BRPI0911493B1

BRPI0911493B1 - Bomba de cateter para suporte circulatório

Info

Publication number: BRPI0911493B1
Application number: BRPI0911493-9A
Authority: BR
Inventors: Öyvind Reitan; Klaus Epple
Original assignee: Cardiobridge Gmbh
Priority date: 2008-06-23
Filing date: 2009-06-22
Publication date: 2020-01-07
Also published as: BRPI0911493A2; CN102065924B; JP2011525385A; RU2013136776A; RU2519757C2; DE202009018145U1; RU2011101444A; CN102065924A; BRPI0911493B8; JP5473085B2; WO2009157840A8; ES2449221T3; JP5539484B2; US20110282128A1; ES2426726T3; EP2308422B1; EP2288392B1; EP2288392A1; WO2009157840A1; JP2013063314A

Abstract

sistema de freio de veículo motorizado eletro-hidráulico de vários circuitos e método para operação do mesmo a invenção refere-se a um sistema de freio de veículo motorizado eletro-hidráulico de vários circuitos (1), que compreende uma pluralidade de pinças (2-5) tendo atuadores hidraulicamente acionados que são hidraulicamente conectados em uma unidade eletronicamente controlada (6), a dita unidade compreendendo uma unidade eletrônica ecu e uma unidade hidráulica hcu, pelo menos algumas das pinças (2-5) adicional ou separadamente compreendendo atuadores eletromecânicos (10, 11) para acionar ou liberar o efeito do freio de estacionamento. a fim de reduzir interfaces elétricas e unidades eletrônicas em um veículo motorizado, a unidade eletrônica epb+esc-ecu é conectada nos atuadores eletromecânicos (10, 11) através de duas linhas de abastecimento elétrico separadas respectivas (12, 13) e a unidade eletrônica epb+esc-ecu tem pelo menos um meio de comutação elétrica para abastecer os atuadores eletromecanicamente atuados (10, 11) com força.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para BOMBA DE CATETER PARA SUPORTE CIRCULATÓRIO.

Área da Invenção

A presente invenção refere-se a uma bomba de cateter pretendida para ser introduzida no corpo de um mamífero, por exemplo, através da artéria femoral e colocada, por exemplo, na aorta para suporte circulatório do coração. A bomba de cateter pode ser disposta depois da válvula ventricular esquerda na aorta ou depois da válvula ventricular direita na artéria pulmonar.

Antecedentes da Invenção

Um dispositivo anterior para suporte circulatório é conhecido a partir da US 5.749.855, tendo o mesmo inventor que a presente invenção. O dispositivo compreende um cabo de acionamento, com uma extremidade do cabo de acionamento sendo conectável a uma fonte de acionamento e a um propulsor de acionamento colapsável na outra extremidade do cabo de acionamento. O propulsor de acionamento colapsável é ajustável entre uma configuração fechada na qual o propulsor de acionamento colapsável está colapsado sobre o cabo de acionamento e uma configuração aberta na qual o propulsor de acionamento colapsável está expandido a fim de ser operativo como um impulsor. Uma luva se estende entre um lado do propulsor de acionamento colapsável e o outro lado do propulsor de acionamento colapsável com a luva sendo móvel entre configurações nas quais o propulsor de acionamento colapsável está na configuração aberta e na fechada. Uma gaiola de treliça é disposta circundando o propulsor e é dobrada para fora ao mesmo tempo que o propulsor.

Este dispositivo opera muito bem em muitas circunstâncias. Entretanto, ainda existe espaço para melhoramentos. Por exemplo, seria mais seguro se a gaiola de treliça fosse dobrada para fora antes de o propulsor ser dobrado para fora. Além do mais, o eixo suportando o propulsor necessita ser apoiado por mancais, e tais mancais necessitam ser lubrificados.

Outras bombas de cateter são conhecidas a partir da US 2008/0132748 A1, US 2008/0114339 A1 ou da WO03/103745A2.

Sumário da Invenção

Desta maneira, um objetivo da presente invenção é atenuar, aliviar ou eliminar uma ou mais das deficiências e desvantagens identificadas anteriormente de forma separada ou em qualquer combinação.

De acordo com um aspecto da invenção, é fornecida uma bomba de cateter de acordo com a reivindicação 1.

O eixo de acionamento pode ser circundado por uma luva e os ditos dispositivos de canal podem ser dispostos entre o dito eixo de acionamento e a dita luva, na forma de ranhuras no eixo e/ou na luva. O sistema de purgação pode compreender um furo dedicado no dito cateter oco, cujo furo é usado unicamente para o propósito de passar o dito fluido da extremidade proximal do cateter oco para a extremidade distal do mesmo. O mancai distai pode ser conectado ao espaço circundante por meio de uma vedação labial. O fluido pode passar fora do cabo de acionamento no dito lúmen na direção da extremidade distal para a extremidade proximal.

