BRPI0914380A2

BRPI0914380A2 - invólucro vedante

Info

Publication number: BRPI0914380A2
Application number: BRPI0914380-7A
Authority: BR
Inventors: Patrick Drouard; Herve Brunet
Original assignee: 3M Innovative Propereties Company
Priority date: 2008-10-30
Filing date: 2009-10-15
Publication date: 2020-08-04
Also published as: CN102204049A; EP2182601B1; EP2182601A1; CN102204049B; MX2011003941A; ATE541349T1; US20110217017A1; ES2380503T3; RU2467444C1; RU2011112014A; WO2010051160A1

Abstract

INVÓLUCRO VEDANTE. Um invólucro (100) compreende um organizador (200) situado no compartimento para o gerenciamento de cabos individuais de um cabo principal. Uma cobertura (160) fecha o organizador (200) no interior do compartimento, a cobertura (160) incluindo uma ou mais travas (161, 162, 161a, 162a) configuradas para engatar uma ou mais estruturas de travamento (135). Um mecanismo de liberação da trava (150, 150a) é disposto de maneira deslizante sobre o compartimento, o mecanismo de liberação da trava (150) incluindo uma ou mais estruturas de desalojamento de came (153a, 153b) formadas nele. O mecanismo de liberação da trava (150, 150a) é configurado para deslizar até uma primeira posição onde as estruturas de desalojamento de came (153a, 153b) desalojam a uma ou mais travas (161, 162, 161a, 162a) do engate com a uma ou mais estruturas de travamento (135). Além disso, o mecanismo de liberação da trava (150, 150a) é configurado para deslizar até uma segunda posição onde presilhas em forma de gancho (155a, 155b) formadas nele engatam abas de travamento (164) formadas sobre as travas (161, 162, 161a, 162a).

Description

, As ao "INVÓLUCRO VEDANTE" PIO914380 1 i Ú Campo da Invenção 7 . A presente invenção refere-se, em geral, a um invólucro.

Mais particularmente, a presente invenção refere-se a um invólucro para o gerenciamento e/ou distribuição de cabos, por exemplo, fibras ópticas para telecomunicações e, em particular, a uma caixa de junção selada de ramificação com um mecanismo de liberação de trava que proporciona fácil reentrada na caixa.

Antecedentes da Invenção Os cabos de telecomunicação são usados para distribuir todas as formas de dados através de vastas redes.

Tipicamente, um cabo de telecomunicação inclui um feixe de linhas de telecomunicação individuais (fibras ópticas ou fios de cobre) que ficam encerradas em um envoltório protetor.

À medida que os cabos de telecomunicação são roteados através de redes de dados, é necessário abrir periodicamente o cabo de modo que uma ou mais linhas de telecomunicação possam ser unidas, permitindo assim que os dados sejam distribuídos a outros cabos ou “ramificações” da rede de telecomunicação.

As ramificações de cabos podem ser adicionalmente distribuídas até que a rede alcance domicílios individuais, locais de trabalho, escritórios, dependências, e assim por diante.

Em cada ponto onde se abre um cabo de telecomunicação, fornece-se algum tipo de invólucro com a finalidade de proteger a parte interna exposta do cabo.

Comumente, o invólucro temuma ou mais portas através das quais os cabos entram e/ou saem.

Uma vez no interior do invólucro, o cabo é aberto com a finalidade de expor as linhas de telecomunicação.

Os invólucros de telecomunicação convencionais são construídos para facilitar o gerenciamento e a proteção das linhas e das junções de telecomunicação individuais dos mesmos.

Caixas de junção em pontos de ramificação na rede precisam, algumas vezes, ser acessados para adicionariremover/alterar as linhas de telecomunicações emendadas neles.

Os invólucros que são adequados para a proteção e gerenciamento das linhas e junções de telecomunicações de fibra são descritos, por exemplo, nos documentos US 7141738 (B2), EP 1711989 (B1), US 7008117 (B2), US 6768859 (B2), EP 1261094 (B1), EP 1399996 (B1), US 6944388 (B2), EP 1536536 (B1), EP 657980 (B1), EP 575520 (B1), —EP105597(B), US D427152,e US6283670(B1). Sumário da Invenção A presente invenção apresenta um invólucro que tem um mecanismo direto para entrar e fechar o invólucro.

Em um aspecto, uma modalidade da invenção aqui descrita fornece um invólucro — paraadistribuiçãode cabos.

O invólucro compreende um compartimento configurado para receber um cabo principal.

O invólucro compreende, também, um organizador situado no compartimento para o gerenciamento de cabos individuais do cabo principal.

O invólucro

SS | | 2 inclui, também, uma cobertura para fechar o organizador no interior do compartimento, a ..., cobertura incluindo uma ou mais travas configuradas para engatar uma ou mais estruturas de travamento formadas no compartimento.

O invólucro inclui adicionalmente um “". mecanismo de liberação da trava disposto de maneira deslizante sobre o compartimento, o mecanismo de liberação da trava incluindo uma ou mais estruturas de desalojamento de came formadas nele.

O mecanismo de liberação da trava é configurado para deslizar até uma primeira posição onde as estruturas de desaliojamento de came desalojam a uma ou mais travas do engate com a uma ou mais estruturas de travamento.

Além disso, o mecanismo de liberação da trava é configurado para deslizar até uma segunda posição onde presilhas em forma de gancho formadas nele engatam abas de travamento formadas sobre as travas.

Em um outro aspecto, o mecanismo de liberação da trava inclui um cabo configurado para receber uma força de tração ou impulsão direta.

Em um outro aspecto, a cobertura inclui um ou mais flanges localizados em uma parede externa da mesma.

Em ainda um outro aspecto, pelo menos um dos flanges inclui um orifício de visualização formado através do mesmo.

