PT83827B - Modulos e linhas de modulos de tamanho variavel para tratamento de bandas de papel e respectivo processo de tratamento - Google Patents

Modulos e linhas de modulos de tamanho variavel para tratamento de bandas de papel e respectivo processo de tratamento Download PDF

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Description

Este invento diz respeito a equipamentos e métodos para tratamento de uma banda de papel. Liais particularmente, diz respeito a um sistema de unidades modulares de tratamento de banda de papel que podem ser facilmente agrupáveis para realizar diversos tipos de funções gerais de acabamento da banda de papel.
Este pedido de patente é uma continuação em parte do meu pedido anterior de patente E.U.a. Ns de série 695*963, copendente de 29 de Janeiro de 1985 e que, por sua vez, é a continua ção parcial do meu pedido ainda mais anterior de patente E.U.a. Nfi 675*149 de 27 de Novembro de 1984. Os conteúdos destes primeiros pedidos estão deste modo incorporados yor referência.
λ3 bandas de papel contínuas são muitas vezes utilizadas para produzir impressos comerciais de vários tipos. Por exemplo, recibos, folnas de livro-razão, extracto de contas, facturas, etc. muitas vezes têm origem em grandes rolos de papel branco. A banda é tratada de muitas maneiras diferentes, de mo do a produzir um impresso acabado, que pode incluir perfurações parciais, que permitam a sua separação fácil do impresso seguin te ou a separação de uma parte do impresso das outras partes do mesmo. Numeração, impressão, impressão com código de barras, micro-impressão, furação, colagem, disposição, etc. são tratamentos tipicamente realizados em sequência, numa banda de papel para produzir um rolo ou uma pilha de banda de papel acabada. Se os impressos forem projectados para posterior utilização em equipamentos de impressão automática, incluem normalmente os chamados furos de arrastamento ao longo das faixas laterais exteriores da banda de papel, para permitir o seu avanço pela uti lização de rodas com espigões, (estas faixas exteriores da banda de papel já vêm picotadas de modo a permitir serem posterior mente cortadas). Os impressos podem incluir múltiplas cópias com papel químico, cópias quimicamente sensibilizadas ou semelhantes.
Até agora existiram alguns processadores de banda de papel
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-3individuais (por exemplo uma ferramenta de numeração com movimento alternativo, tendo um comando avanço e paragem do papel de modo a conseguir algum controlo do comprimento do impresso). Uma unidade individual de numeração com código de barras anterior, incluindo algumas características já descritas nos meus pedidos de patente atrás referidos (por exemplo, o accionamento da banda de papel seguia um perfil de velocidade programado, apesar do accionador do processador ter movimento livre) tem estado a produzir impressos comerciais até cerca de Julho de 1984 numa das oficinas de impressão do signatário.
No entanto, na maioria, o tratamento de acabamento completo da banda de papel tem até agora, sido caracterizado por uma concepção relativamente inflexível da gama de tratamentos possível. Por exemplo, nalguns casos uma linha” de tratamento muito complexa é projectada e construída, de forma a constituir uma única máquina, com os accionadores dos processadores e dos arrastadores da banda acoplados mecanicamente ao longo de todo o comprimento da máquina. Mesmo nos casos em que foram empregues processadores de banda de papel individuais, o accionador do arrastador da banda e o accionador do processador são mecanicamente dependentes pelo que apenas um determinado tipo de tratamento da banda se pode realizar de cada vez sem ter de parar a máquina e proceder à mudança física das rodas, cilindros, aneis, etc., de modo a preparar a máquina para um modo diference de funcionamento.
Normalmente tais operações de tratamento da banda de papel utilizam unidades de tratamento com cilindros, anéis ou similares, nos quais os elementos de trabalho ou ferramentas, tais co mo módulos de numeração, impressores, punções ou lâminas de cor +e, ou similares, estão em rotação en+-rando em contacto periódi co com a banda de papel. Tais ferramentas são normalmente de peso relativaraente elevado e, de preferência, rodam a velocidades constantes. Como existe um movimento de rotação das ferramentas existe também normalmente uma equilibragem em relação ao eixo de rotação. Como a banda de papel passa, normalmente também, através do processador com uma velocidade constante, se-
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Exemplos não limitativos de algumas técnicas anteriores de tratamento da banda de papel podem encon+rar-se nos seguintes documen+os:
U.S. patente N2. 2.549.óOj-IIuck (195D
U.S. patente N2. 3·468.201-Adamson et al (1969)
U.S. patente N2. 3.539·085-Anderson et al (1970)
U.S. patente Ns. 3·561.654-Greiner (1971)
U.S. patente N2. 4.406.389-Mowry, Jr. et al (1983)
U.S. patente Ns. 4.473·009-Morgan (1984)
U.S. patente N2. 4.484.522-Simeth (1984)
U.S. patente N2. 4.528.63O-Sargent (1985)
Quase todos estes primitivos sistemas incluem alguns ajustamentos de concordância para permitir fazer variações finas na localização da ferramenta ou contacto da prensa de impressão com a banda em movimento. Alguns utilizaram mesmo controlos baseados em microprocessadores para controlar essa coincidência Sargent, por exemplo, detecta o movimento da banda e utiliza um sistema baseado em microprocessador para controlar os movimentos necessários à obtenção do tratamento em causa. Morgan utiliza uma transmissão mecânica infinitamente variável acoplada entre o accionaaor da banda de papel e o accionaaor do processador sendo a relação da transmissão controlada por um controlador baseado num microprocessador para manter uma concordância de velocidades adequada à impressão. No entanto, tal regulação fina da concordância de velocidades da banda e do processador é ainda baseada na suposição implícita de que, em qualquer momento, para uma dada regulação da máquina, apenas é feito um único e determinado comprimento topo a topo de impresso. Mowry, sugere uma disposição para obter impressos de comprimento variável - mas apesar disso consegue apenas obter um único comprimento de impresso para uma qualquer regulação dada.
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-5Isto é, estes primeiros dispositivos tinham sido projectados simplesmente para realizar repetitivamente apenas o mesmo tratamento nas mesmas posições relativas de concordância em cada dimensão de comprimento topo a topo do impresso sucessivamente localizada na banda em movimento. Deste modo, eles não eram verdadeiramente programáveis pelo operador.
Pelo contrário, o presente conjunto é programável de modo a variar convenientemente a relação entre o accionador do processador e o accionador da banda de papel de acordo com uma relação funcional facilmente avaliável. Por exemplo, as funções programáveis podem ser escolhidas para ajustarem a velocidade média de passagem da banda de papel através de outros módulos (ligados entre si por arcos com folga da banda de papel e cabos eléctricos) e/ou produzir diferentes impressos com distâncias topo a topo diferentes entre as sucessivas operações de tratamento.
Verifica-se que poderia ser realizada uma considerável melhoria (por exemplo, um grande aumento da flexibilidade no tratamento de acabamento, uma redução do tempo de preparação e uma diminuição do investimento de capital) pelo arranjo de um grupo de unidades modulares para realizar um determinado tipo de tratamento de acabamento da banda de papel - e onde o accionador da banda de papel dentro de cada módulo está relacionado com o accionador do processador principal através de um perfil de velocidade ou deslocamento electronicamente programável, em que todos os accionadores dos processadores operam em sincronismo, em resposta a um veio de comando’1 electrónico comum.
Algumas configurações de um módulo individual estão descritas e reivindicadas nos meus anteriores pedidos de patente copendentes. No entanto, todas as vantagens do invento são melhor realizadas por um conjunto de módulos interligados de modo a formar uma linha completa de acabamento da banda de papel. Por exemplo, os módulos podem ser agrupados, de modo a formarem um elo independente da cadeia de produção ou como continuação de um equipamento de produção já existente com a mesma velocidade (arranjado para fornecer, desempenhar ou realizar algumas
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MBF REF: #85-O2A (073) operações intermediárias em conjunto com o agrupamento de módulos) e proporcionando assim possibilidades adicionais de tratamento da banda de papel.
Por conseguinte, uma unidade de produção utilizando +ais agrupamen+os de módulos interligados pode ser adaptada às necessidades dos clientes, e configurada de modo a permi+ir um grande número de sistemas diferentes de produção e formas de acabamento de impressos, relacionando e dispondo módulos de modo a satisfazer as diferen+es exigências do produto. Cada módulo é montado, de preferência, sobre rodas, para mais fácil transporte para dentro e para fora de cada linha” de produção desejada. Os módulos podem também ser dispostos em grupos paralelos (por exemplo, no caso em que duas bandas de papel diferentes são tratadas em subagrupamento paralelos e depois unidas ou coladas numa banda de folhas múltiplas para posterior +ra+amen+o comum numa ou mais séries doutros subgrupos de módulos).
Os controlos eléctricos baseados em microprocessadores for necem uma forma mecanicamente ”desacoplada” de con+rolo de accionamento programado do movimento do accionador da banda em relação ao movimento do accionador principal dentro de cada módulo. Um bus de ligação eléctrica, com ficha, forma um cordão umbilical” para interligar electricamente os módulos a serem u+ilizados dentro duma mesma linha de tratamento. 0 bus de ligação permite que cada accionador do processador principal do módulo seja comandado por uma fonte de impulsos de accionamen+o comum, o que faz parecer que todos os accionadores dos processadores são actuados por um único veio de accionamento comum. Ao mesmo tempo as ligações do bus e os microprocessadores são estabelecidos de tal modo que todo o conjunto interligado tenha o funcionamento controlado a partir da consola de qualquer um dos módulos, fornecendo esta caracteristica uma grande flexibilidade de operação, bem como caracterlsticas de segurança (por exemplo, visto que o sistema pode ser parado, arrancado, etc. a partir de qualquer um dos painéis de controlo).
tratamento a ser executado em qualquer dos .módulos pode
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-7ser programado de modo a obter-se em sucessão diferentes distâncias toHo a topo dos impressos. Na configuração exemplificativa são permitidas quatro dimensões de impressos sucessivas e diferentes as quais foram inicialmente programadas nos módulos por um operador durante um breve intervalo de tempo de preparação. Embora um módulo individual possa ser programado de modo a ter uma colecção de distâncias topo a topo dos impres sos, que é diferente dos outros módulos do grupo, a soma geral de todas as distâncias topo a topo de impressos programadas num dado módulo deve, evidentemente, definir o período total de repetição para um dado módulo e ser, portanto, igual para todos os módulos (supondo, por exemplo, que o tratamento em cada módulo é baseado em superfícies cilíndricas com o mesmo perímetro ou semelhante), ao mesmo tempo, a utilização de um controlo de velocidade DUPLA/ITORIvIAL/METaDE pode fazer com que um dado módulo efectue impressões múltiplas durante uma impressão simples num outro módulo e vice-versa.
Cada módulo inclui um gerador de impulsos para gerar impulsos de referência que representam tipicamente cada um deles, um predeterminado incremento na deslocação do accionador do processador (por exemplo, na configuração exemplificativa, é ge rado um impulso de comando no bus para cada deslocação de 2,12 mm do perímetro do cilindro de 43 cm de diâmetro. No modo de funcionamento isolado o gerador de impulsos é utilizado para fornecer impulsos de referência ao accionador do processador principal do mesmo módulo. Nos módulos agrupados é utilizado um esquema de arbitragem programada do bus, de modo a seleccionar automaticamente o módulo a partir do qual o operador inicia o funcionamento de todo o agrupamento como fonte directora (master) de impulsos de referência, transmitidos ao longo do bus do cordão umbilical para controlar sincronizadamente o accio nador do processador principal de cada um dos módulos do agrupamento interligado. Gomo se disse anteriormen+e, o sistema é disposto de modo a dar a ilusão de painéis de controlo duplicados, visto que o conjunto dos controlos de linha (por exemplo paragem, funcionamento a meia velocidade, velocidade normal ou
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dupla, ou semelhante podem ser feitos a partir do painel de controlo de qualquer um dos móaulos.
E tamhém empregado um sistema especial de interrupção para paragem, a fim de assegurar uma interligação correcta das linhas do bus umbilical. LTa configuração exemplificaiiva, se qualquer das tomadas de entrada da linha do bus umbilical (existem três no extremo de entrada de cada módulo de modo a permitir que diversos módulos forneçam banda de papel para um módulo a jusante) não estiver ligada à ficha de linha adequada do bus umbilical dum módulo a montante (existe uma única saída da linha de bus umbilical com ficha própria no lado de salda de cada módulo) então toda a linha é impedida de arrancar ou de continuar em funcionamento. (Fichas e cordões umbilicais adicionais es+ão instalados no lado de en+rada Para preencher qualquer tomada não ocupada).
Além disso as ligações do bus do cordão umbilical estão arranjadas, na configuração exemplificativa, de modo a permitir pon+os de ligação arbitrária do bus, de um módulo para outro -- desde que se man+enha uma adequada direccionalidade entrada/ saída na linha do bus (isto é, o cordão umbilical e a ficha de saída de um módulo deve ser sempre enfichada na tomada de en+rada doutro módulo — a menos que ele seja o último módulo a jusante, caso em que a ficha será ligada a uma tomada especial no lado de saída do módulo, de modo a fornecer energia ao circuito de paragem).
Se bem que a configuração exemplifica+ica es+eja descrita utilizando carregos de arras*amento convencionais para movimentação da banda de papel , compreende-se que pode ser utilizado qualquer ou*ro mecanismo de accionamento da banda de papel que inclua o transporte da banda sem arrastador.
deslocamen+o da banda de papel é con+rolado com uma precisão rela+ivamente grande (por exemplo, 0,053 ®® (1/480 de polegada) de tal modo que o accionamento da banda pode ser controladamen+e avançado ou re+ardado em incrementos de, aproximadamente 0,051 mm conseguindo-se deste modo o posicionamento preciso para o tra*amen*o da banda de papel. Além disso, visto
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que a ferramenta de tratamento, ou similar entra periodicamente em contacto com a banda de papel, (por exemplo para efectuar o desejado tratamento) é necessário fazer coincidir a velocidade da banda com a velocidade da ferramenta rotativa ou similar, no instante em que está previsto o contacto da ferramenta com a banda de papel. Noutros instantes a velocidade da banda é controlada e pode ser diferente da velocidade da ferramenta de modo a conseguir-se diferentes espaços ou intervalos entre as ac+uações da ferramenta sobre a banda de papel.
Na configuração exemplificativa, os dados prearmazenados ou programados que compreendem perfis de deslocamento ou de velocidade para o accionador da banda são utilizados para controlar adequadamente o accionador da banda em relação ao accionador do processador. Na configuração exemplificativa cada vez que ocorre um impulso de referência principal ou impulso do accionador do processador (representando outros 2,117 wm de deslocamento do accionador do processador), entra-se numa rotina de interrupção do microprocessador para calcular 0 próximo número de impulsos requeridos para o accionador da banda de papel (representando cada um 0,0^3 mm de deslocamento da banda) a partir dos dados da tabela do perfil de velocidade/deslocamento. Por exemplo, se as velocidades são para ser feitas coincidir, então serão normalmente requeridos 40 impulsos para o accionador da banda por cada impulso do accionador do processador de accionamento com diferentes números de impulsos do accionador da banda se for necessária uma subida ou descida da velocidade da banda de acordo com os dados do perfil armazenado. Além disso, tanto 0 accionador do processador principal e o accionador da banda de papel possuem um servo-controlo em circuito fechado digital/analógico de velocidade de tal modo que 0 motor de accionamento é ajustado, quando necessário, para compensar qualquer diferença entre a desejada e a existente relação velocidade/posição da banda de papel/processaaor.
processador principal utilizado em qualquer módulo pode ser virtualmente de qualquer tipo desejado. Alguns exemplos dos processadores convencionais típicos que podem ser utiliza-
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MBF REF: #85-O2A (073) dos são os seguintes:
1. Cabeça de numeração rotativa ou alternativa.
2. Módulo de dobragem de impressos (neste caso deve ser utilizado um perfil de velocidade de accionamento da banda de papel, plano” (ou seja constante).
3. Módulo de corte ou de perfuração transversal.
4. Impressor, com matriz de pontos, de alta resolução, ou semelhante (o qual requer velocidade da banda de papel constante se a banda estiver sempre em contacto com o processador).
5. -ódulo de desenrolamento/perfuração
6. Módulo de enrolamento (para tornar a enrolar os impressos previamente processados num rolo de saída).
7. Módulo de colagem.
8. Módulo de corte (por exemplo para a abertura de janelas nos impressos de envelopes, ou similares).
9. Módulo de impressão litográfica
10. Módulo de colagem para imprimir” cola sobre os impressos; ou
11. Módulo de colocação (para colocar cartões de crédito em impressos ou folhas transparentes (glassina) nas janelas dos envelopes).
Os especialistas na matéria não tem dúvida em crer que existem provavelmente muitas outras espécies de tratamento da banda de papel que podem ser realizados por qualquer destes módulos. No entanto, como será explicado mais adiante em pormenor, ura grupo de módulos interligados todos eles executando tya tamentos coordenados será controlado de modo a ter a mesma velocidade média de passagem da banda de papel. Variações transitórias no comprimento da banda de papel que está a ser processada num dado momento em vários módulos são facilmente aco65.232
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-11modadas ao permitir-se simplesmente uma folga em arco da banda de papel entre módulos sucessivos da linha de módulos.
Na configuração exemplifica+iva, cada módulo u+iliza dois sis+emas de servo controlo com microprocessador. 0 sistema principal de servocomando controla o motor do accionaaor principal do processador que está tipicamente ligado mecânica e direc+amen+e ao respectivo processador de forma a comandar o tratamen+o da banda executado por este módulo. 0 sistema de servo-con+rolo do accionador da banda (ou outro mecanismo de accionamento da banda de papel) controla o movimento da banda de papel de modo a medir a quantidade correcta do deslocamento da banda em relação ao movimento do processador. Trabalhando em conjunto os servo-comandos baseados nos micro-processadores são montados de modo a executar as seguintes funções:
1. Todos os processadores dos módulos são mantidos a uma velocidade coordenada.
2. A alimentação de banda de papel para o processador de de cada módulo é mantida de modo a assegurar uma velocidade correcta tanto do processador como da banda de papel bem como uma concordância correcta das velocidades e correcção do tratamento da banda;
3. As dimensões dos impressos (largura e distância topo a topo) podem ser alteradas simultaneamente, em todos os módulos de um agrupamento de módulos interligados, a par· tir do painel de controlo de qualquer modulo individual do agrupamento; e
4. Botões de comando comuns, tais como parar (stop) fun cionamento normal (jog), funcionamento lento (run slow) e funcionamento rápido (run fast) podem ser operados por um operador a partir do painel de controlo de qualquer módulo individual, fazendo assim que o grupo completo de módulos pareça estar mecanicamente ligado en tre si por um único veio de accionamento.