Em uma outra modalidade, existe um revestimento circundando o dito cateter oco e sendo móvel na direção axial para abrir uma gaiola compreendida de diversos filamentos e pás propulsoras a partir de uma posição dobrada próxima do dito eixo de acionamento e para uma posição desdobrada. O propulsor pode ser circundado por uma cinta. A cinta pode compreender um anel inflável. O revestimento pode ser móvel em uma primeira distância para abrir a dita gaiola e em uma segunda distância para abrir as ditas pás propulsoras.

Em um outro aspecto, é fornecida uma bomba de cateter de acordo com a reivindicação 10.

Um parafuso carregado por mola pode ser disposto para cooperação com superfícies de came do dito propulsor. Em uma modalidade, pode ser disposto um sistema de fluido de purgação compreendendo um lúmen axial no dito cateter oco para fornecer fluido para um mancai proximal no lado proximal do eixo de acionamento; canais no dito eixo de acionamento para fornecer fluido para um mancai distal no lado distal do eixo de acionamento; e uma vedação labial para passar o fluido do mancai distai e para fora para o ambiente.

Breve Descrição dos Desenhos

Objetivos, recursos e vantagens adicionais da invenção se tornarão aparentes a partir da descrição detalhada a seguir de modalidades da invenção com referência aos desenhos, nos quais:

A figura 1A é uma vista esquemática em perspectiva de um sistema, de acordo com uma modalidade da invenção.

As figuras 1B e 1C são vistas seccionais transversais mostrando a cabeça de bomba, de acordo com uma modalidade da invenção. A figura 1B mostra a cabeça de bomba dobrada durante inserção e a figura 1C mostra a cabeça de bomba em uma posição desdobrada ou implementada.

A figura 1D é uma vista seccional transversal feita na linha D-D na figura 1B.

A figura 2A é uma vista em perspectiva parcialmente incompleta, e mostra a parte distai implementada da cabeça de bomba de cateter.

A figura 2B é uma vista ampliada da parte central da figura 2A circundada pelo círculo 2B.

As figuras 3A e 3B são vistas seccionais transversais mostrando o alojamento dos mancais de ponta e de corpo do eixo propulsor.

A figura 3C é uma vista parcialmente incompleta de uma parte da figura 3A.

A figura 4 é uma vista parcialmente incompleta em perspectiva mostrando o eixo propulsor com partes da luva externa deslizante removidas para ilustrar canais longitudinais na superfície externa do eixo propulsor.

As figuras 5A a 5D são vistas em perspectiva mostrando como as pás propulsoras são implementadas da posição dobrada para a posição desdobrada.

As figuras 6A a 6C são vistas parciais mostrando o mecanismo de desdobramento em uma escala ampliada do propulsor mostrado nas figuras 5A a 5D.

As figuras 7 a 12 são vistas em perspectiva e de extremidade mostrando como a bomba de cateter pode ser usada em combinação com outros dispositivos de tratamento e/ou ferramentas de diagnóstico. Descrição Detalhada de Modalidades

A seguir, diversas modalidades da invenção serão descritas com referências aos desenhos. Estas modalidades são descritas com o propósito de ilustração a fim de capacitar uma pessoa versada a executar a invenção e a descrever o melhor modo. Entretanto, tais modalidades não limitam a invenção. Além disso, outras combinações dos diferentes recursos são possíveis dentro do escopo da invenção.

O Sistema de Bomba de Cateter Reitan é um sistema de suporte circulatório temporário baseado no conceito de um propulsor dobrável na ponta de um cateter flexível, de acordo com uma modalidade. O sistema é usado em pacientes com insuficiência cardíaca quando o coração nativo é incapaz de suportar o corpo com sangue oxigenado suficiente. Os princípios básicos do sistema correspondem ao descrito na US 5.749.855 mencionada anteriormente.

Existem diversas bombas de sangue no mercado, mas a maioria delas exige cirurgia de grande porte para serem implantadas. O uso de um propulsor dobrável, portanto, tem a vantagem em que enquanto dobrado durante a inserção torna possível introduzir um grande propulsor com duas pás com alta capacidade de fluxo no corpo sem a necessidade de cirurgia. O propulsor é disposto na extremidade distal do cateter na cabeça de bomba. Além do propulsor, a cabeça de bomba também compreende uma gaiola feita de seis filamentos circundando o propulsor a fim de proteger a aorta contra o propulsor.

