MÉTODO EM UMA UNIDADE DE BASE PARA DETERMINAÇÃO DE ESPAÇOS
DE PESQUISA DE CANDIDATO A CANAL DE CONTROLE PARA UMA
UNIDADE REMOTA EM PARTICULAR, UNIDADE DE BASE E MÉTODO EM
UM DISPOSITIVO REMOTO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE UM OU MAIS
ESPAÇOS DE PESQUISA DE CANDIDATO A CANAL DE CONTROLE PARA
INFORMAÇÃO DE CONTROLE
Campo da Invenção
Esta invenção se refere em geral a uma comunicação sem fio e, mais particularmente, a um gerenciamento de canal de controle para unidades de base de comunicação sem fio e dispositivos.
Antecedentes
Tipicamente, em sistemas de comunicação tais como de Acesso Múltiplo de Divisão de Código (CDMA) e, mais particularmente, evoluções de CDMA, tais como CDMA de banda larga (WCDMA) e Evolução de Longa Duração de Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP LTE), canais atribuídos são empregados para o envio de dados e também para o controle da sinalização do sistema. Os sinais de controle são usados para as transmissões de enlace direto, também conhecidas como transmissão de enlace descendente (DL), a partir de uma rede para um equipamento de usuário (UE), e uma transmissão de ligação reversa, também conhecidas como transmissões de enlace descendente (UL), a partir do UE para a rede. Estes sinais de controle podem ser transmitidos em canais de controle. Em sistemas em que o canal de controle é compreendido por um agregado de elementos de canal de controle (CCEs), o equipamento de usuário deve identificar a partir de um grande grupo de elementos de canal de controle os relativamente poucos
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2/57 elementos de canal de controle pretendidos para o equipamento de usuário em particular. Foi proposto que essa identificação seja feita em uma operação de detecção cega, onde toda combinação possível de CCE e CCE é considerada para a detecção dos constituintes de canal de controle em particular pretendidos para um UE em particular.
Embora o processo de distribuição de elementos de canal de controle proveja vantagens, tais como reduções na interferência por estações bases adjacentes de um sistema celular, o processo de identificação de CCEs pode introduzir um atraso substancial, um aumento no consumo de potência e o uso de recursos de processamento significativos. Assim sendo, é desejável prover um gerenciamento de canal de controle melhorado.
Breve Descrição dos Desenhos
As figuras associadas, onde números de referência iguais se referem a elementos idênticos ou funcionalmente similares por todas as várias vistas separadas e as quais em conjunto com a descrição detalhada abaixo são incorporadas e fazem parte do relatório descritivo, servem para ilustração adicional de várias modalidades e para explicação de vários princípios e vantagens, tudo de acordo com a presente invenção.
A FIG. 1 ilustra um sistema de comunicação.
A FIG. 2 ilustra um subquadro usado no sistema da FIG.
1.
A FIG. 3 ilustra uma região de controle do subquadro.
A FIG. 4 ilustra uma região de controle alternativa de um subquadro.
As FIG. 5, 6 e 7 ilustram alocações de espaço de
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3/57 pesquisa.
A FIG. 8 ilustra uma operação de uma unidade remota.
A FIG. 9 ilustra a operação de uma unidade de base.
A Tabela 1 ilustra uma configuração de canal de controle.
A Tabela 2 ilustra uma tabela de espaço de pesquisa.
A Tabela 3 ilustra uma tabela de espaço de pesquisa alternativa.
A Tabela 4 ilustra inda uma outra tabela de espaço de pesquisa alternativa para K = 8.
Descrição Detalhada dos Desenhos
Em sistemas avançados, tal como o sistema que é proposto para o 3GPP LTE, os subquadros incluem vários elementos de canal de controle (CCEs) de tamanho fixo, cada um consistindo em um certo número de elementos de recurso (por exemplo, 36 elementos de recurso). Note que o sinal transmitido em cada intervalo é descrito por uma grade de recurso de Nrb x Nsc subportadoras (Nrb é o número de blocos de recurso em um subquadro, e depende da largura de banda de portador (por exemplo, 25 para 5 MHz de portadora de LTE) e Nsc é o número de subportadoras em um bloco de recurso (por exemplo, 12)). Cada elemento na grade de recurso para uma dada porta de antena p é denominado um elemento de recurso e é unicamente identificado pelo par de índices (d, b) em um intervalo (por exemplo, há dois intervalos de 0,5 ms em um subquadro), onde d e b são os índices nos domínios de freqüência e de tempo, respectivamente. Cada elemento de recurso d, b na porta de antena p corresponde a um símbolo de modulação de valor complexo. Os símbolos de modulação correspondentes a
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4/57 elementos de recurso não usados para transmissão de um canal físico ou de um sinal físico em um intervalo devem ser regulados para zero. Um canal de controle de camada 1 / camada 2 (L1 / L2) (uma concessão de enlace ascendente ou de enlace descendente) é composto por 1, 2, 3, 4 ou 8 CCEs. Dependendo do número de CCEs (nCCEs) suportado na região de controle de um subquadro, algum número de conjuntos de candidato a canal de controle (CCH) é formado. Por exemplo, para um conjunto com nCCE = 13 (isto é 13 elementos de canal de controle em um subquadro), há 27 possibilidades de CCH (isto é, o conjunto de candidato CCH tem um tamanho NCCH = 27) já que Ncch ~ nCCE. (note que Ncch também é referido como
nCCE, o qual |
é |
o número |
total de CCEs |
suportados |
na região |
de controle |
de |
um subquadro). |
|
|
Quando |
o |
UE checa |
o conjunto de |
candidato |
CCH para |
obter a informação de controle, caso presente, ele não tem conhecimento de qual canal de controle no conjunto de candidato CCH é usado. Assim, o UE realiza uma detecção cega (BD) em todos os elementos de canal de controle. A flexibilidade provida por essa detecção cega tem a vantagem de reduzir a quantidade geral de recursos de canal necessários para um controle de L1 / L2 ao permitir que cada tamanho de concessão se adapte ao número necessário de recursos para a concessão ser recebida de forma confiável, ao invés de sempre se usar o tamanho de concessão de pior caso (8 CCEs). Por exemplo, para uma qualidade de canal muito boa, um CCE único poderia ser usado com uma confiança alta que o UE receberá de forma confiável o sinal de controle, ao passo que para uma qualidade de sinal muito ruim, tal como onde o equipamento de usuário está próximo
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5/57 da borda de uma célula, um grande número de CCEs poderia ser usado. Assim, uma detecção cega permite que a estação base selecione dinamicamente o tamanho de canal de controle, de modo que um grande número de CCEs não precise ser usado em todos os momentos. Contudo, uma detecção cega requer uma complexidade muito mais alta no equipamento de usuário. Quando realiza uma detecção cega, o UE tenta detectar a mensagem de controle assumindo que CCH-i seja usado, i = 0, 0, ..., Ncch - 1. Embora o UE pudesse parar caso uma mensagem de controle válida fosse obtida (por exemplo, a CRC passa), o número máximo de detecções cegas que o UE precisa realizar para um dado formato de mensagem de controle é NCCH. Uma vez que o formato para concessões de programação de enlace ascendente e de enlace descendente em canais de controle de L1 / L2 (DCPCCHs) é diferente, um UE precisa realizar aproximadamente um total de 2 x Ncch = 4 x nCCE detecções cegas para a acomodação do DL e do UL.
Quando uma largura de banda de portadora de E-UTRA é de 5 MHz e 2 símbolos de OFDM ('n' = 3) são usados para a região de controle, pode haver 18 CCEs resultando em mais de 54 tentativas de detecção cega para DL e UL. Para uma freqüência portadora de 20 MHz com 3 símbolos de OFDM usados para o canal de controle, pode haver 44 CCEs, o que significa mais de 176 tentativas de detecção cega para a acomodação dos canais de controle de DL e UL.
Os inventores descobriram que o número de detecções cegas deve ser limitado a menos do que 50 e, mais preferencialmente, menos do que 40, para melhoria da performance do UE. Um grande número de detecções cegas não é desejável, porque:
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6/57 • produz uma complexidade de hardware excessiva para se completarem todas as detecções cegas para os símbolos de OFDM;
• eleva a probabilidade de falsa detecção dado um limite de tamanho de CRC (por exemplo, um limite de tamanho de 16 bits); e • ele tem impacto negativo sobre o consumo de potência no UE.
Em particular, deve ser notado que é desejável que o UE procure um canal de controle, então, vá para uma microinatividade até o começo do próximo subquadro. Neste caso, a maior parte do processamento de UE envolve uma decodificação de canal de controle de L1 / L2, e a limitação de detecções cegas pode produzir um melhoramento significativo na performance de gerenciamento de potência.
Para melhoria da performance de dispositivo, o número de candidatos CCH é limitado, desse modo se diminuindo o número médio de tentativas de decodificação cega requeridas para se detectar de forma confiável um canal de controle pretendido para o dispositivo. De acordo com um aspecto da invenção, o número de candidatos é limitado pelo mapeamento de um identificador de dispositivo de equipamento de usuário para pelo menos um espaço de pesquisa para os elementos de canal de controle. De acordo com um outro aspecto da invenção, o espaço de pesquisa para um equipamento de usuário em particular é identificado pelo menos em parte a partir de um sinal de controle.
Conforme requerido, as modalidades detalhadas são mostradas aqui; contudo, é para ser entendido que as modalidades mostradas são meramente de exemplo da invenção,
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7/57 a qual pode ser concretizada de várias formas. Portanto, detalhes estruturais específicos e funcionais mostrados aqui não devem ser interpretados como limitantes, mas meramente como uma base para as reivindicações e como uma base representativa para o ensinamento de alguém versado na técnica para o emprego de forma variada da presente invenção em virtualmente qualquer estrutura detalhada apropriadamente. Ainda, os termos e as frases usados aqui não são pretendidos para serem limitantes, mas, ao invés disso, para proverem uma descrição compreensível da invenção.
Os termos um ou uma conforme usados aqui são definidos como um ou mais de um. O termo pluralidade conforme usado aqui é definido como dois ou mais de dois. O termo um outro, conforme usado aqui, é definido como pelo menos um segundo ou mais. Os termos incluindo e/ou tendo, conforme usados aqui, são definidos como compreendendo (isto é, de linguagem aberta). O termo acoplado conforme usado aqui é definido como conectado, embora não necessariamente de forma direta e não necessariamente de forma mecânica. Os termos programa, aplicativo de software, e similares conforme usados aqui são definidos como uma seqüência de instruções projetadas para execução em um sistema de computador. Um programa, um programa de computador ou um aplicativo de software pode incluir uma sub-rotina, uma função, um procedimento, um método de objeto, uma implementação de objeto, um aplicativo executável, um miniaplicativo, um mini-servidor, um código fonte, um código de objeto, uma biblioteca compartilhada / biblioteca de carregamento dinâmico e/ou outra seqüência de instruções
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8/57 projetadas para execução em um sistema de computador.
Com referência, agora, à FIG. 1, um sistema de comunicação sem fio 100 compreende múltiplas unidades de base de serviço de célula múltipla formando uma rede distribuída sobre uma região geográfica. Uma unidade de base também pode ser referida como um ponto de acesso, um terminal de acesso, Nó B ou terminologias similares conhecidas na técnica. Uma ou mais unidades de base 101 e 102 servem a várias unidades remotas 103 e 110 em uma área de serviço ou célula ou em um setor da mesma. As unidades remotas também podem ser referidas como unidades de assinante, unidades móveis, usuários, terminais, estações de assinante, equipamento de usuário (UE), terminais de usuário ou por outra terminologia conhecida na técnica. As unidades de base de rede se comunicam com as unidades remotas para a realização de funções, tal como a programação de terminais para receberem ou transmitirem dados usando os recursos de rádio disponíveis. A rede também compreende uma funcionalidade de gerenciamento incluindo roteamento de dados, controle de admissão, tributação de assinante, autenticação de terminal, etc. o que pode ser controlado por outras entidades de rede, conforme é conhecido geralmente por aqueles tendo um conhecimento comum na técnica.
