PT1995001E - Processo e dispositivo para a produção de ligadores para tubos - Google Patents

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PT1995001E
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PT08103391T
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Walter Bauer
Manfred Koenig
Bernd Koschig
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Cross Huller Gmbh
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    • B21MECHANICAL METAL-WORKING WITHOUT ESSENTIALLY REMOVING MATERIAL; PUNCHING METAL
    • B21DWORKING OR PROCESSING OF SHEET METAL OR METAL TUBES, RODS OR PROFILES WITHOUT ESSENTIALLY REMOVING MATERIAL; PUNCHING METAL
    • B21D41/00Application of procedures in order to alter the diameter of tube ends
    • B21D41/02Enlarging

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Description

1
Descrição "Processo e dispositivo para a produção de ligadores para tubos" A invenção refere-se a um processo e a um dispositivo para o fabrico de ligações de tubos, ligadores e similares, em particular ligadores de tubos, de acordo com o preâmbulo das reivindicações 1 ou 14 (veja por exemplo WO-A-2005/061148).
Ligadores são artigos produzidos em massa que podem ser fabricados em grandes quantidades de um modo altamente eficiente. As reduções na qualidade, contudo não são aceitáveis. Isto impõe elevadas exigências na engenharia mecânica, construção de peça em bruto e técnica do processo. Os "ligadores com rosca na extremidade" são designados na prática ligadores que compreendem uma extremidade roscada e uma extremidade que é concebida para uma ligação do tipo compressão.
Por exemplo, um processo para o fabrico de ligadores de aço inoxidável é conhecido por exemplo do documento DE 100 31 989 AI. Esse processo utiliza uma matriz na qual é colocada um pedaço de tubo na forma de uma peça em bruto, utilizando também um mandril de compressão no qual a extremidade de tubo é pressionada de modo a expandir a extremidade de tubo. Sendo assim, a parede do tubo é alargada na direcção periférica. Além disso, com um rebaixamento proporcionado no mandril é realizada uma pressão axial na extremidade do lado frontal do 2 troço de tubo, de forma que a parede do tubo seja comprimida na direcção axial. Este processo serve para produzir uma nervura de reforço anular que corre à volta da parede do tubo, em que um anel em 0 pode ser colocado como vedação.
Outro processo para a produção de ligadores de compressão, de preferência em cobre, é conhecido da DE 43 36 261 AI. Este documento descreve um processo de vários passos onde um pedaço de tubo é colocado como uma peça em bruto numa matriz dividida. A peça em bruto mantida do modo indicado é comprimida numa direcção axial por meio de um mandril e eventualmente um pouco alargada. Na parede do tubo da extremidade do tubo forma-se à volta uma costura saliente de material circular. Num passo posterior, a costura saliente ou nervura de reforço é rolada a partir do interior com um rolete que corre num trajecto orbital de modo a formar um assento perfeito liso para um anel em 0. A principal característica dos processos anteriormente conhecidos foi a produção de ligadores com um assento para um anel em 0. Neste caso, os ligadores apresentavam nas suas duas extremidades, respectivamente, a mesma técnica de ligação quer dizer, respectivamente, um assento de anel em 0 e uma zona de compressão para a ligação de um tubo. A parede do tubo é contudo tão fina que nenhuma rosca convencional pode ser aplicada se um ligador com rosca na extremidade tiver que ser fabricado.
Da DE 10 2005 014 940 Al é conhecido um ligador com ligação por rosca e um ligador de compressão que é produzido 3 por um processo de deformação plástica. A maior espessura de parede para o ligador de rosca é produzida por compressão. A rosca tem que ser produzida no material comprimido axialmente. 0 objectivo da presente invenção é o de proporcionar um processo de produção robusto e altamente eficiente para fabricar ligadores que usem diferentes técnicas de ligação em cada uma das suas duas extremidades opostas.
Um objectivo adicional da invenção é o fabrico de ligadores que apresentem um troço com uma secção transversal não circular.
Esse objectivo é alcançado com o processo de acordo com a reivindicação 1 e com a reivindicação 14.
