BRPI0717543A2 - Dispositivo de distribuição de produto fluido - Google Patents

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BRPI0717543A2
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Pennaneac H Herve
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Valois Sas
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Description

DISPOSITIVO DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTO FLUIDO
A presente invenção refere-se a uma bomba de distribuição de produto fluido geralmente destinada a ser associada a um reservatório de produto fluido para constituir junto um distribuidor de produto fluido. Trata- se de um elemento de distribuição cujo acionamento é realizado geralmente manualmente com a ajuda de um dedo do usuário. 0 produto fluido é distribuído sob a forma de um jato de finas gotinhas pulverizadas, de um filete contínuo ou ainda de uma poção de produto fluido, particularmente no caso de produto viscoso, como cremes cosméticos. Tal elemento de distribuição de produto fluido pode especialmente ser utilizado nos domínios da perfumaria, cosmética ou ainda farmácia para distribuir produtos mais
ou menos viscosos.
A presente invenção se interessa mais particularmente,
mas não exclusivamente, em um tipo de bomba que é geralmente designada sob o termo "bomba-ejetora". Tal designação se explica pelo fato que o elemento de distribuição compreende um ejetor formando não somente um orifício de distribuição, mas definindo além disso uma parte de uma câmara de produto fluido na qual o produto fluido é seletivamente colocado sob pressão. Em certas bombas, uma superfície interna do ejetor, de forma geral sensivelmente cilíndrica, serve de tambor de deslizamento justo para um pistão de válvula de saída que se desloca em contato justo neste tambor para assim revelar seletivamente o orifício de distribuição. Estes pistões são geralmente do tipo diferencial, se deslocando em resposta a uma variação de pressão do produto fluido ao interior da câmara. Assim, em tal bomba-ejetora, há um pistão de válvula e um pistão principal, removível em contato justo nos tambores respectivos. Os dois pistões podem ser realizados em monobloco e o conjunto pode ser designado simplesmente pelo termo "pistão" compreendendo uma borda de pistão principal e um borda de válvula de saída.
Na técnica anterior, conhece-se já os documentos WO 97/23304, US 4.050.613 e WO 2005/063405 que descrevem todas as bombas ejetoras funcionando sobre o princípio definido acima. De fato, descrevem todas as bombas compreendendo um ejetor, um corpo montado fixamente por um anel sobre a abertura de um recipiente e um pistão diferencial que integra as funções de pistão principal e de pistão válvula formando uma borda de pistão principal e uma ou duas bordas de válvula de saída. Este pistão diferencial desliza ao interior do ejetor em resposta a uma variação de pressão. 0 corpo, o ejetor e o pistão diferencial formam juntos uma câmara. Quando a pressão aumenta nesta câmara, o pistão diferencial se desloca em relação ao ejetor. Por um lado, a válvula de entrada da câmara é formada por uma esfera, uma válvula com flange deformável ou pistão diferencial da
mesma.