As unidades de base 101 e 102 transmitem sinais de comunicação de enlace descendente 104 e 105 para as unidades remotas servidas em pelo menos uma porção dos mesmos recursos (tempo e/ou freqüências divididos). As unidades remotas 103 e 110 se comunicam com uma ou mais unidades de base 101 e 102 através de sinais de comunicação
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9/57 de enlace ascendente 106 e 113. Uma ou mais unidades de base podem compreender um ou mais transmissores 117 e um ou mais receptores 118 que servem às unidades remotas. O número de transmissores 117 na unidade de base pode estar relacionado, por exemplo, ao número de antenas de transmissão 109 na unidade de base. Quando múltiplas antenas são usadas para servirem a cada setor para proverem vários modos de comunicação avançados, por exemplo, uma formação de feixe adaptativa, uma diversidade de transmissão, um SDMA de transmissão, e múltipla transmissão de transmissão contínua, etc. as múltiplas unidades de base podem ser empregadas. Estas unidades de base em um setor podem ser altamente integradas e podem compartilhar vários componentes de hardware e de software. Por exemplo, todas as unidades de base co-localizadas em conjunto servindo a uma célula podem constituir o que é tradicionalmente conhecido como uma estação base. As unidades remotas também podem compreender um ou mais transmissores 107 e um ou mais receptores 108. O número de transmissores pode estar relacionado, por exemplo, ao número de antenas de transmissão 125 na unidade remota. Por exemplo, as unidades remotas podem ter 1, 2, 3, 4 ou mais antenas. As unidades remotas 103, 110 operam sob aquele controle de um controlador 116. O controlador 116 controla a operação da unidade remota, incluindo o processamento de entradas de usuário, a transmissão e a recepção de sinais, a programação, a codificação, a formatação, etc.
Em uma modalidade, o sistema de comunicação utiliza OFDMA ou uma arquitetura de FDMA baseada em portadora única de próxima geração para transmissões de enlace ascendente,
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10/57 tais como FDMA entrelaçado (IFDMA), FDMA localizado (LFDMA), OFDM de DFT disperso (DFT-SOFDM) com IFDMA ou LFDMA. Em outras modalidades, a arquitetura também pode incluir o uso de técnicas de dispersão tais como CDMA de seqüência direta (DS-CDMA), CDMA de portadora múltipla (MCCDMA), CDMA de seqüência direta de portadora múltipla (MCDS-CDMA), Multiplexação de Divisão de Freqüência e Código Ortogonal (OFCDM) com uma dispersão uni ou bidimensional, ou técnicas mais simples de multiplexação de divisão de tempo e de freqüência / de acesso múltiplo.
Geralmente, uma entidade de programação de infraestrutura de rede de comunicação sem fio localizada, por exemplo, em cada unidade de base 101 e 102 na FIG. 1, aloca ou atribui recursos de rádio a unidades remotas na rede. Cada uma das unidades de base inclui um programador 120 para programação e alocação de recursos a unidades remotas em áreas de serviço correspondentes ou células ou setores. Em esquemas de acesso múltiplo, tais como aqueles baseados em métodos de OFDM e no Item de Estudo de evolução de longa duração de UTRA / UTRAN no 3GPP (também conhecido como UTRA / UTRAN evoluído (EUTRA / EUTRAN)) ou 3GPP LTE, uma programação pode ser realizada nas dimensões de tempo e de freqüência usando-se um programador de freqüência seletiva (FS). Em algumas modalidades, cada unidade remota pode prover um indicador de qualidade de canal (CQI) de banda de freqüência ou outra medida para o programador, para se permitir uma programação.
Em sistemas de OFDM ou sistemas tipo de OFDM, tais como DFT-SOFDM e IFDMA, uma alocação de recurso é uma alocação de freqüência e de tempo que mapeia uma informação
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11/57 para uma unidade de base em particular para recursos de subportadora a partir de um conjunto de subportadoras disponíveis, conforme determinado pelo programador. Esta alocação pode depender, por exemplo, da indicação de qualidade de canal (CQI) de freqüência seletiva ou de alguma outra medida reportada pela unidade remota para o programador. A taxa de codificação de canal e o esquema de modulação, os quais podem ser diferentes para porções diferentes dos recursos de subportadora, também são determinados pelo programador e também podem depender da CQI reportada ou de outra medida. Em redes multiplexadas com divisão de código, a alocação de recurso é uma alocação de código que mapeia uma informação para uma unidade de base em particular para recursos de subportadora a partir de um conjunto de subportadoras disponíveis conforme determinado pelo programador.
A FIG. 2 ilustra um subquadro 200 que constitui uma porção de um quadro de rádio. O quadro de rádio geralmente compreende uma pluralidade de subquadros, os quais podem formar um contínuo concatenado de subquadros. Cada quadro corresponde a um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Um TTI de exemplo é 1 ms. Se um único TTI tiver uma extensão de 1 ms, o TTI poderá ser segmentado em dois subquadros, cada um tendo uma extensão de 0,5 ms. Uma construção como essa, contudo, implica na necessidade de múltiplos blocos de recurso, isto é, mais do que o número de blocos de recurso em um único subquadro de 0,5 ms, a menos que a definição de bloco de recurso (RB) seja expandida para automaticamente definir o RB como se estendendo pela extensão inteira do TTI, sem consideração
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12/57 pela duração do TTI. Isto pode levar a uma ineficiência, contudo, na forma de uma capacidade por RB excessiva. Caso o RB seja definido para se estender por uma fração da extensão do TTI, seria possível se endereçar independentemente a cada um dos blocos de recurso nos múltiplos subquadros constituindo o TTI. Assim sendo, são requeridos mecanismos para a sinalização de atribuições de recurso no caso de um quadro ou TTI composto por subquadros concatenados. Mais ainda, são requeridos mecanismos para se ser capaz de atribuir recursos com base nas necessidades de um UE individual, onde menos recursos são atribuídos para um UE servido com pacotes menores, enquanto mais recursos são atribuídos a um UE serviço com pacotes maiores. No caso de UMTS (Sistema de Telecomunicações Móvel Universal), um TTI é definido a extensão de tempo pela qual um bloco de transmissão ou um de transporte é transmitido. Um bloco de transmissão ou um bloco de transporte é composto por um bloco de dados codificados conjuntamente protegidos por uma única CRC. No presente caso, uma definição alternativa de TTI poderia ser o comprimento de transmissão controlado por uma única instância de sinalização de canal de controle.
Conforme ilustrado na FIG. 2, um subquadro inclui subbandas de freqüência (eixo vertical) e intervalos de tempo (eixo horizontal), o número de sub-bandas sendo dependente da largura de banda do canal. Por exemplo, em 3GPP LTE, um enlace de comunicação entre uma unidade remota e uma unidade de base pode ter uma largura de banda de portadora de 1,25 MHz, 2,5 MHz, 5 MHz, 10 MHz ou 20 MHz, cada largura de banda de freqüência tendo um número maior de sub-bandas em proporção com seu tamanho. O quadro pode incluir, por
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13/57 exemplo, 14 intervalos de tempo, e daqueles intervalos, 1, ou 3 intervalos podem ser alocados à região de controle
210, ou porção de canal de controle, do quadro, e os 11, 12 ou 13 intervalos remanescentes estando disponíveis para a região de dados 220 para dados programados. O subquadro de exemplo é opcionalmente agrupado em múltiplos blocos de recurso (RB), os quais no exemplo ilustrado mostram 6 blocos de recurso RB1, RB2, RB3, RB4, RB5, RB6), cada um compreendendo um grupo de 12 subportadoras contíguas ou sub-bandas, as quais podem ser empregadas para a largura de banda de portadora de 1,25 MHz. Embora os números acima sejam descritos para fins de exemplo, os números reais usados aqui são para fins de descrição, e aqueles versados na técnica reconhecerão que o número de bandas, sub-bandas, intervalos, elementos de canal de controle, etc. pode se diferente, sem que se desvie da invenção. A região de controle é usada para programação de recursos de rádio (RS) para transmissão de dados de UL e de DL.
No quadro, a porção de canal de controle compósita 210 compreende 1, 2 ou 3 intervalos de tempo, dependendo do número de símbolos de OFDM alocados a canais de controle. O subquadro ilustrado tem 3 símbolos de OFDM. Contudo, 1 ou 2 símbolos podem ser alocados ao canal de controle. Na porção de canal de controle, cada intervalo de tempo e sub-banda constitui um elemento de canal de controle (CCE), de modo que cada CCE compreenda uma pluralidade de elementos de recurso.
|
Um canal |
de controle |
é compreendido |
por |
um ou mais |
CCEs |
. Conforme |
mencionado |
acima, cada CCE |
é |
representado |
por |
uma caixa |
e definido |
por um intervalo |
de |
tempo e uma |
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14/57 sub-banda. Assim, no RB6, um CCE para t1 pode ser encontrado no intervalo 1 na subportadora 5 e intervalo 1 na subportadora 11. Se o canal de controle compreendesse dois CCEs, esses dois CCEs em conjunto constituiriam o canal de controle para t1.
Se mais de um CCE forem agregados para a constituição de um canal de controle, os CCEs formando o canal de controle poderão ser contíguos (mesmo intervalo de tempo adjacente a sub-banda) ou localizados de forma não contígua por toda a porção de canal de controle (sub-bandas diferentes, subportadora e/ou símbolos diferentes na região de controle 210). A FIG. 2 ilustra que o canal de controle compósito inclui uma pluralidade de elementos de canal de controle. Cada um dos elementos de canal de controle compreende uma palavra de código que provê um mapeamento físico de um canal de controle lógico para uma seqüência de símbolos, por exemplo, símbolos de QAM. Os elementos de canal de controle geralmente não são do mesmo tipo. Na FIG. 2, por exemplo, os elementos de canal de controle 212 e 218 têm tamanhos diferentes. Em uma modalidade preferida, os elementos de canal de controle são do mesmo tamanho para uma dada largura de banda de portadora. Os elementos de canal de controle também podem ser para atribuições de enlace ascendente ou de enlace descendente, e ter uma carga útil de informação associada diferente. Um equipamento de usuário em particular assim deve localizar os elementos de canal de controle para o equipamento de usuário em particular e agregá-los para a identificação para um enlace ascendente e um enlace descendente da localização em particular no tempo e freqüência na qual seus dados são
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15/57 programados. Os elementos de canal de controle também podem ser associados a versões diferentes da especificação. Em algumas modalidades, o canal de controle compósito inclui símbolos de referência, por exemplo, símbolos pilotos, que são distintos dos elementos de canal de controle. Os símbolos de referência tipicamente são lidos por todas as unidades remotas.
Em uma modalidade, cada elemento de canal de controle contém apenas uma informação de atribuição de recurso de rádio, por exemplo, uma palavra de código, exclusivamente endereçada a uma única entidade de comunicação sem fio, por exemplo, uma das unidades remotas 103, 110 na FIG. 1. A informação de atribuição de recurso de rádio inclui, dentre outras informações específicas de unidade remota, uma atribuição de recurso de rádio de tempo - freqüência. Em outras modalidades, a informação de atribuição de recurso de rádio pode compreender adicionalmente modulação, taxa de codificação, tamanho de bloco de informação, indicador de modo de antena e uma outra informação.
