PT2218278E - Resolução de confusão de identificador de nós - Google Patents

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PT2218278E
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Gavin Bernard Horn
Parag Arun Agashe
Rajat Prakash
Rajarshi Gupta
Masato Kitazoe
Nathan Edward Tenny
Oronzo Flore
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Qualcomm Inc
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Description

DESCRIÇÃO "RESOLUÇÃO DE CONFUSÃO DE IDENTIFICADOR DE NÓS"
ANTECEDENTES
Campo
Este pedido refere-se, de um modo geral, a comunicação e, mais especificamente, mas não exclusivamente, à resolução de confusão associada com nós de comunicação.
Introdução
Os sistemas de comunicação sem fios são amplamente utilizados para proporcionar vários tipos de comunicação (e. g., voz, dados, serviços de multimédia, etc.) a múltiplos utilizadores. Como a procura de serviços de dados de débito elevado e multimédia cresce rapidamente, o desafio consiste em implementar sistemas de comunicação eficientes e robustos com desempenho melhorado.
Para complementar estações base de redes de telefones móveis convencionais (e. g., macrocélulas), podem utilizar-se estações base de cobertura reduzida (e. g., instaladas na casa de um utilizador) para proporcionar uma cobertura interior sem fios mais robusta para unidades móveis. Tais estações base de cobertura reduzida são, geralmente, conhecidas como estações 1 base de ponto de acesso, Nós B Domésticos ou femto-células. Tipicamente, estas estações base de cobertura reduzida estão ligadas à Internet e à rede do operador móvel através de um router DSL ou modem de cabo.
Na prática, pode haver um número relativamente grande de estações base (e. g., femto-células) implantadas numa determinada área (e. g., dentro da área de cobertura de uma determinada macro-célula). Nesse caso, são necessárias técnicas eficazes para identificar essas estações base, de modo a que outros nós na rede possam comunicar com estas estações base.
SUMÁRIO A invenção é definida pelas reivindicações independentes 1, 6 e 7.
Segue-se um sumário de aspectos exemplificativos da divulgação. Deve compreender-se que qualquer referência aqui ao termo aspectos pode consistir num ou mais aspectos da divulgação. A divulgação refere-se, em alguns aspectos, à resolução de confusão associadas com identificadores de nós. Por exemplo, um número limitado de identificadores de nós pode ser definido dentro de uma rede de modo a poder atribuir o mesmo identificador a mais de um nó (e. g.r ponto de acesso) na rede. Consequentemente, quando um terminal de acesso estiver a ser transferido de um nó de origem para um nó de destino, pode 2 surgir confusão quanto à identidade do nó de destino. Várias técnicas são aqui descritas para resolver tal confusão.
Em alguns aspectos, um terminal de acesso a transferir para um nó de destino pode resolver confusão relacionadas com o nó de destino através da aquisição de um identificador exclusivo associado com o nó de destino. Em algumas implementações, o terminal de acesso envia este identificador exclusivo para um nó de origem que inicia as operações de transferência. Noutras implementações, o terminal de acesso utiliza o identificador exclusivo para iniciar operações de transferência.
Um terminal de acesso pode ser configurado para detectar confusão. Em alguns casos, um terminal de acesso detecta confusão autonomamente. Por exemplo, um terminal de acesso pode monitorizar identificadores associados com sinais recebidos e gerar notificações de medição que indicam que múltiplos nós estão a utilizar o mesmo identificador.
Noutro exemplo, um limiar de sinal pode ser atribuído a um conjunto de identificadores que foram identificados como sendo, possivelmente, passíveis de confusão. Este limiar pode, depois, ser utilizado para desencadear a aquisição de um identificador mais exclusivo ou desencadear uma operação de determinação de confusão num nó de origem.
Em alguns casos, um terminal de acesso detecta confusão em resposta a um pedido. Por exemplo, um nó de origem pode, periodicamente, enviar uma mensagem a um terminal de acesso solicitando que o terminal de acesso envie informação relacionada com confusão através de uma notificação de medição. 3
Um ponto de acesso pode ser configurado para detectar confusão. Por exemplo, um ponto de acesso pode detectar confusão com base numa descoberta de vizinhança, num nó de destino identificado num pedido de transferência ou em informação de configuração recebida. Ao detectar confusão, o ponto de acesso pode enviar uma mensagem para um terminal de acesso solicitando que o terminal de acesso adquira um identificador exclusivo para resolver a confusão. Em alguns casos, esta mensagem pode instruir o terminal de acesso para utilizar um identificador exclusivo para iniciar operações de transferência. A resolução de confusão também pode ser empregue quando um terminal de acesso acede directamente a um nó de destino. Por exemplo, no caso de um terminal de acesso estabelecer comunicação com um nó de destino antes de recursos para o terminal de acesso serem adquiridos pelo nó de destino, o terminal de acesso pode enviar um identificador exclusivo para o nó de origem para o nó de destino. Deste modo, o nó de destino pode adquirir os recursos adequados a partir do nó de origem mesmo quando um identificador de nó utilizado pelo nó de origem é potencialmente confuso. 0 documento "Ericsson: Automatic neighbour cell configuration; 3GPP TSG-SA5" refere-se a relações de células vizinhas automatizadas (ANRL). 0 Identificador de Células de Medição (MCI) é um identificador de Nível 1 para uma célula que pode não ser única numa rede e assim pode ser recusada. 0 CIPL é outro identificador (Nível 3) que é tipicamente único. 0 método de ANRL proposto deve ser passível de determinar automaticamente novos vizinhos e identificá-los. Para tal, um eNodeB ordena a um UE para fazer medições e reportar um novo MCI. Se for novo, o 4 eNodeB solicita restaurar o CIPL do novo eNodeB e reportá-lo. Depois, a Lista de Relação de Vizinhança é actualizada e um interface X2 pode ser estabelecido. 0 documento "Huawei: Detection of conflicting cell identities; 3GPP TSG RAN WG3 Meeting #57bis" refere-se à detecção de identidades de células confirmantes. Para tal, Identidades de Células Globais (GCI) e identidades de células de camada fisica (PLCI) podem ser utilizados. Um EU pode detectar, durante a procura de célula, um conflito PLCI. Depois, para pode descodificar o valor GCI para avaliar se existe um conflito.
0 documento "Qualcomm Europe: Inter-RAT/frequency Automatic Neighbour Relation Function; 3GPP TSG RAN2#60" refere-se a enviar uma mensagem de uma Célula A para um terminal móvel e contem Phy-CID. Depois, uma mensagem contendo um Global-CID é enviada do terminal móvel para a Célula A 0 documento T-Mobile: Automatic Neighbour Cell List Configuration - required Measurement and signaling support; 3GPP TSG-RAN WG3 Meeting #57bis" refere-se a uma força de sinal de medição num EU e à sua notificação para um LTE.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Estes e outros aspectos exemplificativos da divulgação serão descritos na descrição pormenorizada e nas reivindicações anexas que se seguem, e nos desenhos anexos, em que: A FIG. 1 é um diagrama de blocos simplificado de vários 5 aspectos exemplificativos de um sistema de comunicação configurado para resolver confusão; A FIG. 2 é um diagrama simplificado que ilustra áreas de cobertura para comunicação sem fios; A FIG. 3 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser executadas para especificar a utilização de um segundo tipo de identificador; A FIG. 4 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos exemplificativos de componentes que podem ser empregues em nós de comunicação; A FIG. 5 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas para determinar se se deve utilizar um segundo tipo de identificador para comunicar com um nó; A FIG. 6 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas para determinar se se deve utilizar um segundo tipo de identificador para comunicar com um nó com base numa lista de identificadores; A FIG. 7 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas para resolver confusão para um nó de origem; A FIG. 8 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas para determinar se se deve solicitar a aquisição de um segundo tipo de identificador; 6
As FIG. 9A e 9B são um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas para levar um terminal de acesso a adquirir um segundo tipo de identificador;
As FIG. 10A e 10B são um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas para levar um terminal de acesso a adquirir um segundo tipo de identificador; A FIG. 11 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com um terminal de acesso detectando uma confusão; A FIG. 12 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com um terminal de acesso detectando uma confusão; A FIG. 13 é um fluxograma de vários aspectos exemplificativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com um terminal de acesso proporcionando uma notificação de confusão após pedido; A FIG. 14 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fios; A FIG. 15 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fios, incluindo femto-nós; A FIG. 16 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos exemplificativos de componentes de comunicação; e 7
As FIG. 17-21 são diagramas de blocos simplificados de vários aspectos exemplificativos de aparelhos configurados para resolver confusão como aqui ensinado.
De acordo com a prática comum, as diversas caracteristicas ilustradas nos desenhos podem não estar desenhadas à escala. Consequentemente, as dimensões das diferentes caracteristicas podem estar arbitrariamente expandidas ou reduzidas por razões de clareza. Além disso, alguns dos desenhos podem ser simplificados para maior clareza. Assim, os desenhos podem não representar todos os componentes de um determinado aparelho (e. g., dispositivo) ou método. Finalmente, podem utilizar-se números de referência iguais para designar caracteristicas iguais em toda a descrição e figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA A FIG. 1 ilustra vários nós num sistema 100 de comunicação exemplificativo (e. g., uma parte de uma rede de comunicação). A titulo ilustrativo, vários aspectos da divulgação serão descritos no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso e nós de rede que comunicam uns com os outros. Deve compreender-se, no entanto, que os ensinamentos aqui podem ser aplicáveis a outros tipos de aparelhos ou outros aparelhos semelhantes que são referenciados utilizando outra terminologia (e. g., estações base, equipamento de utilizador e assim por diante) .
