BRPI0807442A2 - Máquina para produzir um prodto de malha por uso pelo menos parcial de material de fibra não torcido - Google Patents

Máquina para produzir um prodto de malha por uso pelo menos parcial de material de fibra não torcido Download PDF

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BRPI0807442A2
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Wolfgang Bauer
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Description

"MÁQUINA PARA PRODUZIR UM PRODUTO DE MALHA POR USO PELO MENOS PARCIAL DE MATERIAL DE FIBRA NÃO TORCIDO"
A invenção refere-se a uma máquina do tipo especificado no preâmbulo da reivindicação 1.
Uma máquina conhecida deste tipo configurada como uma máquina de tricotar circular (PCT WO 2004/079068 A2) é diferenciada em que, diretamente após sua saída de um dispositivo de estiramento, o material de fibra usado para tricotar é transformado em um fio por meio de um
r
dispositivo de fiação. E particularmente vantajoso que ele seja transformado em um fio temporário com torções verdadeiras e as torções temporárias do material de fibra ficam retidas durante todo o processo de transporte. Como um resultado, é possível, por outro lado, transportar o material de fibra em distâncias mais longas desde o dispositivo de estiramento até um sistema de tricotar associado a despeito de sua baixa resistência comparada a fios comuns, uma vez que, como um resultado deste manuseio artificial, o material de fibra formado em um fio temporário atende a todos os requisitos de resistência na via de transporte desde o dispositivo de estiramento até o sistema de tricotar. Portanto, o material de fibra pode ser transportado sobre longas distâncias sem ocorrer qualquer risco de desfibrar-se ou rasgar. Por outro lado, na distância curta da extremidade de saída do dispositivo de fiação até o sistema de tricotar, isto é até o material de fibra correr para dentro das agulhas de tricotar, as torções no fio temporário são reduzidas a zero (princípio da torção falsa), de modo que o material de fibra realmente processado no produto de malha não consista de um fio torcido, mas de fibras descontínuas substancialmente não torcidas dispostas paralelas uma à outra. Consequentemente, um produto de malha de extrema maciez é obtido como um produto final.
Alternativamente, o dispositivo de fiação pode ser configurado para formar um fio permanentemente ligado, em particular um assim chamado fio não convencional e pode ser configurado por exemplo como um dispositivo de fiação a ar (confere, por exemplo, EP 1 518 949 A2 e EP 1 826 299 A2). Tal fio também apresenta algumas torções ou enrolamentos, mas não é um fio no sentido clássico tal como, por exemplo, fio de cobertura ou feixe. O processo de fiação é preferivelmente ajustado de modo que, como no caso do fio temporário descrito acima, uma fita suficientemente firme é formada que é suficiente para os fins de transporte desejados, sendo ainda assim obtido um produto de malha suficientemente macio.
Uma desvantagem percebida é que a máquina conhecida é provida com um elemento de sucção no lado do guia-fio remoto do dispositivo de fiação e no lado de trás das agulhas. O fim deste elemento de sucção deve ser tensionar o material de fibra proveniente do guia-fio radialmente em direção ao eixo do cilindro da agulha e mantê-lo tensionado, de modo que ele é puxado pelas agulhas de tricotar elevadas em uma posição de levantamento das fibras e processado em pontos. Além disso, o elemento de sucção tem sido considerado necessário até agora para facilitar a partida da máquina de tricotar circular, em particular após uma parada de máquina curta ou uma ruptura do material de fibra.
Além do custo adicional, tal elemento de sucção, acima de tudo, envolve um consumo de energia elevado, uma vez que tal elemento de sucção deve ser provido em cada um dos 48 ou mais sistemas de tricotar, por exemplo, da máquina de tricotar circular. Em adição, há o risco do elemento de sucção não levantar todas as fibras arrastadas no material de fibra extraído e, portanto, ocasionando acúmulos indesejáveis de fibras (assim chamados amontoados) formando esta queda na malha tubular e a sua inutilização.
Trabalhando a partir deste ponto, o problema técnico que forma a base da invenção consiste em configurar a máquina do tipo indicado acima sem aumentar a gasto estrutural de modo que o elemento de sucção possa ser omitido completamente.