Em uma modalidade, a entidade de infra-estrutura de rede de comunicação sem fio, por exemplo, o programador 120 pode se endereçar mais de um elemento de canal de controle para a mesma entidade de comunicação sem fio, por exemplo, uma das unidades remotas 103 ou 110 na FIG. 1. Mais particularmente, o canal de controle pode incluir uma primeira versão de uma palavra de código incluindo uma atribuição de recurso em um primeiro elemento de canal de controle do canal de controle compósito e uma segunda versão da palavra de código incluindo uma atribuição de recurso em um segundo elemento de canal de controle do
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16/57 canal de controle compósito, onde ambas as primeira e segunda versões da palavra de código são endereçadas para a mesma unidade de equipamento de usuário. Em uma modalidade, as primeira e segunda versões da palavra de código são as mesmas, e, em uma outra modalidade, as primeira e segunda versões da palavra de código são diferentes. Se as palavras de código endereçadas à mesma entidade são diferentes ou as mesmas afeta como a entidade endereçada combina os elementos de canal de controle, conforme discutido adicionalmente abaixo. Assim, a entidade de infra-estrutura de rede de comunicação sem fio transmite o canal de controle compósito incluído pelo menos dois elementos de canal de controle, onde cada um dos elementos inclui uma primeira e uma segunda versões de palavra de código correspondentes endereçadas para a mesma entidade. Em algumas instâncias, a entidade de infra-estrutura de rede sem fio tipicamente com base nas condições de canal da entidade pode transmitir o canal de controle compósito incluindo um único elemento de canal de controle endereçado à entidade. Adicionalmente, conforme mencionado acima, o canal de controle pode compreender 8 CCEs localizados por toda a região de controle.
Em modalidades em que o canal de controle compósito inclui um canal de controle compósito incluindo pelo menos dois tipos diferentes de elementos de canal de controle de atribuição de recurso de rádio, a unidade remota geralmente determina o número de tipos de elementos de canal de controle constituindo o canal de controle compósito mediante o recebimento do canal de controle compósito. Em uma modalidade, o canal de controle compósito inclui uma
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17/57 informação de indicador de tipo para cada tipicamente pode elemento de canal de controle constituindo o canal de controle compósito. A unidade remota assim pode determinar o número de tipos de elementos de canal de controle com base na informação de indicador de tipo. Na FIG. 3, um quadro de rádio 300 inclui um canal de controle compósito 310 que compreende um primeiro tipo de elemento de canal de
controle |
312 |
e um segundo |
tipo |
de |
elemento |
de |
canal |
de |
controle |
316 |
O primeiro |
tipo |
de |
elemento |
de |
canal |
de |
controle |
312 |
é identificado |
por |
um primeiro indicador, |
por |
exemplo, |
uma |
seqüência de |
bits |
314 |
posta em |
apenso a |
um |
último elemento de canal de controle do primeiro tipo. O segundo tipo de elemento de canal de controle 316 é identificado por um segundo indicador 318 posto em apenso a um último elemento de canal de controle do segundo tipo. Em uma outra modalidade ilustrada na FIG. 4, os indicadores 314 e 318 não estão presentes, e o tipo de elemento de canal de controle é determinado após uma decodificação bem sucedida do elemento de controle. Por exemplo, o CCE 412 de um canal de controle para a unidade remota 103 pode incluir um ou mais bits de tipo 414 que podem indicar um elemento de controle de enlace ascendente ou de enlace descendente na carga útil decodificada e identificar a unidade remota, e os CCEs 416 para a unidade remota 110 podem incluir um ou mais bits de controle 418 que indicam o elemento de controle de enlace ascendente ou de enlace descendente para a unidade remota 110. O elemento de controle pode ser endereçado para um UE único por uma CRC codificada por cor ou por outro meio. De acordo com um outro aspecto, a unidade remota determina um número de elementos de canal de
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18/57 controle constituindo o canal de controle compósito a partir de um sinal de controle transmitido. As FIG.3 e 4 são apenas uma modalidade ilustrativa do layout físico dos elementos de canal de controle no subquadro de rádio. Em uma modalidade alternativa, o layout pode ser visto como um layout lógico, onde os elementos de canal de controle compreendem um número de subportadoras distribuídas de forma pseudo-randômica através da região de controle, mas restritas a um conjunto de canal de controle associado ao identificador de móvel.
Em uma modalidade, a determinação do número de elementos de canal de controle constituindo o canal de controle compósito inclui a determinação de um número de elementos de canal de controle de enlace ascendente e a determinação de um número de elementos de canal de controle de enlace descendente. O número de elementos de canal de controle de enlace ascendente e de enlace descendente é determinado com base em um ou mais fatores, tais como onde as primeira e segunda seqüências de bit estão embutidas no quadro, a qualidade de canal para comunicações com o móvel, a freqüência portadora para o enlace de comunicação, e o número de símbolos de controle em um quadro. O número de elementos de canal de controle de enlace ascendente pode ser determinado com base em uma primeira seqüência de bits e o número de elementos de canal de controle de enlace descendente pode ser determinado com base em uma segunda seqüência de bits embutidos no quadro. Alternativamente, o uso de seqüências de bit diferentes pode indicar o número diferente de elementos de canal de controle. Por exemplo, uma primeira seqüência de bit pode indicar um primeiro
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19/57 número de elementos de enlace ascendente e uma segunda seqüência de bit pode indicar um segundo número de elementos de enlace ascendente.
Em algumas modalidades, o canal de controle compósito inclui uma primeira porção de canal de controle compósito em uma primeira largura de banda de recepção em uma primeira freqüência central e um segundo canal de controle compósito em uma segunda largura de banda de recepção em uma segunda freqüência central. Uma estrutura de canal de controle como essa pode ser implementada para a acomodação de usuários remotos tendo largura de banda de recepção limitada. Mais geralmente, o canal de controle compósito pode ser dividido em múltiplas porções de canal de controle compósito em freqüências centrais correspondentes. Por exemplo, os terminais podem ter suas larguras de banda de receptor limitadas a 10 MHz, enquanto a largura de banda de portadora é de 20 MHz. De modo a acomodar esses terminais de capacidade de largura de banda mínima limitada, poderia ser necessário mapear o canal de controle compósito para ambas as sub-bandas de 10 MHz inferiores e de 10 MHz superiores da portadora de 20 MHz. Os terminais com capacidade de 10 MHz acampam em uma das sub-bandas superiores ou inferiores e recebem o respectivo canal de controle compósito.
A presente invenção permite uma redução no número de detecções cegas sem aumento do tempo de processamento de sinalização. Vários métodos são mostrados, os quais podem ser vantajosamente implementados sozinhos, mas, mais preferencialmente, implementados em combinação.
De acordo com um primeiro aspecto, o número de
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20/57 detecções cegas pode ser reduzido pela limitação dos elementos de canal de controle a conjuntos candidatos a CCH que são diferentes para concessões de programação de enlace descendente e de enlace ascendente nos canais de controle de L1 / L2. Por exemplo, quando uma região de controle tem 18 CCEs, a alocação de todos eles para as concessões de programação de enlace ascendente e de enlace descendente requereria que o móvel realizasse 72 tentativas de detecção cega. Pela alocação de conjuntos de candidato a elemento de canal de controle não sobrepostos ou sobrepostos parcialmente para o enlace ascendente e o enlace descendente, o número de detecções cegas pode ser reduzido. Por exemplo, se 10 CCEs forem atribuídos ao conjunto de canal de controle de enlace descendente e 8 CCEs forem atribuídos ao conjunto candidato a enlace ascendente, então, o número de tentativas de detecção cega para o enlace ascendente será 20 e para o enlace descendente será 16, para um total de 36 detecções cegas. Isto resulta em uma redução de 50% do número total de tentativas de detecção cega para o espaço de pesquisa reduzido para UL e DL com 18 CCEs combinados. É divisado que cada um dos conjuntos candidatos a enlace ascendente e enlace descendente possa conter o mesmo número de CCEs atribuídos para a formação de canais de controle candidatos, ou mais pode ser alocado a um dentre o enlace ascendente e o enlace descendente do que ao outro. Para 5 MHz, foi descoberto que em torno de 6 a 8 canais precisam ser programados por subquadro no enlace descendente ou no enlace ascendente, para a obtenção de uma eficiência espectral plena para um buffer pleno e um tráfego de navegação da web. Daí, apenas
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21/57 em torno de 8 CCEs são necessários para o enlace descendente e 8 CCEs para o espaço de pesquisa de enlace ascendente para se garantir que 8 dispositivos remotos possam ser programados para receberem transmissões de enlace descendente e 8 dispositivos remotos possam ser programados para transmissões de enlace ascendente. É divisado que mais de 8 CCEs podem ser usados para melhoria da cobertura de CCH no caso de 5 MHz.
Mais particularmente, em uma modalidade de exemplo, é divisado que para uma portadora de 3GPP LTE de 5 MHz, onde n = 3 símbolos de OFDM, o número de elementos de canal de controle na região de controle é 18 (nCCE = 18), um único espaço de pesquisa pode compreender 18 CCEs, resultando em 2 x 36 detecções cegas para cada um dentre o enlace ascendente e o enlace descendente, resultando em um total de 72 detecções cegas, se os elementos de canal de controle de enlace ascendente e de enlace descendente não forem distintos. Contudo, para dois espaços de pesquisa, n = 3 símbolos de OFDM, nCCE = 18, o enlace descendente tendo 10 CCEs resultará em 20 detecções cegas e o enlace ascendente tendo 8 CCEs requererá 16 tentativas de detecção cega para um total de 36 tentativas de detecção cega. Isto permite menos tentativas de detecção cega por subquadro para a cobertura de ambos os espaços de pesquisa (isto é, o enlace ascendente e o enlace descendente), e é adicionalmente divisado que é desejável alocar não mais do que 13 CCEs para UL ou DL, uma vez que as tentativas de detecção cega para concessões de programação de enlace ascendente e de enlace descendente seriam de aproximadamente 2 x 27 = 54.
De acordo com um outro método, um UE pode determinar o
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22/57 número de candidatos a canal de controle para transmissões de UL e de DL, sem aumento de sinalização associada para suporte desta determinação, usando-se o número de símbolos de controle. Os CCEs disponíveis para um dado conjunto candidato a canal de controle assim são uma função do número de símbolos de OFDM atribuídos à região de controle. Por exemplo, a unidade remota e a unidade de base conhecerão o tamanho do conjunto candidato a canal de controle a partir do número de símbolos de controle (1, 2 ou 3) na região de controle. Para um símbolo, a unidade remota e a unidade de base podem usar um conjunto menor de candidatos a CCE para o CCH do que para 2 símbolos de OFDM, o que será menor do que o número de candidatos a CCE para 3 símbolos de OFDM. É divisado que a unidade remota possa avaliar o número de símbolos de OFDM na região de controle ao olhar para um sinal de controle indicando isto, tal como um Canal Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH).
De acordo com um outro método, o número de antenas empregadas pela unidade de base pode ter impacto no número de CCEs. Isto é porque o formato de símbolo de referência (RS) de enlace descendente muda com base no número de antenas de unidade de base empregadas, de modo que mais dos elementos de recurso (subportadoras) que poderiam ter sido usados para a criação de CCEs seja usado, ao invés de símbolos de referência.