Os pontos de acesso no sistema 100 proporcionam um ou mais serviços (e. g., conectividade de rede) para um ou mais terminais sem fios (e. g., terminal 102 de acesso) que podem ser instalados dentro ou que podem percorrer toda uma área geográfica associada. Por exemplo, em vários pontos no tempo, o terminal 102 de acesso pode conectar-se a um ponto 104 de acesso, a qualquer um de um conjunto de pontos 1 - N de acesso (representados por pontos 106 e 108 de acesso e a elipse associada) ou a um ponto 110 de acesso. Cada um dos pontos 102-110 de acesso pode comunicar com um ou mais nós de rede (representados, por conveniência, pelo nó 112 de rede) para facilitar a conectividade da rede de área alargada. Esses nós de rede podem adoptar várias formas, tais como, por exemplo, uma ou mais entidades de rádio e/ou rede básica (e. g., um gestor de configuração, uma entidade de gestão de mobilidade ou alguma outra entidade de rede adequada). A cada ponto de acesso no sistema 100 é atribuído um primeiro tipo de identificador, referido aqui, como um identificador de nó. Em várias implementações, um tal identificador pode compreender, por exemplo, um identificador de célula física ("PCID"), um offset de número pseudoaleatório ("PN") ou um piloto de aquisição. Tipicamente, uma quantidade fixa (e. g., 504) de identificadores de nó é definida num determinado sistema. Nesse caso, pode surgir uma confusão quando o número de pontos de acesso exceder o número de identificadores de nós. A FIG. 1 ilustra um exemplo simples disto, onde tanto ao ponto 106 de acesso como ao ponto 110 de acesso são atribuídos um "identificador 1". À medida que o terminal 102 de acesso percorre o sistema 100, o terminal 102 de acesso pode ser transferido de um ponto de acesso (e. g., ponto 104 de acesso) para outro ponto de acesso (e. g., ponto 110 de acesso). A decisão de transferir o 9 terminal 102 de acesso para o ponto 110 de acesso pode ser feita com base no facto de o terminal 102 de acesso estar a receber sinais particularmente fortes do ponto 110 de acesso. Neste caso, o terminal 102 de acesso identifica sinais provenientes do ponto 110 de acesso por meio do identificador de nó associado com (e. g., incorporado no interior) estes sinais. Para realizar uma transferência, várias informações mantidas pelo ponto 104 de acesso de origem (o ponto de acesso ao qual o terminal de acesso está actualmente ligado) são transferidas para o ponto 110 de acesso de destino. Na ausência de confusão, isto pode ser conseguido através da utilização do identificador de nó ("identificador 1") associado com o ponto 110 de acesso. Quando existe confusão, como no exemplo da FIG. 1, no entanto, o ponto 104 de acesso pode não estar apto a determinar se a informação deve ser enviada para o ponto 106 de acesso ou ponto 110 de acesso.
Para resolver confusão como esta, o terminal 102 de acesso e/ou o ponto 104 de acesso são configurados para detectar a confusão e determinar um segundo tipo de identificador associado com o ponto 110 de acesso. Em alguns aspectos, o segundo tipo de identificador compreende um identificador exclusivo. Por exemplo, o segundo tipo de identificador pode ser exclusivo dentro de uma região maior do que o primeiro tipo de identificador. Em algumas implementações, o segundo tipo de identificador pode ser exclusivo em toda a rede de um operador. Em várias implementações, um tal identificador exclusivo pode compreender, por exemplo, um identificador de célula global ("GCI"), um identificador de nó de acesso ("ANID"), um identificador de sector, um endereço de Protocolo de Internet ou algum outro identificador que identifica com exclusividade o ponto 110 de acesso dentro de uma rede. 10
Em algumas implementações, o terminal 102 de acesso inclui um detector 114 de confusão, que pode detectar uma confusão real ou potencial entre nós no sistema 100. Ao detectar a confusão, o terminal 102 de acesso (e. g., um controlador 116 de identificadores exclusivos) pode adquirir o identificador exclusivo. Por exemplo, o terminal 102 de acesso pode verificar se há um sinal incluindo o identificador exclusivo que é transmitido pelo ponto 110 de acesso. Ao detectar a confusão, o terminal 102 de acesso também pode informar 0 ponto 104 de acesso quanto à confusão e/ou quanto ao identificador exclusivo.
Em algumas implementações, o ponto 104 de acesso inclui um controlador 118 de confusão que pode detectar uma confusão real ou potencial entre nós no sistema 100. Por exemplo, o controlador 118 de confusão pode detectar confusão autonomamente ou, após receber uma indicação de confusão do terminal 102 de acesso, o controlador de confusão 118 pode tomar novas medidas para determinar se há confusão. No caso de se detectar uma confusão, o ponto 104 de acesso pode pedir ao terminal 102 de acesso que adquira o identificador exclusivo.
Depois de resolver a confusão, como discutido acima, o ponto 104 de acesso (e. g.r um controlador 120 de transferência) pode iniciar as operações de transferência com base no identificador exclusivo. Deste modo, o terminal 102 de acesso pode ser transferido de modo eficiente ao ponto de acesso de destino desejado. Como descrito a seguir, em algumas implementações, o terminal 102 de acesso (e. g., por operação de um controlador de transferência, não mostrado) pode iniciar as operações de transferência com base no identificador exclusivo (e. g., depois de resolver a confusão). 11 A confusão descrita acima pode ocorrer numa rede 200, como mostrado na FIG. 2, onde alguns pontos de acesso proporcionam uma macro-cobertura e outros pontos de acesso proporcionam uma menor cobertura. Neste caso, as áreas 204 de macro-cobertura podem ser proporcionadas, por exemplo, por macro-pontos de acesso de uma rede celular de grandes dimensões, tal como uma rede 3G, tipicamente denominada rede macro-celular ou uma rede de área alargada ("WAN"). Além disso, áreas 206 de menor cobertura podem ser proporcionadas, por exemplo, por pontos de acesso de um ambiente de rede com base em residências ou base em edifícios, tipicamente denominados como uma rede de área local ("LAN"). Como um terminal de acesso ("AT") se desloca através de uma rede desse tipo, o terminal de acesso pode ser servido em determinados locais por pontos de acesso que proporcionam macro-cobertura, ao passo que o terminal de acesso pode ser servido em outros locais por pontos de acesso que proporcionam uma menor área de cobertura. Em alguns aspectos, a menor área de cobertura de pontos de acesso pode ser utilizada para proporcionar um crescimento de capacidade incremental, cobertura em edifícios e diferentes serviços, levando tudo a uma experiência de utilizador mais robusta.
Na presente descrição, um nó (e. g., um ponto de acesso) que proporciona cobertura sobre uma área relativamente grande, pode ser denominado como um macro-nó, enquanto um nó que proporciona cobertura sobre uma área relativamente pequena (e. g., uma residência) pode ser denominado como um femto-nó. Deve compreender-se que os ensinamentos aqui descritos podem ser aplicáveis a nós associados com outros tipos de áreas de cobertura. Por exemplo, um pico-nó pode proporcionar cobertura sobre uma área que é menor do que uma macro-área e maior do que 12 uma femto-área (e. g., cobertura dentro de um edifício comercial). Em diversas aplicações, pode utilizar-se outra terminologia para fazer referência a um macro-nó, um femto-nó ou outros nós de tipo ponto de acesso. Por exemplo, um macro-nó pode ser configurado ou denominado como um nó de acesso, estação base, ponto de acesso, eNodeB, macro-célula e assim por diante. Além disso, um femto-nó pode ser configurado ou denominado como um Nó B Doméstico, eNodeB Doméstico, estação base de ponto de acesso, femto-célula e assim por diante. Em algumas implementações, um nó pode ser associado com (e. g., dividido em) uma ou mais células ou sectores. Uma célula ou sector associados a um macro-nó, um femto-nó ou um pico-nó podem ser denominados como uma macro-célula, uma femto-célula ou uma pico-célula, respectivamente.
No exemplo da FIG. 2, são definidas várias áreas 202 de rastreio (ou áreas de encaminhamento ou áreas de localização),
incluindo, cada uma, várias macro-áreas 204 de cobertura. Neste caso, as áreas de cobertura associadas com áreas 202A, 202B e 202C de rastreio são delineadas pelas linhas mais largas e as macro-áreas 204 de cobertura são representadas pelos hexágonos. Como mencionado acima, as áreas 202 de rastreio também podem incluir femto-áreas 206 de cobertura. Neste exemplo, cada uma das femto-áreas 206 de cobertura (e. g., femto-área 206C de cobertura) é representada dentro de uma ou mais macro-áreas 204 de cobertura (e. g., macro-área 204B de cobertura). Deve compreender-se, no entanto, que uma femto-área 206 de cobertura pode não estar totalmente dentro de uma macro-área 204 de cobertura. Além disso, uma ou mais pico ou femto-áreas de cobertura (não mostradas) podem ser definidas dentro de uma determinada área 202 de rastreio ou macro-área 204 de cobertura. 13
Numa utilização (e. g., numa utilização numa área urbana densa) em que um grande número de pontos de acesso, tais como femto e pico-nós, se encontram dentro de uma determinada área, pode ser atribuído o mesmo identificador de nó a dois ou mais destes pontos de acesso. Por exemplo, na macro-área 204A de cobertura, pode ser atribuído o mesmo identificador às femto-áreas 206A e 206D de cobertura. Neste caso, pode ocorrer confusão com o identificador de nó (e. g., confusão PCID) uma vez que múltiplos nós vizinhos que estão na vizinhança do ponto de acesso de serviço de um terminal de acesso anunciam o mesmo identificador de nó. Por exemplo, na FIG. 1, os pontos 106 e 110 de acesso podem compreender femto-nós ou pico-nós que anunciam "identificador 1" por meio de sinais piloto radiodifundidos respectivos. Além disso, ambos os pontos de acesso podem estar perto do ponto 104 de acesso (e. g., um macro-ponto de acesso) que serve, actualmente, o terminal 102 de acesso. Nesse caso, o ponto 104 de acesso pode estar ciente tanto do ponto 106 de acesso como do 110 e, portanto, pode surgir uma confusão quando uma transferência para o ponto de acesso identificado por "identificador 1" é indicada.
Em geral, as técnicas de resolução de confusão aqui descritas podem ser aplicadas a qualquer tipo de nó. Em muitas utilizações, no entanto, os macro-pontos de acesso numa determinada área serão planeados de modo a não haver confusão associadas com uma transferência para um macro-ponto de acesso. Em tais casos, as técnicas de resolução de confusão aqui ensinadas podem ser aplicáveis a quaisquer nós não-macro na rede. Tais nós não-macro podem incluir, por exemplo, nós que são utilizados de modo não planeado. Como mencionado acima, tais nós não-macro podem incluir femto-nós (e. g., utilizados por 14 indivíduos), bem como pico-nós de baixa potência utilizados por operadores. Além disso, como será discutido em mais pormenor abaixo, um nó pode ser limitado de algum modo (e. g., limitado em termos de acesso). Assim, as técnicas de resolução de confusão aqui ensinadas podem ser aplicáveis a nós limitados (e. g., nós associados a um grupo de assinantes fechado).