Em um outro aspecto, o mecanismo de liberação da trava tem uma cor diferente da cor da cobertura. | Em um outro aspecto, o compartimento inclui uma guarnição vedante disposta em | um canalde perímetro formado em uma parede externa do compartimento, sendo que a cobertura inclui uma parede interna e uma parede externa, e sendo que a guarnição e o canal de perímetro estão dispostos entre a parede interna e a parede externa da cobertura quando ela está presa sobre o compartimento através da uma ou mais travas.

Em um outro aspecto, o compartimento compreende um compartimento de base e um compartimento intermediário, sendo que o cabo de serviço principal! pode ser disposto entre o compartimento de base e o compartimento intermediário.

Em um outro aspecto, o compartimento é selado através de uma guarnição vedante disposta entre o compartimento de base e o compartimento intermediário.

Em um outro aspecto, o compartimento inclui uma pluralidade de guias de cabo estendendo-se para fora, sendo que as guias dos cabos são divididas para poderem ser colocadas em volta do cabo de serviço principal.

Em um outro aspecto, cada guia de cabo é configurada para receber uma guarnição vedante que circunda o cabo de serviço principal e, em uma extremidade, está em contato com um bloqueio formado no interior de cada guia de cabo e, na outra extremidade, é engatada por um elemento de apoio.

Cada guia de cabo é configurada, adicionalmente, para receber uma porca tensora que se fixa em tomo da guia do cabo para prender a guamição vedante e o elemento de apoio nele e mover o elemento de apoio ao longo do cabo no interior da guia de |

| cabo para comprimir a guarnição vedante longitudinalmente e fazer com que ela se expanda zo radialmente para fazer uma vedação do lado de fora do cabo e dentro da guia de cabo. | . Em um outro aspecto, o elemento de apoio é limitado contra rotação no interior da OU guia de cabo. Em um outro aspecto, a cobertura compreende a primeira e a segunda travas dispostas em uma relação espaçada em uma primeira parede lateral! externa da cobertura | e uma terceira e uma quarta travas dispostas em uma relação espaçada em uma segunda parede lateral externa da cobertura. Em um outro aspecto, cada uma da uma ou mais estruturas de travamento formadas sobre o compartimento inclui uma porção inclinada para baixo que se estende | para fora da parede externa do compartimento.

| Em um outro aspecto, o compartimento compreende adicionalmente uma pluralidade de portas de distribuição configuradas para receber nelas um número semelhante de cabos de distribuição.

Em um outro aspecto, o invólucro é configurado como uma caixa de junção de ramificação, onde o cabo principal compreende um cabo que tem fibras ópticas para comunicações e onde o organizador compreende um organizador de fibras.

O sumário acima da presente invenção não se destina a descrever cada uma das modalidades ilustradas ou todas as implantações da presente invenção. Às figuras e a descrição detalhada a seguir, exemplificam mais particularmente essas modalidades. Breve Descrição dos Desenhos As modalidades da invenção são mais bem compreendidas com referência aos desenhos a seguir. Os elementos dos desenhos não estão necessariamente representados em escala entre si.

A figura 1A é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa de junção de ramificação selada de acordo com um aspecto da presente invenção. A figura 16 é uma vista superior da caixa de junção de ramificação selada da figura 1A. A figura 2 é uma vista explodida de uma caixa de junção de ramificação selada de acordo com um aspecto da presente invenção.

A figura 3 é uma vista explodida da cobertura, do compartimento intermediário, e do mecanismo de liberação da trava deslizante da caixa de junção de ramificação selada de acordo com um aspecto da presente invenção.

A figura 4 é uma vista em perspectiva isométrica do lado inferior da cobertura da caixa de junção de ramificação selada de acordo com um aspecto da presente invenção.

A figura 5 é uma vista em perspectiva isométrica do mecanismo de liberação da trava deslizante da caixa de junção de ramificação selada de acordo com um aspecto da presente invenção.

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| | 4 A figura 6 é uma vista de um organizador de fibras disposto no interior do tos compartimento da caixa de junção de ramificação selada de acordo com outro aspecto da presente invenção. o A figura 7 é uma vista da estrutura de roteamento de fibras do organizador de fibras disposto no interior do compartimento da caixa de junção de ramificação selada de acordo com outro aspecto da presente invenção.

A figura 8 é outra vista do compartimento da caixa de junção de ramificação selada com a cobertura e o organizador de fibras removidos, de acordo com outro aspecto da presente invenção.

As figuras 9h a 9C são vistas em perspectiva isométrica que ilustram o destravamento e a remoção da cobertura da caixa de junção de ramificação selada de acordo com outro aspecto da presente invenção.

Embora a invenção seja adaptável a várias modificações e formas alternativas, as especificações da mesma são mostradas a título de exemplo nos desenhos e serão descritas em detalhes. Deve-se compreender, no entanto, que a intenção não é limitar a invenção às modalidades específicas descritas.

Descrição das Modalidades Preferenciais Na descrição detalhada a seguir, faz-se referência aos desenhos anexos, que formam uma parte desta, e são mostrados por meio de ilustrações das modalidades específicas nas quais a invenção é praticada. Nesse aspecto, a terminologia direcional, como “topo”, “fundo”, “frente”, “posterior”, “inicial”, “adiante”, “final” etc., é usada com relação à orientação da(s) figura(s) descrita(s). Já que os componentes das modalidades da presente invenção podem ser posicionados em diversas orientações diferentes, a terminologia direcional é usada para propósitos ilustrativos, não sendo jamais limitadora.

