BRPI0910837B1 - ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos, seus usos, e método e composição para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais - Google Patents

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Bayer Cropscience Ag
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ÉSTERES E TIOÉSTERES TIAZOL-4-CARBOXÍLICOS, SEUS USOS, E MÉTODO E COMPOSIÇÃO PARA CONTROLAR FUNGOS FITOPATOGÊNICOS PREJUDICIAIS". A presente invenção refere-se a ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos ou sais agroquimicamente ativos dos mesmos, a sua aplicação e a métodos e composições para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais em e/ou sobre plantas ou em e/ou sobre sementes de plantas, a processos para preparar as composições referidas e a sementes tratadas, e a sua aplicação para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais em agricultura, horticultura e silvicultura, em saúde animal, na proteção de materiais e no campo doméstico e de higiene. A presente invenção além disso se refere a um processo para preparar ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos. Já é de conhecimento geral que algumas tiazol-4-carboxamidas substituídas com piperidinila podem ser usadas como agentes fungicidas de proteção de colheitas (vide a publicação de patente internacional Ne WO 07/014290 e a publicação de patente internacional Ns WO 08/091594). No entanto, em particular em taxas de aplicação relativamente baixas, a atividade fungicida destes compostos não é sempre suficiente. Além disso, em muitos casos o espectro de atividade destas amidas é insuficiente. Além disso, alguns ésteres carboxílicos são descritos como intermediários; no entanto, não é descrita uma atividade biológica. A publicação de patente internacional Ne WO 04/058751 descreve ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos substituídos com piperidinil os quais podem ser usados como farmacêuticos para modular a pressão sanguínea. A publicação de patente internacional NeWO 05/003128 descreve ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos substituídos com piperidinila adicionais os quais são igualmente adequados para aplicações medicinais, aqui como inibidores sobre a proteína de transferência de triglicerídeos micros-sômicos (inibidores de MTP). No entanto, não é descrito um efeito sobre pa-tógenos fúngicos.
Segue-se página 1a Como as demandas ecológicas e econômicas feitas sobre os agentes modernos de proteção de colheitas estão crescendo constantemente, por exemplo, com respeito ao espectro de atividade, toxicidade, seletividade, taxa de aplicação, formação de resíduos e manufatura favorável, e além disso pode haver problemas, por exemplo, com resistências, existe uma necessidade constante de desenvolver novos agentes de proteção de colheitas os quais, no mínimo em algumas áreas, tenham vantagens em relação aos agentes de proteção de colheitas conhecidos.
Surpreendentemente, descobriu-se agora que os presentes és-teres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos atingem no mínimo alguns aspectos dos objetivos mencionados e são adequados para aplicação como agentes de proteção de colheitas, em particular como fungicidas. A invenção se refere a compostos das fórmulas (I) em que os símbolos têm os seguintes significados: R1 e R3 de modo independente um do outro são H, Ci-C4-alquila, C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila, C3-C6-cicloalquila, C3-C6-halocicloalquila, fenila opcionalmente substituída, Ci-C4-alcóxi, Ci-C4-haloalquila, CrC4-haloalcóxi, (Ci-C4-alquil)carbonila, formila, CR8=NOR9, CONR10R11, (Ci-C4-alcóxi)carbonila, COOH, halogênio, hidróxi ou ciano R2 é H, fenila substituída ou não substituída, Ci-C4-alquila, C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila, C3-C6-cicloalquila, C3-C6-halocicloalquila, CrC4-alcóxi, CrC^haloalquila, Ci-C4-haloalcóxi, (CrCit-alquiljcarbonila, formila, CR8=NOR9, CONR10R11, (Ci-C4-alcóxi)carbonila, COOH, halogênio, hidróxi, ciano, nitro ou NR10R11 ou R1 e R2 ou R2 e R3 junto com os átomos de carbono aos quais eles são anexados formam um ciclo parcialmente saturado ou insaturado, de 5 a 7 membros não substituído ou substituído o qual pode conter até três heteroátomos adicionais selecionados entre o grupo consistindo em N, O e S, em que dois átomos de oxigênio não estão adjacentes, possíveis substituintes de modo independente um do outro sendo selecionados entre o grupo consistindo em Ci-C4-alquila, Ci-C4-alcóxi, oxo, hidróxi e halogênio R4e R5 de modo independente um do outro são H, Ci-C4-alquila, C3-C6-cicloalquila ou Ci-C4-haloalquila, ou R4 e R5 junto com o átomo de carbono ao qual eles estão anexados formam um ciclo saturado não substituído ou substituído de 3 a 7 membros o qual pode conter até três heteroátomos selecionados entre o grupo consistindo em N, O e S, em que dois átomos de oxigênio não estão adjacentes, possíveis substituintes de modo independente um do outro sendo selecionados entre o grupo consistindo em Ci-C4-alquila, Ci-C4-alcóxi, oxo, hidróxi, halogênio Y1, Y2, Y3 de modo independente um do outro são enxofre ou oxigênio X é uma ligação direta ou uma cadeia de carbono não substituída ou substituída de Ci a C3, em que os átomos de carbono carregam, de modo independente uns dos outros, H, Ci-C4-alquila ou oxo como substituintes W é uma cadeia de carbono não substituída ou substituída de Ci a C3, em que os átomos de carbono carregam, de modo independente uns dos outros, H, CrC4-alquila ou oxo como substituintes R6 é H, CrC4-alquila, Ci-C4-haloalquila, (CrC4-alquil)car-bonila, formila, CR8=NOR9, CONR10R11, (CrC^alcóxijcarbonila, COOH, NR10R11, nitro, halogênio ou ciano G é (C(R12)2)m em que m = 0 a 6 R7 é não substituído ou substituído C5-Cio-alquila, C2-Ci6- alquenila, C2-Ci6-alquinila, C3-Ci5-cicloalquila, C5-Ci5-cicloalquenila, C3-C15-heterociclila, arila, hetarila ou Si(Ci-C4-alquila)3, possíveis substituintes de modo independente um do outro sendo selecionados entre a lista abaixo: halogênio, ciano, nitro, nitroso, Ci-C4-alquila, CrC4-haloalquila, arilalquila, arilhaloalquila, hidróxi, oxo, Ci-C4-alcóxi, 0(Ci-C6-alquil)mOCi-C6-alquila, 0-C3-C6-cicloalquila, O-fenila, Ci-C4-haloalcóxi, SH, Ci-C6-tioalquila, Ci-C6-tiohaloalquila, S-fenila, S02-Ci-C6-alquila, S02-Ci-C6-haloalquila, SO-CrC6-alquila, SO-CrCe-haloalquila, CO2H, (Ci-C4-alquil)carbonila, (C-i-C4-haloalquil)carbonila, formila, CR8=NOR9, CONR10R11, (Ci-C4-alcóxi)car-bonila, COOH, NR10R11, ciclopropilamino, CH2COCH3, (CH2)mO-Ci-C6-alquila, CH2OH, CH2SMe, (CH2)2SMe, C3-C6-cicloalquila, 1-metoxiciclo-propila, 1-clorociclopropila, ciclo-hexilmetila, C2-C6-alquenila, C2-C6-alquinila, Si(Ci-C4-alquil)3, fenila ou benzila ou dois substituintes adjacentes formam um anel dioxolano ou dioxano opcionalmente substituído com metila ou com halogênio, R8 , R9, R10, R11 de modo independente uns dos outros são H, Ci-C4-alquila ou C3-C6-cicloalquila, ou R10 e R11 junto com o átomo de nitrogênio ao qual eles são anexados formam um ciclo saturado não substituído ou substituído de 3 a 7 membros o qual pode conter até dois heteroátomos adicionais selecionados entre o grupo consistindo em N, O e S, em que dois átomos de oxigênio não estão adjacentes, possíveis substituintes de modo independente um do outro sendo selecionados entre o grupo consistindo em Ci-C4-alquila, Ci-C4-alcóxi, halogeno e oxo R12 é idêntico ou diferente de modo independente um do outro H, halogênio, Ci-C4-alquila, Ci-C4-alcóxi, C3-C6-cicloalquila ou Ci-C4-haloalquila, ou dois ou quatro R12, em cada caso sobre dois átomos de carbono adjacentes, são ligações diretas, e além disso sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Os ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos da fórmula (I) de acordo com a invenção e seus sais agroquimicamente ativos são altamente adequados para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais. Os compostos de acordo com a invenção mencionado acima têm potente atividade fungicida e podem ser usados tanto em proteção de conheitas, no campo doméstico e de higiene quanto na proteção de materiais.
Os compostos da fórmula (I) podem estar presentes tanto em forma pura quanto como misturas de várias formas isoméricas possíveis, em particular de estereoisômeros, tais como E e Z, treo e eritro, endo ou exo, e também isômeros isômeros óticos, tais como isômeros R e S ou atropisôme-ros, e, caso apropriado, também de tautômeros. O que se reivindica são tanto os isômeros E quanto os Z, e também os treo e eritro, e também os isômeros óticos, quaisquer misturas destes isômeros, e também as formas tautoméricas possíveis. É dada preferência a compostos da fórmula (I) em que um ou mais dos símbolos têm um dos significados abaixo: R1 e R3 de modo independente um do outro são H, Ci-C4-alquila, C3-C6-cicloalquila, Ci-C3-alcóxi, Ci-C3-haloalquila, Ci-C3-haloalcóxi, halogê-nio, hidróxi, ciano ou fenila, R2 é H, fenila, Ci-C4-alquila, C2-C4-alquenila, C2-C4-alquinila, C3-C6-cicloalquila, Ci-C3-alcóxi, Ci-C3-haloalquila, C1-C3-haloalcóxi, halogênio, hidróxi, ciano ou NR10R11, ou R1 e R2 junto com os átomos de carbono aos quais eles são anexados formam um anel fenila, R4e R5 de modo independente um do outro são H, Ci-C3-alquila, ciclopropila, ciclopentila, ciclo-hexila, ou Ci-C3-haloalquila, ou R4 e R5 junto com o átomo de carbono ao qual eles estão anexados formam um anel ciclopropila, Y1 e Y2 são oxigênio, Y3 é enxofre ou oxigênio, X é uma ligação direta, CH2 ou CH2CH2, W é CH2, CH2CH2 ou CH2CH2CH2, R6 é H, CrC3-alquila, Ci-C3-haloalquila, NH2, NHMe, NMe2, cloro, flúor ou ciano, G é (C(R12)2)m em que m = 0 a 4 R7 é não substituído ou substituído C5-Cio-alquila, C2-Ci6- alquenila, C2-Ci6-alquinila, C3-Ci5-cicloalquila, Cs-Cis-cicloalquenila, C3-C15-heterociclila, arila, hetarila ou Si(Ci-C4-alquila3, possíveis substituintes de modo independente um do outro sendo selecionados entre a lista abaixo: flúor, cloro, bromo, iodo, ciano, nitro, CF3, CFH2, CF2H, C2F5, CCI3, hidróxi, OMe, OEt, OPr, O/soPr, OBu, OsecBu, O/soBu, OferfBu, 0(CH2)20CFl3, 0(CH2)30CH3, O-ciclo-hexila, O-ciclopentila, O-ciclopropila, O-fenila, OCF3, OCF2H, OCH2CF3, OCF2CF3, SH, SMe, SEt, SCF3, SCF2H, S-fenila, S02Me, S02CF3, SOMe, SOEt, C02H, C02CH3, C02Et, C02Pr, C02/soPr, C02ferfBu, COMe, COCF3, NH2, NHMe, NMe2, NHEt, NEt2, NHPr, NH/soPr, NHnBu, NHferfBu, NH/soBu, NHsecBu, ciclopropilamino, morfolini-la, piperidinila, piperazinila, pirrolidinila, aziridinila, azetidinila, formila, CH2COCH3, CH2OMe, (CH2)2OMe, (CH2)3OMe, CH2OH, CH2SMe, (CH2)2SMe, metila, etila, propila, 1-metiletila, butila, 1-metilpropila, 2-metil-propila, 1,1 -dimetiletila, 1-metoxiciclopropila, 1-clorociclopropila, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, ciclo-hexila, ciclo-hexilmetila, prop-2-en-1-ila, 1-metil-prop-2-en-1-ila, but-3-en-1-ila, trimetilsilil)metila, fenila, benzila, -CH=CH2i -CH2CH=CH2, -CH(CH3)CH=CH2, -CH2CeCH, -CeCH, ou dois substituintes adjacentes formam um anel dioxolano ou dio-xano opcionalmente substituído com metila ou com halogênio, R10, R11 de modo independente um do outro são H, metila, etila, isopropila ou ciclopropila, ou R10 e R11 junto com o átomo de nitrogênio ao qual eles são anexados formam um anel aziridinila, azetidinila, pirrolidinila, piperidinila ou mor-folinila, R12 é idêntico ou diferente de modo independente um do outro H, metila, etila, cloro, flúor, trifluorometila, metóxi ou ciclopropila, ou dois ou quatro R12, em cada caso sobre dois átomos de carbono adjacentes, são ligações diretas, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos. É dada preferência em particular a compostos da fórmula (I) em que um ou mais dos símbolos têm um dos significados abaixo: R1 é Ci-C2-alquila ou Ci-C2-haloalquila, R2 é H, Ci-C2-haloalquila ou halogênio, ou R1 e R2 junto com os átomos de carbono aos quais eles são anexados formam um anel fenila, R3 é H, Ci-C2-alquila, Ci-C2-haloalquila ou fenila, R4 é H, Ci-C2-alquila ou Ci-C2-haloalquila, R5 é H, CrC2-alquila, Ci-C2-haloalquila ou ciclopropila, ou R4 e R5 junto com o átomo de carbono ao qual eles estão anexados formam um anel ciclopropila, Y1 é oxigênio, Y2 é oxigênio, Y3 é enxofre ou oxigênio, X é CH2 ou CH2CH2, W é CH2, CH2CH2 ou CH2CH2CH2, R6 é H ou metila, G é (C(R12)2)m em que m = 0 a 4 R7 é C5-Cio-alquila não substituída ou substituída, C2-C16-alquenila, C2-C16-alquinila, C3-Ci5-cicloalquila, C5-Ci5-cicloalquenila, C3-C15-heterociclila, arila, hetarila ou SiíCrC^alquilajs, possíveis substituintes de modo independente um do outro sendo selecionados entre a lista abaixo: flúor, cloro, bromo, iodo, ciano, nitro, CF3, hidróxi, OMe, O-fenila, OCF3, OCF2H, OCH2CF3, OCF2CF3, SMe, S-fenila, metila, etila, propila, 1-metiletila, butila, 1-metilpropila, 2-metilpropila, 1,1 -dimetiletila, fenila, benzi-la, -CH=CH2, -CH2CH=CH2 ou -CeCH, R12 é idêntico ou diferente de modo independente um do outro H, metila ou etila, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos. É dada preferência muito particular a compostos da fórmula (I) em que um ou mais dos símbolos têm um dos significados abaixo: R1 é metila, etila, 1-metiletila, 1,1-dimetiletila, difluorometila, trifluorometila ou pentafluoroetila, R2 é H ou cloro, ou R1 e R2 junto com os átomos de carbono aos quais eles são anexados formam um anel fenila, R3 é H, metila, 1,1-dimetiletila, difluorometila, trifluorometila, pentafluoroetila ou fenila, R4 é H ou metila, R5 é H, metila ou ciclopropila, ou R4 e R5 junto com o átomo de carbono ao qual eles estão anexados formam um anel ciclopropila, Y1 é oxigênio, Y2 é oxigênio, Y3 é enxofre ou oxigênio, X é CH2 ou CH2CH2, W é CH2, CH2CH2 ou CH2CH2CH2, R6 é H ou metila, G é uma ligação direta, CH2, CH2CH2, CH(CH3), CH(CH2CH3) ou CH(CF3), R7 é metila, terc-butila, heptan-3-ila, octila, (1Z)-prop-1-en-1-ila, (E)-2-feniletenila, hex-1-en-3-ila, difenilmetila, 1,2,3,4-tetra-hidronaf- talen-1-ila, (1 R)-1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila, (1S)-1,2,3,4-tetra-hidronafta-len-1-ila, 1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-2-ila, 5,6,7,8-tetra-hidronaftalen-1-ila, 5,6,7,8-tetra-hidronaftalen-2-ila, decaidronaftalen-1-ila, 1,4-dioxaespiro[4.5]-dec-8-ila, 2,3-di-hidro-1H-inden-1-ila, 2,3-di-hidro-1H-inden-2-ila, ciclopropila, 2,2-diclorociclopropila, ciclopentila, 1-etinilciclopentila, ciclo-hexila, 2-metilci-clo-hexila, 2,6-dimetilciclo-hexila, 4-terc-butilciclo-hexila, 5-metil-2-(propan-2-il)ciclo-hexila, 3-metil-5-(propan-2-il)ciclo-hexila, 1-cianociclo-hexila, 1-etinil-ciclo-hexila, ciclo-heptila, ciclopropil(fenila)metila, (1S,2R)-1,7,7-trimetilbi-ciclo[2.2.1] hept-2-ila, fenila, 4-fluorofenila, 2-bromofenila, 2-clorofenila, 3- clorofenila, 4-clorofenila, 2,4-diclorofenila, 2,6-diclorofenila, 3,4-diclorofe-nila, 3,5-diclorofenila, 2,4,6-triclorofenila, 2,4,6-trifluorofenila, 2-metoxifenila, 4- metoxifenila, 2,4-dimetoxifenila, 2,6-dimetoxifenila, 2-metilfenila, 3-metilfe-nila, 4-metilfenila, 4-nitrofenila, 2-(trifluorometil)fenila, 3-(trifluorometil)fenila, 4-(trifluorometil)fenila, 2-(trifluorometóxi)fenila, 4-(trifluorometóxi) fenila, 4-terc-butilfenila, bifenil-2-ila, bifenil-3-ila, bifenil-4-ila, 3-fenoxifenila, 4-fenoxifenila, 2-[1-metóxi-2-(metilamino)-2-oxoetil]fenila, 2-[(metilamino)-(oxo)acetil]fenila 1-naftila, 2-naftila, feniletinila, 2-tienila, piridin-2-ila, piridin-3-ila, piridin-4-ila, quinolin-5-ila, quinolin-6-ila, quinolin-7-ila, quinolin-8-ila, iso-quinolin-5-ila, 1,3-benzoxazol-4-ila, trifluorometila, morfolin-4-ila, piperidin-1-ila, pirrolidin-1-ila, 4-metilpiperazin-1-ila, dimetilamino ou trimetilsilila, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos. É dada mais preferência a compostos da fórmula (I) em que um ou mais dos símbolos têm um dos significados abaixo: R1 é metila, etila, 1-metiletila, 1,1-dimetiletila, difluorometila, trifluorometila ou pentafluoroetila, R2 é H ou cloro, R3 é H, metila, 1,1-dimetiletila, difluorometila, trifluorometila, pentafluoroetila ou fenila, R4 é H ou metila, R5 é H ou metila, Y1 é oxigênio, Y2 é oxigênio, Y3 é enxofre ou oxigênio, X é CH2 ou CH2CH2, W é CH2 ou CH2CH2, R6 é H, G é uma ligação direta, CH2, CH2CH2, CH(CH3) ou CH(CH2CH3), R7 é heptan-3-ila, octila, (1Z)-prop-1-en-1-ila, (E)-2-fenilete-nila, hex-1-en-3-ila, difenilmetila, 1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila, (1R)-1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila, (1S)-1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila, 1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-2-ila, 5,6,7,8-tetra-hidronaftalen-1 -ila, 5,6,7,8-tetra-hidro-naftalen-2-ila, decaidronaftalen-1-ila, 1,4-dioxaespiro[4.5]dec-8-ila, 2,3-di-hidro-1H-inden-1-ila, 2,3-di-hidro-1 H-inden-2-ila, ciclopropila, ciclopentila, 1- etinilciclopentila, ciclo-hexila, 2-metilciclo-hexila, 2,6-dimetilciclo-hexila, 4-terc-butilciclo-hexila, 5-metil-2-(propan-2-il)ciclo-hexila, 3-metil-5-(propan- 2- il)ciclo-hexila, 1-cianociclo-hexila, 1-etinilciclo-hexila, ciclo-heptila, ciclopro-pil(fenila)metila, (1S,2R)-1,7,7-trimetilbiciclo[2.2.1]hept-2-ila, fenila, 2-clorofe-nila, 3-clorofenila, 4-clorofenila, 2,4-diclorofenila, 2,6-diclorofenila, 3,4-diclo-rofenila, 3,5-diclorofenila, 2,4,6-triclorofenila, 2,4,6-trifluorofenila, 2-metoxife-nila, 4-metoxifenila, 2,4-dimetoxifenila, 2,6-dimetoxifenila, 2-metilfenila, 3-me-tilfenila, 4-metilfenila, 4-nitrofenila, 2-(trifluorometil)fenila, 3-(trifluorometil)fenila, 4-(trifluorometil)fenila, 2-(trifluorometóxi)fenila, 4-(trifluorometóxi)fenila, 4-terc-butilfenila, bifenil-2-ila, bifenil-3-ila, bifenil-4-ila, 3-fenoxifenila, 4-fenoxifenila, 1-naftila, 2-naftila, feniletinila, 2-tienila, piridin-2-ila, piridin-3-ila, piridin-4-ila, qui-nolin-5-ila, quinolin-6-ila, quinolin-7-ila, quinolin-8-ila, isoquinolin-5-ila, 1,3-benzoxazol-4-ila, trifluorometila, dimetilamino ou trimetilsilila, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que um ou mais dos símbolos têm um dos significados abaixo: R1 é Ci-C4-alquila ou Ci-C2-haloalquila, R2 é He R3 é Ci-C4-alquila ou Ci-C2-haloalquila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que um ou mais dos símbolos têm um dos significados abaixo: R1 é metila, etila, 1-metiletila, 1,1-dimetiletila, difluorometila, trifluorometila ou pentafluoroetila, R2 é H e R3 é metila, 1,1-dimetiletila, difluorometila, trifluorometila, pentafluoroetila ou fenila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que um ou mais dos símbolos têm um dos significados abaixo: X é CH2CH2 e W é CH2, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que Y3 é oxigênio, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R6 é H, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que G é CH2, CH2CH2, CH(CH3) ou CH(CH2CH3), em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C5-Cio-alquila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é Cs-Cs-alquila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência muito particular a compostos da fórmula (I) em que R7 é heptan-3-ila ou octila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C2-Ci6-alquenila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C2-C6-alquenila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é (1 Z)-prop-1 -en-1 -ila ou hex-1 -en-3-ila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C2-Ci6-alquinila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C2-C6-alquinila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C3-Ci5-cicloalquila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C3-C8-cicloalquila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é ciclopropila, ciclopentila, ciclo-hexila ou ciclo-heptila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C5-Ci5-cicloalquenila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é Cs-Cs-cicloalquenila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C3-Ci5-heterociclila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é C5-C6-heterociclila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é arila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é fenila, ou naftila ou indenil saturado ou parcialmente ou totalmente insaturado não substituído ou substituído, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é fenila, 1-naftila, 2-naftila, 1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila, (1 R)-1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila, (1S)-1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila, 1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-2-ila, 5,6,7,8-tetra-hidronaftalen-1-ila, 5,6,7,8-tetra-hidronaftalen-2-ila, decaidronaftalen-1-ila, 2,3-di-hidro-1H-inden-1-ila ou 2,3-di-hidro-1 H-inden-2-ila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é hetarila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é furan-2-ila, furan-3-ila, tiofen-2-ila, tiofen-3-ila, isoxa- zol-3-ila, isoxazol-4-ila, isoxazol-5-ila, pirrol-1-ila, pirrol-2-ila, pirrol-3-ila, oxa-zol-2-ila, oxazol-4-ila, oxazol-5-ila, tiazol-2-ila, tiazol-4-ila, tiazol-5-ila, isotia-zol-3-ila, isotiazol-4-ila, isotiazol-5-ila, pirazol-1-ila, pirazol-3-ila, pirazol-4-ila, imidazol-1-ila, imidazol-2-ila, imidazol-4-ila, 1,2,4-oxadiazol-3-ila, 1,2,4-oxadiazol-5-ila, 1,3,4-oxadiazol-2-ila, 1,2,4-tiadiazol-3-ila, 1,2,4-tiadiazol-5-ila, 1,3,4-tiadiazol-2-ila, 1,2,3-triazol-1 -ila, 1,2,3-triazol-2-ila, 1,2,3-triazol-4-ila, 1,2,4-triazol-1-ila, 1,2,4-triazol-3-ila, 1,2,4-triazol-4-iIa, piridin-2-ila, piridin- 3-ila, piridin-4-ila, piridazin-3-ila, piridazin-4-ila, pirimidin-2-ila, pirimidin-4-ila, pirimidin-5-ila, pirazin-2-ila, 1,3,5-triazin-2-ila, 1,2,4-triazin-3-ila, indol-1 -ila, indol-2-ila, indol-3-ila, indol-4-ila, indol-5-ila, indol-6-ila, indol-7-ila, benzimi-dazol-1-ila, benzimidazol-2-ila, benzimidazol-4-ila, benzimidazol-5-ila, inda-zol-1-ila, indazol-3-ila, indazol-4-ila, indazol-5-ila, indazol-6-ila, indazol-7-ila, indazol-2-ila, 1-benzofuran-2-ila, 1-benzofuran-3-ila, 1-benzofuran-4-ila, 1- benzofuran-5-ila, 1-benzofuran-6-ila, 1-benzofuran-7-ila, 1-benzotiofen-2-ila, 1-benzotiofen-3-ila, 1-benzotiofen-4-ila, 1-benzotiofen-5-ila, 1-benzotio-fen-6-ila, 1-benzotiofen-7-ila, 1,3-benzotiazol-2-ila, 1,3-benzotiazol-4-ila, 1,3-benzotiazol-5-ila, 1,3-benzotiazol-6-ila, 1,3-benzotiazol-7-ila, 1,3-benzoxazol- 2- ila, 1,3-benzoxazol-4-ila, 1,3-benzoxazol-5-ila, 1,3-benzoxazol-6-ila, 1,3-benzoxazol-7-ila, quinolin-2-ila, quinolin-3-ila, quinolin-4-ila, quinolin-5-ila, quinolin-6-ila, quinolin-7-ila, quinolin-8-ila, isoquinolin-1-ila, isoquinolin-3-ila, isoquinolin-4-ila, isoquinolin-5-ila, isoquinolin-6-ila, isoquinolin-7-ila ou iso-quinolin-8-ila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é piridin-2-ila, piridin-3-ila, piridin-4-ila, quinolin-5-ila, quÍnolÍn-6-ila, quinolin-7-ila, quinolin-8-ila, isoquinolin-5-ila ou 1,3-benzoxa-zol-4-ila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é Si(Ci-C4-alquila)3, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é Si(Ci-C2-alquila)3, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Além disso, é dada preferência especial a compostos da fórmula (I) em que R7 é trimetilsilila, em que os outros substituintes têm um ou mais dos significados mencionados acima, e os sais agroquimicamente ativos dos mesmos.
