ligações permanentes. As ligações de comunicações 14a-h compreendem ligações por satélite, ligações RF, ligações LAN, ligações WAN, ligações por linhas telefónicas ou qualquer ligação, que permite a comunicação entre computadores, em qualquer combinação. Por outras palavras, a ligação 14a pode ser um tipo diferente de ligação que a ligação 14b. A qual por sua vez pode ser um tipo diferente de ligação que a ligação 14c, etc.

Embora apenas um número limitado de clientes sejam mostrados, ligados ao servidor 12, na concretização representada pode ser simultaneamente ligado ao servidor 12 um grande número de clientes.

Podem ser empregues protocolos diferentes para comunicação entre os clientes 16a-h e o servidor 12. Na concretização preferida, o protocolo TCP/IP é empregue para comunicação entre o servidor 12 e os clientes 16a-h. Mais particularmente, na concretização representada, o servidor 12 é nó na Internet, e um ou mais dos clientes 16a-h acedem selectivamente ao servidor 12. Numa concretização, um ou mais dos clientes 16a-h são eles próprios servidores mantidos por fornecedores de serviços (por exemplo, Netcom (MR), CompuServe (MR), America Online (MR), etc.), os quais fornecem comunicações entre um 10 84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ grande número de subscritores (ou utilizadores) 18a-b e o servidor 12. Tipicamente, mas não necessariamente, os subscritores 18a-b incluirão, respectivamente computadores pessoais (PC). O servidor 12 tem uma base de dados 52, definida na memória 30. Na concretização representada, tal memória 30 compreende uma unidade de disco rígido, que tem a informação organizada na mesma de modo a definir a base de dados 52, mas pode, alternativamente, incluir um ou mais CD-ROM, memória de acesso aleatório (RAM), memória só de leitura (ROM), armazenamento óptico, armazenamento em fita, ou qualquer outro meio de armazenamento de informação apropriado.

Numa concretização, a base de dados 52 é uma base de dados de actividades e contém uma quantidade predeterminada de informação básica (por exemplo, nome da actividade, endereço, número do telefone) para cada actividade incluída. Nesta concretização, a base de dados 52 inclui informação adicional acerca de uma actividade, se a actividade está a desejar pagar extra. A informação adicional compreende gráficos (por exemplo, a frente de loja 98), dimensão da informação exibida, localização da informação exibida, cenas de realidade virtual, objectos de realidade virtual e hiperligações ou qualquer combinação de tal informação adicional para cada actividade.

Numa concretização, a base de dados é um base de dados de servidores de informação de área alargada (WAIS). Em concretizações alternativas, a base de dados do servidor 12 é uma base de dados Sybase (MR) ou Oracle (MR). Outras formas de bases de dados podem ser empregues. O WAIS é designado como um sistema de cliente e servidor e os clientes WAIS são capazes de interrogar as bases de dados WAIS, utilizando um protocolo bem conhecido. Porque este protocolo é suportado por muitos clientes da rede global mundial, é normalmente possível que um cliente interrogue directamente um servidor WAIS através da construção de um URL (localizador de fonte uniforme), que inclui consultas apropriadas que apontam para um servidor WAIS. Por outro lado, alguns clientes não suportam o protocolo WAIS e outros processo, tais como as interfaces FORM, são fornecidas a partir do servidor para o cliente, para a construção das consultas WAIS. As interfaces FORM são conhecidas por os que utilizam a rede global mundial. A interface FORM tem campos que podem ser preenchidos, ou menus que aparecem inesperadamente dos quais podem ser feitas selecções e normalmente têm um botão “SEND” (“ENVIAR”) ou “QUERY” (“CONSULTAR”) e

84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 11 um botão “CLEAR” (“LIMPAR”) ou “CANCEL” (“CANCELAR”). Existe um grande número de programas de acesso para permitir que os clientes WAIS não capazes acedam ao servidor WAIS.

Um programa para acesso ao servidor que cumpra estas tarefas é o WAIS.PL. A escrita (programa) PERL (linguagem prática de extracção e informação), que obtém uma corrente de consultas de um cliente e passa a consulta a um motor de pesquisa da base de dados WAIS (WAISQ) no servidor, e que devolve os resultados ao utilizador como um documento HTML.