Além do conhecimento necessário do formato de RS de enlace descendente, o tamanho dos recursos de ACK / NACK (A/N) de enlace descendente e o tamanho dos recursos de cat0 (onde cat0 é a informação (por exemplo, CCFI) transmitida no PCFICH) são necessários para o
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23/57 estabelecimento de quantos recursos (elementos de recurso) na região de controle estão disponíveis para a formação de elementos de canal de controle. A Tabela 1 destaca esta relação e mostra os recursos alocados no primeiro símbolo de OFDM da tabela de consulta para ACK / NACK (A/N) de enlace descendente, cat0, e os recursos não atribuídos devido à granularidade de um elemento de canal de controle, onde na Tabela 1 os elementos de canal de controle (CCEs) são compostos por 9 mini-CEs, onde mini-CEs são compostos por 4 elementos de recurso de controle (REs). Daí, um CCE é composto por 36 REs. Em símbolos de OFDM 1 (odfm1) e 2 (ofdm2), há símbolos de referência ocupando parte dos REs que poderiam ter sido usados para CCEs. Na Tabela 1, há 4 antenas com RSs assumindo 1/3 dos REs em ofdm1 e 1/3 dos REs em ofdm2. Em ofdm3, não há RSs, de modo que todos os REs podem ser atribuídos para controle para a formação de CCEs. Uma vez que n = 3, os recursos disponíveis a partir de todos os três símbolos de OFDM na tabela de consulta podem ser usados para a formação de CCEs. Caso n = 2, então apenas os recursos dos dois primeiros símbolos de OFDM (ofdm1 e ofdm2) poderiam ser usados para a formação de CCEs. De modo similar, para n = 1, apenas os recursos do primeiro símbolo de OFDM podem ser usados para a formação de CCEs.
A Tabela 2 mostra o número de espaços de pesquisa para K de 12 (onde KDL = KUL = 12 para todas as larguras de banda) e para configurações de canal de controle diferentes. Na tabela k (k minúsculo), indicam-se os CCEs reais para a configuração de canal de controle o que pode ser menor do que K quando #CCEs < K (isto é, k=MIN(K,#CCEs)
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24/57 onde #CCEs é dado na tabela para larguras de banda de portadora diferentes (5, 10, e 20 MHz). Embora não seja necessário indicar KDL e KUL separados para cada modo de largura de banda, o benefício é que menos detecções cegas são realizadas, o que reduz uma falsificação de CRC e uma complexidade de estação móvel reduzida. A Tabela 2 mostra o número de espaços de pesquisa para K = 12 (onde Kdl = Kul = para todas as larguras de banda) e para diferentes configurações de canal de controle.
De acordo com uma outra modalidade, a freqüência portadora pode ser usada para a determinação do número de CCEs no canal de controle e o tamanho do conjunto candidato a canal de controle. Quanto maior a freqüência portadora, maior o número de CCEs. Assim, o número de CCEs para 5 MHz será menor do que o número de CCEs para 10 MHz, e o número de CCEs para 20 MHz será maior do que para 10 MHz. A Tabela 2 mostra o número de espaços de pesquisa para K = 12 (onde
KDL = KUL = 12 para todas as larguras de banda) e para diferentes configurações de canal de controle. Embora não seja necessário indicar KDL e KUL separados para cada modo de largura de banda, o benefício é que menos detecções cegas são realizadas, o que reduz uma falsificação de CRC.
Estes métodos podem ser combinados de acordo com uma modalidade mais preferida, conforme exemplificado nas Tabelas 2 e 3 descritas conforme se segue. A Tabela 2 mostra o número de espaços de pesquisa para K = 12 (onde KDL = KUL = 12 para todas as larguras de banda) e para diferentes configurações de canal de controle. Embora não seja necessário indicar KDL e KUL separados para cada modo de largura de banda, o benefício é que menos detecções
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25/57 cegas são realizadas, o que reduz uma falsificação de CRC. Para K menor, o número de áreas de pesquisa aumenta (veja a Tabela 3), resultando em alguma perda de performance de CCH, devido à eficiência de truncamento reduzida. Contudo, o número de detecções cegas é reduzido, o que por sua vez reduz a falsificação de CRC.
A Tabela 4 é para uma outra modalidade, onde o número de espaços de pesquisa (S) é mostrado para números totais diferentes de CCEs (#CCEs = nCCE), o que é determinado pela região de controle de tamanho (n sendo o número de símbolos de OFDM na região de controle), largura de banda de portadora, configurações de canal de controle (o que contabiliza um número diferente de antenas de transmissão de estação base e formatos de símbolo de referência usados), e o estado de PCFICH (isto é, o valor de CCFI) e para K = max(KDL, Kul) e onde Kdl = 8 e Kul <= Kdl (por exemplo, Kul = 6) . Fazer Kdl > Kul ajuda a manter a cobertura de canal de controle (por exemplo, PDCH em E-UTRA) com um formato de enlace descendente o qual é o mesmo que o canal de controle com um formato de enlace ascendente, uma vez que um formato de enlace ascendente referente a concessões de programação tem menos bits de carga útil do que um formato de enlace descendente referente a concessões de programação. Com K = 8, então, o número de detecções cegas é menor do que 40, o que é considerado bom para uma complexidade de estação móvel reduzida e uma falsificação de CRC reduzida. Os estados de PCFICH '10' e '11', conforme mostrado na Tabela 4, são usados para se determinar quantos espaços de pesquisa de Sul de enlace ascendente e Sdl de enlace descendente ali no caso de n=3 case, dado que S= Sdl
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26/57 + Sul e onde S=ceiling (nCCE/K). O número de CCEs disponíveis para candidatos a canal de controle em espaços de pesquisa de enlace descendente (isto é, espaços de pesquisa com um formato predominantemente de enlace descendente correspondente a uma concessão de programação de enlace descendente) é Kdl, e o número de CCEs disponíveis para candidatos a canal de controle em um espaço de pesquisa de enlace ascendente (isto é, espaços de pesquisa com um formato predominantemente de enlace ascendente (correspondente a uma concessão de programação de enlace ascendente) é Kul. Uma função de comprovação (hashing) com base em um identificador único atribuído a cada estação móvel pela estação base ou rede é usada para se determinar a quais dos espaços de pesquisa de enlace descendente e a quais dos de enlace ascendente uma estação móvel deve ser atribuída. Note que a Tabela 4 usa S enquanto as Tabelas 2 e 3 usuário remoto s, mas elas têm a mesma definição. Na linha 1 da Tabela 4 com o estado de PCFICH = 00, há um total de 4 CCEs disponíveis na região de controle para a portadora de 5 MHz, dado n = 1 e configuração de canal de controle = 1. uma vez que #CCEs <
K (isto é, #CCEs=4 < K=8), então, há apenas um único espaço de pesquisa usado para ambos o espaço de pesquisa de enlace descendente e o espaço de pesquisa de enlace ascendente. Neste caso, os espaços de pesquisa de enlace descendente e de enlace ascendente têm 100% de superposição. No caso de 20 MHz na linha 1, #CCEs = 10 e uma vez que #CCEs = 10 é maior do que K = 8, então, há dois espaços de pesquisa, um sendo um espaço de pesquisa de enlace descendente de tamanho Kdl e um sendo um espaço de pesquisa de enlace
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27/57 ascendente de tamanho Kul. Há uma superposição significativa para os espaços de pesquisa de enlace ascendente e de enlace descendente. Na linha 4 da Tabela 4, para o estado de PCFICH = 10, há um total de 27 CCEs disponíveis na região de controle para a portadora de 10
MHz. Neste caso, o número de espaços de pesquisa de enlace descendente (Sdl) é dado como 2 e o número de espaços de pesquisa de enlace ascendente (Sul) é dado como 2. Mas, para o estado de PCFICH = 11 na linha 5, para o caso de portadora de 10 MHz, Sdl = 3 e Sul = 1 com o mesmo número de
CCEs totais = 27 (nCCE=27) disponíveis na tabela de consulta para uma portadora de 10 MHz. Daí, o estado de PCFICH pode ser usado para indicar para as estações móveis quantos espaços de pesquisa de enlace ascendente e de enlace descendente há em um subquadro para n=3.
Na Tabela 2, quatro configurações de canal de controle são ilustradas. A configuração tem tamanhos de canal de controle de 1, 2 ou 3 símbolos de OFDM (intervalos de tempo). O número de CCEs em 5 MHz, 10 MHz e 20 MHz variará, dependendo do tamanho do CCH. Assim, para a configuração de canal de controle 1: em 5 MHz, há 4 possíveis CCEs, o número de CCEs sendo limitado a 4; e há um único conjunto de pesquisa; para 10 MHz, há 6 CCEs possíveis, o número de CCEs disponíveis para o canal de controle é 6 e há um conjunto de pesquisa; e para uma portadora de 20 MHz, há 10 CCEs disponíveis, o número de CCEs em um conjunto de pesquisa é 10 e o número de conjuntos de pesquisa é 1. Para a configuração de canal de controle 2, o canal de portadora é maior, de modo que há 2 símbolos: em 5 MHz, há 9 CCEs possíveis, o número de CCEs é limitado a 9, e há um único
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28/57 conjunto de pesquisa; para 10 MHz, há 14 CCEs possíveis, o número de CCEs é limitado a 12, e há 2 conjuntos de pesquisa; e para uma portadora de 20 MHz, há 24 CCEs possíveis, o número de CCEs é limitado a 12, e o número de conjuntos de pesquisa é 2. Para a configuração de canal de controle 3 tendo 2 símbolos: em 5 MHz, há 12 CCEs possíveis, o número de CCEs é limitado a 12, e há um único conjunto de pesquisa; para 10 MHz, há 19 CCEs possíveis, o número de CCEs disponíveis para o canal de controle é limitado a 12, e há 2 conjuntos de pesquisa; e para uma portadora de 20 MHz, há 30 CCEs disponíveis, o número de CCEs em um conjunto de pesquisa é limitado a 12, e o número de conjuntos de pesquisa é 3. Para a configuração de canal de controle 4, tendo 3 símbolos: em 5 MHz, há 18 CCEs possíveis, o número de CCEs é limitado a 12, e há 2 conjuntos de pesquisa; para 10 MHz, há 27 CCEs possíveis, o número de CCEs disponíveis para o canal de controle é limitado a 12, e há 3 conjuntos de pesquisa; e para uma portadora de 20 MHz, há 44 CCEs disponíveis, o número de CCEs em um conjunto de pesquisa é limitado a 12, e o número de conjuntos de pesquisa é 4. É divisado que os conjuntos de pesquisa se sobreponham. Estes tamanhos são armazenados na unidade de base e na unidade remota, de modo que cada uma saiba com base na configuração de CCH, no tamanho e na largura de banda quão grande é o conjunto de pesquisa.
Para um subquadro de MBMS n = 1 ou 2 (um ou dois símbolos de OFDM para a região de controle) é suficiente, uma vez que nenhuma concessão de programação de enlace descendente precisa ser suportada (apenas ACK / NACKs, CCFI e concessões de programação de enlace ascendente). Nesse
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29/57 caso, desde que o tamanho do espaço de pesquisa de enlace ascendente envolva a região de controle inteira (todos os CCEs), então, não há problema significativo se a unidade remota tratar a região de controle também como um enlace descendente e pesquisá-la quanto a um enlace descendente também. Pode haver detecções falsas resultando em uma corrupção de buffer flexível potencial, embora o buffer flexível seja limpo quando uma concessão de programação real for detectada em um subquadro subseqüente para um pacote programado, de modo que detecções faltas não tenham impacto sobre a performance. Isto requer que um novo bit indicador de dados seja suportado de forma explícita ou implícita por concessões de programação de enlace ascendente e de enlace descendente. Será reconhecido que, se o UE conhecer quais subquadros são MBMS, então, o controlador de UE 116 poderá por padrão não checar quanto a quaisquer candidatos a CCH de enlace descendente. Para 10 e 20 MHz, n = 1 tipicamente será suficiente. Se n = 2 for usado, então, pode haver alguns CCEs que fiquem sem uso, dado K * s < nCCEs ou se alguns dos espaços de pesquisa forem indicados como enlace descendente. Assim, onde o UE sabe quais subquadros são MBMS, então, ele pode assumir que todos os espaços de pesquisa sejam para enlace ascendente.
