BRPI0709252B1 - Terminal connectors for one roll of paper and one roll paper dispenser - Google Patents

Terminal connectors for one roll of paper and one roll paper dispenser Download PDF

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BRPI0709252B1
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retaining
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dispenser
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BRPI0709252-0A
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Kling Robert
Andersson Anders
Hjort Erik
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Sca Hygiene Products Ab
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Abstract

<b>obturador terminal para um rolo de papel <d>a presente invenção se refere a um obturador terminal (1) a ser inserido axialmente no centro de uma extremidade de um rolo de papel, referido obturador terminal sendo provido com um elemento de retenção (3) adaptado para reter e/ou guiar referida extremidade de referido rolo de papel na posição correta em um dispensador. de acordo com a invenção, referido obturador terminal (1) inclui uma luva externa (2) tendo uma extremidade externa e uma extremidade interna, e referido elemento de retenção é conectado à referida luva por meios que permitem que o elemento de retenção seja axialmente movido de uma primeira posição para uma segunda posição, em que o elemento de retenção se projeta externamente a partir da extremidade externa de referida luva, referido elemento de retenção sendo liberavelmente mantido na referida primeira posição quando movido na mesma. a invenção também se refere a um rolo de papel de tecido compreendendo tal obturador terminal e um dispensador provido com tal rolo.

Description

“CONECTORES TERMINAIS PARA UM ROLO DE PAPEL E DISPENSADOR PARA UM ROLO DE PAPEL” CAMPO TÉCNICO
[001] Este pedido de patente é um pedido não provisional de um pedido de patente provisional de número de série 60/660032, de título Inspeção de uma zona cega através de uma corrente parasitária com análise multifrequencial e de fase”, depositado em 9 de março de 2005, o qual é aqui incorporado como referência, ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Rolos de papel para uso em dispensadores com mudança automática de rolo são usual mente providos com conectores terminais tendo elementos de retenção para guiar o rolo para as posições diferentes, o rolo tendo que alcançar o dispensador durante transferência do rolo. Além disso, tais elementos de retenção também funcionam para assegurar um desbobinamento suave do papel no rolo. Os elementos de retenção se projetam em uso para fora das extremidades opostas do rolo de papel. Os conectores terminais são frequentemente montados pelo fabricante do rolo de papel, o que significa que os elementos de retenção projetantes dos conectores terminais tornam difícil utilizar efetivamente o espaço disponível para armazenamento de rolos de papel com conectores terminais, e também para o armazenamento de conectores terminais separados dos rolos de papel.
[003] Os rolos de papel tendo conectores terminais com elementos de retenção axialmente móveis que são inclinados para uma posição de uso projetante por elementos resilientes, por exemplo, molas, são conhecidas dos documentos GB 2 362 375 A, US 4,383.656 e US 5.322.234. Embora a mobilidade axial dos elementos de retenção exista principalmente de modo a facilitar uma liberação do rolo de papel de um dispensador, esta característica pode ser usada para facilitar armazenamento e transporte do rolo de papel, por exemplo, empurrando-se o elemento de retenção externamente inclinado internamente com a ajuda de um envoltório externo ao redor do rolo, conforme é conhecido dos documentos US 4.032.077 e US 5.322.234.
[004] O objetivo da presente invenção é proporcionar conectores terminais para rolos de papel que podem ser inseridos nas extremidades destes sem penetração no espaço disponível para armazenamento de vários de tais rolos de papel, e sem a necessidade de envolvimento de referidos rolos, e que facilita a formação de referidos acondicionamentos para pilhas de tais rolos.
RESUMO DA INVENÇÃO
[005] Este objetivo é alcançado por um conector terminal a ser inserido axialmente no centro de uma extremidade de um rolo de papel, referido dispositivo de rolo sendo provido com um elemento de retenção adaptado para reter e/ou guiar referida extremidade de referido rolo de papel na posição correta em um dispensador, caracterizado em que referido conector terminal inclui uma luva externa tendo uma extremidade externa e uma extremidade interna, e que referido elemento de retenção é conectado à referida luva por meios que permitem que o elemento de retenção seja axialmente movido de uma primeira posição para uma segunda posição, em que o elemento de retenção se projeta externamente a partir da extremidade externa de referida luva, referido elemento de retenção sendo liberavelmente mantido na referida primeira posição quando movido na mesma.
[006] O termo liberavelmente mantido” é significativo que o elemento de retenção permanecerá na primeira posição até que seja ativamente removido por influência manual ou automática. A primeira posição corresponde a uma posição de transporte na qual o elemento de retenção é inserido na luva externa de modo a economizar espaço e de modo a ser protegido, e é importante que o elemento de retenção permaneça nesta posição até que seja ativamente removido desta manualmente ou por outros meios, tais como meios automáticos dispostos em um dispensador.
[007] Em uma primeira concretização preferida, referido elemento de retenção é conectado à referida luva por uma junta com ação de cotovelo. Referido elemento de retenção é preferivelmente centralmente posicionado em relação à luva e unido a esta via pelo menos duas ligações com ação de cotovelo uniformemente dispostas ao redor da circunferência de referido elemento de retenção. Para vantagem, referidas ligações com ação de cotovelo são resilientes.
[008] Em uma segunda concretização, referido elemento de retenção inclui um eixo central que é axialmente e deslizavelmente móvel no interior de uma luva interna, e mantido na segunda posição por elementos paradores. Referido eixo pode incluir um elemento que se estende axialmente, radialmente projetante, que é deslizável em uma fenda axialmente direcionada na referida luva interna. Preferivelmente, referido elemento tem pelo menos uma projeção que na segunda posição assenta em um entalhe na referida luva interna.
[009] Em uma terceira concretização, o elemento de retenção é inclinado por mola contra referida segunda posição. Preferivelmente, um mecanismo para reter liberavelmente o elemento de retenção na referida primeira posição inclui um elemento de travamento rotacional que nas primeiras posições rotacionais mantêm o elemento de retenção na referida primeira posição e nas segundas posições rotacionais alternadas que permitem que a força de mola mova o elemento de retenção para a segunda posição.
[010] Em uma quarta concretização, o elemento de retenção tem elementos cursores que são guiados pela luva externa durante movimento a partir da primeira posição para a segunda posição, e elementos de travamento agarrando nas aberturas em uma parede lateral da luva externa quando o elemento de retenção é movido a partir da primeira para a segunda posição, travando, desse modo, o elemento de retenção na segunda posição.
[011] A invenção também se refere a um rolo de papel de tecido tendo pelo menos um tal conector terminal. Tal rolo de papel de tecido pode ser provido com um núcleo, ou ser incolor, ou ser provido com uma haste que liga dois conectores terminais opostos.
[012] Além disso, a invenção se refere a um acondicionamento para uma pilha de rolos, no qual a pilha está contida no interior de um saco vedado, preferivelmente em um estado comprimido. O saco é preferivelmente à prova d’água. Cada rolo na pilha pode ser individualmente envolvido com um envoltório sensível à umidade.
[013] A invenção também se refere a um método de acondicionamento de uma pilha de tais rolos, referida pilha tendo um lado de topo, um lado de fundo, e quatro faces laterais, compreendendo as etapas de aplicar uma força compressiva em pelo menos duas faces laterais, rosqueandose um saco sobre a pilha enquanto se mantém referida força compressiva e, em seguida, vedando-se a abertura do saco.