Com a descrição acima em mente, várias técnicas que podem ser empregues para resolver confusão de acordo com os ensinamentos aqui serão descritas recorrendo às Fig. 3-13. Resumidamente, a FIG. 3 ilustra vários componentes que podem ser empregues num ponto de acesso ou terminal de acesso e os fluxogramas das FIG. 4-13 referem-se a várias técnicas para a resolução de confusão. A título ilustrativo, as operações das FIG. 4-13 (ou quaisquer outras operações aqui discutidas ou ensinadas) podem ser descritas enquanto realizadas por componentes específicos (e. g.r componentes do sistema 100 e/ou componentes mostrados na FIG. 3.). Deve compreender-se, no entanto, que estas operações podem ser realizadas por outros tipos de componentes e podem ser realizadas utilizando um número diferente de componentes. Também se deve compreender que uma ou mais das operações aqui descritas podem não ser empregues numa dada implementação. A FIG. 3 ilustra vários componentes exemplificativos que podem ser incorporados em nós, tais como o terminal 102 de acesso e o ponto 104 de acesso, para efectuar operações de resolução de confusão como aqui ensinado. Os componentes descritos também podem ser incorporados noutros nós de um sistema de comunicação. Por exemplo, outros nós num sistema podem incluir componentes semelhantes aos descritos para o 15 terminal 102 de acesso e o ponto 104 de acesso para proporcionar uma funcionalidade semelhante. Um dado nó pode conter um ou mais dos componentes descritos. Por exemplo, um terminal de acesso pode conter múltiplos componentes de emissor-receptor que permitem que o terminal de acesso funcione em frequências múltiplas e/ou comunique através de uma tecnologia diferente.
Como mostrado na FIG. 3, o terminal 102 de acesso e o ponto 104 de acesso podem incluir emissores-receptores 302 e 304, respectivamente, para a comunicação com outros nós. O emissor-receptor 302 inclui um transmissor 306 para o envio de sinais (e. g., mensagens) e um receptor 308 para receber sinais (e. g., incluindo a realização de pesquisas por sinais piloto). O emissor-receptor 304 inclui um transmissor 310 para o envio de sinais e um receptor 312 para receber sinais. O terminal 102 de acesso e o ponto 104 de acesso também incluem outros componentes que podem ser utilizados em conjunto com as operações de resolução de confusão como aqui ensinado. Por exemplo, o terminal 102 de acesso e o ponto de acesso podem incluir controladores 314 e 316 de comunicação, respectivamente, para gerir a comunicação com outros nós (e. g., enviar e receber mensagens/indicações) e para proporcionar outras funcionalidades relacionadas, como aqui ensinado. O terminal 102 de acesso e/ou o ponto 104 de acesso podem incluir detectores 318 e 320 de confusão, respectivamente, para detectar confusão e para proporcionar outras funcionalidades relacionadas, como aqui ensinado. O terminal 102 de acesso e/ou o ponto 104 de acesso podem incluir controladores 322 e 324 de identificadores, respectivamente, para a gestão (e. g., selecção, aquisição, solicitação e assim por diante) de identificadores de nós e para proporcionar outras funcionalidades relacionadas como aqui 16 ensinado. Operações exemplificativas dos outros componentes da FIG. 3 são descritas abaixo.
Por conveniência, mostra-se, na FIG. 3, que o ponto 102 de acesso e o terminal 104 de acesso incluem componentes que podem ser utilizados nos vários exemplos descritos a seguir em associação com as FIG. 4-13. Na prática, um ou mais dos componentes ilustrados podem não ser utilizados num exemplo dado. A titulo de exemplo, em algumas implementações, o terminal 102 de acesso pode não compreender o detector 318 de confusão e, em algumas implementações, o ponto 104 de acesso pode não incluir o detector 320 de confusão.
No que se refere, agora, às FIG. 4 e 5, em alguns aspectos, a confusão associada com um primeiro tipo de identificador (e. g., um Offset-PN, um PCID, etc.) pode ser resolvida através da especificação da utilização de um segundo tipo de identificador (e. g., um ANID, um GCI, etc.) em conjunto com uma transferência ou outra operação.
Este esquema pode ser empregue, por exemplo, quando um terminal de acesso que está ligado a um macro-ponto de acesso activa uma busca de femto-nós próximos (e. g.r um femto-nó doméstico). Quando o terminal de acesso detecta um sinal proveniente de um femto-nó, o terminal de acesso pode obter um identificador do primeiro tipo (e. g., um ID de Piloto, um ID de sector, PCID, etc.) a partir do sinal. Se a intensidade do sinal recebido estiver acima de um valor de limiar e/ou o terminal de acesso estiver autorizado a aceder ao femto-nó descoberto (e. g., se o ponto de acesso estiver listado numa lista preferida de roaming do terminal de acesso), o terminal de 17 acesso pode adicionar esse ponto de acesso ao conjunto activo para o terminal de acesso. 0 primeiro terminal de acesso a fazer um percurso aberto para este femto-nó a partir do macro-ponto de acesso irá estabelecer um mapeamento entre o identificador do primeiro tipo e o identificador do segundo tipo (e. g., um ANID, GCI, etc.) no macro-ponto de acesso. Neste caso, ao receber o segundo tipo de identificador do terminal de acesso, o macro-ponto de acesso pode iniciar uma descoberta de vizinhança com esse femto-nó. A presença de femto-nós subsequentes com o mesmo identificador do primeiro tipo na macro-cobertura resultará na determinação, pelo macro-ponto de acesso de macro, da existência de múltiplos pontos de acesso utilizando um identificador comum do primeiro tipo (e. g., detectando confusão relativamente a este identificador). Neste caso, o macro-ponto de acesso pode descobrir a presença desses outros femto-nós a partir de, por exemplo, descoberta de vizinhança ou recebendo uma mensagem de um terminal de acesso que descobriu a confusão. 0 macro-ponto de acesso pode, então, requisitar um segundo tipo de identificador sempre que receber uma mensagem (e. g.r um percurso aberto) incluindo o identificador objecto da confusão. Ao receber o segundo tipo de identificador de um terminal de acesso, o macro-ponto de acesso pode iniciar uma descoberta de vizinhança com esse femto-nó.
Além disso, como uma optimização em algumas implementações, o terminal de acesso pode enviar mensagens com o segundo tipo de identificador, por defeito. Por exemplo, o terminal de acesso pode utilizar sempre o segundo tipo de identificador ao enviar 18 um percurso aberto ou outra mensagem para o seu femto-nó doméstico.
No que se refere, inicialmente, à FIG. 4, como representado pelo bloco 402, um ponto de acesso (e. g., ponto 104 de acesso) recebe uma mensagem de um terminal de acesso, em que a mensagem se dirige a um nó (e. g., um nó de destino, tal como o ponto 110 de acesso) identificado por um primeiro identificador de nó. Por exemplo, como discutido acima, o terminal de acesso pode receber uma solicitação de um percurso aberto, incluindo um offset-PN ou algum outro tipo de mensagem incluindo algum outro tipo de identificador. Deve compreender-se que esta mensagem pode assumir diversas formas. Por exemplo, em várias implementações, a mensagem pode compreender uma mensagem para configurar recursos para uma transferência, um pedido de transferência, um pedido de adição de conjunto activo, a sinalização de gestão de interferências, notificação de medição de intensidade de sinal ou uma mensagem para a reserva de, pelo menos, um recurso.
Como representado pelo bloco 404, o ponto de acesso determina se outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó. 0 ponto de acesso pode detectar uma confusão desse tipo de várias formas. Por exemplo, como discutido acima, o ponto de acesso pode receber mensagens de um ou mais terminais de acesso que indicam os identificadores utilizados por nós vizinhos. Em alguns casos, o ponto de acesso pode levar a cabo uma descoberta de vizinhança e determinar que dois ou mais nós vizinhos estão a utilizar um identificador idêntico. Em alguns casos, o ponto de acesso pode receber informação de configuração (e. g., de um gestor de configuração representado pelo nó 112 na FIG. 1) que indica que identificadores estão a ser utilizados pelos vizinhos do ponto de acesso. Em alguns casos, a operação do bloco 404 19 pode compreender determinar se o identificador é uma lista de identificadores mantida pelo ponto de acesso. Como aqui discutido, esta lista de identificadores pode compreender, por exemplo, identificadores que podem não estar isentos de confusão, identificadores que são potencialmente objecto de confusão ou identificadores para os quais se determinou que são objecto de confusão. Em alquns aspectos, a lista de identificadores pode incluir uma gama de valores de identificador.
Como representado pelo bloco 406 e 408, se a confusão não for detectada, o ponto de acesso pode executar a operação apropriada (e. g., uma operação de transferência) com base no primeiro identificador de nó.
Como representado pelo bloco 410, se uma confusão for detectada, o ponto de acesso envia uma mensagem para o terminal de acesso que especifica que o terminal de acesso deve utilizar o segundo identificador de nó (e. g., um ANID) para estabelecer comunicação com o nó. Essa mensagem pode assumir diversas formas. Por exemplo, a mensagem pode compreender uma mensagem de rejeição (e. g., uma rejeição de percurso aberto) que instrui o terminal de acesso a utilizar um identificador diferente.
Como representado pelo bloco 412, o ponto de acesso pode, depois, receber uma mensagem do terminal de acesso, que inclui o segundo identificador de nó. O ponto de acesso pode executar a operação apropriada (e. g., uma operação de transferência), com base no segundo identificador de nó. Em algumas implementações isto pode implicar o envio da mensagem pelo método de tunelização, incluindo o segundo identificador de nó, para o nó de destino. 20
Em alguns aspectos, as operações da FIG. 4 referem-se à reserva de recursos através de uma ligação intermédia para uma operação de transferência (e. g., em associação com uma operação de adição de conjunto activo) . Além disso, como os nós sujeitos a confusão podem ser limitados em alguns aspectos (e. g., limitados para associação ou de algum outro modo, como discutido abaixo), estas operações também podem dizer respeito à reserva de recursos para nós limitados. A FIG. 5 refere-se, em alguns aspectos, à especificação da utilização de um identificador não-confuso para estabelecer comunicação com um nó. Em alguns aspectos, estas operações podem ser complementares de algumas das operações da FIG. 4.
