PT85021B

PT85021B - Articulacoes para espaldar de banco de veiculo ou aplicacoes analogas que compreendem encostos com guias assimetricas

Info

Publication number: PT85021B
Application number: PT85021A
Authority: PT
Original assignee: Cousin Cie Ets A & M Freres
Priority date: 1986-06-06
Filing date: 1987-06-05
Publication date: 1994-08-31
Also published as: DK291587A; US4770464A; CN1005141B; JPH056447B2; DK291587D0; FR2599684B1; YU46618B; ES2016856B3; JPH01104201A; EP0250290A1; CN87104704A; PT85021A; CA1279252C; ATE55573T1; EP0250290B1; FR2599684A1; YU96887A; DE3764321D1; GR3000978T3

Description

Descrição do objecto do invento que

A. & M. COUSIN - ETABLISSEMENTS COUSIN FRERES, Société à Responsabilité Limitée, francesa, industrial, com sede em Le Bois de Flers, 61103 FLERS, França, pretende obter em Portugal para ARTICULAÇÕES PARA ESPALDAR DE BANCO DE VEÍCULO 0U APLICAÇÕES ANÁLOGAS QUE COMPREENDEM ENCOSTOS COM GUIAS ASSIMÉTRICAS'

Mod. 71 - 10 000 θχ. - 4-86

Sabe-se que os encostos facilitam um aumento do número de posições de inclinação do espaldar de bancos em relação a uma base, na medida em o denteado fixo da coroa móvel e o denteado dos encostos são muito pequenas.

Mas estes dispositivos têm muitos inconvenientes, em particular folgas bastante; grandes devido à fabricação das peças, do que resulta uma deslocação angular do espaldar que prejudica o conforto do seu utente.

Estas articulações permitem colocar oiespaldar em relação a uma base, assentam na colocação de encostos de bloqueio de maneira que os dentes, feitos na coroa dentada e nos encostos, fiquem uns em frente dos outros com um afastamento de um ângulo igual ao de um dente. Com estes mecanismos, pouco ou nada se podem compensar as folgas e, além disso, o ângulo mínimo entre duas posições do espaldar é igual ao ângulo de um dente.

presente invento elimina estes inconvenientes crian58.207

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Mod. 71 - 10 000 ex. - 4-66 do uma articulação que permite um número maior de posições de trancagem, em relação ao número de dentes existentes na coroa fixa de trancagem, por meio da utilização de três encostos e da deslocação angular com um certo valor de dois dos encostos, o que permite a penetração dos dentes de um dos encostos até ao fundo do dente da coroa de trancagem, o que provoca o bloqueio sem folga da articulação em todas as posiçoes com uma deslocação angular muito pequena igual a um terço do ângulo de cada dente da coroa de bloqueio.

Esta solução permite também realizar o denteado da coroa de trancagem e os encostos por meio de processos muito rápidos e mais baratos, porque o ângulo de cada dente é suficientemente grande para permitir a utilização de processos de fabricação com grande rendimento, visto que, de qualquer maneira, a deslocação angular é igual a 1/3 do ângulo de cada dente, dado que a articulação compreende sempre no mínimo três encostos colocados de naneira a obter os 360^e da circunferência, o que corresponde, no caso de três encostos, a posições de 120^s - λ/3; 120^δ + 2/3X ; 120⁹ */3.

De acordo com o invento, a articulação para guias do espaldar de banco de veículo ou aplicações análogas com encostos compreende guias com posição assimétrica obtidas no reparo fixo que está conformado de maneira a suportar, por meio de sectores, encostos deslizantes em que o passo do denteado corresponde ao passo do denteado do reparo móvel; estes encostos, que normalmente estão afastados do denteado por meio de elementos elásticos, têm posições deslocadas angularmente quanto a dois deles e estão submetidos ao impulso de um órgão de comando como, por exemplo, um excêntrico; o invento é caracterizado pelo facto de a deslocação angular de dois dos encostos ser de 120^Q - </3 (= 240^δ - 2/3 X ) com o complemento de 12O² + 2/3 , sendo λ o ângu-258.207

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Mod. 71 - 10 000 ex. - 4-86 lo que forma o passo de cada dente da coroa dentada e dos dentes dos encostos de maneira que um dos encostos, pelo menos, tenha os dentes engrenados a fundo na coroa dentada, enquanto os outros encostos se apoiam parcialmente nas faces opostas dos dentes da coroa dentada, promovendo desta maneira uma trancagem da articulação, isto é, do espaldar em relação ã base de um banco.