0 problema que se encontra neste tipo de bomba é o escorvamento da bomba, isto é, o primeiro preenchimento da câmara com o produto fluido proveniente do reservatório. Os documentos da técnica anterior supracitada não tratam este problema. Contrariamente aos distribuidores clássicos nos quais a bomba permite rejeitar o ar inicialmente contido na câmara ao interior do reservatório, isto não é muito freqüentemente possível com as bombas ejetoras, pois são montadas sobre os reservatórios de muito pequena capacidade. Consequentemente, não é possível rejeitar o ar inicialmente contido na câmara para o reservatório, pois o reservatório é inteiramente preenchido de produto fluido. 0 rejeito do ar em um reservatório de pequena capacidade poderia gerar defeitos na bomba devido à pressurização do produto fluido armazenado no reservatório. Por conseguinte, esta solução da técnica anterior não pode ser aplicada com os reservatórios de pequena capacidade, como aqueles sobre os quais as bombas ejetoras são geralmente montadas. Mais geralmente, a presente invenção tem por objetivo escorvar um dispositivo de distribuição de produto fluido de maneira simples, sem etapa suplementar, e menor custo. A solução consistindo em rejeitar o ar no reservatório é excluída. Para atingir estes objetivos, a presente invenção
propõe um dispositivo de distribuição de produto fluido destinado a estar associado a um reservatório de produto fluido, o referido dispositivo compreendendo um orifício de distribuição de produto fluido, um ejetor deslocável 2 0 axialmente em movimento de vai e vem entre uma posição de repouso e uma posição de funcionamento, uma câmara fornecida de uma válvula de entrada, de uma válvula saída e de um pistão apto a fazer variar o volume da câmara, a válvula de saída compreendendo um elemento móvel de válvula 2 5 e uma sede de válvula, o elemento móvel estando unido em deslocamento do pistão, o pistão compreendendo uma parte elasticamente deformável que é deformada pelo ejetor em posição de funcionamento de maneira a abrir a válvula de saída, o ejetor formando a sede de válvula de saída, caracterizada pelo fato de que compreende além disso, um corpo destinado a ser montado sobre uma abertura de um reservatório, o corpo formando um tambor de deslizamento de pistão definindo uma borda superior livre, o pistão compreendendo um lábio de pistão em contato de deslizamento justo no tambor de pistão e uma tira anular se estendendo para o exterior acima da borda superior do tambor, o elemento móvel de válvula sendo formado sobre a periferia externa da tira anular, a parte elasticamente deformável formada sendo pela tira anular, o ejetor vindo em apoio sobre a tira anular enquanto a tira está em impulso sobre a borda superior do tambor, deformando assim a tira e abrindo a válvula de saída. A válvula de saída é assim formada entre o pistão e o ejetor, e em funcionamento normal, o pistão desloca-se no ejetor em resposta a um aumento de pressão do produto fluido na câmara. No entanto, quando não há produto fluido na câmara como é o caso antes de seu primeiro preenchimento, o pistão não se desloca no ejetor, pois faz apenas comprimir o ar. A pressão na câmara não atinge então o limite necessário para fazer deslocar o pistão no ejetor. Assim, nos documentos da técnica anterior, o acionamento do ejetor tem por efeito somente comprimir o ar armazenado na câmara antes de seu primeiro preenchimento com o produto fluido. A válvula de saída não pode se abrir, pois o pistão não se desloca no ejetor. Assim, para deixar escapar o ar que está preso ao interior da câmara, é necessário iniciar o ejetor ao fundo e exercer uma pressão suplementar para deformar a parte elasticamente deformável do pistão, o que provoca a abertura da válvula de saída, gerando uma passagem de fuga para o ar sob pressão na câmara. Logo que a força de pressão é relaxada sobre o ejetor, a válvula de saída fecha-se novamente e o ejetor retorna para sua posição de repouso o que cria uma depressão ao interior da câmara permitindo aspirar do produto fluido proveniente do reservatório. A câmara então é preenchida de produto fluido e pronto ã primeira distribuição.
De acordo com uma forma de realização vantajosa, o pistão é um pistão diferencial apto a deslocar-se com variações de pressão do produto fluido na câmara, o pistão estando temporariamente fora de contato do ejetor. Vantajosamente, o pistão está em contato do ejetor quando a pressão na câmara é inferior a um limite predeterminado mola de retorno que solicita o pistão para o ejetor. Vantajosamente, o ejetor forma uma parte da câmara. No entanto, a presente invenção pode ser aplicada às outras formas de bomba ou mais geralmente dispositivos de distribuição nos quais o pistão coopera com o ejetor para formar uma válvula de saída.
A válvula de saída é assim formada entre o pistão e o
2 0 ejetor, e em funcionamento normal, o pistão desloca-se no
ejetor em resposta a um aumento de pressão do produto fluido na câmara. No entanto, quando não há produto fluido na câmara como é o caso antes de seu primeiro preenchimento, o pistão não se desloca no ejetor, pois faz apenas comprimir o ar. A pressão na câmara não atingiu então o limite necessário para fazer deslocar o pistão no ejetor. Assim, nos documentos da técnica anterior, o acionamento do ejetor tem por efeito somente comprimir o ar armazenado na câmara antes de seu primeiro preenchimento
3 0 com o produto fluido. A válvula de saída não pode se abrir, pois o pistão não se desloca no ejetor. Graças à presente invenção, é possível deformar o pistão com o ejetor.