Dependendo da natureza dos substituintes definidos acima, os compostos da fórmula (I) têm propriedades acidíferas ou básicas e podem formar sais, caso apropriado também sais internos, ou aductos com ácidos inorgânicos ou orgânicos ou com bases ou com íons metálicos. Se os compostos da fórmula (I) carregam grupos amino, alquilamino ou outros os quais induzem propriedades básicas, estes compostos podem ser reagidos com ácidos para dar sais, ou são diretamente obtidos como sais na síntese. Se os compostos da fórmula (I) carregam grupos hidróxi, carboxila ou outros os quais induzem propriedades acidíferas, estes compostos podem ser reagidos com bases para dar sais. Bases adequadas são, por exemplo, hidróxidos, carbonatos, bicarbonatos dos metais de álcali e metais alcalinoterrosos, em particular os de sódio, potássio, magnésio e cálcio, além disso amônia, aminas primárias, secundárias e terciárias tendo grupos (C-i-C4)-alquila, mono-, di- e trialcanolaminas de (Ci-C4)-alcanóis, colina e também clorocolina.
Os sais obteníveis nesta maneira também têm propriedades fungicidas.
Exemplos de ácidos inorgânicos são ácidos hidrohálicos, tais como fluoreto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidrogênio e iodeto de hidrogênio, ácido sulfúrico, ácido fosfórico e ácido nítrico, e sais acidíferos, tais como NaHS04 e KHS04. Ácidos orgânicos adequados são, por exemplo, ácido fórmico, ácido carbônico e ácidos alcanoicos, tais como ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido tricloroacético e ácido propiônico, e também ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido láctico, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzoico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos alquilsulfôni-cos (ácidos sulfônicos tendo radicais alquila de 1 a 20 átomos de carbono de cadeia reta ou ramificada), ácidos arilsulfônicos ou ácidos arildissulfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naftila, os quais carregam um ou dois grupos de ácido sulfônico), ácidos alquilfosfônicos (ácidos fosfônicos tendo radicais alquila de 1 a 20 átomos de carbono de cadeia reta ou ramificada), ácidos arilfosfônicos ou ácidos arildifosfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naftila, os quais carregam um ou dois radicais ácido fosfônico), em que os radicais alquil e aril podem carregar substituintes adicionais, por exemplo, ácido p-toluenossulfônico, ácido salicílico, ácido p-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzoico, ácido 2-acetoxibenzoico, etc. íons metálicos adequados são em particular os íons dos elementos do segundo grupo principal, em particular cálcio e magnésio, do terceiro e quarto grupo principal, em particular alumínio, estanho e chumbo, e também do primeiro ao oitavo grupo de transição, em particular cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco e outros. É dada preferência em particular aos íons metálicos dos elementos do quarto período. Aqui, os metais podem estar presentes em várias valências que eles podem assumir.
Grupos opcionalmente substituídos podem ser mono- ou polis- substituídos, em que no caso de polissubstituições os substituintes podem ser idênticos ou diferentes.
Nas definições dos símbolos dados nas fórmulas acima, foram usados termos coletivos os quais são geralmente representativos dos seguintes substituintes: halogênio: flúor, cloro, bromo e iodo; arila: sistema de anéis mono-, bi- ou tricíclico parcialmente ou totalmente insaturado de 5 a 15 membros não substituído ou opcionalmente substituído tendo até 3 membros do anel selecionados entre os grupos C(=0), (C=S), em que no mínimo um dos anéis do sistema de anéis é totalmente insaturado, tal como, por exemplo, (mas não limitado a), benzeno, naftaleno, tetra-hidronaftaleno, antraceno, indano, fenantreno, azuleno; alquila: radicais hidrocarboneto de cadeia reta ou ramificada, saturados, tendo 1 a 10 átomos de carbono, por exemplo, (mas não limitados a isto) metila, etila, propila, 1-metiletila, butila, 1-metilpropila, 2-metil-propila, 1,1 -dimetiletila, pentila, 1-metilbutila, 2-metilbutila, 3-metilbutila, 2,2-dimetilpropila, 1-etilpropila, hexila, 1,1-dimetilpropila, 1,2-dimetilpropila, 1-metilpentila, 2-metilpentila, 3-metilpentila, 4-metilpentila, 1,1-dimetilbutila, 1,2-dimetilbutila, 1,3-dimetilbutila, 2,2-dimetilbutila, 2,3-dimetilbutila, 3,3-dimetilbutila, 1-etilbutila, 2-etilbutila, 1,1,2-trimetilpropila, 1,2,2-trimetilpropila, 1 -etil-1 -metilpropil e 1-etil-2-metilpropila, heptila, 1-metilhexila, octila, 1,1-dimetilhexila, 2-etilhexila, 1-etilhexila, nonila, 1,2,2-trimetilhexila, decila; haloalquila: grupos alquila de cadeia reta ou ramificada tendo 1 a 4 átomos de carbono (conforme mencionado acima), em que nestes grupos alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem ser substituídos por átomos de halogênio conforme mencionado acima, por exemplo, (mas não limitado a isto) Ci-C2-haloalquila, tais como clorometila, bromometila, diclo-rometila, triclorometila, fluorometila, difluorometila, trifluorometila, clorofluo-rometila, diclorofluorometila, clorodifluorometila, 1-cloroetila, 1-bromoetila, 1-fluoroetila, 2-fluoroetila, 2,2-difluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila, 2-cloro-2-fluoroetila, 2-cloro-2,2-difluoroetila, 2,2-dicloro-2-fluoroetila, 2,2,2-tricloroetila, pentafluoroetil e 1,1,1-trifluoroprop-2-ila; alquenila: radicais hidrocarboneto insaturados, de cadeia reta ou ramificada tendo 2 a 16 átomos de carbono e no mínimo uma ligação dupla em qualquer posição, por exemplo, (mas não limitados a isto) C2-C6-alquenila, tais como etenila, 1-propenila, 2-propenila, 1-metiletenila, 1-bute-nila, 2-butenila, 3-butenila, 1-metil-1-propenila, 2-metil-1-propenila, 1-metil-2-propenila, 2-metil-2-propenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3-pentenila, 4-pen-tenila, 1-metil-1-butenila, 2-metil-1-butenila, 3-metil-1-butenila, 1-metil-2-butenila, 2-metil-2-butenila, 3-metil-2-butenila, 1-metil-3-butenila, 2-metil-3-butenila, 3-metil-3-butenila, 1,1-dimetil-2-propenila, 1,2-dimetil-1-propenila, 1.2- dimetil-2-propenila, 1-etil-1-propenila, 1-etil-2-propenila, 1-hexenila, 2-hexenila, 3-hexenila, 4-hexenila, 5-hexenila, 1-metil-1-pentenila, 2-metil-1-pentenila, 3-metil-1-pentenila, 4-metil-1-pentenila, 1-metil-2-pentenila, 2-metil-2-pentenila, 3-metil-2-pentenila, 4-metil-2-pentenila, 1-metil-3-pente-nila, 2-metil-3-pentenila, 3-metil-3-pentenila, 4-metil-3-pentenila, 1-metil-4-pentenila, 2-metil-4-pentenila, 3-metil-4-pentenila, 4-metil-4-pentenila, 1,1-dimetil-2-butenila, 1,1-dimetil-3-butenila, 1,2-dimetil-1-butenila, 1,2-dimetil-2-butenila, 1,2-dimetil-3-butenila, 1,3-dimetil-1-butenila, 1,3-dimetil-2-butenila, 1.3- dimetil-3-butenila, 2,2-dimetil-3-butenila, 2,3-dimetil-1-butenila, 2,3-dimetil-2-butenila, 2,3-dimetil-3-butenila, 3,3-dimetil-1-butenila, 3,3-dimetil-2-butenila, 1 -etil-1 -butenila, 1 -etil-2-butenila, 1-etil-3-butenila, 2-etil-1-butenila, 2-etil-2-butenila, 2-etil-3-butenila, 1,1,2-trimetil-2-propenila, 1-etil-1-metil-2-propenila, 1-etil-2-metil-1-propenil e 1-etil-2-metil-2-propenila; alquinila: grupos hidrocarboneto de cadeia reta ou ramificada tendo 2 a 16 átomos de carbono e no mínimo uma ligação tripla em qualquer posição, por exemplo, (mas não limitados a isto) C2-C6-alquinila, tais como etinila, 1-propinila, 2-propinila, 1-butinila, 2-butinila, 3-butinila, 1-metil-2-propinila, 1-pentinila, 2-pentinila, 3-pentinila, 4-pentinila, 1-metil-2-butinila, 1 -metil-3-butinila, 2-metil-3-butinila, 3-metil-1 -butinila, 1,1 -dimetil-2-propinila, 1 -etil-2-propinila, 1-hexinila, 2-hexinila, 3-hexinila, 4-hexinila, 5-hexinila, 1- metil-2-pentinila, 1-metil-3-pentinila, 1-metil-4-pentinila, 2-metil-3-pentinila, 2- metil-4-pentinila, 3-metil-1-pentinila, 3-metil-4-pentinila, 4-metil-1-pentinila, 4-metil-2-pentinila, 1,1 -dimetil-2-butinila, 1,1 -dimetil-3-butinila, 1,2-dimetil-3- butinila, 2,2-dimetil-3-butinila, 3,3-dimetil-1 -butinila, 1 -etil-2-butinila, 1-etil-3-butinila, 2-etil-3-butinila e 1 -etil-1 -metil-2-propinila; alcóxi: radicais alcóxi saturado, de cadeia reta ou ramificada tendo 1 a 4 átomos de carbono, por exemplo, (mas não limitado a isto) Cr C4-alcóxi, tais como metóxi, etóxi, propóxi, 1-metiletóxi, butóxi, 1-metilpro-póxi, 2-metilpropóxi, 1,1-dimetiletóxi; haloalcóxi: grupos alcóxi de cadeia reta ou ramificada tendo 1 a 4 átomos de carbono (conforme mencionado acima), em que nestes grupos alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem ser substituídos por átomos de halogeno conforme mencionado acima, por exemplo, (mas não limitados a isto) Ci-C2-haloalcóxi, tais como clorometóxi, bromometóxi, diclorometóxi, triclorometóxi, fluorometóxi, difluorometóxi, trifluorometóxi, clorofluorometóxi, diclorofluorometóxi, clorodifluorometóxi, 1-cloroetóxi, 1-bromoetóxi, 1-fluoro-etóxi, 2-fluoroetóxi, 2,2-difluoroetóxi, 2,2,2-trifluoroetóxi, 2-cloro-2-fluoroetóxi, 2-cloro-2,2-difluoroetóxi, 2,2-dicloro-2-fluoroetóxi, 2,2,2-tricloroetóxi, penta-fluoroetóxi e 1,1,1-trifluoroprop-2-óxi; tioalquila: radicais alquiltio de cadeia reta ou ramificada, saturado tendo 1 a 6 átomos de carbono, por exemplo, (mas não limitado a isto) Ci-Ce-alquiltio, tais como metiltio, etiltio, propiltio, 1-metiletiltio, butiltio, 1- metilpropiltio, 2-metilpropiltio, 1,1 -dimetiletiltio, pentiltio, 1 -metilbutiltio, 2- metilbutiltio, 3-metilbutiltio, 2,2-dimetilpropiltio, 1-etilpropiltio, hexiltio, 1,1-dimetilpropiltio, 1,2-dimetilpropiltio, 1-metilpentiltio, 2-metilpentiltio, 3-metil-pentiltio, 4-metilpentiltio, 1,1 -dimetilbutiltio, 1,2-dimetilbutiltio, 1,3-dimetil-butiltio, 2,2-dimetilbutiltio, 2,3-dimetilbutiltio, 3,3-dimetilbutiltio, 1-etilbutiltio, 2-etilbutiltio, 1,1,2-trimetilpropiltio, 1,2,2-trimetilpropiltio, 1-etil-1-metilpropiltio e 1 -etil-2-metilpropiltio; tio-haloalquila: grupos alquiltio de cadeia reta ou ramificada tendo 1 a 6 átomos de carbono (conforme mencionado acima), em que nestes grupos alguns ou todos os átomos de hidrogênio podem ser substituídos por átomos de halogeno conforme mencionado acima, por exemplo, (mas não limitados a isto) CrC2-haloalquiltio, tais como clorometiltio, bromometil-tio, diclorometiltio, triclorometiltio, fluorometiltio, difluorometiltio, trifluorometil- tio, clorofluorometiltio, diclorofluorometiltio, clorodifluorometiltio, 1-cloroetiltio, 1- bromoetiltio, 1-fluoroetiltio, 2-fluoroetiltio, 2,2-difluoroetiltio, 2,2,2-triflúor-etiitio, 2-cloro-2-fluoroetiltio, 2-cloro-2,2-difluoroetiltio, 2,2-dicloro-2-fluoroetil-tio, 2,2,2-tricloroetiltio, pentafluoroetiltio e 1,1,1 -trifluoroprop-2-iltio; cicloalquila: grupos hidrocarboneto saturado mono-, bi- ou tricí-clico tendo 3 a 12 membros do anel de carbono, por exemplo, (mas não limitados a isto) ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila e ciclo-hexila, bici-clo[1.0.1]butano, decalinila, norbornila; cicloalquenila: grupos hidrocarboneto não-aromático mono-, bi-ou tricíclico tendo 5 a 15 membros do anel de carbono e no mínimo uma ligação dupla, por exemplo, (mas não limitados a isto) ciclopenten-1-ila, ciclo-hexen-1-ila, ciclo-hepta-1,3-dien-1-ila, norbornen-1-ila; (alcóxi)carbonila: um grupo alcóxi tendo 1 a 4 átomos de carbono (conforme mencionado acima) o qual é anexado ao esqueleto através de um grupo carbonil (-CO-); heterociclila: um heterociclo saturado ou parcialmente insa-turado de três a quinze membros o qual contém um a quatro heteroá-tomos entre o grupo consistindo em oxigênio, nitrogênio e enxofre: he- terociclos mono-, bi- ou tricíclicos os quais contêm, além de membros do anel de carbono, um a três átomos de nitrogênio e/ou um átomo de oxigênio ou um ou dois átomos de oxigênio e/ou enxofre; se o anel contiver uma pluralidade de átomos de oxigênio, estes não estão diretamente adjacentes; tais como, por exemplo, (mas não limitados a isto), oxiranila, aziridinila, 2- tetra-hidrofuranoil, 3-tetra-hidrofuranoíla, 2-tetra-hidrotienila, 3-tetra-hidro-tienila, 2-pirrolidinila, 3-pirrolidinila, 3-isoxazolidinila, 4-isoxazolidinila, 5-isoxazolidinila, 3-isotiazolidinila, 4-isotiazolidinila, 5-isotiazolidinila, 3-pira-zolidinila, 4-pirazolidinila, 5-pirazolidinila, 2-oxazolidinila, 4-oxazolidinila, 5-oxazolidinila, 2-tiazolidinila, 4-tiazolidinila, 5-tiazolidinila, 2-imidazolidinila, 4-imidazolidinila, 1,2,4-oxadiazolidin-3-ila, 1,2,4-oxadiazolidin-5-ila, 1,2,4-tiadiazolidin-3-ila, 1,2,4-tiadiazolidin-5-ila, 1,2,4-triazolidin-3-ila, 1,3,4-oxadia-zolidin-2-ila, 1,3,4-tiadiazolidin-2-ila, 1,3,4-triazolidin-2-ila, 2,3-di-hidrofur-2-ila, 2,3-di-hidrofur-3-ila, 2,4-di-hidrofur-2-ila, 2,4-di-hidrofur-3-ila, 2,3-di- hidrotien-2-ila, 2,3-di-hidrotien-3-ila, 2,4-di-hidrotien-2-ila, 2,4-di-hidrotien-3-ila, 2-pirrolin-2-ila, 2-pirrolin-3-ila, 3-pirrolin-2-ila, 3-pirrolin-3-ila, 2-isoxazolin- 3-ila, 3-isoxazolin-3-ila, 4-isoxazolin-3-ila, 2-isoxazolin-4-ila, 3-isoxazolin-4-ila, 4-isoxazolin-4-ila, 2-isoxazolin-5-ila, 3-isoxazolin-5-ila, 4-isoxazolin-5-ila, 2- isotiazolin-3-ila, 3-isotiazolin-3-ila, 4-isotiazolin-3-ila, 2-isotiazolin-4-ila, 3- isotiazolin-4-ila, 4-isotiazolin-4-ila, 2-isotiazolin-5-ila, 3-isotiazolin-5-ila, 4- isotiazolin-5-ila, 2,3-di-hidropirazoM-ila, 2,3-di-hidropirazol-2-ila, 2,3-di-hidropirazol-3-ila, 2,3-di-hidropirazol-4-ila, 2,3-di-hidropirazol-5-ila, 3,4-di-hidropirazol-1-ila, 3,4-di-hidropirazol-3-ila, 3,4-di-hidropirazol-4-ila, 3,4-di-hidropirazol-5-ila, 4,5-di-hidropirazol-1-ila, 4,5-di-hidropirazol-3-ila, 4,5-di-hidropirazol-4-ila, 4,5-di-hidropirazol-5-ila, 2,3-di-hidrooxazol-2-ila, 2,3-di-hidrooxazol-3-ila, 2,3-di-hidrooxazol-4-ila, 2,3-di-hidrooxazol-5-ila, 3,4-di-hidrooxazol-2-ila, 3,4-di-hidrooxazol-3-ila, 3,4-di-hidrooxazol-4-ila, 3,4-di-hidrooxazol-5-ila, 3,4-di-hidrooxazol-2-ila, 3,4-di-hidrooxazol-3-ila, 3,4-di-hidrooxazol-4-ila, 2-piperidinila, 3-piperidinila, 4-piperidinila, 1,3-dioxan-5-ila, 2-tetra-hidropiranila, 4-tetra-hidropiranila, 2-tetra-hidrotienila, 3-hexa-hidropi-ridazinila, 4-hexa-hidropiridazinila, 2-hexa-hidropirimidinila, 4-hexa-hidropiri-midinila, 5-hexa-hidropirimidinila, 2-piperazinila, 1,3,5-hexa-hidrotriazin-2-il e 1,2,4-hexa-hidrotriazin-3-ila; hetarila: um sistema de anéis mono-, bi- ou tricíclico parcialmente ou totalmente insaturado de 5 a 15 membros não substituído ou opcionalmente substituído em que no mínimo um dos anéis do sistema de anéis é totalmente insaturado e o qual contém um a quatro heteroátomos entre o grupo consistindo em oxigênio, nitrogênio e enxofre; se o anél contiver uma pluralidade de átomos de oxigênio, estes não estão diretamente adjacentes; tais como, por exemplo, (mas não limitados a isto) - heteroarila de 5 membros o qual contém um a quatro átomos de nitrogênio ou um a três átomos de nitrogênio e um átomo de enxofre ou oxigênio: grupos heteroarila de 5 membros os quais, além de átomos de carbono, podem conter um a quatro átomos de nitrogênio ou um a três átomos de nitrogênio e um átomo de enxofre ou oxigênio como membros do anel, por exemplo, 2-furila, 3-furila, 2-tienila, 3-tienila, 2-pirrolila, 3-pirrolila, 3-isoxazolila, 4-isoxazolila, 5-isoxazolila, 3-isotiazolila, 4-isotia-zolila, 5-isotiazolila, 3-pirazolila, 4-pirazolila, 5-pirazolila, 2-oxazolila, 4-oxa-zolila, 5-oxazolila, 2-tiazolila, 4-tiazolila, 5-tiazolila, 2-imidazolila, 4-imida-zolila, 1,2,4-oxadiazol-3-ila, 1,2,4-oxadiazol-5-ila, 1,2,4-tiadiazol-3-ila, 1,2,4-tiadiazol-5-ila, 1,2,4-triazol-3-ila, 1,3,4-oxadiazol-2-ila, 1,3,4-tiadiazol-2-il e 1,3,4-triazol-2-ila; - heteroarila de 5 membros benzo-fundido o qual contém um a três átomos de nitrogênio ou um átomo de nitrogênio e um átomo de oxigênio ou enxofre: grupos heteroarila de 5 membros os quais, além de átomos de carbono, podem conter um a quatro átomos de nitrogênio ou um a três átomos de nitrogênio e um átomo de enxofre ou oxigênio como membros do anel e em que dois membros do anel de carbono adjacentes ou um nitrogênio e um membro do anel de carbono adjacente podem ser ligados por ponte por um grupo buta-1,3-dieno-1,4-diila em que um ou dois átomos de carbono podem ser substituídos por átomos de nitrogênio; por exemplo, benzindolila, benzimidazolila, benzotiazolila, benzopirazolila, benzo-furila; - heteroarila de 5 membros o qual contém um a quatro átomos de nitrogênio e é anexado através de nitrogênio ou heteroarila de 5 membros benzo-fundido o qual contém um a três átomos de nitrogênio e e é anexado através de nitrogênio: grupos heteroarila de 5 membros os quais, além de átomos de carbono, podem conter um a quatro átomos de nitrogênio ou um a três átomos de nitrogênio como membros do anel e em que dois membros do anel de carbono adjacentes ou um nitrogênio e um membro do anel de carbono adjacente podem ser ligados por ponte por um grupo buta-1,3-dieno-1,4-diila em que um ou dois átomos de carbono podem ser substituídos por átomos de nitrogênio, em que estes anéis são anexados ao esqueleto através de um dos membros do anel de nitrogênio, por exemplo, 1-pirrolila, 1-pirazolila, 1,2,4-triazol-1-ila, 1-imidazolila, 1,2,3-triazol-1-ila, 1,3,4-triazol-1-ila; - heteroarila de 6 membros o qual contém um a três ou um a quatro átomos de nitrogênio: grupos heteroarila de 6 membros os quais, além de átomos de carbono, podem conter, respectivamente, um a três e um a quatro átomos de nitrogênio como membros do anel, por exemplo, 2-piridinila, 3-piridinila, 4-piridinila, 3-piridazinila, 4-piridazinila, 2-pirimidi-nila, 4-pirimidinila, 5-pirimidinila, 2-pirazinila, 1,3,5-triazin-2-ila e 1,2,4-triazin-3-ila; Não são incluídas combinações as quais são contra leis naturais e as quais a pessoa versada na técnica iria portanto excluir com base em seu conhecimento de especialista. Estruturas de anéis tendo três ou mais átomos de oxigênio adjacentes, por exemplo, são excluídas. A presente invenção além disso proporciona um processo para preparar os ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos da fórmula (I) de acordo com a invenção, o qual compreende no mínimo uma das etapas (a) a (e) abaixo: (a) a conversão de um composto da fórmula (VII) ou (IX) em um composto da fórmula (VI) ou (X), opcionalmente em cada caso na presença de um solvente e, caso apropriado, na presença de um ácido ou, caso apropriado, na presença de uma base ou, caso apropriado, na presença de uma fonte de hidrogênio, de acordo com o esquema de reação abaixo (Esquema 1): em que L = -0-Ci-C2-alquila para compostos das fórmulas (VII) e (VI), L = -Y3-G-R7 para compostos das fórmulas (IX) e (X), PG = acetila, Ci-C4-alcoxicarbonila, benzila ou benziloxicarboni-la, W, X e R6 são conforme definidos acima para fórmula (I). (b) a reação de um composto da fórmula (VI) ou (X) com um composto da fórmula (V) para dar um composto da fórmula (IV) ou (I), em cada caso, caso apropriado, na presença de um agente de ligação, uma base e um solvente, de acordo com o esquema de reação abaixo (Esquema 2): em que Z = Cl ou OH, L = -0-Ci-C2-alquila para compostos das fórmulas (VI) e (IV), L = -Y3-G-R7 para compostos das fórmulas (X) e (I), W, X, Y3, G, R1, R2, R3, R4, R5, R6 e R7 são conforme definidos acima para fórmula (I). (c) a conversão de um composto da fórmula (IV) ou (VII) em um composto da fórmula (III) ou (VIII), em cada caso por hidrólise na presença de uma base e, caso apropriado, na presença de um solvente, de acordo com o esquema de reação abaixo (Esquema 3): em que para compostos das fórmulas (IV) e (III), Q = acetila, Ci-C4-alcoxicarbonila, benzila ou benziloxicarbonil (corresponde a PG), para compostos das fórmulas (VII) e (VIII), W, X, R1, R2, R3, R*, R° e R° são conforme definidos acima para fórmula (I). (d) a reação de um composto da fórmula (III) ou (VIII) com um composto da fórmula (II) para dar um composto da fórmula (I) ou (IX), em cada caso, caso apropriado, na presença de um agente de ligação, uma base e um solvente, de acordo com o esquema de reação abaixo (Esquema 4): em que para compostos das fórmulas (III) e (I), Q = acetila, CrC4-alcoxicarbonila, benzila ou benziloxicarbonil (corresponde a PG), para compostos das fórmulas (VIII) e (IX), Z = OH ou cloro, W, X, Y3, G, R1, R2, R3, R4, R5, R6 e R7 são conforme definidos acima para fórmula (I). (e) a conversão de um composto da fórmula (I) em um composto da fórmula (I) na presença de um agente sulfurizante e, caso apropriado, na presença de um solvente, de acordo com o esquema de reação abaixo (Esquema 5): em que Y1 = enxofre ou oxigênio, Y2 = enxofre ou oxigênio, W, X, Y3, G, R1, R2, R3, R4, R5, R6 e R7 são conforme definidos acima para fórmula (I).