Outros programas para acesso ao servidor que cumpre estas tarefas incluem SON-OF-WAIS.PL, um roteiro PERL escrito por Eric Lease Morgan das Bibliotecas da Universidade do Estado da Carolina do Norte; KIDOWAIS.PL, um outro roteiro PERL; SFGATE, o qual não acede ao motor de consulta do programa de acesso ao servidor WAIS, em vez disso tem o suporte lógico de cliente WAIS integrado; WAISGATE, disponibilizado por WAIS Inc., e WWWWAIS, um programa C, que actua como um acesso entre os programas (WAISQ e WAISSEARCH), que pesquisam índices WAIS e um localizador de pesquisa de rede com capacidade FORM. Há também muitos programas de suporte lógico para ligação da rede global mundial aos pacotes de bases de dados comerciais Oracle e Sybase. Um é GSQL-ORACLE BACKEND, para utilização com as bases de dados Oracle, que foi escrita por James Pitkow do Centro de Gráficos, Visualização e Utilização no Instituto de Tecnologia da Geórgia.

Um outro é WEB/GENERA, para utilização com as bases de dados Sybase, que foram desenvolvidas por Stanley Letovsky com apoio da Fundação Nacional de Ciência.

Um outro é WDB para utilização com as bases de dados Sybase, o qual permitem a utilização de ficheiros de descrição de alto nível para especificar a estrutura da base de dados e o formato das respostas de modo que pode ser desenvolvida uma interface entre o rede global mundial e a base de dados Sybase, sem a necessidade de escrever qualquer código. WDB foi escrita por Bo Frese Rasmussen do Observatório Europeu do Sul.

Um outro é GSQL, um programa C para utilização com as bases de dados

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Sybase ou outras SQL. GSQL foi escrita por Jason Ng da NCSA (Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação na Universidade de Illinois em Champaign-Urbana).

Um outro é HTORACLE para utilização com as bases de dados Oracle. O HTOracle foi escrito por Arthus Secret do CERN(Centro Europeu de Pesquisa Nuclear em Genebra, Suíça).

Um outro é ORAPLEX para utilização com as bases de dados Oracle. O ORAPLEX foi escrito por Guy Decoux do Instituto Nacional de Pesquisa Agronómica em França.

Um outro é TR-WWW que é um motor de pesquisa baseado no Macintosh que funciona apenas com um servidor MacHTTP (MR).

Muitos dos programas de acesso às bases de dados bem como documentação detalhada explicando a sua utilização é disponibilizada através da rede global mundial. A documentação é também disponibilizada em vários livros que descrevem a rede global mundial e HTML. Muitos de tais programas de acesso estão disponíveis através da ligação ao servidor da NCSA na Universidade de Illinois, Champaign-Urbana (ftp://FTP.NCSA.UIUC.EDU). A memória 30 do servidor 12 é também carregada com gráficos, cenas de realidade virtual e/ou objectos de realidade virtual 54, que serão descritos a seguir com grande pormenor.

As FIGS. 3 e 5 a 10 representam o funcionamento do sistema.

No passo 56, um dos clientes 16a-h liga-se ao servidor 12. Por exemplo, o cliente liga ao servidor 12 através da rede global mundial, pela entrada no localizador de pesquisa do cliente o URL do servidor. Depois do passo 56 o sistema avança para o passo 58.

No passo 58, o servidor 12 apresenta ao cliente uma interface de utilizador gráfica 88, que inclui uma área de consulta 90, na qual pode ser gerada uma consulta de pesquisa. Numa concretização esta interface gráfica do utilizador inclui uma interface FORM, explicada atrás. A interface compreende opcionalmente menus descendentes. Numa concretização, a interface gráfica do utilizador 88

84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 13 compreende uma representação gráfica de um elevador, que inclui uma área 90, na qual a informação de consulta pode ser feita entrar ou seleccionada a partir dos menus. Numa concretização, o elevador é um espaço de realidade virtual, onde o utilizador do cliente entra virtualmente e dentro do qual é gerada a consulta de pesquisa. Numa concretização, o utilizador é capaz de seleccionar o número de “sucessos” que o utilizador quer ver. Numa concretização alternativa, o número de “sucessos” gerados pela pesquisa é limitado a um número predeterminado. Depois do passo 58, o sistema avança para o passo 60. Numa concretização, a interface é particularmente adequada para a pesquisa de actividades e fornece a pesquisa, pelo menos, por categorias (tipo de bens ou serviços). Em concretizações alternativas a interface fornece a pesquisa de qualquer campo seleccionado a partir de uma pluralidade de campos, tais como a categoria (tipo de bens e serviços) localização, número de telefone, código ZIP, código de área postal, subcategoria (por exemplo, tipo de cozinha - pizza, alemã, vietnamita, chinesa), sublocalização (Lado Leste, Norte, Subúrbios, etc.).