A inserção é realizada percutaneamente por meio de uma perfuração na artéria femoral na virilha através de uma bainha introdutora e a bomba é avançada para dentro da aorta torácica com a cabeça de bomba colocada aproximadamente 5 a 10 centímetros abaixo da artéria subclávia esquerda. Uma vez que na posição o propulsor e sua gaiola de proteção são implementados ou desdobrados. A bomba está então pronta para a operação. A rotação do propulsor cria um gradiente de pressão dentro da aorta. A diminuição de pressão arterial criada na parte superior da aorta facilita a eje5 ção de sangue do ventrículo esquerdo. A pressão aumentada na parte inferior da aorta facilita a perfusão dos órgãos internos, especialmente os rins.

A bomba é montada em um cateter flexível com um cabo rotativo interno que é conectado a um motor DC na extremidade proximal. O motor é operado com velocidade rotacional ajustável, monitorado por meio de um console especialmente projetado.

A bomba tem um sistema de purgação com dois pequenos canais, os quais transportam uma solução de glicose a 20% para o mancai proximal do eixo propulsor para lubrificação e purgação. Dois terços deste fluido entram na circulação do paciente, e um terço do fluido é retornado para uma bolsa de resíduos. O fluido de retomo passa ao longo do cabo de acionamento, o qual recebe lubrificação.

A vantagem de fabricar o sistema dobrável é ser capaz de introduzir um propulsor grande no corpo sem qualquer cirurgia grande. O tamanho da cabeça de bomba dobrada e do cateter flexível é de aproximadamente 10 French (3,3 mm) em diâmetro.

O sistema compreende quatro componentes principais:

1. a cabeça de bomba de cateter;

2. a unidade de acionamento;

3. o console;

4. o conjunto de purgação.

O cateter foi projetado de tal maneira que ele será avançado através da artéria femoral para dentro da aorta, de maneira que a bomba resida 5 a 10 cm abaixo da artéria subclávia na aorta descendente.

A cabeça de bomba de cateter compreende um cateter ou revestimento externo flexível e um cateter oco interno, os quais deslizam um junto ao outro para implementar a gaiola de proteção e abrir o propulsor dentro da gaiola. Existe um cabo de acionamento flexível se estendendo através do lúmen central do cateter interno. O cateter interno também tem dois pequenos canais para transportar solução de glicose a 20% para a cabeça de bomba para lubrificação e purgação. Um terço do fluido é retornado através do lúmen de eixo de acionamento interno, e dois terços do fluido são acres6 centados à corrente de sangue.

A cabeça de bomba é montada na extremidade distal do cateter flexível. Filamentos circundando o propulsor são dobráveis, formando uma gaiola de proteção em volta do propulsor quando o sistema propulsor/gaiola é desdobrado. A cabeça de bomba dobrada durante inserção mede 3,3 mm (10 French), enquanto que a cabeça de bomba implementada mede aproximadamente 19,5 mm. A rotação do propulsor é transmitida por meio do cabo de acionamento flexível colocado no lúmen central do cateter interno.

A extremidade proximal do cateter (o acoplamento de acionamento) é conectada por meio de um campo magnético a um motor de CC, o qual é colocado em uma unidade de acionamento. A velocidade do motor de CC, cabo rotativo e do propulsor é ajustável e é monitorada por meio de um console. A velocidade pode ser ajustada entre 1.000 e 15.000 rpm.

A unidade de acionamento foi projetada de tal maneira que ela pode ser posicionada no lado da cama do paciente e tem um acoplamento magnético para conexão à bomba de cateter em uma extremidade. A outra extremidade da unidade de acionamento é conectada ao console por meio de um cabo elétrico.

As funções primárias do console são monitorar e controlar a velocidade da bomba de cateter e de uma bomba peristáltica para o fluido de purgação. Todos os controles e parâmetros de monitoração para o sistema são exibidos em uma tela de toque. O console também compreende energia de batería ou elétrica para a Unidade de Acionamento.

O sistema de purgação é construído para lubrificar e para impedir entrada de sangue nas partes rotativas da bomba. A rotação do propulsor é transmitida do motor de CC externo por meio de acoplamento magnético e de um cabo flexível no centro do cateter.

O sistema de purgação consiste em pequenos canais dentro do cateter para transportar uma solução de glicose a 20% estéril para lubrificar os componentes internos. Heparina pode ser acrescentada ao fluido de purgação. Um terço do fluido é transportado de volta através do lúmen interno e lubrifica o cabo rotativo. Dois terços da solução de glicose entram na circula7 ção do paciente e vedam o eixo de acionamento. A quantidade total de fluido de purgação pode ser estabelecida para 600 mL por 24 horas (cerca de 0,4 mL por minuto) e é transportada por meio de uma bomba peristáltica. O console controla a velocidade da bomba peristáltica.