Vantajosamente, o ejetor compreende uma placa superior sobre a qual um usuário pode exercer uma pressão com a ajuda de um dedo e uma saia periférica formando o orifício de distribuição, a placa formando a sede de válvula de saída e uma coroa de apoio destinado vir em apoio sobre a tira para deformá-la, a coroa estando situada radialmente ao exterior da borda superior do tambor. A tira que é vantajosamente de forma anular vem por conseguinte em impulso ao nível da sua periferia interna sobre a borda superior do tambor e está apoiada para baixo ao nível de sua periferia externa pelo ejetor que forma vantajosamente uma coroa de apoio. A tira por conseguinte é obrigada a dobrar-se muito ligeiramente, mas isso é suficiente para descolar o elemento móvel de válvula de saída de sua sede e assim criar uma passagem de fuga para o ar sob pressão na
câmara.
De acordo com uma forma de realização vantajosa que pode ser utilizada independentemente das características que permitem o escorvamento da bomba, o pistão compreende uma membrana flexível e uma cinta de ancoragem em contato com o ejetor, a membrana ligando o elemento móvel de válvula à cinta definindo um canal de saída para o produto fluido até o orifício de distribuição. Pode de fato ser considerado utilizar tal pistão (comportando um lábio de pistão, um elemento móvel de válvula de saída, uma membrana flexível e uma cinta de ancoragem em contato com o ejetor)
sem a tira deformável.
De acordo com outra característica da invenção, a parte deformável apresenta uma resistência à deformação que é superior a força exercida pela mola e superior ou igual a pressão máxima exercida na câmara.
Um princípio da invenção é deformar localmente o pistão para forçar a válvula de saída a se abrir. Pode-se assim deixar escapar o ar sob pressão na câmara e escorvar o dispositivo. Em utilização normal de distribuição, a deformação do pistão não intervém mais normalmente. E mesmo no caso de deformação, isso não terá nenhuma conseqüência sobre a distribuição do produto. Isto se explique pelo fato que a abertura forçada da válvula de saída por deformação do pistão acontece em posição de funcionamento exercendo uma força superior a força normal de funcionamento do dispositivo. Ainda que o usuário vem a apoiar fortemente muito sobre o ejetor, o pistão se deformaria, mas como a câmara de bomba está vazia, não há mais distribuição.
A invenção agora será descrita mais amplamente em referência aos desenhos em anexo que dão a título de exemplo não limitativo um modo de realização da invenção.
Sobre as figuras:
- a figura 1 é uma vista em seção transversal vertical através de um dispositivo de distribuição de acordo com uma forma de realização da invenção em posição de repouso,
- a figura 2 é uma vista similar à da figura 1 em
posição de funcionamento, e
- a figura 3 é uma vista fortemente aumentada do
detalhe A da figura 2.
O dispositivo de distribuição das figuras é uma bomba que está representada associada a um recipiente R compreendendo um pescoço C sobre o qual o dispositivo de distribuição da invenção é fixado.
A bomba compreende cinco elementos constitutivos, especialmente um corpo I1 um ejetor 2, um pistão 3, uma mola 4 e um elemento móvel 5 de válvula de entrada. A bomba pode além disso, compreender um tubo mergulhador 6. 0 corpo, o ejetor, o pistão, o elemento móvel 5 e o tubo mergulhador 6 preferivelmente são realizados por moldagem de matéria plástica. A bomba compreende uma câmara de bomba .