A presente invenção refere-se a um invólucro com um mecanismo de liberação de trava que proporciona reentrada fácil no invólucro. O invólucro pode acomodar cabos de telecomunicações e/ou cabos elétricos. Em um aspecto preferencial, o invólucro é configurado como uma caixa de junção de ramificação selada com um mecanismo de liberação de trava que proporciona fácil reentrada na caixa. Em particular, o mecanismo de liberação de trava usado na remoção da cobertura da caixa de junção de ramificação pode ser acionado manualmente, sem o uso de ferramentas separadas. Em um aspecto, este tipo de caixa pode ser utilizado em um ambiente subterrâneo para aplicação em tecnologia de FTTH (fiber-to-the-home).

As figuras 1A e 1B mostram um invólucro exemplificador configurado como uma caixa de junção de ramificação 100. Em um aspecto preferencial, a caixa 100 é projetada para receber um cabo de serviços de telecomunicações principal (por exemplo, um cabo de grande número de fibras (pelo menos várias dúzias), não mostrado) e redistribuir pelo menos uma porção das linhas de telecomunicações presentes nele através de outros cabos de OSS -]—[2<.a «<c2<à soa osso»ggoóôó000000 A

: distribuição. A caixa exemplificadora 100 inclui um compartimento de base 110, um - compartimento intermediário 130 e uma cobertura 160. A estrutura do compartimento pode o conter um organizador que é usado para gerenciar e distribuir cabos individuais. Neste ' aspecto exemplificador, o organizador é configurado como um organizador de fibras 200 que é 5 - usado para gerenciar e distribuir linhas de telecomunicações a partir do cabo de serviço principal. Em um aspecto preferencial, a estrutura de compartimento é selada para evitar a entrada de umidade, poeira, insetos e outros agentes nocivos. Um mecanismo de liberação de trava 150 proporciona reentrada fácil na caixa 100. Além disso, o mecanismo de liberação de trava 150 pode também ser configurado para prender uma trava da cobertura no lugar durante o funcionamento normal. Estruturas de suporte 119 (vide também a figura 8) podem ser utilizadas para prender a caixa 100 sobre quaiquer tipo de local de apoio padrão.

Em um aspecto alternativo, a caixa 100 pode ser configurada para acomodar cabos elétricos e um organizador ali contido pode ser configurado para gerenciar e distribuir fios elétricos.

A caixa de ramificação 100 pode assumir qualquer formato padrão. Em um aspecto preferencial, a caixa 100 pode ter um formato retangular de dimensões reduzidas de modo a permitir o uso do invólucro em áreas com restrição de espaço. Logicamente, a caixa 100 pode compreender uma caixa de maior tamanho, dependendo do uso e da disponibilidade de espaço.

Os vários componentes da caixa 100, incluindo o compartimento de —base/intermediário 110, 130, a cobertura 160, e o organizador de fibras 200, e os elementos dos mesmos, podem ser formados a partir de qualquer material adequado. Os materiais são selecionados dependendo da aplicação almejada e podem incluir tanto polímeros como metais. Por exemplo, para uso em um ambiente subterrâneo, tal como quando instalado em uma porta de inspeção ou outra câmara ou local subterrâneo, um material reforçado pode ser utilizado. Em uma modalidade, o compartimento de basef/intermediário 110, 130, a cobertura 160, e os outros componentes, são formados a partir de materiais poliméricos através de métodos, como modelagem por injeção, extrusão, fundição, usinagem, e similares. Alternativamente, pelo menos alguns dos componentes podem ser formados a partir de metal através de métodos como moldagem, fundição, estampagem, usinagem e similares. A seleção do material dependerá de fatores incluindo, mas não se limitando a, condições de exposição a elementos químicos, condições de exposição ao meio ambiente inclusive condições de temperatura e umidade, requisitos de retardo de chama, resistência e rigidez mecânica do material, para nomear alguns.

O compartimento principal da caixa 100 pode incluir o compartimento de base 110 e o compartimento intermediário 130. Em um aspecto preferencial, o compartimento é dividido em componentes separados do compartimento 110 e 130 (vide figura 2) para permitir acesso ao cabo de serviço principal para que o cabo possa entrar e sair da caixa de forma

OO

| | 6 alinhada através das portas 142 e 143. Esta estrutura permite que pelo menos uma porção tos das fibras no cabo de serviço principal! continue através da caixa não cortada. Em um | aspecto alternativo, o cabo de serviço principal pode entrar e sair da caixa 100 do mesmo "oo lado, como através das portas 141 e 142. Neste aspecto alternativo, o compartimento de l 5 baseeo compartimento intermediário podem ser formados como uma única unidade de alojamento contígua. Em um outro aspecto, um número particular de fibras no cabo de | serviço principal (disposto nas portas 142, 143) pode ser unido à extremidade terminal de outra ramificação de um cabo de distribuição (disposto na porta 141). | Além disso, a caixa 100 inclui uma ou mais portas 121, 122, 145, 146 formadas em um ou ambos o compartimento de base 110 e o compartimento intermediário 130. Cada uma das portas adicionais 121, 122, 145, 146 pode ser configurada para permitir a passagem de pelo menos um cabo de distribuição com número de fibras menor (por exemplo, 24 fibras ou menos) e/ou um ou mais cabos de transmissão que fornecem fibras para um cliente ou local particular. O compartimento de base 110 e/ou o compartimento intermediário 130 podem ter uma, duas ou qualquer quantidade de portas de distribuição, tal como for necessário para uma caixa específica. Além disso, a uma ou mais portas 121, 122, 145, 146 podem ser configuradas para receber dispositivos de entrada de cabo padrão, tal como descrito na publicação PCT nº WO/2009/126411. Adicionalmente, o compartimento de base 110 e/ou o compartimento intermediário 130 podem incluir uma porta 148 (vide figura 2) projetada para receber uma válvula de pressão (não mostrada) que pode ser usada para testar vazamentos ou pressão da caixa. A figura 2 mostra uma vista explodida da caixa 100 exemplificadora. O compartimento de base 110 incluí uma porção principal da cavidade 115 que recebe um organizador (vide o organizador de fibras 200 mostrado na figura 6). Em uso, a ' porção principal da cavidade 115 fornece um local para armazenamento frouxo das fibras para os comprimentos excessivos das fibras que são acessadas a partir do cabo de serviço principal! e dos comprimentos em excessivos das fibras dos cabos de distribuição menores. Além de incluir o organizador de fibras 200, a porção principal da cavidade pode incluir um elemento de confinamento frouxo das fibras e estruturas de roteamento 116 (videtambém a figura 8) que são formados integralmente no compartimento de base 110. Além disso, conforme mostrado na figura 8, a porção principal da cavidade pode incluir estruturas de ancoramento do cabo 114 usadas para ajudar a prender o cabo de serviço | principal que está sendo acessado na caixa 100. Além disso, a porção principal da cavidade inclui uma pluralidade de estruturas de suporte117 que proporcionam preensão do compartimento intermediário 130 ao compartimento de base. Em aspectos exemplificadores, as estruturas de suporte são configuradas para receber ' cavilhas, parafusos ou outros elementos de preensão convencionais. |