Como representado pelo bloco 502, um terminal de acesso (e. g., terminal de 102 acesso) escolhe transmitir uma mensagem para um nó de destino identificado por um primeiro identificador de nó. Como mencionado acima, no bloco 402, esta mensagem pode ser enviada através de um ponto de acesso associado (e. g., ponto 104 de acesso).
Como representado pelo bloco 504, o terminal de acesso determina se outro nó pode ser identificado pelo primeiro identificador de nó. Esta determinação pode ser feita de várias formas. Como discutido acima, o terminal de acesso pode ter enviado uma mensagem para o ponto 104 de acesso utilizando o primeiro identificador de nó e recebido uma mensagem do ponto 104 de acesso, que indica que há confusão (e que especifica a utilização de um segundo identificador de nó). Em alguns casos, esta determinação pode envolver uma tentativa de comunicar com o nó de destino e receber uma mensagem de um nó de 21 destino, que indica que a comunicação não é autorizada. Esta mensagem de rejeição pode ser recebida porque o contexto para o terminal de acesso foi enviado para um nó diferente do nó de destino pretendido devido à confusão dos identificadores de nó. Além disso, o terminal de acesso pode identificar confusão com base em sinais que recebe de pontos de acesso vizinhos que indicam os identificadores utilizados por esses pontos de acesso.
Como representado pelos blocos 506 e 508, se a confusão não for detectada, o terminal de acesso pode utilizar o primeiro identificador de nó para estabelecer a comunicação com o nó de destino.
Como representado pelo bloco 510, se a confusão for detectada, o terminal de acesso pode utilizar o segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó de destino.
Além disso, como representado pelo bloco 512, o terminal de acesso pode ser configurado para utilizar o segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó de destino. Por exemplo, o terminal de acesso pode ser configurado deste modo, depois de o terminal de acesso detectar uma confusão. Em alternativa, como aqui discutido, o terminal de acesso pode enviar um segundo identificador de nó por defeito. A FIG. 6 refere-se, em alguns aspectos, à reserva de um subconjunto do espaço de identificador de nó (e. g., espaço PCID) para nós não-macro para simplificar a resolução de confusão. Desta forma, um nó que recebe um identificador do subconjunto pode, facilmente, determinar que uma confusão é 22 possível ou provável. Em algumas implementações, o subconjunto compreende um conjunto de valores designados associado com pontos de acesso que são designados como não sendo isentos de confusão. Em algumas implementações, o subconjunto compreende um conjunto de valores designados que está associado com um grupo de assinantes fechado (e. g., como discutido abaixo). Em algumas implementações, o subconjunto compreende um conjunto de valores designados associado com pontos de acesso de, pelo menos, um tipo designado (e. g., um tipo de nó) . Um tal tipo designado pode referir-se, por exemplo, a um ou mais de: potência de transmissão, área de cobertura ou capacidades de retransmissão.
Como representado pelo bloco 602, um terminal de acesso (e. g., terminal 102 de acesso) recebe uma lista de identificadores de nó. Esta lista pode compreender, por exemplo, o subconjunto de identificadores de nós discutido acima. Em algumas implementações, esta lista pode ser recebida de um ponto de acesso de serviço (e. g., ponto 104 de acesso) que anuncia a lista. Em algumas implementações, um ponto de acesso de destino ou alguns outros pontos de acesso (e. g., através da informação de lista de vizinhança) podem anunciar uma indicação de que um segundo tipo de identificador (e. g., um GCI) vai ser utilizado quando se acede ao ponto de acesso de destino. Em algumas implementações, esta lista pode ser recebida de um gestor de configuração (e. g., nó 112 de rede), que mantém o "rastreio" do conjunto reservado de nós aos quais é atribuído um identificador da lista.
Como representado pelo bloco 604, o terminal de acesso determina um primeiro identificador para comunicar com o ponto de acesso de destino. Por exemplo, como aqui discutido, esse 23 identificador pode ser recebido através de um sinal piloto ou algum outro sinal adequado.
Como representado pelo bloco 606, o terminal de acesso pode determinar (e. g., de forma autónoma) se vai utilizar um segundo identificador (e. g., um GCI) para estabelecer comunicação com o ponto de acesso. Em alguns aspectos, esta determinação pode ser baseada no primeiro identificador (e. g.r através da determinação do tipo do primeiro identificador). Por exemplo, se o identificador obtido no bloco 604 estiver na lista obtida no bloco 602, o terminal de acesso pode obter o segundo identificador. Neste caso, a aquisição do segundo identificador pode compreender monitorização para outros sinais (a partir do ponto de acesso de destino) que contêm o segundo identificador. A titulo de exemplo, o ponto de acesso de destino pode transmitir o segundo identificador em intervalos que são menos frequentes do que os intervalos com que o ponto de acesso de destino transmite um primeiro identificador.
Como representado pelo bloco 608, o terminal de acesso pode transmitir uma mensagem compreendendo o segundo identificador para estabelecer comunicação com o ponto de acesso de destino. Esta mensagem pode assumir várias formas, em vários cenários. Por exemplo, a mensagem pode compreender uma mensagem de medição da intensidade do sinal, uma notificação de recursos de rádio ou um pedido de transferência. Numa implementação tipica, o terminal de acesso (e. g., terminal 102 de acesso) inclui os valores PCID e GCI associados numa notificação de medição que o terminal de acesso envia ao seu ponto de acesso de serviço (e. g., ponto 104 de acesso). Além disso, como descrito a seguir em associação com a FIG. 7, em determinadas circunstâncias, o terminal de acesso pode enviar esta informação para o ponto de acesso de destino.
Como representado pelo bloco 610, após receber esta informação, o ponto de acesso de serviço pode iniciar um processo de transferência utilizando o valor GCI. Consequentemente, o ponto de acesso de serviço irá configurar os recursos na célula de destino e enviar um comando de transferência para o terminal de acesso. A FIG. 7 refere-se, em alguns aspectos, à selecção de um identificador a fornecer a um ponto de acesso de destino, em que o identificador está associado com um ponto de acesso de origem. Por exemplo, o terminal de acesso pode utilizar o GCI do ponto de acesso de origem nos casos em que o terminal de acesso acede directamente ao ponto de acesso de destino, sem uma preparação de transferência prévia. Neste caso, o terminal de acesso pode incluir o GCI do ponto de acesso de origem durante o acesso ao ponto de acesso de destino. Isto permite que o ponto de acesso de destino resolva qualquer confusão sobre a identidade do ponto de acesso de origem. Os pontos de acesso de destino podem, depois, obter o contexto para o terminal de acesso a partir do ponto de acesso de origem apropriado e completar a transferência. Estas operações estão descritas nos blocos 702-706 da FIG. 7.
Como representado pelo bloco 702, o terminal de acesso selecciona um identificador (e. g., um GCI) de um conjunto de identificadores (e. g., um primeiro identificador, tal como PCID e um segundo identificador, tal como GCI) associado com um ponto de acesso de destino (e. g., ponto 110 de acesso). Em alguns aspectos, a selecção do segundo identificador pode ser baseada 25 no facto de o primeiro identificador se encontrar, ou não, numa lista de identificadores recebida (e. g., designada como não isenta de confusão, com base no tipo de nó de um ponto de acesso, etc.) de uma forma semelhante à discutida acima em associação com a FIG. 6. Como mencionado acima, em alguns aspectos, a selecção do segundo identificador pode basear-se numa perda de comunicação com um ponto de acesso de origem (e. g., ponto 104 de acesso).
Como representado pelo bloco 704, o terminal de acesso transmite o identificador seleccionado para o ponto de acesso de destino quando estabelecer uma comunicação com o ponto de acesso de destino. Por exemplo, o terminal de acesso pode incluir o GCI do ponto de acesso de origem numa mensagem de pedido de ligação.
Como representado pelo bloco 706, o ponto de acesso de origem pode, então, utilizar o identificador selecionado para estabelecer comunicação com e/ou obter informação de configuração do ponto de acesso de origem. Deste modo, o ponto de acesso de origem pode obter informação de contexto para o terminal de acesso para completar a transferência. A FIG. 8 refere-se, em alguns aspectos, a operações que um ponto de acesso e/ou um terminal de acesso podem realizar em associação com a detecção e resolução de confusão com identificadores de nó. Em alguns aspectos, essas operações são complementares das operações descritas acima em associação com a FIG. 5.
Como representado pelo bloco 802, um ponto de acesso (e. g., ponto 104 de acesso) determina se uma pluralidade de nós utiliza o mesmo identificador, em que o identificador é de um primeiro 26 tipo (e. g.f um PCID) . Como mencionado acima, o ponto de acesso pode detectar essa confusão com base em notificações de medição, descoberta de vizinhança e mensagens recebidas.
Como representado pelos blocos 804 e 806, se a confusão não for detectada, o ponto de acesso pode continuar com as operações normais. Por exemplo, o ponto de acesso pode determinar se é necessário executar uma transferência com base num identificador do primeiro tipo recebido através de uma notificação de medição.
Como representado pelo bloco 808, se a confusão for detectada, o ponto de acesso pode emitir um pedido para obter um identificador do segundo tipo que está associado com o identificador do primeiro tipo objecto da confusão. Por exemplo, se um PCID objecto de confusão for recebido através de uma notificação de medição proveniente de um terminal de acesso (e. g., terminal 102 de acesso), o ponto de acesso pode enviar um pedido para o terminal de acesso para adquirir o GCI associado com o PCID. O terminal de acesso pode, então, adquirir o GCI, por exemplo, como aqui discutido.
Como representado pelo bloco 810, o ponto de acesso pode, então, receber uma resposta do terminal de acesso, que inclui o GCI. Dado que a confusão será, agora, resolvida (e. g.r no ponto de acesso), no bloco 812, a operação de transferência pode ser iniciada (e. g., pelo ponto de acesso), utilizando o GCI recebido.
As FIG. 9A e 9B referem-se, em alguns aspectos, à utilização de um limiar para desencadear uma aquisição de um identificador exclusivo (e. g., GCI) . Em alguns casos, um terminal de acesso pode determinar, autonomamente, o momento de aquisição do 27 identificador exclusivo; isto é, sem ser instruído a fazê-lo por outro nó (e. g., um ponto de acesso).