Em relação ao processo de acordo com a invenção, o pedaço de tubo utilizado como peça em bruto é colocado numa peça em bruto ou matriz e fixado no mesmo. Após isto, um troço do pedaço do tubo é alargado por meio de um mandril, numa sequência apropriada, em que um perfil existente do pedaço do tubo pode ser removido e um perfil não existente do pedaço de tubo pode ser produzido, e (antes ou depois) aplicado um dispositivo de estiramento na extremidade de tubo. Com o dispositivo de estiramento, é realizado um processo de estiramento na extremidade de tubo, no decurso do qual a extremidade de tubo é estirada numa direcção axial. Deste modo é obtida uma redução da espessura da parede. Forma-se um briquete intermédio com duas extremidades que apresentam espessuras de paredes diferentes. 4
Deste modo, os pedaços de tubo podem ser deformados plasticamente num produto que apresenta uma primeira extremidade com uma maior espessura de parede, uma segunda extremidade com uma menor espessura de parede, e entre as duas, um troço, por exemplo hexagonal ou octogonal, perfilado. Diferentes técnicas de ligação podem ser realizadas nas duas extremidades do tubo. Por exemplo, a
extremidade de tubo que apresenta a parede mais grossa pode estar munida com uma rosca externa, uma rosca interna ou outro meio de ligação que exija uma parede mais grossa. A extremidade da parede mais fina pode estar munida com um outro dispositivo de ligação, tal como, por exemplo, uma nervura de reforço anular, na qual deverá ser colocada um anel em 0, em que a extremidade de tubo pode então ser manuseada como uma ligação de compressão. Também pode ser utilizada uma ligação soldada. Podem também ser aplicadas outras técnicas de ligação que preferem as extremidades finas .
De preferência, o alargamento da extremidade de tubo ocorre em dois passos parciais. Para isso, são utilizados dois diferentes mandris de estiramento. Durante uma primeiro passo de alargamento é utilizado o mandril de estiramento para alargar a extremidade de tubo para um diâmetro pequeno. Neste caso, pode ser produzido um perfil num troço intermédio do pedaço de tubo. Por exemplo, o perfil pode ser um perfil hexagonal, octogonal ou outro. Este pode ser produzido nas dimensões finais. A extremidade de tubo que se une à zona 5 perfilada, é alargada, de preferência, para uma dimensão desejada. Se o pedaço de tubo como peça em bruto já tiver um perfil inicial, este perfil pode ser eliminado durante a operação de alargamento. A secção transversal da extremidade de tubo é, em qualquer dos casos, circular, independente de qualquer perfil inicial existente. A produção (ou manutenção) do perfil no troço intermédio e o alargamento da extremidade de tubo ocorre de preferência numa matriz que compreende a zona externa perfilada da extremidade de tubo. Esta parte da matriz encontra-se realizada de preferência em duas ou mais partes, sendo que as partes se encontram apoiadas móveis por exemplo radialmente ajustáveis.
Um passo adicional do processo é um processo de estiramento a ser executado na extremidade de tubo. Para executar o mesmo, é aplicado um dispositivo de estiramento à extremidade de tubo. 0 dispositivo de estiramento compreende de preferência um anel de estiramento que rodeia a extremidade de tubo do lado de fora, e um mandril. Como mandril pode servir, por exemplo, o mandril de alargamento utilizado durante o passo de alargamento. Se o passo de alargamento tiver lugar em duas etapas, pode ser utilizado o mandril de moldagem utilizado para o segundo passo de alargamento como uma parte do dispositivo de estiramento.
Durante o processo de estiramento, a espessura da parede da extremidade de tubo é reduzida. Esta espessura de parede pode ser reduzida para uma dimensão adequada, por exemplo, 6 para a formação de uma ligação de compressão. Os passos adicionais de maquinagem podem ser ligados um ao outro, tais como, por exemplo, nivelamento das superfícies frontais da extremidade de tubo, a aplicação de uma ou mais nervuras de reforço para a acomodação de anéis em 0 ou outros elementos, etc. A continuação do processo tem lugar entretanto numa segunda extremidade do tubo, a qual deve de preferência manter uma grande espessura de parede. A extremidade de tubo pode ser alargada com um mandril adicional pelo que a referida extremidade de tubo é acolhida na matriz a qual se encontra em contacto íntimo com o lado exterior da extremidade de tubo. Se tiver que ser aplicada uma rosca cónica na extremidade de tubo, a extremidade de tubo pode ser comprimida na direcção radial de modo a atingir uma forma básica cónica. Neste caso, a extremidade do tubo, se necessário, pode ser apoiada a partir do interior, por uma ou mais peças moldadas móveis.
Se a peça em bruto apresentar inicialmente uma secção transversal poligonal, a forma poligonal pode ser eliminada no passo de alargamento, de modo a proporcionar à extremidade de tubo uma secção transversal circular. A formação da forma desejada da extremidade de tubo pode ser seguida por outro passo de maquinagem, por exemplo o nivelamento, durante o qual a face da extremidade é nivelada. Em passos adicionais de maquinagem, a superfície externa do 7 tubo pode ser munida com uma rosca externa, através de corte, rolamento ou de outro modo.