Os aspectos caracterizantes de reivindicação 1 da patente servem como uma solução a este problema.
A invenção é baseada no conceito de usar sopro de ar usado para o fio temporário no tubo de transporte ao mesmo tempo para inserir o material de fibra nas agulhas de tricotar e/ou para transportar o material de fibra para trás da linha de agulha formada pelas agulhas de tricotar. Isso é realizado com os aspectos da invenção sem a pressão de sopro no tubo de transporte precisar assumir valores indesejavelmente elevados e sem o risco do material de fibra e fibras destacadas se acumularem em um interstício entre o tubo de transporte e o guia-fio ou na passagem do guia-fio, e turbulências indesejáveis ocorrerem e/ou de outros falhas ocorrerem, que evitem a inserção do material de fibra nas agulhas de tricotar ou prejudiquem o produto de malha acabado. Além disso, resultam vantagens adicionais em que a corrente de ar de sopro descarregada da passagem do guia-fio ocasiona uma autolimpeza constante de agulhas de tricotar e pode também ser usada vantajosamente durante a partida da máquina de tricotar circular.
Outros aspectos vantajosos da invenção são evidentes a partir das sub-reivindicações.
A invenção deve ser explicada em maiores detalhes abaixo por meio de formas de realização exemplares em associação com os desenhos anexos.
Figura 1 mostra esquematicamente uma máquina de tricotar circular apropriada para os fins da invenção de modo a produzir um produto de malha proveniente de materiais de fibra substancialmente consistindo de fibras descontínuas não torcidas;
Figura 2 é uma vista esquemática em seção longitudinal através de um dispositivo de fiação da máquina de tricotar circular de acordo com a Figura 1;
Figura 3 mostra uma seção longitudinal através de um tubo de transporte e um guia-fio para a máquina de tricotar circular de Figura 1 de acordo com a forma de realização exemplar preferida da invenção;
Figura 4 mostra um detalhe X aumentado de Figura 3;
Figura 5 é uma vista correspondente à Figura 4 de uma segunda forma de realização exemplar;
Figuras 6 a 8 mostram seções verticais através de três outras formas de realização exemplares da invenção; e
Figura 9 é uma representação em perspectiva de um guia-fio de acordo com a invenção que é conectado a um tubo de transporte e apropriado para a alimentação adicional de uma linha auxiliar.
Figura 1 é uma vista aproximadamente esquemática em uma seção de parte vertical de uma máquina de tricotar circular 1 com um cilindro de agulha 2, em que agulhas de tricotar 3 padrões, formando uma linha de agulhas, são dispostas de modo deslocável, que podem ser movimentadas em uma localização de tricotar, referida em seguida como sistema de tricotar, por meio de peças de came (não mostradas) em uma posição de levantamento apropriada para levantar o material de fibra 4. A máquina de tricotar circular 1, que pode ser configurada, por exemplo, como uma máquina de tricotar circular direita/esquerda, encontra-se sobre um piso, indicado por número de referência 5, de uma estrutura de fábrica ou sala de tricotar. Um operador pode operar a máquina de tricotar circular 1 no piso de fábrica 5. Além disso, várias latas 6 estão colocadas sobre o piso da fábrica 5, em que as fitas 7 consistindo de fibras são depositadas. Bobinas de suprimento para fitas da armação das alhetas também podem ser providas ao invés das latas 6.
As fitas são alimentadas através de meios de transporte 8 configurados como esteiras de transporte, por exemplo, para um dispositivo de estiramento 9, que é acessível a um operador de uma plataforma de trabalho 10 arrumada acima do piso de fábrica 5. Cada um dentre uma pluralidade de sistemas de tricotar, dos quais apenas um é mostrado na Figura 5 1, é provido com tal dispositivo de estiramento, que tem três pares de rolos de estiramento 11 em uma maneira conhecida por si, por exemplo. Além disso, uma linha auxiliar 12 desenrolada a partir de uma bobina de suprimento 14 pode ser alimentada a cada sistema de tricotar, quando requerido. A linha auxiliar 12 pode ser alimentada seletivamente ao sistema de tricotar quer por 10 meio de um guia-fio diretamente ou, como mostrado na Figura 1, por meio de um par de roletes frontais I Ia do dispositivo de estiramento 9.