Os sistemas de controlo de movimentos baseados em micro
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-12-computadores em cada módulo aceitam a introdução de valores de parâmetros e compara-os com os dados tabelados do perfil velocidade/deslocamen^o do funcionamento da banda de papel armazenados em memória. Os sinais para o motor do accionador da banda seguem, deste modo, um perfil de velocidade/deslocamento seleccionado em conformidade com os parâmetros entrados.
Um processador é accionado a uma velocidade praticamente constante, enquanto que os accionadores da banda são acelerados, desacelerados, parados e arrancados como for indicado pelo perfil seleccionado. Os microprocessadores usam, cada um, um trem de impulsos de referência, e impulsos de realimentação referentes à posição actual originados em codificadores rotativos) para controlar com precisão o movimento do processador mecânico bem como o da banda de papel, pela comparação do movimento realmente efectuado com o movimento desejado e produzindo sinais digitais de saida adequados, que são convertidos em analógicos, para controlar os motores de accionamento do processador e da banda de papel.
Os módulos electronicamente acoplados entre si (e/ou com outros equipamentos) podem realizar diferentes tratamentos da banda de papel de uma maneira independente mas, contudo coordenada. Por exemplo um módulo pode realizar diversas operações de corte, tais como picotagem e perfuração, um outro módulo pode realizar diversas operações de numeração, com cada um dos módulos programado para realizar apenas a sua respectiva função, embora actuando sincronizadamente com os outros módulos ou equipamentos no que respeita a velocidade total (isto é, média) da banda através do percurso de tratamento.
Um grupo de módulos pode ser rapidamente transformado para construir, alterar ou ampliar uma linha de tratamento da ban da de papel sem os problemas físicos tipicamente associados com o equipamento fixo em linha. A linha e módulos têm um grande grau de independência em relação a tamanhos (isto é, pode fazer-se coexistir uma grande gama de distâncias topo a topo e larguras de impressos sob um controlo eléctrico programado.
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-1>
Os módulos podem ser montados sob«e rodas, ou simila-es e orlada uma linha de módulos pela simples colocação de módulos, em posição, ligando-os todos entre si e fazendo passar a banda de papel a ser tratada, através dos modulos deixando folgas adequadas entre eles. Qualquer módulo avariado pode ser rapidamen te retirado e substituído. Pode ser criada uma nova linha de tratamento desligando módulos não necessários e retirando-os, e ao mesmo tempo incorporando e enfichando ouaisquer módulos adicionais e montando os modulos por oualcuer ordem desejada. 0 utilizador pode começar com um ou poucos módulos adicionando novos módulos quando quiser. Os módulos podem ser aplicados nas oficinas tradicionais de produção dos impressos, escritórios de vendas, equipamento de impressão electrónica e armazéns, entre
outros.
Cs comprimentos dos impressos ou distancias topo a topo já não representam limitações significativas, utilizando módulos para criar impressos, é possível fazer impressos de qualquer comprimento desejado sem se ter de recorrer à mudança de engrenagens, anéis ou similares. Comprimentos especiais de impressos são facilmente produzidos, sem mudança de equipamento, a partir do equipamento utilizado para qualcuer comprimento de impresso padrão.
Estes, bem como outros objectivos e vantagens deste invento serão mais completamente entendidos e apreciados pela leitura cuidadosa da descrição detalhada que se segue da presente concretização exemplificativa, que se segue acompanhada pelos desenhos anexos, nos quais: a FIG”RA 1 é uma vista geral escuemática de um módulo isolado ex empl if i ca t iv o.
a 2 é uma vista mais detalhada do painel de controlo do operador para o módulo da FIGURA 1.
as FIGURAS 3A e 3B mostram graficamente alguns perfis de velocidade típicos.
as FIG”RAS 4A e 4B são descrições r^áficas de perfis de deslocamento típicos.
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-14SESeOtTA 1 £ΐ90Μ»&3a FIGURA 5 mostra uma concretização particular de cabeças de numeração dispostas num cilindro rotativo com 431,8 mm (17 polegadas) de perímetro.
a FIGURA 6 mostra uma banda d^papel com sucessivas distâncias topo a topo de impressos A-D depois do tratamento pelas cabeças de numeração da FIGURA 5· a FIGURA 7 mostra o perfil de velocidade da banda para efectuar os tratamentos descritos na FIGURA 6.
as FIGURaS 8a e 8b mostram impressos típicos que podem ser criados por tratamento da banda de papel com o módulo da FIGURA 1.
a FIGURA 9 representa esquemática e simplificadamente dois módulos ligados em série.
a FIGURA 10 representa esquemáticamente dois módulos ligados em série a seguir a uma prensa ou coladora ou outros dispositivos de tratamen+o da banda de papel;
a FIGURA 11 é um esquema bloco simplificado dos circuitos dos servo-controlos em circuito fechado do accionador da banda e do accionador principal, bem como de outros circuitos tais como a linha do bus umbilical e as consolas do operaaor e outros semelhantes que estejam associados ao módulo da FIGURA 1;
a FIGURA 12 é um esquema mais detalhado servo-comando por microprocessador do accionador do processador principal representado na FIGURA 11.
a FIGURA 13 é um esquema mais detalhado servo-comando por microprocessador do accionador da banda, representado na FIGURA 11;
a FIGURa 14 é um esquema mais detalhado do circuito de detecção de mau funcionamento (Watchdog Doctor) da FIGURA 11;
a FIGURA 15 é um esquema simplificado do circuito série de interrupção para paragem utilizado na concretização exemplificativa.
a FIGURA 16 é uma representação esquemática da geometria de um módulo preparado para efectuar um tratamento de dobragem da banda de papel.
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MBF REF: #85-O2á (073) a FIGURA 17 é ura diagrama esquemático da geometria de um módulo preparado para efectuar o tratamento aliraentador da banda de papel.
a FIGURA 18 é um diagrama esquemático simplificado da geometria conveniente de um módulo preparado para efectuar o tratamento de numeração, corte ou impressão.
a FIGURA 19 é um esquema simplificado da geometria conveniente para um módulo preparado para efectuar o tratamento de perfuração e corte da banda de papel.
as FIGURAS 20-24 são fluxogramas simplificados de programas de computador para o microprocessador do servo-comando do accionador do processador principal da FIGURA 11; e as FIGURAS 25-29 são fluxogramas simplificados de programas de computador para o microprocessador do servo-comando do accionador do processador principal da FIGURA 11.
A FIGURa 1 é uma representaçãodo exemplo de um módulo genérico de tratamento da banda de papel construído de acordo com es+e invento. Embora o módulo esteja normalmente ligado a outros módulos para formar uma linha de tratamento da banda de pa pel mais elaborada é descrito na FIGURA 1 como se fosse um módulo isolado.
Uma pilha de papel de entrada 102 proporciona a alimentação da banda de papel, 104 para ser posteriormente tratada. Na concretização exemplificativa um accionador de entrada da banda, do tipo de rodas, com picoletes cónicos 106 introduz a banda de entrada 104 num posto tradicional de accionamento do processador 108, onde a banda de papel sofre um tratamento convencional (por exemplo, um tratamento de numeração em que as cabeças de numeração 110, 112, rodam a velocidade constante e cooperam com um cilindro 114 que roda em sentido contrário, para imprimir números consecutivos, ou qualquer outro tratamento semelhante, na banda de papel que passa entre aqueles. Na concretização exemplificativa, os extremos exteriores activos das cabeças de numeração 110, 112 estão dispostos na periferia de
-166^.232
MBF REF: #8$-02A (073) um cilindro imaginário que tem 4-3,2 cm de perímetros, definindo assim duas áreas ac+ivas de tratamento cada uma com 21,6 cm do perímetro do referido cilindro imaginário (por exemplo, uma vez em cada 180° de rotação do conjunto de cabeça de impressão 110, 112). 0 accionador de saída da banda de papel 116 processa a saída da banaa de papel 1041 de maneira a formar uma pilha de saída 102'. Na concretização da FIGURA 1, o accionador de salda da banda de papel 116 es+á mecanicamente ligado ao accionador da entrada de papel 106 (por exemplo por uma correia, correntes ou similar, como está indicado pela linha a +racejado 118.
processador principal da banda de papel 108 é rodado a velocidade constante pelo motor do accionador principal do processador 120 (por exemplo, através de uma correia de transmissão, ou similar como está indicado pela linha a +racejado 122). Os accionadores de entrada e de saída da banda de papel, 106, 116 são vulgarmente accionados pelo motor do accionador da banda de papel 124. Qualquer um destes motores,^^pr^prio circuito fechado de realimen+ação de controlo da relação velocidade/ /deslocamento, por exemplo, um codificador rota+ivo 126 está mecanicamente ligado de modo a detectar a posição real do processador principal e proporcionar um sinal de entrada ao seu circuito de servo comando 128 o qual gera o necessário sinal de entrada de comando para o motor 120 de accionamento do processador de modo a manter o accionador do processador em rotação com velocidade constante (definida por uma sucessão de impulsos de referência fornecidos ao circuito principal de servo-comando a partir do bus intermodulos em 130). No modo isolado, os impulsos de referência são gerados por um gerador de impulsos incluído no circuito de servo-comando principal 128 e controlado a partir da consola 132 do operador. Al^ernativamen+e, os impulsos de referência em 130 podem ser fornecidos a partir de outro módulo ou de outra fonte, a+ravés do bus de ligação eléctrica intermodulos, 134.
De modo idêntico, o codificador rotativo 136 es+á mecanica65.232
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men+e ligado aos accionadores da banda de papel 106,116 de modo a detectar à posição actual da banda e emitir um +rem de impulsos representativos para o circuito de servo-comando do accionador da banda 138. 0 circuito 138 +ambém recebe os impulsos de referência vindos do codificador do processador 126, /
fornecendo depois um adequado sinal elec+rico de comando para o motor de accionamento da banda de papel 124, de modo a manter o movimento efec*ivo da banda numa desejada, predeterminada mas programável, relação ao accionador dp processador. Como será observado se o processador apenas con+ac+ar a banda de papel durante cer+os ins+an+es (por exemplo, duas vezes por cada volta do processador, se forem u+ilizadas duas cabeças de numeração 110, 112) então a velocidade de accionamento da banda de papel é apenas necessáriamente coincidente com a velocidade periférica do processador nesses mesmos ins+antes. Duran+e os instantes de intervenção, o mecanismo de accionamento da banda pode ser programado de modo a reduzir ou aumentar a velocidade, parar, voltar para trás, etc. o accionamento da banda de papel, de modo a assegurar que o próximo contacto do processador com a banda vá ocorrer na posição desejada da banda de papel.
controlo do funcionamento efectuado pelo operador bem como a interligação (interface) com o módulo 100 (e com qualquer módulo 100 adequadamente acoplado com este a+ravés do bus 134 in+ermodulos) é realizado através de um painel de controlo 132 que inclui vários in+erruptores e comutadores manuais operáveis e sinalizadores luminosos (mostrados com mais detalhe na FIGURA 2).
No lado de saída do módulo 100 o bus 134 in+ermódulos prolonga-se por um cordão umbilical com ficha de ligação 140. No lado de en+rada do módulo 100, o bus intermódulos 134 termina em três tomadas 142 que podem receber, cada uma, uma ficha de ligação 140 do módulo a montante (ou de um adaptador translac+ or convenien+e de outros dispositivos convencionais localizados a mon+an+e ou a jusante na linha de tratamento da banda de papel). Existem +omadas múltiplas de entrada 142, de modo que os diversos módulos 100 a montante possam ser ligados em
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(073)
-18-
paralelo a um módulo isolado a jusante com as adequadas sobreposições das várias bandas de j^apel para posteriores tratamentos comuns nos módulos a jusante.
É também utilizado de preferência um circuito série de interrupção para paragem de segurança o que requer uma ficha 140 adequadamente cablada que será inserida em cada tomada 142, antes do módulo começar a funcionar. Como consequência três ligadores 140' de fichas adicionais do bus umbilical são também proporcionados no lado de entrada do módulo 100. No caso de haver tomadas livres 142 depois ae feita a·configuração em grupo, qualquer das fichas 140’ livres pode ser enfichada em qualquer tomada livre 142 para completar o circuito de paragem. Existe também uma tOmada especial no lado de saída de cada módulo. 0 cordão umbilical do módulo final a jusante é enfichado na sua própria tomada especial para fornecer energia ao circuito série de paragem (que é efectivamente um circuito fechado em série passando várias vezes através de todos os módulos). No modo de funcionamento isolado, todas as três fichas 140' devem ser enfichadas nas tomadas 142 e o cordão umbilical deve ser enfichado na sua própria tomada especial na saída do módulo para fornecer 24 volts ao circuito série de paragem.
No+e-se também que o módulo 100 está montado sobre rodas 144 de modo a poder ser facilmente retirado ou inserido na sua posição dentro de um qualquer agrupamento de módulos que formem uma desejada linha de tratamento final da banda de papel.
painel de controlo do módulo, 132, é mostrado com mais detalhe na FIGURA 2. Aqui pode ver-se que o lado esquerdo 202 do painel permite ao operador controlar as funções de tratamento da banda de papel via servo-comando principal 128. λ disposição preferida desta metade esquerda 202 do painel de controlo tem um formato mais ou menos normalizado para a indústria de tipografia e é portan+o facilmente compreensível pela maioria dos operadores. Existe também um controlo de velocidade 202' no extremo do lado direito do painel para controlar a velocidade do servo-comando principal de accionamento (no momento de arranque) em relação às velocidades dos processadores dos outros
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19(073) módulos.
A metade direita 204 do painel ue controlo 132 permite ao operador programar o circuito de servo-comando 138 do accionador da banda. Como será explicado com mais uetalhe abaixo, quando vários módulos 100 estão ligados em grupo, o painel de controlo do módulo 132 de qualquer dos módulos 100 pode ser utilizado para controlar todo o grupo de módulos dando portanto a ilusão de uma multiplicidade de painéis de controlo duplicados distribuídos ao longo da linha de +ra+amento (isto é, um painel em cada um dos módulos exis+en+es).
Á velocidade de accionamento da banda de papel em relação à velocidade de accionamento do processador é controlada por um servo-circuito 138 baseado no microprocessador. Ao manipular os in+erruptores do painel na secção 204, o operador pode seleccionar o conveniente perfil de velocidade ou dimensão topo a topo do impresso (isto é, dimensão do seu comprimento). Este perfil programado e seleccionado pelo operador é u+ilizado pelo servo controlo do accionador da banda para fazer coincidir a ve locidade da banda de papel com a do processador quando este entra em contacto com o papel. Pode então ser utilizada, se necessário, a alteração da velocidade da banda durante os períodos em que não há contacto de modo a movimentar mais ou menos papel sob o processador por revolução do mesmo. Até quatro diferentes distâncias topo a topo de impressos em sequência podem ser seleccionadas pelo operador para definir as distâncias entre vários tratamentos realizados na banda de papel. A largura do impresso define simplesmente a largura total da banda de papel e na configuração exemplificativa é utilizada para controlar um sistema de accionamento transversal dos accionadores com carretos de picoletes cónicos da banda, de são transversal adequada à máquina para a banda de papel a ser tratada.
Por exemplo, se o tratamento em questão for a numeração su cessiva de impressos da banda de papel, e se foram seleccionados e programados impressos com diferentes distâncias topo a topo, por exemplo, de (a) 63,5 mm (b) 76,2 mm (c) 133,35 mm e (d)
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177,8 mm o segundo número a imprimir será impresso a 63,5 mm do primeiro, o -f-erceiro número imprimido será impresso 76,2 mm depois do segundo, 0 quarto número será impresso a 133,35 mm do terceiro e para completar o ciclo de repetição o primeiro número será impresso 177,8 mm depois do quarto.
accionador do processador tem três modos de funcionamento - FUNCIONAMENTO NORMAL (JOG), FUNCIONAMENTO LENTO (RUN SLOW), FUNCIONaMENTO RÁPIDO (RUN FAST) que estão associados com o accionador da banda. 0 accionador do processador opera a uma velocidade fixa sempre que o bofão^uncionamento normal (jog) é premido e a uma velocidade variável quando os botões de funcionamen+o lento ou de funcionamento rápido são premidos. Além des+es,o accionador da banda tem um modo Espera-pelo-processador (Wait-for-process) e um modo de preparação (set-up). 0 modo espera-pelo-processador não é acessível manualmente mas, pelo contrário, en^ra automaticamente sempre que a alimentação é activada pela primeira vez ou quando a dimensão do impresso é alterada. Se desejado, a presença de +al modo pode ser indicada ao operador pelo aparecimento de uma mensagem tal como Hl num dos indicadores luminosos do operador. Uma vez que o módulo esteja colocado no modo espera-pelo-processador pode manualmente ser colocado no modo preparação durante o qual as dimensões de largura e de comprimento(distância topo a +opo) do impresso são manualmente estabelecidas. 0 microprocessador já sabe quando deve fazer coincidir a velocidade do processador com a da banda mas a localização do tratamento sobre a banda do papel é ajustável pelo operador durante o modo de preparação. (Note-se como explicado a seguir que PENM per mite que o microprocessador do accionador da banda saiba quan do a extremidade do processador entra em contacto com a banda de papel fazendo coincidir então as duas velocidades de acordo com o perfil de velocidade correspondente). Na configuração exemplificativa os accionadores da banda de papel podem ser movidos manualmente quando no modo espera-pelo-processador ou no modo preparação.