No passo 60, o cliente envia a consulta de pesquisa para o servidor. Depois do passo 60, o sistema avança para o passo 62.

No passo 62, o servidor realiza a pesquisa da base de dados em resposta à consulta. Na concretização representada, os indicadores visuais dão a aparência de movimento do elevador, enquanto o pedido de pesquisa está a ser processado. Por exemplo, os indicadores de andar 92a-f podem alterar-se para dar a impressão de que o elevador está a subir ou a descer. O movimento das barras ou de outros gráficos 94a-e podem ter lugar para dar a impressão de uma janela 96 no elevador e o movimento do elevador (por exemplo, um filme, tal como o filme Quick Time ou filme MPEG, simulam o movimento do elevador). Depois do passo 62, o sistema avança para o passo 64.

No passo 64, o servidor cria um espaço de realidade virtual seleccionando e juntando os gráficos ou os espaços de realidade virtual e artigos, em resposta aos resultados da pesquisa da base de dados. No passo 66, o servidor 12 envia um espaço de realidade virtual para o cliente. No passo 68, o cliente reconhece que a informação de realidade virtual está a ser enviada e lança um visionador de realidade virtual (por exemplo, um localizador de pesquisa de rede lança uma aplicação de ajuda da realidade virtual tal como o Quick Time para Realidade Virtual).

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Por exemplo, numa concretização, uma cena de realidade virtual navegável é apresentada, compreendendo uma rua que tem fachadas de lojas 98, 100, 102, 104, 106, 108, que representam os melhores sucessos da pesquisa da base de dados. Numa concretização, uma quantidade mínima predeterminada de informação sobre cada actividade é fornecida na rua (por exemplo, numa placa escrita no fim da rua ou numa janela ou porta de uma pequena fachada de loja). Se a actividade é uma que paga extra, a mesma terá uma fachada de loja. As actividades que pagam extra podem também ter uma fachada de loja mais próxima do elevador ou uma dimensão diferente.

Numa concretização, a cena da realidade virtual inclui áreas (por exemplo, quadros de afixação) incluindo publicidade aos produtos ou aos serviços relacionados. Por exemplo, se a pesquisa foi uma pesquisa de restaurantes, um quadro de afixação 101 pode mostrar publicidade de um produto de cola. Numa concretização, a publicidade compreende um filme (por exemplo, um filme passado dentro da área da cena, tal como a dar a aparência de um filme projectado no edifício ou quadro de afixação). As actividades individuais podem, por exemplo, ter os seus próprios sinais, os quais podem rodar. Outras características das ruas, tais como os candeeiros de rua, cabinas telefónicas, etc. podem ser apresentadas para aumentar o efeito visual.

Na concretização representada, se um utilizador de um cliente navega numa das frentes de lojas, o utilizador é enviado por hiperligação para um servidor, mantido pela actividade associada. Numa concretização alternativa, se um utilizador de um cliente navega numa das frentes de lojas, o utilizador encontra outro espaço de realidade virtual, no qual o utilizador pode recolher e inspeccionar os objectos virtuais e fazer compras através do servidor 12.

Deve ser notado que a aparência da rua apresentada variará, dependendo dos resultados da pesquisa da base de dados. A rua apresentada terá uma aparência de interesse para o utilizador que faz a pesquisa e terá fachadas de loja da actividade com interesse para esse utilizador (por exemplo, uma certa localização geográfica, tal como dentro de um certo código ZIP, fornecendo certos bens e serviços ou tendo um certo nome). Então, como as actividades estão agrupados em conjunto, para conveniência do utilizador numa avenida. Numa concretização, a aparência da rua (excluindo as fachadas de lojas) varia dependendo da categoria seleccionada; por exemplo, porque as pessoas vão para restaurantes à noite, a pesquisa de restaurantes pode originar uma cena nocturna.

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Diferentes tipos de musica podem ser tocados enquanto um utilizador navega através da cena, dependendo da categoria seleccionada. Alternativamente, pode ser emitida publicidade sonora enquanto o utilizador navega através da cena.