A localização do conjunto de pesquisa pode ser determinada a partir de uma sinalização de controle a partir das unidades de base 101, 102 para as unidades remotas 103, 110. Alternativamente, é divisado que os conjuntos de pesquisa possam ser pré-definidos e armazenados na unidade de base e nas unidades remotas. Assim, a região de controle 210 é dividida em múltiplos
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30/57 conjuntos de candidatos a CCE, ou espaços de pesquisa. No caso em que o número de CCEs disponíveis em um quadro é igual ao tamanho de conjunto de pesquisa, a região de controle inteira é pesquisada. No exemplo acima da Tabela 2, este seria o caso quando da configuração de CCH 1 em todas as freqüências portadoras, e das configurações 2 e 3 com uma portadora de 5 MHz. Para as configurações 2 e 3 em 10 MHz e a configuração 3 com uma portadora de 5 MHz, 2 espaços de pesquisa sobrepostos de 12 CCEs predeterminados são usados para cada um dos conjuntos de pesquisa de enlace ascendente e de enlace descendente. Para a configuração 2 em 20 MHz, os CCEs de enlace ascendente e de enlace descendente podem ser dois espaços de pesquisa não sobrepostos ou sobrepondo-se compreendendo 12 candidatos a CCE predeterminados. Para as configurações 3 em 20 MHz, os CCEs de enlace ascendente e de enlace descendente podem ser 3 espaços de pesquisa sobrepostos compreendendo 12 candidatos a CCE predeterminados. Para a configuração 4 em 10 MHz, 3 espaços de pesquisa podem ser usados cada um compreendendo CCEs predeterminados para cada um dentre o UL e o DL. Para a configuração 4 em 20 MHz, os CCEs de enlace ascendente e de enlace descendente podem ter 4 espaços de pesquisa sobrepostos compreendendo 12 candidatos a CCE predeterminados. Uma alternativa para a Tabela 2 é mostrada na Tabela 3, onde os espaços de pesquisa para cada conjunto são limitados a 10, ao invés de 12 CCEs predeterminados. Por brevidade, a Tabela 3 não será descrita aqui, já que as tabelas são muito similares às outras além dos valores. Os espaços de pesquisa são ilustrados nas FIG. 2, 3 e 4, onde os CCEs associados a cada espaço de pesquisa são
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31/57 representados graficamente.
Para se evitar adicionar um tempo de processamento de sinalização, é preferido que a unidade de base e a unidade remota sejam capazes de determinarem qual espaço de pesquisa é alocado a uma unidade remota. As unidades de base 101, 102 saberão quais elementos de canal de controle podem ser usados para o móvel 103 e quais podem ser usados para o móvel 110. É divisado que um único identificador móvel, conhecido pela unidade remota e produto alimentício unidade de base possa ser vantajosamente empregado para esta finalidade. Em particular, é divisado que um número de série eletrônico de unidades remotas (ESN), um identificador de móvel internacional (IMSI) ou um identificador de móvel emitido pela unidade de base, tal como o identificador temporário de rede de rádio específico de célula (C-RNTI) possa ser empregado. Quando o sinal de controle é pretendido para um grupo de móveis, um identificador de grupo de móvel pode ser usado, tal como um RNTI(RA-RNTI) de acesso randômico ou um RNTI(P-RNTI) de envio de radiochamada. Dado o identificador conhecido, a unidade remota e a unidade de base, cada uma, usam este número para a determinação do conjunto de candidatos a CCE a usar. Isto pode ser realizado usando-se uma função de prova ou usando-se o último dígito do identificador único. Isto, por exemplo, onde há 2 conjuntos, um último dígito ímpar do identificador pode ser usado para indicar um primeiro dos conjuntos e um último dígito par poderia ser usado para indicar que o segundo dos conjuntos é usado. Quando ais de 2 conjuntos são usados, uma função de módulo pode ser empregada. Pelo uso da relação predeterminada do
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32/57 identificador móvel e dos conjuntos de pesquisa, e pelo armazenamento das localizações dos CCEs predeterminados associados a cada conjunto de pesquisa identificado pelo tamanho de CCH e pela largura de banda, a unidade remota e a unidade de base podem avaliar independentemente o conjunto de pesquisa apropriado quanto aos CCEs. Em uma outra modalidade, a função de comprovação inclui um meio para saltar a unidade remota para espaços de pesquisa candidatos a canal de controle diferentes em uma base de subquadro, usando pelo menos um de uma identidade única associada à unidade remota, um número de quadro de sistema, ou um índice de subquadro em quadro de rádio.
Algumas considerações das tabelas 2 e 3 se seguem. Se o número de CCEs disponíveis for menor do que k (isto é, nCCE<=k, (onde k = 13, por exemplo)), então, apenas um espaço de pesquisa será usado para concessões de programação de enlace ascendente e de enlace descendente. Se k<nCCE<=2k, então, dois espaços de pesquisa possivelmente sobrepostos de tamanho k serão empregados, um para o enlace descendente (DL), um para o enlace ascendente (UL). A superposição pode ser minimizada ao se fazer o espaço de pesquisa 0 ser os k primeiros CCEs, e o espaço de pesquisa 1 ser os últimos CCEs. Especificamente, o espaço de pesquisa 0 é um conjunto candidato a CCH {CCE0, CCE1, ...,
CCEk-1 }, e o espaço de pesquisa 1 é um conjunto candidato a
CCH { CCE nCCE-k, CCE nCCE-k-2, ..., CCE nCCE-1}. A quantidade de superposição é igual a nCCE-2x(nCCE-k)=2k-nCCE. Os espaços de pesquisa de DL e UL não se sobrepõem se nCCE=2k. Uma superposição máxima de k-1 ocorre se nCCE=k+1. Os espaços de pesquisa podem ser atribuídos a DL/UL com (espaço de
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33/57 pesquisa 0->DL, espaço de pesquisa 1->UL) ou (espaço de pesquisa 1->DL, espaço de pesquisa 0->UL). Por exemplo, se houver 18 CCEs, então, os k = 13 primeiros CCEs serão alocados ao espaço de pesquisa de DL e os k = 13 últimos CCEs serão alocados ao espaço de pesquisa de UL. Devido à superposição, 2x13-18=8 CEs são comuns a ambos os espaços de pesquisa de DL e de UL. No caso em que os nCCEs excedem a 2k, isto é, nCCE>2k, (26 se k = 13), então, o CCFI indicará se há S1 ou S2 espaços de pesquisa. Para os espaços de pesquisa S1 (ou S2), s1,d (s2,d) espaços de pesquisa são para DL, e S1,u (s2,u) espaços de pesquisa são para UL, onde S1=s1,d+s1,u, S2=s2,d+s2,u. Por exemplo, S1=3 (s1,d=2, S1,u=1) ou S2=4 (S2,d =2, S2,u =2) espaços de pesquisa, onde cada espaço de pesquisa corresponde a um conjunto candidato a CCH de tamanho de k CCEs. Note que (s1,d, S1,u), (s2,d, S2,u) pode ser estático ou semi-estático, se sinalizado através de BCH ou dinâmico, se sinalizado de forma implícita através de cat0 (também denominado o indicador de formato de canal de controle (CCFI)). Uma outra hipótese é que PICH/AICH estejam sempre no primeiro espaço de pesquisa, o qual é de DL apenas ou de DL e de UL (se nCCEs <= k).
A definição de espaço de pesquisa é mais complicada quando há mais de dois espaços de pesquisa (nCCE > 2k). Assumindo que cada espaço de pesquisa seja um conjunto candidato composto por k CCEs, então, o número mínimo de espaços de pesquisa será smin=PnCCE/k1. Mais espaços de pesquisa podem ser definidos sobrepondo-se a outros espaços de pesquisa. Os espaços de pesquisa de DL são definidos tomando-se seqüencialmente CCEs começando a partir dos
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34/57
primeiros |
CCEs, isto |
é, {CCE0, i |
CCE1, ., |
CCEk-1}, {CCEk, |
CCEk+1, ..., |
CCE2k-1}, .... |
Os espaços |
de pesquisa de UL são |
definidos |
pela tomada |
seqüência |
de CCEs |
começando-se a |
partir do |
último CCE, |
isto é, { |
CCEnCCE- |
k, CCEnCCE-k-2, ., |
CCEnCCE-1}, |
{ CCEnCCE-2k, CCEnCCE-2k-3, ., |
CCEnCCE-k |
-1}, ... Usando BW |
= 10 MHz, |
n = 3 como |
um exemplo, |
pode haver 27 CCEs, com |
cada CCE |
composto por |
48 REs (R1- |
072169), |
isto é, nCCE = |
27. Se cada espaço de pesquisa for composto por k = 13
CCEs, então, o número mínimo de espaços de pesquisa será smin = Γ27/13~|=3. A Figura 1 ilustra como o espaço de pesquisa pode ser alocado para DL e UL se S1=3 espaços de pesquisa forem usados, com s1,d=2, S1,u=1. Alternativamente, a Figura 2 ilustra como o espaço de pesquisa pode ser alocado para DL e UL se S2=4 espaços de pesquisa forem usados, com s2,d=2, S2,u=2. Note que o espaço de pesquisa 3 se sobrepõe aos espaços de pesquisa 0 e 1. Para BW = 20
MHz, n = 3, há ainda mais CCEs, por exemplo, 44 CCEs, com cada CCE composto por 60 REs (R1-072169). Neste caso, smin = Γ44/13~|=4. A Figura 3 e a Figura 4 ilustram duas formas para a atribuição de espaços de pesquisa.
De acordo ainda com um outro método, dois bits de indicador de formato de canal de controle (CCFI) na região de controle de cada subquadro sinalizam o tamanho de região de controle (em termos de número de símbolos de OFDM n, onde n = 1, 2, 3), e o número de espaços de pesquisa de DL / UL para cada subquadro.
Por exemplo, se bits indicadores de formato de canal de controle forem '00', a região de controle terá n = 1 símbolo de OFDM.
o Se nCCE < k, haverá apenas um espaço de pesquisa,
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35/57 o qual é usado para DL e UL.
o Se k<nCCE<=2k, haverá dois espaços de pesquisa. O espaço de pesquisa 0 é um conjunto candidato a CCH {CCE0, CCE1, ..., CCEk-1 } e é usado para DL. O espaço de pesquisa 1 é um conjunto candidato a CCH { CCEnCCE-k, CCEnCCE-k-2, ..., CCEnCCE-1}, e é usado para UL.
o Não é esperado que se tenha nCCE >2k para n=1.