[014] Além disso, a invenção se refere a um dispensador provido com pelo menos um rolo de papel de tecido tendo pelo menos um conector terminal de acordo com a invenção. Tal dispensador pode ser provido com meios para trazer o elemento de retenção de um conector terminal de acordo com as primeira, segunda e terceira concretizações de uma posição de transporte para uma posição de uso, no qual referidos meios incluem um meio de agarramento para puxar cada elemento de retenção externamente quando os elementos de agarramento são movidos em relação ao conector terminal.
[015] Tal dispensador pode ser provido com meios para trazer o elemento de retenção de um conector terminal de acordo com a terceira concretização preferida de uma posição de transporte para uma posição de uso. Preferivelmente, referidos meios incluem um elemento de impulso no dispensador que age no mecanismo para reter liberavelmente o elemento de retenção na referida posição de transporte, fazendo com que, desse modo, o elemento de travamento se mova de uma primeira posição rotacional para uma segunda posição rotacional alternada, em que a força de mola move o elemento de retenção para a posição de uso.
[016] Tal dispensador pode também ser provido com meios para trazer um elemento de retenção de um conector terminal, de acordo com as primeira, segunda e terceira concretizações, de uma posição de uso para uma posição de transporte, antes do conector terminal ser removido do dispensador.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[017] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um conector terminal de acordo com uma primeira concretização da invenção com o elemento de retenção na posição de uso.
[018] A Figura 2 mostra uma vista em corte transversal do conector terminal da Figura 1 com o elemento de retenção na posição de uso.
[019] A Figura 3 mostra uma vista em corte transversal do conector terminal da Figura 1 com o elemento de retenção na posição de uso.
[020] A Figura 4 mostra uma vista em corte transversal do conector terminal da Figura 1 com o elemento de retenção na posição de transporte.
[021] As Figuras 4 e 5 mostram uma vista em corte 5 transversal de um conector terminal com uma concretização alternativa de uma junta com ação de cotovelo com o elemento de retenção em uma posição de uso e em uma posição de transporte, respectivamente.
[022] A Figura 6 mostra uma vista em perspectiva de um conector terminal de acordo com uma segunda concretização com o elemento de retenção na posição de uso.
[023] A Figura 7 mostra uma vista similar à Figura 6, mas com uma parte da luva externa do conector terminal removida.
[024] A Figura 8 mostra uma vista similar à Figura 7 com o elemento de retenção em uma posição de transporte.
[025] A Figura 9 mostra uma vista explodida de um conector terminal de acordo com uma terceira concretização da invenção com uma porção da luva externa e interna removida.
[026] A Figura 10 mostra uma vista em perspectiva do conector terminal da Figura 9 com o elemento de retenção em uma posição de uso, e com uma porção da luva externa e interna removida.
[027] A Figura 11 mostra uma vista similar à Figura 10 com o elemento de retenção em uma posição de transporte, e com uma porção da luva externa e interna removida.
[028] As Figuras 12a,b-15a,b ilustram esquematicamente estágios sucessivos na manobra de um elemento de retenção de acordo com a terceira concretização de uma posição de uso para uma posição de transporte, e vice-versa.
[029] A Figura 16 mostra uma vista em corte de um conector terminal de acordo com uma quarta concretização preferida com o elemento de retenção em uma posição de transporte.
[030] A Figura 17 mostra uma vista em corte ao longo da linha XVTI-XVII na Figura 19 do conector terminal da Figura 16 em uma posição de uso.
[031] A Figura 18 mostra uma vista em perspectiva da luva externa do conector terminal da Figura 16.
[032] A Figura 19 mostra uma vista em perspectiva do conector terminal da Figura 17.
[033] A Figura 20 mostra uma pilha de rolos provida com conectores terminais.
[034] A Figura 21 ilustra esquematicamente um método de acondicionamento de urna pilha de rolos provida com conectores terminais.
[035] As Figuras 22 e 23 mostram esquematicamente uma estação de acondicionamento.
[036] A Figura 24 mostra esquematicamente uma parte de meios de retenção de borda presentes na estação de acondicionamento, DESCRIÇÃO DAS CONCRETIZAÇÕES [037] Uma primeira concretização de um conector terminal 1, de acordo com a presente invenção, é mostrada nas Figuras 1-3. o conector terminal 1 compreende uma luva circular externa 2 e um elemento de retenção 3 que é concentricamente disposto em relação à luva externa 2. O elemento de retenção 3 compreende uma cabeça 4 e um suporte 5 que se projeta para fora de um plano que passa através da extremidade externa da luva 2, isto é, a extremidade que contém o elemento de retenção 3. A extremidade interna do elemento de retenção, isto é, a extremidade oposta à extremidade que contém a cabeça 4, é conectada a uma luva interna 6 que, por sua vez, é conectada à luva externa 2, via uma junta com ação de cotovelo compreendendo quatro ligações de ação de cotovelo. Uma junta com ação de cotovelo é caracterizada por ter duas posições estáveis entre as quais o objeto mantido por tal junta pode ser movido, Nas Figuras 1 e 2, uma segunda posição, uma posição de uso, da junta com ação de cotovelo e, desse modo, do elemento de retenção 3, é mostrada, e na Figura 3, uma primeira posição, uma posição de transporte, da junta com ação de cotovelo e, desse modo, do elemento de retenção, é mostrada. O elemento de retenção 3 é movido a partir da posição de uso para a posição de transporte por impulso simples da cabeça deste. Na posição de transporte mostrada na Figura 3, a cabeça 4 não alcança o exterior de um plano através da extremidade externa da luva 2. A luva externa 2 é adaptada para ser inserida em um furo central em um rolo de papel, e o elemento de retenção 3 de um conector terminal 1, de acordo com a presente invenção, não penetrará, portanto, no espaço disponível fora de tal rolo quando o elemento de retenção foi impulsionado na posição de transporte estável. É também para ser notado que quando o elemento de retenção é posto na posição de transporte, ele está localizado dentro da luva externa 2 e está, portanto, a um alto grau protegido de ser danificado por outros conectores terminais, ou outros objetos rígido possíveis quando manipulados durante armazenamento e transporte.
[038] Conforme melhor visto na Figura 3, as ligações com ação de cotovelo 7 estão em suas respectivas extremidades conectadas à luva externa 2 e à luva interna 6, respectivamente, por articulações 8 e 9. Na concretização mostrada, o conector terminal 1 consiste de uma peça sendo moldada de material plástico, e as articulações 8, 9 são porções mais finas flexíveis, assim denominadas articulações de película. Mesmo se tal construção seja preferida, é, naturalmente, possível usar outros elementos de articulação do que articulações de película, e construir conector terminal de várias partes separadas. As articulações 8, 9 são também dispostas a uma distância a partir da respectiva extremidade proximal das articulações 7. Durante o movimento do elemento de retenção 3 a partir da posição de transporte mostrada na Figura 3 para a posição de uso mostrada nas Figuras 1 e 2, as extremidades das articulações 7 estarão, portanto, em contiguidade com as paredes das luvas externa e interna 2 e 6 abruptamente antes da posição mostrada nas Figuras 1 e 2 serem alcançada. A parede da luva interna 6 será, em seguida, pressionada para dentro na vizinhança da conexão com as articulações 7, e as articulações 7, portanto, serão mantidas entre as paredes das luvas externa e interna 2 e 6 por uma força de aperto como um resultado da resiliência da luva interna 6 quando o elemento de retenção 3 tiver sido trazido na posição de uso mostrada nas Figuras 1 e 2.