As FIGS. 4A e 4B representam uma concretização da produção de uma cena de realidade virtual a ser usada na exibição dos resultados da pesquisa da base de dados. Como representado na FIG. 4A, é utilizada uma câmara 70 para tomar várias imagens de uma rua existente a partir de vários pontos convenientes. Estas fotografias são digitalizadas e combinadas electronicamente em conjunto, como representado na FIG. 4B. Para permitir a combinação das fotografias, em que a câmara contorna as esquinas as imagens são torcidas, de tal modo que as linhas rectas tornam-se linhas curvas, de modo que todas as fotografias adjacentes podem ser combinadas em conjunto lado-a-lado para formar um panorama. O leitor de realidade virtual no computador do cliente só vê uma pequena parte do panorama fotográfico combinado de cada vez, e destorce esta parte de modo que as linhas rectas aparecem direitas. À medida que utilizador navega na cena, o leitor de realidade virtual acompanha o movimento do utilizador, distorcendo e representando o ponto conveniente para o utilizador do panorama na mira. Numa concretização alternativa, as ruas de realidade virtual são formadas utilizando animações.

Numa concretização, o servidor contém um gráfico regular (por exemplo, um GIF ou JPEG) de uma fachada para cada actividade e o servidor cria uma cena de realidade virtual combinando em conjunto gráficos em resposta aos resultados da pesquisa da base de dados.

Os objectos exibidos, quando se entra em certas lojas são objectos de realidade virtual. Os objectos de realidade virtual são cenas diferentes porque as cenas envolvem a navegação através de uma imagem panorâmica única, enquanto que os objectos são definidos por um número de imagens do objecto tomadas com ângulos diferentes. Numa concretização alternativa, os objectos da realidade virtual são formados através da utilização animações.

As FIGS. 5-10 representam écrans que são enviados do servidor para o cliente em resposta a uma consulta de pesquisa da base de dados. A FIG. 5 representa a interface gráfica e como qualquer dos vários campos disponíveis podem ser pesquisados.

84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 16 A FIG. 6 representa que a porta do elevador abrirá depois da cena daí1 realidade virtual ter sido construída. A FIG. 7 representa uma cena depois de um utilizador ter navegado parcialmente pela rua abaixo. A FIG. 8 representa um utilizador em frente de uma fachada de loja. A fachada de loja pode conter informação que é tipicamente contida num anúncio das páginas amarelas. Se o utilizador avança, entra na loja. Isto pode ter como resultado que o cliente fique ligado à página de entrada da loja ou outro resultado, tal como uma cena de realidade virtual de um interior de loja, incluindo objectos de realidade virtual. A FIG. 9 representa que um utilizador pode entrar de novo no elevador para realizar uma nova pesquisa. A FIG. 10 representa uma rua alternativa, criada em resposta a uma pesquisa diferente.

Assim, foi descrito um sistema que proporciona a apresentação da informação das páginas amarelas num formato mais apelativo. O invento foi descrito numa linguagem mais ou menos especifica, bem como as características estruturais e metódicas. Deve ser compreendido, contudo, que o invento não se limita às características especificas mostradas e descritas, uma vez que os meios aqui descritos compreendam formas preferidas de realizar o invento. O invento é, por isso, reivindicado em qualquer das suas formas ou modificações dentro do próprio âmbito das reivindicações anexas.

Aplicabilidade Industrial O invento tem aplicabilidade nos campos do comércio de mercadorias, publicidade e redes de comunicações. O invento tem também aplicabilidade na distribuição e etiquetagem.

Por exemplo, uma concretização do invento inclui meios de comunicação com o servidor 12 para automaticamente distribuir um produto comprado em tempo 17 84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ real pelo utilizador de um cliente 16a-h. Numa concretização, um utilizador pode fazer uma compra depois de virtualmente entrar numa loja a partir de uma das cenas de rua mostradas nas FIGS. 7 a 10; por exemplo, clicando um item desejado (ou seleccionando-o de uma lista), e introduzindo a informação do cartão de crédito e enviando a informação de endereço de distribuição ao cliente, quando requerido peio servidor. Nesta concretização, o servidor é um servidor seguro e, pelo menos, a informação do cartão de crédito é cifrada, enquanto se desloca do cliente 16a-h para o servidor 12. O servidor está ligado a um marcado de etiquetas automático e passa electronicamente o endereço de distribuição para o marcador de etiquetas, onde a etiqueta do destino é impressa automaticamente.