Se os bits indicadores de formato de canal de controle forem '01' a região de controle terá n=2 símbolos de OFDM.
o Se nCCE < k, haverá apenas um espaço de pesquisa, o qual será usado para DL e UL.
o Se k<nCCE<=2k, haverá dois espaços de pesquisa. O espaço de pesquisa 0 é um conjunto candidato a CCH {CCE0, CCE1, ..., CCEk-1 } e é usado para DL. O espaço de pesquisa 1 é um conjunto candidato a CCH { CCEnCCE-k, CCEnCCE-k-2, ..., CCEnCCE-1}, e é usado para UL.
o Não é esperado que se tenha nCCE >2k para n=2.
Se os bits indicadores de formato de canal de controle forem '10', a região de controle terá 3 símbolos.
o Para uma largura de banda de portadora de 5 MHz ou menos (BW<=5 MHz):
Se nCCE < k, haverá apenas um espaço de pesquisa, o qual será usado para DL e UL.
Se k<nCCE<=2k, haverá dois espaços de pesquisa. O espaço de pesquisa 0 é um conjunto candidato a CCH {CCE0, CCE1, ..., CCEk-1 } e é usado para DL. O espaço de pesquisa 1 é um conjunto candidato a CCH { CCEnCCE-k, CCEnCCEk-2, ..., CCEnCCE-1}, e é usado para UL.
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Não é esperado que se tenha nCCE >2k para n=3 e BW<=5 MHz.
o Para uma largura de banda de portadora de 10 ou 20 MHz (BW>5 MHz), há S1(10) ou S1(20) espaços de pesquisa, respectivamente. Dos S1(10) espaços de pesquisa, S1,d(10) são usados para DL e S1,u(10) para candidatos a canal de controle de UL, onde S1(10)= S1,d(10)+S1,u(10). Uma alocação similar é definida para S1(20). O número de CCEs em cada espaço de pesquisa é k.
Se os bits indicadores de formato de canal de controle forem '11' a região de controle terá 3 símbolos.
o Para uma largura de banda de portadora de 5 MHz ou menos (BW<=5 MHz), os espaços de pesquisa serão definidos os mesmos que para '10'.
o Para uma largura de banda de portadora de 10 ou 20 MHz (BW>5 MHz), há S2(10) ou S2(20) espaços de pesquisa, respectivamente. Dos S2(10) espaços de pesquisa, S2,d(10) são usados para DL e S2,u(10) para candidatos a canal de controle de UL, onde S2(10)= S2,d(10)+S2,u(10). Uma alocação similar é definida para S2(20). O número de CCEs em cada espaço de pesquisa é k.
Conforme pode ser visto a partir da descrição acima, um aspecto desta modalidade está relacionado à comunicação de 'cat0', CCFI ou P-FCICH. O CCFI comunica o tamanho da região de controle de TDM em um subquadro; por exemplo, n = 1, 2 ou 3 símbolos de OFDM. Em geral, o CCFI será capaz de sinalizar 2A#CCFI valores de bits ou estados. Portanto, o CCFI pode ser usado para um subconjunto de valores usados
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37/57 para dimensionamento da região de controle de TDM, para a identificação de mais de um formato de espaço de pesquisa.
No exemplo |
acima, há |
um |
estado n = 3, |
com |
uma certa |
configuração |
de espaço |
de |
pesquisa associada, |
e um outro |
estado n = |
3 com |
uma |
configuração |
alternativa. A |
configuração |
alternativa |
pode incluir |
uma |
definição |
diferente da |
proporção |
dos |
recursos usados |
para |
espaços de |
pesquisa de UL ou DL, assim se reduzindo significativamente o número máximo de detecções cegas.
No processo 800 da FIG. 8, um controlador de unidade remota (ou de UE) 116 determina um identificador único, conforme indicado na etapa 802. Por exemplo, a unidade remota 103, 110 recebe um identificador de móvel a partir da unidade de base 102. O controlador de unidade remota 116 determina um conjunto candidato de elementos de canal de controle a partir do identificador de móvel na etapa 804. Alternativamente, a unidade remota pode receber um sinal de controle associado ao conjunto candidato. A unidade remota 103, 110 recebe um quadro incluindo um canal de controle compósito incluindo elementos de canal de controle. Os elementos de canal de controle podem conter uma informação de atribuição de recurso de rádio, parte do que sendo endereçado exclusivamente para uma entidade de comunicação sem fio única.
Na FIG. 8, o controlador de unidade remota 116 pode tentar decodificar um elemento de canal de controle único sem primeiramente combinar os elementos, ou pode tentar decodificar um elemento de canal de controle único após uma decodificação ou tentar decodificar elementos combinados. Se qualquer combinação é necessária ou não depende
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38/57 geralmente de se a unidade remota está decodificando de forma bem sucedida elementos de canal de controle únicos. Uma combinação pode ser requerida, por exemplo, em instâncias em que uma checagem de redundância cíclica (CRC) ou uma outra checagem de verificação de informação falha, após uma decodificação de um único elemento de canal de controle, ou quando uma decodificação não é bem sucedida. Uma verificação de informação tipicamente envolve uma informação específica de unidade remota, a qual pode ser incluída no elemento de canal de controle decodificada, ou mascarada com o elemento de canal de controle codificado, ou mascarada ou alimentada para uma CRC para uma codificação de cor de CRC.
Em algumas implementações, cada um da pluralidade de elementos de canal de controle tem um índice de raiz associado, o qual pode ser usado como uma base para combinação dos elementos de canal de controle. Por exemplo, se o canal de controle compósito compreender 12 elementos de canal de controle, 4 daqueles elementos poderão ter o mesmo índice de raiz associado, que pode ser usado como a base para a decodificação e a combinação dos elementos de canal de controle. Em modalidades em que o canal de controle é dividido em porções em freqüências centrais correspondentes, conforme discutido acima, a unidade remota apenas combina os elementos de canal de controle a partir da mesma porção de canal de controle. Em outras palavras, os elementos de canal de controle de porções diferentes de canal de controle não são combinados.
Em algumas modalidades, a unidade remota combina pelo menos dois elementos de canal de controle do canal de
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39/57 controle compósito, onde cada elemento de canal de controle é do tipo que contém apenas uma informação de atribuição de recurso de rádio exclusivamente endereçada a uma única entidade de comunicação sem fio. Uma combinação pode ser requerida, por exemplo, em instâncias em que uma checagem de redundância cíclica (CRC) ou uma outra checagem de verificação de informação falha, após uma decodificação de um único elemento de canal de controle, ou em instâncias em que uma decodificação não é bem sucedida. Geralmente, contudo, a unidade remota pode tentar decodificar um elemento de canal de controle sem primeiramente combinar.
Em uma modalidade, pelo menos dois dos elementos de canal de controle são combinados pela soma de uma informação flexível derivada de primeira e segunda informações de palavra de código, onde a primeira informação de palavra de código está em um primeiro elemento de canal de controle e a segunda informação de palavra de código está em um segundo elemento de canal de controle. Em uma combinação como essa, os elementos de canal de controle combinados são temporariamente alinhados e sobrepostos (conhecido como combinação de Chase). A superposição pode envolver uma combinação de relação máxima, ou a adição em conjunto de relações de probabilidade em log (LLRs) ou similares. A hipótese aqui é que as primeira e segunda informações de palavra de código sejam endereçadas para a mesma unidade remota. Caso não, a decodificação ou a checagem de verificação de informação após uma codificação terá sido mal sucedida. No caso de falha, a unidade remota pode formar uma combinação diferente de elementos de canal de controle, por exemplo,
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40/57 pela combinação de um conjunto diferente de elementos de canal de controle ou pela combinação de um elemento adicional.
Em uma outra modalidade, pelo menos dois dos elementos de canal de controle são combinados pelo rearranjo e pela soma de uma informação flexível derivada de primeira e segunda informações de palavra de código diferentes, onde a primeira informação de palavra de código está em um primeiro elemento de canal de controle e a segunda informação de palavra de código está em um segundo elemento de canal de controle. Por exemplo, a primeira palavra de código e a segunda palavra de código podem compreender subconjuntos de um conjunto de informação e bits de paridade gerados a partir de um codificador de canal de taxa mais baixa. Os subconjuntos podem ser não de superposição ou parcialmente de superposição. Uma informação flexível correspondente a posições de bit de palavra de código de superposição é tipicamente somada na unidade remota, enquanto as posições de bit não de superposição tipicamente são rearranjadas em uma posição apropriada para decodificação.
Em uma modalidade, a unidade remota combina pelo menos dois elementos de canal de controle de acordo com combinações pré-definidas de elementos de canal de controle. Por exemplo, pelo menos uma das combinações prédefinidas inclui uma combinação de pelo menos dois elementos de canal de controle contíguos logicamente. Os elementos de canal de controle contíguos logicamente podem ou não ser fisicamente contíguos. Por exemplo, se um conjunto de subportadoras distribuídas através de
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41/57 freqüências (um pente) for usado para um elemento de canal de controle, um outro elemento de canal de controle poderá ou não ocupar fisicamente as subportadoras adjacentes ao primeiro elemento de canal de controle. Ou, se as ordenações lógicas e físicas de subportadoras forem idênticas, isto é, houver um mapeamento de um para um de subportadoras lógicas e físicas, então, uma adjacência lógica implicará em uma adjacência física e vice-versa. Em outras modalidades, pelo menos dois elementos de canal de controle não adjacentes são combinados, onde os elementos de controle não adjacentes podem ser físicos ou lógicos.
Em algumas implementações, a ordem na qual a unidade remota tenta combinar os elementos de canal de controle de acordo com as combinações pré-definidas, é com base em uma ou mais hipóteses ou suposições. Por exemplo, os elementos de canal de controle podem ser combinados com base em uma determinação do número de elementos de canal de controle constituindo o canal de controle compósito. Uma determinação como essa também inclui determinar o número de elementos de canal de controle constituindo um tipo em particular de elemento de canal de controle em modalidades em que o canal de controle compósito inclui mais de um tipo de elementos, conforme discutido acima. O número de elementos de canal de controle pode ser determinado, por exemplo, com base na existência de uma informação de número de elemento de canal de controle incluída no canal de controle compósito. Por exemplo, o número de elementos de canal de controle pode ser determinado com base em uma seqüência de bits postos em apenso ao canal de controle compósito. Em uma implementação, diferentes seqüências de
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42/57 bit são indicativas de números diferentes de elementos de canal de controle. Em uma outra implementação, a localização da seqüência de bits no quadro é indicativa do número de elementos de canal de controle. Nesta última implementação, a mesma seqüência de bit pode ser usada para indicar números diferentes de elementos de canal de controle, dependendo de onde a seqüência de bit estiver localizada no quadro. O número de elementos de canal de controle também pode ser determinado com base em dados ou envio de mensagem compartilhados entre um dispositivo de comunicação sem fio e uma entidade de infra-estrutura de rede. Isto pode ocorrer em uma mensagem enviada para todas as unidades remotas através de um canal de difusão enviado ocasionalmente ou uma mensagem de difusão enviada em cada TTI. O número de elementos de canal de controle ou um subconjunto de elementos de canal de controle que a unidade remota deve decodificar também pode ser enviado através de uma mensagem dedicada para aquela unidade remota.
Em uma modalidade, os canais de controle podem ser um ou dois elementos de canal de controle, com o tamanho do elemento de controle indicando o tipo de elemento de controle. Uma codificação de convolução pode ser usada para os elementos de controle. E o decodificador pode decodificar o primeiro elemento de controle, checar a CRC e, então, parar a decodificação, se o elemento de controle for designado para aquele usuário. Caso não, a decodificação pode começar a partir do ponto imediatamente antes da inserção de um bit de término no primeiro elemento de controle, através do fim do Trellis compreendido por ambos os elementos de controle. A CRC é checada de novo.