Uma fita proveniente do dispositivo de estiramento 9 consistindo de fibras descontínuas substancialmente não torcidas dispostas paralelas uma à outra é alimentada a um sistema de tricotar associado por meio de um 15 dispositivo de fiação de referência geral 15, como pode ser visto mais precisamente na Figura 2. De acordo com uma forma de realização exemplar atualmente considerada a melhor, o dispositivo de fiação 15 contém pelo menos um elemento de torção 16 e um tubo de fiação ou de transporte 17 conectado ao mesmo, em que, na forma de realização exemplar de acordo 20 com a Figura 1, três elementos de torção 16a, 16b, 16c e tubos de transporte 17a, 17b, 17c são conectados um atrás do outro devido à distância comparativamente grande da máquina de tricotar circular 1 a partir do dispositivo de estiramento 9. O primeiro elemento de torção 16a na direção de transporte do material de fibra é disposto diretamente atrás do par de roletes 25 frontais Ila do dispositivo de estiramento 9, isto é em sua abertura de saída 18, enquanto que o último tubo de transporte 17c na direção de transporte termina em proximidade íntima dos ganchos 19 das agulhas de tricotar 3 elevadas na posição de levantamento das fibras no respectivo sistema de tricotar. Finalmente, um elemento de sucção 20 conectado a um meio de extração central 21, por exemplo, é disposto atrás das agulhas de tricotar 3.
Como mostrado na Figura 2, o dispositivo de fiação 15 ou cada unidade consistindo de um elemento de torção 16 e um tubo de transporte 17 5 serve para transformar a fita descarregada do dispositivo de estiramento 9 primeiramente em um fio temporário 22 (Figura 2) com torções verdadeiras. Para este propósito, o elemento de torção 16 é formado de um corpo 23 substancialmente côncavo-cilíndrico, por exemplo, cuja cavidade interna recebe a seção condutora do tubo de transporte 17 e com isso se aproxima 10 rente à face frontal 24. Pelo menos um duto de ar 25, preferencialmente uma multiplicidade de dutos de ar 25, se estende a partir da face 24, estes dutos estando, todos, dispostos em um ângulo ao eixo central do tubo de transporte 17. Os dutos de ar 25 passam através da parede do corpo 23 e do tubo de transporte 17 e terminam em uma parede interna do tubo de transporte 17. O 15 espaçamento radial dos dutos de ar 25 gradualmente diminui a partir da face 23 em direção de transporte (seta v), de modo que os dutos de ar 25 preferencialmente retos formam, respectivamente, um ângulo de aproximadamente 45° com o eixo central do tubo de transporte 17. Durante a operação, ar comprimido ou ar de sopro é alimentado por meio (não 20 mostrado) às extremidades dos dutos de ar 25 unindo o lado exterior do corpo 23, de modo que o elemento de torção 16 puxa o material de fibra aparecendo na abertura de saída 18 do par de roletes frontais Ila para dentro do tubo de transporte 17 e, ao mesmo tempo, passa o mesmo através do tubo de transporte 17 em direção ao respectivo sistema de tricotar. Além disso, devido 25 ao arranjo inclinado dos dutos de ar 25, redemoinhos 26 são gerados no tubo de transporte 17 de tal maneira que o material de fibra proveniente dos roletes frontais Ila não é apenas sugado, mas é também fiado no fio temporário 22 ao se submeter o mesmo a uma pluralidade de rotações que simultaneamente compactam o material de fibra. O fio temporário 22 retém as torções essencialmente até a extremidade do tubo de transporte 17, quando então estas torções são então desemaranhadas novamente, à medida que o material de fibra 4 recebido por último entra nas agulhas de tricotar 3, isto é são reduzidas 5 a zero (princípio da torção falsa). Deste modo, um material de fibra 4 compactado, mas virtualmente não torcido, entra nas agulhas de tricotar 3. O mesmo efeito é obtido se três unidades consistindo de elementos de torção e tubos de transporte 16a/17a a 16c/17c são conectados um atrás do outro, como mostrado na Figura I. Essas unidades também podem ser arrumadas em 10 ângulos pré-selecionados em relação um ao outro, como mostrado na Figura 1, sendo possível, como um resultado deste fato, transportar o material de fibra atenuada proveniente do dispositivo de estiramento 9 em distâncias comparativamente longas sem ser danificado.
