PT1196672E

PT1196672E - Equipamento autónomo para manutenção de terreno

Info

Publication number: PT1196672E
Application number: PT00944552T
Authority: PT
Inventors: Derek Whitaker
Original assignee: Flexiteek Internat A S
Priority date: 1999-06-24
Filing date: 2000-06-19
Publication date: 2007-01-31
Also published as: ATE347003T1; ES2275523T5; AU769707B2; DK1196672T4; EP1196672A1; KR100765000B1; EP1196672B2; US20050108969A1; KR20020041338A; CY1105927T1; CA2377960A1; EP1196672B1; AU769707C; US6895881B1; JP2003503610A; CN1147654C; DE60032147T2; WO2001000948A1; CN1358251A; CA2377960C

Description

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DESCRIÇÃO "COBERTURA DE SUPERFÍCIE QUE SE ADAPTA AO CONTORNO" A presente invenção refere-se a uma cobertura de superfície que se adapta ao contorno, a qual é utilizável para a cobertura de qualquer espécie de superfície, sendo a referida cobertura de superfície feita de plástico ou resina flexível, que pode ser assente em formações curvas, como seja o PVC, que possui uma coloração e um lustro, os quais imitam o grão de um material de madeira, como sejam a teca, o mogno, o pinho, o pinheiro do Oregon, a sequóia canadiana, etc e que na superfície superior da cobertura, é tornado áspero, por exemplo lixado ou limado, de modo a imitar qualquer efeito de grão especial do material de madeira, em que a cobertura de superfície é constituída por tiras de pranchas, em que a cobertura de superfície é formada com tiras de calafetagem introduzidas entre cada par de pranchas, e em que as pranchas são de uma cor e com um lustro, que imitam a cor e a estrutura granular de um material de madeira e as tiras de material de calafetagem são de cor diferente, preferivelmente uma coloração escura. A cobertura de superfície de acordo com a invenção é formada por tiras de um material flexível e está adaptada para ser assente numa formação ligeiramente curva, onde tal seja necessário e pretende-se genericamente que imite um tipo de convés feito de teca, mogno, pinheiro do Oregon, 2 etc e que é por vezes formado com estreitas costuras por meio de um material de borracha, o qual é normalmente de coloração contrastante, frequentemente preta. São utilizadas muitas coberturas de superfície, muitas das quais são feitas de pranchas direitas, onde pode ser facilmente utilizada uma versão da presente invenção. Algumas aplicações, no entanto, exigem a conformação a formatos curvos da parte da base da cobertura. Um exemplo típico é o convés revestido com pranchas de teca de um iate. Tais superfícies têm de ter uma boa característica anti-derrapante e pelo menos não devem ser muito afectadas pela água e devem ter um aspecto atraente. A madeira, como seja a de teca, tem sido utilizada desde há muitos anos, mas tal material de madeira não é muitas vezes de utilização prática e tem uma duração relativamente curta. As superfícies curvas de madeira necessitam de esforços consideráveis, como seja a preparação do cavername de madeira a fim de se adaptar a uma superfície curva, a fixação de parafusos, a utilização de um composto de selagem e uma manutenção regular, especialmente a raspagem, a unção com óleo e o envernizamento e a utilização de químicos de limpeza poluentes, numa base regular e em grandes quantidades no barco, particularmente os agentes químicos que escorrem para a água circundante. Cavername ou pranchas de madeira curvados envolvem portanto uma tensão de mola inerente, que exige uma forte fixação, geralmente por meio da utilização de parafusos ou cavilhas roscadas. Além disso, o aspecto de novo de um convés de teca perde-se em poucas semanas e o conjunto do convés necessita, em média, de grandes trabalhos ou de substituição a cada quatro a seis anos. 3

Sob o ponto de vista ecológico a presente invenção não necessita do corte de árvores e é reciclável. A invenção toma o lugar de madeiras duras tropicais, que são usadas em todo o mundo para muitas aplicações.