Uma visão geral dos caminhos de síntese é dada no Esquema 6. O grupo protetor é removido de compostos da fórmula (VII), dando compostos da fórmula (VI) ou o sal correspondente (Esquema 1). Um composto da fórmula (VI) ou um sal correspondente é acoplado com um substrato da fórmula (V), o qual dá compostos da fórmula (IV) (Esquema 2). A hidrólise de compostos da fórmula (IV) leva a ácidos carboxílicos da fórmula (III) (Esquema 3), seguida por uma reação de ligação na presença de um álcool ou tiol da fórmula geral (II), a qual dá compostos da fórmula (I) (Esquema 4). Alternativamente, a hidrólise do composto da fórmula (VII) leva a um ácido carboxílico da fórmula geral (VIII) (Esquema 3), seguido por uma reação de ligação na presença de um álcool ou tiol da fórmula geral (II), a qual dá um composto da fórmula (IX) (Esquema 4). O grupo protetor PG marcado de um composto da fórmula (IX) é removido, de modo que se forma um composto da fórmula (X) ou o sal correspondente (Esquema 1). Um composto da fórmula (X) ou um sal correspondente é acoplado com um substrato da fórmula (V), o que dá um composto da fórmula (I) (Esquema 2). Um agente sulfurizante é adicionado a um composto da fórmula (I) para formar um composto da fórmula (I) (Y1 = enxofre ou oxigênio, Y2 = enxofre ou oxigênio) (Esquema 5).
Um modo de preparar o intermediário (VI) a partir de compostos (VII) correspondentes é mostrado no Esquema 1.
Um composto da fórmula (VII) é convertido em um composto da fórmula (VI) usando métodos adequados para remover grupos protetores, cujos métodos são descritos na literatura ("Protective Groups in Organic Synthesis"] Third Edition; Theodora W. Greene, Peter G. M. Wuts; 494-653, e a literatura citada no mesmo).
Grupos protetores ferc-butoxicarbonila e benziloxicarbonila podem ser removidos em um meio acidífero (por exemplo, usando ácido clorídrico ou ácido trifluoroacético). Grupos protetores acetila podem ser removidos sob condições básicas (usando, por exemplo, carbonato de potássio ou carbonato de césio). Grupos protetores benzílicos podem ser removidos hi-drogenoliticamente usando hidrogênio na presença de um catalisador (por exemplo, paládio sobre carbono ativado).
Adequados para aplicação como solventes são todos os solventes habituais os quais são inertes sob as condições de reação, tais como, por exemplo, alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, propanol), éteres cíclicos e acíclicos (por exemplo, éter dietílico, tetra-hidrofurano, dioxana), hidro-carbonetos aromáticos (por exemplo, benzeno, tolueno, xileno), hidrocarbo-netos halogenados (por exemplo, diclorometano, clorofórmio, tetracloreto de carbono), hidrocarbonetos aromáticos halogenados (por exemplo, cloroben-zeno, diclorobenzeno), nitrilas (por exemplo, acetonitrilo), carboxílicos éste-res (por exemplo, acetato de etila), amidas (por exemplo, N,N-dimetilformamida, Ν,Ν-dimetilacetamida), sulfóxido dimetila, 1,3-dimetil-2-imidazolinona, água e acético ácido, ou a reação pode ser realizada em misturas de dois ou mais destes solventes. Ácidos os quais podem ser usados para esta reação de despro-teção de grupos t-butoxicarbonila e benziloxicarbonila são, por exemplo, ácido trifluoroacético, ácido clorídrico ou outros ácidos, conforme descrito na literatura (por exemplo, "Protective Groups in Organic SynthesisThird Edition; Theodora W. Greene, Peter G. M. Wuts; pp. 494-653). A reação é geralmente realizada em temperaturas de 0°C a 150°C e preferencialmente em temperatura ambiente, mas também pode ser realizada na temperatura de refluxo da mistura da reação. O tempo da reação varia dependendo da escala da reação e da temperatura da reação, mas geralmente é entre meia hora e 72 horas.
Depois da reação ter terminado, os compostos (VI) são removidos da mistura da reação usando uma das técnicas de separação habituais. Caso necessário, os compostos são purificados por recristalização, destilação ou cromatografia, ou, caso apropriado, eles também podem ser usados para a etapa seguinte sem purificação anterior. Além disso, é possível isolar o composto da fórmula geral (VI) como um sal, por exemplo, como um sal de ácido clorídrico ou de ácido trifluoroacético. O mesmo processo é usado para converter um composto da fórmula (IX) em um composto da fórmula (X).
Esteres CrC2-alquílicos (VII) são conhecidos e podem ser preparados a partir de precursores disponíveis comercialmente de acordo com procedimentos descritos na literatura, por exemplo, a partir de nitrilos da fórmula (XI), ácidos carboxílicos da fórmula (XII), cloretos de carbonila da fórmula (XIII), amidas da fórmula (XIV) ou tioamidas da fórmula (XV) (Figura 1). Um método preferencial é a síntese de tiazol de Hantzsch. Iniciando com (XIV) e halpiruvato de etila ou de metila disponível comercialmente em eta-nol ou em /V,A/-dimetilformamida na presença de, por exemplo, trietilamina em temperatura ambiente (para exemplos vide a publicação de patente internacional N° WO 07/014290 e as referências citadas na mesma).
Esquema 1 em que Q = H ou grupos protetores de amina lábeis em ácido, tais como, por exemplo, t-butoxicarbonila (tBoc) ou benziloxicarbonila (Cbz), ou um grupo protetor de benzila, tal como, por exemplo, benzila (Bn). W e X são conforme definidos acima para fórmula (I).
Um modo de preparar compostos da fórmula (IV) a partir de compostos correspondentes (VI) é mostrado no Esquema 2.
Um composto da fórmula (IV) é sintetizado por uma reação de ligação de um composto da fórmula (VI) com um substrato da fórmula (V) em que Z = Cl, caso apropriado na presença de um extrator de ácido/uma base.
Haletos ácidos (V) (Z = Cl) ou os ácidos carboxílicos correspondentes (V) (Z = OH) estão disponíveis comercialmente ou podem ser preparados por processos descritos na literatura (para exemplos vide a publicação de patente internacional N- WO 07/014290 e as referências citadas na mesma). Um método preferencial é mostrado no Esquema 7. Pirazóis (XVIII) podem ser preparados a partir de dicetonas (XXI) e hidrazina disponível comercialmente (XX) ou o sal de HCI correspondente em etanol ou em N,N-dimetilformamida, caso apropriado na presença de bases, por exemplo, trie-tilamina em refluxo. Compostos (XVI) podem ser preparados por alquilação de compostos (XVIII) com α-halo ésteres (XVII) disponíveis comercialmente em acetonitrilo ou em W,A/-dimetilformamida na presença de bases, por exemplo, carbonato de potássio em temperatura ambiente. Alternativamente, compostos (XVI) podem ser preparados diretamente a partir de dicetonas (XXI) e hidrazina (XIX) disponível comercialmente ou os sais de HCI correspondentes em etanol ou em A/,/\/-dimetilformamida, caso apropriado na presença de bases, por exemplo, trietilamina em refluxo. Ácidos carboxílicos (V) (Z = OH) podem ser preparados por hidrólise dos ésteres (XVI) em misturas de THF/água usando hidróxido de lítio em temperatura ambiente. Além disso, um substrato da fórmula geral (V) em que Z = Cl pode ser preparado a partir do ácido correspondente (Z = OH) por cloração usando processos conhecidos da literatura (por exemplo, Tetrahedron 2005, 61, 10827-10852, e a literatura citada no mesmo).
Esquema 7 Adequados para aplicação como solventes são todos os solventes habituais os quais são inertes sob as condições de reação, tais como, por exemplo, alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, propanol), éteres cíclicos e acíclicos (por exemplo, éter dietílico, tetra-hidrofurano, dioxana), hidro-carbonetos aromáticos (por exemplo, benzeno, tolueno, xileno), hidrocarbo-netos halogenados (por exemplo, diclorometano, clorofórmio, tetracloreto de carbono), hidrocarbonetos aromáticos halogenados (por exemplo, cloroben-zeno, diclorobenzeno) e nitrilos (por exemplo, acetonitrilo), ou a reação pode ser realizada em misturas de dois ou mais destes solventes. Os solventes preferenciais são tetra-hidrofurano e diclorometano.
No mínimo um equivalente de um extrator de ácido/uma base (por exemplo, base de Hünig, trietilamina ou extratores de ácido polimérico disponíveis comercialmente), com base na matéria-prima da fórmula geral (V), é empregado. Se a matéria-prima for um sal, são necessários no mínimo dois equivalentes do extrator de ácido. A reação é geralmente realizada em temperaturas de 0°C a 100°C e preferencialmente em 20°C a 30°C, mas também pode ser realizada na temperatura de refluxo da mistura da reação. O tempo da reação varia dependendo da escala da reação e da temperatura da reação, mas geralmente é entre uns poucos minutos e 48 horas.
Depois da reação ter teminado, os compostos (IV) são removí- dos da mistura da reação usando uma das técnicas de separação habituais. Caso necessário, os compostos são purificados por recristalização, destilação ou cromatografia, ou , caso apropriado, eles também podem ser usados para a etapa seguinte sem purificação anterior.
Alternativamente, um composto da fórmula (IV) também pode ser sintetizado a partir do composto da fórmula (VI) correspondente usando um substrato da fórmula (V) em que Z = OH na presença de um agente de ligação de modo análogo a procedimentos descritos na literatura (por exemplo, Tetrahedron 2005, 61, 10827-10852, e as referências citadas na mesma).
Agentes de ligação adequados são, por exemplo, agentes de ligação de peptídeo (por exemplo, N-(3-dimetilaminopropil)-N'-etilcarbodiimida mista com 4-dimetilaminopiridina, N-(3-dimetilaminopropil)-N'-etilcarbodi-imida mista com 1-hidroxibenzotriazol, hexafluorofosfato de bromotripirrolidi-nofosfônio, hexafluorofosfato de 0-(7-azabenzotriazol-1-il)-N,N,N',N'-tetrametilurônio, etc.).
Caso apropriado, uma base, tal como, por exemplo, trietilamina ou base de Hünig pode ser empregada na reação.
Adequados para aplicação como solventes são todos os solventes habituais os quais são inertes sob as condições de reação, tais como, por exemplo, alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, propanol), éteres cíclicos e acíclicos (por exemplo, éter dietílico, tetra-hidrofurano, dioxana), hidro-carbonetos aromáticos (por exemplo, benzeno, tolueno, xileno), hidrocarbo-netos halogenados (por exemplo, diclorometano, clorofórmio, tetracloreto de carbono), hidrocarbonetos aromáticos halogenados (por exemplo, cloroben-zeno, diclorobenzeno), nitrilos (por exemplo, acetonitrila) e amidas (por exemplo, N,N-dimetilformamida, Ν,Ν-dimetilacetamida), ou a reação pode ser realizada em misturas de dois ou mais destes solventes. O solvente preferencial é diclorometano. A reação é geralmente realizada em temperaturas de 0°C a 100°C e preferencialmente em 0°C a 30°C, mas também pode ser realizada na temperatura de refluxo da mistura da reação. O tempo da reação varia dependendo da escala da reação e da temperatura da reação, mas geralmente é entre uns poucos minutos e 48 horas.
Depois da reação ter teminado, os compostos (IV) são removidos da mistura da reação usando uma das técnicas de separação habituais. Caso necessário, os compostos são purificados por recristalização, destilação ou cromatografia, ou , caso apropriado, eles também podem ser usados para a etapa seguinte sem purificação anterior.
De modo análogo, é possível converter compostos da fórmula (X) em compostos da fórmula (I).
Um modo de preparar o intermediário (III) a partir de compostos correspondentes (IV) é mostrado no Esquema 3. O ácido carboxílico da fórmula (III) pode ser preparado por hidró-lise do éster CrC2-alquílico correspondente da fórmula (IV). É possível usar, por exemplo, o método descrito na publicação de patente internacional N2 WO 2007/014290.
Adequados para uso como solventes são todos os solventes habituais os quais são inertes sob as condições de reação, tais como, por exemplo, alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, propanol), éteres cíclicos e acíclicos (por exemplo, éter dietílico, tetra-hidrofurano, dioxana), hidrocarbo-netos aromáticos (por exemplo, benzeno, tolueno, xileno), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, diclorometano, clorofórmio, tetracloreto de carbono) e hidrocarbonetos aromáticos halogenados (por exemplo, clorobenze-no, diclorobenzeno), ou a reação pode ser realizada em misturas de dois ou mais destes solventes.
Hidróxidos de metais álcali adequados são, por exemplo, LiOH, NaOH ou KOH, geralmente na presença de água junto com um co-solvente, preferencialmente THF e/ou metanol, para facilitar a dissolução do éster. A matéria-prima e o hidróxido de metal de álcali são empregados em quantidades equimolares; no entanto, o hidróxido de metal de álcali, caso necessário, também pode ser usado em excesso. O sal de carboxilato formado é convertido no ácido livre por tratamento com um ligeiro excesso de ácidos minerais, tais como, por exemplo, ácido clorídrico ou ácido sulfúrico. A reação é geralmente realizada em temperaturas de 0°C a 60°C, mas também pode ser realizada na temperatura de refluxo da mistura da reação. O tempo da reação varia dependendo da escala da reação e da temperatura da reação, mas geralmente é entre uns poucos minutos e 48 horas.
Depois da reação ter teminado, os compostos (III) são removidos da mistura da reação usando uma das técnicas de separação habituais. Caso necessário, os compostos são purificados por recristalização, destilação ou cromatografia.
De modo análogo, é possível converter compostos da fórmula (VII) em compostos da fórmula (VIII).
Um modo de preparar compostos da fórmula (I) a partir de compostos correspondentes (III) é mostrado no Esquema 4.
Um composto da fórmula (I) é sintetizado por uma reação de ligação de um composto da fórmula (III) com um substrato da fórmula (II), por cloração usando processos conhecidos da literatura (por exemplo, Tetrahedron 2005, 61, 10827-10852, e a literatura citada na mesma), caso apropriado na presença de um extrator de ácido/uma base.
Substratos da fórmula geral (II) estão disponíveis comercialmente ou podem ser preparados por processos descritos na literatura (vide, por exemplo, "The Chemistry of Functional groups"; "The Chemistry of the Thiol Group"; John Wiley & Sons, 1974, 163-269, e as referências citadas nas mesmas).
Adequados para uso como solventes são todos os solventes habituais os quais são inertes sob as condições de reação, tais como, por exemplo, alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, propanol), éteres cíclicos e acíclicos (por exemplo, éter dietílico, tetra-hidrofurano, dioxana), hidrocarbo-netos aromáticos (por exemplo, benzeno, tolueno, xileno), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, diclorometano, clorofórmio, tetracloreto de carbono), hidrocarbonetos aromáticos halogenados (por exemplo, clorobenze-no, diclorobenzeno) e nitrilos (por exemplo, acetonitrila), ou a reação pode ser realizada em misturas de dois ou mais destes solventes. Os solventes preferenciais são tetra-hidrofurano e diclorometano.
No mínimo um equivalente de um extrator de ácido/uma base (por exemplo, base de Hünig, trietilamina ou extratores de ácido poliméricos disponíveis comercialmente), com base na matéria-prima da fórmula geral (II), é empregado. Se a matéria-prima for um sal, são necessários no mínimo dois equivalentes do extrator de ácido. A reação é geralmente realizada em temperaturas de 0°C a 100°C e preferencialmente em 20°C a 30°C, mas também pode ser realizada na temperatura de refluxo da mistura da reação. O tempo da reação varia dependendo da escala da reação e da temperatura da reação, mas geralmente é entre uns poucos minutos e 48 horas.
Depois da reação ter teminado, os compostos (I) são removidos da mistura da reação usando uma das técnicas de separação habituais. Caso necessário, os compostos são purificados por recristalização, destilação ou cromatografia, ou , caso apropriado, eles também podem ser usados para a etapa seguinte sem purificação anterior.
Alternativamente, um composto da fórmula (I) também pode ser sintetizado a partir do correspondente composto da fórmula (III) (Z = OH) usando um substrato da fórmula (II) na presença de um agente de ligação de modo análogo a procedimentos descritos na literatura (por exemplo, Tetrahedron 2005, 61, 10827-10852, e as referências citadas na mesma).
Agentes de ligação adequados são, por exemplo, agentes de ligação de peptideo (por exemplo, N-(3-dimetilaminopropil)-N'-etilcarbodiimida mista com 4-dimetilaminopiridina, N-(3-dimetilaminopropil)-N'-etilcarbodi-imida mista com 1-hidroxibenzotriazol, hexafluorofosfato de bromotripirrolidi-nofosfônio, hexafluorofosfato de 0-(7-azabenzotriazol-1-il)-N,N,N,,N'-tetrametilurônio, etc.).
Caso apropriado, uma base, tal como, por exemplo, trietilamina ou base de Hünig pode ser empregada na reação.
Adequados para aplicação como solventes são todos os solventes habituais os quais são inertes sob as condições de reação, tais como, por exemplo, alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, propanol), éteres cícli- cos e acíclicos (por exemplo, éter dietílico, tetra-hidrofurano, dioxana), hidro-carbonetos aromáticos (por exemplo, benzeno, tolueno, xileno), hidrocarbo-netos halogenados (por exemplo, diclorometano, clorofórmio, tetracloreto de carbono), hidrocarbonetos aromáticos halogenados (por exemplo, cloroben-zeno, diclorobenzeno), nitrilas (por exemplo, acetonitrilo) e amidas (por exemplo, N,N-dimetilformamida, Ν,Ν-dimetilacetamida), ou a reação pode ser realizada em misturas de dois ou mais destes solventes. Os solventes preferenciais são A/,/\/-dimetilformamida e diclorometano. A reação é geralmente realizada em temperaturas de 0°C a 100°C e preferencialmente em 0°C a 30°C, mas também pode ser realizada na temperatura de refluxo da mistura da reação. O tempo da reação varia dependendo da escala da reação e da temperatura da reação, mas geralmente é entre uns poucos minutos e 48 horas.
Depois da reação ter teminado, os compostos (I) são removidos da mistura da reação usando uma das técnicas de separação habituais. Caso necessário, os compostos são purificados por recristalização, destilação ou cromatografia, ou , caso apropriado, eles também podem ser usados para a etapa seguinte sem purificação anterior. O mesmo processo pode ser usado para converter um composto da fórmula geral (VIII) em um composto da fórmula geral (IX).
Um modo de preparar compostos da fórmula (I) em que Y1 e Y2 = S a partir de compostos correspondentes (I) em que Y1 e Y2 = O é mostrado no Esquema 5.
Um agente sulfurizante, tal como, por exemplo, reagente de La-wesson ou, por exemplo, pentassulfeto de fósforo, é adicionado a um composto da fórmula (I) para formar um composto da fórmula (I) (Y1 e Y2 = enxofre). Aqui, é possível, por exemplo, o uso do método descrito em Tetrahedron Lett 2002, 43 (3), 371-373.
Adequados para aplicação como solventes são todos os solventes habituais os quais são inertes sob as condições de reação, tais como, por exemplo, alcoóis (por exemplo, metanol, etanol, propanol), éteres cíclicos e acíclicos (por exemplo, éter dietílico, tetra-hidrofurano, dioxana), hidro- carbonetos aromáticos (por exemplo, benzeno, tolueno, xileno), hidrocarbo-netos halogenados (por exemplo, diclorometano, clorofórmio, tetracloreto de carbono), hidrocarbonetos aromáticos halogenados (por exemplo, cloroben-zeno, diclorobenzeno), nitrilas (por exemplo, acetonitrilo), carboxílicos éste-res (por exemplo, acetato de etila) e amidas (por exemplo, N,N-dimetilfor-mamida, Ν,Ν-dimetilacetamida), e a reação pode ser realizada em misturas de dois ou mais destes solventes. Os solventes preferenciais são clorofórmio, tolueno e 1,2-dimetoxietano.
Agentes sulfurizantes adequados são, por exemplo, reagente de Lawesson (vide Tetrahedron 1986, 42, 6555-6564, Tetrahedron Lett. 1993, 46, 7459-7462) e pentassulfeto de fósfoto. A matéria-prima e o agente sulfu-rizante são empregados em quantidades equimolares; no entanto, caso necessário, o agente sulfurizante também pode ser usado em excesso. A reação é geralmente realizada em temperaturas de 0°C a 150°C e preferencialmente em 0°C a 100°C, mas também pode ser realizada na temperatura de refluxo da mistura da reação. O tempo da reação varia dependendo da escala da reação e da temperatura da reação, mas geralmente é entre uns poucos minutos e 48 horas.
Depois da reação ter teminado, os compostos (I) são removidos da mistura da reação usando uma das técnicas de separação habituais. Caso necessário, os compostos são purificados por recristalização, destilação ou cromatografia. O composto da fórmula (XVIII-1) e sais dos mesmos são novos.
Os compostos das fórmulas (XVI-1), (XVI-2), (XVI-3), (XVI-4) e (XVI-5), e sais dos mesmos são novos.