Arranjos correspondentes resultam quando outros dispositivos de fiação são usados, como foi mencionado brevemente acima.
As máquinas de tricotar circulares do tipo descrito são conhecidas a partir do documento de patente PCT W02004/079 068 A2, por exemplo, que é incorporado aqui por referência na presente descrição de modo a evitar repetição.
Figura 3 mostra esquematicamente uma configuração de acordo
com a invenção de um dos tubos de transporte ou fiação 17 descritos com base nas Figuras 1 e 2 em combinação com um guia-fio associado 27 e uma agulha de tricotar 3 localizados na posição de levantamento. O guia-fio 27 preferivelmente compreende uma placa 28 substancialmente plana-paralela. 25 Este é convenientemente configurado tal que, como em máquinas de tricotar circulare que processam fios convencionais, o guia-fio 27 ao mesmo tempo também executa outras funções e, por exemplo, pode levar os ganchos 19 das agulhas de tricotar 3 a serem abertos ou mantidas abertos se estes forem configurados como agulhas de lingueta. Além disso, a placa 28 é convenientemente provida com um furo alongado 20, que serve para ajustar verticalmente o guia-fio 27 relativo às agulhas de tricotar.
Como a Figura 4 mostra em particular, o guia-fio 27 tem uma passagem 30, que tem uma seção de entrada, que está localizada à direita na Figura 4 e se estende até uma etapa 30a, e uma seção de saída, que está localizada à esquerda na Figura 4 e estende-se até uma abertura de saída, em que, na forma de realização exemplar, ambas as seções estendem-se sobre cerca de metade da espessura da placa 28. A seção de entrada é provida com uma seção transversal interna que é um pouco maior do que uma seção transversal interna Dl da seção de saída e substancialmente corresponde a uma seção transversal externa de uma extremidade de saída 17d do tubo de transporte 17, também indicado na Figura 2. Além disso, a extremidade de saída 17d do tubo de transporte projeta-se na passagem 30 até a etapa 30a e é conectada firmemente e também tão estanque a gás quanto possível na placa 28 por colagem ou outros meios. Uma seção transversal interna da extremidade de saída 17d tem uma dimensão D2 que é a mesma dimensão Dl na forma de realização explanatória. Como um resultado, o duto de transporte encerrado pelo tubo de transporte 17 é estendido em um modo sem etapas e preferivelmente coaxialmente da seção de saída da passagem 30 do guia-fio 27 sem qualquer estreitamento na seção transversal, etapas ou outros, resultando no que poderia favorecer acúmulos de fibra ou semelhantes e, deste modo, bloqueios na região do guia-fio 27.
A forma de realização exemplar do guia-fio 27, de acordo com a Figura 5, considerada a melhor até agora, em que partes idênticas são dadas com os mesmos números de referência como na Figura 4, apenas difere da forma de realização exemplar de acordo com a Figura 4 em que a seção transversal interna Dl da seção de saída da passagem 30 é mais larga do que a seção transversal interna D2 da extremidade de saída 17d do tubo de transporte 17. A altura da etapa 30a é levemente menor aqui que a espessura de parede do tubo de transporte 17 na extremidade de saída 17d. Portanto, até a saída da passagem 30 confrontando as agulhas 3, sua seção transversal 5 interna é ampliada em comparação com aquela da extremidade de saída 17d.
O tubo de transporte 17 é preferivelmente completamente côncavo-cilíndrico e é provido com diâmetros circulares internos e externos que são constantes sobre seu comprimento, em cujo caso as seções transversais na região das seções de entrada e de saída da passagem 30 10 também são circulares. As dimensões Dl e D2 então correspondem aos diâmetros das respectivas partes.