De acordo com outra caracteristica do invento, os encostos dentados têm prolongamentos com a forma de cauda que determinam nas suas partes superiores zonas dilatadas que cooperam com zonas livres de sectores solidários com o reparo fixo, para permitir que sejam colocados em posição no momento em que recuam devido ao impulso de elementos elásticos que tornam mais fácil, apesar de dois deles terem um afastamento angular de -4/3 ou +2/'5\ , encontrar a boa relação encostos-coroa quando são repelidos por um dispositivo com excêntrico.

várias outras caracteristicas do invento vão tornar-se evidentes, aliás, com a descrição pormenorizada que se segue

No desenho anexo estão representadas, como exemplos não limitativos, formas de realização do objecto do presente invento.

A figura 1 é uma vista de frente esquemática de uma articulação com três encostos de acordo com o invento.

A figura 2 é uma vista correspondente à figura 1, mas depois de uma rotação angular igual a um valor de deslocação do ponto M de X/3.

A figura 3 é uma variante de realização da articulaçac das figuras 1 e 2, estando os encostos afastados da coroa

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Mod. 71 - 10 000 ex. - 4-66 fixa dentada e autocentrada na sua guia.

A figura 4 é uma vista correspondente â figura 3, mas com encostos engrenados na coroa fixa dentada.

A figura 5 é uma terceira forma de realização do objecto do invento, estando os encostos afastados da coroa dentada fixa e autocentrada na sua guia.

A figura 6 corresponde ã figura 5, mas com os endentadores engrenados na coroa dentada fixa.

A figura 7 é um alçado lateral, parcialmente em corte, da articulação das figuras 5 e 6.

A figura 8 é um corte diametral da articulação da figura 7.

Na figura 1 representou-se esquematicamente uma coroa dentada fixa 1 colocada por encaixe ou corte rigoroso sobre o reparo móvel 2 de uma articulação de espaldar de banco de veículo. Conforme se pode observar, o angulo corresponde exactamente ao ângulo de um dente desta coroa. Os encostos 3, 4, 5, que têm forma aproximadamente quadrada, têm nas suas extremidades superiores 3a, 4a, 5a, um denteado 6 que tem exactamente o mesmo ângulo que o denteado da coroa 1. A parte posterior dos encostos 3, 4, 5 tem uma superfície central 7 que coopera com o órgão de comando, em geral um excêntrico. Os encostos 3, 4, 5 são guiados no reparo fixo representado por sectores 8, 9, 10 solidários com o reparo fixo e que formam, com os seus lados convergentes 8a, 8b, 9a, 9b, 10a, 10b, guias para os encostos 3, 4, 5, mas, devido ã construção dos sectores 8, 9, 10, por um lado, e dos encostos 3, 4, 5, por outro lado, os encostos 4 e 5 estão colocados a 120^ - λ/3 em relação ao encostos 3. Ê por

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Mod. 71 - 10 000 ex. - 4-86 isso que o denteado do encosto 3, quando os tres encostso 3, 4, 5,são repelidos pelo órgão de comando em direcção ã coroa dentada 1 do reparo móvel 2, entra até ao fundo e engrena completamente com a coroa dentada 1, mas os denteados 6 dos encostos 4, 5 se apoiam nos lados do denteado 1 da coroa, não engrenando a fundo.

Obtem-se assim um calçamento perfeito da articulação, visto que as folgas são compensadas com uma penetração suficiente do denteado 6 dos encostos 4, 5 nos dentes da coroí. dentada 1.

Se se pretender regular a inclinação do espaldar num valor muito pequeno e se desprenderem os encostos 3, 4, 5, estes recuam e os dentes 6 afastam-se do denteado da coroa 1, libertando assim o espaldar em relação à base.

Fazendo uma deslocação angular igual a 1/3 do passo de um dente, isto é, a ^/3, coloca-se neste momento o encosto 4 em engrenagem a fundo (ver figura 2). 0 denteado 6 deste encosto entra, portanto, até ao fundo na coroa dentada 1, enquanto os denteados 6 dos encostos 3 e 5 são bloqueadas nos flancos de dente da coroa dentada 1, obtendo-se assim uma trancagem perfeita e sem folga do espaldar em relação à base, conforme foi atrás explicado.

Verifica-se, portanto, que o ângulo de deslocação mínimo do espaldar em relação à base pode ser igual a <3/3, isto é, a 1/3 do ângulo de um dente da coroa dentada 1, e, se o ângulo X fór pequeno, da ordem de 25, obtém-se umasensibilidade da ordem de 40 mn, o que era impossível de obter até agora.