[039] Nas Figuras 4 e 5, uma concretização alternativa de um conector terminal 10 com um elemento de retenção 11 conectado a uma luva externa 12, via urna junta com ação de cotovelo, é mostrada. Também neste caso, a junta com ação de cotovelo é compreendida de quatro ligações com ação de cotovelo 13 pelas quais o elemento de retenção 11 pode ser movido para frente e para trás entre a posição de uso mostrada na Figura 4, e para a posição de transporte mostrada na Figura 5. Cada ligação com ação de cotovelo 13 compreende três braços 14, 15, 16 conectados uns aos outros por conexões articuladas, por exemplo, articulações de película. Os braços 14, proximais à luva externa 12, são articulados a esta, e os braços 16, proximais ao elemento de retenção 11, são articulados a uma placa 17 a qual o suporte 18 do elemento de retenção 11 é fixado.
[040] O número de ligações com ação de cotovelo pode, naturalmente, ser menor do que quatro, e tem construções diferentes daquelas mostradas nas Figuras 1-5. É, contudo, necessário, ter-se pelo menos duas ligações com ação de cotovelo para alcançar estabilidade suficiente para o elemento de retenção. Além disso, as ligações com ação de cotovelo podem ser feitas resilientes de modo que o elemento de retenção tem alguma flexibilidade na posição de uso. As ligações com ação de cotovelo mostradas, portanto, devem somente ser relacionadas como exemplos preferidos.
[041] Uma segunda concretização de um conector terminal 19 é mostrada nas Figuras 6-8. Nesta concretização, uni elemento de retenção 20 é axialmente deslizável em uma luva interna 21 concentricamente disposta em relação a uma luva externa 22 e conectada a esta, via duas paredes radiais 23 que se estendem radialmente entre a luva externa e interna. O elemento de retenção 20 é compreendido de uma cabeça 24 e um suporte ou eixo 25 que é guiado para movimentos axiais na luva interna 21. Na concretização mostrada, o elemento de retenção 20 é também impedido de movimento rotacional no interior da luva interna 21 por um elemento de guia 26 que é radialmente projetante a partir de referido suporte 25, e estendida na direção axial. Referido elemento de guia 26 se desloca em uma fenda axialmente direcionada 27 na luva interna 21 que é estendida ao longo da extensão axial total da luva interna.
[042] Referido elemento de guia 26 tem a forma de uma seta e é, desse modo, provido com um eixo 29 e um elemento terminal 28 tendo a forma de uma cabeça de seta. De modo a impedir o suporte de ser retirado da luva interna, e de modo a criar uma posição de uso do elemento de retenção 20, a fenda 27 na luva interna 21 tem um entalhe 30 (ver Figura 8) com uma forma complementar a forma das partes da cabeça de seta que se projeta para fora do eixo 29 do elemento similar a seta 26. Além disso, o material da luva interna é resiliente de modo que a fenda 27, que é alargada quando a cabeça de seta é movida na mesma, pode voltar por mola a uma configuração mais estreita quando a cabeça de seta é axialmente alinhada com o entalhe 30. Quando a cabeça de seta 28 é disposta no entalhe 30, o elemento de retenção 20 é impedido de ser retirado da luva interna.
[043] Devido à resiliência do material da luva interna, é, contudo, possível, mover o elemento de retenção 20 para dentro a partir da posição de uso revelada nas Figuras 6 e 7 para uma posição de transporte revelada na Figura 8. Pelo movimento do elemento de retenção 20 internamente contra a força aumentada do material resiliente na luva interna, a fenda 27 pode ser alargada pelas bordas de inclinação da cabeça de seta 28 até que a parte mais larga da cabeça de seta tenha deixado o entalhe 30 onde após o movimento para dentro do elemento de retenção procederá com uma força resiliente substancialmente constante a partir da luva interna que age nos lados da cabeça de seta 28. Quando a cabeça de seta alcança a extremidade interna da luva interna 21, a fenda 27 é novamente permitida estreitar devido à chanfradura das bordas terminais da fenda. A chanfradura das bordas terminais da fenda 27 é produzida de modo que as partes mais largas da cabeça de seta 28 não se estenderão para fora das extremidades internas das partes chanfradas em uma direção transversal ao movimento do elemento de guia 26 na fenda 27. Desse modo, é assegurado que a cabeça de seta 28 e, desse modo, o elemento de retenção 20, seja fixada na posição de transporte até que uma força externa moverá o elemento de retenção 20 a partir da posição de transporte mostrada na Figura 8 para a posição de uso mostrada nas Figuras 6 e 7.
[044] Conforme é evidente da Figura 8, a cabeça 24 do elemento de retenção 20 é embutida com o plano terminal externo da luva externa 22 quando o elemento de retenção é colocado na posição de transporte. Isto significa naturalmente que a extremidade externa da luva interna 21 é distanciada de referido plano por uma distância que é igual a ou menor do que a extensão axial da cabeça 24 do elemento de retenção 20.
[045] Ao invés de deixar o movimento axial do elemento de retenção proceder com uma força resiliente que age no elemento de guia devido ao alargamento da tenda, a posição de parada pode ser obtida pelos entalhes no elemento de guia coincidentes com protuberância na fenda, por exemplo, travas de agarre. Em tal caso, somente forças friccionais agirão no elemento de retenção durante movimento de uma posição para outra após uma posição de parada tiver sido deixada. É também possível deixar as posições de parada serem definidas por terminações da fenda, possivelmente combinadas com travas de agarre. Outra possibilidade é deixar as posições de parada serem obtidas por um movimento rotacional do elemento de retenção, por exemplo, por ter extremidades em forma de L de fendas.
[046] As Figuras 9-11 revelam uma terceira concretização de um dispositivo de parada 31 tendo uma luva externa e uma luva interna 33, concentricamente disposta em relação à luva externa, e conectada a mesma por paredes radiais ou placas 34A. Um elemento de retenção 35 tendo uma cabeça 36 e um suporte 37 é axialmente deslizável no interior da luva interna 33. O elemento de retenção 35 pode ser impelido para uma posição de uso por unia mola 33, e é impedido de ser retirado da luva interna por um elemento de parada que se projeta radialmente para fora a partir da superfície externa do suporte 37, e se deslocando em uma ranhura traspassante 40 que se estende axialmente na luva interna 33. A extremidade externa da ranhura traspassante 40, isto é, a extremidade que faceia a cabeça 36 do elemento de retenção 36, ao qual o elemento de parada 39 é impelido pela mola 38 na posição de uso, está, desse modo, definindo a posição de uso. Na concretização mostrada, a porção terminal periférica da luva interna 33 é espessada na vizinhança da extremidade externa da ranhura 40 de modo a estabelecer uma superfície de parada na porção terminal superior da ranhura 40 a cuja superfície de parada o elemento de parada na posição de uso é pressionado pela força de mola 38. Na Figura 10, o conector terminal 31 é mostrado com o elemento de retenção 35 na posição de uso.
