BRPI0707429A2 - processos para a produção de carbonato de alquileno, e, para a preparação de alcano diol e carbonato de dialquila - Google Patents

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Abstract

PROCESSOS PARA A PRODUçãO DE CARBONATO DE ALQUILENO, E, PARA A PREPARAçãO DE ALCANO DIOL E CARBONATO DE DIALQUILA Um carbonato de alquileno é produzido pela reação de um óxido de alquileno com dióxido de carbono na presença de um composto de fosfónio como catalisador em um processo em que (a) o óxido de alquileno, o dióxido de carbono e o catalisador de fosfónio são continuamente introduzidos em uma zona de reação da qual uma corrente de produto contendo carbonato de alquileno e catalisador é retirada, (b) carbonato de alquileno e uma mistura de carbonato de alquileno e catalisador de fosfónio são separados da corrente de produto e, e (c) o carbonato de alquileno, separado na etapa (b), é recuperado como produto, e (d) a mistura de carbonato de alquileno e catalisador de fosfónio é continuamente reciclada na zona de reação. O carbonato de alquileno assim produzido é geralmente reagido com um alcanol para produzir um alcano diol e um carbonato de dialquila.

Description

"PROCESSOS PARA A PRODUÇÃO DE CARBONATO DEALQUILENO, E, PARA A PREPARAÇÃO DE ALCANO DIOL ECARBONATO DE DIALQUILA"
A presente invenção diz respeito a um processo para aprodução de carbonato de alquileno e o uso de carbonato de alquileno assimproduzido na fabricação de um alcano diol e um carbonato de dialquila.
Os processos para a produção de carbonatos de alquileno sãoconhecidos. A WO-A 2005/003113 divulga um processo em que o dióxido decarbono é colocado em contado com um óxido de alquileno na presença deum catalisador adequado. O catalisador divulgado é um composto detetraalquil fosfônio. Este relatório descritivo divulga que o catalisador é muitoestável se o catalisador for reciclado na preparação de carbonato de alquilenoem um álcool, em particular em propileno glicol (1,2-propano diol). Na WO-A 2005/051939 é divulgado que a decomposição de um tal catalisador defosfônio é reduzida se a reação for conduzida na presença de uma quantidademenor de compostos de carbonila, em particular aldeídos. Ambos osdocumentos mostram a eficácia do processo em experiências de batelada.
Embora a presença de 1,2-propano diol como solvente reduzaa decomposição do catalisador de fosfônio, possui a desvantagem de que ocomposto é propenso à reação com o óxido de alquileno. Isto se torna maisevidente no caso de um processo contínuo em que o catalisador é reciclado noreator onde o carbonato de alquileno é realmente formado. Além disso, emum processo contínuo o produto de reação contendo carbonato de alquileno,1,2-propano diol e catalisador deve ser submetido a um tratamento deelaboração. Tal tratamento de elaboração geralmente inclui uma ou maisetapas de destilação para separar o produto dos reagentes. Visto que o pontode ebulição de 1,2-propano diol é mais baixo do que aqueles do carbonato depropileno, o 1,2-propano diol é removido do carbonato de propileno durante apreparação do produto de reação. Portanto, o efeito estabilizante do 1,2-propano diol desaparece durante a preparação.
Foi agora observado que a estabilidade do catalisador não édeteriorada se o reciclo do catalisador no processo for conduzido na presençado carbonato de alquileno.
Conseqüentemente, a presente invenção fornece um processopara a produção de um carbonato de alquileno mediante a reação de um óxidode alquileno com dióxido de carbono na presença de um composto defosfônio como catalisador em cujo processo
(a) o óxido de alquileno, o dióxido de carbono e o catalisadorde fosfônio são continuamente introduzidos em uma zona de reação da qualuma corrente de produto contendo carbonato de alquileno e catalisador éretirada,
(b) carbonato de alquileno e uma mistura de carbonato dealquileno e catalisador de fosfônio são separados da corrente de produto e, e
(c) o carbonato de alquileno, separado na etapa (b), érecuperado como produto, e
(d) a mistura de carbonato de alquileno e catalisador defosfônio é continuamente reciclada na zona de reação.