Como representado pelo bloco 902, um terminal de acesso pode receber um conjunto definido de identificadores de um primeiro tipo (e. g., a lista de identificadores de nó descrita acima) .
Em algumas implementações, esta informação pode ser definida por e/ou fornecida por um ponto de acesso de serviço (e. g., pelo controlador 324 de identificadores) ou algum outro nó. Por exemplo, o ponto de acesso de serviço pode identificar todos os identificadores PCID que são, ou podem ser, objecto de confusão e fornecer uma lista destes identificadores ao terminal de acesso.
Como representado pelo bloco 904, o terminal de acesso também pode receber um limiar associado ao conjunto definido de identificadores. Por exemplo, este limiar pode designar o valor de intensidade de sinal limiar para um sinal recebido que desencadeia a aquisição GCI pelo terminal de acesso. Em algumas implementações, este limiar pode ser definido por e/ou fornecido por um ponto de acesso de serviço (e. g. por um controlador 334 de limiar) ou algum outro nó. Por exemplo, este limiar pode ser definido para ser mais baixo (e. g., por alguns dB) do que o limiar de intensidade de sinal recebido que desencadeia uma operação de transferência. Em algumas implementações, o limiar pode ser especificado como um desvio relativo a uma intensidade do sinal de ponto de acesso de destino ou como um limiar absoluto para o valor da razão portadora/interferência ("C/I") a partir de um ponto de acesso de destino.
Como representado pelo bloco 906, em algum ponto no tempo, o terminal de acesso irá receber um sinal que está associado com 28 um identificador do primeiro tipo. Como representado pelo bloco 908, o terminal de acesso (e. g., um comparador 330) pode determinar se o identificador recebido se encontra na lista de identificadores. Além disso, o terminal de acesso (e. g., um processador 332 de sinal, que pode ser implementado num ou operar em associação com o receptor 308) determina se a intensidade de sinal recebido do sinal recebido pelo bloco 906 é maior ou igual ao limiar.
Como representado pelos blocos 910 e 912, se os critérios do bloco 908 não forem satisfeitos, o terminal de acesso pode continuar a monitorizar sinais provenientes de pontos de acesso vizinhos.
Como representado pelo bloco 914, se os critérios do bloco 908 forem satisfeitos, o terminal de acesso adquire um identificador do segundo tipo (e. g., GCI) que está associado com o identificador recebido no bloco 906. Como discutido acima, isto pode envolver a monitorização de um sinal de transmissão com uma periodicidade especifica.
Como representado pelo bloco 916, o terminal de acesso (e. g.f o gerador 328 de notificações) envia uma mensagem para o ponto de acesso incluindo o identificador adquiridos nos blocos 906 e 910 e a intensidade de sinal recebido de um sinal associado (e. g., o sinal recebido no bloco 906). Esta mensagem pode ser enviada logo após o identificador exclusivo ser adquirido no bloco 910 ou em algum outro momento. Em algumas implementações, esta informação é enviada numa notificação de medição. Por exemplo, esta notificação pode ser enviada logo que a intensidade de sinal recebido de um sinal recebido (e. g., a 29 partir de um ponto de acesso de destino) exceda um limiar de transferência.
Como representado pelo bloco 918, como qualquer confusão será, agora, resolvida, o ponto de acesso (e. g., o controlador 326 de transferências) determina se se deve iniciar uma operação de transferência com base no identificador e na intensidade de sinal recebido fornecidos nesta mensagem. Como aqui discutido, se a operação de transferência for indicada, o ponto de acesso irá utilizar o identificador exclusivo para preparar o ponto de acesso de destino e enviar um comando de transferência para o terminal de acesso.
Em alguns aspectos, o esquema da FIG. 9 pode revelar-se vantajoso em ambientes de elevada mobilidade. Por exemplo, este esquema pode proporcionar uma transferência mais rápida porque o GCI pode ser lido antes de a intensidade de sinal do ponto de acesso de destino ser suficientemente forte para que uma transferência seja necessária.
As FIG. 10A e 10B referem-se, em alguns aspectos, a um sistema em que um terminal de acesso notifica a recepção de um sinal que excedeu um limiar (e. g., limiar de GCI) para um ponto de acesso. Neste caso, o ponto de acesso pode determinar se uma confusão é possível e, em caso afirmativo, instruir o terminal de acesso para adquirir um identificador exclusivo (e. g., GCI). Neste caso, as operações dos blocos 1002-1012 podem ser semelhantes às operações dos blocos 902-912, respectivamente.
No bloco 1014, no entanto, se se satisfizerem os critérios no bloco 1010, o terminal de acesso envia uma mensagem para o ponto de acesso que inclui o identificador adquirido no bloco 30 1006 e a intensidade de sinal recebido do sinal associado. Esta mensagem pode ser enviada logo após o identificador ser adquirido no bloco 1006 ou em algum outro momento. Em algumas implementações, esta informação é enviada numa notificação de medição.
Como representado pelo bloco 1016, o ponto de acesso determina se é provável haver confusão com base na informação recebida. Por exemplo, esta determinação pode ser baseada no facto de múltiplos nós utilizarem o mesmo identificador. Além disso, esta determinação pode, opcionalmente, ser baseada na intensidade de sinal recebido de quaisquer sinais detectados que incluem este identificador.
Como representado pelos blocos 1018 e 1020, se uma confusão não for detectada, o ponto de acesso pode continuar com as operações normais. Por exemplo, o ponto de acesso pode determinar se é necessário executar uma transferência com base num identificador do primeiro tipo recebido através de uma notificação de medição.
Como representado pelo bloco 1022, se uma confusão for detectada, o ponto de acesso envia uma mensagem para o terminal de acesso que solicita ao terminal de acesso para adquirir o identificador exclusivo (e. g., CGI) associado com o identificador objecto da confusão. Como representado pelo bloco 1024, o terminal de acesso pode, em seguida, adquirir o identificador, como aqui discutido e enviar o identificador para o ponto de acesso (e. g., através de uma notificação de medição).
Como representado pelos blocos 1026 e 1028, o ponto de 31 acesso, desse modo, resolve a confusão e determina se se deve iniciar uma transferência com base no identificador exclusivo e na intensidade do sinal recebido (e. g., como aqui discutido). A FIG. 11 refere-se, em alguns aspectos, à detecção de colisões (e. g., detecção autónoma) por um terminal de acesso.
Em particular, este esquema refere-se a um terminal de acesso que fornece uma notificação de medição com informação de colisão.
Como representado pelo bloco 1102, um terminal de acesso detecta uma colisão para um dado identificador de um primeiro tipo. Por exemplo, com base nos sinais piloto monitorizados ou outros sinais adequados, o terminal de acesso pode determinar que múltiplos pontos de acesso utilizam o mesmo PCID, como aqui discutido.
Como representado pelo bloco 1104, o terminal de acesso pode, opcionalmente, adquirir um identificador do segundo tipo (e. g., GCI) associado com o identificador para o qual uma colisão tenha sido indicada. Mais uma vez, esta operação pode ser realizada como descrito acima.
Como representado pelo bloco 1106, o terminal de acesso envia uma notificação de medição que inclui múltiplas entradas para o identificador para o qual uma colisão tenha sido indicada. Por exemplo, se dois terminais de acesso utilizarem um valor PCID de 12, a notificação de medição pode incluir duas entradas separadas correspondentes a um valor PCID de 12. Além disso, a notificação de medição pode incluir, opcionalmente, o identificador exclusivo (e. g., GCI) associado a cada uma dessas entradas. 32 A FIG. 12 refere-se, em alguns aspectos, à detecção autónoma de colisões por um terminal de acesso. Em particular, este esquema refere-se a um terminal de acesso que envia uma notificação de medição se detectar uma colisão.
Como representado pelo bloco 1202, um terminal de acesso detecta uma colisão para um dado identificador de um primeiro tipo. Como acima, o terminal de acesso pode determinar que múltiplos pontos de acesso utilizam o mesmo PCID com base nos sinais piloto monitorizados ou outros sinais adequados, como aqui discutido.
Em alguns aspectos, a detecção de uma colisão pode ser indicada com base no facto de, pelo menos, dois nós estarem actualmente a utilizar este mesmo identificador ou terem recentemente utilizado o mesmo identificador. Por exemplo, uma colisão pode ser indicada se o terminal de acesso estiver actualmente a receber sinais de sincronização ou piloto de múltiplos pontos de acesso que utilizam o mesmo PCID. Além disso, uma colisão pode ser indicada se o terminal de acesso tiver recebido sinais de sincronização ou piloto de múltiplos pontos de acesso dentro de um período de tempo definido (e. g., os últimos 10 segundos). Em determinadas condições, este período de tempo pode ser ajustado para zero (e. g., para um terminal de acesso muito rápido). Além disso, uma colisão pode ser indicada se o terminal de acesso tiver recebido sinais de sincronização ou piloto de múltiplos pontos de acesso ao longo de um período de tempo associado com um número definido de transferências (e. g., as últimas quatro transferências). Este último esquema pode, de um modo vantajoso, permitir que terminais de acesso lentos enviem notificações para cobrir uma área geográfica 33 desejada. Por outras palavras, este esquema permite a detecção de identificadores de nó repetidos numa área geográfica mais ampla.
Como representado pelo bloco 1204, o terminal de acesso pode, opcionalmente, adquirir um identificador do segundo tipo (e. g.f GCI) associado com o identificador para o qual uma colisão tenha sido indicada. Mais uma vez, esta operação pode ser realizada como descrito acima.
Como representado pelo bloco 1206, o terminal de acesso envia uma notificação de medição se uma colisão for detectada no bloco 1202. Além disso, a notificação de medição pode incluir, opcionalmente, o identificador exclusivo (e. g., GCI) associado a cada uma dessas entradas. A FIG. 13 refere-se, em alguns aspectos, ao terminal de acesso que fornece uma notificação de colisão mediante pedido.