A figura 1 descreve uma vista geral de um sistema, de acordo com uma modalidade. O sistema compreende um cateter A pretendido para ser introduzido no corpo de um mamífero, tal como um ser humano, através da artéria femoral e colocado na aorta para suporte circulatório do coração. O cateter é relativamente longo de maneira que ele possa se estender do local de introdução percutânea, por exemplo, para dentro da artéria femoral na virilha e até o arco aórtico.

O cateter compreende uma cabeça de bomba com um propulsor encerrado dentro de uma gaiola tal como descrito com mais detalhes a seguir. A cabeça de bomba pode ser colocada na posição de balão intraaórtico na aorta torácica. Outras posições podem ser usadas igualmente.

A outra extremidade do cateter se estende na extremidade proximal para fora do mamífero e é conectada a uma unidade de acionamento B, a qual também será descrita adicionalmente a seguir. A unidade de acionamento B é conectada a um console de controle C e controlada por meio dele, o qual pode compreender baterias, mostradores de tela sensível ao toque e um sistema de computador.

A parte distal do cateter, isto é, a cabeça de bomba, está mostrada nas figuras 1B e 1C. O cateter compreende um cabo de acionamento 1 que é flexível e pode transmitir torque embora ele possa ser dobrado por alguma extensão. O cabo de acionamento 1 é encerrado em um cateter interno oco 2, o qual por sua vez é encerrado em um cateter ou revestimento externo 3.

No presente relatório descritivo, a expressão distai tem o significado de voltado para longe do local de introdução percutânea e proximal tem o significado de sendo mais próximo do local de introdução percutânea do que o distai.

O cabo de acionamento 1, o cateter oco 2 e o revestimento 3 se estendem ao longo da bomba de cateter total, tal como mostrado pelas linhas de corte nas figuras 1B e 1C.

O cabo de acionamento 1 é conectado na sua extremidade distai a um eixo de acionamento 5. Um propulsor dobrável 4 é fixado ao eixo em uma posição dobrada mostrada na figura 1B.

Tal como mostrado na vista seccional transversal da figura 1D, o cateter interno 2 compreende um cilindro tendo um lúmen central 6, no qual o cabo de acionamento 1 é disposto. Além do mais, o cateter interno 2 compreende dois furos axiais 7, tal como será descrito adicionalmente a seguir. O cateter interno é relativamente rígido na direção longitudinal e é flexível no sentido transversal. Assim, o cateter tem uma rigidez suficiente para ser inserido no sistema vascular e deslocado para uma posição desejada por si só. O cateter também tem uma flexibilidade suficiente para seguir a curvatura do sistema vascular.

Se um cabo guia for usado para inserir a bomba de cateter, o cabo guia pode se estender dentro de um dos furos 7.

O cabo de acionamento 1 se encaixa no lúmen central 6 com uma pequena folga tal como mostrado na figura 1 D. A folga pode compreender um lubrificante, de maneira que o cabo de acionamento 1 possa girar livremente no cateter 2, o qual não é rotativo. O revestimento 3 circunda o cateter interno 2 com uma folga. O revestimento 3 é móvel na direção axial em relação ao cateter interno 2 tal como será descrito a seguir.

Na cabeça de bomba, a extremidade distal do cabo de acionamento 1 é fixada a um bico 5A disposto na extremidade proximal do eixo de acionamento tal como mostrado na figura 1B. O eixo de acionamento é apoiado nos mancais distais 24 e nos mancais proximais 25 tal como mostrado nas figuras 1B, 3A e 3B.

Um alojamento proximal 9 e um alojamento distai 10 são dispostos adjacentes às extremidades distal e proximal do eixo de acionamento 5. Diversos filamentos 11 são dispostos entre o alojamento 9 e o alojamento 10. Na posição dobrada, os filamentos 11 ficam paralelos ao eixo de acionamento 5 e se estendem próximos ao eixo de acionamento tal como mos9 trado nas figuras 1B e 3C.

O eixo de acionamento 5 é coberto por uma luva 8, a qual é móvel na direção axial sobre o eixo de acionamento 5. Na posição dobrada, a luva 8 se estende do alojamento proximal 9 e termina a uma pequena distância 27 antes do alojamento distai tal como mostrado na figura 3C.

O alojamento distai 10 é fixado ao cateter interno 2 e ao cabo de acionamento 1 por meio do eixo de acionamento 5. O alojamento proximal 9 é fixado ao cateter externo ou revestimento 3 tal como aparece na figura 2A. O cateter externo 3 é móvel na direção axial em relação ao cateter interno 2. Quando o cateter externo 3 é deslocado na direção para baixo na figura 2A, o alojamento proximal 9 é avançado na direção do alojamento distai 10 resultando no fato de que os filamentos 11 são dobrados para fora a fim de formar uma gaiola, tal como mostrado na figura 2A. Tal dobramento dos filamentos 11 pode ser facilitado pelas linhas de enfraquecimento 26, ver a figura 4, dispostas no lado de dentro dos filamentos 11, próximas ao meio dos mesmos.