ARA

| | : O compartimento de base 110 inclui, também, um canal 118 disposto em redor do eo perímetro da porção superior do mesmo.

O canal 118 é configurado para receber uma | . guarnição 180 que forma uma vedação entre o compartimento de base 110 e o Doo compartimento intermediário 130. A guarnição 180 é, de preferência, uma estrutura de guarnição única que se adapta ao perímetro do compartimento de base, incluindo o formato das porções da porta de entrada inferior (também chamadas de partes da metade inferior da guia de cabo) 111, 112, e 113 das portas 141, 142, 143. A vedação adicional nas portas 141, 142, 143 é descrita em detalhes abaixo.

Tal como também é mostrado na figura 2, cada uma das portas 141, 142, 143 paraocabo de serviço principal compreende as partes superior e inferior da guia de cabo.

Em um aspecto preferencial, o compartimento de base 110 inclui as partes da metade inferior da guia de cabo 111, 112, 113 formadas em porções da parede externa do compartimento de base 110 e o compartimento intermediário 130 inclui as partes da metade superior da guia de cabo 131, 132, 133 formadas nas porções da parede externa do mesmo.

As partes inferiores da guia de cabo 111, 112, 113 são alinhadas com as partes superiores da guia de cabo 131, 132, 133 quando o compartimento intermediário 130 é preso no compartimento de base 110 através das estruturas de suporte 117, 137. Em um aspecto preferencial, as partes da guia de cabo 111, 112, 113, 131, 132, 133 incluem uma porção rosqueada externa para receber uma porca tensora (171, 172, 173). Em mais detalhes, o cabo de serviço principal pode, então, ser selado nas portas 141, 142, 143 com o uso de um conjunto vedante dos cabos que tem os componentes 175, 176, 171 para evitar a entrada de umidade no compartimento nesta região.

Os componentes do conjunto vedante dos cabos (por exemplo, para a porta 141) compreendem uma guamição vedante cilíndrica 175 de qualquer material compressível adequado, um elemento de apoio 1766e uma porca tensora rosqueada internamente 171 que possui as partes da porca 171a, 171b.

A guarnição vedante do cabo 175 é fendida longitudinalmente para permitir que ele seja colocado em volta do cabo de serviço principal.

Além disso, um elemento de apoio 176 é fornecido sob a forma de duas partes que podem ser encaixadas de maneira deslizante uma com a outra ao longo das bordas laterais, as quais podem ser colocadas em volta do cabo de serviço principal e trazidas em engate adaptado.

A porca tensora 171 é fomecida sob a forma de duas partes 171a, 171b (172a, 172b para a porca 172 e 173a, 173b para a porca 173) com elementos engrenados ao longo de suas bordas laterais, os quais podem ser colocados em volta do cabo de serviço principal e deslizados para se engatarem.

Em uso, o cabo de serviço principal é colocado entre os compartimentos de base e intermediário (110, 130) e os compartimentos são unidos: Neste exemplo, a guarnição vedante 175 é primeiro colocada em volta do cabo de serviço principal e empurrada em direção, por exemplo, à porta 142 (aqui a porta 142 inclui as partes da guia de cabo 112, 132) até ser bloqueada por um flange (vide, por exemplo, o flange 147 mostrado na figura 3) formado no | "o interior da porta 142. O elemento de apoio 176 segue a guarnição vedante 175 e comprime a guarnição vedante 175 contra o flange 147. Em um aspecto preferencial, a orientação do oo elemento de apoio 176 pode ser definida por elementos de chaveamento correspondentes (vide, | por exemplo, o elemento de chaveamento 149 mostrado na figura 3). As duas partes 172a, 172b da porca tensora 172 são, então, colocadas em volta do cabo de serviço principal, deslocadas axialmente uma da outra e, então, deslizadas juntas em engate para formar a porca inteira. A porca tensora 172 é rosqueada na extremidade rosqueada da porta 142 (partes da guia de cabo 112, 132), fazendo com que o elemento de apoio 176 se desloque ainda mais em direção à porta 142 e comprima a guarnição vedante 175 na direção longitudinal. Como um resultado, a guarnição vedante 175 se expandirá na direção radial e vedará contra a superfície externa do cabo de serviço principal e a superfície interna da porta 142. O processo acima pode também ser utilizado para as portas 141 e 143 (componentes 111, 113, 131, 133). Durante este procedimento, a rotação do elemento de apoio 176 no interior das portas 141, 142, 143 e contra a extremidade da guarnição vedante 175 pode ser evitado pelo engate dos elementos de chaveamento (vide, por exemplo, o elemento de chaveamento do elemento de apoio 174 mostrado na figura 2 e o elemento de chaveamento 149 mostrado na figura 3). Esta estrutura pode evitar que a guamição vedante do cabo 175 se abra devido à rotação do elemento de apoio 176 ser evitada. Quando uma porta não está em uso, um tampão 179 (consulte também a figura6)pode ser inserido na guia de cabo para manter um ambiente selado.