Como representado pelo bloco 1302, o terminal de acesso recebe um pedido de uma notificação de colisão. Por exemplo, a rede pode solicitar, periodicamente, ao terminal de acesso para enviar uma notificação de medição com informação de colisão. Esse pedido pode especificar um ou mais identificadores (e. g., PCID) para os quais a informação de colisão é pedida. Este identificador pode ser o identificador do nó solicitante (e. g., o ponto de acesso de serviço) . Em alternativa, este pedido pode incluir um identificador variável, em que o terminal de acesso é solicitado para notificar todas as colisões detectadas. Como representado pelo bloco 1304, o terminal de acesso verifica se há sinais provenientes de pontos de acesso de vizinhança e detecta colisões, se aplicável (bloco 1306). Como representado pelo bloco 1308, o terminal de acesso envia uma notificação de colisão, se uma colisão for detectada no bloco 1306. No caso de 34 o terminal de acesso não tiver qualquer informação de colisão, o terminal de acesso pode responder com uma mensagem de "não evento" ou pode não fornecer qualquer resposta. Deve compreender-se que uma ou mais das operações das FIG. 11-13 podem ser combinadas de várias formas em diferentes implementações.
Como mencionado acima, o presente ensinamento pode ser implementado numa rede que utilize macro-pontos de acesso e femto-nós. As FIG. 14 e 15 ilustram exemplos sobre a utilização de pontos de acesso numa rede deste tipo. A FIG. 14 ilustra, de uma forma simplificada, como é que as células 1402 (e. g., macro-células 1402A - 1402G) de um sistema 1400 de comunicação sem fios pode ser servidas por pontos 1404 de acesso correspondentes (e. g.f pontos 1404A-1404G de acesso). Neste caso, as macro-células 1402 podem corresponder às macro-áreas 204 de cobertura da FIG. 2. Como mostrado na FIG. 14, os terminais 1406 de acesso (e. g., terminais 1406 - 1406L de acesso) podem ser dispersos por vários locais pelo sistema ao longo do tempo. Cada terminal 1406 de acesso pode comunicar com um ou mais pontos 1404 de acesso numa ligação descendente ("FL") e/ou ligação ascendente ("RL), num determinado momento, dependendo de o terminal 1406 de acesso estar activo e se se encontra numa transferência suave, por exemplo. Através da utilização deste esquema celular, o sistema 1400 de comunicação sem fios pode fornecer serviço através de uma grande região geográfica. Por exemplo, cada uma das macro-células 1402A-1402G pode cobrir alguns quarteirões num bairro ou vários quilómetros quadrados em meio rural. A FIG. 15 ilustra um exemplo de como um ou mais femto-nós podem ser utilizados dentro de um ambiente de rede (e. g., o 35 sistema 1400). No sistema 1500 da FIG. 15, vários femto-nós 1510 (e. g., femto-nós 1510A e 1510B) são instalados num ambiente de rede numa área de cobertura relativamente pequena (e. g., numa ou mais residências 1530 de utilizador). Cada femto-nó 1510 pode ser acoplado a uma rede 1540 de área alargada (e. g., a Internet) e a uma rede 1550 básica móvel de operador através de um encaminhador DSL, modem de cabo, uma ligação sem fios ou outros meios de conectividade (não mostrado). O proprietário de um femto-nó 1510 pode inscrever-se no serviço móvel, tal como, por exemplo, serviço móvel 3G, oferecido através da rede 1550 básica móvel de operador. Além disso, um terminal 1520 de acesso pode estar apto a funcionar em macro-ambientes e em ambientes de rede com área de cobertura mais pequena (e. g., residenciais). Por outras palavras, dependendo da localização actual do terminal 1520 de acesso, o terminal 1520 de acesso pode ser servido por um macro-ponto 1560 de acesso de célula associado com a rede 1550 básica móvel de operador ou por qualquer um de um conjunto de femto-nós 1510 (e. g., os femto-nós 1510A e 1510B que residem numa residência 1530 de utilizador correspondente). Por exemplo, quando um assinante está fora da sua casa, o assinante pode ser servido por um macro-ponto de acesso padrão (e. g., ponto 1560 de acesso) e quando o assinante estiver perto ou dentro da sua casa, o assinante pode ser servido por um femto-nó (e. g., nó 1510A). Neste caso, um femto-nó 1510 pode ser retrocompatível com os terminais 1520 de acesso já existentes.
Um femto-nó 1510 pode ser utilizado numa única frequência ou, em alternativa, com múltiplas frequências. Dependendo da configuração particular, a única frequência ou uma ou mais das múltiplas frequências podem sobrepor-se a uma ou mais 36 frequências utilizadas por um macro-ponto de acesso (e. g., ponto 1560 de acesso).
Em alguns aspectos, um terminal 1520 de acesso pode ser configurado para se ligar a um femto-nó preferido (e. g.r ° femto-nó doméstico do terminal 1520 de acesso) sempre que essa conectividade seja possível. Por exemplo, sempre que o terminal 1520A de acesso está dentro da residência 1530 do utilizador, pode desejar-se que o terminal 1520A de acesso comunique apenas com o femto-nó 1510A ou 1510B doméstico.
Em alguns aspectos, se o terminal 1520 de acesso funcionar dentro da rede 1550 macro-celular, mas não residir na sua rede mais preferida (e. g., como definido numa lista de roaming preferida), o terminal 1520 de acesso pode continuar a procurar a rede mais preferida (e. g., o femto-nó 1510 preferido), utilizando uma Nova Selecção de Melhor Sistema ("BSR"), que pode envolver uma verificação periódica de sistemas disponíveis para determinar se há melhores sistemas disponíveis no momento e os esforços subsequentes para se associar a esses sistemas preferidos. Com a entrada de aquisição, o terminal 1520 de acesso pode limitar a busca de uma banda e canal específicos. Por exemplo, a pesquisa do sistema mais preferido pode ser repetida periodicamente. Após a descoberta de um femto-nó 1510 preferido, o terminal 1520 de acesso selecciona o femto-nó 1510 para acampar dentro da sua área de cobertura.
Um femto-nó pode ser limitado em alguns aspectos. Por exemplo, um dado femto-nó só pode fornecer determinados serviços para determinados terminais de acesso. Em utilizações com a assim denominada, associação limitada (ou fechada), um dado terminal de acesso só pode ser servido pela rede macro-celular 37 móvel e um conjunto definido de femto-nós (e. g., os femto-nós 1510 que residem no interior da residência 1530 de utilizador correspondente). Em algumas implementações, um nó pode ser limitado de modo a não fornecer durante, pelo menos, um nó, pelo menos, um de entre os seguintes: sinalização, acesso de dados, registo, paging ou serviço.
Em alguns aspectos, um femto-nó limitado (que também pode ser denominado Nó B Doméstico de Grupo de Assinantes Fechado) é o que fornece serviço a um conjunto de fornecimento limitado de terminais de acesso. Este conjunto pode, quando necessário, ser temporária ou permanentemente alargado. Em alguns aspectos, um Grupo de Assinantes Fechado ("CSG") pode ser definido como o conjunto de pontos de acesso (e. g., femto-nós) que partilham uma lista de controlo de acesso comum de terminais de acesso. Um canal no qual todos os femto-nós (ou todos os femto-nós limitados) numa região funcionam pode ser denominado femto-canal. Várias relações podem, assim, existir entre um dado femto-nó e um dado terminal de acesso. Por exemplo, da perspectiva de um terminal de acesso, um femto-nó aberto pode referir-se a um femto-nó sem associação limitada (e. g., o femto-nó permite o acesso a qualquer terminal de acesso) . Um femto-nó limitado pode referir-se a um femto-nó que é limitado de alguma forma (e. g., limitado em termos de associação e/ou registo). Um femto-nó doméstico pode referir-se a um femto-nó ao qual o terminal de acesso está autorizado a aceder e onde funcionar (e. g., acesso permanente é proporcionado para um conjunto definido de um ou mais terminais de acesso). Um femto-nó hóspede pode referir-se a um femto-nó ao qual um terminal de acesso está temporariamente autorizado a aceder ou onde funcionar. Um femto-nó forasteiro 38 pode referir-se a um femto-nó ao qual o terminal de acesso não está autorizado a aceder ou onde funcionar, excepto em, talvez, situações de emergência (e. g., chamadas para o 112). A partir de uma perspectiva de um femto-nó limitado, um terminal de acesso doméstico pode referir-se a um terminal de acesso que está autorizado a aceder ao femto-nó limitado (e. g., o terminal de acesso tem acesso permanente ao femto-nó). Um terminal de acesso hóspede pode referir-se a um terminal de acesso com acesso temporário ao femto-nó limitado (e. g., limitado com base num prazo, tempo de utilização, bytes, contagem de conexão ou algum outro critério ou critérios). Um terminal de acesso forasteiro pode referir-se a um terminal de acesso que não tem permissão para aceder ao femto-nó limitado, excepto, talvez, em situações de emergência, e. g., tais como chamadas para o 112 (e. g., um terminal de acesso que não tem as credenciais ou permissão para se registar no femto-nó limitado).
Por conveniência, a presente divulgação descreve várias funcionalidades no contexto de um femto-nó. Deve compreender-se, no entanto, que um pico-nó pode proporcionar uma funcionalidade igual ou semelhante para uma maior área de cobertura. Por exemplo, um pico-nó pode ser limitado, um pico-nó doméstico pode ser definido para um dado terminal de acesso e assim por diante.
Os ensinamentos aqui podem ser implementados em vários tipos de dispositivos de comunicação. Em alguns aspectos, os ensinamentos aqui podem ser implementados em dispositivos sem fios que podem ser utilizados num sistema de comunicação de acesso múltiplo que pode, simultaneamente, suportar comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fios. Neste caso, cada um dos terminais pode comunicar com um ou mais pontos de acesso por 39 meio de transmissões nas ligações descendente e ascendente. A ligação descendente (ou de estação base para estação móvel) refere-se à ligação de comunicação dos pontos de acesso para os terminais e a ligação ascendente (ou de estação móvel para estação base) refere-se à ligação de comunicação dos terminais para os pontos de acesso. Esta ligação de comunicação pode ser estabelecida por meio de um sistema de um transmissor, um receptor, um sistema de múltiplos transmissores, múltiplos receptores ("MIMO") ou algum outro tipo de sistema. A titulo ilustrativo, a FIG. 16 descreve componentes de comunicação exemplificativos que podem ser empregues num dispositivo sem fios, no contexto de um sistema 800 de base MIMO. O sistema 1600 emprega múltiplas (NT) antenas de transmissão e múltiplas (NR) antenas de recepção para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas de transmissão e Nr antenas de recepção pode ser decomposto em Ns canais independentes, que também são denominados canais espaciais, em que Ns ^ min {NT, NR} . Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. 0 sistema MIMO pode proporcionar um melhor desempenho (e. g., um maior débito de dados e/ou maior fiabilidade) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e recepção forem utilizadas. O sistema 1600 pode suportar duplexagem por divisão de tempo ("TDD") e duplexagem por divisão de frequência ("FDD"). Num sistema TDD, as transmissões de ligação descendente e ascendente estão na mesma região de frequência, de modo que o principio de reciprocidade permite estimar o canal de ligação descendente a partir do canal de ligação ascendente. Isto permite que o ponto de acesso extraia ganho de filtragem espacial de transmissão na 40 ligação descendente quando várias antenas estão disponíveis no ponto de acesso. 0 sistema 1600 inclui um dispositivo 1610 sem fios (e. g., um ponto de acesso) e um dispositivo 1650 sem fios (e. g., um terminal de acesso). No dispositivo 1610, os dados de tráfego para uma série de fluxos de dados são provenientes de uma fonte 1612 de dados para um processador 1614 de dados de transmissão ("TX").