Quando a gaiola tiver sido formada inicialmente, movimento contínuo do cateter externo 3 e do alojamento proximal 9 na direção do alojamento distai 10 resulta em que o propulsor dobrado é desdobrado para a posição mostrada na figura 2A, tal como descrito adicionalmente a seguir em conexão com as figuras 5A a 5D.

A gaiola assim formada protege as paredes internas de um vaso sanguíneo 20 contra o propulsor. Uma vez que a gaiola é desdobrada antes de o propulsor ser desdobrado e pelo mesmo movimento que o de desdobramento do propulsor, é garantido que a gaiola seja formada antes de o propulsor ser desdobrado. Assim, os vasos sanguíneos são protegidos contra o propulsor também durante o desdobramento do propulsor, o que é uma vantagem.

Tal como mostrado na figura 2B, o propulsor 4 compreende duas pás 4 que são suportadas por um pino propulsor 13 se estendendo através do eixo de acionamento 5. Além disso, cada pá propulsora compreende uma superfície de carne 12 para cooperação com um parafuso de mola 14 e um pino de acionamento 15 fixado à luva 8.

O movimento completo do cateter externo 3 e do alojamento proximal 9 na direção do alojamento distai 10 corresponde à pequena distância 27 mostrada na figura 3C e mencionada anteriormente.

Tal como mostrado na figura 3B, a superfície externa do eixo de acionamento é provida com diversos canais 22 se estendendo ao longo do eixo de acionamento total dentro da luva 8.

Um fluido lubrificante e de purgação é introduzido em um ou em ambos os furos 7, ver a figura 1 D, na extremidade do cateter interno 2 se estendendo para fora do corpo no local de introdução percutânea. O fluido sai do furo 7 adjacente ao bico 5a, tal como mostrado na figura 3B. O fluido, mostrado pela linha 28, circunda o bico 5a e lubrifica o mancai proximal 25 e passa para fora para o sangue externo ao mancai a fim de purgar o mancai e impedir que o sangue entre no mancai na direção oposta.

Além do mais, o fluido entra nos canais 22 e passa na direção do alojamento distai.

Além disso, uma parte do fluido é desviada para dentro da folga entre o cateter interno 2 e o cabo de acionamento flexível 1 dentro do lúmen central 6, tal como mostrado na figura 1 D. Este fluido lubrificará o cabo de acionamento e assegurará que o cabo de acionamento operará suavemente. Este fluido retornará para o local de introdução percutânea e será coletado. A parte do fluido retornando deste modo é de aproximadamente um terço do fluxo total.

O fluido entrando nos canais 22 no alojamento proximal 9 sairá dos canais 22 no alojamento distai 10 tal como indicado pela linha 29 na figura 3A. O fluido circundará o mancai distai 24 e lubrificará o mancai. O fluido passará fora da luva 8 e para além de uma vedação labial 23 disposta circundando a luva 8. A luva 8 é móvel em relação à vedação labial 23 entre a posição mostrada na figura 3C, quando os filamentos e o propulsor estão dobrados, e a posição mostrada na figura 3A, quando o propulsor e a gaiola estão desdobrados. O fluido finalmente entra no vaso sanguíneo através da vedação labial 23 e impede o sangue de passar na direção oposta.

Assim, por este arranjo, tanto o mancai proximal 25 quanto o mancai distai 24 são lubrificados pelo fluido e o fluido purga o lado de dentro do alojamento proximal 9 e do alojamento distai 10 de maneira que nenhum sangue pode entrar nos alojamentos.

Tal como mostrado na figura 3C, os canais 22 são abertos para o interior do alojamento distai também na posição dobrada da gaiola e propulsor. Assim, fluido de purgação pode ser fornecido antes de desdobrar a gaiola e propulsor e antes de iniciar qualquer ação de propulsão, o que é uma vantagem.

Alternativamente ou de forma adicional, os canais 22 podem ser colocados na superfície interna da luva deslizante externa 8 ou dispostos como furos axiais no centro do eixo de acionamento. Tanto o eixo de acionamento 5 quanto a luva 8 são giratórios em comum.

Com referência agora às figuras 5A a 5D, o desdobramento do propulsor será descrito. A gaiola desdobrada com os filamentos 11 não está mostrada, de maneira que os outros detalhes estejam claramente visíveis.

Tal como aparece nas figuras 5A e 6B, na posição dobrada das pás propulsoras 4, um parafuso de mola 14 encaixa com uma superfície de carne 12a da pá propulsora e mantém a pá propulsora na posição dobrada. O parafuso de mola 14 é predisposto por uma mola 16,ver a figura 6B.