Se a extremidade do tubo tiver sido alargada em forma de cone, é possivel também aplicar uma rosca cónica interna.
Se a extremidade de tubo for cilíndrica, pode ser aplicada uma rosca interna e/ou externa. Além disso, podem ser proporcionadas ranhuras ou flanges como um encosto para vedantes ou outros meios de vedação. São possíveis formas de realização alternativas. Os pormenores vantajosos adicionais da invenção serão obtidos dos desenhos, da descrição ou das reivindicações. Os desenhos apoiam a descrição de modo corrente.
Nos desenhos encontram-se apresentados exemplos de formas de realização da invenção. As figuras representam: Figura 1 corte longitudinal de um pedaço de tubo como uma peça em bruto da qual deverá ser fabricado um ligador;
Figura 2 vista de cima da peça em bruto de acordo com figura 1;
Figura 3 corte longitudinal de uma matriz com mandril de alargamento correspondente após execução de um primeiro passo de alargamento;
Figura 4 representação em corte longitudinal da matriz e dispositivo de estiramento, assim como um segundo mandril de alargamento após execução do segundo passo de alargamento; 8 8 Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura 5 dispositivo de acordo com figura 4 durante a execução de um processo de estiramento; 6 uma matriz e a peça em bruto intermédia, assim como também um mandril de moldagem para alargamento da segunda extremidade de tubo; 7 corte longitudinal de uma matriz e um deslizador para transformar a extremidade de tubo numa forma cónica. 8 corte longitudinal de uma forma de realização alternativa do dispositivo de acordo com figura 7; 9 vista lateral, parcialmente em corte, do ligador completamente trabalhado; 10 vista de cima do ligador de acordo com figura 9; 11 corte longitudinal de um tubo rectangular octogonal como peça em bruto para uma forma de realização alternativa do processo de acordo com a invenção; 12 vista de cima da peça em bruto de acordo com a figura 11; 13 corte longitudinal de uma matriz, um mandril de alargamento e a peça em bruto após o primeiro passo de alargamento; 14 a matriz, um segundo mandril de alargamento e um dispositivo de estiramento, ao lado de uma peça em bruto após a execução de um segundo passo de alargamento; 9
Figura 15 representação em corte longitudinal da matriz, a peça em bruto e dispositivo de estiramento após a execução do processo de estiramento ter tido lugar; Figura 16 corte longitudinal de uma matriz e um mandril de alargamento para alargar a segunda extremidade do tubo após o passo de alargamento;
Figura 17 corte longitudinal da representação exemplificativa de uma matriz e elementos deslizantes para o afunilamento cónico da peça em bruto;
Figura 18 representação em corte longitudinal de uma forma de realização alternativa do dispositivo para executar o passo do processo de acordo com a figura 17; Figura 19 vista lateral, em corte parcial, do ligador acabado; e
Figura 20 vista de cima do ligador de acordo com a figura 19. A figura 1 mostra um pedaço do tubo 1 do qual deve ser produzido o ligador 2 apresentado na figura 9. Tal como a figura 2 mostra, o pedaço de tubo 1 apresenta originariamente uma secção transversal circular. Em oposição a isso, o ligador 2 apresenta duas extremidades 3, 4 realizadas de modo diferente e um troço intermédio 5 delimitado poligonalmente proporcionado entre os dois. Este pode, tal como apresentado na figura 10, apresentar uma secção transversal octogonal ou mesmo uma secção transversal diferente deste. As extremidades 3 e 4 são derivadas das extremidades de tubo 6, 7, do pedaço de tubo 1. Entre as extremidades de tubo 6, 7 encontra-se um troço 8 que é deformado plasticamente transformando-se no 10 troço intermédio poligonal 5. O troço 8 e as extremidades de tubo 6, 7 apresentam de preferência diâmetros e secções transversais coincidentes.
Para executar o processo de deformação plástica, é utilizado por exemplo um dispositivo que compreende os componentes apresentados nas figuras 3, 4, 5, 6 e alternativamente 7 ou 8. Um primeiro passo de deformação plástica encontra-se executado na figura 3. Para isso, encontra-se prevista uma matriz 9, que apresenta um orifício central para acolher a extremidade de tubo 7, apoiando adicionalmente o lado frontal 10 da extremidade de tubo. A matriz 7 pode também compreender um núcleo 11 que assenta no orifício da matriz e apoia a extremidade de tubo 7 a partir do interior.
Acima da matriz encontram-se previstas peças moldadas adicionais 12, 13 que pertencem à matriz e que delimitam uma secção transversal poligonal. Esta secção transversal poligonal corresponde de preferência ao molde externo desejado do troço intermédio 5. As peças moldadas 12, 13 são, de preferência, ajustáveis na direcção radial. Podem ser previstas duas, três ou mais peças moldadas interagindo de modo correspondente, que se encontram ligadas a dispositivos de ajuste, não apresentados.