Em alguns aspectos, cada fluxo de dados é transmitido através de uma respectiva antena de transmissão. O processador 1614 de dados TX formata, codifica e entrelaça os dados de tráfego de cada fluxo de dados com base num esquema de codificação particular seleccionado para esse fluxo de dados para fornecer dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados piloto são, tipicamente, um padrão de dados conhecido que são processados de um modo conhecido e podem ser utilizados no sistema do receptor para estimar a resposta de canal. Os dados piloto e codificados multiplexados para cada fluxo de dados são, depois, modulados (i. e., mapeados em termos de símbolos) com base num esquema de modulação particular (e. g., BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) seleccionado para esse fluxo de dados para fornecer símbolos de modulação. O débito binário, codificação e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadom por instruções executadas por um processador 1630. Uma memória 1632 de dados pode armazenar código de programa, dados e outra informação utilizados pelo processador 1630 ou outros componentes do dispositivo 1610. 41
Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são, em seguida, fornecidos a um processador 1620 MIMO TX, que pode, ainda, processar os símbolos de modulação (e. g., para OFDM) . O processador 1620 MIMO TX, em seguida, fornece NT fluxos de símbolos de modulação a NT emissores-receptores ("XCVR") 1622A a 1622T. Em alguns aspectos, o processador 1620 MIMO TX aplica pesos de ponderação de filtragem espacial aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo está a ser transmitido.
Cada emissor-receptor 1622 recebe e processa um fluxo de símbolos respectivo para fornecer um ou mais sinais analógicos e, ainda, condicionar (e. g., amplificar, filtrar e aumentar a frequência) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados provenientes dos emissores-receptores 1622A a 1622T são, depois, transmitidos por NT antenas 1624A a 1624T, respectivamente.
No dispositivo 1650, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 1652A a 1652R e o sinal recebido por cada antena 1652 é fornecido a um emissor-receptor 1654A a 1654R respectivo ("XCVR")· Cada emissor-receptor 1654 condiciona (e. g., filtra, amplifica e diminui a frequência) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras e processa, ainda, as amostras para fornecer um fluxo de símbolos correspondente "recebido".
Um processador 1660 de dados de recepção ("RX"), em seguida, recebe e processa os NR fluxos de símbolos recebidos dos NR emissores-receptores 1654 com base numa técnica particular de 42 processamento de receptor para fornecer NT fluxos de símbolos "detectados". 0 processador 1660 de dados RX, depois, desmodula, desentrelaça e descodifica cada fluxo de símbolos detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador 1660 de dados RX é complementar do executado pelo processador 1620 MIMO TX e o processador 1614 de dados TX no dispositivo 1610.
Um processador 1670 determina, periodicamente, que matriz de pré-codificação utilizar (discutido abaixo). O processador 1670 formula uma mensagem de ligação ascendente compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória 16 72 de dados pode armazenar o código de programa, dados e outra informação utilizada pelo processador 1670 ou outros componentes do dispositivo 1650. A mensagem de ligação ascendente pode compreender diversos tipos de informação relativos à ligação de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de ligação ascendente é, então, processada por um processador 1638 de dados TX, que também recebe dados de tráfego para uma série de fluxos de dados provenientes de uma fonte 1636 de dados, modulada por um modulador 1680, condicionada pelos emissores-receptores 1654A a 1654R e transmitida de volta para o dispositivo 1610.
No dispositivo 1610, os sinais modulados do dispositivo 1650 são recebidos pela antena 1624, condicionados pelos emissores-receptores 1622, desmodulados por um desmodulador ("DEMOD") 1640 e processados por um processador 1642 de dados RX para extrair a mensagem de ligação ascendente transmitida pelo dispositivo 1650. O processador 1630, em seguida, determina que matriz de pré-codificação utilizar para a determinação dos pesos 43 de ponderação de filtragem espacial e, em eguida, processa a mensagem extraída. A FIG. 16 também ilustra gue os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que executam operações de controlo de confusão como aqui ensinado. Por exemplo, um componente 1690 de controlo de confusão pode cooperar com o processador 1630 e/ou outros componentes do dispositivo 1610 para enviar/receber sinais para/provenientes de outro dispositivo (e. g., dispositivo 1650) como aqui ensinado. Da mesma forma, um componente 1692 de controlo de confusão pode cooperar com o processador 1670 e/ou outros componentes do dispositivo 1650 para enviar/receber sinais para/provenientes de outro dispositivo (e. g., dispositivo 1610). Deve salientar-se que, para cada dispositivo 1610 e 1650, a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser proporcionada por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode proporcionar a funcionalidade do componente 1690 de controlo de confusão e do processador 1630 e um único componente de processamento pode proporcionar a funcionalidade do componente 1692 de controlo de confusão e do processador 1670.
Os ensinamentos aqui podem ser incorporados em vários tipos de sistemas de comunicação e/ou componentes de sistema. Em alguns aspectos, os ensinamentos aqui podem ser utilizados num sistema de acesso múltiplo apto a suportar comunicação com múltiplos utilizadores partilhando os recursos disponíveis no sistema (e. g., através da especificação de um ou mais de entre uma largura de banda, potência de transmissão, codificação, entrelaçamento e assim por diante). Por exemplo, os aqui ensinamentos podem ser aplicados a qualquer uma ou uma 44 combinações das tecnologias seguintes: sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código ("CDMA") sistemas CDMA com Múltiplas Portadoras ("MCCDMA"), CDMA em Banda Larga ("W-CDMA"), Acesso de Pacotes a Alta Velocidade ("HSPA", "HSPA+"), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo ("TDMA") sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência ("FDMA"), sistemas de FDMA de Monoportadora ("SC-FDMA"), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão Ortogonal da Frequência ("OFDMA") ou outras técnicas de acesso múltiplo. Um sistema de comunicação sem fios empregando os ensinamentos descritos no presente documento pode ser concebido para implementar uma ou mais normas, tais como IS-95, cdma2000, IS-856, W-CDMA, TDSCDMA e outras normas. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso Rádio Terrestre Universal ("UTRA"), cdma2000 ou alguma outra tecnologia. UTRA inclui W-CDMA e Taxa de Espalhamento Baixa ("LCR"). A tecnologia cdma2000 abrange as normas IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis ("GSM"). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA Evoluído ("E-UTRA"), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA, E-UTRA e GSM fazem parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal ("UMTS"). Os ensinamentos aqui podem ser implementados num sistema de evolução a Longo Prazo 3GPP ("LTE"), um sistema de Banda Larga Ultra-Móvel ("UMB") e outros tipos de sistemas. LTE é uma versão do UMTS que utiliza E-UTRA. Embora alguns aspectos da divulgação possam ser descritos utilizando terminologia 3GPP, deve compreender-se que os ensinamentos aqui podem ser aplicados a tecnologia 3GPP (Rel99, Rel5, Rel6, Rei7), bem como a tecnologia 3GPP2 (IxRTT, lxEV-DO RelO, RevA, RevB) e outras tecnologias.
Os ensinamentos aqui podem ser incorporados (e. g.r 45 implementados em ou executados por) uma variedade de aparelhos (e. g., nós). Em alguns aspectos, um nó (e. g., um nó sem fios) implementado de acordo com os ensinamentos do presente documento pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como equipamento de utilizador, uma estação de assinante, uma unidade de assinante, uma estação móvel, um telemóvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de utilizador, um agente de utilizador, um dispositivo de utilizador ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações, um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fios, um telefone com Protocolo de Abertura de Sessão ("SIP"), uma estação de lacete local sem fios ("WLL"), um assistente digital pessoal ("PDA"), um dispositivo portátil tendo capacidades de conexão sem fios ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fios. Deste modo, um ou mais aspectos aqui ensinados podem ser incorporados num telefone (e. g., um telefone celular ou telefone inteligente), num computador (e. g., um computador portátil), num dispositivo portátil de comunicação, num dispositivo informático portátil (e. g., um assistente de dados pessoais), um dispositivo de entretenimento (e. g., um dispositivo para músicas, um dispositivo de video ou um rádio de satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que esteja configurado para comunicar através de um meio sem fios.
Um ponto de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecidos como um Nó B, um eNodeB, um controlador de rede rádio ("RNC"), uma estação base ("BS"), uma estação base de 46 rádio ("RBS"), um controlador de estação base ("BSC")^ uma estação base de emissor-receptor ("BTS"), uma função de emissor-receptor ("FT"), um emissor-receptor de rádio, um encaminhador de rádio, um conjunto de serviços básicos ("BSS"), um conjunto de serviços alargados ("ESS") ou alguma outra terminologia semelhante.
Em alguns aspectos, um nó (e. g., um ponto de acesso) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Este nó de acesso pode proporcionar, por exemplo, uma conectividade para uma rede (e. g., uma rede de área alargada, tal como a
Internet ou uma rede celular), através de uma ligação de comunicação com ou sem fios para a rede. Consequentemente, um nó de acesso pode permitir que outro nó (e. g., um terminal de acesso) aceda a uma rede ou a alguma outra funcionalidade. Além disso, deve compreender-se que um ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.