Os controlos de accionamento do processador, 202 e 202’
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-21podem ser u+ilizados para operar o nódulo 100 +an+o nas configurações de isolado, agrupado, ou con+inuador. Um in+errup+or (on/off) do +ipo convencional (não mostrado) é +ambém fornecido normalmente. Na concre+ização exemplificativa um alarme audível de arranque soa durante aproximadamente um segundo sempre que um dos botões FUNCIONAMENTO NORMAL (JOG), FUNCIONAMENTO LEN_ TO (RUN SL0S7) ou FUNCIONAMENTO RÁPIDO (RUN FaST) for carregado A identificação e a função correspondente dos interruptores de controlo de accionamen+o do processador 202 e 202’ na concretização exemplificativa são explicados abaixo com mais detalhe:
a. 0 interruptor SEGURANÇA - FUNCIONAMENTO (SAFE RUN) é utilizado para bloquear todos os modos de operação na posição SEGURANÇA (SAFE) a fim de evitar qualquer arranque acidental. Os accionadores ao módulo (accionador do processador e accionador da banda) podem ser activados apenas quando es+e comutador es+á na posição FUNCIONAMENTO (RUN).
b. 0 botão de PARAR (STOP) 202b é utilizado para parar o módulo (accionadores do processador e da banda) quando em funciona mento nos modos FUNCIONAMENTO LENTO, FUNCIONAMENTO RÁPIDO ou FUNCIONAMENTO NORMAL.
c. 0 botão de funcionamento NORMAL (JOG) 202c é utilizado para activar o módulo (accionadores do processador e da banda) para a velocidade normal. Efectua 28 impressões por minuto (IPM) no modo de funcionamento normal enquanto o botão 202 es+iver carregado. 0 tratamento efectuado pelo módulo , pára novamen^e quando o botão é libertado.
d. 0 botão de FUNCIONAMENTO LENTO (RUN SLOW) 202d é utilizado para activar o módulo (accionadores do processador e da banda) na velocidade len+a, 28 impressões por minuto, se for premido quando o módulo estiver parado. Se es+e botão 6 premido quando o módulo está, em andamen+o com uma velocidade mais rápida do que a velocidade de FUNCIONAMENTO LENTO, o módulo desacelerará enquanto o botão es+iver carregado ou até que a velocidade seja reduzida até à velociaade de FUNCIONAMENTO NORMAL (JOG). 0 módulo
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MBF REF: #89-O2A (073) exemplif icat. ivo não + em reóstato de controlo da velocidade. Apenas os botões FUNCIONAMENTO LENTO e FUNCIONAMENTO RÁPIDO regulam a velocidade de funcionamento.
e. 0 botão FUNCIONAMENTO RÁPIDO (RUN FAST) 202e é utilizado para activar o módulo (accionadores do processador e da banda) na velocidade rápida, 28 impressões por minuto se este comutador estiver premido quando o módulo estiver parado. Se este botão estiver premido quando o módulo estiver já em marcha, o módulo acelerará enquanto o botão estiver premido ou até se atingir um máximo da velocidade possível.
f. 0 comutador 202f METADE-NORMAL-DOBRO é utilizado para variar a velocidade entre módulos agrupados quando diferem os tratamentos e as distâncias topo a topo entre os impressos. Este comutador deve estar na posição NORMAL” para módulos funcionando isoladamente.
g. 0 indicador luminoso 202g IMPRESSÕES/MINUTO indica a velocidade de accionamento do módulo (apenas do accionador do processador), em impressões/minuto.
Os meios de controlo de accionamento da banda de papel 204 podem também ser utilizados no funcionamento isolado,em grupo, ou continuador de acordo com as seguintes configurações do módulo:
a. 0 botão PREPARAÇÃO (SET-UP) 204a é utilizado para colocar o módulo no modo PREPARAÇÃO” (SET-UP) - - quando já está parado e apenas enquanto o botão 204a estiver premido. Quando o botão é premido o indicador luminoso da DIMENSÃO DO IMPRESSO (FORM DIMENSION) 204f indicará ou a largura do impresso ou a distância topo a topo entre impressos (o indicador apresenta no inicio o conteúdo da primeira memória, podendo ser em seguida apresentados os conteúdos das memórias seguintes 2, 3 e 4) dependendo da posição do comu+ador 204d TOPO A TOPO-LARGURA (DEPTH-WIDTH). a largura do impresso e/ou a sua distância topo a topo podem apenas ser mudados quando o botão 204a estiver premido.
b. 0 botão AVANÇO (SCROLL) 204b é utilizado para avançar
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-23os valores da distância topo a topo a seleccionar da memória quando o botão de PREPARAÇÃO” (SETUP) 204a está premido e mais do que uma distância topo a topo de impressos é para ser utilizada ou para fazer ajustamentos de coincidência grosseiros (0,51 mm) quando o comutador AVANÇO-ATRaSO (UP/ADVANCE-DN/RETARD) 204e é deslocado da sua posição central neutra e quando o comutador de PREPARAÇÃO não es+á premido. A selecção das distâncias topo a topo existentes na memória avança cada vez que o bo tão 204b é premido e liber+aao. 0 primeiro valor da distância
topo a topo de impresso seleccionado da memória indicará sempre a distância topo a topo do impresso que está a ser examinado ou alterado (última entrada), àS memórias seleccionadas que se seguem ou indicarão a última distância topo a topo de impresso entrado ou E se não tiver sido inscrito a distância topo a topo do impresso. A entrada das distâncias topo a topo do impresso em memórias selectivas acessíveis é sempre a distância entre um tra tamento e o seguinte. Por exemplo, se são necessárias apenas duas impressões: o primeito comprimento de impresso terá a distância en+re o topo da primeira e o topo da segunda impressão. 0 segundo valor entrado deverá ser a distância entre o topo^segunda e o topo/primeira impressão (ver FIGURA 7 para uma apreciação visual destas relações).
C. 0 comutador 204c GLOBaL-LOCAL é apenas utilizado com módulos agrupados. Quando o comutador 204c está na posição GLOBAL qualquer mudança na largura do impresso ou da distância topo a topo introduzida num módulo pelo operador, entra automáticamente em todos os outros módulos que tenham o seu comutador GLOBAL-LOCAL na posição GLOBAL. Quando num módulo o comutador 204c está na posição LOCAL qualquer mudança de dimensão para o módulo deve ser en+rada no referido módulo e esta entrada não terá efeito em qualquer outro módulo.
d. 0 comutador TOPO A TOPO-LARGURA (DEPTH-WIDTH) 204d seleç ciona os valores das dimensões do impresso a entrar. Quando o comutador 204d es*á na posição TOPO A TOPO 6 introduzida a distância topo a topo entre impressos. Quando o comutador 204 d está na posição LARGURA (WIDTH) são introduzidos os dados referentes à largura do impresso e os accionadores da banda mover-se-ão
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-24para a largura transversal entrada na máquina quando o botão
PREPaRaÇÃO (SETUP) 204a for libertado. Quando em funcionamento normal o comutador TOPO a TOPO-IãRGURa permite escolher se é o valor da distância topo a topo ou da largura que é apresentado.
e. 0 comutador CIW^V^NÇO-BaKCATRaSO (UPADVaNCE-DN/ /RETARD) 204e, (com 3 posições com retorno por mola à posição central) é utilizado para aumentar ou diminuir a largura do impresso ou a sua distância topo a topo apresentados durante a preparação, ou para acerto fino da coincidência durante o funcionamento. (Nota; os comutadores GaOBaL-LOCaIi e METaDE-NORMaIi-DCBRC são utilizados apenas quando os módulos estão agrupados).
f. 0 indicador luminoso 204f das DIMENSÕES DO IMPRESSO (FORIÍ DIMENSIONS) indica a largura e a distância topo a topo de impressos, dependendo da posição do comutador 204d TOPO A TOPO - LàRGURa) e o ajustamento de coincidência do processador rotativo em incrementos de 0,051 mm quando o comutador 204e CIMA/ /AVANÇO - BAIXO/aTRÂSO 6 utilizado para ajustar a coincidência em funcionamento (on-the-fly).
Como o movimento relativo entre o accionador da banda de papel e o accionador do processador é controlado por programa, o programa pode ser definido por dados armazenados na memória que definem um perfil de velocidade como os mostrados nas FIGURaS 3A e 3B. Como foi indicado, tem de existir coincidência das velocidades do accionador da banda e do accionador do processador sempre que seja efectuado um tratamento da banda de papel. Deste modo o accionador da banda de papel é controlado (isto é reduzido na velocidade e depois aumentado, como mostrado na FIGURa 3A) de modo a determinar a próxima coincidência de velocidade para um determinado ponto de tratamento da banda de papel. Como a velocidade é traçada em função do tempo, FIGURa 3â, deduz-se necessariamente que a área sob a curva será o deslocamento efectivo da banda de papel, .além disso, como é constante a velocidade do processador principal, um percurso predeterminado periférico do cilindro do processador corresponderá a um predeterminado tempo, como também está indicado na FIGURA 3a. No
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-25exemplo da FIGURA 3A está representado o tratamento correspondente a um impresso simples com a distância topo a topo de 216 mm(8 x/2 polegadas) efectuado a relativamente baixa velocidade. Se a velocidade do accionador do processador principal for aumentada e a escala de tempos permanecer a mesma, o perfil de velocidade aparecerá como está representado na FIGURA 3B· Nomeadamente o ciclo de repetição em cada 216 mm (8 72 polegadas) ocorrerá num intervalo de terapo mais curto e a velocidade do accionador da banda aumenta, a área sob a curva, para um dado ciclo de repetição permanecerá, evidentemente,a mesma.
De modo idêntico, os dados do perfil armazenados podem ser mantidos em ^ermos de deslocamento da banda de papel em função do deslocamento do processador, como indicado nas FIGURAS 4A e 4B. ror exemplo, na concretização exemplificativa o codificador do processador principal 126 é estabelecido para produzir 12 impulsos por 25,4 mm de deslocamento do processador (isto é, por 25,4 mm de percurso periférico do cilindro do processador com 432 mm^ 0 codificador do accionador da banda de papel 13 6 é estabelecido de modo a produzir 480 impulsos por 25,4 mm de deslocamento da banda (por exemplo, aproximadamente 0,051 nim por impulso). Em consequência, se a velocidade da banda tem de coin cidir com a velocidade do processador então o accionador da banda deve ser controlado para produzir 480/12=40 impulsos de deslocamento de saída do codificador 136 por cada impulso de accionamento do processador emanado do codificador 126. Na FIGURA 4A, o limite superior de coincidência de velocidades está num nível de 40 ticks, (isto é, impulsos) de deslocamento de banda por cada tick de deslocamento do processador principal. No exemplo da FIGURA 4à, supõe-se um impresso de distância topo a topo relativamente pequena tal que o deslocamento da banda retrocede efectivamente durante o intervalo de tempo de não contacto entre repetições da coincidência de velocidades. Pelo contrário, quando está em causa um impresso de distância topo a topo relativamente grande (isto é, grandes intervalos de repetição entre per ledos de coincidência de velocidade), como descrito
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-26na FIGURA 4B o deslocamento/velocidade da banda pode de facto +er de ser aumentada para além do limite superior de coincidência de velocidades durante os períodos de não contac+o.
A descrição de um tratamento um pouco mais complexo da banda de papel es^á descrita nas FIGURAS 5 a 7. Na FIGURA 5, o cilindro do processador com 432 mm está indicado esquematicamente. De facto, como se poderá apreciar 0 cilindro pode apenas ser consti+uido por uma superfície cilíndrica imaginária sobre a qual se situam as ex+remidades de impressão dos módulos de numeração 110, 112. Como se vê na FIGURA 5, indicada atrás, o módulo de numeração 112 está a efectuar um tratamento de impressão da designação numérica 5678 enquan+o o módulo de numeração 110 está fora de contacto, desfazado 18o° no topo do cilindro do processador, +endo acabado de efectuar a impressão da designação numérica 1234 na meia rotação anterior do cilindro do processador. Como pode ser apreciado pelos técnicos na ma+éria, podem ser utilizadas carnes convenientes, ou sistemas semelhantes para avançar a numeração indicada nas cabeças de numeração 110, 112, durante cada revolução do cilindro do processador.
Na FIGURA 6 está indicada uma secção da banda de papel 104, mostrando 0 desejado tipo de impressão feita pelas cabeças 110 112. Por exemplo, deseja-se que a cabeça de numeração 110 contacte com a banda de papel 104 nos locais $0, 52 e 5θ' que estão afas+ados, de forma repetitiva que inclui os intervalos AtB (entre os pontos 5° ® 52) e os intervalos CtD (entre os pontos 52 e 50‘). Ao mesmo tempo a cabeça de numeração 112, colocada no lado direito da banda de papel, destina-se a imprimir sequen cialmente designações numéricas nos pon+os 51> 53 θ 51* em intervalos repetitivos que incluem deslocamentos B+C (entre as impressões 51 e 53) e DtA (entre as impressões 53 e 51’)·
Este tipo de impressões desejado pode ser ob+ido por programação do deslocamento da banda de papel para a produção de quatro distâncias topo a topo diferentes de impressos, A, B, C e D, em sucessão, em cada ciclo completo de repetição do tratamento de acabamento da banda. Por exemplo, como es+á indicado
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na FIGURA 7, o perfil de velocidade da banda mostra que a banda, de facto, retrocede (de um modo semelhante ao da FIGURA 4). entre os tempos de impressão 50 θ 51 de modo a conseguir um intervalo A do deslocamento da banda relativamente pequeno entre aqueles tempos. Para um deslocamento semelhante mas de menor grau o deslocamento da banda é temporariamente retrocedido entre os tempos de impressão 53 e 50' de modo a conseguir o intervalo D de deslocamento da banda de papel. Durante os restantes intervalos de não contacto a relação velocidade da banda/deslocamento é simplesmente retardada (de modo semelhante ao das FIGURAS 3a e 3B) entre os tempos de impressão 51, 52 e 53 de modo a produzir intervalos de deslocamento da banda, B eC, relativamente maiores. Como se pode notar, numa escala linear de tempos, como mostrada na FIGURA 7, existem sempre intervalos iguais entre os tempos de contacto 5θ, 51, 52, 53, 501·.. porque foi escolhida uma velocidade constante para o processador 0 deslocamento efectivo da banda de papel é, com efeito, diferente devido ao facto de haver uma área diferente sob o perfil de velocidade durante os respectivos intervalos A, B, C e D.
Na concretização exemplificativa o tempo efectivo de contacto 50, 51, 52, 53, etc» é escolhido para estar ao centro do intervalo ou limite de coincidência de velocidade do perfil da velocidade da banda. Pode verificar-se que a localização exacta da impressão na banda (isto é, o registo da designação a imprimir na banda 104) pode ser facilmente avançada ou retardada pela simples leitura do avanço ou retardamento dos dados do perfil de velocidade armazenados e que controlam o movimento do motor de accionamento da banda de papel em função do movimento real detectado do processador. Na presente concretização preferida, o ajustamento do registo é de facto estabelecido pelo aumento ou diminuição da posição de referência do accionador da banda permitindo ao controlo da posição do mesmo, responder automat icamente.
A tabela completa ou expandida do perfil pode efectivamente compreender uma sequência ordenada de dados numéricos memorizados representando uma sucessão desejada de impulsos de
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deslocamento do accionador da banda (em 0,053 mm) para uma sucessão correspondente de impulsos do processo de deslocamento (um para cada 2,117 mm):
TaBELã I
Incremento detectado do deslocamento do processador (Posição relativa na RAM para ser endereçada depois da interrupção^)^
Deslocamento desejado da banda de papel
Incrementos
3θ (Pode por exemplo haver 102 entradas de dados semelhan tes a estas para um deslocamento de 215,9 mm do processador)
Deve notar-se que esta sequência ordenada de valores de dados define um perfil de velocidade do tipo indicado nas FIGURAS 3A e 3B em que a zona de coincidência de velocidades do per fil é representada pelos dados com o valor 40 memorizados. Deste modo, de cada vez que é detectado um incremento de 2,12 mm na posição do processador, uma subrotina de controlo de in-
65.232 íffiF KEFí #85-O2A (073)
-29terrupção pode ser utilizada para chamar o próximo valor memorizado da tabela, aumentando-o ou diminuindo em valor relativo conforme for necessário, de acordo com o funcionamento dos circuitos fechados de controlo convencionais de realimentação e utilizar o resultado para comandar o motor do accionaaor da banda de papel.
Para poupar espaço na EPROM, (memória programável de leitura) , pode ser memorizada uma biblioteca em formato coordenado de tabelas de perfis de velocidade:
TABELA II
Bytes da tabela do perfil de velocidade
Byte 5# 1
Bytes #2,3
Bytes 4
Byte 5
Byte 6,7 ....
Conteúdo de dados
Dimensão topo a topo total do impresso afixação no indicador luminoso
Duração da coincidência de velocidade requerida (por exemplo ser igual ao tempo máximo de contacto pro cessador
Duração geral do tratamento repetitivo
Valor de um dos dados do perfil/byte para a primeira metade da variação simétrica da velocidade.
Pode então ser estabelecido um algoritmo conviniente para 'expandir” tal conjunto comprimido de valores ROM num perfil com pleto RAM (por exemplo, como na Tabela I) pronto para utilização no instante em que é seleccionado pelas operações de programação do operador como se poderá agora entender.
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Gomo os postos de accionamento do processador da banda convencionais 108 podem ser utilizados para obter uma grande variedade de tratamentos da banda, poderá entender-se que a construção e funcionamento de qualquer módulo dado pode ser, algumas vezes, feito propositadamente para executar um tratamento particular da banda de papel. Por exemplo, requisitos convencionais de tratamento (por exemplo, o ajustamento do traço de tinta, preparação da came de numeração, instalação de punções e/ou laminas profuradoras, etc.) podem ser as mesmas do que as normalmente encontradas.
No modo de funcionamento isolado, depois dos cordões umbilicais serem correctamente estabelecidos, (para assegurarque todas as tomadas estão bem ligadas às fichas e que o último cordão umbilical, a jusante, está enfichado na sua tomada especial) e que o módulo está ligado (ΟΝ), o indicador luminoso de dimensão do impresso 204f deve ler Hl e o indicador de impressões por minuto 2G2g deve indicar 0 (pode ser programado para indicar parar (STOP) se o comutador - SEGURANÇA - FUNCIONA^ENTO 202a estiver na posição de SEGURANÇA e/ou uma das fichas do cordão umbilical não estiver colocada adequadamente, etc.).
A largura do impresso a ser obtida é então programada no módulo colocando-se para tal o comutador TOPO A TOPO/LARGURA na posição LARGURA e premindo o botão de PREPARAÇÃO (SET UP) 204a (e mantendo-o carregado) enquanto se observa a indicação da dimensão do impresso no indicador luminoso 204f. 0 valor do indicador pode variar para cima ou para baixo dependendo da posição do comutador manual 204e até que apareça no indicador 204f uma largura adequada da banda de papel, em consequência do que o comutador 204e pode ser libertado para a sua posição central neutral e libertado o botão preparação 204a. Pode ser proporcionado um mecanismo de accionamento do carreto transversal para accionar automaticamente os accionadores dos carretos para a adequada posição de largura no módulo.
operador pode então determinar as distâncias topo a topo desejadas dos sucessivos impressos a obter. Por exemplo,
65.232 híBr' REF·. //85-02a (073)
-31ele pode desejar adicionar uma imagem impressa por absorção de tinta uma vez em cada impresso numa posição localizada a 110 mm do topo de um impresso de 216 mm. Deste modo, como apenas é necessária uma única impressão por cada meia rotação do ci lindro do processador com o perímetro de 432 mm então o comprimento de repetição de 216 mm pode ser programado para um sim
ples comprimento do impresso. Deste modo, o comutador TOPO A TOPO/LARGURA, 204d, deve ser colocado na posiçãoTOPO A TOPO depois do que o comutador 'ÍPREPaRAÇÃO (SET UP) 204a é premido enquanto o comutador CIMA-BAIXO, 204e, é actuado para se obter a distância topo a topo adequada do impresso no indicador 204f.