Para alargar a extremidade de tubo 6 e para moldar o troço 8 é utilizado um mandril de alargamento 14, o qual se encontra dividido em vários troços. Um primeiro troço 15 apresenta uma secção transversal que corresponde à secção 11 transversal interior dos elementos 12, 13, em que, contudo, apresenta uma dimensão que foi reduzida pela espessura da parede do troço intermédio 5. No presente exemplo, o troço 15 é octogonal. Ao troço 15 liga-se um outro, de preferência levemente cónico, troço 16 que serve para alargar a extremidade de tubo. No lado de fora, a extremidade de tubo 6 é rodeada por uma parte anular 17 da matriz a qual para isso apresenta uma abertura cilíndrica. Entre os troços 15 e 16 encontra-se um troço de transição 18 o qual forma uma transição redonda entre as troços 15 e 16.
Para a execução de um segundo passo do processo encontra-se previsto o dispositivo de acordo com a figura 4. Este dispositivo compreende uma matriz 9, que pode ser (mas não precisa ser) idêntica à matriz 9 da figura 3. Nela encontra-se proporcionado por sua vez um núcleo 11 de modo a segurar a extremidade de tubo 7 e evitar que a dita extremidade colapse para o lado de dentro. Encontra-se previsto um mandril de alargamento 19 para realizar o segundo passo de alargamento, o qual por sua vez apresenta um troço poligonal 19 e um troço quase cilíndrico 21 (diâmetro maior). Encontra-se previsto um rebaixamento relativamente íngreme 22 entre os dois troços 20, 21, de modo a moldar o ligador a ser produzido para a sua forma final na zona correspondente.
Em vez da parte 17 da matriz, encontra-se posicionado um anel de estiramento 23 sobre a extremidade de tubo 6. O anel de estiramento 23 apresenta uma abertura 24 a qual é essencialmente cilíndrica ou levemente cónica. O seu bordo 12 inferior é formado por uma superfície anular 25, cujo diâmetro é ligeiramente maior que o diâmetro do troço 21 do mandril de alargamento 19. A espessura de parede da extremidade de tubo 6 existente após o processo de alargamento é todavia maior que a diferença do diâmetro entre o troço 21 e a superfície anular 25. De modo correspondente, encontra-se proporcionado entre a superfície anular 25 e a abertura restante 24 um degrau 22, assinalado na figura 4. A figura 6 apresenta uma matriz 26 adicional para a continuação do processo de fabrico na segunda extremidade de tubo 7. A matriz 26 é composta por vários elementos. Uma parte anular inferior 27 apresenta uma abertura cilíndrica com o diâmetro da primeira extremidade de tubo 6. No espaço interior da extremidade de tubo 6 pode ser colocado um núcleo 28, o qual apoia a extremidade de tubo 6 para o interior e impede que este colapse pelo efeito da pressão axial. 0 troço intermédio 5 pode ser rodeado e agarrado por várias partes de matriz 29, 30 suportadas ajustáveis, cuja forma interior se encontra adaptada ao troço intermédio 5 de modo a ficar encostado a este de modo plano. Partes adicionais 31, 32 da matriz podem rodear e agarrar uma zona de transição 33 do ligador 2 para apoiar este. Uma parte superior 34 da matriz apoia a extremidade de tubo 7 em direcção ao exterior e apresenta para isso uma abertura de passagem cilíndrica de diâmetro correspondente. O dispositivo de acordo com figura 6 encontra-se atribuído a um mandril de alargamento 35 que apresenta um 13 troço inferior 36. Este encontra-se adaptado à forma interior do troço intermédio poligonal 5. A este liga-se, através de um rebaixamento arredondado, um troço essencialmente cilíndrico ou levemente cónico 37 o qual serve para alargar a extremidade de tubo 7.