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Desta forma, uma decodificação de canal de controle pode ser obtida com menos esforço do que se elementos de controle combinados fossem decodificados desde o começo do
Trellis. Note que a taxa de código para o elemento único e os dois elementos de controle deve ser a mesma nesta modalidade.
Em algumas modalidades, uma porção do canal de controle compósito é alocada para a atribuição de recursos de rádio em cada quadro. Nestas modalidades, a porção não alocada do canal de controle pode ser usada para uma transferência de dados. Assim, uma entidade de infraestrutura de rede de comunicação sem fio, por exemplo, um programador, pode alocar uma porção do canal de controle para a atribuição de recursos de rádio em cada quadro pelo embutimento de uma seqüência de bit no quadro correspondente. Em uma modalidade, a localização da seqüência de bits no quadro é indicativa do tamanho do canal de controle, por exemplo, quantos elementos de canal de controle são alocados para a atribuição de recursos de rádio a uma ou mais unidades remotas. Nesta implementação, os elementos de canal de controle podem ser endereçados exclusivamente para uma única unidade remota ou para mais de uma unidade remota. Mais geralmente, a entidade de infra-estrutura de rede pode mudar dinamicamente a porção do canal de controle para a atribuição de recursos de rádio em cada quadro pela mudança da seqüência de bit ou da seqüência de bit de localização embutida em cada quadro antes da transmissão dos quadros. Conforme sugerido acima, mais ainda, a entidade de infra-estrutura de rede também pode ter alocado dinamicamente tipos diferentes de
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44/57 elementos de canal de controle e o número dos mesmos em um quadro.
Em uma outra modalidade, a seqüência de bit embutida no subquadro é usada para identificar que aquele elemento de canal de controle é para uma unidade remota. Neste caso, a seqüência de bit embutida no subquadro pode ser uma seqüência de bit dependente de dados, tal como uma CRC processada com uma informação de identificação de dispositivo de comunicação sem fio, a palavra de código mascarada com a informação de identificação de dispositivo de comunicação sem fio ou similar. Nesta modalidade, um primeiro subquadro, o qual pode ser o último subquadro de um TTI, mantém uma informação de controle incluindo tipo de modulação, recursos, ou indicador de modo de antena. Cada canal de controle pode ser em um ou mais elementos de canal de controle, e o tamanho do canal de controle pode ser diferente nos primeiro e segundo subquadros. O segundo subquadro pode ocorrer na mesma porção ou em diferentes do canal de controle como a informação de controle do primeiro subquadro. Se uma porção diferente do subquadro for usada, a complexidade de uma decodificação cega poderá ser reduzida ao se terem os elementos de canal de controle no segundo subquadro conhecidos a partir da localização dos elementos de canal de controle de unidades remotas no primeiro subquadro.
No diagrama 900 da FIG. 9, a entidade de infraestrutura de rede de comunicação sem fio, por exemplo, as unidades de base 101, 102, determinam um identificador móvel na etapa 902, que é único para uma unidade remota. O identificador único pode ser gerado pela unidade de base ou
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45/57 recebido a partir do móvel e, preferencialmente, no curso costumeiro de uma anexação de móvel, mas, alternativamente, como uma operação em separado. A rede na etapa 904 determina um conjunto candidato de elementos de canal de controle para a unidade remota em particular. A unidade de base então seleciona a partir do conjunto candidato elementos de canal de controle para a unidade remota na etapa 906. A informação de controle então é comunicada para a unidade remota nos elementos de canal de controle selecionados.
Conforme mencionado acima, uma porção do canal de controle é para a atribuição de recursos de rádio em cada quadro pelo embutimento de uma seqüência de bit no quadro correspondente para uso pela unidade remota. A alocação de uma porção do canal de controle inclui a alocação de todas as porções disponíveis do canal de controle ou menos do que todas as porções disponíveis do mesmo, onde a porção não alocada pode ser usada para outras finalidades, por exemplo, uma transferência de dados. Uma entidade de infraestrutura de rede de comunicação sem fio, tal como uma unidade de base, pode mudar dinamicamente a porção do canal de controle para atribuição de recursos de rádio em cada quadro, onde múltiplos quadros constituem um quadro de rádio. De acordo com este aspecto da exposição, potencialmente, uma porção diferente de cada canal de controle em cada quadro, constituindo o quadro de rádio, pode ser alocada para a atribuição de recursos de rádio. A porção do canal de controle para atribuição de recursos de rádio em cada quadro pode ser mudada dinamicamente pela mudança da localização da seqüência de bit embutida em cada
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46/57 quadro ou pelo uso de seqüências de bit diferentes, conforme discutido acima.
Geralmente, os quadros diferentes constituindo um quadro de rádio podem alocar porções diferentes dos canais de controle correspondentes para uma atribuição de recurso de rádio. Em uma implementação, um dispositivo de comunicação sem fio compreende um receptor capaz de receber um quadro correspondente a um intervalo de tempo de transmissão, onde o quadro inclui um canal de controle e uma seqüência de bit embutida no quadro. Um controlador acoplado de forma comunicativa ao receptor é configurado para a determinação de uma porção do canal de controle usada para uma atribuição de recurso de rádio, com base em onde a seqüência de bit correspondente está embutida no quadro recebido, onde a porção do canal de controle usada para atribuição de recurso de rádio pode ser menor do que o canal de controle inteiro.
A unidade de base determina uma porção do canal de controle usada para atribuição de recurso de rádio em cada quadro com base em onde a seqüência de bit correspondente é embutida no quadro. Geralmente, a porção do canal de controle usada para uma atribuição de recurso de rádio pode ser menor do que o canal de controle inteiro, e cada quadro pode usar porções diferentes do canal de controle para atribuição de recurso de rádio com base em onde as seqüências de bit correspondentes são embutidas no quadro.
Em algumas instâncias, todos os elementos de canal de controle do canal de controle compósito comunicam uma informação de canal de controle. Nesta modalidade em particular, a ausência de uma informação de número de
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47/57 elemento de canal de controle, por exemplo, uma seqüência de bit embutida no quadro, é indicativa do uso de todo o canal de controle compósito para uma atribuição de recurso de rádio. Por exemplo, na ausência de uma informação de número de elemento de canal de controle, uma unidade remota pode assumir que um número padrão de elementos de canal de controle é usado para a atribuição de recursos de rádio.
Assim, pode ser visto que o número máximo de detecções cegas é reduzido pela criação de múltiplos espaços de pesquisa que são mais bem combinados para o número máximo pode CCEs necessários para suporte do número máximo requerido de unidades remotas programadas em um subquadro. A sinalização definida pode indicar dinamicamente o tamanho de região de controle e o layout de espaço de pesquisa em uma base de subquadro por subquadro. Uma determinação do número de espaços de pesquisa e quais são para enlace descendente e quais são para enlace ascendente são determinados a partir de uma informação indicada dinamicamente por CCFI (ou um PCFICH incluído em cada subquadro), de forma semi-estática pela unidade de base (a unidade de base atribui o identificador móvel), e de forma estática com base no modo de largura de banda de LTE (a portadora) e uma configuração de canal de controle (1, 2, 3 ou 4).
Um outro aspecto da invenção se dirige à necessidade de diminuição do número médio de tentativas de decodificação cega, enquanto não se perde um canal de controle que é pretendido para o UE. Isto é especificamente importante para uma largura de banda maior, por exemplo, de 5 MHz a 20 MHz, onde o número de CCHs candidatos é alto
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48/57 (por exemplo, de 30 a 40). O nível de energia médio de um canal de controle de L1 / L2 pode ser diferente para canais de controle de usuários diferentes. A energia por elemento de recurso (EPRE) (a energia transmitida de um elemento de recurso, não incluindo a energia no prefixo cíclico, o que é a energia esperada do RE, onde a expectativa é além dos estados de modulação possíveis) do RE no canal de controle de L1 / L2 também pode variar entre RE. Contudo, pode ser desejado, sempre que possível, ter a EPRE do RE de canal de controle a mesma ou similar, de modo a se reduzir o número médio de detecções cegas. Pode ser vantajoso que o UE assuma que a EPRE para REs de canal de controle de L1 / L2 seja a mesma. Neste caso, qualquer energia para RS de DL tomada de outros REs de CCE com energia não nula é tomada de todos os REs de CCE uniformemente.
O número médio de detecções cegas pode ser reduzido pelo uso do fato que dois CCEs com níveis de energia recebida significativamente diferentes têm pouca probabilidade de pertencerem ao mesmo canal de controle. Portanto, o nível de energia de CCE pode ser usado para eliminação de certos candidatos a CCH de consideração. A FIG. 5 mostra um exemplo com 4 CCEs. Se CCE0 e CCE2 tiverem uma energia recebida significativamente diferente, poderá
ser conc |
luído que os canais |
de controle de |
tamanho 3 e |
4 |
não são |
viáveis, e apenas |
os dois |
canais |
de |
controle |
de |
tamanho |
2 precisarão |
ser |
checados |
além |
dos |
canais |
de |
controle |
de tamanho |
1. |
Uma vez |
que |
o |
canal e |
a |
interferência podem ambos contribuir para uma energia recebida diferente, um limite é usado para se garantir que nenhuma detecção de controle válida seja perdida. Isto
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49/57 reduz o número médio de tentativas de detecção cega.
No UE, o controlador 116 pode pré-medir o nível de energia médio dos diferentes elementos de canal de controle para redução do conjunto de possíveis detecções cegas. Por exemplo, CCE0 e CCE1 podem ter energias similares, as quais sejam diferentes daquela de CCE2, a qual também é diferente da energia de CCE 3. As detecções cegas de CCE0 a CCE3 (1
CCE) e de CCE0+CCE1 ocorrem. As detecções cegas de CCE2+CCE3, e os canais de controle incluindo 3 e 4 CCEs não ocorrem. O UE também pode medir o nível de energia médio dos CCEs, conforme eles forem agregados e decodificados, para limitação do número de detecções cegas subseqüentes. No caso preferido, canais de controle de CCE único são primeiramente codificados, então, 2 canais de controle de CCE válidos, então, 3 canais de controle de CCE válidos, etc.
Em eNodeB, os canais de controle de usuário diferentes podem ser dispostos de modo que CCEs com energia média diferente sejam misturados em conjunto. Isto seria preferido em relação à disposição de CCEs em ordem de menos para mais energia, já que mudanças nesse caso poderiam ser mais graduais.
A medição de energia de CCE pode ser combinada vantajosamente com o uso de uma informação de CQI reportada (instantânea ou média) para também se reduzir o número máximo de decodificações cegas. A CQI também pode ser usada para minimização do número máximo de detecções cegas onde um UE apenas procura por candidatos a CCH de tamanho de 1, 2, 3 CCEs, se sua CQI reportada estiver acima de um limite e 3, 4, 8 CCEs, se estiver abaixo de um limite. Isto coloca
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50/57 uma restrição no programador com respeito a uma alocação de
CCE, mas está em linha com o procedimento de alocação de
CCE normal de alocação de mais CCEs com uma CQI mais baixa sendo reportada.
Um procedimento para combinação seria primeiramente determinar o conjunto de candidatos a CCH possíveis com base em CQI (por exemplo, {1, 2, 3} CCEs ou {3, 4, 8}
CCEs), então, usar a medição de energia de CCE nas combinações de menor CCE para possivelmente evitar que os canais de controle tenham combinações de CCE maiores. Alternativamente, de modo a não perder quaisquer canais de controle possíveis, a CQI pode ser usada para a definição de uma ordenação dos candidatos a CCH - por exemplo, primeiro olhar no conjunto mais provável, com base em CQI (realizando medições de energia), então, olhando nos outros conjuntos. Esta ordem de pesquisa pode reduzir o número médio de detecções em ambos os casos, quando um canal de controle estiver presente (CQI especialmente útil) e não presente (detecção de energia especialmente útil).