Enquanto se mantém premido o comutador preparação 204a, o comutador 204b de AVANÇO (SCROLL) é então premido e libertado uma vez. Como apenas entra neste exemplo uma única distância topo a topo de impresso, o comutador CIMA/BAIXO, 204e, pode simplesmente permanecer na posição BAIXO até que a leitura do indicador luminoso indique E para vazio. 0 operador pode do mesmo modo avançar (SCROLL) para as restantes duas posições de memória de distância topo a topo do impresso e colocá-las todas em E em consequência do que o comutador de preparação 204a pode então ser libertado passando o indicador luminoso da dimensão do impresso a indicar Hl significando que os mecanismos do accionador da banda de papel podem ser avançados ou retardados manualmente para efectuar uma regulação grosseira de localização. (Note-se que um impulso de marcação do processador aparece no principio do tempo de concordância de velocidades, por definição).
botão funcionamento lento 202d pode então ser premido e o operador pode visualmente observar a localização da impressão na banda de papel. 0 comutador 204e de avanço/atraso pode então ser actuado de modo a ajustar a localização (em aumentos de 0,051 mm conforme for necessário para se conseguir a localização final adequada. Uma vez que a localização adequada é alcançada a uma velocidade baixa (28 impressões por minuto), o botão 202e de marcha rápida pode ser premido e mantido até se alcançar a velocidade desejada que pode ser determinada por ina65.232
MBF REF: #85-O2A (073)
-32pecção visual do indicador luminoso 202g. Todo o processo pode ser parado pelo operador premindo/botão 202b em qualquer altura.
Como notado anteriormente os módulos 100 também podem ser agrupados em conjunto para formar uma linha de produção indepen dente, como indicado na FIGURA 9. Quando dois ou mais módulos 100, 100’ são assim agrupados ou associados o accionador do pro cessador de cada módulo funciona exactamente da mesma forma que quando um dos módulos funciona isoladamente — excepto no que respeita ao gerador de impulsos associado com o accionador principal do processador de um dos módulos (por exemplo, aquele de cujo painel de controlo o operador inicia as operações o qual fornece os impulsos de referência ao servo-controlo em circuito fechado de accionamento principal para todos os outros accionadores dos processadores ligados no agrupamento. A operação de um comutador SEGURANÇA - FUNCIONAMENTO 202a, um comutador de PARAR 202b, um comutador de FUNCIONAMENTO NORMAL 202c, um comutador de FUNCIONAMENTO LENTO 202d ou um comutador de FUNCIONAMENTO RÁPIDO, 202e em qualquer dos módulos afecta todos..os módulos dentro do grupo. No entanto, a velocidade indicada no indicador de impressões/minuto 202g em cada módulo representa apenas a velocidade para esse módulo particular.
Os controlos dos accionadores da banda 204 num agrupamento de módulos operam de forma ligeiramente diferente da dos módulos isolados. Por exemplo, o comutador global/local 204c nem sequer é utilizado no funcionamento do módulo isolado mas com módulos agrupados pode ser utilizado para passar informação de um módulo para outro numa base selectiva. Por exemplo, o comutador global/local 204c pode ser utixizado para passar dados sobre a dimensão do impresso de um módulo para todos os outros que tenham estes comutadores também na posição global”. Ao mesmo tempo, se se deseja evitar o envio destes dados para um módulo particular, o seu comutador 204c deve simplesmente ser colocado na posição local mantendo deste modo o módulo isolado dos outros módulos e permitindo que tenha dados diferentes de distâncias topo a topo de impressos.
comutador 202f com três posições metade/normal/dobro é
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MBF Wí 7^85-02A (073)
-33também utilizado tipicamente com módulos agrupados. Durante a maioria das operações este comutador permanecerá simplesmente na posição normal central. No entanto, se o operador desejar que um módulo particular funcione a metade da velocidade da dos outros módulos, colocará o comutador 202f na posição metade. Assim, o indicador luminoso das impressões por minuto indicará metade das impressões que aparecem nos indicadores 202g dos outros módulos. Identicamente, se o comutador 202f de qualquer um dos módulos é colocado na posição dobro, então esse módulo terá uma velocidade do processador que será duas vezes a dos outros módulos. Esta caracteristica é especialmente útil em agrupamentos de módulos pois permite a utilização de diferentes processadores 108, 108·, etc. os quais podem ter que funcionar a velocidades que estão relacionadas por múltiplos inteiros de dois (por exemplo, numa concretização exemplificativa em que o processador tem dois intervalos de contacto por rotação). 0 comutador é examinado pelo programador durante o arranque e ignorado o resto do tempo para evitar mudanças repentinas de velocidade do módulo. Está incluido no painel de controlo do módulo para permitir que um módulo faça duas impressões (velocidade dupla) para cada impressão simples do resto da linha (velocidade normal). Como exemplo, o módulo de numeração pode funcionar em modo dobro enquanto que o módulo de impressão funciona em modo normal. Como resultado, o módulo de impressão apenas fará uma impressão para cada duas impressões do módulo numeração. Um caminho alternativo para conseguir esta relação pode ser a de colocar o módulo de impressão no modo metade e o módulo de numeração no modo normal.
Quando dois ou mais módulos 100, 100' estão incluídos num conjunto, como está indicado na FIGURa. 9, o operador normalmente retira uma das fichas adicionais 140' de uma tomada no lado de entrada do módulo a jusante e liga nela a ficha de um cordão umbilical 140 proveniente do lado de saída do módulo a montante. 0 cordão umbilical de salda 140’ do módulo a jusante é então enfichado numa tomada especial no lado de salda deste último módulo a jusante para completar o fecho do circuito do bus
65.232
MBF REF: //85-02A (073) umbilical.
Como exemplo de um tipo de funcionamento em grupo, pode admitir-se que se necessita produzir uma pilha de papel de saída, 102’ de impressos os quais tenham sido numerados duas vezes e imprimidos uma vez em locais específicos como mostra a FIGURA 8b. Supõe-se que o impresso tem 216 mm de comprimento e 127 mm de largura. A impressão do primeiro número é para ser colocada a 12,7 mm a partir do topo do impresso e a impressão do segundo número é para se localizar a 101,6 mm do topo do impresso. A impressão simples para o lado esquerdo de cada impresso é para ser colocada a 178 mm do topo do impresso.
Para se realizar este tratamento de acabamento da banda de papel, pode-se configurar uma linha especial de acabamento da banda constituída pelo agrupamento de um módulo 100 de numeração e de um módulo 100’ de impressão. Neste exemplo particular qualquer dos módulos pode estar localizado a montante do outro. 0 comutador 204d topo a topo/largura de cada módulo deverá ser colocado na posição largura e o comutador global/local, 204c de cada módulo deve ser colocado na posição global (por exemplo do modo que os dados de dimensão do impresso entrados num módulo possam entrar automaticamente no segundo, evitando assim a necessidade de uma duplicação de esforços do operador e possíveis erros nas entradas subsequentes). 0 comutador de preparação 204a, num dos módulos, pode então ser premido e a largura do impresso entrar no indicador luminoso 204f, pela manipulação do comutador cima/baixo 204e como foi anteriormente explicado. Uma vez correcta a largura do impresso 127 mm no exemplo ela aparece no indicador luminoso 204f o comutador 204e cima/baixo é libertado para a sua posição neutral e o botão preparação 204a é libertado em consequência do que os dados da largura do impresso entrados serão automaticamente transmitidos através do cordão umbilical para o outro módulo e os motores de accionamento transversal de ambos os módulos moverão os carretos dos accionadores da banda para a posição de largura correcta.
Supondo que o primeiro módulo 100 é o impressor, então o seu comutador 204c deve ser colocado na posição local de modo
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MBF/REFs #85-O2â (073)
-35a evitar que os dados relativos à distância topo a topo do im presso aqui entrados, entrem também no móaulo de numeração 100’ Depois o comutador 204d, topo a topo/largura do módulo 100 é colocadona posição topo a topo” e, como o impresso é para ser imprimido apenas uma vez em cada intervalo de 216 mm, então o valor 216 mm entra na primeira memória da distância topo a topo do impresso do módulo 100 e as restantes três memórias de com
primento do impresso são todas reduzidas a um vazio ou condição E.
segundo módulo pode ser posicionado para trabalhar duas distâncias topo a topo diferentes de impressos porque a numeração é para aparecer em dois intervalos diferentes. Deste modo, depois do comutador topo a topo/largura, 204d, do módulo 100' ter sido colocado na posição topo a topo, o botão de preparação 204a é premido e o comutador 204e, cima/baixo é manipulado para uma primeira entrada de 189 mm de distância topo a topo (igual à distância no impresso desde o primeiro número até ao segundo número como explicado na FIGURA 8β) então o botão de avanço 204b é actuado e a segunda memória de distância topo a topo do impresso é posicionada para a segunda entrada com o valor de 127 ®m (por exemplo a distância da segunda posição de número em relação à primeira), as restantes duas memórias de distância topo a topo do impresso dos módulos 100' são colocados em 'frazio, ou E, antes de ser libertado o botão de preparação 204A. Daí em diante a banda de papel 104 pode passar através de ambos os módulos com um arco de ligação com folga entre módulos como está indicado na FIGURA 9. A banda de papel pode ser movida manualmente, dentro de cada módulo de modo a conseguir-se uma coin cidência aproximada da velocidade do processador e da banda em cada módulo. 0 módulo de numeração é colocado em modo de dobro da velocidade (ou, alternadamente, o módulo de entrada é colocado no modo de 'ínetadeda velocidade) de modo a efectuar duas operações de numeração e uma operação de impressão para cada intervalo completo de repetição. Depois o botão 202d de funcionamento lento de um dos módulos pode ser premido fazendo com que ambos os módulos comecem a funcionar. Por obser-
-3665.232
MBF REF: #85-O2A (073) vação visual o operador pode então ajustar manualmente a coincidência em cada módulo por manipulação do comutador 204e avanço/ atraso . Uma vez ambos os módulos em coincidência, o comutador 202e de funcionamento rápido pode ser premido em qualquer dos módulos e ambos aumentarão de velocidade até à velocidade desqjada como estiver indicado no indicador luminoso 202g. Como se deve notar a coincidência do processador pode ser obtida individualmente no primeiro módulo ou módulo a montante e depois em cada módulo sucessivo a jusante, em sucessão.
Um ou mais dos módulos 100 pode também ser utilizado numa configuração hibrida com um impressor existente, um colador, ou outro equipamento semelhante, intercalando um dispositivo adaptador adequado, como descrito na FIGURA 10. Aqui, o dispositivo adaptador 250 destina-se a fazer o interface entre os circuitos do bus umbilical 134 e os circuitos de controlo eléctrico da máquina sequencial existente. Por exemplo, o dispositivo adaptador 250 pode medir a velocidade do tratamento de uma prensa ou coladora existente e produzir os impulsos de referência apropriados para movimentar o accionador do processador nos módulos 100 e 100*, através do circuito do bus umbilical 134. Alternativamente, os dispositivos existentes podem também produzir impulsos de referência apropriados ou podem fazê-lo depois da adaptação adequada de frequência, amplitude, etc., de modo a fornecer os parâmetros com as caracteristicas exigidas pelo circuito bus intermodulos, 134. Esta configuração, como mostra a FIGURA 10 pode/referida como grupos hibridos em que o equipamento de produção normalizado é um director mudo da velocidade do ^rocessaaor nos módulos 100 e 100’. 0 adaptador 250 pode, nalgumas configurações, compreender simples mente um codificador apropriado (por exemplo um codificador de roda dentada) instalado num ponto adequado ao longo do percurso de tratamento nos equipamentos existentes de modo a produzir impulsos de accionamento do processador principal (por exemplo um impulso de accionamento para cada 2,12 mm de deslocamento do processador). 0 adaptador 2$0 pode também ser construído para
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MBF REF: j¥85-O2a
(073)
-37-
permitir que os botões funcionamento” 202d e 202e (e possivelmente o botão funcionamento normal 202 c) de qualquer dos módulos 100, 110’, etc., possa activar funções semelhantes nos eQ quipamentos existentes (isto/particularmente possível em consequência da disposição dos comutadores de controlo do processador 202 ser semelhante aos utilizados vulgarmente nos equipamentos de impressão existentes. Todos os botões de paragem 202b nos módulos ou nos equipamentos existentes devem também ser ligados via adaptador 2^0 de modo a funcionarem da maneira normal (tipicamente com uma cadência de desaceleração dependente da desaceleração conseguida pelo dispositivo ”director mudo” existente).
adaptador que permite aos directores mudos” controlar um grupo de módulos é um dispositivo que pode ser implementado para diversos niveis de sofisticação. No nível mais simples,o adaptador é um sistema baseado em microprocessador, o qual:
1. Muda os impulsos de um codificador montado no director mudo” para uma forma que seja compatível com o bus intermódulos.
2. Ocupa a linha do bus do director mudo” para indicar que este está em linha, evitando que outros módulos entrem no estádio director ou captem o valor plock baixo.
3. Proporciona fechos de contacto de relé para o director mudo” indicando o estado dos botões de funcionamento normal, funcionamento lento e funcionamento rápido dos módulos.
4. Controla a linha de plock durante a actividade do codificador no director mudo, e
5. Proporciona circuitos de paragem entre o grupo e o director mudo.
TJm adaptador mais sofisticado pode receber transmissões das dimensões dos impressos a partir de um grupo e electronicamente (via programação) alterar a resolução do codificador do
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60$00
director mudo para acomodar directores mudos que são variáveis em tamanho por variação do perímetro do cilindro ou outro meio mecânico. 0 adaptador limitado pode apenas funcionar num tamanho de director mudo variável pela variação de resolução do codificador ou relação dos diâmetros das engrenagens de accionamento.
Numa concretização exemplificativa, uma unidade de numeração Didde-Graphics 86o de 355,6 mm modificada para um cilindro processador de 432 mm de perímetro, pode ser montada para funcionamento convencional no posto de accionamento 108 do processador da banda de papel. Tal módulo de numeração convencional é capaz de produzir códigos de barras, caracteres góticos, numeração de qualidade OCR ou MIGR em impressos com distâncias topo a topo de 0 a 406,4 mm em incrementos parciais de 4,23 mm, 6,35 mm, 8,47, 12,7 r®1) 16,9 mm, 19,θ5 mm, 21,16 mm. Nesta concretização exemplificativa particular a máxima largura da banda deve ser de 533,4 mm e 0 máximo de largura de impressão pode ser de 514 mm. Como se pode também apreciar o deslocamento da banda durante cada plataforma de concordância de velocidade, para um dado perfil de velocidades, pode determinar uma altura máxima de índices numéricos ou outro material impresso.
Os controlos baseados nasmicroprocessadores para o módulo 100 estão indicados com maior detalhe nas FIGURAS 11-15 (equipamento) e FIGURAS 20-28 (lógica). A arquitectura geral do equipamento está descrita na FIGURA 11. Aqui, o circuito fechado de servo-controlo de velocidade do accionador da banda 1102 e o circuito fechado de servo-controlo 1104 de velocidade do accionador principal são outra vez descritos, compreendendo:
(a) . Um servo comando do accionador da banda 138, um motor do accionador da banda 124 e um codificador rotativo 136 do accionador da banda (no circuito fechado de servo-controlo com realimentação 1102) e (b) um circuito servo do accionador principal 128,um motor do accionador principal 120 e um codificador rotativo do accionador principal 126 no circuito fechado de servo-controlo com realimentação 1104). Como é também evidente da FIGURA 11 estes circuitos fechados de servo-controlo com reali-
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mentação 1102 e 1104 utilizam sinais digitais com conversores digitais - analógicos adequados (e amplificadores associados) 139 e 129 sendo respectivamente utilizados para converter a saída digital dos circuitos de servo comando em sinais analógicos apropriados para comandar o motor do accionador da banda 124 e o motor do accionador do processador principal 120.
Significativamente, e como já tinha sido indicado atrás, o codificador rotativo 126 do accionador principal é utilizado como fonte de impulsos de referência para o circuito de servo-controlo do accionador da banda 1102 quando os impulsos de referência para o servo-controlo do accionador principal 1104 estão acessíveis a partir do circuito de bus umbilical 134. Deste modo, o accionador do processador principal é dependente dos impulsos que aparecem no bus intermodulos, 134, ao passo que, por sua vez, o servo-controlo do accionador da banda é dominado pelo accionador do processador - mas de um modo programável controlado de modo a seguir um perfil de dados velocidade/deslocamento pré-armazenado.
Um circuito de servo do accionador da banda 138 é também utilizado para controlar o accionador transversal lioó do accionador da banda. Este accionador controla as dimensões transversais da máquina entre um par de engrenagens de picoletes para avanço da banda (por exemplo, com chumaceiras de deslize adequadas e um dispositivo de parafuso sem fim de accionamento rotativo. A posição transversal actual do conjunto de engrenagens deslocáveis transversalmente (ou é detectada numa posição equivalente do mecanismo rotativo com parafuso sem fim através de um transdutor/codificador electromecânico de impulsos 1108 de modo a fornecer o sinal apropriado de realimentação ao servo controlo do accionador da banda 138. Deste modo os dados de largura de impressos pré-programados podem ser utilizados para controlar a dimensão transversal da máquina entre as engrenagens de avanço da banda tanto no accionador de entrada 106 como no de saída 116 do módulo.
servo controlo do accionador da banda 138 e o servo circuito do processador principal 128 compreendem cada um, um cir65.232
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cuito de processamento de dados digitais baseados em microprocessadores que será explicado com mais pormenor em relação às FIGURAS 13 e 12 respectivamente.
Em geral 0 servo controlo do accionador da banda controla o movimento do referido accionador e a transmissão/recepção no bus de intermódulos dos dados referentes às dimensões dos impressos. Esta comunicação é em série por natureza, e semelhante a uma interface RS232. Este circuito do servo comando tem também a responsabilidade de controlar as interfaces do operador que dizem respeito à dimensão do impresso (metade direita 204 do painel de controlo) bem como as referentes aos períodos de concordância de velocidades.
servo comando do processador principal controla 0 movimento do processador principal e também tem a possibilidade de funcionar como gerador de impulsos para gerar um trem de impulsos de referência da velocidade para o bus de intermódulos bem como receber a sequência de impulsos de referência dos outros módulos e segui-los. Qualquer módulo do grupo pode tornar-se o módulo director, gerando 0 trem de impulsos de referência mas esta função é evidente para 0 operador. Isto é, 0 operador pode controlar a velocidade do grupo de qualquer um dos módulos seja ou não esse, módulo de impulsos o director que gera o referido trem de impulsos de referência. 0 operador desconhece qual é 0 módulo que num dado momento é o director.
grupo para todos os efeitos parece funcionar como uma única máquina em relação ao operador.