Para continuar o processo de moldagem de acordo com a invenção, o dispositivo pode ser realizado de acordo com a figura 7. Novamente, a extremidade de tubo 6 é rodeada e agarrada por uma parte 27 de uma matriz 26 a qual compreende também partes de matriz 29 a 32. Essas partes podem ser as mesmas da figura 6. É também possível transformar o pedaço de tubo da matriz 26 de acordo com a figura 6 numa matriz 26 realizada igual ou semelhante de acordo com a figura 7. Todavia falta a parte superior 34 da matriz, de modo que a extremidade de tubo 7 se estende da matriz 26 livremente para fora. Entretanto os elementos 38, 39 de um dispositivo sob pressão 40 podem actuar no lado de fora da extremidade de tubo 7, de modo a aplicar uma força radial direccionada para dentro sobre os mesmos. Os elementos 38, 39 podem ser deslizadores, dedos ou semelhantes que podem ser movimentados na direcção radial e se encontram ligados a um dispositivo accionador, os quais se encostam em particular ao bordo superior da extremidade de tubo 7. Além disso, é possível combinar os elementos 38, 39 para formar um anel que apresenta uma abertura de passagem cónica 41. Através do pressionamento do anel na extremidade de tubo 7, esta é moldada formando um cone correspondente. 14
Tal como a variante de acordo com a figura 8 apresenta, é também possível e razoável, em muitos casos, apoiar a extremidade de tubo 7 a partir do interior por meio de um mandril 42 quando o anel 38, 39 é pressionado sobre a extremidade 7. 0 mandril pode ser constituído por vários elementos suportados móveis que podem ser ajustados na direcção radial. Deste modo, o diâmetro do mandril 42 pode ser alterado de modo a inicialmente alargar no espaço interno da extremidade de tubo 7 e para transformar assim a extremidade de tubo 7 com o anel 38, 39 numa forma cónica. Após isto, o diâmetro do mandril 42 pode ser novamente reduzido, podendo este ser retirado da extremidade de tubo 7. 0 dispositivo descrito até agora funciona tal como se segue:
Para a produção dos ligadores 2, o pedaço de tubo 1 é fixado na matriz 9 de acordo com a figura 3. Com o uso de mandris de alargamentos 14 a extremidade de tubo 6 é alargada e o troço intermédio 5 é convertido em uma forma poligonal. Isso é obtido em que o mandril 14 é movimentado na direcção da seta F na extremidade de tubo 6 e troço 8, e novamente retirado para fora.
Após a execução deste primeiro passo de alargamento, as peças moldadas 12, 13 e a parte 17 da matriz são removidas. Depois o anel de estiramento 23 é movimentado por cima da extremidade de tubo 6. 0 diâmetro da mesma é levemente menor que o diâmetro da superfície anular 25, de forma que o anel de estirar 23 se ajusta sobre a extremidade de tubo 6. Deste 15 modo, num segundo passo de alargamento, o mandril de alargamento 19 é movimentado para dentro da extremidade de tubo 6, a qual é deste modo adicionalmente alargada. 0 seu diâmetro é maior que o diâmetro interior da superfície anular 25. Esta situação encontra-se apresentada na figura 4.
Num passo posterior, que se encontra apresentado na figura 5, tem lugar um processo de estiramento. Neste passo assume-se que a extremidade de tubo 7 se encontre presa entre o núcleo 11 e a parte mais baixa anular da matriz 9, ou que se encontre presa de outro modo contra qualquer tracção axial. Enquanto o mandril de alargamento 19 se encontra ainda assente na extremidade de tubo 6 e troço intermédio 5, o anel de alargamento 23 é movimentado na direcção axial (para cima na figura 5) . Com a superfície anular 25 a espessura da parede da extremidade de tubo 6 é entretanto reduzida. A extremidade de tubo 6 expande-se neste caso na direcção axial. A figura 5 mostra o fim deste processo de alargamento.
Nesse estágio, é produzida uma peça em bruto intermédia, que apresenta duas extremidades de tubo 6, 7 com diferentes espessuras de paredes. Em alguns casos individuais a peça em bruto intermédia pode já ser suficientemente maquinada. Na maioria dos casos, entretanto, são necessários passos de maquinagem adicionais. Por exemplo, pode ser necessário que o bordo superior, quer dizer, a superfície frontal 6, seja alisada, por exemplo, por nivelamento. Este processo não é adicionalmente ilustrado. 16 A figura 6 mostra adicionalmente passos de processamento adicionais executados na extremidade de tubo 7. Por exemplo, pode acontecer ter que se alargar a mesma adicionalmente. Para isso, a parte 34 da matriz é empurrada para a extremidade de tubo 7, tendo lugar um alargamento por meio do mandril de alargamento 35. A parte 34 da matriz pode ser constituída por um ou mais elementos. Parte da matriz de vários elementos pode também ser movimentada na direcção axial.
Por exemplo, se uma rosca cónica tiver que ser aplicada à extremidade de tubo 7, a extremidade de tubo, tal como apresentado pela figura 7, é convertida em primeiro lugar em uma forma cónica. Para isso serve, por exemplo, uma parte da matriz que é constituída por um anel fechado ou elementos individuais 38, 39. A figura 7 mostra os elementos 38, 39 combinados para formar um anel que é pressionado sobre a extremidade de tubo 7 na direcção da seta F. A sua abertura de passagem 41 marca a forma cónica sobre a extremidade de tubo 7.