Numa concretização, o sistema compreende ainda um aparelho electrónico de verificação de cartões de crédito do tipo que normalmente se encontra em restaurantes e lojas, em comunicação com o servidor. A máquina de verificação de cartões de crédito está ligada a uma linha telefónica e, quando o servidor recebe uma ordem, a máquina de verificação de cartões de crédito marca e comunica com a entidade emissora do cartão de crédito, para verificar se o número do cartão está válido e de modo a receber um código de aprovação para uma transação. Numa concretização alternativa, a verificação do cartão de crédito é efectuada através de uma rede de computadores, a transferência electrónica de fundos é empregue ou um serviço tal como o Cybercash (MR) é empregue.

Lisboa, 24. MA! 2000

Por ICON Internet Competence NetWork BV -O AGENTE OFICIAL-

ENG.· ANTÓNIO JOÃO EDA CUNHA FERREIRÁ

Ag. Of. Pr. Ind.

Elas das Flores, 74 - 4.®

ie@Q LISBOA

Claims

I I

84 806 EP 0 858 635/PT 1/2 REIVINDICAÇÕES 1 - Servidor (12) configurado para comunicar com um cliente (16a) que se liga selectivamente ao servidor (12), compreendendo o servidor (12): uma memória (30) e uma base de dados (52), definida na memória (30), compreendendo a base de dados (52) dados relativos a uma pluralidade de actividades, incluindo os ditos dados, pelo menos, os nomes das ditas actividades; suporte físico de comunicações, que fornece comunicações entre o servidor (12) e o cliente (16a); sendo o servidor (12) configurado para comunicar ao cliente (16a) uma interface (88), para utilização no pedido de uma pesquisa da base de dados (52), em resposta a um cliente (16a) que se liga ao servidor (12), e sendo o servidor (12) configurado para executar uma pesquisa da base de dados e para gerar uma exibição de écran interactiva em resposta ao cliente (16a), que submete um pedido de pesquisa ao servidor (12) através da dita interface; caracterizado por: o dito servidor ser configurado para seleccionar uma pluralidade de objectos gráficos, para inclusão na dita exibição de écran interactiva, sendo a selecção dos objectos gráficos individuais determinada pelos resultados da pesquisa; a disposição da dita exibição de écran interactiva é determinada, de modo semelhante, pelos resultados da pesquisa e compreende os ditos objectos gráficos seleccionados, dispostos na forma de uma vista panorâmica, para proporcionar o aparecimento de, pelo menos, parte de uma área comercial urbana; pelo menos alguns dos objectos gráficos têm a aparência de fachadas de lojas (98, 100, 102, 104, 106, 108); pelo menos alguns dos objectos gráficos estão associados às actividades seleccionadas da dita pluralidade de actividades, as quais satisfazem os critérios da pesquisa; e a dita exibição de écran interactiva ser navegável e a mesma permite ao 84 806 ΕΡ 0 858 635/ΡΤ 2/2 utilizador seleccionar um novo ponto conveniente em relação à dita vista panorâmica.
2 - Servidor (12) de acordo com a reivindicação 1, em que as actividades são classificadas na base de dados (52), quer como pertencendo a uma primeira classificação quer a uma segunda classificação, e em que os objectos gráficos, associados a qualquer actividade da segunda classificação, que satisfaz o critério da pesquisa, são visualmente diferenciados dos objectos gráficos, associados a quaisquer actividades da primeira classificação, que satisfazem o critério da pesquisa.
3 - Servidor (12) de acordo com a reivindicação 1, em que os dados relativos à dita pluralidade de actividades inclui, além disso, os endereços das ditas actividades.
4 - Servidor (12) de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, em que os dados relativos à dita pluralidade de actividades inclui, além disso, os números de telefone das ditas actividades.
5 - Servidor (12) de acordo com a reivindicação 1, em que os dados relativos à dita pluralidade de actividades inclui, além disso, os detalhes de bens ou serviços fornecidos pelas ditas actividades.
6 - Servidor (12) de acordo com a reivindicações 1, 2, 3 ou 5, em que a aparência especifica dos ditos objectos gráficos, que têm a aparência das fachadas de loja (98, 100, 102, 104, 106, 108), é determinada pelos resultados da pesquisa.
7 - Servidor (12) de acordo com a reivindicações 1, 2, 3 ou 5, em que os objectos gráficos estão hiperligados às correspondentes páginas da rede.
8 - Servidor (12) de acordo com a reivindicações 1, 2, 3 ou 5, em que a interface (88) compreende características gráficas, que simulam a aparência de um elevador. Lisboa, 24. m 2000 Por ICON Internet Competence Network BV -O AGENTE OFICIAL-

O ADJUNTO

Ag. Of. Pr. Ind.

1600 LISBOA