[047] A partir da posição de uso mostrada na Figura 10, o elemento de retenção 35 pode ser movido para uma posição de transporte, que é mostrada na Figura 11, empurrando-se o elemento de retenção 35 na luva interna 33 contra a força da mola 38. Quando o elemento de retenção 35 tiver alcançado a posição de transporte em que sua cabeça 36 não alcança o lado de fora de um plano através da extremidade externa da luva externa, um elemento de travamento 41 manterá a mola em uma condição comprimida que impede a mola de empurrar o elemento de retenção 35 para a posição de uso.
[048] O mecanismo para controlar o elemento de travamento 41 é de uma construção similar ao mecanismo de caneta esferográfica em que impulsos alternados em uma haste de controle movem a esfera para uma posição de escritura externa e uma posição de não-escritura interna, respectjvamente O elemento de travamento 41 é compreendido de uma placa de fundo 42 contra a qual a mola 38 está pressionando quando o conector terminal 31 é montado, O diâmetro da placa de fundo 42 corresponde ao diâmetro do suporte 37 do elemento de retenção 35. O elemento de travamento 41 é melhor visto na vista explodida da Figura 9. Um eixo central 43 é projetante para fora a partir da placa de fundo 42, e assenta no interior vazado do suporte 37 do elemento de retenção 35. Quando inserido no interior do suporte 37, o eixo 43 está livre para girar no mesmo, e também para realizar um movimento axial limitado em relação a este. Isto pode, por exemplo, ser alcançado por uma aba 20 ou a projeção similar a partir da periferia externa do eixo 43 na parte de ponta deste que entra em uma abertura no interior do suporte 37 sendo um tanto menor, por exemplo, 0,03-0,3 mm, do que o diâmetro de referida aba, o interior do suporte tendo tais dimensões de modo a permitir movimento axial relativo do eixo 43 em relação ao suporte 37. É também possível tornar a parte de ponta do eixo 43 compressível por uma abertura estreita axial ou similar se os materiais do suporte 37 e o eixo 43 de modo a facilitar a entrada do eixo no interior do suporte. A placa de fundo 42 compreende adicionalmente três seguidores de carne 44-46 localizados ao redor do eixo central 43 perifericamente uniformernente distanciados um ao outro. Os seguidores de carne são estendidos em uma direção radial fora da periferia da placa de fundo 42. Cada seguidor de carne 44-46 tem adicionalmente uma parte externa com uma superfície que se inclina externamente. No lado de fora do suporte 37 estão seis elementos de carne dispostos, tendo cada um duas superfícies de carne de inclinação que convergem urna em direção a outra nas extremidades internas destas. Na Figura 10 somente quatro elementos de carne 48-51 são visíveis. Estas superfícies de inclinação dos elementos de carne se projetam para dentro da. extremidade interna 37 do elemento de retenção 35.
[049] A luva interna 33 tem ranhuras que se estendem axialmente para acomodar os seis elementos de carne dispostos no lado de fora do suporte 37. Estas ranhuras são uniformemente distribuídas ao longo da periferia da luva interna. Toda segunda 52 de referidas ranhuras é pouco profunda, somente acomodando um elemento de carne, e as ranhuras alternadas 53 têm uma profundidade que capacita à passagem dos seguidores de carne 44-46, pelo qual urna das ranhuras 53 coincide com a ranhura axial 40 de modo a permitir deslocamento axial do elemento de parada 39. A outra das ranhuras 52 e 53 não vai através da parede da luva interna 33. Na parte terminal interna da luva interna 33, o interior da luva interna se abre até uma câmara 54 em que a placa de travamento 42 e seus seguidores de carne 44-46 podem girar livremente. A parede de fundo da luva interna 33, isto é, o fundo de referida câmara, constitui uma sede para a extremidade interna da mola 38.
[050] Referida câmara 54 está na direção externa, isto é, em uma direção para cabeça 36 do elemento de retenção 35, limitada por protuberâncias a partir da parede interna da luva interna 33 que estão se projetando a partir desta em ambos os lados de cada urna de referidas ranhuras 40, 52 e 53. Existem, desse modo, seis destas protuberâncias das quais duas 55, 56 se projetam a partir da parede interna da luva interna 33 em ambos os lados da ranhura 40 são mostradas nas Figuras 12-15. Estas seis protuberâncias são também uniformemente distribuídas ao redor da parede interna da luva interna. Estas protuberâncias são configuradas como carnes em forma de dente de serra tendo os lados faceando a parede de fundo da câmara 54 cooperando com os seguidores de carne na placa de fundo 42 do elemento de travamento 41, conforme será explanado mais tarde.
[051] Por esta configuração da luva interna 33, a mola 38, placa de travamento 42 com seus seguidores de carne 44-46, e o suporte 37 do elemento de retenção 35, podem ser axialmente inseridos no interior da luva. Durante esta inserção, o elemento de parada 39 se encurva de modo a passar a borda espessada periférica externa da luva interna 33. Após passagem deste, o elemento de parada 30 reterá sua forma e impedirá retirada axial do elemento de retenção fora da luva interna. Se o elemento de parada 30 é produzido de um material sem qualquer resiliência, que não é preferida, e, desse modo, não retomará sua forma por si, o elemento de parada pode ser manualmente encurvado para trás em conjunto com a montagem do conector terminal durante manufatura deste.
[052] Se o elemento de retenção 35 é liberado após o elemento de parada ter passado a borda espessada periférica externa da luva interna 33, mas antes dos seguidores de carne 44-46 tiverem deixado às ranhuras 40, 52, 53 na luva interna, o elemento de parada 39 será pressionado em contiguidade com referida borda espessada pela força de mola 38, e o elemento de retenção estará na posição de uso mostrada na Figura 10.
[053] Nas Figuras I2a,b-15a,b, estágios sucessivos na manobra do elemento de retenção 35 de uma posição de uso para uma posição de transporte, e vice-versa, são esquematicamente ilustrados. As Figuras I2a—I5a mostram o conector terminal 31 em uma vista frontal com partes das luvas externa e interna respectivas (uma porção externa desta) retiradas. As Figuras 12b-l5b mostram o conector terminal nas respectivas Figuras 12a-l5a em uma vista perspectiva levemente a partir do lado direito, e levemente a partir do lado inferior em relação aos conectores terminais nas Figuras 12a-15a. Quando o elemento de retenção 35 é impulsionado para dentro a partir da posição de uso mostrada nas Figuras 12a,b com uma força P conforme indicado pela seta, os elementos de carne em contato com os seguidores de carne nas ranhuras na luva interna impulsionarão estes para dentro nas ranhuras até que os seguidores de carne entrem na câmara 54 na porção de fundo da luva interna 33. Nas Figuras 13a,b, o elemento de retenção 35 foi empurrado para sua posição mais interna. Conforme é evidente a partir das Figuras 12a,b, o elemento de carne 48 contata somente urna parte da curva de carne 47 no seguidor de carne 44 quando este seguidor de carne é colocado na ranhura 40. A força interior do elemento de retenção concede ao carne 48 uma tendência de mover o seguidor de carne 44 para a direita nas Figuras 12a,b, tal movimento sendo, contudo, impedido pelas paredes da ranhura 40. Contudo, quando o seguidor de carne deixa a ranhura 40 devido ao impulso do elemento de retenção 35, o seguidor de carne está livre para se mover para a direita nas Figuras, e o movimento adicional do elemento de carne 48 na direção interior resultará em um movimento para a direita do seguidor de carne 44, isto é, urn movimento rotacional do elemento de travamento. Esta situação é mostrada nas Figuras 13a,b. Conforme é evidente a partir destas Figuras, o movimento interior do elemento de carne 48 em relação ao seguidor de carne 44 tem resultado em um pequeno movimento rotacional do elemento de travamento 41 pelo qual a borda externa da curva de carne 47 no seguidor de carne 44 tenha passado à borda interna de protuberância 55 que se projeta a partir da parede interna da luva interna 33. É para ser notado que a força de impulsão P no elemento de retenção 35 ainda é aplicada. Na situação mostrada nas Figuras 13a,b, a mola 38 é maximamente comprimida.