Além disso, deve compreender-se que um nó sem fios pode estar apto a transmitir e/ou receber informação com utilização de fios (e. g., através de uma ligação com cabo) . Assim, um receptor e um transmissor, como aqui discutido, podem incluir componentes de interface de comunicação apropriados (e. g., componentes de interface eléctrica ou óptica) para comunicar através de um meio com utilização de fios.
Um nó sem fios pode comunicar através de uma ou mais ligações de comunicação sem fios que são baseadas em, ou de outra forma suportam, qualquer tecnologia de comunicação sem fios adequada. Por exemplo, em alguns aspectos, um nó sem fios pode associar-se com uma rede. Em alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área alargada. 47
Um dispositivo sem fios pode suportar ou de outra forma utilizar uma ou mais de uma variedade de tecnologias, protocolos ou normas de comunicação sem fios, tais como os aqui discutidos (e. g., CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi e assim por diante) . Da mesma forma, um nó sem fios pode suportar ou de outra forma utilizar um ou mais de uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexagem correspondentes. Um nó sem fios pode, assim, incluir componentes adequados (e. g., interfaces de via aérea) para estabelecer e comunicar através de uma ou mais ligações de comunicação sem fios utilizando as tecnologias de comunicação sem fios acima mencionadas ou outras. Por exemplo, um nó sem fios pode compreender um emissor-receptor sem fios com componentes de transmissor e receptor associados que pode incluir vários componentes (e. g., geradores de sinais e processadores de sinais) que facilitam a comunicação através de um meio sem fios.
Os componentes aqui descritos podem ser implementados numa variedade de modos. No que se refere às FIG. 17-21, os aparelhos 1700, 1800, 1900, 2000 e 2100 são representadas como uma série de blocos funcionais inter-relacionados. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses blocos pode ser implementada como um sistema de processamento incluindo um ou mais componentes de processador. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses blocos pode ser implementada utilizando, por exemplo, pelo menos, uma parte de um ou mais circuitos integrados (e. g., um ASIC). Como aqui discutido, um circuito integrado pode incluir um processador, software, outros componentes relacionados ou alguma sua combinação. A funcionalidade destes blocos também pode ser implementada de qualquer outra forma como aqui ensinado. Em alguns aspectos, um ou mais dos blocos sombreados nas FIG. 17-21 são opcionais. 48
Os aparelhos 1700, 1800, 1900, 2000 e 2100 podem incluir um ou mais módulos que podem desempenhar uma ou mais das funções descritas acima em relação às várias figuras. Por exemplo, um meio 1702 de recepção, um meio 1806 de recepção de mensagem, um um meio 1906 de recepção de pedido, um meio 2012 de recepção de sinal ou um meio 2108 de recepção podem corresponder a, por exemplo, um receptor e/ou um controlador de comunicação, como aqui discutido. Um meio 1704 de determinação de identificação ou um meio 1902 de determinação de identificador idêntico podem corresponder, por exemplo, a um detector de confusão, como aqui discutido. Um meio 1706 de envio de mensagem, um meio 1802 de envio de identificador, um meio 1808 de definição de identificador, um meio 1908 de determinação de identificador, um meio 2004 de determinação de tipo, um meio 2006 de determinação de segundo identificador ou um meio 2104 de selecção de identificador podem corresponder, por exemplo, a um controlador de identificador, como aqui discutido. Um meio 1706 de envio ou um meio 2008 de transmissão podem corresponder, por exemplo, a um transmissor e/ou a um controlador de comunicação, como aqui discutido. Um meio 1804 de envio de limiar ou um meio 1810 de definição de limiar podem corresponder, por exemplo, a um controlador de limiar, como aqui discutido. Um meio 1904 de envio de notificação pode corresponder, por exemplo, a um gerador de notificação, como aqui discutido. Um meio 2002 de determinação de primeiro identificador, um meio 2010 de utilização de identificador, um meio 2102 de comunicação ou um meio 2106 de transmissão podem corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação, como aqui discutido. Um meio 2014 de determinação de intensidade de sinal pode corresponder, por exemplo, a um processador de sinal e/ou um receptor, como aqui discutido. 49
Os especialistas na técnica compreenderão que a informação e sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips a que se pode fazer referência em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas electromagnéticas, campos ou partículas magnéticos, campos ou partículas ópticos ou qualquer sua combinação.
Os especialistas na técnica compreenderão ainda que qualquer um dos vários blocos lógicos, módulos, processadores, meios, circuitos e passos de algoritmo ilustrativos descritos em associação com os aspectos aqui divulgados podem ser implementados como hardware electrónico (e. g., uma implementação digital, uma implementação analógica ou uma combinação dos dois, que podem ser concebidas utilizando codificação fonte ou alguma outra técnica), várias formas de código de programa ou concepção incorporando instruções (que podem ser aqui denominadas, por conveniência, como "software" ou um "módulo de software") ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta permutabilidade de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e passos ilustrativos foram descritos acima, geralmente em termos da sua funcionalidade. A implementação dessa funcionalidade como hardware ou software depende da aplicação particular e das limitações de concepção impostas ao sistema global. Os especialistas na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas não se deve interpretar essas decisões de implementação como causa de divergência do âmbito da presente divulgação. 50
Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em associação com os aspectos aqui divulgados podem ser implementados em ou executados por um circuito integrado ("IC"), um terminal de acesso ou um ponto de acesso. 0 IC pode compreender um processador de utilização geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), uma rede de portas lógicas programáveis (FPGA) ou outro dispositivo de lógica programável, lógica discreta de porta ou transístor, componentes de hardware discretos, componentes eléctricos, componentes ópticos, componentes mecânicos ou qualquer sua combinação concebidos para desempenhar as funções aqui descritas, e pode executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC ou em ambas as situações. Um processador de utilização geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser um qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estados. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos informáticos, e. g., uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração desse tipo.
As funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer sua combinação. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções de código ou num meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento em computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador entre locais. Um meio de armazenamento pode ser 51 qualquer meio disponível a que se possa aceder por um computador. A título de exemplo, sem limitação, esses meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro dispositivo de armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e a que se possa aceder por um computador. Além disso, qualquer ligação é, apropriadamente, denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um sítio da web, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par entrançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio, tais como por infravermelhos, rádio, micro-ondas, então, o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par entrançado, DSL ou tecnologias sem fios, tais como infravermelhos, rádio e micro-ondas estão incluídos na definição de meio. 0 termo disco, como aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray, em que os discos, normalmente, reproduzem dados magneticamente ou opticamente com lasers. Combinações dos anteriores também devem também ser incluídas no âmbito dos meios legíveis por computador. Em resumo, deve compreender-se que um meio legível por computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.
Lisboa, 30 de Novembro de 2012 52

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Meio de comunicação compreendendo: receber (402) num ponto (104) de acesso uma primeira mensagem para um primeiro nó identificado por um primeiro nó identificador de nós determinar (404) no ponto (104)de acesso se um segundo nó é identificado pelo primeiro identificador de nós, e enviar (410), como resultado da determinação, uma segunda mensagem especificando a utilização de um segundo identificador para o primeiro nó para estabelecer comunicação com o primeiro nó, em que o segundo identificador para o primeiro nó identifica unicamente o primeiro nó.
  2. 2. Método da reivindicação 1, em que: o primeiro identificador de nós compreende um identificador de célula especificado de um primeiro tipo; e a determinação se o segundo nó é identificado pelo primeiro identificador de nós compreende determinar se uma pluralidade células utiliza o identificador de célula especificado
  3. 3. Método da reivindicação 2, em que a segunda mensagem compreende um pedido para um identificador de célula de um 1 primeiro tipo associado com o identificador de célula especificado.
  4. 4. Método da reivindicação 2, em que: a primeira mensagem compreende uma primeira indicação de uma intensidade de sinal recebido de um primeiro sinal de um primeiro das células que utilizam o identificador de células especificado. o método compreende ainda determinar se a confusão de identificador de células pode ocorrer com base na primeira indicação de intensidade de sinal recebido e uma segunda identificação de intensidade de sinal recebido de um segundo sinal de uma segunda das células que utilizam o identificador de células especificado; e o envio da segunda mensagem é ainda baseado em determinar se o a confusão de identificador de células pode ocorrer.
  5. 5. Método da reivindicação 1, em que a primeira mensagem compreende um pedido de transferência sinal de gestão de interferência, notificação de medição de intensidade de sinal ou uma mensagem para reservar, pelo menos, um recurso.
  6. 6. Programa de computador compreendendo instruções executáveis por máquina para realizar um método de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, quando executado.
  7. 7. Ponto (1700) de acesso compreendendo: 2 meios para receber (1702) uma primeira mensagem para um primeiro nó identificado por um primeiro identificador de nó meios para determinar (1704) se um segundo nó é identificado pelo primeiro identificador de nós; e meios para enviar (1706), como resultado da determinação, uma segunda mensagem especificando utilização de um segundo identificador para o primeiro nó para estabelecer comunicação com o primeiro nó, em que o segundo identificador para o primeiro nó identifica unicamente o primeiro nó.
  8. 8. Ponto (1700) de acesso da reivindicação 7, em que o primeiro identificador de nó compreende um identificador de célula especificado de um primeiro tipo; e os meios para determinar (1704) são ainda adaptados para determinar se uma pluralidade de células utilizam o identificador de células especificado.
  9. 9. Ponto de acesso (1700) da reivindicação 8, em que a segunda mensagem de nó compreende um pedido para um identificador de célula de um segundo tipo associado com o identificador de célula especificado.
  10. 10. Ponto (1700) de acesso da reivindicação 8, em que: a primeira mensagem compreende uma primeira indicação de uma intensidade de sinal recebido de um primeiro sinal de uma primeira das células que utilizam o identificador de células especificado; 3 os meios para determinar são configurados para determinar se uma confusão de identificador de células pode ocorrer com base na primeira indicação de intensidade de sinal recebido e uma segunda indicação de uma intensidade de sinal recebido de um segundo sinal de uma segunda das células que utilizam o identificador de células especificado; e os meios para enviar (1706) estão ainda adaptados para enviar a segunda mensagem com base em determinar se a confusão de identificador de células pode ocorrer. Lisboa, 30 de Novembro de 2012 4
PT88486741T 2007-11-16 2008-11-14 Resolução de confusão de identificador de nós PT2218278E (pt)

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