Devido a Dl > D2, alcança-se a vantagem de não podem ser reunidas fibras ou, como um resultado, bloqueios podem ocorrer na passagem 30, em particular em sua seção de saída. Além disso, o arranjo sem intervalos 15 da extremidade de saída 17d na passagem 30 provê a vantagem de que o fio temporário 22 é guiado pelo ar comprimido introduzido pelo elemento de torção 16 no tubo de transporte 17 na proximidade direta do gancho de agulha
19 (Figura 3) e o ar comprimido ou ar de sopro permanece ativo na região de agulha. Em particular, isto resultou que, no caso de ajuste apropriado da 20 grandeza da corrente de ar de sopro no tubo de transporte 17 ou nos tubos de transporte 17a, 17b e 17c, possivelmente a ser determinado por testes, o elemento de sucção 20 (Figura 1) pode ser completamente omitido, e assim, como um resultado, custos e energia são economizados. Deste modo, para inserir com segurança os materiais de fibra 4 nos ganchos 19 das agulhas de 25 tricotar 3 colocadas na posição de levantamento, nenhum outro meio auxiliar na forma de correntes de ar de sopro ou sucção adicionais ou afins é necessário. Além disso, a intensidade da corrente do ar de sopro é preferivelmente selecionada de modo a ser tão grande que, independente das agulhas de tricotar 3 estarem localizadas em uma posição completamente levantada, não levantada ou uma elevada somente parcialmente, os materiais de fibra 4 podem ser transportados para trás da linha formada pelas agulhas de tricotar 3, como pode ser desejado, por exemplo, para partida automática de 5 um processo formador de ponto após uma ruptura do material de fibra ou por outras razões.
Figuras 6 a 8 mostram outras formas de realização exemplares da invenção em representações correspondentes a Figuras 4 e 5.
Em contraste com as Figuras 4 e 5, na forma de realização exemplar de acordo com a Figura 6, a seção de saída da passagem 30 tem uma seção transversal interna maior que a seção de entrada, de modo que resulta uma etapa 30b apontando em direção oposta comparado com as Figuras 4 e 5. Além disso, um mancai 31 estendendo-se até a etapa 30b é inserido na seção de saída que tem uma seção transversal externa correspondendo à seção de saída e uma seção transversal interna que é menor que a seção transversal interna da seção de entrada da passagem 30 e tem a dimensão Dl, de modo que aqui a face interna do mancai 31 forma a etapa 30a de acordo com as Figuras 4 e 5. Além disso, como nas Figuras 4 e 5, a extremidade de saída 17d do tubo de transporte 17 estendendo-se até a etapa 30a é inserida na seção de entrada da passagem 30. Na forma de realização exemplar, esta extremidade de saída 17d tem uma seção transversal interna com dimensão D2 < Dl, onde, no entanto, Dl = D2 também poderia ser aplicado.
No lado do guia-fio 27 contendo a abertura de saída, o mancai 31 é provido com um flange de montagem 31a, que repousa contra a parede interna da placa 28, e tem, por exemplo, elementos de guia de tipo ranhura 32 para o material de fibra 4 usinados em seu envoltório interno.
As formas de realização exemplares de acordo com as Figuras 7 e 8 mostram guias de linha 27, as passagens 30 as quais têm eixos centrais, que são dispostos em um ângulo para a uma superfície frontal 28a do guia-fio 27 permanecendo oposta às agulhas 3 e tendo as saídas para o material de fibra 4. No estado montado do guia-fio 27, a superfície 28a eleva-se substancialmente perpendicular e o ângulo entre a mesma e os eixos das 5 passagens 30 se situa em algum lugar na região entre O0 e 90°, preferivelmente em aproximadamente 45°. Guias-fios 27 deste tipo são, acima de tudo, apropriados para máquinas de tricotar circulares, em que o respectivo último tubo de transporte 17c (Figura 1) é direcionado em um ângulo de cima para baixo.
Como a forma de realização exemplar de acordo com a Figura 7
mostra, a extremidade de saída 17d do tubo de transporte 17 termina em uma distância pequena a na frente da seção de entrada da passagem 30. Neste caso, ela é também convenientemente disposta coaxialmente para a passagem 30, onde para sua seção transversal interna, D1>D2 aplica-se, como nas outras
formas de realização exemplares (confere Figura 4, por exemplo). Para prevenir qualquer fuga de ar para o lado na medida do possível nesta variante que não apresenta intervalos, a dimensão a não deve ser maior do que aproximadamente 5 mm e a passagem 30 deve ter já uma seção transversal interna maior em sua abertura de entrada do que a extremidade de saída 17a.