O corpo 1 compreende um anel de fixação 11 que coopera
com o pescoço C para a fixação da bomba sobre o recipiente R. O anel 11 está em contato com o exterior do pescoço. Por outro lado, o corpo forma uma borda autoligante 12 em contato justo com a parede interna do pescoço. O corpo 1 forma igualmente um casquilho de orientação 14. O corpo forma igualmente um tambor de pistão principal 17 que define interiormente uma superfície de deslizamento justo, cuja função será dada a seguir. 0 tambor 17 define uma borda superior livre 171 que vai servir de impulso para o 2 0 pistão, como será visto a seguir. O corpo forma também uma manga de entrada 16 que forma uma sede de válvula de entrada 15. 0 tubo mergulhador 6 conecta-se à manga 16 que é atravessada por um conduto de entrada 18. A manga de entrada 16 se estende de maneira concêntrica debaixo do
2 5 tambor 17.
O corpo 1 apresenta uma simetria axial de revolução ao redor de um eixo X que se estende de maneira longitudinal ao centro axial do conduto de entrada 18.
Trata-se de uma concepção particular para um corpo particular de um dispositivo de distribuição de acordo com uma forma de realização da invenção. Naturalmente, o corpo pode apresentar outras características que aquelas que vêm ser descritas, sem, no entanto, sair do quadro da invenção.
0 ejetor 2 forma uma cabeça de distribuição para a bomba. 0 ejetor 2 compreende uma placa de apoio 21 e uma saia periférica 22 que se estende para baixo a partir da periferia externa da placa de apoio. Assim, o ejetor 2 apresenta uma forma geral de vaso invertido cuja placa de apoio forma o fundo e a saia a parede lateral cilíndrica. No entanto, a saia não é necessariamente de forma cilíndrica. Pode apresentar seções troncônicas ou arredondadas.
A placa de apoio 21 compreende uma zona de apoio 211 sobre qual pode-se apoiar com a ajuda de um ou vários dedos(s). A placa 21 forma ao nível da sua parede inferior uma coroa de apoio 2 6 e uma sede anular 2 7 para a válvula de saída. A sede é aqui formada por um reforço externo da
coroa.
A saia 2 2 compreende uma parede superior de distribuição 23 e uma parede inferior de orientação 24. A parede de distribuição 23 é conectada à sua extremidade superior à periferia externa da placa de apoio 21. A parede de distribuição 23 é formada com um orifício de distribuição atravessante 25 que se estende da superfície interna até a superfície externa. O orifício de distribuição 25 pode desobstruir ao nível da superfície
externa em uma bacia de difusão 251.
A parede de orientação 24 compreende um cordão de impulso 241 sobre a sua superfície interna destinada a cooperar com o casquilho de orientação 14. O cordão de impulso 241 permite unir o ejetor ao corpo, que não pode assim deslocar-se axialmente sobre um curso máximo determinado.
No modo de realização escolhido para ilustrar a invenção, o pistão 3 compreende uma borda 3 6 engatada com deslizamento justo no tambor 17, um haste axial 35 atravessada por um canal de ligação 37, uma tira anular radial 31 que se estende para o exterior a partir da haste acima da borda 171 do tambor 17, um elemento móvel 32 para a válvula de saída, uma membrana flexível 33 e uma cinta de ancoragem 34. Mais precisamente, a borda 36 é formada à extremidade inferior da haste axial 35. O canal de ligação 37 atravessa a haste 35 de maneira sensivelmente axial. A tira 31 é conectada à extremidade superior da haste 35. 0 diâmetro da haste 35 é ligeiramente inferior ao diâmetro interno do tambor 17. A borda interna da tira 31 está situada exatamente acima da borda 171 do tambor 17. 0 elemento móvel 3 2 para a válvula de saída é formado ao nível da periferia externa da tira 31. 0 elemento móvel pode apresentar-se sob a forma de uma nervura anular adaptada a vir em contato justo seletivo com a sede 27 formada pela placa 21 do ejetor 2. Em posição de repouso representada sobre a figura 1, a mola de retorno 4 empurra a tira 31 para a placa 21, de modo que a nervura 32 seja apoiada contra a sede 27. A válvula de saída é então fechada. A mola de retorno 4 toma apoio por um lado sobre o corpo 1 e por outro lado sob a tira 31. A mola 4 é disposta ao redor do tambor 17. A cinta de ancoragem 34 vem em contato fechando justo contra a parede de distribuição 23 da saia 22 do ejetor 2. A cinta de ancoragem 34 é assim unida ao ejetor 2. A cinta de ancoragem 34 é anular e é situada debaixo do orifício de distribuição 25. A membrana flexível 33 liga a cinta de ancoragem 34 à tira 31. Assim, um canal de saída 2 8 é formado entre o ejetor e a membrana 33. Este canal faz comunicar a válvula de saída 32, 27 com o orifício de distribuição 25. 0 canal de saída 28 apresenta uma configuração anular.