A abordagem de energia é especialmente útil quando combinada com CQI, pelo fato de permitir que o eNodeB atribua um número de CCEs que não é consistente com a CQI reportada. Isto pode ocorrer quando o eNodeB sentir que a
CQI pode variar, ou quando menos canais de controle de UE precisarem ser enviados e mais CCEs podem ser usados para uma confiabilidade melhorada. Como um exemplo a um UE podem ser dados todos os CCEs deixados para UEs, de modo que um UE poderia ter 8 CCEs atribuídos, embora precisasse de apenas um CCE, ao passo que tipicamente um UE em condição pior poderia esperar 3, 4 ou 8 CCEs (ou apenas 8, se a CQI
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51/57 fosse realmente ruim), e um UE em boas condições esperaria de 1 a 2 CCEs. O UE em boa condição consideraria a combinação maior de CCEs apenas se a condição de energia fosse apropriada (consistente).
É divisado que este aspecto pode funcionar melhor se a energia por elemento de recurso para cada um dos REs no canal de controle for a mesma (média mais estável). Contudo, também funcionará quando a energia puder variar devido a alguma energia do canal de controle ser usada para RS de DL em alguns símbolos. Se uma flexibilidade como essa for permitida, um outro aspecto da invenção pode ser para minimização do número de CCEs que tenham energia de RE diferente ou dispersão da energia usada para RS de DL por todos os CCEs igualmente.
É divisado ainda que este aspecto requer a medição de energia recebida, o que é um efeito combinado da energia de transmissão e da atenuação de canal. Para DL, uma vez que os REs de um CCE são distribuídos de forma aproximadamente uniforme através de tempo e freqüência, o efeito de variação de atenuação de canal é largamente ponderado, uma vez que um CCE tem probabilidade de ser composto por pelo menos 36 REs. Assim, a diferença principal na energia recebida de um CCE vem da diferença de energia de transmissão, se houver.
Conforme discutido, dois limites precisam ser regulados nesta modalidade. Um para a diferença de nível de energia entre CCEs e uma para CQI. Estes limites precisam ser regulados cuidadosamente para serem efetivos. Para a diferença de nível de energia, se o limite for regulado alto demais, o número de detecções cegas não poderá ser
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52/57 reduzido; se o limite for regulado baixo demais, o CCH atribuído poderá ser perdido. Poderia haver um outro limite, caso nenhuma BD fosse realizada de todo, caso nenhum CCE tivesse uma energia suficiente. O nível de energia recebida esperado pode ser com base na CQI reportada e na perda de percurso estimada (parte de controle de potência de enlace ascendente) condicionada em #CEs em um candidato a CCH sendo considerado.
É adicionalmente divisado que com esta modalidade da invenção, quando se usa CQI, o UE poderia condicionar sua pesquisa em sua última CQI reportada e/ou em seu histórico de CQI, uma vez que o programador poderia decidir que, embora o canal tenha melhorado para o UE, poderia ser apenas uma condição de canal temporária e, portanto, deve ser conservativa e dados mais CCEs do que o esperado para a CQI reportada atual. De fato, poderia calcular a média de CQI a partir de múltiplos relatórios e, portanto, o UE precisaria conhecer a janela de cálculo de média e/ou assumir que o programador de fato é conservador e que levará vários relatórios de CQI acima de um limite antes de poder olhar com segurança apenas para candidatos a CCH de 1 ou 2 CCEs (por exemplo), ao invés de candidatos de 1, 2, 3, 4 CCEs.
Em uma outra modalidade, uma faixa específica de localizações de CCE em um espaço de pesquisa de PDCCH pode ser atribuída para UEs especificamente capazes, os quais pesquisariam em PDCCHs pré-codificados após indicarem aquela capacidade para a rede e uma pré-codificação ter começado a ser aplicada ao PDCCH.
Uma abordagem é mapear cada vetor de pré-codificação
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53/57 de classificação 1 a partir de cada uma das 16 entradas de matriz do livro de código de pré-codificação para uma faixa específica de CCEs em um espaço de pesquisa de PDCCH. Isto permite que o UE não tenha que detectar de forma cega o vetor de pré-codificação usado (isto é, ele é determinado de forma implícita pela faixa de CCE usada para a formação de candidatos a PCCH pré-codificados), mas, ao invés disso, apenas ter que detectar de forma cega o candidato em termos do número de CCEs usados. Quando apenas dois vetores de pré-codificação de classificação 1 são usados correspondendo à PMI reportada de UE ou a uma 'PMI' padrão, esta abordagem se tornará bastante simples.
Em uma outra modalidade, o UE capaz de PDCCH précodificado detectaria de forma cega cada candidato de PDCCH em termos de cada conjunto de possíveis localizações de CCE, bem como cada vetor de pré-codificação possível que poderia ser usado. Isto significa que o número de detecções cegas vai para 16 para 16 possíveis vetores de précodificação. Os UEs especificamente capazes de lidar com esta carga de processamento extra e com habilidade para realizarem uma detecção cega de pré-codificação comunicariam esta habilidade para o eNB no estabelecimento da chamada. O #BDs podem ser reduzidos pela atribuição de certas faixas de CCE a um pequeno subconjunto dos vetores de pré-codificação. Este subconjunto poderia ser sinalizado através de um envio de mensagem de camada 3 de uma maneira semi-estática. Caso contrário, o subconjunto poderia ser difundido (por exemplo, usando-se o D-BCH em LTE).
Finalmente, em uma modalidade, o procedimento para determinação e atribuição de espaço de pesquisa de
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54/57 candidato a canal de controle é dado pelo procedimento a seguir:
1. K, Kdl, Kul, Sdl, Sul são sinalizados (por meio do bloco de informação de sistema SU-1 difundido através de D-BCH) ou predeterminado para cada n.
2. Uma restrição na determinação de Kdl e Kul é que #BDs(K)<18 onde K=max(Kdl,Kul). Se #BDs(K) for maior do que 18, então, a complexidade da estação móvel se tornará inaceitável e a falsificação de CRC será alta demais.
3. Uma outra restrição na determinação de Kdl e Kul é que
Kdl>Kul dado um maior tamanho de carga útil de DL SG se comparado com UL SG
4. Daí, por exemplo, Kdl=8, Kul=6 são escolhidos para questões de cobertura, max #BD (complexidade de UE) e falsificação de CRC.
5. n é sinalizado (PCFICH indica pelo menos n e é difundido em um primeiro símbolo de ofdm de cada subquadro).
6. Uma lista de nCCEs de tamanho contém todos os CCEs de uma região de controle logicamente mapeada em ordem seqüencial.
7. nCCEs e localização de CCE (em uma lista logicamente mapeada a partir de 5.) são determinados a partir de n, BW, CCH_config
a. BW é sinalizada via P-BCH
b. CCH_config é determinado a partir de antenas de transmissão usadas em uma região de controle, n, Tamanho de DL A/N RE, Tamanho de PCFICH RE, formato de RS de DL (incluindo se REs de RS de
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55/57 antena não usados são perfurados ou usados para
CCEs).
8. Se nCCE <=K, então, apenas um SP em uma região de controle e é usado para ambos os formatos de UL e de DL.
a. isto é, UL e DL SP são 100% sobrepostos
9. Se nCCE > K, então, pelo menos um tamanho Kul SP de formato primariamente de UL & um tamanho Kdl SP de formato de DL.
a. isto é, UL & DL SP < 100% sobrepostos
10. S = ceiling(nCCE/K) e Sdl+Sul =S,
11. DL SP de Kdl CCEs começa no topo de lista seqüencial de CCEs mapeados logicamente e segue adiante.
a. não há uma superposição de DL SP uma vez que Kdl e
Sdl são escolhidos de modo que Kdl*Sdl < nCCE
12. UL SP de tamanho Kul CCEs começam no fim da lista de
CCE mapeada logicamente e vão subindo.
a. não há uma superposição de UL SPs uma vez que Kul e Sul são escolhidos de modo que Kul*Sul < nCCE
b. a quantidade de superposição de regiões de DL e UL SP é dada por Kdl*Sdl+ Kul*Sul - nCCE
13. Todos os UEs sabem as localizações de RE para cada CCE, PCFICH, DL A/N, bem como cada RS e sabem quais CCEs mapeiam para quais SPs.
14. Um UE é atribuído a um de cada um do SP de formato de
DL e do SP de formato de UL. Se mais de um SP de um dado formato existir, então, um UE será atribuído primariamente a um deles, usando-se uma função de comprovação comum conhecida no UE e no eNB, com base em sua identidade única atribuída (UEID), tal como C-RNTI,
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PUCCH#, etc.
15. Uma função de comprovação simples baseada em UEID poderia ser: por exemplo, número de SP = UEID módulo Sdl ou UEID módulo Sul.
Embora a presente exposição e os melhores modos da mesma tenham sido descritos de uma maneira estabelecendo a posse e permitindo àqueles de conhecimento comum fazer e usar a mesma, será entendido e apreciado que há equivalentes às modalidades de exemplo mostradas aqui e que modificações e variações podem ser feitas nela, sem se desviar do escopo e do espírito das invenções, as quais devem ser limitadas não pelas modalidades de exemplo, mas pelas reivindicações em apenso.
Lista de Acrônimos:
UEID - identificador de móvel único ESN - número de série eletrônico
UL- enlace ascendente
DL - enlace descendente
AICH, canal indicador de acesso
PICH, canal indicador de envio de radiochamada
D-BCH, canal de difusão dinâmico
CQI - indicador de qualidade de canal
PMI - indicador de matriz de pré-codificação (ou índice)
CCFI - indicador de formato de canal de controle
CCE - elemento de canal de controle - tamanho fixo definido pelo intervalo de tempo e pela sub-banda de freqüência, constituídos por um número fixo de elementos de recurso (por exemplo, 36 símbolos de modulação)
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57/57 •RE - elemento de recurso - símbolo de modulação •SP - espaço de pesquisa de candidato a canal de controle • Kdl = KDL - número de CCEs em cada SP de formato primariamente de enlace descendente (PDCCH) • Kul = KUL - número de CCEs em cada SP de formato primariamente de enlace ascendente (PDCCH)
• Sdl = |
SDL - número de SPs |
de |
formato |
primariamente |
de |
enlace |
descendente |
|
|
|
|
• Sul - |
Sul número de SPs |
de |
formato |
primariamente |
de |
enlace |
ascendente |
|
|
|
|
• n - N° |
de símbolos de OFDM |
em região de controle; |
n |
pode |
indexar para |
diferentes |
conjuntos |
de |
{Kdl,Kul,Sdl,Sul}
• nCCEs - número |
total de |
CCEs |
em uma |
região |
de |
controle. |
|
|
|
|
|
• CCEs em um SP são |
agregados |
{1,2, |
[3],4,8} |
a partir |
de |
PDCCHs • BW - largura de banda de portadora sinalizada através de P-BCH • CCH_config - configuração de canal de controle caracterizada por N° de antenas de transmissão usadas em região de controle, n, tamanho de DL A/N RE, tamanho de PCFICH RE, e formato de RS de DL usado.
• K - max(Kdl,Kul) • S = Sdl + Sul = ceiling (nCCE/K) - número total de SPs • #BDs - número de detecções cegas •RS - símbolo de referência