As pranchas e tiras são moldadas, de preferência, por extrusão de material plástico e com meios de encaixe correspondentes ao longo das respectivas bordas longitudinais, preferivelmente por meio de ranhuras e linguetas. As pranchas podem, também ser formadas com tiras estreitas de uma cor diferente, que imite as costuras do tipo usado na aplicação do convés de teca a um iate. As cores das pranchas e das tiras descritas podem ser facilmente modificadas durante o processo de fabrico por extrusão. A cobertura de superfície, quando montada, completa ou em secções, é fixada à superfície receptora por meio de uma substância adesiva e com essa finalidade as pranchas e as tiras são de preferência moldadas com uma superfície inferior adequada, que facilite a fixação da cobertura. Não há necessidade de se usarem parafusos ou cavilhas roscadas e os furos a elas associados, porque o efeito de mola intrínseco não constitui um problema, como é geralmente o caso com as pranchas de madeira fabricadas de modo a moldarem-se a uma curvatura. A cobertura de superfície de acordo com a invenção pode ser sujeita a diversas técnicas abrasivas mecânicas e manuais, para a formação específica da superfície do material plástico, como seja por meio de lixagem sob condições específicas para proporcionar um efeito de superfície, que 4 é extremamente semelhante ao granulado da madeira, tanto em textura como em aparência. A cobertura de superfície de acordo com a invenção é vantajosa em vários aspectos relativamente às coberturas vulgares de tipo semelhante: É completamente à prova de água; é fácil de lavar para parecer sempre nova, sendo mesmo lavável a jacto, o que não é possível com as vulgares coberturas de madeira, uma vez que a lavagem a jacto danifica o grão da madeira; é extremamente anti-derrapante e é extremamente resistente às nódoas; é fácil de montar; pode ser facilmente colocada em curvatura; pode ser facilmente moldada por meio da utilização de calor; não há necessidade de se utilizarem pregos, parafusos ou cavilhas roscadas para a fixar ao material receptor; é no seu todo um material sólido ou integral, que pode ser repetidamente lixado quando tal seja necessário.

As brochuras "Marinedeck 2000" da STAZO Marine Equipment b.v., "Kamdean" da Kamdean International Australia e a US-A-4.599.841 descrevem uma cobertura que se molda à superfície conforme descrito na parte de preâmbulo da Reivindicação 1, feitas de tiras de pranchas de um material flexível, pranchas de tiras essas que são assentes lado a lado e possuem uma cavidade material de calafetagem.

Na referida técnica anterior o material de calafetagem é comprimido para o interior das cavidades destinadas à calafetagem do material e o excesso do material de calafetagem é removido por meio de corte ao nível do convés ou do chão. 5

De acordo com a invenção as pranchas de tiras são formadas com meios de encaixe macho-fêmea nas bordas longitudinais opostas, para unirem as mesmas lado a lado, formando assim uma cobertura de superfície composta com comprimento e largura opcionais e as tiras de calafetagem são moldadas com uma parte em forma de união macho e a borda correspondente da prancha adjacente com uma parte em forma de união fêmea, ou vice-versa. Por essa razão não há necessidade de se pressionar o material de calafetagem para o interior de cavidades das pranchas e de remover das pranchas o material de calafetagem em excesso, nem de remover a calafetagem em excesso depois do convés ou o chão terem sido assentes. A invenção será agora descrita em pormenor, por meio de exemplos e com referência aos desenhos juntos, nos quais: A Figura 1 é uma vista fragmentária, em perspectiva, de duas secções de prancha com uma tira de calafetagem intermédia; A Figura 2 mostra uma superfície semelhante montada com tiras de calafetagem colocadas entre as pranchas; A Figura 3 é um corte, que mostra uma prancha, que assume um formato curvo e A Figura 4 mostra uma superfície montada num formato curvo;