Alternativamente, a extremidade de tubo 7 pode ser apoiada a partir do interior pelo mandril 42 durante este processo, tal como ilustrado na figura 8. Neste caso, é também possível alargar a extremidade de tubo 7 de um modo cónico.
Após a execução deste passo ter tido lugar, a extremidade do lado frontal da extremidade de tubo 7, pode, se necessário, ser nivelada ou alisada de outro modo. 17
Adicionalmente, o ligador 2 pode ser munido com outras formas, por exemplo, em que a extremidade de tubo 7 é munida com uma rosca cónica externa. Assim a produção do ligador 2 encontra-se terminada.
As figuras 13 a 18 mostram uma forma de realização alternativa do dispositivo para realizar o processo em um pedaço de tubo 1 que apresenta uma secção transversal poligonal tal como apresentado pelas figuras 11 e 12. Para o dispositivo de acordo com as figuras 13 a 18 e o ligador 2 de acordo com figuras 19 e 20, são válidas as formas de realização das descrições anteriores, aplicando-se as referências já apresentadas. Adicionalmente é válido o seguinte: A matriz 9 apresenta uma abertura poligonal a qual se encontra adaptada à forma poligonal da extremidade de tubo 7. Do mesmo modo, o núcleo 11 apresenta uma secção transversal poligonal. Pelo contrário, a parte 17 da matriz apresenta um orifício de preferência cilíndrico para acolher a extremidade de tubo 6 a ser alargada. No seu lado inferior, esta pode estar munida com um rebordo 43 que apoia as peças moldadas 12, 13, radialmente em direcção ao exterior. As superfícies de referência correspondentes das peças moldadas 12, 13 e o rebordo 43 podem ser colocados inclinados relativamente ao eixo do centro longitudinal da matriz 9 e do pedaço de tubo 1, de modo que um movimento de ajuste axial da parte 17 da matriz estica as peças moldadas 12, 13, radialmente para dentro, contra o troço intermédio perfilado 5. 18
Se o mandril de alargamento 14 for movimentado para dentro da extremidade de tubo 6, ele alarga esta, sendo que o seu troço 16 elimina o perfil. Na zona do troço intermédio 5, o referido troço é mantido.
De seguida, tal como é apresentado na figura 14, o anel de estiramento 23 é empurrado para a extremidade alargada 6. Deste modo, a extremidade de tubo 6 é de tal modo alargada por meio de um segundo mandril de alargamento 19, que o seu diâmetro externo excede o diâmetro interno da superfície anular 25. Tal como é apresentado na figura 15, isto é seguido pelo passo de estiramento tal como já foi descrito em conjunção com a figura 5. A matriz 9 e o núcleo 11 podem ser os mesmos para executar os passos de acordo com figuras 13 a 15, quer dizer todos os passos podem acontecer num posto. 0 mesmo se aplica na vista das figuras 3 a 5.
Qualquer deformação adicional da extremidade de tubo 7 tem lugar entretanto de acordo com as figuras 16 a 18, de modo semelhante ao descrito anteriormente. Entretanto, existe uma diferença em relação à deformação plástica da extremidade de tubo 7 que, após o passo de estiramento ter sido executado, apresenta inicialmente ainda uma forma poligonal. 0 mandril de alargamento 35 elimina a forma poligonal quando é movimentado para a extremidade de tubo 7. 0 seu troço 37 levemente cilíndrico ou cónico empurra a parede do tubo delicadamente contra a parede levemente cilíndrica ou cónica da parte 34 da matriz. Deste modo, tal como apresentado nas figuras 17 e 18, a extremidade de tubo pode ser convertida em 19 uma forma cónica, com ou sem o apoio interno pelo mandril 42 (figura 18), pelo que respectivamente é aplicado o dispositivo de pressionamento 40. O ligador 2 resultante de acordo com as figuras 19 e 20 corresponde à ligação 2 de acordo com figuras 9 e 10.
Foram apresentados dispositivos e processos para o fabrico de ligadores 2 com diferentes extremidades 3, 4, nos quais se deixam realizar diferentes tipos de ligação. Por exemplo, o ligador 2 é um ligador com rosca, cuja uma extremidade 4 pode estar realizada como uma ligação de compressão e a outra extremidade 3 como uma extremidade que apresenta uma rosca. Um troço intermédio 5 que apresenta de preferência uma secção transversal poligonal encontra-se proporcionado entre as duas extremidades 3, 4. A partir de um pedaço de tubo 1, o fabrico tem lugar de modo seguro em poucos passos de processo.