Por dimensionamento apropriado da intensidade da corrente de ar de sopro no tubo de transporte 17 (ou 17c) também pode ser assegurado aqui que o material de fibra saindo do guia-fio 27 seja inserido de modo seguro nos ganchos 19 das agulhas de tricotar localizadas em posição de levantamento de fibra sem qualquer outro auxílio.
Figura 8 finalmente mostra uma variante, em que a extremidade
de saída 17d do tubo de transporte 17 encosta rente contra o guia-fio 27 sem quaisquer intervalos e preferencialmente completamente firmemente do lado externo. Para sua fixação segura ao guia-fio 27, a extremidade de saída 17d pode ser provida com um flange de montagem que corresponde ao flange de montagem 3 Ia para o mancai 31 mostrado na Figura 6.
As formas de realização exemplares de acordo com as Figuras 6 a 8 funcionam na mesma maneira como as formas de realização exemplares de acordo com as Figuras 4 e 5.
As formas de realização exemplares para a conexão do tubo de transporte 17 ao guia-fio descrita na base de Figuras 3 a 8 podem ser aplicadas consequentemente ao último tubo de transporte 17c respectivo se várias unidades consistindo de um elemento de torção 16 e um tubo de 10 transporte 17 conectadas uma atrás da outra forem dispostas, como mostrado na Figura 1, por exemplo. Além disso, é possível prover o guia-fio 27, de acordo com a Figura 9, com uma passagem adicional 33, através da qual a linha auxiliar 12, mostrada na Figura 1, por exemplo, pode ser alimentada diretamente às agulhas 3.
Uma variante particularmente útil resulta se o tubo de transporte
17 for conectado ao guia-fio 27 em um modo pivotante ou ajustável. As formas de realização descritas na base de Figuras 7 a 9, por exemplo, são aplicáveis para isso. A extremidade de saída 17d do tubo de transporte 17 neste caso é acoplada à passagem 30 do guia-fio 27, por exemplo, de modo
que com uma pluralidade de posições de ângulo possíveis, seu eixo pode ser convenientemente pivotado tanto verticalmente como horizontalmente com relação ao eixo da passagem 30. Como um resultado disso, é possível, por exemplo, ajustar a posição do tubo de transporte 17 relativa ao guia-fio 27 sem mudar uma posição preferida do guia-fio 17 por razões técnicas 25 relacionadas à tricotagem e/ou sem reconstruir a combinação compreendendo guia-fio 27 e tubo de transporte 17. Isso pode ser útil, por exemplo, como um resultado de uma posição do dispositivo de fiação 15 relativo à máquina de formação de pontos, que é preferido em um caso individual. Particularmente vantajoso é um arranjo, em que a saída do guia-fio 27 ou da extremidade de saída 17d do tubo de transporte 17 estendendo-se até a mesma pode ser ajustada com um ângulo selecionável relativo à superfície 28a em Figuras 7 e 8.
5 A invenção não é limitada às formas de realização exemplares
que podem ser modificadas em uma variedade de formas. Em particular, é evidente que as Figuras 3 a 9 apenas representam formas de realização exemplares, em que uma ampla variedade de desvios pode ser feita. Por exemplo, seria possível reduzir as etapas 30a nas Figuras 5 e 6 para o valor 10 zero ou ter as mesmas apontando em direção oposta e definir o tamanho da passagem ativa do guia-fio 27 tanto na seção de entrada como na de saída, analogamente à Figura 6, por meio de luvas inseridas. Naturalmente também seria possível ter a extremidade de saída 17d projetada através da passagem 30 sobre todo o seu comprimento. Seria ainda possível gradualmente ampliar 15 a passagem 30 e/ou a extremidade de saída 17d conicamente na direção de suas saídas permanecendo opostos às agulhas 3. Neste caso, toda a região da passagem 30 seguindo a extremidade de saída 17d da dimensão Dl também teria o mesmo tamanho ou maior do que a dimensão D2. Além disso, o tubo de transporte 17 pode ter um formato diferente e ser conectado ao guia-fio 27 20 em uma maneira diferente. O formato do elemento de torção evidente da Figura 2 também pode ser mudado, conforme for expediente. Além disso, pode-se prover que apenas linhas normais de fio torcido, em vez de materiais de fibra 4 descritos, sejam alimentadas às agulhas de tricotar 3 em algumas localizações de tricotar da máquina de tricotar circular para, deste modo, gerar 25 produtos de malha com características combinadas. Em casos em que um guia-fio 27 não é necessário, por exemplo quando agulhas tubulares ou compostas são aplicadas, pode ser adicionalmente útil ampliar a seção transversal interna da extremidade de saída 17d do tubo de transporte 17 em sua extremidade confrontando as agulhas 3 conicamente ou na forma de uma etapa para deste modo também alcançar os efeitos explicados quando o guiafio 27 foi omitido. Além disso, a invenção não é limitada às máquinas de tricotar circulares, mas pode consequentemente também ser transferida para 5 outras máquinas formadoras de pontos, em particular máquinas de tricotar e formar artigos de malharia em geral. Finalmente, entende-se que os diferentes aspectos podem ser também aplicados a outras combinações do que as descritas e representadas.