Quando o cabo de serviço principal é montado na caixa 100, um visor pode ser usado para acessar algumas ou todas as linhas de telecomunicações ali contidas. As linhas de telecomunicações selecionadas podem ser unidas com as linhas de distribuição ou cabos de transmissão com o uso do organizador de fibras 200, cuja estrutura é descrita emmais detalhes abaixo.

A cobertura 160 completa a estrutura principal da caixa 100. A cobertura inclui uma ou mais travas (por exemplo, as travas 161, 162) que são engatadas por uma ou mais estruturas de travamento 135 formadas no compartimento intermediário 130. Conforme mostrado na figura 2, as travas 161, 162 são formadas de um lado da cobertura 160 (a figura 3 mostra as travas 161a,162afomadas do lado oposto da cobertura). As travas 161, 162 se estendem para fora da parede externa da cobertura 165 e são configuradas de modo a ter alguma flexibilidade. Desta forma, através da aplicação de uma força para baixo sobre a cobertura 160 ultrapassando a estrutura do compartimento intermediário/de base 130, 110, as travas 161, 162 deslizam sobre as estruturas de travamento 135 até as estruturas de travamento 135 estarem posicionadas na regiãode abertura 163 das travas 161, 162. Cada mecanismo de travamento pode incluir uma porção inclinada para baixo 135a (vide figura 3) que retém ainda mais as travas no lugar, especificamente quando a caixa 100 é pressurizada. A cobertura 160 pode também incluir uma

' pluralidade de flanges 167 ou outras estruturas similares formadas sobre uma parede externa oO 165 da mesma, que podem ser usadas para preensão durante os processos de fechamento e o reabertura, Além disso, tal como é mostrado na figura 4, os flanges 167 dispostos sobre os : mesmos lados que as travas da cobertura 161, 162 podem incluir um ou mais orifícios de visualização 169 que permitem que um usuário veja à posição do mecanismo de liberação de trava 150 ao visualizar a caixa 100 de uma posição acima da cobertura 160. Em um aspecto preferencial, é fornecido um mecanismo de liberação de trava 150. O mecanismo de liberação de trava 150 é um elemento deslizante que está disposto sobre a parede lateral do compartimento intermediário 130 (um segundo mecanismo de liberação da trava deslizante 150a também é fornecido na parede oposta do compartimento intermediário, vide figura 8). O mecanismo de liberação de trava pode ser preso a uma parede externa do compartimento intermediário 130 entre as estruturas de travamento 135 e uma saliência ou crista inferior 138 formada sobre ele. O mecanismo de liberação de trava é produzido a partir de um material polimérico convenciona! que, de preferência, é diferente do material que forma ocompartimento intermediário. Em um aspecto, o mecanismo de liberação de trava é formado a partir de um material plástico, como um policarbonato ou polióxi metileno. O mecanismo de liberação de trava 150 é preso sobre o compartimento intermediário 130 para que ele possa deslizar contra a superfície externa do compartimento intermediário 130 com a aplicação de uma força moderada. O mecanismo de trava deslizante 150 pode ser usado —paraliberaras travas da cobertura 161, 162 das suas posições travadas, tal como é discutido adicionalmente abaixo. Além disso, o mecanismo de liberação de trava 150 pode também prender as travas da cobertura 161, 162 no lugar através do engate das abas de travamento 164 formadas sobre cada trava 161, 162 com presilhas em forma de gancho 155a, 155b (vide figura 5) formadas sobre o mecanismo de liberação de trava 150. O mecanismo de liberação de trava 150 pode ser pintado ou produzido com uma cor diferente da cor da cobertura 160 para que um usuário possa ver a posição do mecanismo de liberação de trava ao visualizar a caixa de uma posição acima da cobertura 160 através dos orifícios de visualização 169. A vedação da caixa 100 é mantida através do uso de uma segunda guarnição

190. A segunda guarnição 190 está disposta em um canal 136 formada sobre o perímetro do compartimento intermediário 130, conforme mostrado nas figuras 2 e 3. Quando a cobertura 160 está posicionada sobre o compartimento intermediário 130, o perímetro do compartimento intermediário 130 é configurado para ser recebido em um canal 168 (vide figuras 3 e 4) formado na cobertura 160 entre uma parede externa 165 e uma parede interna 166. Desta forma, quando a cobertura 160 é forçada sobre o perímetro superior do compartimento intermediário 130, a segunda guarnição 190 é selada entre uma superfície interna da parede externa 165 no canal 136. Além disso, a parede interna 166 proporciona suporte adicional para a cobertura 160 contra uma parede interna 166 do compartimento ]j

DN intermediário 130. Com esta configuração, uma vedação mais uniforme da caixa 100 pode Po ser fornecida, mesmo com pequenas deformações do alojamento ou da cobertura 160.