Devido a uma linha completa de módulos ser posta em movimento a partir de uma sucessão de impulsos gerados por um único módulo director, qualquer perturbação na velocidade efectiva de um módulo não afectará 0 resto do agrupamento . própria natureza deste esquema de funcionamento leva à inerente estabilidade dinâmica do mesmo. 0 desejado movimento do accionador da banda é em certo sentido, selecionável pelo operador. 0 operador pode escolher de entre uma série de perfis de velocidade acessíveis na EPROM para o servo controlo do accionador da banda. Estes perfis de referência são apresentados ao operador
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como distâncias topo a topo do impresso.
Cada perfil está representado na EPROM como uma série de valores que são usados tanto para referência de deslocamentos como para referência de velocidades para o algoritmo do controlo de movimento. As tabelas de perfis podem ser criadas à parte (por exemplo por um programa em basic que gera o ficheiro ASGII que é depois por sua vez passado a linguagem assembler sendo o resultado um ficheiro que pode ser armazenado numa EPROM).
A resolução do codificador do processador principal é de 2,11 mm de deslocamento do processador por tick impulso e a resolução do codificador rotativo do deslocamento da banda é 0,053 mm de deslocamento da banda por ”tick. Os valores ármazenados na tabela de perfis são deslocamentos do accionador da banda desejados por cada 2,11 mm de distância percorrida pelo processador. Visto sob este aspecto uma nova posição de referência ê gerada somando aos valores da tabela as actuais posições de referência e o desvio da posição pode ser determinado pela comparação da posição de referência com a posição real.
A outra função dos valores da tabela de perfis é fornecer o valor da velocidade desejada da banda relativamente à velocidade do processador principal.
conjunto trabalha como se explica a seguir.
A existência de um impulso do codificador do processador principal gera uma interrupção que é detectada pelo servo controlador do accionador da banda. Esta interrupção corresponde a um deslocamento de 2,12 mm no processador principal. A rotina da interrupção lê primeiro o valor em tempo real do contador de um relógio que produz um intervalo de tempo ou um número de contagens de relógio em tempo real desde a última interrupção. A frequência do relógio de tempo real é 2 MHz. A contagem do relógio de tempo real é dividido por um valor constante que resulta num valor grosseiramente aproximado DAG (conversor digital -analógico) bruto que é uma função directa da velocidade do processador principal, ou frequência do codificador do processador principal. Se não foi estabelecida posição de controlo
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-42este valor deve então ser multiplicado pelo valor indicado na tabela do perfil em questão. 0 resultado desta multiplicação será o valor utilizado como sinal de entrada para o DAC. Devido a caracteristicas específicas da resolução existente este produto é efectivamente dividido por 16. Este tipo de manipulação numérica na construção do conjunto permite que todas as operações matemáticas sejam operações com inteiros o que aumenta grandemente a velocidade do tratamento. Neste aspecto a construção de todo o conjunto (equipamento (hardware) mecânico, equipamento electrónico e programação (software)) deve ser projectado a partir do extremo inferior (Top-Down ) porque o microprocessador pode não ser suficientemente rápido para implementar um algoritmo do tipo scratch pad (algoritmo inicial). (Devem-se tomar cuidados com os potenciais erros acumulados devidos à supressão de alguns dígitos por truncagem bem como por limitações da resolução).
Quando a posição de controlo é definida o valor lido na tabela do perfil é modificado de maneira a manter os uccionadores colocados tão próximo quanto possível da desejada posição instantânea. A interacção entre o valor da tabela do perfil com o valor do erro de posição é a chave para a estabilidade e precisão do conjunto. 0 erro de posição é comparado com o erro da última posição incorporando deste modo um pouco de história no controlo de movimento. 0 aumento da influência/^Tste erro de posição tem no sinal de saida final do DAC é ponderado pela velocidade do processador principal e pelo sentido da variação do erro (crescente ou decrescente).
Quando o contador de tempo real de 16 bits ultrapassa o valor máximo, isto indica que o processador principal está imobilizado e o algoritmo de controlo do movimento diferente mas semelhante (proporcional) deve ser automaticamente implementado.
Devido à sua alta resolução, a frequência do codificador de realimentação da posição do accionador da banda é demasiadamente elevada para ser directamente manipulada pelo microprocessador. A posição efectiva dos accionadores da banda é registada em tempo real através de uma quadrícula ortogonal de posicio-
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-43namento e dois contadores de 16 bits (Intel 8254A). Um dos contadores representa o movimento para a frente enquanto que o outro contador representa movimento para trás. Os contadores podem ser lidos em andamento pelo microprocessador e a diferença apresentada é representativa da posição actual do accionador da banda. Os contadores podem virar a numeração sem efeitos adversos.
No estudo do controlo de movimento, o conjunto mecânico, a alta qualidade do servo motor, o amplificador linear, o tacómetro de realimentação de velocidade, e o DAG de 12 bits são tratados como sistemas de primeira ordem. Notou-se que uma fun ção em degrau (step) no circuito aberto no DAG causou uma varia ção de velocidade semelhante à descarga de um condensador (note-se que este circuito aberto significa que não há realimentação em termos de posição; no entanto a realimentação em velocidade do tacómetro manteve-se constante).
A implementação final dos programas do controlo lógico do movimento inclui valores (ou ponderações dos erros de posição do tratamento que foram estabelecidos empiricamente. No entanto o conjunto mostrou ser estável em várias caracteristicas mecânicas, incluindo um sistema que acciona apenas uma das cremalheiras do accionador em vez de duas como é normal.
controlo de movimento implementado no circuito Micropro· cessador do servo-motor do Processador Principal é semelhante em natureza ao circuito do controlador do accionador da banda mas muito mais grosseiro. Neste caso, a referência obtem-se a partir de um trem de impulsos do bus de intermódulos, representando cada impulso 2,12 mm do deslocamento do processador principal. Estes impulsos referência são gerados por um contador em qualquer dos servo circuitos dos processadores principais que podem ser directores temporários durante um dado tratamento. 0 codificador de realimentação mecanicamente ligado ao processador principal pode também servir como codificador de referência para o conjunto do accionador da banda.
Os processadores principais de dois módulos funcionando em conjunto podem ter num dado instante uma posição diferente (até
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-44.
diversos centímetros) sem quaisquer problemas. Isto é devido ao facto dos módulos poderem ter tanta folga na banda de papel entre ele como a necessária ao movimento desejado para a execução do referido impresso. Devido à existência de arcos com folga da banda de papel entre os módulos, (para realizar a ligação flexível) o alinhamento mecânico não é importante.
Na concretização exemplificativa os programas de computador para estes servo circuitos digitais 138, 128 são constituídos de modo a gerar numerosos impulsos ‘principais” de saída
(heartbeat) com pequenos intervalos de tempo entre eles se estiverem a funcionar de modo adequado (healthy). Por exemplo, cada circuito Cloop) de programa do computador pode incluir instruções convenientes para produzir um impulso de salda cada vez que ele é excitado. 0 resultado é um trem de impulsos principais relativamente frequentes para o accionador do movimento da banda na linha THEART na FIGURA 11 e um trem de impul sos similares relativamente denso, para o accionador do processador na linha MHEART da FIGURA 11. Estes trens de impulsos esperados são controlados por um circuito de diagnóstico de funcionamento (mais detalhes indicados na FIGURA 14) o qual procura a ausência de quaisquer sinais principais emitidos (por exemplo intervalos de tempo maiores do que predeterminados limites entre sinais sucessivos). Se quaisquer impulsos perdidos forem assim detectados pelo circuito de diagnóstico 1110, então 0 indicador de bom/mau funcionamento 1112 é desligado (ou ligado) para indicar uma possível condição de falha. Está também programada a paragem automática do conjunto se uma inadequação é também detectada.
Como está indicado na FIGURA 11 certas linhas de controlo possuem memórias temporárias (buffers) onde Se armazenam os valores obtidos pelos isolamentos ópticos convencionais em 1114 dispostos entre o bus umbilical intermodulos 134 e a linha de comunicação local 1116 do bus entre os circuitos dos servo controlo dos accionadores da banda e processador 138 e 128. Uma transferência convencional e com dois sentidos é realizável pelo dispositivo óptico de isolamento 1114. Estas e outras linhas
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-45de controlo (incluindo sinais do bus e sinais do codificador) ligados entre a consola do operador 132 e/ou o circuito de servo controlo do accionador da banda 138 e/ou o circuito de servo controlo ao accionador do processador 128 são descritas na FIGURA 11 utilizando a seguinte nomenclatura:
LGLOBaL LWIDTH = Activa posição Activa posição quanao a comutador global. quanao 0 comuta.aor largura local 204c está na está na
local 204d
LDOUBLE Act iva quanao 0 comutador local 202f está na
posição dupla.
LHÁLF = ACtiVa quando 0 comutaaor local 202f e st & na
posição metade.
LSCROLL = Activa quando 0 comutador local 204b é premido
LUP = Activa quando 0 comutador local 204e está na
posição cima/avanço.
LDN = Activa quando 0 comutador local 204e está na
posição baixo/atraso
LSETUP = Activa quando 0 comutador local 204a está na
posição preparação
LSTOP Activa quando 0 relé local . PaRáR não está
alimentado.
UOG = Activa quando o comutador local FUNGIONALEENTO
NORMAL 202c está premido.
LR.S = Activa quando 0 comutador local FUNCIONamENTO
LENTO 202d é premido.
LRF = Activa quando 0 comutador FUNCIONALIENTO LENTO
202e é premido
BRR3
Linha ae sinal do bus em funcionamento lento (Bus Read Run Slow)
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-46·
BRRF - Linha de sinal do bus em funcionamento rápido (Bus Read Run FkST).
BRPLOCK = Linha de escolha e controlo de arbitragem do bus (Bus Read Pulse Lock)
BRFDLOCK = Linha de escolha e controlo de arbitragem do bus para as dimensões do impresso (Bus Read FORM DIMENSION LOCK)
BRPULSE
BRFD = Linha de impulsos de controle do processador (Bus Read PULSE) = Linha de dados em série das dimensões do impresso (Bus Read FORM Dimension).
DUMB MASTER = Bus lê director mudo em linha
MHEART = Linha de sinal principal do processador
THEART - Linha de sinal principal do accionador da banda
SONA = Inicia ura alerta sonoro (SONAlert)na salda
BDPLOCK = (Bus Drive Pulse LOCK) linha de controle de arbitragem do módulo director
XON/OFF = Activa quando o motor de movimento transversal está a ser alimentado
XDIR = Linha de controlo determinando a direcção do movimento transversal
BDFD = Linha de controlo das dimensões sequenciais dos impressos
BDPULSE = Linha de controlo do processador de impulsos de accionamento.
ΧΤΕΝΑ = Salda do codificador de movimento transversal (fase A)
XTENB = Salda do codificador de movimento transversal (fase B)
PENA = Saída do codificador do processador (fase A)
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-47Salda do codificador do processador (fase B)
PENB
PENM
Salda do marcador do codificador do sador (duas por rotação) procesMDFENA = PENA
Saída do (fase A) codificador do processador principal
MDFENB = PENB
Saída do (fase B) codificador do processador principal
MDFENM = PENM marcador do codificador do
Saída do dor principal (duas por rotação) processaTRENA
Saída do codificador do (fase A) accionador da banda
TRENB
Saída do codificador do (fase B) accionador da banda bus umbilical intermódulos inclui, por exemplo as linhas seguintes:
MBCOM = Linha de terra comum intermódulos.
PULSE = Linha de controlo de impulsos do processador
intermódulos (ligada a BDPULSE e BRPULSE por meio de isoladores ópticos).
Esta linha pode ser comandada por qualquer módulo. A frequência dos impulsos determina a velocidade dos processadores do conjunto. Se existir um módulo operando no modo independente,/? apesar disso comandado por esta linha do bus.
PLOCK = Linha de arbitragem de escolha de impulsos (ligada por isoladores ópticos ao BRPLOCK e ao BDPLOCK). Esta linha evita que outros modules tomem o controlo do “PULSE” (Impulso) quando já se encontrarem activados (isto é em movimento).
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-48FD = Linha intermódulos dos dados sequenciais referentes as distâncias topo a topo entre impres sos sucessivos (ligada por isoladores ópticos aos BDFD e BRFD) é semelhante ao tipo de trans missão de dados em série RS 232.
FDLOCK ~ Linha de ar de arbitragem de escolha das dimensões do impresso num módulo (ligado por isoladores ópticos a BRFDLOCK) - é semelhante ao PLOCK só que é usado associado com a linha FD.
DM = Linha do director mudo” (ligada a BDDM e
BRDM).
RS = Linha intermódulos de controlo de Funcionamento Lento (Run Slow) - ligada por isoladores ópticos à BRRS.
RJ' s Linha intermódulos de controlo de Funcionamento Rápido (Run Fast) - ligada por isoladores ópticos à BRRF.
JOG = Linha intermódulos para o sinal de início do
FUNCICIUMENTO NORMAL.
STOP = Linha intermódulos do circuito de paragem (geral).
protocolo de sinalização (quer dizer o tamanho do sinal digital existente em cada linha) do bus intermódulos 134 nesta concretização exemplificativa inclui:
STOP (PARAR) = Deve estar baixo para se efectuar o tratamento.
JOG (F.NORMAL) = Deve estar em baixo.
RS = Deve estar em baixo - movimento em velocidade lenta ou a desacelerar.
Deve estar em baixo - velocidade rápida ou a acelerar.
RF
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MBF Wí #85-02a (073)
-49- baixo” significa que algum dos módulos tem o controlo (é o director) e o sistema está no modo de funcionamento.
PLOCK
PULSE
FD LOCK
= impulsos baixos representam deslocamentos de 2,04 milímetros do processador principal.
= baixo significa que existem dados sobre as dimensões dos impressos, largura ou distâncias topo a topo, enviados via FD.
= Existem dados sobre a distância topo a topo aos sucessivos impressos a serem transmitidos nesta linha no formato serie RS232 ou noutro formato série similar.
= baixo significa que o módulo director se encontra em linha e controla os sinais da linha PULSE.
PLOCK e FDLOGK = Podem não estar simultaneamente activos (ou seja em baixo).
PULSE
— Não pode estar em baixo se PLOCK não estiver em baixo.
- Não pode estar em baixo se FDLOGK não estiver em baixo.
Os circuitos do servo comando do processador 128 (FIGURA
12) , bem como os circuitos de servo comando 138 (FIGURA 13), podem ser praticamente os mesmos no que diz respeito à .respectiva programação (hardware). Por exemplo na concretização exemplificativa, a única diferença no hardware entre estes dois circuitos poderá ser a ligação em ponte 1.200 (ligando entre si o lfi e o 28 impulsos de relógio do circuito contador 1202 a um relógio de 2 MHZ (na FIGURA 12) que passa a ser a ponte 1201 ligando uma das entradas do circuito contador à segunda saída do circuito lógico de comando de quadratura 1204 (ver FIGURA
13) ). No entanto como se poderá observar pelas designações das linhas, as portas de entrada e saída do circuito de servo coman65.232
MBF REF: #/85-02a (073)
-50do do processador 128 são ligadas com ligeiras diferenças em relação às correspondentes portas do circuito de servo comando da banda 138 (por exemplo de forma a desempenhar as suas funções como indicado na FXGURa 11. as EPROLPs em qualquer dos circui tos são, evidentemente gravadas com software diferente, cada um deles correspondendo às suas funções especificas.
Em ambos os servo comandos o coração do sistema é um microprocessador 1210 (por exemplo um processador INTEL 8088). Um descodificador de memória convencional 1212 (por exemplo circuito integrado tipo 138) pode ser utilizado para fazer a interface (ou seja a ligação) entre o microprocessador e a RaM 1214 (Random jicess ííemory - ou seja memória alterável pelo utilizador), a qual possui uma bateria de emergência (p.e. circuito integrado tipo MK 48202-20), e este circuito poae armazenar de forma não volátil dados semi-permanentes tais como os parâmetros das operações e similares.
Pocem existir EPROE'3 ao tipo convencional 1216 - memória reprogramável de leitura (por exemplo circuito integrado tipo 2764) que podem armazenar o programa de computador (software) para controlo do sistema, incluindo dados dos perfis da velocidade, e similares, descoaificador de memória (1212) aeve igualmente ser usado para avaliar 0 estado dum controlador de interrupção (do tratamento) convencional 1218 (por exemplo circuito integrado tipo 8259a). Os bus’’ convencionais de endereços 1220, de endereço/ /dados 1222 e de controlo 1224 estão igualmente previstos a fim de permitir a intercomunicação tradicional entre estes diferentes circuitos digitais. Igualmente ligado a estas linhas do bus, existe um circuito convencional contador/temporizador 1202 constituído por 3 contadores/temporizaaores de 16 bits cada (por exemplo 0 circuito integrado tipo 8254a).
No circuito do servo comando do processador principal 128 contador 0 e 0 contador 1 são ambos accionados por impulsos do relógio à razão constante de 2 MHz, ou similar e 0 circuito
1202 pode ser usado (debaixo de comando do programa do micropro65.232
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cessador 1210) de forma a fazer com que a salda ηδ 1 produza os impulsos para o movimento dos processadores BD PULSE (por exemplo se o microprocessador programável 1210 determinou que foi deste módulo que se iniciou o tratamento e sendo assim, que ele deve ser o director gerador dos impulsos para movimentação dos processadores, para toda a linha de módulos). Os servo comandos 128 e 138 incluem adicionalmente seguranças de endereços (adress latches) de memória do tipo convencional 1226 (por exemplo CI's do tipo 373) θ um circuito buffer” 1228 (por exemplo EC tipo 244) de forma a comandar uma linha de salda do buffer I230 a qual pode ser usada para comandar os registos das portas de saída convencionais 1232 (para fornecerem sinais de entrada (input) aos conversores digital-analógicos 129,139) e outros sinais de saída para o circuito dediagnostico de funcionamento (Watchdog doctor board) 1110, para o bus umbilical inter módulos I34, etc. (os CI’s tipo 374 podem ser usados para indicadores dos registos das portas de saída). Identicamente, as portas de entrada 1236 (por exemplo GI’s tipo 244) permitem ao sistema baseado no microprocessador, ler dados na consola de controlo do módulo 132, bem como do bus umbilical intermmódulos 134, do codificador transversal 1108, etc. 0 descodificador de entrada/saída 1238 (por exemplo 01 tipo 138) pode ser igualmente utilizado para aceder e controlar selectivamente as portas de entrada e saída 1232, 1234 e 1236 como é evidente para os conhecedores destes assuntos. As saldas do codificador rotativo de posicionamento transversal incluem tipicamente duas fases diferentes com sinais de forma substancialmente quadrada ou' seja impulsos de onda quadrada, em que uma fase se encontra avançada em relação à outra de 90°. A direcção relativa da rotação determina qual das fases é que se encontra avançada, nesse momento. Adicionalmente estes codificadores produzem tipicamente um índice ou impulso marcador por cada revolução. Os circuitos lógicos da quadratura 1240 e 1242 são utilizados para processar estes sinais de saída não tratados, ae forma a determinar a direcçao de rotação e a posição/ /velocidade relativas a partir de então. Estes circuitos ló-
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EBF BEFí ?¥85-O2A (073)
gicos de quadratura podem por exemplo compreender um circuito temporizado duplo de um impulso cada (por exemplo Cl tipo 221) em conjunto com um par de portas NaND de forma a desenvolver um trem de impulsos na linha de saída para a frente quando o codificador se encontra a rodar numa direcção, ou um trem de impulsos similar na outra linha de saída, de para trás, se o codificador se encontrar rodando na direcção oposta.