Lista das referências: 1 Pedaço de tubo 2 Ligadores 3, 4 Extremidades 5 Troço intermédio 6, 7 Extremidade de tubo 8 Troço 9 Matriz 10 Lado frontal 11 Núcleo 12, 13
Peças moldadas 20 14 Mandril de alargamento 15, 16 Troço 17 Parte da matriz 18 Troço de transição 19 Mandril de alargamento 20, 21 Troço 22 Rebaixamento, 22a 23 Anel de estiramento 24 Abertura 25 Superfície anular 26 Matriz 27 Peça 28 Núcleo 39-32 Partes da matriz 33 Zona de transição 34 Parte da matriz 35 Mandril de alargamento 36, 37 Troço 38, 39 Elementos 40 Dispositivo de pressionamento 41 Abertura de passagem 42 Mandril 43 Rebordo F Seta
Lisboa, 5 de Março de 2010. 1
Reivindicações 1. Processo para o fabrico de ligadores de tubo, em particular, ligadores de extremidades roscadas, com os seguintes passos: inserir um pedaço de tubo (1) numa matriz (9), alargar uma primeira extremidade de tubo (6) do pedaço de tubo (1) por meio de um mandril de moldagem (14) para formar ou eliminar um perfil do pedaço de tubo (1), fixar um dispositivo de estiramento (23) na extremidade de tubo (6), caracterizado por executar um processo de estiramento na extremidade de tubo alargada (6). 2. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o alargamento da extremidade de tubo (6) ter lugar em dois passos parciais. 3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por num primeiro passo de alargamento o pedaço de tubo ser alargado com um mandril de moldagem (14), para uma dimensão fixa, que é menor que a dimensão nominal. 4. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por durante o segundo passo de alargamento, a extremidade de tubo (6) ser alargada para a dimensão nominal. 2 5. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a extremidade de tubo (6) ser alargada dentro do dispositivo de estiramento (23) antes de o processo de estiramento ser realizado. 6. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o segundo passo de alargamento ser realizado dentro do dispositivo de estiramento (23). 7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira extremidade de tubo (6) ser estirada na direcção axial durante a processo de estiramento, em que a espessura da parede do referido tubo é reduzida. 8. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma segunda extremidade de tubo (7), ser alargado. 9. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma segunda extremidade de tubo (7), ser transformado numa forma cónica. 10. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma 3 segunda extremidade de tubo (7), se encontrar munido com uma rosca de parafuso. 11. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o mandril de moldagem (14, 19) apresentar um troço (15, 20) com uma secção transversal poligonal e um troço (16, 21) com uma secção transversal circular, e por o pedaço de tubo (D se encontrar suportado num troço intermédio (5) que deve assumir ou reter uma secção transversal poligonal, numa peça moldada (12, 13) que apresenta a dimensão nominal do troço intermédio poligonal (5) . 12. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pedaço de tubo (1) apresentar uma secção transversal circular antes de o processo ser realizado. 13. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pedaço de tubo (1) apresentar uma secção transversal poligonal antes de o processo ser realizado. 14. Dispositivo, em particular para executar um processo de acordo com a reivindicação 1, com uma primeira parte (9) da matriz que apresenta uma abertura para acolher um troço de tubo (1), apresentando a referida abertura um diâmetro adaptado ao pedaço de tubo (1), 4 uma segunda parte (12, 13) da matriz que apresenta uma forma poligonal através da qual se estende o pedaço de tubo (1), pelo menos um mandril de alargamento (14, 19) que se encontra ligado a um dispositivo de accionamento de modo a ser axialmente movimentado para dentro e para fora da primeira extremidade de tubo (6) do pedaço de tubo (1) de forma a alargar a mesma, caracterizado por se encontrar proporcionado um dispositivo de estiramento (23) para o estiramento axial da extremidade de tubo (6) que foi alargada pelo mandril de alargamento (14, 19) . 15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a abertura da primeira parte (9) da matriz apresentar uma secção transversal circular. 16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a abertura da primeira parte (9) da matriz apresentar uma secção transversal poligonal. 17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a segunda parte (12,13) da matriz se encontrar dividida em pelo menos duas partes montadas ajustáveis radialmente. 5 18. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por se encontrarem proporcionados dois mandris de alargamento (14, 19) de dimensões diferentes que devem ser utilizados em sucessão. 19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o segundo mandril de alargamento (19) se encontrar associado ao dispositivo de estiramento (23) . 20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o dispositivo de estiramento compreender um anel de estiramento (23) que se encontra posicionado em redor do perímetro externo do troço da extremidade de tubo (6) a ser alargado, enquanto que o mandril de alargamento é movimentado para dentro da extremidade de tubo (6). 21. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o dispositivo compreender uma matriz (26, 34) e um mandril de alargamento (35) para um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma segunda extremidade de tubo (7). 22. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o dispositivo compreender um dispositivo de pressionamento (40) para transformar o 6 troço da extremidade de tubo (7) que não se encontra axialmente estirado para uma forma cónica.