[054] Quando o elemento de retenção 35 em seguida é liberado, a força de mola 38 dará ao elemento de travamento 41 e, desse modo, também ao elemento de retenção 35, uma tendência de mover-se em urna direção exterior. Os seguidores de carne pela força da mola serão pressionados contra as superfícies de carne das protuberâncias, e realizarão um movimento em uma direção rotacional e exterior em relação à posição mostrada nas Figuras 3a,b. O seguidor de carne 44 será pressionado contra a superfície de carne 57 na protuberância 55 e, desse modo, movido para a direita e para fora em relação à posição mostrada nas Figuras 13a,b. Eventualmente, o seguidor de carne 44 alcançará o final da superfície de carne 57, e repousará na posição mostrada nas Figuras 14a,b. O seguidor de carne 44-46 alcançou agora uma posição alinhada com as ranhuras rasas 52 nas quais os seguidores de carne não podem entrar. O efeito disto é que o elemento de retenção 35 será mantido na posição de transporte.
[055] Conforme é evidente de uma comparação entre as Figuras 20 I3a,b e 14a,b, o elemento de retenção 35 foi também movido para fora pelo movimento do elemento de travamento 41. A última parte do movimento exterior do elemento de retenção 35 é devido à cooperação entre os elementos de carne 37 do elemento de retenção 35 e os seguidores de carne na placa de fundo do elemento de travamento 41. Por exemplo, os seguidores de carne 44 agem no elemento de carne 51, e o seguidor de carne 45 no elemento de carne 49, durante a última porção movimento exterior do elemento de retenção 35 a partir da posição mostrada nas Figuras 13a,b para a posição mostrada nas Figuras 14a,b que é sua posição de transporte também mostrada na Figura 11.
[056] Quando o elemento de retenção 35 é empurrado para dentro a partir da posição de transporte mostrada na Figura 11, os elementos de carne localizados nas ranhuras rasas 52 estão em uma posição para agirem nos seguidores de carne 44-46, e moverão estes para dentro, isto é, para baixo nas Figuras 14a,b, a partir da posição mostrada nas mesmas. Após os seguidores de carne durante este movimento para baixo tiverem passado às extremidades inferiores das protuberâncias que se projetam a partir da parede interna da luva interna 33, eles serão girados um pouco de modo que as bordas superiores dos seguidores de carne estarão dentro do alcance das superfícies de carne das protuberâncias 56. Conforme é evidente a partir das Figuras 15a,b, a superfície de carne 58 da protuberância 56 agirá na superfície de carne 47 do seguidor de carne 45 se o elemento de travamento 41 é movido para cima a partir da posição mostrada nas Figuras 15a,b.
[057] Quando a força de impulsão P no elemento de retenção 35 é liberada, a mola 38 tenderá a mover o elemento de travamento 41 para cima a partir da posição mostrada na Figura 15a,b. As superfícies de carne das protuberâncias, tal como a superfície de carne 58 na protuberância 56, forçarão os seguidores de carne a produzirem um movimento rotacional durante seus movimentos ascendentes, o seguidor de carne 45 será movido para a direita na Figura 15a,b até que ele será alinhado com a ranhura 40. O movimento rotacional do elemento de travamento 41, desse modo, alinhará os seguidores de carne 44, 45 e 46 corn as ranhuras 53 na luva interna 33, e a força da mola 38 então empurrará o elemento de retenção para fora para a posição de uso na qual o elemento de parada 39 que se desloca na ranhura 40 tenha entrado em contato com a borda periférica espessada na porção terminal da ranhura 40. O elemento de retenção foi, então, movido para a posição de uso mostrada na Figura 10.
[058] Na concretização revelada, somente um elemento de parada 30 é mostrado. Contudo, é naturalmente possível usar dois ou três elementos de parada. É naturalmente também possível adaptar outros princípios conhecidos de construção de mecanismos de caneta esferográfica a serem usados ao invés do mecanismo revelado.
[059] As Figuras 16-19 revelam uma concretização adicional de um conector terminal 59 com um elemento de retenção 60. O elemento de retenção 60 compreende uma cabeça 61, um suporte 62 e elementos cursores 63, 64 que se estendem lateralmente a partir do suporte 62 na metade inferior deste. Os elementos cursores 63, 64 são deslizáveis em uma luva externa 65 para mover o elemento de retenção 60 de uma posição de transporte mostrada na Figura 16 para uma posição de uso mostrada na Figura 17. Para a proposta de clareza, a luva externa 65 é na Figura 18 mostrada sem elemento de retenção 60. A luva externa 65 tem uma parede cônica 66 que se estende de uma extremidade externa desta para uma extremidade interna desta tendo um diâmetro menor. A extremidade externa da luva 65 é a extremidade a partir da qual a cabeça 61 e suporte 62 do elemento de retenção 60 se projetam na posição de uso, conforme mostrado na Figura 17. A parede cônica 66 é interrompida nas duas posições diametricamente opostas de modo a deixar as porções externas dos elementos cursores 63, 64 passarem nas aberturas 67, 68 criadas, desse modo, na parede 66. De modo a guiar estas porções dos elementos cursores 63, 64, as paredes tendo bordas internas direcionadas na direção axial, isto é, a direção de movimento do elemento de retenção 60, estão se estendendo para dentro em uma direção radial de todas as bordas laterais, isto é, as bordas que se deslocam de uma extremidade para a outra extremidade da luva externa 65, das aberturas 67, 68 na parede cônica 66. Na Figura 19, três tais paredes que se estendem radialmente 69, 70, 72 são visíveis, e na Figura 18 uma tal parede 71 é visível. Conforme pode ser visto pelas Figuras 18 e 19, as paredes que se estendem radialmente 69-72 têm uma forma triangular. As bordas das paredes triangulares em ambos os lados da respectiva abertura 67, 68 estão na extremidade externa da luva 65 conectada uma a outra por uma respectiva parede de topo 73, 74. A luva externa 65 também compreende aletas 75 que se estendem radialmente a partir da parede cônica 66, referidas aletas 75 sendo igualmente espaçadas uma da outra na direção circunferencial. Além disso, cortes 76, 77 são produzidos na parede cônica 66 em duas localizações diametricamente opostas, uma linha imaginária entre referidas localizações sendo perpendicular a uma linha imaginária entre as aberturas 67 e 68.