Conforme ilustrado nas FIGURAS 12 e 13 sempre que na linha PULSE (IuIPULSO) no bus 134 existe um impulso, o controlador de interrupção 1218 é disparado e entra-se numa subrotina do microprocessador que efectua a necessária realimentação do valor de velocidade/posição no circuito ao servo comando em questão. Por exemplo no servo comando ao processador principal 128 0 microprocessador verificará se um sinal esperado de realimentação do codificador para o servo comando do processador, aparece aproximadamente ao mesmo tempo. Em caso negativo então a saída do DrC (Digital ^nalogic Converter = conversor digital - analógico) 129 será aumentada ou diminuída conforme for apropriado para controlar a velocidade do motor do accionador principal do processaaor e mantê-lo-á em sincronismo com os impulsos que aparecem na linha do bus intermodulos 134. No circuito de servo comando do movimento da banda 13θ, o mesmo tipo de interrupção produzirá um tipo iuêntico de função controlada por micro^processador, que vai verificar se o número esperado de impulsos do coaific^dor rotativo do accionador da banda, corresponde ao número necessário para o próximo valor armazenado na tabela dos perfis de velocidade/aeslocamento em uso na ocasião, para controlar a relação entre o movimento da banda e o movimento do processador. Caso tal não aconteça, então será provocado um aumento ou urna diminuição apropriada no valor não tratado da saída digital para o D^C 139, controlada pelo microprocessador, de forma a causar um aumento ou uma diminuição apropriada na velociaade do motor do accionador da banda 124.
circuito de diagnóstico de funcionamento (7/atch-dog doctor board) 1110 é apresentado em mais pormenor na FIGURA 14.
Os circuitos detectores de falta de impulsos 1400 e 1402 são
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-53s«o compreendidos cada ura por un par de comutadores de um impulso regulados para dispararem a cerca de 100 milisegundos (na concretização exemplificativa). Um dos comutadores volta à situação original sempre que detecta uma transição positiva do sinal principal”, enquanto que o outro comutador de um impulso volta à situação original sempre que detecta uma transição negativa de sinal principal. Se houver um intervalo de tempo superior a 100 milisegundos entre sucessivas transições positivas ou negativas então um ou mais dos comutadores de um impulso disparará e retirará um sinal da entrada (input) da porta HAND 1404 provocando assim a mudança da sua saída e o restabelecimento do comutador biestável 1406 o qual tinha sido previamen te estabelecido, quanuo o módulo foi ligado, de forma a ter + 5 volt no circuito RC de filtragem, de modo a provocar uma variação lenta na tensão de alimentação ao ligar ou desligar, (por exemplo mais devagar do que o POC nos circuitos dos servo comandos). Sendo assim, a porta NAND 1410 altera a sua saída de forma a desligar o indicador ae bom funcionamento 1112, o qual em situação normal ou estado adequado deveria estar ligado a fim de emitir luz. A mesma situação não adequada pode ser igualmente utilizada para retirar o acesso aos sinais do bus conforme indicado na FIGURA 14 (se se desejar) e para pôr fora de acção todos os accionadores processadores - este caso corres ponderá a uma avaria catastrófica.
A FIGURA 15 representa uma versão exemplificativa do circuito série inter-módulos de paragem. Aqui, esquematiza-se o circuito de parar do bus umbilical inter-módulos 134. Conforme se pode ver na FIGURA 15 e também como já anteriormente mencionado, o lado de entrada de cada módulo 100, 100' tem três fichas 142 enquanto que o lado de saída tem um único cabo umbilical de saída com uma ficha apropriada 140 ligada a um circuito de 24 volts. Como será visto os contactos do relé de funcionamento sem anomalia ou funcionamento adequado (que se encontra fechado apenas quando existe uma condição adequada), e um interruptor de PARaR 202b (normalmente fechado mas podendo ser aberto manualmente), estão ligados em série via as
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-54várias tomadas 142, fichas 140 e tomada adicional 140'. Se qualquer um dos módulos abrir o circuito nesta montagem em série ( isto é se qualquer um dos botões de 'Jparar for premido ou qualquer um dos relés da situação adequada’1 for desalimentado), então a alimentação de 24 volts para os enrolamentos dos relés de paragem de cada módulo desaparece, abrindo-se assim os contactos do relé de paragem. Os contactos do relé de paragem são ligados via a linha LSTOP aos circuitos dos microprocessadores dos servo comandos do processador e da banda, os quais são assim programados para detectarem esta situação de paragem e, em resposta, pararem os motores do controlo do movimento e similares.
Quando existem vários módulos ligados num conjunto, todos os interruptores e comutadores de PARAR, SEGURANÇA/FUNCIONAMENTO, tomadas adicionais, cabos umbilicais e relés de estado adequado são ligados uns aos outros (do mesmo nome) num circuito série. 0 módulo UM (último da banda) que não tem o seu cabo umbilical ligado a nenhum outro módulo deve ligar o seu cabo numa tomada especial existente na sua face de saída. Esta tomada especial permite ao último módulo fornecer os + 24 volts necessários ao circuito série de paragem. Os módulos só podem receber a ligação da face da frente dum módulo (saída da alimentação) ea sua ligação é continuada na face posterior do módulo seguinte (entrada de alimentação), ou ainda a ligação pode ser feita a eles mesmos (caso do módulo Um ou seja o último da linha), e nesse caso deverão usar a tomada especial na face da saída de alimentação. Ao colocar a ficha do cabo dum módulo na sua tomada especial, a saída do circuito em série dos comutadores FUNCIONAMENTO (RUN) é ligada à linha de sinal do bus o qual provoca que todos os relés de parar se fechem em paralelo. (ver FIGURA 15).
Conforme indicado na FIGURA 16 basicamente a mesma arquitectura de movimentação/controlo eléctrico pode ser utilizada quando o tratamento da banda é constituído pela sua perfuração e dobragem (tipo pilha de papel contínuo de computador), só que neste caso haverá apenas normalmente um único conjunto acciona-
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MBF REFí #85-O2A (073)
dor do movimento da banda. Neste caso, o tratamento obriga a um perfil de velocidade substancialmente constante (ou seja plano”). Da mesma maneira o perfil da velocidade seria programado para seguir a velocidade média da banda passando pelos módulos eventualmente existentes a montante. Por exemplo, o accionador do processador principal (o mecanismo que efectua a dobragem da banda), pode manter-se sincronizado com os sinais de comando do processador vindos no bus do próprio módulo (por exemplo 102 impulsos ou tics por impresso), enquanto que o accionador da banda movimenta a quantidade necessária da mesma, por cada ciclo de dobragem. Arranjos semelhantes podem produzir tratamentos muito diversificados baseados todos no uso do transporte da banda comandada pelo próprio módulo.
Uma possível disposição para um alimentador de banda de papel dum módulo vem indicada na FIGURA 17. Este arranjo pode ser usado para desbobinar ou alimentar com banda de maneira controlada o módulo quando se possui um vulgar rolo de papel comercial, montado sobre o respectivo suporte. Aqui, mais uma vez, o tratamento deve utilizar um perfil de velocidade/deslocamento que deve ser constante (ou seja plano). Neste caso, o perfil constante deve ser calibrado de forma a fazer correr a quantidade média de banda, necessária para alimentar os módulos que se encontrem a efectuar tratamentos a jusante. 0 con trolador do motor do accionador da banda pode ser adaptado para receber a referência para o comando de movimento directamente do bus intermódulos (como indicado) e usado para fornecer o necessário débito de banda ao mesmo tempo que mantém uma determinada folga na mesma banda (por exemplo medida por exemplo por um sensor sónico). Uma máquina transversal de perfuração pode ser operada aproveitando a saída deste módulo. 0 microprocessador de controlo do processador principal pode ainda funcionar como interface operador-bus intermódulos mas não pode nessas circunstâncias particulares comandar nenhum processador. Um módulo que desenrola a banda de papel para o transformar em papel contínuo de computador, pode tratar tanto rolos de papel virgens (não perfurados), como rolos pré-impressos e pré-perfura65.232
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dos, ou rolos compactos de banda, bastando para tal alterar o movimento de banda ou elemento, como deve ser agora facilmente compreendido pelos especialistas nesta matéria. Para termo de comparação, mostra-se na FIGURA 18 um diagrama geométrico (semelhante em estrutura ao da FIGURA 16), para numerar, cortar, imprimir, etc., ou seja um módulo com tratamento semelhante ao da FIGURA 1. Na FIGURa 19 mostra-se um diagrama geométrico esquemático para tratamento de banda, que inclue perfurações/cortes. Aqui, aplica-se ou um perfil típico (ou seja variável) ou um perfil constante Ci)lano”) de velocidade para a função corte, enquanto perfis variáveis de velocidade são os usados para as perfurações (por exemplo que podem surgir em várias localizações dum determinado impresso entre os locais normais de corte). Qualquer excesso de papel pode ser retirado durante a operação de corte, como será compreendido pelos especialistas na matéria.
Uma solução exemplificativa de programa de computador (software) para o circuito do servo controlo 138 está representado nas FIGURaS 20-24. 0 fluxograma principal do servo controlo do movimento da banda está indicado na FIGURA 20, e vários fluxogramas (subrotinas) parciais nas FIGURAS 21 a 24. Após a entrada neste circuito executam-se as habituais inicializações de valores ao nível do bloco 2002 (incluindo instituir a condição de aguardar pela Flag” de PENM” - determinado valor que condiciona a actuação do programa e gera-se um sinal de salda THEART no bloco do gerador de impulsos Principais” 2002, antes de se entrar num circuito fechado em 2006 que pesquisa a existência dum impulso de marcação do codificador do processador (o que se consegue testando a condição de aguardar pela Flag de PENM”). Se não existir esse impulso, então o comando passa para a subrotina indicada na FIGURA 21. Se se verificar que a flag” já existe, então o controlo do programa passa para 0 ponto de decisão 2008 onde o estado do botão preparação” 204A é testado. Se o botão estiver premido então o controlo do programa é transferido para a subrotina de preparação” indicada na FIGURA 22. Caso contrário, o controlo é passado para o
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-57· ponto de decisão 2010 onde se faz a verificação da existência ou não de transmissão de dimensões dos impressos. Caso estejam a ser transmitidas dimensões,o controlo ê passado para uma subrotina de RECEPÇAO/TRaNSMISSÃO conforme indicados na FIGURA 23. No caso contrário, então o controlo passa ainda para o ponto de decisão 2012 onde se faz a verificação da existência ou não de sinal do PENM. Se o sinal do PENM for agora detectado então o controlo passa para o bloco 2014, onde o aguardar pela flag do PENM é posto no valor inicial e o controlo é passado de novo para o ponto de decisão 2004 onae o estado da referida flag” é testado. Se no passo 2012 se verificar a inexistência de sinal de PENM, então o controlo será passado igualmente para o passo 2004, onde, caso o aguardar pela flag de PENM” se não encontrar já no seu valor inicial, o controlo passará para o subprograma RUN OK (FUNCIONAMENTO) da FIGURA 21, etc., Como será visto, todas as subrotinas regressam ao programa principal (loop principal) conforme indicado na FIGURA 20.
A subrotina RUN OK (FUNCIONAMENTO) ilustrada na FIGURA 21, começa por gerar outro sinal principal” em 2100 antes do controlo ser passado ao teste 2102 para averiguar o estado do comutador do tratamento ou de concordância de velocidade (comutador AVaNÇO/ATRASO) . Se este comutador tiver sido actuado, então far-se-à o ajustamento conveniente do tratamento no ponto 2104 de forma a avançar ou atrasar o ritmo de localizar e obter os valores armazenados do perfil de velocidade/deslocamento da banda, permitindo assim ajustar a coincidência de velocidade/ /deslocamento entre o accionador do processador e accionador do movimento da banda. Outro impulso principal” é gerado em 2106 (e outros poderão ter sido gerados durante a execução das operações acabadas de referir) antes que o controlo seja devolvido ao ponto 2102 do teste da posição do comutador de tratamento. Se a flag de comutador ae tratamento não tiver sido inicializada (por exemplo o comutador 204E de avanço/ atraso não foi activado durante a condição de FUNCIONAMENTO), então o indicador luminoso de dimensão do impresso 204F é actualizado no passo 2108 antes de se testar em 2110 se a banda está em movi65.232
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-58mento ou não (por exemplo se existem impulsos ae saída do codificador 136 do accionador da banda). Caso esteja em movimento então pode-se executar no passo 2112 uma rotina de manutenção de Diagnósticos” antes do controlo ser passado de novo ao programa principal em 2114. No caso contrário, se for detectado que a banda ainda não está em movimento, então o comando para o accionamento dos motores de movimento da banda pode ser suspenso no passo 2116 e efectuado um teste em 2118 para verificar se o botão de preparação 204a foi ou não premido. Em caso afirmativo, então o controlo é transferido para a subrotina de preparação ilustrada na FIGURA 22. No caso negativo, efectua-se um teste em 2120 para verificar a condição ter havido transmissão de dimensões ae impressos. Em caso afirmativo, o controlo é passado yara a subrotina de recepção/transmissão ilustrada na FIGURA 23. No caso oposto, então 0 controlo pode ser passado para qualquer dos tipos de procedimento de diagnóstico convencional de manutenção em 2122 antes de finalmente ser passado de novo ao programa principal em 2124.
Quando se entra pela primeira vez na subrotina de preparação da FIGURA 22, o servo motor 124 do movimento da banda é impossibilitado de funcionar (desalimentado) no passo 2200 (permitindo assim o ajustamento manual dos accionadores da banda). Em seguida entra-senum teste de condição 2202 para verificar se o comutador topo a topo/largura 204d se encontra na posição to po a topo. Caso não esteja, então o controlaé transferido para 2204 onde se introduz os valores da largura do impresso. Se o comutador 204d se encontrar na posição de topo a topo, então 0 controlo é transferido para 2206 para permitir a introdução dos valores da distância topo a topo entre impressos sucessivos. Uma vez introduzidos os valores topo a topo ou largura do impresso, o controlo é passado para o ponto de teste de condição 2208 para verificar se a largura do impresso foi ou não alterada. No caso afirmativo o controlo é passado para o bloco 2210 e os novos valores de dimensão dos impressos são então transferidos, sempre que o botão preparação 204a seja libertado e os valores apropriados do perfil de velocidade/deslo65.232
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Ô0$00
-59camento da banda são lidos em 2212 e actualizados numa tabela de trabalho RAM (caso estejam os dados armazenados em formato condensado) de forma a ficar pronta para utilização imediata. Se os dados da largura não foram alterados, o controlo é passado para 2214 para verificar se a distância topo a topo foi alterada. Em caso afirmativo o controlo é de novo enviado ao passo 2210 onde o novo valor de dimensão de impresso é transmitido após libertado o botão de preparação, os valores do perfil velocidade/deslocamento,conveniente são chamados e alterados, se necessário, etc. Em 2216 faz-se uma pausa aguardando por um novo impulso do marcador da fase de referência do accionador do processador (ou seja da sua posição) momento a partir do qual o servo comando do accionador da banda pode de novo começar a funcionar em 2218 e o controlo é devolvido ao programa principal conforme indicado na FIGURA 20.
Ao entrar na subrotina RECEPÇÃ0/TRANSMI3SÃ0 da FIGURA 23, é feito um teste de condição em 2300 no que se refere à posição do comutador local/global 204c. Se este não se encontrar na posição GLOBaL o controlG é imediatamente devolvido ao programa principal da FIGURA 20. No entanto se este comutador se encontrar em GLOBAL então o controlo do programa é passado para 2302 onde se faz o teste para se conhecer se é um valor de distância topo a topo ou largura que se vai receber, e o controlo é trans mitido para o algoritmo serie conveniente 2304 para os valores topo a topo e 2306 para a largura. Seguidamente faz-se um teste em 2308 para verificar se se receberam novos valores para a distância topo a topo. Se assim for, o controlo passa para o passo 23IO onde os valores convenientes de perfil de velocidade são actualizados (se se encontrarem armazenados em formato compacto). No caso de não se terem recebido novos valores topo a topo, faz-se novo teste em 2312 para verificar se se receberam novos valores para a largura dos impressos. Em caso afirmativo^ o controlo passa uma vez mais ao bloco 2310 onde os dados dos perfis são actualizados de modo a permitir a sua utilização imediata e finalmente o controlo é devolvido ao programa principal da FIGURA 20.
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-60Deverá ser do conhecimento geral que poderão ser gerados muitos mais impulsos principais, conforme a configuração apresentada, dentro de todas as subrotinas de forma a .assegurar que exista um impulso principal gerado a intervalos inferiores a 100 milisegundos, no caso de ocorrer um controlo normal do programa.