Ao lugar da membrana 33 e da cinta 34, pode-se prever uma borda de válvula de saída que desliza de maneira justa no ejetor.
De acordo com a invenção, uma parte do pis tão 3 é realizada de maneira a ser elasticamente deformável. Naturalmente, não se trata da membrana flexível 33. No modo de realização utilizado para ilustrar a presente invenção, a parte elasticamente deformável é formada pela tira 31 ligando a haste 3 5 ao elemento móvel 32 da válvula de saída. Esta tira 31 é conduzida a deformar-se, e mais particularmente a dobrar-se, quando o ejetor 2 apóia sobre a tira 31 enquanto esta está em impulso sobre a borda superior livre 171 do tambor 17, como pode-se ver sobre as figuras 2 ou 3. Mais particularmente, é a coroa de apoio 26 que vem apoiar sobre a parede superior da tira 31 enquanto sua parede inferior está em impulso sobre a borda 171. Pode-se notar que a coroa 26 está situada radialmente mais ao exterior que a borda 171, de modo que a tira 31 vá deformar-se dobrando para baixo ao nível de sua periferia externa. É precisamente sobre a sua periferia externa que é formada a nervura que serve de elemento móvel 32 de válvula de saída. Por conseguinte, a inflexão da tira 31 por apoio da coroa 2 6 vai provocar uma ligeira abertura da válvula de saída por descolamento da nervura 3 2 da sua sede 27, como se pode ver sobre a figura 3. A dobragem da tira 31 não é perceptível sobre a figura 2: de fato, não é necessário que a válvula de saída esteja largamente aberta. Pelo contrário, um fraco interstício imperceptível ao olho nu é suficiente para permitir ao ar sob pressão na câmara de escapar no canal de saída 28 para ganhar o orifício 25. Este interstício imperceptível foi designado sobre a figura
3 pela letra I.
0 corpo 1, o ejetor 2 e o pis tão 3 formam juntos uma câmara de bomba 10 que se estende de maneira contínua no tambor principal 17, através do canal de ligação 37, entre a placa 21 e a tira 31. Na posição de repouso representada sobre a figura 1, a mola 4 empurra o pistão 3 em impulso contra o ejetor. Mais precisamente, a mola empurra o elemento de válvula 32 contra a sede 27. A coroa 26 da placa 21 vem em leve contato com a tira sem perturbar o contato justo da válvula de saída. A coroa pode mesmo ser descolada ligeiramente da tira. A válvula de entrada é fechada
Exercendo uma força sobre a zona de apoio 211, o ejetor desloca-se axialmente em relação ao corpo 1 provocando o pistão. Inicialmente, a deslocamento do ejetor tem por efeito inserir a válvula de entrada. Assim, a câmara de bomba 10 é isolada do reservatório R. A partir deste momento, o produto na câmara de bomba 10 vai ser posto sob pressão. Pelo fato do produto fluido ser incompressível, o volume útil total da câmara de bomba continua a ser obrigatoriamente constante. Mas como o pistão principal 36 se inicia no tambor 17 diminuindo assim o volume da parte baixa da câmara, um novo volume deve ser criado. Isto é possível pelo fato que o pistão diferencial desloca-se em afastamento da placa de apoio 21. Isto tem por efeito descolar o elemento móvel da sua sede e por conseguinte abrir a válvula de saída. 0 produto fluido sob pressão na câmara de bomba encontra assim uma passagem de saída até o orifício de distribuição. A passagem permanece aberta enquanto a pressão ao interior da câmara possa superar a força 4 . A posição de funcionamento é atingida quando a tira 31 vem em impulso sobre a borda 171 do tambor. A câmara 10 está então em seu volume mínimo.