[060] Nas vistas de seção transversal das Figuras 16 e 17, que são vistas em seção transversal ao longo da linha XVI-XVI da Figura 19, as paredes triangulares que guiam o movimento do elemento de retenção 60 não são visíveis. De modo a facilitar a compreensão da concretização de acordo com as Figuras 16-19, as linhas de borda entre paredes triangulares 71 e 72 e a respectiva aleta 75 são mostradas com linhas tracejadas nestas Figuras. Conforme pode ser visto nestas Figuras, os elementos cursores 63, 64 têm partes externas que se projetam no espaço entre o respectivo par de paredes triangulares 69, 71 e 70, 72. O contorno do lado inferior do elemento de retenção 60 é também mostrado com linhas tracejadas na Figura 18. O elemento de retenção 60 é, desse modo, guiado pelos respectivos pares de paredes triangulares quando movidas a partir da posição de transporte mostrada na Figura 16 para a posição de uso mostrada nas Figuras 17 e 19. Uma lingueta resiliente 78 com uma ponta virada 79 é estendida do lado externo de cada elemento cursor 63, 64 em direção a extremidade interna do conector terminal 59. A extremidade externa da respectiva ponta 79 está na posição de transporte mostrada na Figura 16 localizada axialmente e radialmente fora de uma parede axialmente direcionada 80 que se estende entre cada par de paredes triangulares a uma distância a partir das bordas internas da parede triangular que corresponde à distância na qual os elementos cursores 63, 64 se projetam no espaço entre o respectivo par de paredes triangulares 69, 71 e 70, 72. As paredes 80 têm também uma fenda que se estende axialmente 81 cooperando com uma protuberância 82 no lado externo do respectivo elemento cursor. Além disso, uma fenda 83 transversalmente direcionada para a direção axial da fenda 81 está também presente em cada parede 80.
[061] O conector terminal 59 funciona do seguinte modo. Quando o conector terminal 59 é manufaturado, o elemento de retenção 60 é inserido na luva externa 65 a partir da extremidade externa deste até o elemento de retenção alcançar a posição de transporte mostrada na Figura 16. Durante a inserção, as protuberâncias 82 pressionarão contra as paredes 80 até que a extremidade interna das fendas axiais 81 seja alcançada. Quando isto ocorre, as protuberâncias serão postas de repente nas fendas, e as pontas das linguetas resilientes contatarão a extremidade interna das paredes 80. As protuberâncias 82 então resistirão ao movimento axial do elemento de retenção em uma direção oposta à direção de inserção devido à forma de dente de serra das protuberâncias. Não existe, desse modo, o risco do elemento de retenção 60 cair uni - intencionalmente da luva externa 65 após inserção, e uma posição de transporte relativamente estável é obtida.
[062] Quando o elemento de retenção 60 deve ser movido na posição de uso, isto é simplesmente feito pelo agarramento da cabeça 61 retirando-se uma porção do suporte 6 a partir da luva externa 65. Este movimento é somente resistido pela força necessária para encurvar as linguetas resilientes 78 e a fricção criada quando as pontas 79 pela resiliência das linguetas pressionam contra as paredes 80 durante o movimento do elemento de retenção. Durante o movimento do elemento de retenção 60, as protuberâncias 82 são guiadas em fendas 81, assegurando, desse modo, um movimento puramente axial do elemento de retenção. Quando as pontas 79 das linguetas alcançam as fendas transversais 83, as pontas retrocederão para uma posição carregada e nas fendas 83, impedindo, desse modo, movimento do elemento de retenção 60 a partir da posição de uso para a posição de transporte. Ao mesmo tempo, os lados externos dos elementos cursores 63, 64 contatarão os lados internos das paredes de topo 73, 74 da luva externa 65 e, desse modo, impede movimento adicional do elemento de retenção 60 fora da luva externa 65. O elemento de retenção desse modo será positivamente mantido em sua posição de uso.
[063] Materiais adequados para conectores terminais de acordo com a presente invenção são polipropileno (PP) ou polietileno (PE), mas também outros materiais plásticos podem ser usados. Preferivelmente, materiais adequados para moldagem de injeção são usados. Materiais particularmente adequados para a segunda concretização são PP para a luva interna e luva externa, e PE para o elemento de retenção, ou vive versa. Na concretização descrita, os conectores terminais são peças separadas, mas é naturalmente possível ligar conectores terminais opostos por um suporte traspassante, que pode ser constituído de uma extensão da luva externa de um dispositivo.
[064] Os dispositivos terminais de acordo com a invenção são para serem usados juntos em rolos de papel de tecido com ou sem um núcleo, isto é, um cilindro de papel ao redor do qual o papel de tecido é enrolado. Os conectores terminais são frequentemente aplicados a tais rolos pelo fabricante manualmente ou por meio automático, e, desse modo, distribuídos para o consumidor em um estado aplicado. Os elementos de retenção do conector terminal são naturalmente, então, trazidos para a posição de transporte.
[065] Um método de acondicionamento de uma pilha de rolos de papel de tecido, cada rolo sendo provido com conectores terminais de acordo com a presente invenção, será agora descrito com referência às Figuras 20-24.
[066] A Figura 20 mostra esquematicamente uma pilha P de rolos de tecido TR compreendendo conectores terminais EP de acordo com a presente invenção a serem acondicionados. Os elementos de retenção de todos os conectores terminais EP são posicionados em uma posição de transporte, isto é, todas as partes do elemento de retenção estão localizadas dentro da luva externa do conector terminal, a presença dos conectores terminais, desse modo, não aumentando o tamanho da pilha. Cada rolo de tecido TR pode opcionalmente ser provido com um envoltório de inscrição que cobre a superfície periférica do rolo. A pilha P compreende um lado de topo e um lado de fundo contendo as extremidades dos rolos TR nos quais os conectores terminais são inseridos, e quatro faces laterais.
[067] Tal pilha P é, em um modo adequado, por exemplo, com o auxílio de um transportador, trazida para uma estação de acondicionamento, em que a pilha P é colocada em um saco que é, em seguida, selado. De acordo com a presente invenção, a pilha é trazida para um estado um tanto comprimido antes de ser colocado no saco.
[068] A linha de acondicionamento para as pilhas P é esquematicamente ilustrada na Figura 21a—d. Em uma primeira etapa ilustrada na Figura 21 (a), a pilha P é movida para a estação de acondicionamento, tal como um transportador de correia sem fim. Quando a pilha P tiver alcançado a estação de acondicionamento 84, um dispositivo de compressão 85 é movido de uma posição de repouso, lateralmente externa do transportador mostrado na Figura 21 (a), para uma posição de operação mostrada na Figura 21 (b).
[069] O dispositivo de compressão 85 compreende uma primeira placa 86 que é disposta em um plano paralelo a uma primeira face lateral da pilha, e duas segundas placas 87, 88 perpendiculares à primeira placa 86 e, desse modo, estendendo-se em planos paralelos as segunda e terceira faces laterais da pilha, referidas segunda e terceira faces laterais sendo perpendiculares à primeira face lateral. As segundas placas 87, 88 são suportadas pela primeira placa 86, e móveis em direção a e para fora uma da outra por meios adequados, tais como cilindros hidráulicos (não mostrados) localizados dentro de uma primeira placa vazada 86.