' A figura 5 mostra uma vista detalhada do mecanismo de liberação de trava 150. Um ' cabo central 151 para preensão com os dedos ou mão é fornecido sobre um corpo retangular alongado. O mecanismo de liberação de trava 150 inclui, também, a primeira e a segunda estruturas de desalojamento de came 153a, 153b. Cada estrutura de desalojamento de came 153a, 153b inclui uma porção inclinada 154a, 154b configurada para engatar e desalojar as travas 161, 162 presas sobre as estruturas de travamento 135 do compartimento intermediário 130 (vide figuras 9A a 9C para mais detalhes). Conforme mencionado acima, as presilhas em forma de gancho 155a, 155b também são formadas sobre a superfície do mecanismo de liberação de trava 150. As presilhas em forma de gancho 155a, 155b se estendem a partir da superfície externa do mecanismo de liberação de trava 150 e são configuradas para prender as travas da cobertura 161, 162 no lugar pelo engate das abas de travamento 164 formadas sobre cada trava 161, 162. Desta forma, através do uso de uma força de propulsão moderada (por exemplo, com o uso de uma mão ou um dedo sem a necessidade de uma ferramenta separada) contra o cabo 151, o mecanismo de liberação de trava 150 pode ser deslizado em qualquer direção para liberar ou prender as travas da cobertura 161, 162. O movimento geral de um lado para o outro do mecanismo de liberação de trava 150 é restrito devido à presença de porções em forma de ombro 156a, 156b que entram em contato com os lados das estruturas de travamento 135 no final de seu deslocamento em qualquer direção. As figuras 9A a 9C ilustram a remoção direta da cobertura 160 da caixa 100. Na figura 9A, a caixa 100 é mostrada na posição travada, onde as presilhas em forma de gancho 155a, 155b engatam as abas de travamento 164 (vide figura 9C) das travas da cobertura 161,

162. Nesta posição, as estruturas de desalojamento de came 153a, 153b são desengatadas das travas 162, 161 e o cabo 151 é posicionado próximo à trava 161. Para remover a cobertura 160 para entrar no compartimento da caixa, um usuário aplica uma força moderada sobre o cabo 151, empurrando/puxando o mesmo na direção da seta 105 mostrada na figura 9B (logicamente, um processo similar é utilizado com o mecanismo de liberação de trava 150a (vide figuras 6 a 8) disposto sobre o lado oposto da caixa). Conforme o cabo 151 é deslocado —nadireçãoda seta 105, as presilhas em forma de grampo 155a, 155b são afastadas das abas de travamento 164. Também, conforme o cabo 151 é deslocado adicionalmente na direção da seta 105, a estrutura de desalojamento de came 153a engata a trava 162 e a estrutura de desalojamento de came 153b engata a trava 161, onde cada estrutura de desalojamento de came 153a, 153b afasta o corpo da trava da superfície externa do compartimento e das estruturas de travamento 135 para soltar as travas 161, 162 do compartimento. Conforme mostrado na figura 9C, a cobertura pode ser removida por puxá-la na direção das setas 106 para expor o organizador de fibras 200 disposto na caixa. OA A |

E . Para colocar a cobertura 160 sobre o compartimento da caixa, o cabo 151 do o mecanismo de liberação de trava 150 é deslocado na direção oposta à seta 105 (vide | o figura 9B). O cabo é deslocado para uma posição na qual as estruturas de desalojamento de came 153a, 153b e as presilhas em forma de gancho 155a, 155b estão todas livres das travas da cobertura 161, 162 quando a cobertura 160 é empurrada para baixo (isto é, na direção oposta da seta 106) até que a cobertura 160 trava completamente em engate aos mecanismos de travamento 135 do compartimento intermediário. O cabo 151 pode, então, ser deslocado adicionalmente até presilhas em forma de gancho 155a, 155b engatarem com as abas de travamento 164 das travas da cobertura 161, 162. Em um aspecto preferencial, um usuário visualizando a caixa 100 diretamente acima da cobertura 160 pode observar a estrutura colorida do mecanismo de liberação de trava 150 através dos orifícios de visualização 169 (vide a figura 4) formados em um ou mais dos flanges 167.

As figuras 6 a 8 mostram diferentes vistas do compartimento da caixa com o organizador de fibras 200 disposto nele. Em um aspecto preferencial, o organizador de fibras 200 tem uma estrutura em múiltiplos níveis, com um primeiro nível ou seção de bandeja juncional 210 (vide figura 6) configurada para organizar e unir as fibras e um segundo nível configurado como uma estrutura de roteamento de fibras 225 (vide figura 7) que inclui uma | seção de suporte da bandeja juncional 220. Conforme mencionado acima, a área de armazenamento frouxo do invólucro é contida no interior de uma região de cavidade 115 do — compartimento de base 110. Em particular, a seção da bandeja juncional 210 pode incluír uma | ou mais bandejas juncionais exemplificadoras 210a que estão dispostas em uma configuração empilhada em uso. A seção da bandeja juncional 210 é acoplada à seção de suporte da | bandeja juncional 220. Um canal de inclinação das fibras 221 orienta as fibras para/desde a estrutura de roteamento e área de armazenamento frouxo formada abaixo (vide figura 8).

Em um aspecto, a seção da bandeja juncional 210 inclui uma ou mais bandejas juncionais exemplificadoras 210a. Para invólucros de tamanho menor, o número de bandejas juncionais pode ser da ordem de 1 a 8 bandejas juncionais. Conforme seria compreendido pelo versado na técnica, considerando a presente descrição, um compartimento de tamanho maior acomodaria um número muito maior de bandejas juncionais. As bandejas juncionais ' 210asãofomecidas para que, por exemplo, as fibras de um cabo de serviço principal possam ser conectadas a cabos de distribuição ou cabos de transmissão com número de fibras menor para distribuir o sinal de comunicação da forma pretendida.

Em um aspecto preferencial, as bandejas juncionais 210a pode ser giradas para fornecer acesso às bandejas localizadas abaixo, à estrutura de roteamento de fibras 225, eãàáreade armazenamento frouxo. Embora o termo “bandeja juncional” seja usado no decorrer do documento, em aspectos alternativos, a bandeja juncional 210a pode suportar os componentes ópticos passivos e/ou ativos, bem como as junções.