Logo que a pressão diminuir abaixo de um certo limite ao interior da câmara, a mola 4 afasta o pistão para a posição de repouso representada sobre a figura 1. A válvula de saída então de novo é fechada. O deslocamento do elemento móvel, da haste e da borda é tornado possível pela presença da membrana flexível 33 que faz função de ligação flexível entre a tira móvel e a cinta de ancoragem fixa 34. Em condição normal de funcionamento (distribuição), só a membrana flexível é conduzida a deformar-se, a tira não é deformada. Tal pistão com válvula de saída e membrana flexível é uma característica que pode ser protegida em si, isto é, independentemente do fato da tira ser deformável para realizar o escorvamento. Isto corresponde a um ciclo normal de funcionamento da bomba um uma vez que foi escorvado, isto é, com a sua câmara preenchida de produto
fluido.
Em contrapartida, quando a câmara 10 está vazia de produto fluido e unicamente preenchida de ar, o que é o caso antes de sua primeira utilização após fabricação e montagem, este ciclo de funcionamento não é possível já que a pressão ao interior da câmara não atingiu o limite suficiente e necessário para deslocar o pistão ao interior do ejetor. De fato, o ar é um meio compressível contrariamente aos líquidos que são incompressíveis. Pode- se assim impulsionar o ejetor sem que a câmara esvazie-se de seu ar. Isto é o caso dos dispositivos da técnica anterior, mas este inconveniente é remediado de acordo com a presente invenção pela presença da tira elasticamente deformável 31 do pistão. De fato, referindo-se de novo à figura 2, pode-se ver a bomba em posição de funcionamento com sua mola 4 comprimida ao máximo. A extremidade inferior da saia está em afastamento do anel de fixação do corpo. Apoiando então fortemente sobre a placa 21 do ejetor 2, a coroa 2 6 vai fortemente apoiar sobre o tira de maneira a fazê-la dobrar exteriormente para baixo. A válvula de saída vai se abrir e a câmara 10 vai se esvaziar do ar inicialmente preso ao interior. A saia do ejetor pode então vir em impulso sobre o anel de fixação 11 do corpo. Logo que a força de apoio diminua, a tira 31 retorna para o seu estado não deformado, o que fecha novamente o interstício I entre a nervura 32 e a sede 27. A câmara é assim de novo isolada do exterior e uma depressão vai criar-se à medida que mola 4 distenda-se para trazer o pistão e o ejetor em posição de repouso da figura 1. A depressão gerada vai levantar o elemento móvel 5 da válvula de entrada e do produto fluido proveniente do reservatório pode então subir através do tubo mergulhador 6 e chegar até o interior da câmara 10 que vai preencher-se de produto fluido pela primeira vez. Vantajosamente, a tira 31 apresenta uma resistência à deformação que é superior a força exercida pela mola 4 e superior ou igual a pressão máxima exercida ao interior da câmara 10. De fato, é preferível que a tira não se deforme em condição normal de funcionamento da bomba. Em de outros termos, uma vez que a bomba é escorvada, o usuário normalmente não é mais conduzido a deformar a tira quando apoia sobre o ejetor para distribuir o produto fluido. É suficiente para isso realizar a tira com uma espessura de
parede suficiente. Naturalmente, se o usuário apóia muito fortemente sobre o ejetor em posição de funcionamento, a tira vai deformar-se, mas esta deformação não terá nenhuma incidência sobre o funcionamento da bomba, já que a câmara de bomba 10 já terá sido esvaziada de seu conteúdo.
Relaxando esta força de apoio, a tira vai primeiramente retornar para a sua posição não deformada, e é somente após que mola 4 vai começar a distender-se.