[070] A estação de acondicionamento também inclui um dispositivo de transporte de saco 89 compreendendo um retentor de saco 90, no qual um saco 91 é rosqueado, a parede de fundo do saco sendo mantida em um estado esticado contra um cursor planar 92 do retentor de saco, pelo qual o fundo do saco assenta oposto à primeira placa 86 do dispositivo de compressão, e em contiguidade com a quarta face lateral da pilha P, referida quarta face lateral da pilha sendo oposta à primeira face lateral. Na Figura 22, uma vista em perspectiva esquemática da estação de acondicionamento 84 é mostrada com o dispositivo de transporte de saco sendo mostrado em uma vista seccional parcial. Conforme pode ser visto nesta Figura, a segunda placa 88 compreende uma parte interna 93 e uma parte externa 94, a parte externa 94 sendo deslizavelmente suportada na parte interna 93, e inclinada para uma posição estendida por um dispositivo de mola adequado. A placa oposta 87 é identicamente construída como placa 88. Além disso, a partir desta Figura, pode ser visto que a parede lateral do saco 91 é de dobra dupla, de modo que a abertura do saco 91 está localizada próximo à pilha P. O dispositivo de retenção de saco também compreende meios de retenção da borda do saco, cujos meios de retenção de saco não são mostrados na Figura 22. Estes meios são móveis para frente e para trás na mesma direção como a primeira placa 86, isto é, como o dispositivo de compressão como um todo.
[071] Quando a pilha P entra na estação de acondicionamento e o dispositivo de compressão 85 tenha se movido para a estação de operação mostrada na Figura 2 (b), as placas laterais 87, 88 do dispositivo de compressão são movidas uma em direção a outra enquanto o dispositivo de compressão é como um todo movido em direção ao dispositivo de transporte de saco 89. Estes movimentos são indicados por setas nas Figuras 21 (c) e 22. Por estes movimentos, todas as faces laterais da pilha P serão movidas em direção às faces laterais opostas, pelo qual todos os rolos TR na pilha serão pressionados apertadamente um contra o outro, e o papel de tecido nos rolos também será um tanto comprimido. É para ser notado que o movimento do dispositivo de compressão em direção ao dispositivo de transporte de saco fará com que as partes externas 87, 88 deslizem nas partes internas deste. Quando a pilha P tiver sido comprimida ao grau desejado, a posição de compressão do dispositivo de compressão 85 é alcançada, e os movimentos do dispositivo de compressão e suas placas são cessados.
[072] Em seguida, os meios de retenção de borda do retentor de saco 90 são movidos sobre a pilha P puxando, desse modo, a parede lateral do saco 91 sobre a pilha, O dispositivo de compressão 85 não é movido durante o movimento da parede lateral 91 do saco. Após a parede lateral 91 do saco ter sido retirada sobre a pilha P, o saco é mantido com a parede lateral e parede fundo esticadas pelo meio de retenção de borda. Em seguida, barras de pressionamento 95, 96 localizadas no mesmo plano conforme a primeira face lateral da pilha P, isto é, o lado contra o qual a placa 86 do dispositivo de compressão está pressionando, são trazidas em contiguidade com a parte superior e inferior da pilha P, isto é, as partes da pilha P que se projetam fora da placa 86 na Figura 22. É para ser notado que as placas 86-88 não cobrem uma porção de topo e de fundo da pilha. Opcionalmente, um par de placas de pressionamento 97, 98 pode ser pressionado contra os lados de topo e de fundo da pilha.
[073] Em seguida, o dispositivo de compressão é movido em direção a sua posição de repouso. Isto é esquematicamente ilustrado nas Figuras 2(d) e 23. Na posição de repouso, o dispositivo de compressão estará localizado um tanto fora da abertura do saco que está ainda mantido esticado pelo meio de retenção de borda. Quando o dispositivo de compressão tiver alcançado sua posição de repouso, as barras de pressionamento 95, 96 são movidas uma em direção a outra, fechando, desse modo, a abertura do saco. Durante o movimento das barras de pressionamento, a borda do saco e, consequentemente, o meio de retenção de borda é movido em uma direção à pilha, e as partes de topo e de fundo do meio de retenção de borda são movidas uma em relação à outra em sincronia com as barras de pressionamento. Uma parte de um meio de retenção de borda é esquematicamente mostrada na Figura 24. Este meio de retenção de borda consiste de duas estruturas quadradas 99, 100 entre as quais a borda do saco pode ser presa, por exemplo, por grampos em forma de U dos quais dois 101, 102 são mostrados na Figura 24. Cada estrutura consiste de duas barras horizontais e duas barras verticais articuladas uma a outra, pelo que as barras verticais consistem de duas partes articuladas uma a outra. As barras horizontais são fixadas ao cilindro hidráulico por juntas de articulação, e estes cilindros são pivotavelmente suportados em seus lados opostos ao meio de retenção de borda. Tal meio de retenção de borda pode seguir os movimentos de barras de pressionamento 95, 96. Os cilindros hidráulicos são controlados para manter a tensão desejada na parede lateral 91 do saco durante o movimento das barras de pressionamento, e o movimento acompanhante do meio de retenção de borda.
[074] Pelo arranjo acima mencionado, a tensão nas paredes do saco é mantida durante o fechamento de sua abertura. Preferivelmente, uma das barras de pressionamento 95, 96 é provida com um dispositivo de soldagem, tal como tromba acústica de um dispositivo de soldagem ultrassônico, pelo qual a outra barra de prensagem então agirá como uma bigorna. Após vedação da abertura do saco, as porções do saco vedado que se projetam além das faces laterais da pilha serão dobradas em e fixadas à primeira face lateral desta. Um acondicionamento hábil é, desse modo, obtido, conforme esquematicamente indicado na Figura 21 (e).
[075] Desde que os rolos na pilha P estão um tanto comprimidos, e as paredes do saco são mantidas esticadas durante a vedação do saco, um acondicionamento muito estável que é empilhável em um palete é obtido. Tal acondicionamento também suporta manuseio bruto durante carregamento e transporte muito melhor do que um acondicionamento de rolos que não foram submetidos à compressão. A etapa de compressão dará também um acondicionamento um tanto menor, a redução de tamanho sendo 2-20%, dependendo da densidade de rolo após bobinamento. Um pré-requisito para permitir compressão da pilha P é que os rolos são providos com conectores terminais de acordo com a presente invenção. Desse modo, é assegurado que nenhuma deformação dos núcleos dos rolos ocorrerá, que é muito importante para a função correta dos rolos em um dispensador. De modo a manter a compressão dos rolos no acondicionamento, o saco deve ser produzido de um material que pode resistir a forças reativas dos rolos comprimidos sem esticamento.
[076] Em uma variante do método descrito de acondicionamento de uma pilha de rolos, somente duas faces laterais da pilha são comprimidas.
[077] É para ser notado que não é adequado acondicionar os rolos com conectores terminais tendo elementos de retenção que se projetam para fora das extremidades dos rolos nos sacos, visto que existe um risco que os elementos de retenção ou o saco é danificado durante manuseio e transporte deste. Pelo uso de conectores terminais de acordo com a presente invenção, os sacos podem ser usados ao invés de caixas de papelão, os sacos sendo produzidos de um material menos custoso. Se também uma compressão é produzida, de acordo com a concretização preferida do método descrito, um acondicionamento muito estável (saco) é obtido. Contudo, mesmo se tal acondicionamento comprimido é preferido, a invenção deve cobrir também um saco contendo rolos não-comprimidos.
[078] Conforme citado acima, os rolos podem ser providos com um envoltório de inscrição que circunda a superfície periférica do rolo, e protegendo o rolo de contaminação antes de uso. Tal envoltório de inscrição pode ser produzido de um papel especial que seja fácil de dissolver em um toalete, de modo que o envoltório de inscrição pode ser removido do rolo pelo usuário e atirado no toalete. Tal envoltório de inscrição é sensível à umidade, o que significa que o material no saco contendo um tanto de rolos comprimidos deve ser a prova d’água. Exemplos de material de papel adequado para envoltórios de inscrição removíveis podem ser encontrados dentro de um tipo de papel de impressão denominado papel SC (papel Super Calandrado).