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. Em um aspecto preferencial, a bandeja juncional 210a (e as outras bandejas "oo juncionais da caixa) inclui pelo menos um mecanismo de trava que permite a rotação da : bandeja junciona! enquanto ela está presa à seção de suporte da bandeja juncional 220. o Em mais detalhes, a bandeja juncional 210a inclui um mecanismo de trava 214 formado —sobreuma porção externa do corpo da bandeja juncional 210a. O mecanismo de trava 214 pode incluir uma porção de acoplamento 216 e um ou mais canais de entrada/saída de fibras 215. A porção de acoplamento 216 pode ser formada como uma haste e pode ser acoplada (por exemplo, por um mecanismo de encaixe) à porção em gancho 226 da seção * de suporte da bandeja juncional 220 para acoplar de forma giratória a bandeja juncional 210a. Alternativamente, como seria compreendido pelo versado na técnica considerando a presente descrição, a porção de acoplamento pode ter uma configuração diferente.

Em um aspecto preferencial, os canais de entrada/saída de fibras 215 são formados como extensões que se afastam da área de corpo principal da bandeja juncional. Além disso, os canais de entrada/saída de fibras 215 podem se estender a partir da área de travamento em uma configuração ligeiramente curva para evitar dobras potenciais ou flexões indesejadas que são colocadas nas fibras que entram/saem que são recebidas pela bandeja juncional.

Além disso, os canais de entrada/saída de fibras 215 proporcionam uma | sustentação contínua às fibras de entrada/saída à medida que a bandeja juncional 210a é girada para frente e para trás. Em um aspecto preferencial, canais de entrada/saída de fibras 215 são formados apresentando um formato de “U” (relativamente) profundo na seção transversal, que sustenta as fibras dispostas neles mesmo quando a bandeja juncional 210a está completamente inclinada. Além disso, quando travado, os canais de entrada/saída de fibras 215 podem estender-se para dentro dos canais de inclinação de fibras 221 formados na seção de suporte da bandeja juncional 220.

295 A fibra do cabo de distribuição/cabo de transmissão é recebida nos canais de entrada/saída de fibras 215 e, então, direcionada para uma área de junção 218. A área de junção 218 é configurada para sustentar as junções mecânicas e/ou por fusão feitas à fibra. As junções por fusão e mecânicas podem ser de uma única fibra ou de uma fibra em massa ou tipo fita. Por exemplo, uma ou mais fibras são orientadas para uma área de junção 218 queé configurada para prender de forma segura uma ou mais junções mecânicas/fusão (por exemplo, através de um mecanismo de encaixe apertado ou por pressão). Em um aspecto, a área de junção 218 pode compreender inúmeras presilhas resilientes ou outros suportes projetados para suportar uma ou mais junções 4X4 FIBRLOK'Y (disponível comercialmente junto à 3M Company, St. Paul MN). A área de junção 218 pode ser formada como uma porção integral da bandeja 210a. Alternativamente, a bandeja 210a pode ser formada com um recorte na área de junção 218 de modo que diferentes elementos de inserção de junção possam ser montados na bandeja juncional, dependendo da aplicação (por exemplo, um

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| 13 : elemento de inserção configurado para sustentar uma ou mais junções por fusão, ou um "o elemento de inserção para sustentar uma ou mais junções mecânicas). Em um aspecto o preferencial, área de junção 218 é configurada para prender uma ou mais junções tendo um O comprimento de 680 mm ou um comprimento de 45 mm.

Em uma modalidade alternativa, a área de junção 218 pode ser configurada para sustentar uma pluralidade de junções mecânicas e/ou de fusão feitas em uma disposição empilhada.

As fibras são roteadas até a área de junção 218 através de uma ou mais estruturas de roteamento de fibras 219 que permitem uma alteração na direção da fibra de forma objetiva (e sem flexionar a fibra além de seu raio mínimo de flexão). As estruturas de roteamento de fibras 219 podem proporcionar, também, certo armazenamento frouxo da(s) fibra(s) de entrada/saída.

Outras estruturas e abas de guia de fibras podem ser formadas na bandeja juncional 210a para prender, rotear e sustentar a(s) fibra(s) que será(ão) unida(s). Em um aspecto alternativo, a área de junção 218 pode ser configurada para apoiar ou prender qualquer número de diferentes componentes ópticos passivos e/ou ativos.

Por exemplo, a área de junção 218 pode ser configurada para sustentar ou prender um ou mais divisores de fibras ópticas 1 x N, divisores de fibras ópticas 2 x N, componentes WDM, componentes CWDM, chaves, multiplexadores, triplexadores, duplexadores, detectores, espelhos, lasers, amplificadores, ou combinações dos mesmos.

Em uma modalidade, uma primeira bandeja juncional pode ser configurada para prender uma ou mais junções e uma segunda bandeja juncional pode ser configurada to prender um ou mais componentes ópticos passivos e/ou ativos.

Além disso, cada bandeja juncional pode incluir, ainda, uma cobertura removível 230 (vide figura 9C), como uma cobertura plástica, de preferência, transparente.

De preferência, a cobertura pode ser montada sobre a bandeja juncional através de um encaixe por pressão simples.

Em mais detalhes, a figura 7 mostra uma vista da estrutura de roteamento de fibras 225 e da seção de suporte da bandeja juncional 220 que roteia as fibras de distribuição da área de armazenamento frouxo até as bandejas juncionais.

As fibras entram e saem da seção de suporte da bandeja juncional 220 a partir do cabo de serviço principal/cabos de distribuição — através dos canais de inclinação das fibras 221, 223. A área de armazenamento frouxo disposta | na cavidade 115 da base 110 pode ser usada para enrolar o excesso de fibras de transmissão e distribuição no interior da caixa 100. Em um aspecto preferencial, a área de armazenamento frouxo pode armazenar de cerca de 0,5 metro a cerca de três metros de fibra em excesso.

Além disso, conforme mencionado acima, a porção de acoplamento 216 da(s) bandeja(s) juncional(is) —podeserformada como uma haste e pode ser acoplada (por exemplo, por encaixe por pressão) à(s) porção(ões) em gancho 226 da seção de suporte da bandeja juncional 220 para acoplar de ' forma giratória a(s) bandeja(s) juncional(is) ao invólucro.