Dois pinos de acionamento 15 são dispostos na luva 8. Quando a luva 8 é avançada na direção para baixo a fim de desdobrar a gaiola, os pinos de acionamento 15 são movidos para a posição mostrada na figura 5B, agindo sobre uma segunda superfície de carne 12b da pá propulsora.

Movimento adicional da luva 8 para baixo deslocará a superfície de carne 12b para baixo, articulando assim a pá propulsora em volta do pino propulsor 13, tal como mostrado nas figuras 5C e 6A. Esta ação é contrabalançada pelo parafuso de mola 14. O parafuso de mola é forçado a passar sobre um ressalto de carne 12c tal como mostrado nas figuras 5C, 5D e 6A.

Movimento adicional da luva 8 para baixo abrirá o propulsor para a posição mostrada na figura 2B. O pino de acionamento 15 oposto impede a pá propulsora 4 de se deslocar para além da posição de 90 graus.

Quando o propulsor está inteiramente desdobrado, o parafuso de mola 14 perde seu contato com a superfície de carne da pá propulsora, tal como aparece na figura 2B. Nesta posição, a pá propulsora está travada pelo pino de acionamento 15.

A pá propulsora será retraída para a posição dobrada no movimento oposto do pino de acionamento 15. Então, a gaiola será colapsada para a posição dobrada.

Assim, torna-se evidente que a gaiola é desdobrada ou implementada antes de o propulsor ser desdobrado. O propulsor é desdobrado em uma gaiola implementada parcialmente ou de forma completa. Isto protege as paredes do vaso sanguíneo contra possíveis bordas aguçadas durante o desdobramento das pás propulsoras.

A figura 7 mostra uma outra modalidade da bomba de cateter, em que a gaiola é provida com uma cinta 17 circundando os filamentos nas posições externas dos mesmos. Este arranjo capacita a adição de um cabo guia 18,o qual pode passar pela bomba de cateter sem influenciar na operação da bomba ou contatar as pás propulsoras durante rotação das mesmas.

Alternativamente ou de forma adicional, um tubo guia 19 pode ser inserido em um vaso sanguíneo 20 e passar pela cabeça de bomba. Um dispositivo de tratamento 21 pode ser inserido por meio do cabo guia 18 e/ou do tubo guia 19. O dispositivo de tratamento 21 pode ser um dispositivo de dilatação e de endoprótese de vaso coronário, um dispositivo de artéria coronária de ultrassom, um dispositivo de distribuição de fármaco, um dispositivo de medição de pressão ventricular esquerda, um cateter de condutância para laços de volume de pressão, um cateter para eletrofisiologia do ventrículo esquerdo, uma microcâmera, uma câmera de vídeo, um cateter balão, cateter de angioplastia coronária, etc.

A figura 8 é uma vista de extremidade mostrando o arranjo de acordo com a figura 7.

Tal como mostrado na figura 9, a cinta 17 pode ser disposta como um anel inflável. Desta maneira, fluxo reverso de sangue pode ser reduzido ao longo da parede do vaso 20. O padrão de fluxo do fluxo reverso sem um anel como este está ilustrado adicionalmente na figura 10.

A figura 11 mostra uma bomba de cateter inserida na aorta em uma posição perto do coração. O tubo guia 19 se estende fora da bomba de cateter. O tubo guia 19 é inserido com a ajuda do cabo guia 18. A inserção de pelo menos o cabo guia 18 pode ser realizada antes da inserção da bomba de cateter e implementação da gaiola 11. A cinta 17 impede tanto o cabo guia 18 quanto o tubo guia 19 de entrarem em contato com o propulsor 4.

Fora do corpo, o dispositivo de cateter A é conectado a uma unidade de acionamento B tal como mostrado na figura 1. A unidade de acionamento compreende um motor elétrico tendo um disco radial disposto em seu eixo. O disco compreende diversos ímãs permanentes fixados à superfície do disco. O cabo de acionamento flexível 1 termina com um disco similar provido com ímãs permanentes. O disco do motor e o disco do cabo de acionamento são colocados a uma pequena distância um do outro. Então, os ímãs se atrairão e conectarão os dois discos conjuntamente. Desta maneira, torque do motor pode ser transmitido para o cabo de acionamento. Se o cabo de acionamento for impedido de girar, por exemplo, pelo fato de que o propulsor está bloqueado, os ímãs dos discos de acionamento se separarão. Então, substancialmente nenhum torque é transmitido do motor, até que o motor tenha sido parado e os ímãs dos discos tenham sido alinhados e se atraiam. Isto é uma medida de segurança.