[079] Um material adequado para o saco é polietileno coextrudado (PE), isto é, HDPE (Polietileno de Alta Densidade) e LDPE (Polietileno de Baixa Densidade) são extrudados em camadas para alcançar propriedades desejadas de resistência e alongamento. A espessura total de película para tal saco é normalmente na faixa de 35-80 pm.
[080] Os elementos de retenção dos dispositivos de terminais são trazidos para a posição de uso quando os rolos de papel de tecido são colocados em dispensadores para tais rolos, ou pela pessoa que enche os dispensadores, isto é, manualmente, ou por cooperação com meios na parede lateral do dispensador para forçar os elementos de retenção para urna posição de uso. Tais meios podem ser elementos de agarramento, tais como linguetas ou similares, que são dispostos dentro das cabeças dos conectores terminais, e que guiam estas cabeças em um movimento externo durante a inserção do rolo em uma posição de uso.
[081] Muitos dispensadores de rolos de papel de tecido acomodam dois ou mais de tais rolos. Em tais dispensadores, o primeiro rolo usado se move para uma posição de disposição no dispensador imediatamente antes de todo papel deste ser usado de modo que outro rolo pode se mover em uma posição de dispensa ao invés do primeiro rolo. Durante o movimento do primeiro rolo a partir da posição de dispensa para posição de disposição, o dispensador é preferivelmente provido com meios para trazer os elementos de retenção a partir da posição de uso para a posição de transporte. Tais meios podem ser uma curva de carne ou urna protuberância na parede compreendendo os meios, tal como uma ranhura ou similares, para suportar o suporte do elemento de retenção, referida curva de carne ou protuberância forçando o elemento de retenção para dentro durante o movimento a partir da posição de dispensa para a posição de disposição. É relativamente fácil proporcionar dispensadores para rolos com conectores terminais nos quais o movimento do elemento de retenção a partir da posição de uso para posição de transporte é um movimento axial puro, com tais meios automáticos para guiar tais elementos de retenção para dentro e para fora de uma posição de uso.
[082] A tampa do dispensador pode ser vantajosamente usada para proporcionar os movimentos relativos necessários entre elementos que agem nos elementos de retenção dos conectores terminais de modo a mover os elementos de retenção entre as posições de transporte e de uso.
[083] As concretizações descritas dos conectores terminais podem naturalmente serem modificadas dentro do escopo da invenção. Por exemplo, necessita-se que a extremidade externa do elemento de retenção na posição de transporte não seja embutida com um plano através do plano da extremidade externa do conector terminal, mas pode assentar dentro de tal plano. A cabeça do elemento de retenção não necessita ter a forma mostrada nas Figuras, mas pode ter qualquer forma adequada, por exemplo, a forma de uma haste transversal, a forma de X, etc. Em certas aplicações, por exemplo, a concretização de acordo com as Figuras 9-11, a cabeça pode ser não existente. Em algumas aplicações, a cabeça do elemento de retenção pode ser substituída por indentações ou similares no suporte desta. Os conectores terminais podem ser usados juntos com rolos, em que dois conectores terminais são necessários e guiados em um dispensador ou dispensadores em que somente uma extremidade de um rolo é suportado, pelo qual somente um conector terminal é necessário. O escopo da invenção deve, portanto, somente estar limitado ao conteúdo das reivindicações de patente em anexo.
REIVINDICAÇÕES

Claims (8)

1. Conector terminal (19; 31) a ser inserido axialmente no centro de uma extremidade de um rolo de papel, referido conector terminal sendo provido com um elemento de retenção (20; 35) adaptado para reter e/ou guiar referida extremidade de referido rolo de papel na posição correta em um dispensador, referido conector terminal (1; 10; 19; 31) inclui uma luva externa (22; 32) tendo uma extremidade externa e uma extremidade interna, e que referido elemento de retenção (20; 35) é conectado à referida luva por meios que permitem que o elemento de retenção seja axíal mente movido de uma primeira posição para uma segunda posição, em que o elemento de retenção se projeta externamente a partir da extremidade externa de referida luva, em que referido elemento de retenção (20; 35) inclui um eixo central (25; 35) que é axíal mente e deslizavelmente móvel no interior de uma luva interna (21; 33), e mantido na segunda posição por elementos paradores (28, 30; 39), caracterizado pelo fato de que referido elemento de retenção é liberavelmente mantido na referida primeira posição quando movido na mesma.
2. Conector terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que referido eixo (25) inclui pelo menos um elemento que se estende axialmente, radialmente projetante (26), que é deslizável em uma fenda axialmente direcionada (27) na referida luva interna.
3. Conector terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que referido elemento (26) tem pelo meros uma projeção que na segunda posição assenta em um entalhe (30) na referida luva interna.
4. Conector terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de retenção (35) é inclinado por uma mola contra referida segunda posição, em que um mecanismo para reter liberavelmente o elemento de retenção (35) na referida primeira posição inclui um elemento de travamento rotacíonal (41) que nas primeiras posições rotacionais mantêm o elemento de retenção (35) na referida primeira posição e nas segundas posições rotacionais alternadas que permitem que a força de mola mova o elemento de retenção (35) para a segunda posição.
5. Conector terminal (59) a ser inserido axialmente no centro de uma extremidade de um rolo de papel, referido conector terminal sendo provido com um elemento de retenção (60) adaptado para reter e/ou guiar referida extremidade de referido rolo de papel na posição correta em um dispensador, referido conector terminal (59) inclui uma luva externa (65) tendo uma extremidade externa e uma extremidade interna, e que referido elemento de retenção (60) é conectado à referida luva por meios que permitem que o elemento de retenção seja axialmente movido de uma primeira posição para uma segunda posição, caracterizado pelo fato de que referido elemento de retenção é liberavelmente mantido na referida primeira posição quando movido na mesma, em que o elemento de retenção (60) tem elementos cursores (63,64) que são guiados pela luva externa (65) durante movimento a partir da primeira posição para a segunda posição, e elementos de travamento (79) agarrando nas aberturas (83) em uma parede lateral da luva externa (65) quando o elemento de retenção é movido a partir da primeira para a segunda posição, travando, desse modo, o elemento de retenção (60) na segunda posição.
6. Dispensador, caracterizado pelo fato de ser provido com meios para trazer um elemento de retenção (20; 60) de um conector terminal conforme definido na reivindicação 1 ou 5, de uma posição de transporte para uma posição de uso, no qual referidos meios incluem um meio de agarramento para puxar cada elemento de retenção (20; 60) externamente quando os elementos de agarramento são movidos em relação ao conector terminal.
7. Dispensador, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de ser provido com meios para trazer o elemento de retenção (35) do conector terminal de uma posição de transporte para uma posição de uso, no qual um elemento de impulso no dispensador age no mecanismo para reter liberavelmente o elemento de retenção (35) na referida posição de transporte, fazendo com que, desse modo, o elemento de travamento (41) se mova de uma primeira posição rotacional para uma segunda posição rotacional alternada, em que a força de mola move o elemento de retenção (35) para a posição de uso.
8. Dispensador, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de ser provido com meios para trazer um elemento de retenção do conector terminal de uma posição de uso para uma posição de transporte.
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