O presente processo permite um longo uso do catalisador que écontinuamente reciclado na zona de reação. Fica evidente que o processoapresenta uma tremenda vantagem sobre os processos de batelada descritosnos documentos da técnica anterior. Pela razão da formação de carbonato dealquileno ser uma reação reversível ela não deve ter sido óbvia com relaçãoao reciclo do carbonato de alquileno na zona de reação visto que o artíficequalificado teria esperado um risco de reduzir o rendimento do produto decarbonato de alquileno desejado. Uma outra vantagem da presente invençãoreside no fato de que como a separação entre o catalisador e o carbonato dealquileno não necessita ser completa, um método de separação relativamenteeconômica pode ser empregado.Foi observado que a combinação de carbonato de alquileno eóxido de alquileno pode ter um efeito de deterioração sobre o catalisador se ocatalisador for exposto durante um período prolongado à combinação destescompostos. Portanto, é preferível que a mistura de carbonato de alquileno ecatalisador de fosfônio não contenha mais do que 1% em peso de óxido dealquileno, preferivelmente no máximo 0,5% em peso, com base no peso totalde carbonato de alquileno e catalisador de fosfônio. Mais preferivelmente, amistura é substancialmente livre de óxido de alquileno.
O catalisador é um composto de fosfônio. Tais catalisadoressão conhecidos, por exemplo, da US-A 5.153.333, US-A 2.994.705, US-A-4.434.105, WO-A 99/57108, EP-A 776.890 e WO-A 2005/003113.Preferivelmente, o catalisador é um haleto de fosfônio de fórmula R4PHal, emque Hal significa haleto e R pode ser o mesmo ou diferente e pode serselecionado de um grupo de alquila, alquenila, alifático cíclico ou aromático.
O grupo R adequadamente contém de 1 a 12 átomos de carbono. Bonsresultados são obtidos com R sendo um grupo de alquila Ci.g. Mais preferíveissão os grupos R sendo selecionados de grupos de metila, etila, n-propila,isopropila, n-butila, isobutila e t-butila. Preferivelmente, o íon de haleto ébrometo. Ficou evidente que os compostos de brometo são mais estáveis doque os compostos de cloreto correspondentes e mais estáveis do que oscompostos de iodeto correspondentes. O catalisador de fosfônio maispreferido é brometo de tetra (n-butil) fosfônio.
O óxido de alquileno que é convertido no presente processo éadequadamente um óxido de alquileno C2-4, em particular óxido de etileno ouóxido de propileno ou misturas destes.
A quantidade de catalisador de fosfônio podeconvenientemente ser expressa em mol de catalisador per mol de óxido dealquileno. Devido a uma quantidade mais baixa de subprodutos, o processoobjeto é adequadamente realizado na presença de pelo menos 0,0001 mol docatalisador de fosfônio per mol de óxido de alquileno. Preferivelmente, aquantidade de catalisador de fosfônio presente é tal que varia de 0,0001 a 0,1mol de catalisador de fosfônio, mais preferivelmente de 0,001 a 0,05, e o maispreferível de 0,003 a 0,03 mol de catalisador de fosfônio per mol de óxido depropileno.
A reação de dióxido de carbono com o óxido de alquileno éreversível. Isso significa que o carbonato de alquileno formado pode seconverter em dióxido de carbono e óxido de alquileno. A relação molar entredióxido de carbono e óxido de alquileno pode ser tão baixa quanto 0,5:1, maisadequadamente de 0,75:1. Em vista da capacidade de reversão da reação épreferível garantir um excesso de dióxido de carbono, tal como de 1,1:1 a10:1, mais preferivelmente de 1,5:1 a 5:1, o mais preferível de 1,5:1 a 2:1.
Um meio adequado para estabelecer um excesso de dióxido de carbono éconduzir a reação em uma pressão elevada de dióxido de carbono e manter apressão constante pela dosagem de dióxido de carbono. A pressão total variaadequadamente de 5 a 200 bar; a pressão parcial de dióxido de carbonoparcial está preferivelmente na faixa de 5 a 70, mais preferivelmente de 7 a50, e o mais preferível de 10 a 20 bar.
A temperatura de reação pode ser selecionada de uma amplafaixa. Adequadamente a temperatura é selecionado de 30 a 300 0C. Avantagem de temperatura relativamente elevada é o aumento na taxa dereação. No entanto, se a temperatura de reação for demasiada elevada, reaçõeslaterais, isto é, a degradação de carbonato de alquileno em dióxido de carbonoe propionaldeído ou acetona e a reação indesejada de óxido de alquileno comqualquer alcano diol, se presente, podem ocorrer. Portanto, a temperatura éadequadamente selecionada de 100 a 220 0C.