A unidade de acionamento B compreende adicionalmente uma bomba peristáltica, a qual aciona o fluido de purgação para dentro dos furos 7 no cateter interno 2. O fato de o fluido de purgação estar passando dentro de um canal separado para o alojamento proximal 9 e adicionalmente para o alojamento distai 10 é uma vantagem. Se em vez disto o fluido de purgação passar pelo cabo de acionamento, existe um risco em que pequenas partículas no cabo de acionamento podem se perder e contaminar os mancais.

O fluido de purgação passa pelos canais internos 22 dispostos no eixo de acionamento 5. Assim, nenhum elemento separado é exigido entre o alojamento proximal e o alojamento distai. O fluido de purgação não tem outro modo de escapar do alojamento distal a não ser através da veda14 ção labial 23.

A bomba de cateter pode ser disposta depois da válvula ventricular esquerda na aorta ou depois da válvula ventricular direita na artéria pulmonar. A bomba de cateter pode ser disposta adjacente às válvulas de coração ou mais abaixo da aorta ou artéria em qualquer posição adequada.

A bomba de cateter pode ser acionada com uma velocidade constante, a qual é ajustada para as necessidades do paciente. Se exigido, a bomba de cateter pode ser acionada com um fluxo pulsativo ou parcialmente pulsativo, por exemplo, substancialmente de modo síncrono com o coração.

A bomba de cateter é pretendida ajudar o coração a bater. Entretanto, a bomba de cateter também pode ser usada durante cirurgia de coração quando o coração não está batendo.

Embora a presente invenção tenha sido descrita anteriormente com referência a modalidades específicas, ela não é pretendida para ser limitada à forma específica exposta neste documento. Em vez disto, a invenção é limitada somente pelas reivindicações anexas e outras modalidades a não ser essas descritas especificamente acima são igualmente possíveis dentro do escopo destas reivindicações anexas.

Nas reivindicações, o termo compreende/compreendendo não exclui a presença de outros elementos ou etapas. Além disso, embora listados individualmente, uma pluralidade de meios, elementos ou etapas de método pode ser implementada, por exemplo, por uma única unidade ou processo. Adicionalmente, embora recursos individuais possam estar incluídos em diferentes reivindicações, estes possivelmente podem ser combinados vantajosamente, e a inclusão em diferentes reivindicações não indica que uma combinação de recursos não é exequível e/ou vantajosa. Além do mais, referências no singular não excluem uma pluralidade. Os termos um, uma, primeiro, segundo, etc. não impossibilitam uma pluralidade. Símbolos de referência nas reivindicações são fornecidos meramente como um exemplo de esclarecimento e não devem ser interpretados como limitando em algum modo o escopo das reivindicações.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Bomba de cateter pretendida para ser inserida no sistema circulatório de um mamífero, por exemplo, para ajudar o coração, compreendendo:

um cateter oco (2);

um cabo de acionamento (1) disposto em um lúmen (6) do dito cateter oco (2);

um eixo de acionamento (5) conectado a uma extremidade distal do cabo de acionamento (1) para ser girado pelo cabo de acionamento;

um alojamento proximal (9) e um alojamento distal (10) dispostos nas extremidades proximal e distal do eixo de acionamento (5);

diversos filamentos (11) se estendendo entre o alojamento proximal (9) e o alojamento distal (10);

um propulsor (4) disposto no eixo de acionamento entre o alojamento proximal (9) e um alojamento distal (10);

um mancal distal (24) e um mancal proximal (25) para suportar o eixo de acionamento (5) disposto no alojamento distal (10) e no alojamento proximal (9); e um sistema de purgação para passar fluido ao longo do cateter oco (2) para o dito mancal proximal (25), para purgação e lubrificação do dito mancal proximal;

caracterizado por dispositivos de canal (22) sendo dispostos no eixo de acionamento giratório (5) para passar fluido do dito mancal proximal para o dito mancal distal (24), para purgação e lubrificação do dito mancal distal, em que o dito eixo de acionamento (5) é circundado por uma luva (8) e os ditos dispositivos de canal sendo dispostos entre o dito eixo de acionamento e a dita luva, na forma de ranhuras no eixo e/ou na luva.
2. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito sistema de purgação compreende um furo dedicado (7) no dito cateter oco, cujo furo é usado unicamente para o propósito de passar o dito fluido da extremidade proximal do cateter oco para a extremidade distal do mesmo.