Os compostos das fórmulas (V-1), (V-2), (V-3), (V-4) e (V-5), e sais dos mesmos são novos.
Os compostos das fórmulas (IV-1), (IV-2) e (IV-3), e sais dos mesmos são novos.
Os compostos das fórmulas (111-1), (III-2) e (III-3) em que Z = OH ou cloro e sais dos mesmos são novos.
Os compostos da fórmula (IX) em que os símbolos têm os significados abaixo PG é acetila, Ci-C2-alcoxicarbonila, benzila ou benziloxicarboni-la, W, X, Y3, G, R6 e R7 têm os significados gerais, preferenciais, particularmente preferenciais ou muito particularmente preferenciais dados acima e sais dos mesmos são novos.
Os compostos da fórmula (X) em que os símbolos têm os significados abaixo W, X, Y3, G, R6 e R7 têm os significados gerais, preferenciais, partícularmente preferenciais ou muito particularmente preferenciais dados acima e sais dos mesmos são novos. A invenção além disso proporciona o uso não-medicinal dos és-teres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos de acordo com a invenção ou misturas dos mesmos para controlar micro-organismos indesejados. A invenção além disso se refere a uma composição para controlar micro-organismos indesejados a qual compreende no mínimo um éster ou tioéster tiazol-4-carboxílico de acordo com a presente invenção.
Além disso, a invenção se refere a um método para controlar micro-organismos indesejados, caracterizado em que os ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos de acordo com a invenção são aplicados aos microorganismos e/ou em seu habitat. A invenção além disso se refere a semente tratada com no mínimo um éster ou tioéster tiazol-4-carboxílico de acordo com a invenção.
Um último assunto da invenção se refere a um método para proteger semente contra micro-organismos indesejados usando semente tratada com no mínimo um éster ou tioéster tiazol-4-carboxílico de acordo com a presente invenção.
As substâncias de acordo com a invenção têm potente atividade microbicida e podem ser empregadas para controlar micro-organismos indesejados, tais como fungos e bactérias, na proteção de colheitas e na proteção de materiais.
Os ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos da fórmula (I) de acordo com a invenção têm propriedades fungicidas muito boas e podem ser usados na proteção de colheitas, por exemplo, para controlar Plasmodioforo- micetos, Oomicetos, Quitridiomicetos, Zigomicetos, Ascomicetos, Basidiomi-cetos e Deuteromicetos.
Bactericidas podem ser empregados na proteção de colheitas, por exemplo, para controlar Pseudomonadaceae, Rhizobiaceae, Enterobac-teriaceae, Corynebacteriaceae e Streptomycetaceae.
As composições fungicidas de acordo com a invenção podem ser usadas para o controle curativo ou protetor de fungos fitopatogênicos. Por conseguinte, a invenção também se refere a métodos curativos e protetores para controlar fungos fitopatogênicos usando os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção, os quais são aplicados às sementes, à planta ou partes das plantas, ao fruto ou ao solo em que as plantas crescem.
As composições de acordo com a invenção para controlar fungos fitopatogênicos na proteção de colheitas compreendem uma quantidade eficaz, mas não-fitotóxica dos compostos ativos de acordo com a invenção. "Quantidade eficaz, mas não-fitotóxica" significa uma quantidade da composição de acordo com a invenção a qual é suficiente para controlar a doença fúngica da planta em uma maneira satisfatória ou para erradicar a doença fúngica completamente, e a qual, ao mesmo tempo, não causa quaisquer sintomas significativos de fitotoxicidade. Em geral, esta taxa de aplicação pode variar dentro de uma faixa relativamente ampla. Depende de uma pluralidade de fatores, por exemplo, do fungo a ser controlado, da planta, das condições climáticas e dos ingredientes das composições de acordo com a invenção.
Todas as plantas e partes das plantas podem ser tratadas de acordo com a invenção. Por plantas se entende aqui todas as plantas e populações de plantas tais como plantas selvagens desejadas e indesejadas ou plantas de colheitas (incluindo plantas de colheitas que ocorrem naturalmente). Plantas de colheitas podem ser plantas as quais podem ser obtidas por métodos convencionais de reprodução e otimização ou por métodos de engenharia genética e biotecnológica ou combinações destes métodos, incluindo as plantas transgênicas e incluindo as variedades de plantas as quais podem ser ou não protegidas por direitos de propriedade varietal. Par- tes de plantas deve ser entendido como significando todas as partes e órgãos de plantas acima e abaixo da terra, tais como broto, folha, flor e raiz, exemplos os quais podem ser mencionados sendo folhas, agulhas, espigas, caules, flores, corpos de frutos, frutos, sementes, raízes, tubérculos e rizo-mas. Partes de plantas também incluem plantas colhidas e material de propagação vegetativa e generativa, por exemplo, mudas, tubérculos, rizomas, tanchões e sementes.
As seguintes plantas podem ser mencionadas como plantas as quais podem ser tratadas de acordo com a invenção: algodão, linho, videiras, frutos, verduras e legumes, tais como Rosaceae sp. (por exemplo, frutos pomáceos, tais como maçãs e peras, mas também frutos de caroço, tais como damascos, cerejas, amêndoas e pêssegos e frutos tenros tais como morangos), Ribesioidae sp., Juglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardia-ceae sp., Fagaceae sp., Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lau-raceae sp., Musaceae sp. (por exemplo, bananeiras e plantações), Rubiace-ae sp. (por exemplo, café), Theaceae sp., Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (por exemplo, limões, laranjas e toranja), Solanaceae sp. (por exemplo, tomates), Liliaceae sp., Asteraceae sp. (por exemplo, alface), Umbelliferae sp., Cruciferae sp., Chenopodiaceae sp., Cucurbitaceae sp. (por exemplo, pepinos), Alliaceae sp. (por exemplo, alho-poró, cebolas), Papilionaceae sp. (por exemplo, ervilhas); plantas de colheitas maiores, tais como Gramineae sp. (por exemplo, milho, gramado, cereais tais como trigo, centeio, arroz, cevada, aveias, milheto e triticale), Asteraceae sp. (por exemplo, girassóis), Bras-sicaceae sp. (por exemplo, repolho branco, repolho roxo, brócolis. couve-flor. couve de bruxelas, pak choi, kohlrabi. rabanete, e também colza oleaginosa. mostarda, raiz-forte e agrião). Fabacae sp. (por exemplo, feijões, amendoins), Papilionaceae sp. (por exemplo, feijões soja), Solanaceae sp. (por exemplo, batatas), Chenopodiaceae sp. (por exemplo, beterraba sacarina, beterraba forrageira, acelga, raiz de beterraba); plantas de colheitas e plantas ornamentais em jardim e floresta; e também em cada caso variedades geneticamente modificadas destas plantas. É dada preferência a tratamento de plantas de cereais de acordo com a invenção.
Alguns patógenos de doenças fúngicas as quais podem ser tratadas de acordo com a invenção podem ser mencionados a título de exemplo, mas não a título de limitação: doenças causadas por patógenos do míldio pulverulento, tais como, por exemplo, Blumeria species, tais como, por exemplo, Blumeria graminis; Podosphaera species, tais como, por exemplo, Podosphaera leu-cotricha; Sphaerotheca species, tais como, por exemplo, Sphaerotheca fuli-ginea; Uncinula species, tais como, por exemplo, Uncinula necator; doenças causadas por patógenos da doença de ferrugem, tais como, por exemplo, Gymnosporangium species, tais como, por exemplo, Gymnosporangium sabinae; Hemileia species, tais como, por exemplo, He-mileia vastatrix; Phakopsora species, tais como, por exemplo, Phakopsora pachyrhizi e Phakopsora meibomiae; Puccinia species, tais como, por exemplo, Puccinia recôndita ou Puccinia triticina; Uromyces species, tais como, por exemplo, Uromyces appendiculatus; doenças causadas por patógenos do grupo dos Oomicetos, tais como, por exemplo, Bremia species, tais como, por exemplo, Bremia lactu-cae; Peronospora species, tais como, por exemplo, Peronospora pisi ou P. brassicae; Phytophthora species, tais como, por exemplo, Phytophthora in-festans; Plasmopara species, tais como, por exemplo, Plasmopara viticola; Pseudoperonospora species, tais como, por exemplo, Pseudoperonospora humuli ou Pseudoperonospora cubensis; Pythium species, tais como, por exemplo, Pythium ultimum; doenças de mancha das folhas e doenças de murcha das folhas causadas, por exemplo, por Alternaria species, tais como, por exemplo, Alternaria solani; Cercospora species, tais como, por exemplo, Cercospora beticola; Cladiosporium species, tais como, por exemplo, Cladiosporium cu-cumerinum; Cochliobolus species, tais como, por exemplo, Cochliobolus sa-tivus (forma conidia: Drechslera, syn: Helminthosporium); Colletotrichum species, tais como, por exemplo, Colletotrichum lindemuthanium; Cycloconi-um species, tais como, por exemplo, Cycloconium oleaginum; Diaporthe species, tais como, por exemplo, Diaporthe citri; Elsinoe species, tais como, por exemplo, Elsinoe fawcettii; Gloeosporium species, tais como, por exemplo, Gloeosporium laeticolor; Glomerella species, tais como, por exemplo, Glomerella cingulata; Guignardia species, tais como, por exemplo, Guignar-dia bidwelli; Leptosphaeria species, tais como, por exemplo, Leptosphaeria maculans; Magnaporthe species, tais como, por exemplo, Magnaporthe gri-sea; Microdochium species, tais como, por exemplo, Microdochium nivale; Mycosphaerella species, tais como, por exemplo, Mycosphaerella graminico-la e M. fijiensis; Phaeosphaeria species, tais como, por exemplo, Phaeos-phaeria nodorum; Pyrenophora species, tais como, por exemplo, Pyrenopho-ra teres; Ramularia species, tais como, por exemplo, Ramularia collo-cygni; Rhynchosporium species, tais como, por exemplo, Rhynchosporium secalis; Septoria species, tais como, por exemplo, Septoria apii; Typhula species, tais como, por exemplo, Typhula incarnata; Venturia species, tais como, por exemplo, Venturia inaequalis; doenças da raiz e do caule causadas, por exemplo, por Cortici-um species, tais como, por exemplo, Corticium graminearum; Fusarium species, tais como, por exemplo, Fusarium oxysporum; Gaeumannomyces species, tais como, por exemplo, Gaeumannomyces graminis; Rhizoctonia species, tais como, por exemplo, Rhizoctonia solani; Tapesia species, tais como, por exemplo, Tapesia acuformis; Thielaviopsis species, tais como, por exemplo, Thielaviopsis basicola; doenças de espiga e panícula (incluindo espigas de milho) causadas, por exemplo, por Alternaria species, tais como, por exemplo, Alternaria spp.; Aspergillus species, tais como, por exemplo, Aspergillus flavus; Cla-dosporium species, tais como, por exemplo, Cladosporium cladosporioides; Claviceps species, tais como, por exemplo, Claviceps purpurea; Fusarium species, tais como, por exemplo, Fusarium culmorum; Gibberella species, tais como, por exemplo, Gibberella zeae; Monographella species, tais como, por exemplo, Monographella nivalis; Septoria species, tais como, por exemplo, Septoria nodorum; doenças causadas por fungos da ferrugem dos cereais, tais como, por exemplo, Sphacelotheca species, tais como, por exemplo, Sphacelo- theca reiliana; Tilletia species, tais como, por exemplo, Tilletia caries, T. controversa; Urocystis species, tais como, por exemplo, Urocystis occulta; Usti-iago species, tais como, por exemplo, Ustilago nuda, U. nuda tritici;
Podridão do fruto causada, por exemplo, por Aspergillus species, tais como, por exemplo, Aspergillus flavus; Botrytis species, tais como, por exemplo, Botrytis cinerea; Penicillium species, tais como, por exemplo, Peni-cillium expansum e P. purpurogenum; Sclerotinia species, tais como, por exemplo, Sclerotinia sclerotiorum; Verticilium species, tais como, por exemplo, Verticilium alboatrum; doenças de podridão e murcha de semente e transportadas pelo solo, e também doenças de mudas, causadas, por exemplo, por Fusarium species, tais como, por exemplo, Fusarium culmorum; Phytophthora species, tais como, por exemplo, Phytophthora cactorum; Pythium species, tais como, por exemplo, Pythium ultimum; Rhizoctonia species, tais como, por exemplo, Rhizoctonia solani; Sclerotium species, tais como, por exemplo, Sclerotium rolfsii; doenças cancerosas, vesículas e vassoura de bruxa causadas, por exemplo, pela espécie Nectria, tal como, por exemplo, Nectria galligena; doenças de murcha causadas, por exemplo, por Monilinia species, tal como, por exemplo, Monilinia laxa; deformações de folhas, flores e frutos causadas, por exemplo, por Taphrina species, tal como, por exemplo, Taphrina deformans; doenças degenerativas de plantas lenhosas causadas, por exemplo, pela Esca species, tais como, por exemplo, Phaeomoniella chlamy-dospora e Phaeoacremonium aleophilum e Fomitiporia mediterrânea; doenças de flores e sementes causadas, por exemplo, por Botrytis species, tal como, por exemplo, Botrytis cinerea; doenças de tubérculos das plantas causadas, por exemplo, por Rhizoctonia species, tal como, por exemplo, Rhizoctonia solani; Helminthos-porium species, tal como, por exemplo, Helminthosporium solani; doenças causadas por patógenos bacterianos, tal como, por exemplo, Xanthomonas species, tal como, por exemplo, Xanthomonas cam- pestris pv. oryzae; Pseudomonas species, tal como, por exemplo, Pseudomonas syringae pv. lachrymans; Erwinia species, tal como, por exemplo, Erwinia amylovora; É dada preferência ao controle das seguintes doenças de fei- jões-soja: Doenças fúgincas sobre folhas, caules, vagens e sementes causadas, por exemplo, por mancha das folhas de alternaria (Alternaria spec. atrans tenuissima), antracnose (Colletotrichum gloeosporoides dematium var. truncatum), mancha marrom (Septoria glycines), mancha das folhas e ferrugem da cercospora (Cercospora kikuchii), ferrugem das folhas da choa-nephora (Choanephora infundibulifera trispora (Syn.)), mancha das folhas da dactuliophora (Dactuliophora glycines), míldio aveludado (Peronospora man-shurica), ferrugem da drechslera (Drechslera glycini), mancha das folhas da enfermidade causada por Cercospora (frogeye leaf spot) (Cercospora soji-na), mancha das folhas da leptosphaerulina (Leptosphaerulina trifolii), mancha das folhas da phyllostica (Phyllosticta sojaecola), ferrugem de vagem e caule (Phomopsis sojae), míldio pulverulento (Microsphaera diffusa), mancha das folhas da pyrenochaeta (Pyrenochaeta glycines), rhizoctonia aérea, folhagem, e necrose web blight (Rhizoctonia solani), ferrugem (Phakopsora pachyrhizi, Phakopsora meibomiae), sarna (Sphaceloma glycines), ferrugem da folha do stemphylium (Stemphylium botryosum), mancha-alvo (Corynes-pora cassiicola).
Doenças fúngicas sobre raízes e a base do caule causadas, por exemplo, por podridão negra da raiz (Calonectria crotalariae), podridão de carvão (Macrophomina phaseolina), ferrugem ou murcha, podridão da raiz, e vagem e podridão do anel do fusarium (Fusarium oxysporum, Fusarium or-thoceras, Fusarium semitectum, Fusarium equiseti), podridão da raiz do my-coleptodiscus (Mycoleptodiscus terrestris), neocosmospora (Neocosmospora vasinfecta), ferrugem de vagem e caule (Diaporthe phaseolorum), cancro do caule (Diaporthe phaseolorum var. caulivora), podridão da phytophthora (Phytophthora megasperma), podridão do caule marrom (Phialophora grega-ta), podridão do pythium (Pythium aphanidermatum, Pythium irregulare, Py- thium debaryanum, Pythium myriotylum, Pythium ultimum), podridão da raiz da rhizoctonia, podridão do caule, e apodrecimento por fundos (Rhizoctonia solaní), podridão do caule da sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), ferrugem meridional da sclerotinia (Sclerotinia rolfsii), podridão da raiz da thielaviopsis (Thielaviopsis basicola).
Os compostos ativos de acordo com a invenção também têm ação fortificante muito boa em plantas. Por conseguinte, podem ser usados para mobilizar as defesas da planta contra ataque por micro-organismos indesejáveis.
Substâncias que fortalecem as plantas (indutoras de resistência) deve ser entendido como significando, no presente contexto, as substâncias as quais são capazes de estimular o sistema de defesa das plantas em um modo tal que as plantas tratadas, quando inoculadas subsequentemente com micro-organismos indesejados, desenvolvem um alto grau de resistência a estes micro-organismos.
No presente caso, micro-organismos indesejáveis deve ser entendido como significando fungos fitopatogênicos e bactérias. Por conseguinte, as substâncias de acordo com a invenção podem ser usadas para proteger plantas por um certo período depois do tratamento contra ataque pelos patógenos mencionado. O período para o qual é proporcionada proteção geralmente se estende durante 1 a 10 dias, preferencialmente 1 a 7 dias, depois do tratamento das plantas com os compostos ativos. O fato de que os compostos ativos são bem tolerados pelas plantas nas concentrações requeridas para controlar doenças de plantas permite o tratamento de partes de plantas acima do solo, de estoque de propagação e de sementes, e do solo.
Os compostos ativos de acordo com a invenção podem ser empregados com sucesso particularmente para controlar doenças em viticultura e frutos e vegetais em crescimento tal como, por exemplo, contra as espécies Botrytis, Venturia, Sphaerotheca, Podosphaera, Phythophthora e Plas-mopara.
Os compostos ativos de acordo com a invenção também são adequados para aumentar a produção das colheitas. Além disso, eles apresentam reduzida toxicidade e são bem tolerados pelas plantas.
Caso apropriado, os compostos de acordo com a invenção também podem, em certas concentrações ou taxas de aplicação, ser usados como herbicidas, safeners, reguladores do crescimento ou agentes para melhorar as propriedades das plantas, ou como microbicidas, por exemplo, como fungicidas, antimicóticos, bactericidas, viricidas (incluindo agentes contra viroides) ou como agentes contra MLO (organismos semelhantes a Mycoplasma) e RLO (organismos semelhantes a Rickettsia). Caso apropriado, também podem ser usados como intermediários ou precursores para a síntese de outros compostos ativos.
Caso apropriado, os compostos ativos de acordo com a invenção também podem ser empregados em concentrações e taxas de aplicação específicas como herbicidas, para influenciar o crescimento das plantas, e para controlar pragas animais. Caso apropriado, também podem ser usados como intermediários e precursores para a síntese de compostos ativos adicionais.
Os compostos ativos de acordo com a invenção, em combinação com boa tolerância das plantas e toxicidade favorável para animais de sangue quente e sendo bem tolerados pelo ambiente são adequados para proteger plantas e órgãos de plantas, para aumentar as produções das colheitas, para melhorar a qualidade do material colhido e para controlar pragas animais, em particular insetis, aracnídeos, helmintos, nematódeos e moluscos, os quais são encontrados em agricultura, em horticultura, em criação de animais, em florestas, em jardins e instalações de lazer, na proteção de produtos armazenados e de materiais, e no setor de higiene. Podem ser preferencialmente empregados como agentes de proteção de plantas. O tratamento de acordo com a invenção das plantas e partes de plantas com os compostos ativos ou composições é realizado diretamente ou por ação sobre seus arredores, habitat ou espaço de armazenamento usando métodos de tratamento habituais, por exemplo, por imersão, pulverização, atomização, irrigação, evaporação, polvilhamento, vaporização, se-meadura à mão, espumação, pincelamento, espalhamento, irrigação (en- charcamento), irrigação por gotejamento e, no caso de material de propagação, em particular no caso de sementes, além disso como um pó para tratamento de semente a seco, uma solução para tratamento de semente, um pó hidrossolúvel para tratamento de pasta semifluida, por incrustração, por revestimento com uma ou mais camadas, etc. Além disso é possível aplicar os compostos ativos pelo método de volume ultrabaixo ou injetar a preparação de composto ativo ou o próprio composto ativo dentro do solo.
Os compostos ativos de acordo com a invenção também podem ser usados como desfolhantes, dessecantes, destruidores de caules e , especialmente, como herbicidas. Ervas daninhas no sentido mais amplo devem ser entendidas como significando todas as plantas as quais crescem em localizações em que são indesejadas. Se as substâncias de acordo com a invenção agem como herbicidas totais ou seletivos depende essencialmente da quantidade usada.
Além disso, na proteção de materiais, os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção podem ser empregados para proteger materiais industriais contra ataque e destruição por micro-organismos indesejados, tais como, por exemplo, fungos.
Materiais industriais no presente contexto são entendidos como significando materiais não vivos os quais foram preparados para uso na indústria. Por exemplo, materiais industriais os quais se pretende que sejam protegidos por compostos ativos de acordo com a invenção contra alteração microbiana ou destruição podem ser adesivos, gomas, papel e cartão, têxteis, couro, madeira, tintas e artigos de plástico, lubrificantes refrigerantes e outros materiais os quais podem ser infectados com, ou destruídos por, micro-organismos. Partes de plantes de produção, por exemplo, circuitos de água de refrigeramento, as quais podem ser prejudicadas pela proliferação de micro-organismos também podem ser mencionadas dentro do âmbito dos materiais a serem protegidos. Materiais industriais os quais podem ser mencionados dentro do âmbito da presente invenção são preferencialmente adesivos, gomas, papel e cartão, couro, madeira, tintas, lubrificantes refrigerantes e líquidos de transferência de calor de modo particularmente preferencial madeira. Os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção podem prevenir efeitos desvantajosos, tais como podridão, definhamento, desbotamento, descoloração ou formação de mofo. O método de acordo com a invenção para controlar fungos indesejáveis também podem ser empregados para proteger mercadorias de armazenamento. Aqui, mercadorias de armazenamento devem ser entendidas como significando substâncias naturais de origem vegetal ou animal ou produtos processados das mesmas de origem natural, para os quais se deseja proteção de longo termo, mercadorias de armazenamento de origem vegetal, tais como, por exemplo, plantas ou partes de plantas, tais como caules, folhas, tubérculos, sementes, frutos, grãos, podem ser protegidas logo depois de colhidas ou depois de processamento por (pré)secagem, umedeci-mento, pulverização, trituração, prensagem ou calcinação. mercadorias de armazenamento também incluem madeira, tanto não processada, tal como madeira de construção, polos de eletricidade e barreiras, ou sob a forma de produtos acabados, tais como móveis, mercadorias de armazenamento de origem animal são, por exemplo, couro cru, couro, peles e cabelos. Os compostos ativos de acordo com a invenção podem prevenir efeitos desvantajosos, tais como podridão, definhamento, desbotamento, descoloração ou formação de mofo.
Micro-organismos capazes de degradar ou modificar os materiais industriais os quais podem ser mencionados são, por exemplo, bactérias, fungos, leveduras, algas e organismos do lodo. Os compostos ativos de acordo com a invenção preferencialmente agem contra fungos, em particular mofos, fungos que descobrem madeira e que destroem madeira (Basidiomi-cetos), e contra organismos do lodo e algas. Micro-organismos dos seguintes gêneros podem ser mencionados como exemplos: Alternaria, tais como Alternaria tenuis; Aspergillus, tais como Aspergillus niger; Chaetomium, tais como Chaetomium globosum; Coniophora, tais como Coniophora puetana; Lentinus, tais como Lentinus tigrinus; Penicillium, tais como Penicillium glau-cum; Polyporus, tais como Polyporus versicolor; Aureobasidium, tais como Aureobasidium pullulans; Sclerophoma, tais como Sclerophoma pityophila;
Trichoderma, tais como Trichoderma viride; Escherichia, tais como Escherichia coli; Pseudomonas, tais como Pseudomonas aeruginosa; Staphylococ-cus, tais como Staphylococcus aureus. A presente invenção além disso se refere a uma composição para controlar micro-organismos indesejados, cuja composição compreende no mínimo um dos ésteres ou tioésteres tiazol-4-carboxílicos de acordo com a invenção. Estas são preferencialmente composição fungicidas as quais compreendem auxiliares, solventes, veículos, tensoativos ou prolongadores agricolamente adequados.
De acordo com a invenção, um veículo é uma substância orgânica ou inorgânica natural ou sintética com a qual os compostos ativos são misturados ou ligados para melhor aplicabilidade, em particular para aplicação a plantas ou partes de plantas ou sementes. O veículo, o qual pode ser sólido ou líquido, é geralmente inerte e deve ser adequado para aplicação em agricultura.