Assim, graças à tira deformável do pistão, é possível abrir a válvula de saída e criar uma passagem de fuga para
2 0 o ar inicialmente presa da câmara de bomba. A tira forma
aqui a parte deformável. Pode-se também imaginar deformar outra parte do pistão, ou mesmo do ejetor. Do mesmo modo, o impulso para a tira é formado aqui pela borda superior 171 do tambor 17. Em alternativa, pode-se servir por outro lado
do dispositivo, como o corpo ou a mola, para realizar este impulso para a tira ou uma outra parte deformável do pistão.
O escorvamento do dispositivo de distribuição pode ser efetuado pelo usuário ou em fábrica. 0 escorvamento pode
3 0 servir de indicação de primeiro uso. A tira apresenta aqui uma forma de disco plano. Pode apresentar outras formas: troncônica, estratifiçada, etc.

Claims (8)

1. Dispositivo de distribuição de produto fluido destinado a estar associado a um reservatório de produto fluido (R), o referido dispositivo compreendendo: - um orifício de distribuição de produto fluido (25), - um impulsor (2) deslocável axialmente em movimento de vai e vem entre uma posição de repouso e uma posição acionada, - uma câmara (10) fornecida de uma válvula de entrada (5, 15), de uma válvula de saída (27, 32) e de um pistão (3) apto a variar o volume da câmara (10) , a válvula de saída compreendendo um elemento móvel de válvula (32) e uma sede de válvula (27), o elemento móvel estando junto em deslocamento com o pistão (3), o pistão (3) compreendendo uma parte elasticamente deformável (31) que é deformada pelo impulsor (2) em posição acionada de maneira a abrir a válvula de saída, o impulsor (2) formando a sede de válvula de saída (27), caracterizado pelo fato de que compreende além disso, um corpo (1) destinado a ser montado sobre uma abertura (C) de um reservatório (R) , o corpo (1) formando um tambor de deslizamento de pistão (17) definindo um bordo superior livre (171), o pistão (3) compreendendo uma borda de pistão (36) em contato de deslizamento justo no tambor de pistão (17) e um flange anular (31) se estendendo para o exterior acima do bordo superior (171) do tambor (17) , o elemento móvel de válvula (32) sendo formado sobre a periferia externa do flange anular (31), a parte elasticamente deformável sendo formada pelo flange anular (31), o impulsor (2) estando em apoio sobre o flange anular (31) enquanto o flange é impulsionado sobre o bordo superior (171) do tambor, deformando assim o flange e abrindo a válvula de saída.
2. Dispositivo de distribuição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pistão (3) é um pistão diferencial apto a deslocar-se com as variações de pressão do produto fluido na câmara, o pistão estando temporariamente fora de contato do impulsor.
3. Dispositivo de distribuição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o pistão (3) está em contato com o impulsor (2) quando a pressão na câmara é inferior a um limiar predeterminado por uma mola de retorno (4) que solicita o pistão (3) para o impulsor (2).
4. Dispositivo de distribuição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o impulsor (2) forma uma parte da câmara (10).
5. Dispositivo de distribuição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o impulsor (2) compreende uma placa superior (21) sobre a qual um usuário pode exercer uma pressão com a ajuda de um dedo e uma saia periférica (22) formando o orifício de distribuição (25), a placa (21) formando a sede de válvula de saída (27) e uma coroa de apoio (26) destinada a entrar em apoio sobre o flange (31) para deformá-lo, a coroa (26) estando situada radialmente ao exterior do bordo superior (171) do tambor (17).
6. Dispositivo de distribuição, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o pistão (3) compreende uma membrana flexível (33) e uma tira de fixação (34) em contato com o impulsor (2), a membrana (33) ligando o elemento móvel de válvula (32) à tira (34) definindo um canal de saída (28) para o produto fluido até o orifício de distribuição (25) .
7. Dispositivo de distribuição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que a parte deformável (31) apresenta uma resistência à deformação que é superior a força exercida pela mola e superior ou igual a pressão máxima exercida na câmara.
8. Dispositivo de distribuição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a parte deformável (31) do pistão deforma- se após que o impulsor atinja sua posição acionada.
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