As Figuras 5a, b, c, d, e, f, g, h, i e j mostram, em corte perpendicular, exemplos de processos que podem ser usados para incorporar tiras de calafetagem na superfície, 6 A Figura 5k (1, 2, 3, 4) mostra exemplos de perfis destinados a completar as necessidades de rebordos, recorte de formas etc., para compreender um "sistema" ou compêndio de formatos e perfis; A Figura 6 ilustra diversos exemplos de cortes perpendiculares sub-superficiais; A Figura 7 ilustra uma operação de lixagem por meio de cinta; A Figura 8 ilustra uma técnica alternativa de aplicação de uma textura; A Figura 9 mostra uma ferramenta abrasiva alternativa 14a, que pode ser usada para produzir a superfície com o efeito do granulado da madeira; A Figura 10 ilustra uma secção curva montada de uma superfície, numa vista em plano; A Figura 11 ilustra uma maneira de assentar a superfície. A Figura 1 mostra uma cobertura de superfície, que compreende pranchas 1 e 2 e uma tira de calafetagem intermédia 3 entre cada par de pranchas. No caso ilustrado as pranchas 1, 2 são formadas com meios de união machos 4 ao longo de uma borda longitudinal e meios de união fêmeas 5 ao longo da borda longitudinal oposta. As tiras de calafetagem são formadas com meios de união machos e fêmeas equivalentes, dispostos de modo que um conjunto de pranchas 1, 2 e tiras 3 intermédias proporcione uma unidade integral. Se necessário são usadas na união substâncias 7 adesivas. Qualquer número de pranchas 1, 2 pode ser unido um ao outro, tanto com tiras como sem tiras de calafetagem intermédias 3. 0 lado inferior da prancha pode ser moldado com um certo número de cavidades 6, as quais tanto facilitam a curvatura da prancha, conforme ilustrado na Figura 3, como formam um meio de união para a cola ou um material semelhante, por meio do qual a cobertura de superfície é colada ao material receptor da cobertura de superfície 7, conforme ilustrado na Figura 1.

Tanto as pranchas como as tiras de calafetagem podem ser feitas de diferentes cores, imitando madeiras como sejam teca, mogno, pinho, pinheiro do Oregon, sequóia, etc. De preferência as tiras de calafetagem são feitas de uma cor diferente da das pranchas, por exemplo uma cor negra, que imite as costuras de material de borracha dos conveses de iates com pranchas separadas por costuras. Também retém a sua cor muito melhor do que a alternativa de madeira natural. A Figura 6 ilustra diferentes tipos de perfis úteis da superfície inferior. Os cortes perpendiculares dos diversos perfis podem também incluir providências para a inserção de espuma rígida ou injectada de material mais leve, a fim de reduzir o peso geral e/ou para fins de isolamento. As pranchas 1 e 2 e as tiras de calafetagem 3, incluindo os meios de união macho e fêmea 4, 5 e as cavidades da superfície inferior 6 podem ser moldadas em extensões sem fim por meio de qualquer processo conhecido, como seja por injecção em prensa de extrusão de moldagem por pressão. As pranchas 1 e 2 são de preferência formadas por um material plástico, que seja suficientemente rígido para manter as pranchas e a calafetagem juntas como uma unidade integral, δ mas que possa ainda ser moldado numa curvatura, adaptada à curvatura do material receptor 7. As pranchas podem ser unidas na direcção longitudinal conforme se mostra nas pranchas 8 e 9 e numa tira de calafetagem 10 da Figura 2. As pranchas podem ser moldadas numa curvatura, de preferência por meio da utilização do calor de uma pistola de ar quente ou de um secador de cabelo 11, conforme indicado na Figura 3. A Figura 4 mostra fragmentariamente uma cobertura de superfície curva constituída por três pranchas e tiras de calafetagem intermédias.