Como veículos sólidos estes são adequados:, por exemplo, sais de amônio e minerais naturais triturados tais como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea, e materiais sintéticos triturados tais como sílica altamente dispersa, alumina e silicatos; veículos sólidos adequados para grânulos são: por exemplo, rochas naturais trituradas e fracionadas tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita e dolomita, e também grânulos sintéticos de substâncias moídas inorgânicas e orgânicas, e grânulos de material orgânico tal como papel, serragem, cascas de coco, sabugos de milho e caules de tabaco; emulsificantes e/ou formadores de espuma adequados são:, por exemplo, emulsificantes não iônicos e aniônicos, tais como ésteres de ácidos graxos de polioxietileno, éteres de alcoóis graxos de polioxietileno, por exemplo, éteres poliglicólicos de alquila-rila, sulfonatos de alquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de arila e também hidrolisados de proteína; dispersantes adequados são substâncias não tônicas e/ou iônicas, por exemplo, das classes dos éteres de álcool-POE e/ou -POP, ácido e/ou ésteres de POP POE, éteres alquilarílicos e/ou POP POE, aductos de gordura e/ou POP POE, derivados de POE- e/ou POP-poliol, a- duetos de POE- e/ou POP-sorbitano ou -açúcar, sulfatos de alquila ou de arila, sulfonatos de alquila ou de arila e fosfatos de alquila ou de arila ou os aduetos de PO-éter correspondentes. Além disso, oligo- ou polímeros adequados, por exemplo, os derivados de monômeros vinílicos, de ácido acrílico, de EO e/ou PO isolado ou em combinação com, por exemplo, (po-li)alcoóis ou (poli)aminas. Também é possível empregar lignina e seus derivados de ácido sulfônico, celuloses não modificadas e modificadas, ácidos sulfônicos aromáticos e/ou alifáticos e seus aduetos com formaldeído.
Os compostos ativos podem ser convertidos nas formulações habituais, tais como soluções, emulsões, pós umedecíveis, suspensões à base de água e de óleo, pós, poeiras, pastas, pós solúveis, grânulos solúveis, grânulos para semeadura à mão, concentrados de suspoemulsão, compostos naturais impregnados com composto ativo, substâncias sintéticas impregnadas com composto ativo, fertilizantes e também microencapsula-ções em substâncias poliméricas.
Os compostos ativos podem ser aplicados como tais, sob a forma de suas formulações ou as formas de uso preparadas a partir dos mesmos, tais como soluções prontas para uso, emulsões, suspensões à base de água ou de óleo, pós, pós umedecíveis, pastas, pós solúveis, poeiras, grânulos solúveis, grânulos para semeadura à mão, concentrados de suspoemulsão, produtos naturais impregnados com composto ativo, materiais sintéticos impregnados com composto ativo, fertilizantes e também microencapsula-ções em substâncias poliméricas. A aplicação é realizada em uma maneira habitual, por exemplo, por irrigação, pulverização, atomização, semeadura à mão, polvilhamento, espumação, espalhamento, etc. Além disso, é possível aplicar os compostos ativos pelo método de volume ultrabaixo, ou injetar a preparação de composto ativo ou o próprio composto ativo dentro do solo. Também é possível tratar as sementes das plantas.
As formulações mencionadas podem ser preparadas em uma maneira conhecida per se, por exemplo, misturando os compostos ativos com no mínimo um prolongador, solvente ou diluente, emulsificante, disper-sante, e/ou ligante habitual ou fixativo, agente umectante, repelente de água, caso apropriado dessecantes e estabilizantes UV e, caso apropriado, corantes e pigmentos, desespumantes, preservantes, espessantes secundários, adesivos, gibereiinas e também auxiliares de processamento adicionais.
As composições de acordo com a invenção incluem não somente formulações as quais já estão prontas para uso e podem ser aplicadas com um equipamento adequado à planta ou a semente, mas também concentrados comerciais os quais devem ser diluídos com água antes do uso.
Os compostos ativos de acordo com a invenção podem estar presentes como tais ou em suas formulações (comerciais) e sob as formas de uso preparadas a partir destas formulações como uma mistura com outros compostos ativos (conhecidos), tais como inseticidas, substâncias que atraem insetos, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, reguladores do crescimento, herbicidas, fertilizantes, safeners e/ou se-mioquímicos.
Adequadas para uso como auxiliares são substâncias as quais são adequadas para conferir à própria composição e/ou às preparações derivadas da mesma (por exemplo, licores para pulverização, desbastamentos de semente) propriedades particulares tais como algumas propriedades técnicas e/ou também propriedades biológicas particulares. Auxiliares típicos adequados são: prolongadores, solventes e veículos.
Prolongadores adequados são, por exemplo, água, líquidos químicos orgânicos polares e não polares, por exemplo, das classes dos hidrocarbonetos aromáticos e não aromáticos (tais como parafinas, alquil-benzenos, alquilnaftalenos, clorobenzenos), os alcoóis e polióis (os quais, caso apropriado, também podem ser substituídos, eterificados e/ou esterifi-cados), as cetonas (tais como acetona, ciclo-hexanona), ésteres (incluindo gorduras e óleos) e (poli)éteres, as aminas não substituídas e substituídas, amidas, lactamas (tais como N-alquilpirrolidonas) e lactonas, as sulfonas e sulfóxidos (tais como sulfóxido dimetila).
Prolongadores gasosos liquefeitos ou veículos devem ser entendidos como significando líquidos os quais são gasosos em temperatura de rotina e sob pressão atmosférica, por exemplo, propelentes de aerossóis tais como hidrocarbonetos halogenados, ou ainda butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
Agentes de viscosidade tais como carboximetil celulose e polímeros naturais e sintéticos sob a forma de pós, grânulos ou treliças, tais como goma arábica, álcool polivinílico e acetato de polivinila, ou ainda fosfoli-pídeos naturais tais como cefalinas e lecitinas e fosfolipídeos sintéticos podem ser usados nas formulações. Outros aditivos possíveis são óleos minerais e vegetais.
Se o prolongador usado for água, também é possível empregar, por exemplo, solventes orgânicos como solventes auxiliares. Essencialmente, solventes líquidos adequados são: aromáticos tais como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, hidrocarbonetos alifáticos clorados aromáticos ou clora-dos tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos tais como ciclo-hexano ou parafinas, por exemplo, frações de petróleo, alcoóis tais como butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, ce-tonas tais como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares tais como dimetilformamida ou sul-fóxido dimetila, ou ainda água.
As composições de acordo com a invenção podem compreender ainda componentes adicionais, tais como, por exemplo, tensoativos. Tensoa-tivos adequados são emulsificantes e/ou formadores de espuma, dispersan-tes ou agentes umectantes tendo propriedades iônicas ou não iônicas, ou misturas destes tensoativos. Exemplos destes são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulfônico, sais de ácido fenolsulfônico ou ácido naftale-nossulfônico, policondensados de óxido de etileno com alcoóis graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, fenóis substituídos (preferencialmente alquilfenóis ou arilfenóis), sais de ésteres sulfossuccínicos, derivados de taurina (preferencialmente tauratos de alquila), ésteres fosfóricos de alcoóis polietoxilados ou fenóis, ésteres graxos de polióis, e derivados dos compostos contendo sulfatos, sulfonatos e fosfatos, por exemplo, éteres po-liglicólicos de alquilarila, sulfonatos de alquila, sulfatos de alquila, aril sulfonatos, hidrolisados de proteína, licores de resíduo de lignossulfito e metilce- lulose. A presença de um tensoativo é requerida se um dos compostos ativos e/ou um dos veículos inertes for insolúvel em água e quando a aplicação ocorre em água. A proporção de tensoativos é entre 5 e 40 por cento em peso da composição de acordo com a invenção. É possível usar colorantes tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio e Azul da Prússia, e pigmentos orgânicos tais como pigmentos de alizarina, pigmentos azo e pigmentos de ftalocianina de metal, e nutrientes traço tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
Outros aditivos possíveis são perfumes, óleos minerais ou vegetais, opcionalmente modificados, ceras e nutrientes (incluindo nutrientes traço), tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
Estabilizantes, tais como estabilizantes de baixa temperatura, preservantes, antioxidantes, estabilizantes luminosos ou outros agentes os quais melhoram a estabilidade química e/ou física também podem estar presentes.
Caso apropriado, outros componentes adicionais também podem estar presentes, por exemplo, colóides protetores, ligantes, adesivos, espessantes, substâncias tixotrópicas, penetrantes, estabilizantes, agentes sequestrantes, formadores de complexos. Em geral, os compostos ativos podem ser combinados com qualquer aditivo sólido ou líquido habitualmente usado para fins de formulação.
As formulações geralmente compreendem entre 0,05 e 99% em peso, 0,01 e 98% em peso, preferencialmente entre 0,1 e 95% em peso, de modo particularmente preferencial entre 0,5 e 90% de composto ativo, de modo muito particularmente preferencial entre 10 e 70% em peso.
As formulações descritas acima podem ser usadas em um método de acordo com a invenção para controlar micro-organismos indeseja-dos, em que os ésteres e tioésteres tiazol-4-carboxílicos de acordo com a invenção são aplicados aos micro-organismos e/ou a seu habitat.
Os compostos ativos de acordo com a invenção podem ser usa- dos como tais ou em suas formulações, também em uma mistura com fungicidas, bactericidas, acaricidas, nematicidas ou inseticidas conhecidos, para ampliar, por exemplo, o espectro de atividade ou para prevenir o desenvolvimento de resistência.
Parceiros de mistura adequados são, por exemplo, fungicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas ou ainda bactericidas conhecidos (vide também o Pesticide Manual, 13th ed.).
Uma mistura com outros compostos ativos conhecidos, tais como herbicidas, ou com fertilizantes e reguladores do crescimento, safeners e/ou semioquímicos também é possível.
Os compostos são empregados em uma maneira habitual apropriada para as formas de uso. A invenção além disso inclui um método para tratar semente.
Um aspecto adicional da presente invenção se refere em particular a semente tratada com no mínimo um dos ésteres ou tioésteres tiazol-4-carboxílicos de acordo com a invenção. A semente de acordo com a invenção é usada em métodos para proteger semente contra pragas animais e/ou fungos fitopatogênicos prejudiciais. Nestes métodos, semente tratada com no mínimo um composto ativo de acordo com a invenção é empregada.
Os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção também são adequados para tratar semente. Uma grande parte do dano a plantas de colheitas causadas por organismos prejudiciais é disparada pela infecção da semente durante armazenamento ou depois de semeadura tanto durante quanto depois de germinação da planta. Esta fase é particularmente crítica uma vez que as raízes e brotos da planta em crescimento são particularmente sensíveis, e ainda pequeno dano pode resultar na morte da planta. Por conseguinte, existe grande interesse em proteger a semente e a planta em germinação usando composições apropriadas. O controle de pragas animais e/ou fungos fitopatogênicos prejudiciais pelo tratamento da semente de plantas tem sido conhecido por um longo tempo e é o tema de contínuos aprimoramentos. No entanto, o tratamento de semente acarreta uma série de problemas os quais não podem ser sempre resolvidos em uma maneira satisfatória. Deste modo, é desejável desenvolver métodos para proteger a semente e a planta germinando as quais dispensam, ou no mínimo reduzem consideravelmente, a aplicação adicional de agentes de proteção de colheitas depois do plantio ou depois da emergência das plantas. Além disso é desejável otimizar a quantidade de composto ativo empregado em um modo tal a proporcionar ótima proteção para a semente e a planta germinando contra ataque por fungos fitopatogê-nicos, mas sem prejudicar a própria planta pelo composto ativo empregado. Em particular, os métodos para o tratamento de semente também devem levar em conta as propriedades fungicidas intrínsecas de plantas transgêni-cas de modo a obter ótima proteção da semente e da planta germinando com um mínimo de agentes de proteção de colheitas sendo empregado.
Por conseguinte, a presente invenção também se refere a um método para proteger semente e plantas germinando contra ataque por pragas animais e/ou fungos fitopatogênicos prejudiciais tratando a semente com uma composição de acordo com a invenção. A invenção também se refere a o uso das composições de acordo com a invenção para tratar semente para proteger a semente e a planta germinando contra fungos fitopatogênicos. Além disso, a invenção se refere a semente tratada com uma composição de acordo com a invenção para proteção contra fungos fitopatogênicos. O controle de pragas animais e/ou fungos fitopatogênicos prejudiciais os quais prejudicam plantas pós-emergência é realizado essencialmente tratando o solo e as partes de plantas acima do solo com agentes de proteção de planta. Devido às preocupações referentes a um possível impacto do agente de proteção de planta sobre o ambiente e a saúde de humanos e animais, existem esforços para reduzir a quantidade de compostos ativos aplicados.
Uma das vantagens da presente invenção é que, devido às propriedades sistêmicas particulares das composições de acordo com a invenção, o tratamento da semente com estas composições não somente protege a própria semente, mas também as plantas resultantes depois da emergência, conta pragas animais e/ou fungos fitopatogênicos prejudiciais. Nesta maneira, o tratamento imediato da colheita na ocasião da semeadura ou logo depois disso pode ser dispensado.
Também é considerado vantajoso que os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção podem ser usados em particular também para semente transgênica em que a planta que cresce a partir desta semente é capaz de expressar uma proteína a qual age contra pragas. Ao tratar a semente referida com os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção, mesmo pela expressão da, por exemplo, proteína inseticida, algumas pragas podem ser controladas. Surpreendentemente, pode ser observado um efeito sinérgico adicional aqui, o qual adicionalmente aumenta a eficácia da proteção contra ataque por pragas.
As composições de acordo com a invenção são adequadas para proteger semente de qualquer variedade de planta a qual é empregada em agricultura, na estufa, em florestas ou em horticultura. Em particular, isto toma a forma de semente de cereais (tais como trigo, cevada, centeio, milheto e aveias), milho, algodão, feijões soja, arroz, batatas, girassóis, feijões, café, beterrabas (por exemplo, beterrabas-sacarinas e beterrabas forrageiras), amendoins, legumes (tais como tais como tomates, pepinos, cebolas e alface), gramado e plantas ornamentais. O tratamento da semente de cereais (tais como trigo, cevada, centeio e aveias), milho e arroz é de particular importância.
Conforme também descrito adicionalmente abaixo, o tratamento de semente transgênica com os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção é de particular importância. Isto se refere à semente de plantas contendo no mínimo um gene heterólogo o qual possibilita a expressão de um polipeptídeo ou proteína tendo propriedades inseticidas. O gene heterólogo em semente transgênica pode se originar, por exemplo, de microorganismos das espécies Bacillus, Rhizobium, Pseudomonas, Serratia, Tri-choderma, Clavibacter, Glomus ou Gliocladium. Preferencialmente, este gene heterólogo é de Bacillus sp., o produto genético tendo atividade contra a broca do milho Europeu e/ou a lagarta-da-raiz do milho ocidental. De modo particularmente preferencial, o gene heterólogo se origina de Bacillus thuringiensis.
Dentro do contexto da presente invenção, a composição de acordo com a invenção é aplicada à semente quer isoladamente ou em formulação adequada. Preferencialmente, a semente é tratada em um estado em que é suficientemente estável para evita dano durante tratamento. Em geral, a semente pode ser tratada em qualquer ponto de tempo entre a colheita e a semeadura. A semente usada geralmente foi separada da planta e liberada de sabugos, vagens, talos, cascas, fibras ou a polpa dos frutos. Deste modo, é possível usar, por exemplo, semente a qual foi colhida, limpa e seca até um teor de umidade de menos de 15% em peso. Alternativamente, também é possível usar semente a qual, depois de secar, foi tratada, por exemplo, com água e em seguida secada novamente.
Ao tratar a semente, geralmente deve ser tomado cuidado de que a quantidade da composição de acordo com a invenção aplicada à semente e/ou a quantidade de aditivos adicionais seja escolhida em um modo tal que a germinação da semente não seja afetada de modo adverso, ou que a planta resultante não seja danificada. Isto deve ser levado em conta em particular no caso de compostos ativos os quais podem ter efeitos fitotóxicos em algumas taxas de aplicação.
As composições de acordo com a invenção podem ser aplicadas diretamente, isto é, sem quaisquer outros componentes e não diluídas. Em geral, é preferencial aplicar as composições à semente sob a forma de uma formulação adequada. Formulações e métodos adequados para tratar semente são de conhecimento das pessoas versadas na técnica e são descritos, por exemplo, nos seguintes documentos: requerimento de patente dos Estados Unidos Na US 4.272.417 A, requerimento de patente dos Estados Unidos N2 US 4.245.432 A, requerimento de patente dos Estados Unidos N2 US 4.808.430 A, requerimento de patente dos Estados Unidos Ns US 5.876.739 A, requerimento de patente dos Estados Unidos N2 US 2003/0176428 A1, requerimento de patente internacional N2 WO 2002/080675 A1, requerimento de patente internacional N2 WO 2002/028186 A2.
Os compostos ativos os quais podem ser usados de acordo com a invenção podem ser convertidos nas formulações de desbastamento de semente habituais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas semifluidas ou outras composições de revestimento para semente, e também formulações ULV.
Estas formulações são preparadas em uma maneira conhecida, misturando os compostos ativos ou combinações de compostos ativos com aditivos habituais tais como, por exemplo, prolongadores habituais e também solventes ou diluentes, colorantes, agentes umectantes, dispersantes, emul-sificantes, antiespumas, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas e também água.
Colorantes os quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente os quais podem ser usados de acordo com a invenção são todos os colorantes os quais são habituais para semelhantes fins. Neste contexto, podem ser usados não somente pigmentos, os quais são parcamente solúveis em água, mas também corantes, os quais são solúveis em água. Exemplos os quais podem ser mencionados são os colorantes conhecidos pelos nomes Rhodamin B, C.l. Pigment Red 112 e C.l. Solvent Red 1.
Agentes umectantes adequados os quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente os quais podem ser usados de acordo com a invenção são todas as substâncias as quais promovem umedecimento e as quais são usadas convencionalmente para a formulação de compostos ativos agroquímicos. É dada preferência a usar sulfonatos de alquilnaftaleno, tais como sulfonatos de di-isopropil- ou di-isobutilnaftaleno.
Dispersantes e/ou emulsificantes adequados os quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente os quais podem ser usados de acordo com a invenção são todos dispersantes não tônicos, aniônicos e catiônicos usados convencionalmente para a formulação de compostos ativos agroquímicos. É dada preferência a usando dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não tônicos ou aniônicos. Dispersantes não tônicos adequados os quais podem ser mencionados são, em particular, polímeros em bloco de óxido de etileno/óxido de propile- no, éteres poliglicólicos de fenol de alquila e éter poliglicólico de tristririlfenol, e seus derivados fosfatados ou sulfatados. Dispersantes aniônicos adequados são, em particular, lignossulfonatos, sais de ácido poliacrílico e condensados de arilsulfonato/formaldeído.
Antiespumas os quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente as quais podem ser usados de acordo com a invenção são todas as substâncias inibidoras de espuma usadas convencionalmente usadas para a formulação de compostos ativos agroquímicos. Preferencialmente podem ser usados antiespumas de silicone e estearato de magnésio.
Conservantes os quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente os quais podem ser usados de acordo com a invenção são todas as substâncias as quais podem ser empregadas para semelhantes fins em composições agroquímicas. Diclorofeno e hemiformal de álcool benzílico podem ser mencionados a título de exemplo.
Espessantes secundários os quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente os quais podem ser usados de acordo com a invenção são todas as substâncias as quais podem ser empregadas para semelhantes fins em composições agroquímicas. Derivados celulósicos, derivados de ácido acrílico, xantano, argilas modificadas e sílica finamente dividida são preferenciais.
Adesivos os quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente os quais podem ser usados de acordo com a invenção são todos os ligantes habituais os quais podem ser empregados em produtos de desbastamento de semente. Polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose podem ser mencionados como sendo preferenciais.
Giberelinas as quais podem estar presentes nas formulações de desbastamento de semente as quais podem ser usadas de acordo com a invenção são preferencialmente as giberelinas Α1, A3 (= ácido giberélico), A4 e A7; ácido giberélico é usado de modo especialmente preferencial. As giberelinas são conhecidas (cf. R. Wegler "Chemie der Pflanzenschutz- und Schádlingsbekãmpfungsmittel" [Química de agentes de proteção de plantas e pesticidas], vol. 2, Springer Verlag, 1970, pp. 401-412).
As formulações de desbastamento de semente as quais podem ser usadas de acordo com a invenção podem ser empregadas para o tratamento de uma ampla gama de sementes, quer diretamente ou depois de tendo sido previamente diluídas com água. Deste modo, os concentrados ou as preparações obteníveis a partir dos mesmos por diluição com água podem ser usados para desbastar a semente de cereais, tais como trigo, cevada, centeio, aveias, e triticale, e também a semente de milho, arroz, colza de semente oleaginosa, ervilhas, feijões, algodão, girassóis, e beterrabas, ou ainda semente de legumes de qualquer um de uma ampla variedade de tipos. As formulações de desbastamento de semente as quais podem ser usadas de acordo com a invenção ou suas preparações diluídas também podem ser usadas para desbastar semente de plantas transgênicas. Neste contexto, efeitos sinérgicos adicionais também podem ocorrer em cooperação com as substâncias formadas por expressão.
Todos os misturadores os quais podem ser empregados convencionalmente para a operação de desbastamento de semente são adequados para tratar semente com as formulações de desbastamento de semente as quais podem ser usadas de acordo com a invenção ou com as preparações preparadas a partir das mesmas por adição de água. Especificamente, é seguido um procedimento durante a operação de desbastamento de semente em que a semente é posta dentro de um misturador, a quantidade específica desejada de formulações de desbastamento de semente, quer no estado em que se encontram ou depois de terem sido previamente diluídas com água, é adicionada, e tudo é misturado até a formulação ser distribuída uniformemente sobre a semente. Caso apropriado, isto é, seguido por um processo de secagem. A taxa de aplicação das formulações de desbastamento de semente as quais podem ser usadas de acordo com a invenção podem ser variadas dentro de uma faixa relativamente ampla. Depende do conteúdo respectivo dos compostos ativos nas formulações e sobre a semente. As taxas de aplicação da combinação de composto ativo são geralmente entre 0,001 e 50 g por quilograma de semente, preferencialmente entre 0,01 e 15 g por quilograma de semente.
Além disso, os compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção também têm atividade antimicótica muito boa. Têm um espectro de atividade antimicótica muito amplo em particular contra dermatófitos e leveduras, mofos e fungos difásicos, (por exemplo, contra Candida species, tais como Candida albicans, Candida glabrata), e Epidermophyton floccosum, Aspergillus species, tais como Aspergillus niger e Aspergillus fumigatus, Trichophyton species, tais como Trichophyton mentagrophytes, Microsporon species tais como Microsporon canis e audouinii. A lista destes fungos não limita de modo algum o espectro micótico coberto, mas é somente para ilustração.
Por conseguinte, os compostos ativos da fórmula (I) de acordo com a invenção podem ser usados tanto em aplicações medicinais quanto em não medicinais.
Os compostos ativos podem ser usados como tais, sob a forma de suas formulações ou as formas de uso preparadas a partir dos mesmos, tais como soluções prontas para uso, suspensões, pós umedecíveis, pastas, pós solúveis, poeiras e grânulos. A aplicação é realizada em uma maneira habitual, por exemplo, por irrigação, pulverização, atomização, semeadura à mão, polvilhamento, espumação, espalhamento, etc. Além disso, é possível aplicar os compostos ativos pelo método de volume ultrabaixo, ou injetar a preparação de composto ativo ou o próprio composto ativo dentro do solo. Também é possível tratar a semente das plantas.
Ao usar os compostos ativos de acordo com a invenção como fungicidas, as taxas de aplicação podem ser variadas dentro de uma faixa relativamente ampla, dependendo do tipo de aplicação. A taxa de aplicação dos compostos ativos de acordo com a invenção é • ao tratar partes das plantas, por exemplo, folhas: de 0,1 a 10 000 g/ha, preferencialmente de 10 a 1 000 g/ha, de modo particularmente preferencial de 50 a 300g/ha (quando a aplicação é realizada por irrigação ou gotejamento, é mesmo possível reduzir a taxa de aplicação, especialmente quando são usados substratos inertes tais como lã mineral ou perlita); • ao tratar semente: de 2 a 200 g por 100 kg de semente, preferencialmente de 3 a 150 g por 100 kg de semente, de modo particularmente preferencial de 2,5 a 25 g por 100 kg de semente, de modo muito particularmente preferencial de 2,5 a 12,5 g por 100 kg de semente; • ao tratar o solo: de 0,1 a 10 000 g/ha, preferencialmente de 1 a 5000 g/ha.