Claims (12)

1. Máquina para produzir um produto de malha por uso pelo menos parcial de material de fibra (4) não torcido, contendo pelo menos um sistema formador de pontos, em que os elementos formadores de pontos (3) podem ser colocados em uma posição de levantamento de fibra, um guia-fio (27), que é associado com o sistema formador de pontos e tem uma passagem (30) para o material de fibra (4), um dispositivo de estiramento (9) associado com o sistema formador de pontos para atenuação do material de fibra e um dispositivo de fiação (15), que é disposto entre o dispositivo de estiramento (9) e o guia-fio (27) e contém, pelo menos, um elemento de fiação (16) trabalhando com uma corrente de ar de sopro e um tubo de transporte (17) conectado à mesma, que contém uma extremidade de saída (17d) para a abertura do material de fibra no guia-fio (27), caracterizada pelo fato de que a extremidade de saída (17d) tem uma seção transversal interna (D2), que é exatamente do mesmo tamanho que ou menor do que a seção transversal interna (Dl) em uma extremidade de saída da passagem (30), e que a intensidade da corrente de ar de sopro é selecionada de modo que seja suficiente pelo menos para transportar de modo seguro o material de fibra (4) até os elementos formadores de pontos (3) sem outros meios auxiliares.
2. Máquina de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a passagem (30) em uma seção de entrada tem uma seção transversal interna, que corresponde substancialmente a uma seção transversal externa da extremidade de saída (17d) do tubo de transporte (17), e que a extremidade de saída (17d) do tubo de transporte (17) projeta-se pelo menos parcialmente dentro da passagem (30).
3. Máquina de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que em uma seção de saída disposta atrás da extremidade de saída (17d) a passagem (30) tem uma seção transversal interna (Dl) maior do que a seção transversal interna (D2) da mesma e uma seção de entrada recebendo a extremidade de saída (17d) tem uma seção transversal interna correspondendo à seção transversal externa da extremidade de saída (17d).
4. Máquina de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a seção de entrada se junta na seção de saída em uma etapa (30a), e a extremidade de saída (17d) do tubo de transporte (17) se encosta contra a etapa (30a).
5. Máquina de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que um mancai (31) é inserido na seção de entrada e/ou saída da passagem (30).
6. Máquina de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o mancai (31) tem um envoltório interno provido com elementos de guia (32) para o material de fibra (4).
7. Máquina de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que uma saída do guia-fio (27) se junta a uma superfície (28a), que, com um eixo da passagem (30), forma um ângulo entre 0o e 90°.
8. Máquina de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o guia-fio (27) é provido com uma segunda passagem (33) para uma linha auxiliar (12).
9. Máquina de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o guia-fio (27) é omitido e, ao contrário, a extremidade de saída (17d) tem uma seção transversal interna maior ou ampliada comparada à parte restante do tubo de transporte (17).
10. Máquina de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que a extremidade de saída (17d) se junta com a passagem (30) do guia-fio (27) sem qualquer intervalo.
11. Máquina de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de fiação é disposto para a produção de um fio temporário (22) e o elemento de fiação (16) é configurado como um elemento de torção.
12. Máquina de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que é configurada como uma máquina de tricotar circular.
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