A estrutura de roteamento de fibras 225

| pode ser acoplada ao compartimento de base 110 através de uma ou mais colunas de suporte o (não mostradas) formadas no compartimento de base e fechos convencionais. | . Desta forma, as modalidades da presente invenção são direcionadas a um "oo invólucro com um mecanismo de liberação de trava que proporciona reentrada fácil na caixa.

Em um aspecto preferencial, o invólucro é configurado como uma caixa de junção de ramificação selada compacta para o manuseio de um cabo de serviço de telecomunicações que tem uma pluralidade de fibras ópticas.

Em particular, o mecanismo de liberação de trava usado na remoção da cobertura da caixa de junção de ramificação pode ser acionado manualmente, sem o uso de ferramentas separadas.

Em um aspecto alternativo, a caixa pode ser configurada para acomodar cabos elétricos e um organizador ali contido pode ser configurado para gerenciar e distribuir fios elétricos.

Em outros aspectos, o invólucro pode ser configurado, por exemplo, como uma caixa terminal ou de outro tipo. | O SO —-——V «“n..«C[5“sss«..«.«««2«»««2«.«——2—2]€.4“— <7—— A

Claims

.. ' 1/3 REIVINDICAÇÕES: ' 1. Invólucro (100) para distribuição de cabos, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um compartimento configurado para receber um cabo principal; um organizador (200) situado no compartimento para gerenciar cabos individuais do cabo principal; uma cobertura (160) para fechar o organizador no interior do compartimento, a cobertura incluindo uma ou mais travas (161, 162, 161a, 162a) configuradas para engatar uma ou mais estruturas de travamento (135) formadas no compartimento; e um mecanismo de liberação da trava (150, 150a) disposto de maneira deslizante ' sobre o compartimento, o mecanismo de liberação de trava incluindo uma ou mais estruturas de desalojamento de came (153a, 153b) formadas sobre ele e configuradas ' para deslizar até uma primeira posição onde as estruturas de desalojamento de came desalojam a uma ou mais travas do engate com a uma ou mais estruturas de travamento. |
2. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a uma ou mais travas (161, 162, 161a, 162a) incluem, cada, uma aba de travamento | (164), sendo que o mecanismo de liberação de trava (150, 150a) inclui um número | correspondente de presilhas em forma de gancho (155a, 155b), e sendo que o mecanismo de liberação de trava é configurado para deslizar até uma segunda posição onde as | presilhas em forma de gancho engatam as abas de travamento. |
3. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, | CARACTERIZADO pelo fato de que o mecanismo de liberação de trava (150, 150a) inclui | ' um cabo (151) configurado para receber uma força de tração ou impulsão direta. Í
4. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, | CARACTERIZADO pelo fato de que a cobertura (160) inclui um ou mais flanges (167) | localizados em uma parede externa da cobertura e, opcionalmente, pelo menos um orifício | de visualização (169) formado em pelo menos um dos flanges. |
5. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, | CARACTERIZADO pelo fato de que o mecanismo de liberação de trava (150) tem uma cor | diferente da cor da cobertura (160).
6. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, | CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento inclui uma guarnição vedante (190) | disposta em um canal de perímetro (136) formado em uma parede externa do | compartimento, sendo que a cobertura (160) inclui uma parede interna (166) e uma parede [ externa (165), e sendo que a guarnição vedante e o canal de perímetro estão dispostos | entre a parede interna e a parede externa da cobertura quando ela está presa sobre o | compartimento através da uma ou mais travas (161, 162, 161a, 162a). | a 213
7. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento compreende um compartimento de base (110) e um compartimento intermediário (130), sendo que o cabo de serviço principal pode ser disposto entre o compartimento de base e o compartimento intermediário.
8. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento é selado através de uma guarnição vedante (180) disposta entre o compartimento de base (110) e o compartimento intermediário (130).
9. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento inclui uma pluralidade de guias de ' cabo estendendo-se para fora, as guias dos cabos (111, 112, 113, 131, 132, 133) sendo divididas para poderem ser colocadas em volta do cabo de serviço principal.
' 10. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que cada guia de cabo (111, 112, 113, 131, 132, 133) é configurada para receber uma guarnição vedante (175) que circunda o cabo de serviço principal e, em uma extremidade, entra em contato com um bloqueio formado no interior de cada guia de cabo e, na outra extremidade, é engatado por um elemento de apoio (176), sendo que cada guia de cabo é configurado, adicionalmente, para receber uma porca tensora (171, 172, 173) que se fixa em torno da guia do cabo para prender a guarnição vedante e o elemento de apoio nele e mover o elemento de apoio ao longo do cabo no interior da guia de cabo para comprimir a guarnição vedante longitudinalmente e fazer com que ela se expanda radialmente para fazer uma vedação do lado de fora do cabo e dentro da guia de cabo.
' 11. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de apoio (176) é impedido de girar no interior da guia de cabo.
12. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a cobertura (160) compreende uma primeira e uma segunda travas (161, 162) dispostas em uma relação espaçada em uma primeira parede lateral externa da cobertura e uma terceira e uma quarta travas (161a, 161b) dispostas em uma relação espaçada em uma segunda parede lateral externa da cobertura.
13. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma da uma ou mais estruturas de travamento (135) formadas sobre o compartimento inclui uma porção inclinada para baixo (135a) que se estende para fora da parede externa do compartimento.
14. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento compreende adicionalmente uma pluralidade de portas de distribuição (121, 122, 145, 146) configuradas para receber nelas um número semelhante de cabos de distribuição.
15. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, CARACTERIZADO pelo fato de ser configurado como uma caixa de junção de ramificação, sendo que o cabo principal compreende um cabo que tem fibras ópticas para comunicações e sendo que o organizador compreende um organizador de fibras (200).

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