A forma de realização representada nas figuras 1 e 2 dá uma sensibilidade muito grande, mas, conforme já foi

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Ref: 86/51 ¹ descrito, o denteado de dois dosjencostos, assenta apenas numa parte do denteado 1 da coroa dentada.

Ê por isso que se procurou, para aumentar a resisten⁵ cia do mecanismo da articulação sem por causa disso diminuir a sensibilidade, construir articulações com encostos do tipc representado nas figuras 5 e 4.

Neste caso, a coroa dentada 10 do reparo móvel 11 em10 prega sempre dentes com passo angular muito pequeno, por exemplo de 22, que se podem obter com uma tecnologia perfeitamente elaborada como o recorte rigoroso.

Mod. 71 - 10 000 ex. - 4-86 denteado 12 dos encostos 15, 14, 15 tem evidentemente o mesmo passo que o denteado da coroa 10, mas estes encostos têm, na parte posterior, dois lados angulares 15a, 15b, 14a, 14b, 15a, 15b que lhes permitem centrar-se, quando são repelidos (figura 5), segundo o eixo de guia de cada um para poderem entrar no dente da coroa 10. As guias têm largura maior que os encostos. A folga equivale a uma deslocação lateral num ângulo de λ/5, porque, quando os encostos forem repelidos para o denteado, serão colocados segundo a posição da coroa 10, ou seja a um ângulo equidistante de 120^e. 0s encostos, conforme forem os casos das posições angulares da coroa 10, poderão apoiar-se nas faces do reparo fixo meio recortadas 16 ou 17 ou 18.

Desta maneira, quando os encostos 15, 14, 15, devido ao efeito do elemento de comando, em geral um excêntrico, 30 são repelidos para a periferia do reparo 11, quer dizer, quando os denteados 12 destes encostos entram no denteado 10 do reparo móvel 11, os dentes dos encostos engrenam a fundo (ver figura 4) mas os seus eixos radiais, no que diz respeito aos encostos 14, 15 estão deslocados +X/5 quanto 35 ao encostos 14 e + *X/5 quanto ao encosto 15 equivalente a

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Mod. 71 - 10 000 ex. - 4-86 posições a 120^ correspondente ao denteado da coroa 11 de maneira que os lados dos encostos 14, 15 se apoiam nos flancos do sector 16, trancando assim sem folga o espaldar em relação à base.

Da mesma maneira que no caso anterior, pode obter-se com facilidade uma deslocação angular de A/3, porque é este o ângulo mínimo escolhido quando se deslocam os encostos 13, 14, 15. No sentido de descida do espaldar para trás, os encostos 15 e 13 são os que se encontram deslocados contra o sector 17, enquanto que a rotação de 1/3 do ângulo X do espaldar para diante provoca a deslocação angular dos encostoe 13, 14 e o seu emperramento contra as paredes laterais do sector 18.

Nas figuras 5 e 6, a articulação é igual ã articulação descrita em relação com as figuras 3 e 4, mas os encostos 13,14 e 15 têm altura menor, de maneira que as suas partes inferiores têm uma superfície plana 13’, 14’, 15' que assentam na parte inferior de uma zona livre 21 com a forma aproximada de V, existente na parte superior de cada uma das peças intermédias 22, 23, 24. Estas peças intermédias estão em contacto, nas suas zonas inferiores 22a, 23a, 24a com o órgão de comando, qie, em geral, é um excêntrico. Na posição de destrancagem, isto é, quando os encostos 13, 14, 15 não estão engantados com a coroa dentada 10, os encostos ocupam a posição representada na figura 5, enquanto que os dentes 12 dos encostos 13, 14, 15, quando estes encostos estão colocados na posição de trancagem da coroa dentada 10, estão engrenados a fundo na coroa 10 mas os flancos 14b, 15a dos encostos 14, 15 apoiam-se nos lados laterais da porção livre 21 com a forma de V das peças intermédias 23, 24, promovendo desta maneira o emperramento dos encostos, conforme foi atrás explicado em relação com as figuras 3 e 4.

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Obtém-se assim a possibilidade, por meio de uma peça pequena que pode ser manejada com facilidade, de bloquear os encostos, e, evidentemente, em muitas posições porque a deslocação angular mínima é igual a .//5, conforme se explicou anteriormente.