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3. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o dito mancal distal é conectado ao espaço circundante por meio de uma vedação labial (23).
4. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o dito fluido está passando fora do cabo de acionamento no dito lúmen (6) na direção da extremidade distal para a extremidade proximal.
5. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que compreende um revestimento (3) circundando o dito cateter oco (2) e sendo móvel na direção axial para desdobrar uma gaiola compreendida de diversos filamentos (11) e pás propulsoras (4) a partir de uma posição dobrada próxima do dito eixo de acionamento e para uma posição desdobrada.
6. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o propulsor é circundado por uma cinta (17).
7. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a dita cinta compreende um anel inflável.
8. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o dito revestimento (3) é móvel em uma primeira distância para desdobrar a dita gaiola e em uma segunda distância para desdobrar as ditas pás propulsoras (4).
9. Bomba de cateter pretendida para ser inserida no sistema circulatório de um mamífero, por exemplo, para ajudar o coração, compreendendo:

um cateter oco (2);

um revestimento (3) circundando o dito cateter oco (2) e sendo móvel axialmente em relação ao cateter oco (2);

um cabo de acionamento (1) disposto em um lúmen (6) do dito cateter (2);

um eixo de acionamento (5) conectado a uma extremidade distal do cabo de acionamento (1) para ser girado pelo cabo de acionamento;

Petição 870190082447, de 23/08/2019, pág. 68/74 um propulsor (4) disposto no eixo de acionamento;

um alojamento proximal (9) e um alojamento distal (10) dispostos nas extremidades proximal e distal do eixo de acionamento (5);

e diversos filamentos (11) se estendendo entre o alojamento proximal e o alojamento distal;

caracterizada pelo fato de que o alojamento proximal (9) é conectado ao cateter oco (2) e o alojamento distal é conectado ao eixo (5), pelo que movimento axial do revestimento (3) em relação ao cateter oco (2) resulta em que o alojamento distal (10) é levado para mais próximo do alojamento proximal (9) resultando em que os ditos filamentos são desdobrados para formar uma gaiola;

e o eixo de acionamento (5) compreende um pino propulsor (13) disposto de maneira que o dito propulsor (4) seja articulável entre uma primeira posição dobrada, na qual o propulsor (4) é paralelo ao eixo de acionamento (5), e uma posição desdobrada na qual o propulsor (4) é perpendicular ao eixo de acionamento (5), pelo que o eixo de acionamento (5) é circundado por uma luva (8), a dita luva (8) compreendendo pinos de acionamento (15) que são móveis na direção axial para cooperação com uma superfície de came (12b) do dito propulsor para abrir o propulsor, pelo que o dito movimento axial do revestimento (3) em um primeiro movimento desdobra a gaiola e em um segundo movimento subsequente os pinos de acionamento (15) da luva agem sobre a segunda superfície de came (12b) que desdobra o propulsor (4).
10. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que compreende um parafuso carregado por mola (14) disposto para cooperação com superfícies de came (12a, 12c) do dito propulsor (4).
11. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que os pinos de acionamento (15) são dispostos de tal modo que previnem o propulsor (4) de se mover sobre uma posição

Petição 870190082447, de 23/08/2019, pág. 69/74 perpendicular.
12. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 11, caracterizada pelo fato de que o parafuso carregado por mola (14) perdeu seu contato com a superfície de came do propulsor, quando o propulsor está totalmente desdobrado.
13. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 11, caracterizada pelo fato de que o propulsor é travado por um pino de atuação (15), quando o propulsor está totalmente desdobrado.
14. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 13, caracterizada pelo fato de que um mancal distal (24) e um mancal proximal (25) para suportar o eixo de acionamento (5) disposto no alojamento distal (10) e no alojamento proximal (9); e um sistema de purgação para passar fluido ao longo do cateter oco (2) para o dito mancal proximal (25), para purgação e lubrificação do dito mancal proximal;

caracterizado por dispositivos de canal (22) sendo dispostos no eixo de acionamento giratório (5) para passar fluido do dito mancal proximal para o dito mancal distal (24), para purgação e lubrificação do dito mancal distal.
15. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o dito eixo de acionamento (5) é circundado por uma luva (8) e os ditos dispositivos de canal sendo dispostos entre o dito eixo de acionamento e a dita luva, na forma de ranhuras no eixo e/ou na luva.
16. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 14 o 15, caracterizada pelo fato de que o dito sistema de purgação compreende um furo dedicado (7) no dito cateter oco, cujo furo é usado unicamente para o propósito de passar o dito fluido da extremidade proximal do cateter oco para a extremidade distal do mesmo.
17. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 16, caracterizada pelo fato de que o dito mancal distal é conec

Petição 870190082447, de 23/08/2019, pág. 70/74 tado ao espaço circundante por meio de uma vedação labial (23).
18. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 17, caracterizada pelo fato de que o dito fluido está passando fora do cabo de acionamento no dito lúmen (6) na direção da extremidade

5 distal para a extremidade proximal.
19. Bomba de cateter de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 18, caracterizada pelo fato de que o propulsor é circundado por uma cinta (17).
20. Bomba de cateter de acordo com a reivindicação 19, carac-

10 terizada pelo fato de que a dita cinta compreende um anel inflável.