Entra-se na subrotina interrupção do servo comando do accionador da banda, da FIGURA 24 sempre que um sinal de realimentação saído do codificador do accionador do processador seja gerado, representando um acréscimo adicional detectado de 1/12 φ polegadas (2,12 mm) de deslocamento do processador Mesta subrotina, executam-se imediatamente os cálculos em tempo real de forma a gerar um sinal de salda apropriado do DAG para comandar o servomotor do movimento do accionador da banda 124. I'To bloco 2400 um valor em tempo real é obtido através dum dos contadores de 16 bits/temporizadores (a comparação com a última leitura permite a medição do tempo necessário para realizar 0 acréscimo de deslocamento acabado de detectar). Um valor aproximado ou nominal para o valor do sinal de entrada do DAG é então calculado em 2403 e só então o novo valor para o deslocamento seguinte é verificado na tabela actualizada do perfil de velocidade em 2404. Uma nova fase de referência é calculada em 2406 e a
A fase instantânea actual do movimento da banda é lida em 2408 de forma a permitir que se calcule em 2410 o erro instantâneo de fase.
desejado valor cado, em conformidade e 0 valor actualizado 2414 e introduzido no ser devolvido em 2418, a qualquer das operações que tenha sido interrompida.
circuito fechado do servo controlo do processador principal está descrito na FIGURA 25, onde após a convencional inicialização em 2500 o controlo é passado para um outro circuito fechado, dito inactivo compreendendo o resto da FIGURA 25. (Deve-se sublinhar que um sinal constituído por um impulso do do deslocamento da banda é então modificom o erro de posição detectado, em 2412, necessário de DAG é então calculado em DAG 139 no passo 2416, antes do controlo
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processador no bus intermódulos é suficiente para interromper o sistema do servo controlo do processador principal e obrigar ao cálculo do sinal de saída, do DAG corrigido convencionalmente do valor do erro e, introduzido no circuito do servo controlo de velocidade do processador principal. Uma vez entrado no loop inactivo 2502, pode-se chamar uma outra subrotina geradora de impulsos principais em 2504 (por exemplo de forma a gerar um sinal MHEART para o circuito de diagnóstico do funcionamento). No passo 25o6 tomam-se medidas que asseguram que o motor de accionador do processador se encontrará parado, antes de ss fazer o teste em 2508 para verificar se existe um sinal PLOGK no bus intermódulos. Se houver este sinal o comando passa para a subrotina dependente (slave) da FIGURA 26. Se não houver este sinal então faz-se um teste em 2510 para verificar se 0 sinal de arbitragem de dimensões dos impressos se encontra no bus intermódulos. Caso afirmativo, então o controlo é devolvido à subrotina inactiva 2502. Em caso contrário, então faz-se um teste em 2512 para verificar 0 estado do botão de parar 202b. Se este botão tiver sido premido, então o controlo da subrotina é igualmente devolvido para o início da subrotina inactiva 2502. No caso de o botão não ter sido premido, então faz-se um teste em 2514 para verificar da possível presença dum director mudo na linha do bus intermodular. No caso de existir este director mudo, então o controlo é passado, uma vez mais, para a subrotina inactiva, enquanto que no caso de não existir este director mudo, 0 controlo é passado ao ponto de teste 2516 onde se faz um teste sobre a activação local do interruptor local 202e de BTOTCIOILilAENTO NORMAL. Se o referido interruptor tiver sido activado, então 0 controlo passa para a subrotina principal de funcionamento normal indicada na FIGURA 27. Era caso contrário, o controlo é passado para o ponto de teste 2518 onde o estado do botão local de funcionamento lento é testado. Se este se encontrar premido, o controlo é passado para a subrotina principal de funcionamento em velocidade não normal da FIGURA 28. No caso contrário, então existe um teste idêntico para o botão local de funcionamento rápido
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202e, no passo 2520, sendo o controlo passado mais uma vez para a subrotina principal de 'funcionamento em velocidade não normal da FIGURA 28 se este botão estiver activado ou, no caso contrário, de volta para a subrotina inactiva, 2502.
Uma vez entrados na subrotina Dependente (slave) da FIGURA 26, efectua-se imediatamente um teste de condição em 2600 a fim de verificar a presença dum director mudo na linha. No caso negativo activa-se um breve som de alerta em 2602 e o controlo é passado para uma rotina geradora de impulsos principais, antes mesmo de se realizar novo teste em 26oó para verificar a presença de PLOCK. Como a entrada nesta subrotina dependente (slave) apenas se fez porque tinha sido detectada a presença deste sinal (PLOCK, qualquer atenuação do sinal resulta em o controlo ser devolvido à subrotina inactiva da FIGURA 25. Se PLOCK ainda estiver presente (indicando que está a funcionar num modo qualquer), então os diagnósticos de manutenção convencionais podem ser efectuados em 2608 antes do controlo regressar ao passo do gerador de impulsos principais, 2604 e do teste para PLOCK em 2606. Se se entrar na subrotina principal de funcionamento normal da FIGURA 27, então o sinal PLOCK é gerado para o bus intermódulo em 2700, antes de um sinal ou impulso principal ser gerado em 2704 e dum teste ser feito em 2706 para saber da condição do botão do parar 202b. Se este botão estiver premido, então a linha de bus com o sinal PLOCK é libertado em 2708 e o controlo é devolvido à subrotina inactiva da FIGURa 25. Por outro lado, se o botão parar não tiver sido premido, então segue-se um teste em 2710 para verificação da condição do botão FUNCIONAMENTO NORMAL. Se este botão não estiver ainda activado, então a linha do bus com o sinal PLOCK é libertada igualmente em 2708, e o comando passa de para a subrotina inactiva da FIGURA 25. Por outro lado, se o botão funcionamento normal ainda estiver premido, então os impulsos de comando do processador serão gerados em 2712 para a linha do bus intermódulos (de acordo com uma subrotina geradora de uma função conveniente, que se não ilustra) e o controlo pode então passar a efectuar qualquer diagnóstico de manutenção em 2714 antes de ser mandado de volta para o gerador
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MBF REFí #85-02a (073) desejado de impulsos principais 2704, etc., conforme ilustrado na FIGURA 27.
Se se entrar na subrotina principal de funcionamento em velocidade não normal da FIGURA 28, então a linha do bus com o sinal PLOGK é de novo apanhada e comandada em 2200, e um breve som de alerta é iniciado em 2802 antes dum sinal ou impulso principal ser gerado em 2804, e a condição do botão de parar ser testada em 2806. Se este botão foi actuado então os impulsos de comando do processador serão parados em 2808, a linha ao bus com o PLOGK será libertada em 2810 e o controlo será devolvido à subrotina inactiva da FIGURA 25.
Se o botão parar não tiver sido actuado, será feito um teste sobre a existência dum sinal de funcionamento-lento em 2812, e no caso dele existir a frequência de impulsos de comando do processador será diminuída (por exemplo para 28 impressões por minuto) em 2814, antes do controlo ser reenviado para o gerador de impulsos principais 2804. Por outro lado, se não houver sinal de funcionamento lento no bus, então faz-se o teste em 2816 para verificar a existência dum sinal no bus corresponde ao funcionamento rápido. Se este sinal existir a frequência de impulsos de comando do processador na linha do bus é aumentada em 2818 (por exemplo aumentada em incrementos pré-determinados, os quais, enquanto o botão funcionamento rápido se encontrar premido, serão repetitivamente incrementados, cada vez que esta porção do loop for percorrida, via o ponto de decisão 2816). 0 controlo é então passado do bloco
2818 de volta para o gerador de impulsos principais 2804. Se o botão defuncionamento rápido não estiver premido, então serão gerados impulsos de comando do processador ao ritmo normal no passo 2820, antes do controlo ser de novo passado de volta ao gerador de impulsos principais 2804.
controlo de interrupção do movimento do accionador da banda já foi explicado em referência à FIGURA 24. Adicionalmente, cada vez que ocorra um impulso de comando do processador no bus intermódulos (o qual poderia ter sido gerado pelo cir-
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(073) -04-
cuito do servo comando do movimento da banda do módulo em ques tão se foi ele a iniciar o arranque do tratamento), o circuito do servo controlo do accionador do processador 128 é igualmente interrompido, com o controlo sendo passado para uma rotina de interrupção do servo comando do accionador do processador, conforme ilustrado na FIGURA 29. Aqui, após entrada em 2900, a posição actual (fase) instantânea do movimento do processador é observada em 2902» Se o motor estiver convenientemente sincronizado, deverá ser gerado um impulso do codificador do processador (representando 2,12 mm do movimento do processador) por cada impulso de comando do processador, que apareça no bus intermódulos. Se a esperada razão de 1:1 não estiver a verificar-se, o erro de fase instantâneo é calculado em 2904, sendo calculado em 2906 o valor correcto de comando do DAG, que sai em 2908 para 0 DAG 129. Em 2910 encontra-se 0 ponto de regresso do controlo da subrotina, para o programa principal.
algoritmo de arbitragem existe dentro dos fluxogramas das FIGURAS 25-28. No modo inactivo da FIGURA 25, o estado do PLOCK é constantemente verificado. Se alguma vez tomar o valor baixo, então 0 controlo do programa passa à subrotina DEPENDENTE da FIGURA 26 onde se manterá enquanto PLOCK for baixo evitando assim que 0 módulo se torne a fonte directora dos impulsos de comando do processador para o bus intermódulos. Por outro lado se algum dos comandos do operador que exija movimentação do processador foi carregado num qualquer módulo (por exemplo funcionamento local normal lento ou/e rápido) então o controlo sai do circuito fechado inactivo para uma das subrotinas principais de FUNCIONAMENTO NORláAL (FIGURA 27) ou FUNCIONAMENTO EM VELOCIDADE NÃO NORMaL (FIGURA 28). Qualquer destas subrotinas causará neste módulo em questão, que 0 valor PLOCK seje levado ao seu valor baixo ou activo (provocando assim o isolamento de todos os outros módulos) bem como provocará que este módulo passe a gerar impulsos de comando do processador para o bus intermódulos até que ura dos botões PaRAR dum dos módulos seja carregado, 0 que provoca que j/LOCK seja libertado e o controlo passado de novo para o circuito fechado
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MBF REF #85-O2A (073)
inactivo, da FIGURA 25.
E conveniente e útil pensar que um módulo pode estar a trabalhar em qualquer momento, num de três modos1* diferentes. Estes modos sex*ãc apresentados individualmente pois a função de alguns dos seus comandos é variável, dependendo dos modo de operação em vigor no módulo.
(1) Modo Aguardar pelo Processador
Quando o módulo é ligado, unHI aparece no indicador luminoso das DIMENSÕES DO IMPRESSO. Esta saudação amigável significa que tudo está funcionando normalmente e que os accionadores da banda estão à espera do primeiro contacto indicado pelo PENM do processador, pelo que eles sabem onde o processador se encontra. Neste modo de operação, os accionadores da banda estão livres e podem ser posicionados à mão (a menos que, e n&turalmente, o processador esteja parado sobre a banda, evitando assim que os accionadores se movam).
Sempre que uma dimensão do impresso é alterado ou existe um módulo cuja alimentação é estabelecida, o módulo automaticamente passa para o modo aguarda pelo processador e mostra no indicador luminoso a palavra III.
botão PREPARAÇÃO pode fazer passar este módulo para o modo de operação dito Modo de preparação*’.
(2) Modo de Preparação
Sempre que o botão PREPARAÇÃO é premido, o módulo entra no modo de Preparação a menos que o processador se encontre então a rodar.
módulo permanece no Modo de Preparação apenas enquanto o botão PREPaRaÇÃO estiver carregado. Sempre que um módulo entrar no modo Preparação a posição do comutador de DISTÂNCIA TOPO A TOPO/LáRGURA determina se o indicador luminoso apresenta os valores de distância topo a topo do impresso ou os valores de largura do mesmo.
Se o comutador TOPO A TOPO/LaRGURa estiver na posição Largura, será mostrada no indicador luminoso respectivo o valor da largura do impresso em apreciação.
A largura do impresso pode ser ajustada act.uando no comu-
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-66tador CIíLi/AVANÇO-BAIXO/ ATRASO para cima ou para baixo. 0 indicador luminoso variará o seu valor por pequenos passos. Quando o indicador mostrar o valor da largura que se pretende, liberta-se o referido comutaqor que torna a posição central. Se a distância topo-a-topo do impresso tiver que ser igualmente alterada, o comutador TOPO-A-TOPO/LARGURA deve ser actuado em conformidade. Se acenas se pretender ajustar a LaRGUPiA então o botão PREPixRtiÇÃO deve ser libertado. Quando isto acontecer os accionadores da banda mover-se-ão automaticamente para as suas novas posições, bem como o módulo passa ao modo Aguardar pelo Processador, mostrando a mensagem Hl.
Se o comutador Topo-a-Topo/Largura estiver na primeira posição podem-se processar até quatro impressos com distâncias topo-a-topo diferentes, sequencialmente. Estas distâncias topo-a-topo podem ser alteradas no modo Preparação carregando no botão de AVANÇO.
Quando se carrega no botão de PREPARAÇÃO, a primeira dimensão que aparece no indicador luminoso é a correspondente a distância topo-a-topo do primeiro impresso. Este valor pode ser ajustado através do comutador com alavanca CIMA/AVANÇO-BAIXO/ATRASO . Carregando no botão aVANÇO e libertando-o em seguida provoca o aparecimento do valor do segundo impresso. Se este valor for um E (do inglês Empty=vazio) significa que não existem valores de distância topo-a-topo nesta posição e o módulo apenas repetirá o primeiro impresso. 0 botão aVANÇO permite seleccionar os valores das quatro distâncias topo-a-topo existentes nas respectivas localizações, permitindo ao operador examiná-los e ajustá-los se necessário. Note-se que a primeira localização é ligeiramente diferente das restantes pois no caso de não possuir valores, indica um 0 e nunca em E, de vazio.
Todas estas operações se devem passar enquanto o operador mantém premido o botão PREPaRaÇÃO.
Se qualquer das dimensões do impresso (distância topo-a-topo ou largura) tiver sido alterada, o módulo automaticamente entra no modo de Aguardar pelo Processador, quando o botão de
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UÍBF REF: #85-O2A
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PREPARAÇÃO é libertado. Se nada tiver sido alterado, então o módulo passará ao modo em que estava quando o botão PREPARAÇÃO foi premido o qual era ou o Aguardar pelo Processador ou o - (3) Modo Funcionamento
Este modo de funcionamento é aquele em que o módulo passará mais tempo. 0 modo funcionamento não significa necessariamente que o módulo esteja efectuando o tratamento da banda, mas significa que o módulo tem estado a efectuar um tratamento, ou está na realidade ainda a efectuar um mesmo tratamento.
Enquanto o módulo estiver no modo de funcionamento, os arrastadores da banda estão sob o comando do motor de accionamento da banda, e não podem portanto ser movidos à mão.
Quando o módulo está no modo Funcionamento, o único controlo, na secção 204 do controlo do accionador da banda, que tem efeito na operação do módulo é o comutador CIMA/AVANÇO-BAIXO/ATRASO (e os controlos de AVaHÇAR da concordância de velocidades grosseiras). No modo de Funcionamento este comutador é usado para ajustar a coincidência de velocidade do processador principal com a velocidade do papel. Quando a alavanca deste comutador aponta para a posição de AVANÇO o papel é vagarosamente recuado em passos de 0,053 mm, provocando o avanço do processador principal no impresso. 0 valor do ajustamento realizado é indicado em 0,0245 mm. Por exemplo, para avançar a impressão dum número de 0,079 ram no impresso, deve-se apontar a alavanca do comutador CIMA/AVANÇO-BAIXO/ATRASO, para a posição AVANÇO e libertá-la quando o indicador luminoso mostrar
30.
Evidentemente, que este ajustamento pode igualmente ser feito com o sistema em andamento.
Apesar de se terem apenas referidas algumas configurações práticas desta invenção, os conhecedores desta matéria podem imaginar muitas mais modificações e variações baseadas nas aplicações apresentadas, sem no entanto se perderem demasiadas das novas características e vantagens desta invenção. Em conformidade com este ponto de vista, todas essas modificações e variações serão incluídas dentro do âmbito das reivindicações anexas.

Claims (46)

1». - Módulo de tratamento de banda de papel, caracterizado por compreender:
Meios de tratamento da. banda de papel para efectuar um predeterminado tratamento da banda de papel:
meios de accionamen+o para transportar a banda de papel em relação aos referidos meios de tratamento da banda de papel; e meios de controlo de accionamento da banda de papel, electricamente programáveis, ligados para controlar o movimento da banda de papel de acordo com uma função programável do accionamento do processador.
2». - Módulo de tratamento de banda de papel de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido processador da banda de papel estar periodicamente em contacto físico com a referida banda de papel, com uma velocidade predeterminada e por os referidos meios de controlo de accionamento actuarem para accionar a banda de papel a uma velocidade adaptada ao processador durante o tempo de contacto físico.
3e. - ilódulo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os referidos meios de controlo de accionamento da banda serem capazes de efectuar uma pluralidade de diferentes intervalos da banda de papel entre sucessivos instantes de contacto do processador e produzir, deste modo, uma variedade de distâncias topo a topo, diferentes dos impressos.
4». - Módulos diversos para tratamento de banda de papel, cada um de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os módulos serem interligados electricamente © ordenados em conjunto para efectuarem um tratamento coordenado de acabamento da banda de papel, efectuando cada módulo um tratamento diferente mas tendo praticamente a mesma velocidade média de passagem da banda de papel, existindo entre os módulos adjacentes do conjunto uma passagem por arcos com folga da banda de papel.
5-. - Módulo de tratamento de banda de papel caracterizado
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MBF REF: #85O2A (073) por compreender:
meios de processamento da banda de papel para efectuar repetitivamente um predeterminado tratamento da banda de papel;
meios de accionamento da banda de papel para transportar uma banda de papel em relação aos referidos meios de tratamento da banda de papel;
meios de controlo de accionamento da banda de papel, electricamente programáveis, ligados para con+rolar o movimento de accionamento da banda de papel de acordo com um perfil pré-armazenado, em dados digitais, da relação velocidade/posição, representando uma predeterminada mas programável, relação funcional entre o movimento do processador e o movimento da banda de papel.
6â. - Módulo de tratamento da banda de papel de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por os referidos meios de controlo de accionamento da banda de papel compreenderem:
meios de codificação de accionanento do processador para produzir um primeiro impulso eléctrico P^ em resposta a um determinado primeiro incremento 1/N do movimento de accionamento do processador e pelo menos um impulso de referência marcador Pm que aparece numa fase predeterminada em cada repetição do referido tra+amento da banda de papel;
meios de codificação de accionamento da banda de papel para produzir um segundo impulso eléctrico P2 em resposta a um predeterminado segundo incremento 1/15 do movimento de accionamento da banda de papel;
meios de memória digital para armazenar os referidos dados do perfil digital como uma sequência de valores de sinais digitais correspondentes ao número programado de impulses P2 do codificador de accionamento da, banda de papel os quais devem aparecer para cada ocorrência sucessiva de um impulso do codificador de accionamento do processador;
meios de servo-controlo em circuito fechado de accionamento da banda de papel que utilizam o referido impulso de referência de marcação P como um sinal de referência de concordância 5 m
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MBF REF: #85O2ã (073)
- 70de accionamento da banda de papel e que utilizam os referidos impulsos P2 de accionamento da banda como sinal de realimentação do servo-controlo e que utilizam sucessivos sinais dos referidos dados digitais do perfil para deduzir um sinal de saída corrigido e controlado por programa de accionamento da banda de papel.
7â. - Módulo de tratamento da banda de papel de acordo com a reivindicação 6 em que diversos conjuntos dos referidos dados digitais do perfil são também pré-armazenados em forma abreviada utilizando sinais de dados representando: a) distância topo a topo dos impressos; b) duração requerida da coincidência da velocidade do processador com a velocidade da banda de papel; c) duração geral do tratamento repetitivo; e d) metade de uma variação simétrica da velocidade de accionamento da banda de papel.