Finalmente, nas figuras 7 θ 8, representou-se uma articulação completa cuja árvore de comando central 25, na parte chanfrada 25a, tem o excêntrico 26 com três bicos 26a, 26b, 26c, que se destinam a cooperar com as peças intermédias 22, 23, 24 que comandam as deslocações dos encostos 13, 14, 15 conforme foi atrás explicado. Além disso, os segmentos 16, 17, 18 têm formas que lhesjpermitem, por meio dos desengates 27, colocar molas 28que, em planta, têm a forma aproximada de V, que tendem pare repelir o excêntrico 26 contra as peças intermédias 22, 23, 24 para bloquear os dentes dos encostos no fundo da coroa dentada

10. Conforme se vê muito bem nas figuras 7 e 8, os encostos, quando eBtão engatados a fundo, deformam uma lâmina elástica de retomo 29 cada um, para que estes encostos possam sair com facilidade da coroa dentada 10 quando o excêntrico 26, depois de ter rodado devido à acçao da árvore de comando central 25, permite a libertação, por meio de rotação, dos bicos 26a, 26b, 26c das peças intermédias 22, 23, 24, promovendo desta maneira a libertação do espaldar do banco em relação à base deste.

Na figura 8, observa-se que o reparo fixo 30, que tem piões de fixação 31 para o ligar à base, mantém perifericamente uma coroa circular 32 que guia o reparo móvel 11 devido a ranhuras de guia 35 que se podem ver tanto na figura 7 como na figura 8. Deve observar-se também que o reparo móvel 11 tem piões de fixaçao 54 que permitem ligá-lo com facilidade à armação do espaldar. Esta fixação, aliás, é perfeitamente conhecida. A árvore central 25 (ver figura

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8) tem uma extremidade 25b canelada para a fixação do coman do manual ou mecânico da articulação, enquanto a extremidade canelada 25£ desta árvore 25 permite a ligação, por exem pio por intermédio de uma árvore oca, dos dois mecanismos da articulação colocados em cada um dos lados do banco.

Nalguns casos, é também possível desmultiplicar a velocidade de rotação da árvore de comando central 25 por meio de um mecanismo redutor, para se obter um accionamento mais brando e mais rigoroso da articulação.

depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado em França, em 6 de Junho de 1986 sob ο N9 86 08 211.

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Claims

1§.- Articulação para espaldar de banco de veículo ou aplicações análogas que compreende encostos com guias assimétricas na qual o reparo fixo (31) tem uma forma que lhe permite suportar, por meio de sectores (8, 9, 10, 16, 17, 18) encostos deslizantes em que o passo do denteado superior corresponde ao passo do denteado (1 ou 10) do reparo móvel (2 ou 11), estando estes encostos, normalmente afasta dos do denteado (1 ou 10) por meio de órgãos elásticos (29) afastados angularmente quanto a dois deles e sujeitos ao impulso de um órgão de accionamento como o excêntrico (26), caracterizada pelo facto de o afastamento angular dos dois encostos (4, 5 ou 14, 15) ser de 1202 - X/3 (= 2402 - 2/3 X ) e ter como complemento 1202 + 2/3χ , sendo χ o ângulo que é formado pelo passo de cada dente da coroa dentada (1 ou 10) e dos dentes dos encostos (3, 4, 5, 13, 14,

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15) de maneira que um dos encostos, pelo menos (3 ou 13) esteja engrenado a fundo na coroa dentada (1 ou 10) enquantc os outros encostos se apoiam parcialmente nas faces opostas dos dentes da coroa dentada (1 ou 10), promovendo desta maneira uma trancagem da articulação, isto é do assento em relação ã base de um banco, ao mesmo tempo que limita a folga do assento.

2δ.- Articulação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de os encostos dentados terem prolongamentos com a forma de cauda (13£, 14c, 15c) que determinan nas suas partes superiores zonas dilatadas (14a, 14b, 15a, 15b, 13a, 13b) que cooperam com zonas livres (16a, 16b, 17a, 17b, 18a, 18b) de sectores (16, 17, 18) solidários com o reparo fixo para permitir que sejam colocados em posição no momento em que recuam devido ao impulso de elementos elásticos que tornam mais fácil, apesar de dois deles terem um afastamento angular de - íf/3 ou + 2/34 , encontrar a boa relação encostos-coroa quando são repelidos pelo dispositivo excêntrio.

3^â.~ Articulação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de os encostos terem uma parte inferior limitada (13’, 14', 15') que coopera com peças intermédias (22, 23, 24) cuja face superior é escavada com a forma de V para permitir que os dentes dos três encostos (13, 14, 15) entrem completamente na coroa dentada (10) do reparo móvel (11) apesar do afastamento angular de — (X/3 ou +2/3X de dois dos encostos (14, 15) aproveitando, dado o facto de 0 órgão de accionamento repelir as peças intermédi^as (22, 23, 24), a acção de emperramento contra um dos recortes com a forma de V da libertação das peças intermédias correspondentes (23, 24).