Estas taxas de aplicação são mencionadas somente a título de exemplo e não são limitantes no sentido da invenção.
Com respeito a possíveis parceiros adicionais para mistura, é feita referência aos inseticidas e fungicidas mencionados acima.
Os compostos de acordo com a invenção podem ser empregados ao mesmo tempo para proteger objetos os quais entram em contato com água salobra ou água salobra, tais como cascos de navio, grades, redes, edificações, amarrações e sistemas de sinalização, contra acumulação de resíduos.
Além disso, os compostos de acordo com a invenção podem ser usados isoladamente ou em combinações com outros compostos ativos como composições anti-incrustação. O método de tratamento de acordo com a invenção pode ser usado no tratamento de organismos geneticamente modificados (GMOs), por exemplo, plantas ou sementes. Plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são plantas em que um gene heterólogo foi integrado de modo estável no genoma. A expressão "gene heterólogo" significa essencialmente um gene o qual é proporcionado ou montado fora da planta e quando introduzido no genoma nuclear, cloroplástico ou hipocondrial dá à planta transformada propriedades agronômicas novas ou aprimoradas ou diversas expressando uma proteína ou polipeptídeo de interesse ou regulando ou silenciando outro gene ou outros genes os quais estão presentes na planta (usando, por exemplo, tecnologia antissenso, tecnologia de cossupressão ou tecnologia de RNAi [RNA de interferência]). Um gene heterólogo que está localizado no genoma também é denominado um transgene. Um transgene que é definido por sua localização particular no genoma da planta é denominado um evento transgênico ou de transformação.
Dependendo das espécies de plantas ou variedades das plantas, de sua localização e condições de crescimento (solos, clima, período da vegetação, dieta), o tratamento de acordo com a invenção também pode resultar em efeitos superaditivos ("sinérgicos"). São possíveis, portanto, por exemplo, os seguintes efeitos os quais excedem os efeitos os quais eram esperados: reduzidas taxas de aplicação e/ou uma ampliação do espectro de atividade e/ou um aumento na atividade dos compostos ativos e composições os quais podem ser usadas de acordo com a invenção, melhor crescimento da planta, aumentada tolerância a temperaturas baixas ou elevadas, aumentada tolerância a estiagem ou ao teor de sal da água ou do solo, aumentada performance de floração, colheita mais fácil, maturação acelerada, maiores rendimentos da colheita, frutos maiores, maior altura da planta, cor das folhas mais verde, floração mais cedo, maior qualidade e/ou um maior valor nutricional dos produtos colhidos, maior concentração de açúcar dentro dos frutos, melhor estabilidade de armazenamento e/ou processabilidade dos produtos colhidos.
Em certas taxas de aplicação, as combinações de compostos ativos de acordo com a invenção também podem ter um efeito de fortalecimento nas plantas. Por conseguinte, elas são adequadas para mobilizar o sistema de defesa da planta contra ataque por fungos fitopatogênicos e/ou micro-organismos e/ou vírus indesejados. Isto, caso apropriado, pode ser uma das razões para a atividade reforçada das combinações de acordo com a invenção, por exemplo, contra fungos. Substâncias de fortalecimento das plantas (indutoras de resistência) deve ser entendido como significando, no presente contexto, também as substâncias ou combinações de substâncias as quais têm a capacidade de estimular o sistema de defesa das plantas em um modo tal que, quando inoculadas subsequentemente com fungos fitopatogênicos e/ou micro-organismos e/ou vírus indesejados, as plantas tratadas apresentam um grau de resistência substancial a estes fungos fitopatogêni- cos e/ou micro-organismos e/ou vírus indesejados. No presente caso, fungos fitopatogênicos e/ou micro-organismos e/ou vírus indesejados são entendidos como significando fungos fitopatogênicos, bactérias e vírus. Deste modo, as substâncias de acordo com a invenção podem ser empregadas para proteger plantas contra ataque pelos patógenos supracitados dentro de um certo período de tempo depois do tratamento. O período dentro do qual é produzida proteção geralmente se estende a partir de 1 até 10 dias, preferencialmente de 1 a 7 dias, depois do tratamento das plantas com os compostos ativos.
Plantas e variedades de plantas as quais são preferencialmente tratadas de acordo com a invenção incluem todas as plantas as quais têm material genético o qual confere características úteis e particularmente vantajosas a estas plantas (quer obtidas por reprodução e/ou por meios biotec-nológicos).
Plantas e variedades de plantas as quais também são preferencialmente tratadas de acordo com a invenção são resistentes contra um ou mais estresses bióticos, isto é, as plantas referidas têm uma melhor defesa contra pragas animais e microbianas, tal como contra nematódeos, insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias, vírus e/ou viroides.
Plantas e variedades de plantas as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção são as plantas as quais são resistentes a um ou mais fatores de estresses abióticos. Condições de estresse abiótico podem incluir, por exemplo, estiagem, exposição a temperatura fria, exposição ao calor, stress osmótico, inundação, aumentada salinidade do solo, aumentada exposição a minerais, exposição a ozônio, exposição a forte luz, limitada disponibilidade de nutrientes de nitrogênio, limitada disponibilidade de nutrientes de fósforo ou evitação de sombra.
Plantas e variedades de plantas as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção são as plantas caracterizadas por características de produção aprimoradas. Produção aprimorada nas plantas referidas podem ser o resultado de, por exemplo, aprimorados fisiologia, crescimento e desenvolvimento da planta, tal como eficiência do uso de água, efi- ciência da retenção de água, uso de nitrogênio aprimorado, aumento da assimilação de carbono, fotossíntese aprimorada, aumentada eficiência da germinação e maturação acelerada. A produção além disso pode ser afetada por aprimorada arquitetura da planta (sob condições de estresse e não-estresse), incluindo floração precoce, controle da floração para produção de sementes híbridas, vigor da muda, tamanho da planta, número e distância de internodo, crescimento da raiz, tamanho da semente, tamanho do fruto, tamanho da vagem, número de vagens ou espigas, número de sementes por vagem ou espiga, massa da semente, reforçado preenchimento das sementes, reduzida dispersão da sementes, reduzida deiscência da vagem e resistência a espalhamento de cereais (lodging). Características de produção adicionais incluem composição da semente, tais como teor de carboidrato, teor de proteína, teor de óleo e composição, valor nutricional, redução em compostos antinutricionais, aprimorada processabilidade e melhor estabilidade de armazenamento.
Plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam as características de heterose, ou vigor híbrido, o qual resulta geralmente maior produção, vigor, saúde e resistência com relação a fatores de estresse biótico e abiótico. As plantas referidas são tipicamente produzidas cruzando uma linhagem de origem estéril masculina reproduzida por endogamia (a planta de origem feminina) com outra linhagem de origem fértil masculina reproduzida por endogamia (a planta a origem masculino). Semente híbrida é tipicamente colhida de plantas estéreis masculinas e vendida para produtores. Plantas estéreis masculinas algumas vezes (por exemplo, em milho) podem ser produzidas por despendoamento (isto é, a remoção mecânica dos órgãos reprodutivos masculinos ou flores masculinas) porém, mais tipicamente, a esterilidade masculina é o resultado de determinantes genéticos no genoma da planta. Neste caso, e especialmente quando semente é o produto desejado a ser colhido das plantas híbridas, é tipicamente útil assegurar a fertilidade masculina nas plantas híbridas, as quais contêm os determinantes genéticos responsáveis por esterilidade masculina, é totalmente restaurada. Isto pode ser realizado assegu- rando que as plantas a origem masculinas têm genes restauradores de fertilidade apropriados os quais têm a capacidade de restaurar a fertilidade masculina em plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos responsáveis por esterilidade masculina. Determinantes genéticos para esterilidade masculina podem estar localizados no citoplasma. Exemplos de esterilidade masculina citoplasmática (CMS) foram descritos, por exemplo, para a espécie Brassica. No entanto, determinantes genéticos para esterilidade masculina também podem estar localizados no genoma nuclear. Plantas estéreis masculinas também podem ser obtidas por métodos de biotecnologia vegetal tais como engenharia genética. Um meio particularmente útil para obter plantas estéreis masculinas é descrito na publicação de patente internacional N- WO 89/10396 em que, por exemplo, uma ribonuclease tal como bar-nase é expressada seletivamente nas células de tapetum nos estamens. Em seguida pode ser restaurada a fertilidade por expressão nas células de tapetum de um inibidor da ribonuclease tal como barstar.
Plantas ou variedades de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia vegetal tais como engenharia genética) as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas tolerantes a herbicida, isto é, plantas tornadas tolerantes a um ou mais herbicidas dados. As plantas referidas podem ser obtidas quer por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação conferindo a tolerância a herbicida referida.
Plantas tolerantes a herbicida são, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato, isto é, plantas tornadas tolerantes ao herbicida glifosato ou sais do mesmo. Por exemplo, plantas tolerantes a glifosato podem ser obtidas transformando a planta com um gene codificando a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS). Exemplos de semelhantes genes de EPSPS são o gene AroA (CT7 mutante) da bactéria Salmonella typhimurium, o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp., os genes codificando uma EPSPS de petunia, uma EPSPS de tomate, ou uma EPSPS de Eleusine. Também pode ser uma EPSPS mutada. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas expressando um gene que codifica uma enzima glifosato oxidorredutase. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas expressando um gene que codifica uma enzima glifosato acetil transferase. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas selecionando plantas contendo mutações naturais dos genes mencionados acima.
Outras plantas tolerantes a herbicida são, por exemplo, plantas as quais foram tornadas tolerantes a herbicidas inibindo a enzima glutamina sintase, tais como bialafos, fosfinotricin ou glufosinato. As plantas referidas podem ser obtidas expressando uma enzima detoxificante do herbicida ou uma enzima glutamina sintase mutante que é resistente a inibição. Uma enzima detoxificante eficiente semelhante é, por exemplo, uma enzima codificando uma fosfinotricin acetiltransferase (tal como a proteína bar ou pat da espécie Streptomyces). Foram descritas plantas expressando uma fosfinotricin acetiltransferase exógena.
Plantas tolerantes a herbicida adicionais são também plantas que são tornadas tolerantes aos herbicidas inibindo a enzima hidroxifenilpi-ruvatodioxigenase (HPPD). Hidroxifenilpiruvato dioxigenases são enzimas que catalisam a reação em que para-hidroxifenilpiruvato (HPP) é transformado em homogentisado. Plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene codificando uma enzima HPPD resistente que ocorre naturalmente, ou um gene codificando uma enzima HPPD muta-da. Também pode ser obtida tolerância a inibidores de HPPD transformando plantas com genes codificando algumas enzimas possibilitando a formação de homogentisado apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor de HPPD. Também pode ser aprimorada a tolerâncias das plantas a inibidores de HPPD transformando plantas com um gene codificando uma enzima prefenato desidrogenase além de um gene codificando uma enzima tolerante a HPPD.
Plantas resistentes a herbicida adicionais são plantas que foram tornadas tolerantes a inibidores da acetolactato sintase (ALS). Inibidores da ALS conhecidos incluem, por exemplo, herbicidas de sulfoniluréia, imidazoli-nona, triazolopirimidinas, pirimidinilóxi(tio)benzoatos e/ou sulfonilaminocar- boniltriazolinona. Sabe-se que diferentes mutações na enzima ALS (também conhecida como acetohidroxiácido sintase, AHAS) conferem tolerância a diferentes herbicidas e grupos de herbicidas. A produção de plantas tolerantes a sulfoniluréia e plantas tolerantes a imidazolinona foi descrita na publicação de patente internacional N2 WO 1996/033270. Plantas tolerantes à sulfoniluréia e a imidazolinona adicionais também foram descritas, por exemplo, na publicação de patente internacional Ns WO 2007/024782.
Outras plantas tolerantes à imidazolinona e/ou sulfoniluréia podem ser obtidas por mutagênese induzida, por seleção em culturas celulares na presença do herbicida ou por reprodução por mutação.
Plantas ou variedades de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia vegetal tais como engenharia genética) as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas transgênicas resistentes a insetos, isto é, plantas tornadas resistentes a ataque por alguns insetos-alvos. As plantas referidas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação conferindo a resistência a inseto referida.
No presente contexto, o termo "planta transgênica resistente a inseto" inclui qualquer planta contendo no mínimo um transgene compreendendo uma sequência codificante: 1) uma proteína de cristal inseticida de Bacillus thuringien- sis ou uma porção inseticida da mesma, tais como as proteínas de cristais inseticidas listadas online em: http://www.lifesci.sussex.ac.uk/Home/Neil Crickmore/Bt/, ou porções inseticidas das mesmas, por exemplo, proteínas das classes de proteínas Cry CrylAb, CrylAc, Cry1F, Cry2Ab, Cry3Ae ou Cry3Bb ou porções inseticidas das mesmas; ou 2) uma proteína de cristal de Bacillus thuringiensis ou uma porção da mesma a qual é inseticida na presença de uma segunda proteína de cristal diferente de Bacillus thuringiensis ou uma porção da mesma, tal como a toxina binária composta das proteínas de cristais Cy34 e Cy35; ou 3) uma proteína inseticida híbrida compreendendo partes de duas proteínas de cristais inseticidas diferentes de Bacillus thuríngiensis, tais como um híbrido das proteínas de 1) acima ou um híbrido das proteínas de 2) acima, por exemplo, a proteína Cry1A.105 produzida pelo evento de milho MON98034 (publicação de patente internacional N- WO 2007/027777); ou 4) uma proteína de qualquer um de 1) a 3) acima em que alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma maior atividade inseticida para uma espécie de inseto-alvo, e/ou para expandir a faixa de espécies de insetos-alvos afetados, e/ou devido a alterações induzidas no DNA codificante durante clonagem ou transformação, tal como a proteína Cry3Bb1 nos eventos de milho MON863 ou MON88017, ou a proteína Cry3A no evento de milho MIR604; 5) uma proteína secretada inseticida de Bacillus thuringi-ensis ou Bacillus cereus, ou uma porção inseticida da mesma, tais como as proteínas inseticidas vegetativas (VIP) listadas em: http://www.lifesci.sussex.ac.uk/home/Neil_Crickmore/Bt/vip.html, por exemplo, proteínas da classe de proteínas VIP3Aa; ou 6) uma proteína secretada de Bacillus thuríngiensis ou Bacillus cereus a qual é inseticida na presença de uma segunda proteína secretada de Bacillus thuríngiensis ou B. cereus, tal como a toxina binária composta das proteínas VIP1A e VIP2A. 7) uma proteína inseticida híbrida compreendendo partes de diferentes proteínas secretadas de Bacillus thuríngiensis ou Bacillus cereus, tais como um híbrido das proteínas em 1) acima ou um híbrido das proteínas em 2) acima; ou 8) uma proteína de qualquer um de 1) a 3) acima em que alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma maior atividade inseticida para uma espécie de inseto-alvo, e/ou para expandir a faixa de espécies de insetos alvos afetados, e/ou devido a alterações induzidas no DNA codificante durante clonagem ou transformação (enquanto ainda codificando uma proteína inseticida), tal como a proteína VIP3Aa no evento de algodão COT102.
Logicamente, plantas transgênicas resistentes a insetos, conforme usado aqui, neste requerimento de patente, também incluem qualquer planta compreendendo uma combinação de genes codificando as proteínas de qualquer uma das classes 1 a 8 acima. Em uma modalidade, uma planta resistente a insetos contém mais de um transgene codificando uma proteína de qualquer uma das classes 1 a 8 acima, para expandir a faixa de espécies de insetos alvos afetados ou para retardar o desenvolvimento de resistência do inseto para as plantas, usando diferentes proteínas inseticidas na mesma espécie de inseto alvo mas tendo um modo de ação diferente, tal como ligação a diferentes sítios de ligação de receptores no inseto.
Plantas ou variedades de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia vegetal tais como engenharia genética) as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção são tolerantes a fatores de stress abióticos. As plantas referidas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação conferindo a resistência a stress referida. Plantas tolerantes a stress particularmente úteis incluem as seguintes: a. plantas as quais contêm um transgene capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade do gene de poli(ADP-ribose)polimerase (PARP) nas plantas ou células das plantas. b. plantas as quais contêm um transgene de reforço de tolerância ao estresse capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes das plantas ou células das plantas codificante PARG; c. plantas as quais contêm um transgene de reforço de tolerância ao estress codificando para uma enzima funcional em planta do caminho da biossíntese de dinucleotídeo de salvação de nicotinamida adenina, incluindo nicotinamidase, nicotinato fosforribosiltransferase, ácido nicotínico mononucleotídeo adenil transferase, nicotinamida adenina dinucleotídeo sin-tetase ou nicotinamida fosforribosiltransferase.
Plantas ou variedades de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia vegetal tais como engenharia genética) as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção apresentam alterada quantidade, qualidade e/ou estabilidade de armazenamento do produto colhido e/ou propriedades alteradas de ingredientes específicos do produto colhido tais como, por exemplo,: 1) Plantas transgênicas as quais sintetizam um amido modificado que é alterado com a traços características, em particular o teor de amilose ou a razão amilose/amilopetina, o grau de ramificação, o comprimento da cadeia média, a distribuição das cadeias laterais o comportamento de viscosidade, a resistência a gel, o tamanho de grão e/ou morfologia do amido em comparação ao amido sintetizado em células de planta selvagem ou plantas, tal que este amido modificado é melhor adaptado para certas aplicações. 2) Plantas transgênicas as quais sintetizam polímeros de carboidrato não-amido ou as quais sintetizam polímeros de carboidrato não-amido com propriedades alteradas em comparação com plantas selvagens sem modificação genética. Exemplos são plantas as quais produzem polifru-tose, especialmente do tipo inulina e levano, plantas as quais produzem al-ga-1,4-glucanos, plantas as quais produzem alfa-1,6 ramificados alfa-1,4-glucanos, e plantas produtoras de alternano. 3) Plantas transgênicas as quais produzem hialuronano.
Plantas ou variedades de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia vegetal tais como engenharia genética) as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas, tais como plantas de algodão, com características de fibras alteradas. As plantas referidas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação conferindo as características de fibras alteradas referidas e incluem: a) plantas, tais como plantas de algodão, as quais contêm uma forma alterada de genes de celulose sintase, b) plantas, tais como plantas de algodão, as quais contêm uma forma alterada de ácidos nucleicos homólogos rsw2 ou rsw3; c) plantas, tais como plantas de algodão, com uma aumentada expressão de sacarose fosfato sintase; d) plantas, tais como plantas de algodão, com uma aumentada expressão de sacarose sintase; e) plantas, tais como plantas de algodão, em que o timing do gating plasmodesmatal na base da célula da fibra é alterado, por exemplo, através de regulação para baixo de β-1,3-glucanase fibra-seletiva; f) plantas, tais como plantas de algodão, as quais têm fibras com reatividade alterada, por exemplo, através da expressão do gene N-acetilglucosaminatransferase incluindo genes nodC e quitina sintase.
Plantas ou variedades de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia vegetal tais como engenharia genética) as quais também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas, tais como colza de semente oleaginosa ou plantas de Brassica relacionadas, com características de perfila de óleo alterado. As plantas referidas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas contendo uma mutação conferindo as características de óleo alteradas referidas e incluem: a) plantas, tais como plantas de colza de semente oleaginosa, as quais produzem óleo tendo um alto teor de ácido oleico; b) plantas, tais como plantas de colza de semente oleaginosa, as quais produzem óleo tendo um baixo teor de ácido linolênico. c) plantas, tais como plantas de colza de semente oleaginosa, as quais produzem óleo tendo um baixo nível de ácidos graxos saturados.
Plantas transgênicas particularmente úteis as quais podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas as quais compreendem um ou mais genes os quais codificam uma ou mais toxinas são as plantas transgênicas disponíveis sob os seguintes nomes comerciais: YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, feijões soja), KnockOut® (por exemplo, milho), Bi-teGard® (por exemplo, milho), BT-Xtra® (por exemplo, milho), StarLink® (por exemplo, milho), Bollgard® (algodão), Nucotn® (algodão), Nucotn 33B® (cot-ton), NatureGard® (por exemplo, milho), Protecta® e NewLeaf® (batata). Exemplos de plantas tolerantes a herbicida os quais podem ser mencionados são variedades de milho, variedades de algodão e variedades de feijões soja as quais estão disponíveis sob os seguintes nomes comerciais: Roundup Ready® (tolerância a glifosato, por exemplo, milho, algodão, feijões soja), Liberty Link® (tolerância a fosfinotricin, por exemplo, colza de semente oleaginosa), IMI® (tolerância a imidazolinona) e SCS® (tolerância à sulfonilureia, por exemplo, milho). Plantas resistentes a herbicida (plantas reproduzidas em uma maneira convencional para tolerância a herbicida) as quais podem ser mencionadas incluem as variedades vendidas sob o nome Clearfield® (por exemplo, milho).
Plantas transgênicas particularmente úteis as quais podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas contendo eventos de transformação, ou uma combinação de eventos de transformação, que são listados, por exemplo, nos bancos de dados para várias agências reguladoras nacionais ou regionais (vide, por exemplo, http://gmoinfo.jrc.it/gmp_browse.aspx e http://www.agbios.com/dbase.php).
As plantas listadas podem ser tratadas de acordo com a invenção em uma maneira particularmente vantajosa com os compostos da fórmula geral (I) e/ou as misturas de compostos ativos de acordo com a invenção. As faixas preferenciais determinadas acima para os compostos ativos ou misturas também se aplicam ao tratamento destas plantas. É dada ênfase em particular ao tratamento de plantas com os compostos ou misturas especificamente mencionados no presente texto.
Os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção podem ser portanto empregados para proteger plantas por um certo período de tempo depois de tratamento contra ataque pelos patógenos mencionados. O período para o qual é proporcionada proteção se estende geralmente por 1 a 28 dias, preferencialmente 1 a 14 dias, de modo particularmente preferencial por 1 a 10 dias, de modo muito particularmente preferencial por 1 a 7 dias depois do tratamento das plantas com os compostos ativos, ou até 200 dias depois de um tratamento de semente. A preparação e o uso de os compostos ativos da fórmula (I) de acordo com a invenção são ilustrados pelos exemplos abaixo. No entanto, a invenção não é limitada a estes exemplos.
Nota geral: A menos que indicado de modo diverso, todas as etapas de purificação cromatográfica e separação são realizadas sobre sílica gel e usando um gradiente de solvente de a partir de 0:100 de acetato de etila/ciclo-hexano até 100:0 de acetato de etila/ciclo-hexano.