8^. - Módulo de tratamento da banda de papel, caracterizado por compreender:
- um bus (circuitos de interligação) umbilical, intermódulo, adaptado para ligar electricamente outros módulos de processamento da banda de papel;
- um motor eléctrico de accionamento da banda de papel;
- um codificador rotativo de accionamento da banda de papel produzindo primeiros sinais eléc+ricos de saída que representam incrementos do movimento de accionamento existente da banda de papel;
- motor eléctrico de accionamento ao processador que acciona um processador da banda de papel repetitivo;
- codificador rotativo de accionamento do processador produzindo segundos sinais eléctricos de saída que representam incrementos do movimento de accionamento então existente no processador e produzindo também pelo menos, um sinal de referência de marcação numa fase predeterminada de cada repetição do referido tratamento aa banda de papel;
- um servo-controlo em circuito fechado de accionamento da banda de papel ligado e adaptado para utilizar os referidos pri65.232
MBF REF: #85O2A (073) melros sinais eléctricos de saída como um sinal de realimentação do movimento e o referido sinal de referência de marcação como índice de movimento ou sinal de referência para efectuar o con+rolo de coincidência entre o referido accionador do processador e o referido motor de accionamento da banda de papel;
- o referido servo-controlo em circuito fechado de accionamento da banda utilizando também os referidos segundos sinais eléc+ricos de saída em combinação com os dados de perfil programados de velocidade/posição, para determinar uni controlo geral programável de uma relação funcional predeterminada entre os referiuos motor de accionamen+o do processador e o motor de accionamento da banda de papel; e
- servo-con+rolo em circui+o fechado de accionamento principal do processador ligado e adaptado para υ+ilizar os referidos segundos sinais eléc+ricos de saída como um sinal de realimen+ação do movimento e para u+ilizar sinais de referência, de accionamento do processador, obtidos a partir do referido bus intermódulos, para manter o movimento do referido mo+or de accionamen+o do processador em sincronismo com os referidos sinais de accionamento do processador.
9®. - Módulo isolado móvel para tratamento da banda de papel, caracterizado por compreender:
- um bus eléc+rico intermódulos adaptado para ligação eléc+rica com ou+ros módulos;
- um servo-controlo em circuito fechado de accionamento do processador, electricamente ligado ao referido bus e adaptado para accionar um processador de banda de papel em sincronismo com os sinais eléc+ricos de controlo do accionamento do processador que aparecem no referido bus; e
- ura servo-controlo em circui+o fechado de accionamento da banda de papel electricamente liga.do cora o referido servo-controlo em circuito fechado de accionamento do processador e adap+ado para accionar a banda de papel em sincronismo e numa relação predeterminada em função do referido accionamen+o do processador da banda de papel.
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W REF; //85024 (073)
K eo$oo
10®. - Módulo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por compreender também;
- meios de ac+uação ligados ao referido servo-controlo em circuito fechado de accíonamento do processador para iniciar o movimento de accíonamento do processador quando a^c+uados; e
- meios para fornecer os referidos sins.is de controlo de accíonamento do processador ao referido bus se o movimento de accíonamento do processador for iniciado pelos meios de actuação deste módulo.
11®. - Módulo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o referido bus incluir:
- circuito série de interrupção para paragem;
- pelo menos um cordão umbilical de saída com um ligador eléctrico no seu extremo mais dis^an+e para ligação com outro módulo;
- diversos ligadores eléctricos de entrada para receber o extremo ligador do cordão umbilical vindo de outros módulos; e
- pelo menos, mais um ligador eléctrico para recepção do ligador de um cordão umbilical e ligador eléctrico de alimentação para receber e fornecei’ energia eléctriea ao referido circuito série de interrupção para paragem.
12®. - Módulo de tratamento de banda de papel de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por compreender também:
- pelo menos um ligador eléctrico adicional para, ligação com um ligador de entrada que não está ligado a um cordão umbilical, sendo o referido ligador eléc+rico adicional cablado para estabelecer a continuidade do referido circuito série de interrupção para paragem.
13®. - Linha de tratamento de banda de papel caracterizada por compreender;
- vários módulos de tratamento da banda de papel que es+ão interligados por arcos com folga da banda de papel a ser processada:
- incluindo cada módulo referido um posto de accíonamento do processador e pelo menos um posto de accíonamento da banda
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MBF REF: j¥85G2A (073)
- 73“
SIUíHAMíIB*'' ’ de papel e sendo cada módulo una unidade fisicamente móvel em relação ao( s) outrc( s) módulo( s);
- estando todos os referidos postos de accionamento do processador electricamente ligados entre si de modo a manter simultaneamente un accionamento síncrono coordenado com o posto do processador de cada módulc-;
- estando o posto de accionamento da banda de papel dentro de cada módulo, ligado electricamente ao posto de accionamento do processador do mesmo módulo para efectuar o accionamento do movimento da banda de papel como uma função programada electyonicaraente do movimento de accionamento do processador para esse módulo particular, sendo mantida a+ravés de todos os módulos uma velocidade média de passagem praticamente consoante da banda de papel.
14a. - Linha de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por cada módulo incluir rodas com as quais pode ser convenientemente movido sobre uma superfície plana horizontal.
15®. - Linha de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por, pelo menos um dos referidos módulos, incluir um processador que apenas periodicamente entra em contacto físico com a banda de papel, com uma velocidade predeterminada, e por o posto de accionamento da banda de papel deste módulo accionar a banda de papel com uma velocidade que coincide com a velocidade do processador durante aquele contacto físico mas que noutras ocasiões, acciona a banda com velocidades diferentes, de modo a realizar diferentes intervalos de banda de papel entre tempos de contacto sucessivos do processador, 0 que produz uma diversidade de sucessivas diferenças de dis+âncias topo a topo dos impressos.
16a. - Linha de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por um dos referidos módulos funcionar como módulo director (mes+re) controlando 0 accionamento do processador dos outros módulos.
17®. - rinha de acordo com a reivindicação 13, caracteriza65.232
MBF REF: #85O2A (073) da por· compreender:
- um bus de controlo eléctrico que estabelece a referida ligação entre os postos de accionamento do processador- de cada módulo, sendo cada posto de processador ligado para verificar os sinais de controlo eléctrico no referido bus e para accicnar os seus respectívos processadores à velocidade correspondente;
- incluindo cada um dos referidos postos de processador também meios para a transmissão dos ditos sinais do controlo eléctrico para, o referido bus e meios de arbitragem para assegurar que apenas um dos referidos postos de processador transmita em qualquer dos instantes.
18a. - Linha de acordo com a reivindicação 17, caracterizada por cada módulo incluir um painel de controlo com interruptores para actuação para controlar o accionamento do seu processador e, via referido bus, o accionamento dos processadores de todos os outros módulos.
19a. - Linha de acordo com a reivindicação 18, caracterizada por os referidos meios de arbitragem incluírem meios para fazer com que o módulo utilizado para iniciar o accionamento do processador para, a linha, se torne automaticamente um módulo director que transmite esses sinais de controlo eléctrico para o bus.
20a. - Linha de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por o painel d© controlo de qualquer módulo, quer seja ou não seja módulo director, poder ser utilizado por um operador para controlar o accionamento dos processadores de todos os módulos.
21a. - Linha d© acordo com a reivindicação 17, caracterizada por pelo menos, um dos referidos módulos incluir meios para fazer com que o seu processador particular trabalhe a urna velocidade fixa múltipla da velocidade de comando indicada pelos sinais de controlo eléctrico no referido bus.
22a. - Linha de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por:
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W REFs #85O2a (073)
- cada módulo incluir meios de programação para seleccicnar a referida função programável: e
- cada módulo incluir meios de comunicação de dados que podem ser selectivamen+e ac+ivados para efectuar ligações de comunicação de dados com todos os outros módulos, de modo a verificar mudanças de programação efectuadas pelos meios de programação de qualquer outro módulo.
233. - Linha de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por a referida ligação eléctrica incluir uma ficha e uma tomada ligada electricamente ao bus de controlo, tendo várias tomadas de entrada, e pelo menos uma linha de saída e ficha associada com cada módulo.
24§. - Linha de acordo com a reivindicação 23, caracterizada por compreender também:
- ura circuito série de paragem efectuado através das ligações intermódulos do referido bus e actuando para paragem do accionamento dos processadores de todos os módulos se a continuidade do circuito de paragens for quebrada em qualquer módulo.
25ã. - Linha de acordo com a reivindicação 23, caracterizada por & referida ligação eléctrica poder ser efectuada por uma ligação arbitrária das fichas e tomadas do bus da linha.
263. - Processo de tratamento de banda de papel, caracterizado por compreender:
- realização de um predeterminado tratamento da banda;
- transporte da banda em relação ao processador da banda:
- controlo do movimento de accionamento da banda, de acor do com uma função electricamente programável do accionamento do processador.
27ã. - Processo de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por o referido processamento da banda de papel estar periodicamente em contacto físico com a referida banda de papel com uma velocidade predeterminada e por a referida banda de papel ser accionada a uma velocidade coincidente com a do processador durante os tempos de contacto físico com ele,
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MBF REF: #85O2A (073)
- 76
28®. - Processo õe acordo com a reivindicação 26, rizado por compreender também:
caracte- efectivação de diferentes intervalos da banda de papel en+re tempos de contacto sucessivos do processador, produzindo assim uma diversidade sucessiva de diferentes distâncias +opo a topo de impressos.
29a· - Processo de tratamento de banda de papel incluindo simultaneamente a prática do processo de acordo com a reivindicação 26, cafracterizado por cada um dos vários módulos eletricamente interligados e fisicamente agrupados em conjunto para realizar um tratamento coordenado de acabamento da banda de papel, efetuando cada módulo um tratamento diferente mas tendo praticamente a mesma velocidade média de passagem da banda, exis^indo ligações em arco com folga da banda de papel dispostas entre módulos adjacentes no conjunto.
30®. - Processo de tratamento de banda de papel compreendendo:
- efetivação repetitiva de um determinado tratamento da banda de papel;
- transporte da banda de papel em relação aos referidos meios de tratamento;
- controlo do movimento de accionamento da banda de papel de acordo com um perfil de dados digitais velocidade/posição pré-armazenado que representam uma predeterminada relação funcional no entanto programável entre o movimento do processador e o movimento da banda de papel.
31a. - Processo de acordo com a reivindicação 3θ, caracterizado por os referidos passos de transporte compreenderem:
- a produção de um primeiro impulso eléctrico P^ em resposta a um predeterminado primeiro incremento 1/N do movimento de accionamento do processador e um último impulso de referência de marcação Pm que ocorre numa predeterminada fase de cada repetição do referido tratamento da banda de papel;
- a produção de um segundo impulso eléctrico P£ em resposta a um predeterminado segundo incremento 1/M do movimento de
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MBF REF: #85O2Â (073) accionamento da banda de papel;
- a armazenagem do referido perfil de dedos digitais como consequência de valores digitais de sinal correspondentes ao número programado dos impulsos do codificador de accionamento da banda, que devem ocorrer para cada aparecimento do impulso do codificador de accionamento do processador;
- a utilização do referido impulso de referência, de marcação Pm como sinal de referência de registo de accionamento, uiilização do referido impulso de accionamento da banda de papel P^ como um sinal de servo-controlo de realimentação e utilizando sucessivos dados do referido perfil de dados para derivar um sinal de saída correcto e prcgramavelmente controlado de accionamenio da banda de papel.
32§. - Processo de acordo com a reivindicação 31, caracterizado por a diversidade de conjuntos dos referidos dados digiiais do perfil serem também pré-armazenados em forma comprimida para utilização de sinais digitais que representam: a) distância topo a topo dos impressos; b) duração requerida da coincidência da velocidade do processador com a velocidade da banda; c) duração geral do tratamento repetitivo e d) metade da variação simétrica de velocidade de accionamento da banda de papel.
33a. _ processo de tratamento de banda de papel, caracterizado por compreender:
- estabelecimento de um bus umbilical intermódulos, adaptado a interligar electricamente os módulos de +ra,tamento da banda de papel;
- accionamento da banda de papel com um notar eléctrico de accionamento da banda de papel, e produção de primeiros sinais eléctricos de saída representando incrementos do movimento existentes da banda de papel;
- accionamento de um processador repetitivo de banda de papel com um motor eléctrico de accionamento produzindo sinais de saída que representam incrementos do movimento existente do processador e produzindo também pelo menos um sinal de referên65.232
MBF W: #85O2á (073) βο$οο
- 78 cia de marcação que ocorre numa fase predeterminada de cada repetição do referido processador da banda de papel;
- utilização dos referidos primeiros sinais eléctricos de saída como sinais de realimentação do movimento num servo-controlo em circuito fechado de accionamento da banda de papel e utilização do referido sinal de referência de marcação como sinal de referência inclíce do movimento para efectuar o controlo de registo entre o referido accionamento do processador e os referidos motores de accionamento da banda de papel;
- utilização dos referidos segundos sinais eléctricos de saída em conjunto com os dados do perfil no referido servo-controlo em circuito fechado de accionamento da banda de papel para conseguir um controlo programável total de uma predeterminada relação funcional entre o referido accionamento do processador e os referidos motores de accionamento da banda de papel; e
- utilização dos referidos segundos sinais eléctricos de saída num servo-controlo em circuito fechado do accionamento do processador principal como sinal de realimentação do movimento e utilização dos sinais de referência do accionamento do processador obtidos a partir do referido bus intermódulos para manter o movimento do referido motor de accionamento do processador em sincronismo com os referidos sinais de referência, de accionamento do processador.
34a. - Processo de tratamento de banda de papel utilizando diversos módulos móveis isolados, compreendendo este processo»
- estabelecimento de um bus intermódulos adaptado para ligações eléctricas entre módulos;
- utilização de um servo-controlo em circuito fechado de accionamento do processador electricanien+e ligado com o referido bus para accionar o processador da ba.nda de papel em sincronismo com os sinais de accionamento do processador que aparecem no referido bus; e
- utilização d© um servo-controlo em circuito fechado de accionamento da banda de papel, electricamente ligado com. o re65.232
MFB REF: //85O2A (073)
- 79 ferido servo-controlo em circuito fechado de accionamento do processador para accionar a banda em sincronismo e com uma predeterminada relação com respeito ao referido accionamento do processador da banda de papel.
35a. - Processo de acordo com a reivindicação 34, caracterizado por compreender ainda:
- iniciação do movimento de accionamento do processador por actuação do operador num interruptor de controlo de movimento em um dos módulos: e
- fornecimento dos referidos sinais de controlo de accionamento do processador ao referido bus a partir do referido módulo, quando 0 movimento de accionamento do processador é iniciado pelo operador do módulo.
â. - Processo de tratamento de banda de papel caracterizado por compreender:
- interligação de diversos módulos de tratamento da banda de papel com ligações em arco, com folga, do material da banda de papel que está a ser tratado;
- incluindo cada referido módulo um posto de accionamento do processador e, pelo menos, um posto d© accionamento da banda e sendo cada módulo fisicamente móvel como uma unidade independente, em relação aos outros módulos;
- ligação eléctrica de todos os referidos postos de accionamento do processador em conjunto e mantendo simultaneamente um accionamento síncrono coordenado com 0 posto do processador, de cada módulo;
- ligação eléctrica do posto de accionamento da banda dentro de cada módulo com o posto de accionamento do processador do mesmo módulo e efectuar o accionamento do movimento da banda de papel como uma função electronicamente programável do movimento de accionamento do processador para esse módulo particular, mantendo para toaos os módulos uma velocidade nédia de passagem da banda de papel constante através desses módulos.
37a. - Processo de acordo com a reivindicação 36 caracterizado por cada módulo ser convenientemente deslocável sobre
65.232
MFB REF: #85O2Ã (073) ú .
i - ·
- 80 rodas numa superfície horizontal, durante o referido passo de interligação.
38'2. _ processo de acordo com a reivindicação 36, caracterizado por, pelo menos um dos referidos módulos incluir um processador, que apenas periodicamente entra em contacto físico com a banda de papel, a uma, determinada velocidade e por o posto de accionamento da banda destg módulo accionar a banda de papel com uma velocidade adaptada à velocidade do processador durante esse contacto físico mas, noutros instantes, accionar a banda de papel com diferentes velocidades de modo a efectuar diferences intervalos da banda de papel entre tempos de contacto sucessivos do processador e, deste modo, produzir diversas distâncias +opo a topo de impressos sucessivos diferentes.
39a. - Processo de acordo com a reivindicação 36, caracterizado por ura dos referidos módulos operar como módulo director controlando 0 accionamento do processador ©m todos os outros módulos.
40a. - Processo de acordo com a reivindicação 36, caracterizado por:
- o bus do controlo eiéctrico fornecer o referido acoplamento entre os pos+os de accionamento do processador de cada módulo, sendo cada posto de processador ligado para verificar os sinais de controlo eiéctrico no referido bus e para accionar o seu respectivo processador à velocidade correspondente;
- um dos referidos postos de processador seleceionados, também transmitem os referidos sinais de controlo eiéctrico para o referido bus.
41a. - Processo de acordo com a reivindicação 40, caracterizado por o accionamento do processador de cada módulo ser controlado, através do referido bus, pela, manipulação do operador no painel de con+rolo, em qualquer dos módulos»
42a. - Processo de acordo com a reivindicação 41, caracterizado por o módulo utilizado para iniciar o accionamento dos processadores para a linha de módulos ser automaticamente selec- “81 -
65.232
MFB REF: ?¥85O2â (073)
76Ο$ΟΟ cionado para ser o módulo direc^or, o qual transmite os referidos sinais de controlo eléctrico para o bus.
43&. - Processo de acordo com a reivindicação 40, caracterizado por o accionamento do processador de pelo menos, um dos referidos módulos funcionar com uma cadência fixa múltipla da velocidade de accionamento indicada pelos sinais de controlo eléctrico, no referido bus.
44a. _ Processo de acordo com a reivindicação 36, caracterizado por a referida função programável ser seleccionável para qualquer localização do módulo; e a ligação dos dados de comunicação ser selectivamente activável com todos os outros módulos, de modo a verificar as variações de programa efec+uadas por qualquer outro módulo.
45a. - Processo de acordo com a reivindicação 36, caracterizado por o referido acoplamento eléctrico ser efectuado por ficha e tomada ligadas electricamente ao bus de controlo, existindo diversas tomadas de entrada e pelo menos uma linha de salda e ficha associadas com cada módulo.
46a. - Processo de acordo com a reivindicação 45, caracterizado por compreender ainda;
- a montagem de um circuito de paragem, em éerie, através das ligações intermodulos do referido bus, estabelecendo uma paragem efectiva do accionamento dos processadores de todos os módulos se a continuidade uo circuito de paragem for interrompida em qualquer dos módulos.
47a. - Processo cie acordo com a reivindicação 45, caracterizado por a referida ligação eléctrica ser efectuada por uma ligação arbitrária de fichas e tomadas do bus da linha.
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