Lisboa, 5 de Março de 2010.

Claims (22)

1 Reivindicações 1. Processo para o fabrico de ligadores de tubo, em particular, ligadores de extremidades roscadas, com os seguintes passos: inserir um pedaço de tubo (1) numa matriz (9), alargar uma primeira extremidade de tubo (6) do pedaço de tubo (1) por meio de um mandril de moldagem (14) para formar ou eliminar um perfil do pedaço de tubo (1), fixar um dispositivo de estiramento (23) na extremidade de tubo (6), caracterizado por executar um processo de estiramento na extremidade de tubo alargada (6).
2. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o alargamento da extremidade de tubo (6) ter lugar em dois passos parciais.
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por num primeiro passo de alargamento o pedaço de tubo ser alargado com um mandril de moldagem (14), para uma dimensão fixa, que é menor que a dimensão nominal.
4. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por durante o segundo passo de alargamento, a extremidade de tubo (6) ser alargada para a dimensão nominal. 2
5. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a extremidade de tubo (6) ser alargada dentro do dispositivo de estiramento (23) antes de o processo de estiramento ser realizado.
6. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o segundo passo de alargamento ser realizado dentro do dispositivo de estiramento (23).
7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira extremidade de tubo (6) ser estirada na direcção axial durante a processo de estiramento, em que a espessura da parede do referido tubo é reduzida.
8. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma segunda extremidade de tubo (7), ser alargado.
9. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma segunda extremidade de tubo (7), ser transformado numa forma cónica.
10. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma 3 segunda extremidade de tubo (7), se encontrar munido com uma rosca de parafuso.
11. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o mandril de moldagem (14, 19) apresentar um troço (15, 20) com uma secção transversal poligonal e um troço (16, 21) com uma secção transversal circular, e por o pedaço de tubo (D se encontrar suportado num troço intermédio (5) que deve assumir ou reter uma secção transversal poligonal, numa peça moldada (12, 13) que apresenta a dimensão nominal do troço intermédio poligonal (5) .
12. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pedaço de tubo (1) apresentar uma secção transversal circular antes de o processo ser realizado.
13. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pedaço de tubo (1) apresentar uma secção transversal poligonal antes de o processo ser realizado.
14. Dispositivo, em particular para executar um processo de acordo com a reivindicação 1, com uma primeira parte (9) da matriz que apresenta uma abertura para acolher um troço de tubo (1), apresentando a referida abertura um diâmetro adaptado ao pedaço de tubo (1), 4 uma segunda parte (12, 13) da matriz que apresenta uma forma poligonal através da qual se estende o pedaço de tubo (1), pelo menos um mandril de alargamento (14, 19) que se encontra ligado a um dispositivo de accionamento de modo a ser axialmente movimentado para dentro e para fora da primeira extremidade de tubo (6) do pedaço de tubo (1) de forma a alargar a mesma, caracterizado por se encontrar proporcionado um dispositivo de estiramento (23) para o estiramento axial da extremidade de tubo (6) que foi alargada pelo mandril de alargamento (14, 19) .
15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a abertura da primeira parte (9) da matriz apresentar uma secção transversal circular.
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a abertura da primeira parte (9) da matriz apresentar uma secção transversal poligonal.
17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a segunda parte (12,13) da matriz se encontrar dividida em pelo menos duas partes montadas ajustáveis radialmente. 5
18. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por se encontrarem proporcionados dois mandris de alargamento (14, 19) de dimensões diferentes que devem ser utilizados em sucessão.
19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o segundo mandril de alargamento (19) se encontrar associado ao dispositivo de estiramento (23) .
20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o dispositivo de estiramento compreender um anel de estiramento (23) que se encontra posicionado em redor do perímetro externo do troço da extremidade de tubo (6) a ser alargado, enquanto que o mandril de alargamento é movimentado para dentro da extremidade de tubo (6).
21. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o dispositivo compreender uma matriz (26, 34) e um mandril de alargamento (35) para um segundo troço do pedaço de tubo (1), que forma uma segunda extremidade de tubo (7).
22. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o dispositivo compreender um dispositivo de pressionamento (40) para transformar o 6 troço da extremidade de tubo (7) que não se encontra axialmente estirado para uma forma cónica. Lisboa, 5 de Março de 2010.
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