As pranchas e as tiras de calafetagem podem ser dispostas para interligarem de diversas maneiras. Nas Figuras 5a e 5e (não faz parte da invenção) é mostrado que as pranchas e as tiras de calafetagem possuem bordas laterais rectas e estão adaptadas para serem unidas por meio de cola ou por meio de um processo de soldadura; as Figuras 5b, e, f, ilustram a interligação das pranchas e das tiras de calafetagem através de meios de união macho-fêmea e a Figura 5d ilustra uma interligação por meio da utilização de porções sobrepostas das pranchas e das tiras de calafetagem. A Figura 5f ilustra o facto de as pranchas 12 poderem ser co-extrudidas com uma tira de calafetagem 13, em que, no caso ilustrado, a tira de calafetagem 13 é moldada com meios de união machos 4 e a prancha 12 é moldada com meios de união fêmeas 5. A Figura 5g mostra uma prancha e tira de calafetagem co-extrudidas, com os meios de união machos na tira de calafetagem; a Figura 5h mostra uma co-extrusão equivalente, na qual a tira de calafetagem é formada com meios de união fêmeas. A Figura 5i mostra uma exemplo de como o perfil de união da cobertura de superfície superior permite que tenha lugar um processo de retenção, onde as bordas são impedidas de se levantar quando o produto é 9 montado, com ou sem a parte de calafetagem da co-extrusão ficar sob compressão ao ser unida. Os meios de união macho-fêmea são proporcionados nas partes de prancha e uma tira de calafetagem é aplicada, sob a forma de uma tira estreita, por cima de uma parte dos meios de união machos. A Figura 5j mostra uma forma de realização, em que uma secção da prancha ou dos perfis usados em aplicações particulares é cheio com espuma de um material de peso ligeiro. Outros exemplos de perfis com ou sem enchimento de espuma, adaptados às necessidades dos rebordos, cortes de formato etc., destinados a fazer parte de um sistema ou compêndio de formatos ou perfis, são apresentados na Figura 5k (1, 2, 3, 4) .

Em qualquer um dos exemplos a tira de calafetagem poderá ser de um material mais macio do que o da prancha, para poder entrar em compressão, por prisão ou de qualquer outra forma, quando o produto é montado. A Figura 6 mostra um corte perpendicular de uma prancha extrudida, em que se mostram, para fins ilustrativos, diversos tipos de cavidades da superfície inferior.

Para fornecer às pranchas e às tiras de calafetagem uma configuração semelhante à da madeira, as pranchas são, de acordo com a invenção, lixadas, por meio da utilização de, por exemplo, uma lixadeira de cinta 14, conforme se mostra na Figura 7. A lixadeira de cinta é trazida a contactar a prancha, especificamente por meio da utilização de uma peça curva ou em forma de rolo da cinta de lixar, com um ângulo de, por exemplo, 45° e é movimentada ao longo da prancha, na direcção indicada por meio da seta. Em condições específicas pode também, se desejado, utilizar-se uma 10 escova rotativa de arame, a fim de produzir o efeito pretendido. Ao mesmo tempo que dá às pranchas uma estrutura de superfície semelhante à da madeira, a referida lixagem torna a superfície superior da cobertura de superfície numa estrutura extremamente anti-derrapante. A operação de lixagem pode ser repetida um grande número de vezes, mesmo na superfície de cobertura já assente. A Figura 8 mostra um tipo alternativo de lixagem das pranchas, em que a lixadeira de cinta actua com um ângulo de cerca de 60° em relação à direcção longitudinal das pranchas. Os referidos contactos angulares através da superfície irão produzir efeitos individuais por meio da utilização de uma lima motorizada 15. A Figura 9 mostra, em diagrama, o modo como uma ferramenta abrasiva rotativa pode ser usada para produzir o efeito do grão da madeira na superfície superior da prancha. Por meio da modificação de determinadas condições, como sejam o ângulo de ataque 16 na Figura 7, a velocidade de rotação na Figura 9, a aspereza do grão, a direcção do ataque 17, condições essas que são importantes para reagir com a formulação da superfície plástica a fim de se produzir o efeito de granulado único, podem ser obtidos diversos efeitos. A Figura 10 mostra um exemplo da utilização de uma peça de cobertura de superfície ou uma prancha do tipo de borda curva montada em contacto com outra borda de prancha que se projecta na perpendicular, como seja uma folha de pranchas de um iate. 11 0 material de cobertura de superfície montado 18 é colado pelo seu lado inferior e assente conforme se mostra na Figura 11 sobre a superfície receptora 19. 0 corte e a aparagem da cobertura de superfície são facilmente executados, por exemplo por meio de uma lâmina afiada. Números de referência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 14a 15 16 17 18 19

Lisboa prancha prancha tira de calafetagem meios de união machos meios de união fêmeas cavidade substrato receptor prancha prancha tira de calafetagem perpendicular pistola de ar quente, secador de cabelo prancha tira de calafetagem lixadeira de cinta ferramenta abrasiva lima motorizada ângulo direcção do ataque material de cobertura superfície receptora 19 de Dezembro de 2006