Nota geral: A menos que indicado de modo diverso, todas as etapas de purificação cromatográfica e separação são realizadas sobre sílica gel e usando um gradiente de solvente de a partir de 0:100 de acetato de etila/hexano até 100:0 de acetato de etila/hexano. _____________Preparação de matérias-primas da fórmula (XVIII):__________________ 3-terc-Butil-5-(pentafluoroetil)-1 H-pirazol (XVI1I-1) Em temperatura ambiente, hidrato de hidrazina (2,06 g) é adicionado a uma solução de 1,1,1,2,2-pentaflúor-6,6-dimetilheptano-3,5-diona (10,1 g) em etanol (100 ml). A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro. Depois de remoção do solventes sob pressão reduzida, 3-terc-butil-5-(pentafluoroetil)-1 H-pirazol (7,9 g, 79%) é obtido. logP (pH 2,7): 3,23 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): ôppm : 1,30 (s, 9H), 6,40 (s, 1H) 13,3 (s, 1H) MS (ESI): 243 ([M+H]+) 5-terc-butil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol (XVIII-2) 1.1.1- Triflúor-5,5-dimetilhexano-2,4-diona (14,1 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo XVIII-1 com hidrato de hidrazina (3,61 g). Isto dá 5-terc-butil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol (10,7 g, 77%) 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,30 (s, 9H), 6,39 (s, 1H), 13,1 (s,1H) MS (ESI): 192 ([M] +) 3-lsopropil-5-(trifluorometil)-1 H-pirazol (XVIII-3) 1.1.1- Triflúor-5-metilhexano-2,4-diona (24,9 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo XVIII-1 com hidrato de hidrazina (6,84 g). Isto dá 3-isopropil-5-(trifluorometil)-1 H-pirazol (19 g, 78%) 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,23 (d, 6H), 3,02 (septet, 1H), 6,39 (s, 1H), 13,1 (s, 1H) MS (ESI): 178 ([M] +) _____________Preparação de matérias-primas da fórmula (XVI):______________________ r3-terc-butil-5-(trifluoronnetil)-1 H-pirazol-1-illacetato de etila (XVI-1) e í5-terc-butil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-inacetato de etila (XVI-2) Carbonato de potássio (15,4 g) é adicionado a uma solução de 5-ferc-butil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol (XVIII-2, 10,7 g) em acetonitrilo (150 ml). Bromoacetato de etila (13,9 g) é em seguida adicionado gota a gota em temperatura ambiente. A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro e em seguida filtrada e concentrada sob pressão reduzida. O resíduo é purificado cromatograficamente. Isto dá [3-ferc-butil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetato de etila (7,84 g, 50%) e [5-ferc-butil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetato de etila (4,53 g, 29%). [3-ferc-butil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il1acetato de etila (XVI-1) logP (pH 2,7): 3,89 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,18 (t, 3H), 1,26 (s, 9H), 4.15 (q, 2H), 5,06 (s, 2H), 6,79 (s, 1H) MS (ESI): 279 ([M+H]+) [5-terc-butil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -illacetato de etila (XVI-2) logP (pH 2,7): 3,48 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,20 (t, 3H), 1,31 (s, 9H), 4,17 (q,2H), 5,18 (s, 2H), 6,47 (s, 1H) MS (ESI): 279 ([M+Hf) f3-terc-butil-5-(pentafluoroetil)-1H-pirazol-1-inacetato de etila (XVI-3) e Γ5-ferc-butil-3-(pentafluoroetil)-1H-pirazol-1-il1acetato de etila (XVI-4) 3-ferc-Butil-5-(pentafluoroetil)-1H-pirazõol (XVI11-1, 7,90 g) é reagido de modo análogo aos Exemplos XVI-1 e XVI-2 com bromoacetato de etila (8,17 g). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, [3-ferc-butil-5-(pentafluoroetil)-l H-pirazol-1-il]acetato de etila (2,50 g, 23%) e [5-ferc-butil-3-(pentafluoroetil)-l H-pirazol-1-il]acetato de etila (4,80 g, 45%). r3-ferc-Butil-5-(pentafluoroetil)-1H-pirazol-1-inacetato de etila (XVI-3) logP (pH 2,7): 4,45 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,18 (t, 3H), 1,26 (s, 9H), 4.15 (q,2H), 5,07 (s, 2H), 6,75 (s, 1H) MS (ESI): 329 ([M+H]+) f5-terc-Butil-3-(pentaflüoroetil)-1H-pirazol-1-inacetato de etila (XVI-4) logP (pH 2,7): 4,05 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,18 (t, 3H), 1,32 (s, 9H), 4,16 (q, 2H), 5,20 (s, 2H), 6,47 (s, 1H) MS (ESI): 329 ([M+H]+) [3-lsopropil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il1acetato de etila (XVI-5) 3- lsopropil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol (XVIII-3, 19,3 g) é reagido de modo análogo aos Exemplos XVI-1 e XVI-2 com bromoacetato de etila (27,1 g). Isto dá [3-isopropil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetato de etila (26,2 g, 92%) logP (pH 2,7): 3,22 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,18-1,22 (m, 3H), 1,20 (d, 6H), 3,0 (septeto, 1H), 4,17 (q, 2H), 5,11 (s, 2H), 6,54 (s, 1H) MS (ESI): 265 ([M+H]+) í4-Cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-inacetato de etila (XVI-6) 4- Cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol (14,9 g) é reagido de modo análogo aos Exemplos XVI-1 e XVI-2 com bromoacetato de etila (20,3 g). Isto dá [4-cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetato de etila (19,5 g, 89%) logP (pH 2,7): 3,11 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,22 (t, 3H), 2,25 (s, 3H), 4,18 (q, 2H), 5,24 (s, 2H) MS (ESI): 271 ([M+H]+) _______________Preparação de matérias-primas da fórmula (V):_______________________ Ácido f3-ferc-Butil-5-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -inacético (V-1) Em temperatura ambiente, uma solução de monohidrato de hidróxido de lítio (2,35 g) em água (20 ml) é adicionado gota a gota a uma solução de etil [3-ferc-butil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetato (XVI-1, 7,80 g) em tetra-hidrofurano (80 ml). A mistura da reação é agitada por 2 horas. Depois de remoção do solvente sob pressão reduzida, o resíduo é, a 0°C, lentamente ajustado para pH 2 a 3 usando ácido clorídrico diluído (1M). Isto dá, depois de filtração e secagem, ácido [3-terc-butil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acético como um sólido branco (7,1 g, 100%). logP (pH 2,7): 2,45 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,26 (s, 9H), 4,95 (s, 2H), 6.76 (s, 1H) MS (ESI): 251 ([M+H]+) Ácido í5-terc-butil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-illacético (V-2) [5-terc-Butil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetato de etila (XVI-2, 4,50 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo V-1. Isto dá, depois de filtração e secagem, ácido [5-ferc-butil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acético (3,9 g, 95%). logP (pH 2,7): 2,45 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,26 (s, 9H), 4,95 (s, 2H), 6.76 (s, 1H) MS (ESI): 251 ([M+Hf) Ácido [3-terc-butil-5-(pentafluoroeti0-1 H-pirazol-l-ilIacético (V-3) [3-ferc-Butil-5-(pentafluoroetil)-1 H-pirazol-1-il]acetato de etila (XVI-3, 2,50 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo V-1. Isto dá, depois de filtração e secagem, ácido [3-ferc-butil-5-(pentafluoroetil)-1H-pirazol-1-iljacético (1,8 g, 79%). logP (pH 2,7): 2,92 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,27 (s, 9H), 4,96 (s, 2H), 6,72 (s, 1H) MS (ESI): 301 ([M+H]+) Ácido [5-terc-butil-3-(pentafluoroetil)-1 H-pirazol-1-inacético (V-4) [5-ferc-Butil-3-(pentafluoroetil)-1 H-pirazol-1-il]acetato de etila (XVI-4, 4,80 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo V-1. Isto dá, depois de filtração e secagem, ácido [5-terc-butil-3-(pentafluoroetil)-1H-pirazol-1-il]acético (3,5 g, 80%). logP (pH 2,7): 2,75 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,33 (s, 9H), 5,09 (s, 2H), 6,45 (s, 1H) MS (ESI): 301 ([M+H]+) Ácido [3-isopropil-5-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-illacético (V-5) [3-lsopropil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetato de etila (XVI-5, 26,2 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo V-1. Isto dá, depois de filtração e secagem, ácido [3-isopropil-5-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acético (22 g, 94%). logP (pH 2,7): 2,05 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,21 (d, 6H), 2,99 (septet, 1H), 4,99 (s, 2H), 6,51 (s, 1H) MS (ESI): 237 ([M+H]+) Ácido f4-cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -illacético (V-6) [4-Cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-il]acetato de etila (XVI-6, 18,0 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo V-1. Isto dá, depois de filtração e secagem, ácido [4-cloro-5-metil-3-(trifIuorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acético (15,5 g, 96%). logP (pH 7,8): 0,68 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 2,24 (s, 3H), 3,13 (bs, 1H), 5,04 (s, 2H) _____________Preparação de matérias-primas da fórmula (VI)_________________________ Cloreto de 4-í4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il1piperidínio (VI-1) Sob argônio e a 0°C, uma solução a 2 molares de ácido clorídrico em éter dietílico (370 ml) é adicionada gota a gota a uma solução de terc-butil 4-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidina-1-carboxilato (25,0 g) em éter dietílico (200 ml). A mistura da reação é agitada a 0°C e em seguida lentamente aquecida até a temperatura ambiente. Depois de agitar de um dia para o outro, o solvente e excesso de ácido clorídrico são removidos. Isto dá cloreto de 4-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (20,0 g, 98%) logP (pH 2,7): 0,42 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,31 (t, 3H), 1,97-2,04 (m, 2H), 2,18-2,23 (m, 2H), 2,98-3,08 (m, 2H), 3,31-3,39 (m, 2H), 3,42 (m, 1H), 4,30 (q, 2H), 8,39 (s, 1H), 8,90 (bs, 1H), 9,13 (bs, 1H) MS (ESI): 241 ([M-CI]+) Cloreto de 3-f4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-inpiperidínio (VI-2) ferc-Butil 3-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidina-1- carboxilato (13,8 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo VI-1. Isto dá cloreto de 3-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (10,4 g, 93%) logP (pH 2,7): 0,54 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,31 (t, 3H), 1,75-1,82 (m, 1H), 1,87-1,92 (m, 2H), 2,17-2,20 (m, 1H), 2,90-2,94 (m, 1H), 3,10-3,25 (m, 1H), 3,25-3,28 (m, 1H), 3,57 (m, 1H), 3,62 (m, 1H), 4,30 (q, 2H), 8,43 (s, 1H), 9,29-9,34 (m, 2H) MS (ESI): 241 ([M-CI]+) _____________Preparação de matérias-primas da fórmula (IV)__________________________ 2-(1-(r3.5-Bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il1acetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (IV-1) Oxalil cloreto (6,91 g) e uma gota de Ν,Ν-dimetilformamida são adicionados a uma solução de ácido [3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]acético (8,00 g) em diclorometano (200 ml). A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro, e excesso de oxalil cloreto é em seguida removido sob pressão reduzida. O resíduo é redissolvido em diclorometano (20 ml) e adicionado a uma solução de cloreto de 4-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (VI-1, 7,53 g) e base de Hünig (10,6 g) em diclorometano (80 ml). A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente por 24 horas, adicionada a uma mistura de gelo e água, neutralizada com solução saturada de bicarbonato e extraída com acetato de etila. As fases orgânicas combinadas são secadas sobre sulfato de sódio e concentradas sob pressão reduzida. O resíduo é purificado cromatograficamen-te. Isto dá 2-(1 -{[3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (10 g, 63%). logP (pH 2,7): 2,52 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): óppm : 1,31 (t, 3H), 1,55-1,85 (m, 2H), 2,10 (m, 2H), 3,20-3,60 (m, 4H), 3,99 (bs, 1H), 4,30 (q, 2H), 5,35 (s, 2H), 6,83-7,30 (m, 3H), 8,37 (s, 1H) MS (ESI): 449 ([M+H]+) 2-( 1 -(Γ3-(Τ rifluorometil)-1 H-pirazol-1 -inacetil|piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carbo-xilato de etila (IV-2) Cloreto de 4-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (VI-1, 5,50 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo IV-1 com ácido [3-(trifluoro-metil)-1 H-pirazol-1-il]acético (3,86 g). Isto dá, depois de purificação cromato-gráfica, 2-(1-{[3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (5,1 g, 62%). logP (pH 2,7): 2,41 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,31 (t, 3H), 1,63 (bs, 1H), 1,75 (bs, 1H), 2,05-2,15 (m, 2H), 2,88 (bs, 1H), 3,26 (bs, 1H), 3,36 (m, 1H), 3,98 (bs, 1H), 4,30 (q, 2H), 4,35 (bs, 1H), 5,28 (s, 2H), 6,67 (d, 1H), 7,85 (dd, 1H), 8,36 (s, 1H) MS (ESI): 417([M+H]+) 2- ( 1 -fr5-Metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -illacetil)piperidin-3-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (IV-3) Cloreto de 3-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (VI-2, 5,32 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo IV-1 com ácido [5-metil-3-(trifluorometil)-l H-pirazol-1-iljacético (4,00 g). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1 -{[5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin- 3- il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (5,7 g, 69%). logP (pH 2,7): 2,78 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,29 (t, 3H), 1,50-1,74 (m, 2H), 1,79-1,89 (m, 2H), 2,20 (s, 3H), 3,18 (m, 1H), 3,39 (m, 0,5H), 3,69 (m, 0,5H), 3,86-3,89 (m, 1H), 4,00 (m, 0,5H), 4,30 (q, 2H), 4,45 (m, 0,5H), 4,90 (m, 1H), 5,25-5,30 (m, 2H), 6,44 (s, 1H), 8,40 (s, 1H) MS (ESI): 431 ([M+H]+) 2-d-í2-(3,5-Dimetil-1 H-pirazol-1-il)-2-metilpropanoinpiperidin-4-il)-1.3-tiazol- 4- carboxilato de etila (IV-4) Cloreto de 4-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (VI-1, 8,23 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo IV-1 com ácido 2-(3,5-dimetil-1 H-pirazol-1-il)-2-metilpropanoico (5,42 g). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-{1 -[2-(3,5-dimetil-1 H-pirazol-1-il)-2-metilpropanoil]pipe- ridin-4-il}-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (9,64 g, 80%) logP (pH 7,8): 2,34 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,29 (t, 3H), 1,41 (m, 2H), 1,66 (s, 6H), 1,90 (m, 2H), 2,11 (s, 3H), 2,12 (s, 3H), 2,81 (m, 2H), 3,22 (m, 1H), 3,59 (m, 1H), 4,10 (m, 1H), 4,28 (q, 2H), 5,89 (s, 1H), 8,32 (s, 1H) MS (ESI): 405 ([M+Hf) 2-n-(f5-Metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-il1acetilk>iperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (IV-5) Cloreto de 4-[4-(Etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (VI-1, 4,65 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo IV-1 com ácido [5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acético (3,50 g). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1 -{[5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin- 4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (5,00 g, 69%). logP (pH 2,7): 2,62 1H RMN (DMSO-dg, 400 MHz): Ôppm : 1,31 (t, 3H), 1,62 (bs, 1H), 1.80 (bs, 1H), 2,06-2,16 (m, 2H), 2,22 (s, 3H), 2,88 (bs, 1H), 3,28 (bs, 1H), 3.37 (m, 1H), 3,99 (bs, 1H), 4,30 (q, 2H), 4,33 (bs, 1H), 5,22 (bs, 2H), 6,45 (s, 1H), 8,37 (s, 1H) MS (ESI): 431 ([M+H]+) 2-(1-([4-Cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-inacetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (IV-6) Cloreto de 4-[4-(Etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (VI-1, 5,50 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo IV-1 com ácido [4-cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -iljacético (4,82 g). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[4-cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (6,00 g, 65%). logP (pH 2,7): 3,17 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,31 (t, 3H), 1,61 (bs, 1H), 1.81 (bs, 1H), 2,05-2,15 (m, 2H), 2,20 (s, 3H), 2,88 (bs, 1H), 3,27 (bs, 1H), 3.37 (m, 1H), 3,95 (bs, 1H), 4,30 (q, 2H), 4,32 (bs, 1H), 5,27-5,35 (3, 2H), 8.37 (s, 1H) MS (ESI): 465 ([M+Hf) ______________Preparação de matérias-primas da fórmula (III):________________________ Ácido 2-(1-(r3.5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1-il1acetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (II1-1) 2-(1-{[3,5-Bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)- 1.3- tiazol-4-carboxilato de etila (IV-1, 13,3 g) é dissolvido em tetra-hidrof-urano (80 ml). Monoidrato de LiOH (1,86 g) dissolvido em água (20 ml) é em seguida adicionado. Depois de 3 horas, é adicionada água, o pH é ajustado para 2 a 3 com ácido clorídrico diluído (1 M), a mistura é em seguida extraída com acetato de etila e as fases orgânicas combinadas são secadas com sulfato de sódio. O sólido é filtrado e o solvente é removido por destilação. Isto dá ácido 2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)- 1.3- tiazol-4-carboxílico (11,7 g, 94%). logP (pH 2,7): 1,71 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,55-1,85 (m, 2H), 2,092,13 (m, 2H), 2,80-3,30 (m, 3H), 3,36 (m, 1H), 3,99 (bs, 1H), 4,30 (bs, 1H), 5,34 (s, 2H), 6,85 (s, 1H), 6,98 (t, 1H), 7,14 (t, 1H), 8,29 (s, 1H) MS (ESI): 421 ([M+H]+) Ácido 2-( 1 -{í3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -inacetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-2) 2-(1 -{[3-(T rifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (IV-2, 5,20 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo 111-1. Isto dá, depois de secagem, ácido 2-(1-{[3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (4,6 g, 95%). logP (pH 2,7):1,65 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,64 (bs, 1H), 1,76 (bs, 1H), 2,05-2,15 (m, 2H), 2,88 (bs, 1H), 3,23 (bs, 1H), 3,36 (m, 1H), 3,98 (bs, 1H), 4,34 (bs, 1H), 5,28 (s, 2H), 6,67 (d, 1H), 7,85 (dd, 1H), 8,29 (s, 1H) MS (ESI): 389 ([M+H]+) Ácido 2-(1-(í5-metil-3-(trifluorometi0-1H-pirazol-1-il1acetil)piperidin-3-il)-1.3-tiazol-4-carboxílico (III-3) 2-( 1 -{[5-Metil-3-(trif luo rometi I)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperid in-3-il)- 1.3- tiazol-4-carboxilato de etila (IV-3, 5,70 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo 111-1. Isto dá, depois de secagen, ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-l H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-3-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (5,4 g, 100%). logP (pH 2,7): 1,90 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,48-1,88 (m, 4H), 2,20 (s, 3H), 3,38 (m, 0,5H), 3,60 (m, 0,5H), 3,87 (m, 2H), 4,01 (m, 0,5H), 4,45 (m, 0,5H), 5,24-5,28 (m, 3H), 6,44 (s, 1H), 8,32 (s, 1H) MS (ESI): 403 ([M+H]+) Ácido 2-(1-(f5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-inacetilk>iperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-4) 2-(1 -{[5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-5-il)- 1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (IV-3, 5,10 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo 111-1. Isto dá, depois de secagem, ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-l H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (4,63 g, 97%). logP (pH 2,7): 1,82 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,62 (bs, 1H), 1,79 (bs, 1H), 2,06-2,16 (m, 2H), 2,22 (s, 3H), 2,88 (bs, 1H), 3,28 (bs, 1H), 3,37 (m, 1H), 3,99 (bs, 1H), 4,33 (bs, 1H), 5,21 (bs, 2H), 6,45 (d, 1H), 8,30 (s, 1H) MS (ESI): 403 ([M+Hf) Ácido 2-( 1 -([4-cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il1acetil)piperidin-4-il)-1.3-tiazol-4-carboxílico (III-5) 2-(1 -{[4-Cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}pipe-ridin-5-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de etila (IV-6, 6,00 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo 111-1. Isto dá, depois de secagem, ácido 2-(1-{[4-cloro-5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (3,10 g, 55%). logP (pH 2,7): 2,26 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,61 (bs, 1H), 1,81 (bs, 1H), 2,05-2,17 (m, 2H), 2,20 (s, 3H), 2,89 (bs, 1H), 3,27 (bs, 1H), 3,37 (m, 1H), 3,95 (bs, 1H), 4,32 (bs, 1H), 5,27-5,34 (m, 2H), 8,29 (s, 1H) MS (ESI): 437 ([M+H]+) ______________Preparação dos compostos da fórmula (I):______________________________ 2-(1-(í3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-inacetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de ciclo-hexila (1-811) Em temperatura ambiente, ciclo-hexanol (2,17 g), dimetilamino-piridina (0,20 g) e 1-etil-3-(3'-dimetilaminopropil)carbodiimida (3,35 g) são adicionados a uma solução de ácido 2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol- 1- il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (111-1, 7,00 g) em diclorometa-no (80 ml). A mistura é agitada de um dia para o outro, e água é em seguida adicionada. A fase aquosa é separada e extraída com acetato de etila. As fases orgânicas combinadas são secadas com sulfato de sódio. O sólido é filtrado e o solvente é removido por destilação. O resíduo é purificado croma-tograficamente. Isto dá ciclo-hexila 2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato (2,83 g, 34%). logP (pH 2,7): 3,64 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,29-1,90 (m, 12H), 2,092,12 (m, 2H), 2,88 (bs, 1H), 3,25 (bs, 1H), 3,39 (m, 1H), 4,01 (bs, 1H), 4,30 (bs, 1H), 4,88-4,93 (m, 1H), 5,35 (s, 2H), 6,85 (s, 1H), 6,96 (t, 1H), 7,14 (t, 1H), 8,34 (s, 1H) MS (ESI): 503 ([M+H]+) 2- (1-ff3.5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il1acetil)piperidin-4-il)-1.3-tiazol-4-carboxilato de 1-Naftila (1-813) Ácido 2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (111-1, 7,00 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo 1-811 com 1-naftol (3,12 g). Isto dá, depois de purificação cromato-gráfica, 1-naftila-2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil} piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato (4,0 g, 44%). logP (pH 2,7): 3,64 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): ôppm : 1,70 (bs, 1H), 1,87 (bs, 1H), 2,18 (m, 2H), 2,91 (bs, 1H), 3,31 (bs, 1H), 3,48 (m, 1H), 4,03 (bs, 1H), 4,36 (bs, 1H), 5,36 (s, 2H), 6,85 (s, 1H), 6,97 (t, 1H), 7,15 (t, 1H), 7,45 (dd, 1H), 7,54-7,61 (m, 3H), 7,89 (m, 2H), 8,01 (m, 1H), 8,84 (s, 1H) MS (ESI): 547 ([M+H]+) 2-(1-(í5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il1acetil)piperidin-4-il)-1.3-tiazol-4-carboxilato de 1-Naftila (I-227) Oxalil cloreto (189 mg) e uma gota de Ν,Ν-dimetilformamida são adicionados a uma solução de ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4- carboxílico (111-4, 200 mg) em diclorometano (2 ml). A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro, e o excesso de oxalil cloreto é em seguida removido sob pressão reduzida. O resíduo é redissolvido em diclorometano (2 ml) e adicionado a uma solução de 1-naftol (79 mg) e piridina (489 mg) em diclorometano (4 ml). A mistura é agitada em temperatura ambiente por uma hora, e ácido clorídrico diluído (1M) é em seguida adicionado. A fase aquosa é separada e extraída com acetato de etila, e as fases orgânicas combinadas são em seguida secadas com sulfato de sódio. O sólido é filtrado e o solvente é removido por destilação. O resíduo é purificado cromatograficamente. Isto dá 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -íl]acetil}píperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 1-naftila (100 mg, 38%). logP (pH 2,7): 3,75 1H RMN (CD3CN, 400 MHz): õppm : 1,72-2,00 (m, 2H), 2,19-2,27 (m, 2H), 2,24 (s, 3H), 2,92 (bs, 1H), 3,34 (bs, 1H), 3,42 (m, 1H), 3,98 (bs, 1H), 4,49 (bs, 1H), 5,06 (bs, 2H), 6,37 (s, 1H), 7,40 (d, 1H), 7,52-7,60 (m, 3H), 7,86 (d, 1H), 7,92-7,99 (m, 2H), 8,55 (s, 1H) MS (ESI): 529 ([M+H]+) 2-(1-(í5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-illacetil) piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 1.2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ila (I-224) Em temperatura ambiente, 1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ol (155 mg) e trifenilfosfina (758 mg) são adicionados a uma solução de ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-4, 380 mg) em tetra-hidrofurano (2,5 ml). A mistura é agitada a 0°C sob argônio por 5 minutos, e 1,2-dicarboxilato de dietildiazeno (383 mg) é em seguida adicionado gota a gota. A mistura da reação é lentamente aquecida até a temperatura ambiente. Depois de duas horas, o solvente é removido sob pressão reduzida e o resíduo é purificado cromatograficamen- te. Isto dá 1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-il 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato (196 mg, 39%). logP (pH 2,7): 4,01 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,52-1,88 (m, 3H), 1,882,15 (m, 4H), 2,22 (s, 3H), 2,70-2,99 (m, 4H), 3,25 (bs, 1H), 3,38 (m, 1H), 3.98 (bs, 1H), 4,33 (bs, 1H), 5,21 (bs, 2H), 6,12 (t, 1H), 6,44 (s, 1H), 7,157,19 (m, 2H), 7,21-7,30 (m, 2H), 8,35 (s, 1H) MS (ESI): 403 ([M+H-1,2,3,4-tetra-hidronaftalen-1-ol]+) 2-(1-(f5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-inacetil|piperidin-4-il)-1.3-tiazol-4-carboxilato de Ciclo-hexila (I-220) Uma solução de ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol- 1- il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-4, 6,00 g) é reagida de modo análogo ao Exemplo 1-811 com ciclo-hexanol (1,94 g). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de ciclo-hexila (5,00 g, 69%). logP (pH 2,7): 3,74 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,25-1,48 (m, 3H), 1,502,00 (broad m, 2H), 1,50-1,51 (m, 3H), 1,70-1,80 (m, 2H), 1,85-1,92 (m, 2H), 2,06-2,16 (m, 2H), 2,22 (s, 3H), 2,88 (bs, 1H), 3,28 (bs, 1H), 3,38 (m, 1H), 3.98 (bs, 1H), 4,34 (bs, 1H), 4,91 (septet, 1H), 5,21 (bs, 2H), 6,44 (s, 1H), 8,34 (s, 1H) MS (ESI): 485 ([M+H]+) 2- (1-(r5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-inacetil)piperidin-4-il)-1.3-tiazol-4-carboxilato de 2-bromobenzila (I-820) Uma solução de ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-4, 100 mg) é reagida de modo análogo ao Exemplo 1-811 com (2-bromofenil)metanol (49,0 mg). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 2-bromobenzila (123 mg, 89%). logP (pH 2,7): 3,80 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,62 (bs, 1H), 1,80 (bs, 1 Η), 2,07-2,19 (m, 2Η), 2,22 (s, 3H), 2,88 (bs, 1H), 3,27 (bs, 1H), 3,38 (m, 1H), 3,99 (bs, 1H), 4,43 (bs, 1H), 5,22 (bs, 2H), 5,38 (s, 2H), 6,44 (s, 1H), 7,32 (td, 1H), 7,43 (td, 1H), 7,56 (dd, 1H), 7,67 (dd, 1H), 8,46 (s, 1H) MS (ESI): 571, 573 ([M+H]+) 2-(1-(í3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-illacetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 3,3-dimetilbutila (I-767) Uma solução de ácido 2-(1-{[3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-2, 200 mg) é reagida de modo análogo ao Exemplo 1-811 com 3,3-dimetilbutan-1-ol (68,0 mg). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 3,3-dimetilbutila (98 mg, 40%). logP (pH 2,7): 3,82 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 0,96 (s, 9H), 1,50-1,85 (broad m + t, 4H), 2,06-2,13 (m, 2H), 2,88 (bs, 1H), 3,28 (bs, 1H), 3,38 (m, 1H), 3,98 (bs, 1H), 4,31 (t, 2H), 4,34 (bs, 1H), 5,28 (bs, 2H), 6,66 (d, 1H), 7,85 (s, 1H), 8,34 (s, 1H) MS (ESI): 473 ([M+H]+) S-(4-fluorobenzil)___________________2-(1 -{[5-metil-3-(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 - inacetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carbotioato (I-27) Uma solução de ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-4, 200 mg) é reagido de modo análogo ao Exemplo I-227 com (4-fluorofenil)metanotiol (78,0 mg). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1 -il]acetil}piperídin-4-il)-1,3-tiazol-4-carbotioato de S-(4-fluorobenzila) (110 mg, 42%). logP (pH 2,7): 4,00 1H RMN (CD3CN, 400 MHz): õppm : 1,64-1,88 (broad m, 2H), 2,12-2,18 (m, 2H), 2,23 (s, 3H), 2,92 (bs, 1H), 3,30 (bs, 1H), 3,33 (m, 1H), 3,97 (bs, 1H), 4,24 (s, 2H), 4,41 (bs, 1H), 5,04 (bs, 2H), 6,36 (s, 1H), 7,007,07 (m, 2H), 7,36-7,42 (m, 2H), 8,11(s, 1H) MS (ESI): 527 ([M+Hf) 2-(1-(í5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il1acetil}piperidin-4-il)-1.3-tiazol-4-carbotioato de S-ciclo-hexila (I-76) Uma solução de ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-4, 200 mg) é reagido de modo análogo ao Exemplo I-227 com ciclo-hexanotiol (64,0 mg). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol- 1- il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carbotioato de S-ciclo-hexila (110 mg, 44%). logP (pH 2,7): 4,51 1H RMN (CD3CN, 400 MHz): õppm : 1,30-1,40 (m, 2H), 1,42-1,90 (m, 10H), 2,12-2,19 (m, 2H), 2,24 (s, 3H), 2,91 (bs, 1H), 3,30 (bs, 1H), 3,34 (m, 1H), 3,65 (m, 1H), 3,95 (bs, 1H), 4,44 (bs, 1H), 5,04 (bs, 2H), 6,36 (s, 1H), 8,05 (s, 1H) MS (ESI): 501 ([M+H]+) 2- (1-fF5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-inacetil)piperidin-4-il)-1.3-tiazol-4-carbotioato de S-1-naftila (I-77) Uma solução de ácido 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxílico (III-4, 200 mg) é reagido de modo análogo ao Exemplo I-227 com naftaleno-1-tiol (88,0 mg). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[5-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carbotioato de S-1-naftila (100 mg, 37%). logP (pH 2,7): 4,22 1H RMN (CDsCN, 400 MHz): õppm : 1,74-1,90 (m, 2H), 2,20-2,26 (m, 2H), 2,25 (s, 3H), 2,93 (bs, 1H), 3,34 (bs, 1H), 3,42 (m, 1H), 4,04 (bs, 1H), 4,48 (bs, 1H), 5,07 (bs, 2H), 6,37 (s, 1H), 7,54-7,60 (m, 3H), 7,80 (dd, 1H), 7,98 (dd, 1H), 8,05 (d, 1H), 8,13 (s, 1H), 8,20 (dd, 1H) MS (ESI): 545 ([M+Hf) ______________Preparação de matérias-primas da fórmula (VIII)_________________________ Ácido 2-[1-(terc-butoxicarbonil)piperidin-4-il1-1,3-tiazol-4-carboxílico (VI11-1) Em temperatura ambiente, monohidrato de hidróxido de lítio (8,88 g) é adicionado em uma porção a uma solução de 4-[4-(etoxicarbonil)-1,3-tiazol-2-il]piperidina-1-carboxilato de terc-butila (24,0 g) em tetra- hidrofurano (240 ml) e água (60 ml). A mistura é agitada por 4 horas e em seguida agitada com ácido clorídrico diluído (1M) (100 ml) e acetato de etila (100 ml). A fase aquosa é separada e extraída com acetato de etila, e as fases orgânicas combinadas são em seguida secadas com sulfato de sódio. O sólido é filtrado e o solvente é removido por destilação. Isto dá ácido 2-[1-(terc-butoxicarbonil)piperidin-4-il]-1,3-tiazol-4-carboxílico (21 g, 94%) logP (pH 2,7): 2,04 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,41 (s, 9H), 1,59 (qd, 2H), 2.02 (dd, 2H), 2,91 (m, 2H), 3,23 (m, 1H), 3,97-4,02 (m, 2H), 8,27 (s, 1H) MS (ESI): 256 ([M+H-C(CH3)3]+) _____________Preparação de matérias-primas da fórmula (IX)_______________________ 4-(4-f(ciclo-hexilóxi)carbonil1-1.3-tiazol-2-il)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (IX-1) Em temperatura ambiente, ciclo-hexanol (1,21 g), dimetilamino-piridina (113 mg) e 1-etil-3-(3'-dimetilaminopropil)carbodiimida (1,87 g) são adicionados a uma solução de ácido 2-[1-(ferc-butoxicarbonil)piperidin-4-il]-1,3-tiazol-4-carboxílico (VIII-1, 2,90 g) em diclorometano (30 ml). A mistura é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro, e água é em seguida adicionada. A fase aquosa é separada e extraída com acetato de etila, e as fases orgânicas combinadas são em seguida secadas com sulfato de sódio. O sólido é filtrado e o solvente é removido por destilação. O resíduo é purificado cromatograficamente. Isto dá 4-{4-[(ciclo-hexilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidina-1-carboxilato de ferc-butila (2,63 g, 72%) logP (pH 2,7): 4,62 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,13-1,81 (m + s, 21H), 2.02 (m, 2H), 2,90 (m, 2H), 3,40 (m, 1H), 3,98-4,01 (m, 2H), 4,90 (m, 1H), 8,32 (s, 1H) MS (ESI): 339 ([M+2H-C(CH3)3]+) 4-(44(1-naftilóxi)carbonil1-1.3-tiazol-2-il)piperidina-1-carboxilato de ferc-butila Í!Xi2) Uma solução de ácido 2-[1-(terc-butoxicarbonil)piperidin-4-il]-1,3-tiazol-4-carboxílico (VI11-1, 12,0 g) é reagida de modo análogo ao Exemplo IX-1 com 1-naftol (7,20 g). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 4-{4-[(1-naftilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidina-1-carboxilato de ferc-butila (12,3 g, 73%) logP (pH 2,7): 4,50 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,42 (s, 9H), 1,67 (qd, 2H), 2,10 (dd, 2H), 2,95 (m, 2H), 3,35 (m, 1H), 4,00-4,08 (m, 2H), 7,45 (dd, 1H), 7,55-7,62 (m, 3H), 7,89 (d, 2H), 8,01 (dd, 1H), 8,83 (s, 1H) MS (ESI): 383 ([M+2H-C(CH3)3]+) _____________Preparação de matérias-primas da fórmula (X):_________________________ Cloreto de 4-(4-í(ciclo-hexilóxi)carbonil1-1,3-tiazol-2-il)piperidínio (X-1) Sob argônio e a 0°C, uma solução a 2 molares de ácido clorídrico em éter dietílico (50 ml) é adicionada gota a gota a uma solução de ferc-butil-4-{4-[(ciclo-hexilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidina-1-carboxilato (IX-1, 2,63 g) em dioxana (20 ml). A mistura da reação é agitada a 0°C e em seguida lentamente aquecida até a temperatura ambiente. Depois de agitar de um dia para o outro, o solvente e excesso de ácido clorídrico são removidos. Isto dá cloreto de 4-{4-[(ciclo-hexilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidínio (2,19 g, 99%) logP (pH 2,7):1,25 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,15-1,55 (m, 6H), 1,711,75 (m, 2H), 1,85-1,90 (m, 2H), 1,98-2,04 (m, 2H), 2,20 (dd, 2H), 3,01-3,03 (m, 2H), 3,14-3,34 (m, 2H), 3,40 (m, 1H), 4,90 (m, 1H), 8,36 (s, 1H), 9,05 (bs, 1H), 9,25 (bs, 1H) MS (ESI): 295 ([M-CI]+) Cloreto de 4-f4-í(1-naftilóxi)carbonin-1,3-tiazol-2-ilk>iperidínio (X-2) 4-{4-[(1-naftilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidina-1-carboxilato de ferc-butila (IX-2, 3,20 g) é reagido de modo análogo ao Exemplo X-1. Isto dá, depois de secagem, cloreto de 4-{4-[(1-naftilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidínio (2,93 g, 100%) logP (pH 2,7):1,42 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 2,02-2,15 (m, 2H), 2,25- 2,34 (m, 2H), 3,00-3,12 (m, 2H), 3,34-3,40 (m, 2H), 3,51 (m, 1H), 7,46 (dd, 1H), 7,53-7,62 (m, 3H), 7,89 (d, 2H), 8,00-5,05 (m, 1H), 8,87 (s, 1H), 9,05 (bs, 1 Η), 9,25 (bs, 1H) MS (ESI): 339 ([M-CI]+) _____________Preparação dos compostos da fórmula (I):______________________________ 2-(1-{T3,5-bis(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-inacetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de ciclo-hexila (I-772) Ácido [3,5-bis(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]acético (288 mg) e base de Hünig (323 mg) são dissolvidos em diclorometano (10 ml) e agitados em temperatura ambiente por 30 min. Cloreto de 4-{4-[(ciclo-hexilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidínio (X-1, 330 mg) é adicionado, e a mistura é agitada por um adicional de 5 min antes de hexafluorofosfato de bromo-tris-pirrolidinofosfônio (559 mg) ser adicionado. A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro. Depois de remoção do solvente sob pressão reduzida, o resíduo é purificado cromatografi-camente. Isto dá 2-(1 -{[3,5-bis(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de ciclo-hexila (348 mg, 65%). logP (pH 2,7): 4,39 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,20-1,60 (m, 8H), 1,711,75 (m, 2H), 1,85-1,88 (m, 2H), 2,04 (m, 2H), 2,90 (bs, 1H), 3,30 (bs, 1H), 3,38 (m, 1H), 3,95 (bs, 1H), 4,30 (bs, 1H), 4,91 (m, 1H), 5,48 (bs, 2H), 7,47 (s, 1H), 8,34 (s, 1H) MS (ESI): 539 ([M+Hf) 2-( 1 -ff3.5-bis(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -inacetil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 1-Naftila (1-771) Cloreto de 4-{4-[(1-naftilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il}piperidínio (X-2, 375 mg) é reagido de modo análogo ao Exemplo I-772 com ácido [3,5-bis(trifluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acético (288 mg). Isto dá, depois de purificação cromatográfica, 2-(1-{[3,5-bis(trifluorometil)-1 H-pirazol-1-il]acetil}piperi-din-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 1-naftila (356 mg, 61%). logP (pH 2,7): 4,35 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,65 (m, 1H), 1,90 (m, 1H), 2,19 (m, 2H), 2,95 (m, 1H), 3,32 (m, 1H), 3,48 (m, 1H), 4,01 (m, 1H), 4,35 (m, 1H), 5,50 (m, 2H), 7,45 (m, 2H), 7,56-7,61 (m, 3H), 7,89 (m, 2H), 8,02 (m, 1 Η), 8,84 (s, 1 Η) MS (ESI): 583 ([M+Hf) 2-( 1 -(f3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1 -inacetil|piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 1-naftila (1-813) Oxalil cloreto (6,78 g) e uma gota de Ν,Ν-dimetilformamida são adicionados a uma solução de ácido [3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1 -il]acético (10,8 g) em diclorometano (150 ml). A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro, e excesso de oxalil cloreto é em seguida removido sob pressão reduzida. O resíduo é redissolvido em diclorometano (50 ml) e adicionado a uma solução de cloreto de 4-{4-[(1-naftilóxi)carbonil]-1,3-tiazol-2-il]piperidínio (X-2, 7,25 g) e base de Hünig (10,4 g) em diclorometano (100 ml) a 0°C. A mistura da reação é agitada em temperatura ambiente de um dia para o outro. Depois da adição de solução concentrada de cloreto de amônio, a fase aquosa é separada e extraída com acetato de etila. As fases orgânicas combinadas são secadas sobre sulfato de sódio. O sólido é filtrado e o solvente é removido por destilação. O resíduo é purificado cromatograficamente. Isto dá 2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de 1-naftila (11,3 g, 64%). logP (pH 2,7): 3,64 1H RMN (DMSO-de, 400 MHz): õppm : 1,70 (bs, 1H), 1,87 (bs, 1H), 2,18 (m, 2H), 2,91 (bs, 1H), 3,31 (bs, 1H), 3,48 (m, 1H), 4,03 (bs, 1H), 4,36 (bs, 1H), 5,36 (s, 2H), 6,85 (s, 1H), 6,97 (t, 1H), 7,15 (t, 1H), 7,45 (dd, 1H), 7,54-7,61 (m, 3H), 7,89 (m, 2H), 8,01 (m, 1H), 8,84 (s, 1H) MS (ESI): 547 ([M+Hf) 2-( 1 -f2-r3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1 -il1etanotioil)piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de ciclo-hexila (I-854) Em temperatura ambiente, 2,4-dissulfeto de 2,4-bis(4-metoxifenil)-1,3,2,4-ditiadifosfetano (88 mg) é adicionado a uma solução de 2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1-il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de ciclo-hexila (1-811, 200 mg) em 1,2-dimetoxietano (1 ml) e clorofórmio (0,4 ml). A mistura da reação é agitada a 70-80°C de um dia para o outro. Depois de remoção do solvente sob pressão reduzida, o resíduo é purificado cromato- graficamente. Isto dá 2-(1-{2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]etanotioil}-piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-carboxilato de ciclo-hexila (80 mg, 39%). logP (pH 2,7): 4,23 1H RMN (DMSO-d6, 400 MHz): õppm : 1,30-1,58 (m, 6H), 1,751,92 (m, 4H), 2,10-2,30 (m, 4H), 3,32 (m, 1H), 3,50 (m, 2H), 4,39 (m, 1H), 4,93 (m, 1H), 5,39 (s, 2H), 5,42 (m, 1H), 6,79 (t, 1H), 6,83 (s, 1H), 7,01 (t, 1H), 8,16 (s,1H) MS (ESI): 519([M+H]+) Exemplos A Tabela 1 mostra os compostos da fórmula (I) cujo uso como fungicidas é reivindicado.
Os valores de logP foram medidos de acordo com a diretiva EEC 79/831 Annex V.A8 por HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) sobre colunas de fase reversa (C 18), usando os métodos abaixo: ** A determinação na faixa acidífera é realizada em pH 2,3 usando as fases móveis 0,1% de ácido fosfórico aquoso e acetonitrilo gradiente linear de 10% de acetonitrilo a 95% de acetonitrilo. * A determinação por LC-MS determinação na faixa acidífera é realizada em pH 2,7 usando as fases móveis 0,1% de ácido fórmico aquoso e acetonitrilo (contém 0,1% de ácido fórmico) gradiente linear de 10% de acetonitrilo a 95% de acetonitrilo * * * A determinação por LC-MS na faixa neutra é realizada em pH 7,8 usando as fases móveis 0,001 molar de solução aquosa de de bicarbonato de amônio e acetonitrilo gradiente linear de 10% de acetonitrilo a 95% de acetonitrilo. A calibração é realizada usando alcan-2-onas não ramificadas (tendo 3 a 16 átomos de carbono) com valores de logP conhecidos (determinação dos valores de logP pelos tempos de retenção usando interpolação linear entre duas alcanonas sucessivas). Os valores de IÇambda-maX foram determinados na máxima dos sinais cromatográficos usando os espectros UV de 200 nm a 400 nm.
Exemplos de Aplicação Exemplo A
Teste de Phytophthora (tomate)/protetor Solvente: 24,5 partes em peso de acetona 24,5 partes em peso de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso de éter poliglicólico de alquila- rila Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com as quantidades determinadas de solvente e emulsificante, e o concentrado é diluído com água até a concentração desejada.
Para testar para atividade protetora, plantas jovens são pulverizadas com a preparação de composto ativo na taxa de aplicação determinada. Depois do revestimento de pulverização ter secado, as plantas são ino-culadas com uma suspensão aquosa de esporos de Phytophthora infes-tans. As plantas são em seguida colocadas dentro de uma câmara de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade atmosférica relativa. A avaliação é realizada 3 dias depois da inoculação. 0% significa uma eficácia a qual corresponde à eficácia do controle, ao passo que uma eficácia de 100% significa que não é observada infecção.
Neste teste, os compostos de acordo com a invenção das fórmulas abaixo apresentam, em uma concentração de composto ativo de 100 ppm, uma eficácia de 70% ou mais.
Ex. NoS 44, 45, 8, 10, 766, 772, 771, 774, 773, 18, 20, 19, 775, 17, 23, 24, 776, 29, 21, 26, 28, 15, 31, 25, 778, 81, 3, 779, 781, 782, 783, 784, 785, 788, 790, 789, 791, 792, 795, 794, 796, 811, 813 Exemplo B
Teste de Plasmopara (videira)/protetor Solvente: 24,5 partes em peso de acetona 24,5 partes em peso de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso de éter poliglicólico de alquilarila Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com as quantidades determinadas de solvente e emulsificante, e o concentrado é diluído com água até a concentração desejada.
Para testar para atividade protetora, plantas jovens são pulverizadas com a preparação de composto ativo na taxa de aplicação determinada. Depois do revestimento de pulverização ter secado, as plantas são ino-culadas com uma suspensão aquosa de esporos de Plasmopara viticola e em seguida permanecem dentro de uma câmara de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade atmosférica relativa por 1 dia. As plantas são em seguida colocadas dentro de uma estufa a cerca de 21 °C e cerca de 90% de umidade atmosférica por 4 dias. As plantss são em seguida umidificadas e colocadas dentro de uma câmara de incubação por 1 dia. A avaliação é realizada 6 dias depois da inoculação. 0% significa uma eficácia a qual corresponde à eficácia do controle, ao passo que uma eficácia de 100% significa que não é observada infecção.
Neste teste, os compostos de acordo com a invenção das fórmulas abaixo apresentam, em uma concentração de composto ativo de 100 ppm, uma eficácia de 70% ou mais.
Ex. NoS 44, 45, 8, 10, 766, 772, 771, 774, 773, 18, 20, 19, 775, 17, 23, 24, 776, 21, 26, 28, 15, 31, 25, 778, 81, 3, 779, 781, 782, 783, 784, 785, 788, 790, 789, 791, 792, 795, 794, 796, 811, 813 Exemplo C
Teste de Phytophthora (tomatej/protetor Solvente: 24,5 partes em peso de acetona 24,5 partes em peso de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso de éter poliglicólico de alquila- rila Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com as quantidades determinadas de solvente e emulsificante, e o concentrado é diluído com água até a concentração desejada.
Para testar para atividade protetora, plantas jovens são pulveri- zadas com a preparação de composto ativo na taxa de aplicação determinada. Depois do revestimento de pulverização ter secado, as plantas são ino-culadas com uma suspensão aquosa de esporos de Phytophthora infes-tans. As plantas são em seguida colocadas dentro de uma câmara de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade atmosférica relativa. A avaliação é realizada 3 dias depois da inoculação. 0% significa uma eficácia a qual corresponde à eficácia do controle, ao passo que uma eficácia de 100% significa que não é observada infecção.
Tabela Teste de Phytophthora (tomate)/protetor Exemplo D
Teste de Plasmopara (videira)/protetor Solvente: 24,5 partes em peso de acetona 24,5 partes em peso de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso de éter poliglicólico de alquila- rila Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com as quantidades determinadas de solvente e emulsificante, e o concentrado é diluído com água até a concentração desejada.
Para testar para atividade protetora, plantas jovens são pulveri- zadas com a preparação de composto ativo na taxa de aplicação determinada. Depois do revestimento de pulverização ter secado, as plantas são ino-culadas com uma suspensão aquosa de esporos de Plasmopara viticoía e em seguida permanecem dentro de uma câmara de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade atmosférica relativa por 1 dia. As plantas são em seguida colocadas dentro de uma estufa a cerca de 21 °C e cerca de 90% de umidade atmosférica por 4 dias. As plantss são em seguida umidificadas e colocadas dentro de uma câmara de incubação por 1 dia. A avaliação é realizada 6 dias depois da inoculação. 0% significa uma eficácia a qual corresponde à eficácia do controle, ao passo que uma eficácia de 100% significa que não é observada infecção.
Tabela teste de Plasmopara (videira)/protetor Exemplo E
Teste de Plasmopara (videira)/curativo Solvente: 24,5 partes em peso de acetona 24,5 partes em peso de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso de éter poliglicólico de alquila-rila Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com as quantidades determinadas de solvente e emulsificante, e o concentrado é diluído com água até a concentração desejada.
Para testar para atividade curativa, plantas jovens são inocula-das com uma suspensão aquosa de esporos de Plasmopara viticola. As plantas permanecem dentro de uma câmara de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade atmosférica relativa por 24 horas, e depois de um adicional de 24 horas a cerca de 21 °C e cerca de 90% de umidade atmosférica relativa, as plantas são pulverizadas com a preparação de composto ativo na taxa de aplicação determinada. 5 dias depois da inoculação, as plantas são umidificadas e colocadas dentro de uma câmara de incubação por 1 dia. A avaliação é realizada 6 dias depois da inoculação. 0% significa uma eficácia a qual corresponde à eficácia do controle, ao passo que uma eficácia de 100% significa que não é observada infecção.
Tabela Teste de Plasmopara (videira)/curativo REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. Composto, caracterizado pelo fato de que é selecionado dentre: 2-[ 1 - [2-[5- meti l-3-(tr i 41 úormrieti I) pi razol-14 IJacetí l]-4-pi perid il ] ti azol -4-ca rboxi I ato de 1,2,3,4-tetrahidronaftalen-1 -ila, e (2-clorofenil) 2-[1-[2-[5-metil-3-(trí-flúor-metil}pirazol-1-il]aceti]-4-pipendil]tiazol-4-carboxilato,
2. Método para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais, caracterizado em que compostos, como definidos na reivindicação 1, são aplicados aos fungos fitopatogênicos prejudiciais e/ou ao seu habitat.
3. Composição para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais, caracterizado em que compreende no mínimo um composto, como definido na reivindicação 1, além de extensores e/ou tensoativos.
4. Uso de compostos, como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para controlar fungos fitopatogênicos prejudiciais.
5. Uso de compostos, como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para tratar semente.
6. Uso de compostos, como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de para tratar plantas transgênicas.
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