Claims

1 REIVINDICAÇÕES 1. Cobertura de superfície que se molda ao formato, útil para a cobertura de qualquer tipo de superfícies, sendo a referida cobertura de superfícies feita de um material plástico ou resina flexível, que pode ser assente em formatos curvos, como seja o PVC, que possui uma coloração e um lustro, o qual imita o efeito de grão de um material de madeira como seja teca, mogno, pinho, pinheiro do Oregon, sequóia, etc. e que, na superfície superior da cobertura, é tornada áspera, por exemplo lixada ou limada, de modo a imitar qualquer efeito único de grão de um material de madeira, em que a cobertura de superfície é constituída por tiras de pranchas (1, 2) em que a cobertura de superfície é formada com tiras de calafetagem (3) colocadas entre cada par de pranchas (1, 2) e em que as pranchas (1, 2) são de uma c or e lustro que imita a cor e a estrutura de grão de um material de madeira e as tiras de calafetagem são de cor diferente, de preferência uma cor escura, Caracterizada pelo facto de as tiras de pranchas serem moldadas com meios complementares macho-fêmea em bordas longitudinais opostas, para serem interligadas umas ao lado das outras, formando assim, com as tiras de calafetagem entre cada par de pranchas, uma superfície montada composta, que cobre uma extensão uma largura facultativas e 2 as tiras de calafetagem (3) serem moldadas com uma parte de união macho e a borda correspondente da prancha adjacente com uma parte de união fêmea ou vice-versa.

2. Cobertura de superfície de acordo com qualquer uma das Reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de as pranchas (1, 2) e as tiras de calafetagem serem moldadas com meios de interligação complementares, preferivelmente meios de união machos (4) ao longo de uma borda longitudinal e meios de ligação fêmeas (5) ao longo da borda longitudinal oposta.

3. Cobertura de superfície de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a superfície superior da prancha (1, 2) ser tornada áspera por meio de lixagem, especialmente por meio da utilização da parte curva ou da parte de rolo de uma cinta de lixar, ou de uma escova de arame rotativa, imitando desse modo o efeito de grão de um material de madeira.

4. Cobertura de superfície de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a superfície superior das pranchas (1, 2) ser lixada na direcção longitudinal do material da cobertura de superfície, de modo a tornar a superfície áspera a fim de se tornar anti-derrapante e a imitar a aparência dos materiais de madeira.

5. Cobertura de superfície de acordo com as Reivindicações 3 ou 4, caracterizada pelo facto de a lixagem ser efectuada sob a forma de porções lixadas separadas, que se estendem com um ângulo oblíquo em relação à direcção longitudinal da prancha (1, 2) . 3

6. Cobertura de superfície de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo facto de as pranchas terem necessários aditivos, que incluem protecção contra os raios ultravioletas, substâncias restritoras do fogo, fibras naturais ou sintéticas.

7. Cobertura de superfície de acordo com qualquer uma das Reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de as pranchas serem moldadas com riscos ou linhas de cor incluídos na extrusão e ainda por imitar o grão da madeira.

8. Cobertura de superfície de acordo com a Reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo facto de a cobertura de superfície ser formada para uso como superfície de chão, superfície de parede, como convés de um barco ou iate, pranchas de soalho em barcos e iates, casas de banho e chuveiros .

9. Cobertura de superfície de acordo com qualquer uma das Reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de as pranchas (1, 6) serem moldadas com fendas longitudinais (6) no lado inferior da mesma para facilitar a formação de coberturas curvas e para actuar como base para uma cola ou um material adesivo, por meio do qual a cobertura de superfície é montada na superfície do substrato receptor (7) .

10. Cobertura de superfície de acordo com qualquer uma das Reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de as pranchas (1, 2) serem parcialmente cheias com um material rígido. 4

11. Cobertura de superfície de acordo com qualquer uma das Reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de as pranchas (1, 2) serem parcialmente cheias, a partir do seu lado inferior, com um material de peso ligeiro, como seja um material em espuma. Lisboa, 19 de Dezembro de 2006