A pessoa qualificada será capaz de adaptar outras condições dereação quando apropriado. O tempo de permanência do óxido de alquileno edo dióxido de carbono na zona de reação pode ser selecionado sem ônusindevido. O tempo de permanência pode geralmente ser variado entre 5 min e24 horas, preferivelmente entre 10 minutos e 10 horas. A conversão de óxidode alquileno é adequadamente pelo menos 95%, mais preferivelmente pelomenos 98%. Dependente da temperatura e pressão o tempo de permanênciapode ser adaptado. A concentração de catalisador também pode variar entreamplas faixas. As concentrações adequadas incluem de 1 a 25% em peso, combase na mistura de reação total. Bons resultados podem ser obtidos com umaconcentração de catalisador de 2 a 8% em peso, com base na mistura dereação total.
Embora a presença de carbonato de alquileno já garante que aestabilidade do catalisador seja mantida, é preferível fornecer um álcool namistura de carbonato de alquileno e catalisador de fosfônio. Além disso,pode-se adicionar o álcool na mistura antes da introdução na zona de reação.
Alternativamente, pode-se adicionar o álcool diretamente na zona de reaçãoou em qualquer outro local adequado tal que a mistura de carbonato dealquileno e catalisador de fosfônio também contenha o álcool. O álcoolreforça o efeito estabilizante sobre o catalisador de fosfônio nas temperaturasde reação. Se um álcool estiver presente a possibilidade surge em que o álcoolreage com o óxido de alquileno para formar alcoxiálcool. Isto é uma outrarazão par manter a temperatura de reação relativamente baixa, por exemplo,na faixa de 100 a 220 0C.
Muitos álcoois podem ser selecionados para aumentar aestabilidade do catalisador de fosfônio. O álcool pode ser monovalente,bivalente ou multivalente. O álcool pode compreender uma cadeia Ci.12alifática substituída por um ou mais grupos de hidroxila. Os álcooisaromáticos ou álcoois alquilaromáticos também podem ser usados, adequadostendo de 6 a 12 átomos de carbono. Os polialquileno glicóis ou os seus éteresmonoalquílicos também podem ser utilizados. As misturas da mesma formapodem ser usadas.Preferivelmente, os álcoois usados são selecionados do grupoconsistindo de mono-álcoois Ci_6, alcano dióis C2-6, alcano polióis C3.6,incluindo glicerol, fenol, fenóis substituídos por alquila Ci_6, álcooiscicloalifáticos C6-12 e misturas destes. Muito adequados são os alcano polióisC2-6,em particular 1,2-etano diol, 1,2-propano diol, sorbitol e misturas destes.O uso de etano ou propano diol possui a vantagem de que a mistura de reaçãonão é contaminada com álcoois estranhos. O sorbitol é o que forneceexcelente estabilidade ao catalisador de fosfônio. Pode ser vantajoso utilizaruma combinação de 1,2-etano ou propano diol e sorbitol.
Quando um álcool for usado no presente processo o artíficeversado geralmente utilizará um excesso molar comparado com a quantidadede catalisador de fosfônio. No entanto, existe um certo limite. Geralmente, oálcool deve ser separado da mistura de reação, em particular do produto decarbonato de alquileno.Por razões econômicas o excesso, portanto,adequadamente será otimizado para equilibrar os benefícios como a melhorade estabilidade com os custos de separação. Adequadamente, a quantidade deálcool varia de 1 a 100, preferivelmente de 2 a 60, mais preferivelmente de 3a 15 moles de álcool per mol de catalisador de fosfônio.
Quanto às quantidades relativas de carbonato de alquileno eálcool o artífice versado pode variar a relação em amplas faixas. Resultadosmuito bons foram obtidos empregando uma relação de peso de carbonato dealquileno para álcool de 0,1 - 10, em particularmente de 0,2 para 5,maispreferivelmente de 0,5 para 2. Em vista da eventualidade com relação areação indesejada entre o óxido de alquileno e um álcool na zona de reação aquantidade de álcool é adequadamente mantida em um nível relativamentebaixo, tal como de 1 a 15% em peso, com base no peso de óxido de alquileno,dióxido de carbono, carbonato de alquileno e álcool na zona de reação.Preferivelmente, a quantidade de álcool varia de 5 a 10% em peso.
E vantajoso se o teor do catalisador de fosfônio na mistura aser reciclada for relativamente elevado. Isso significaria que o rendimento doproduto de carbonato de alquileno é elevado enquanto os custos para reciclosão mantidos em um mínimo. Portanto, a quantidade de catalisador defosfônio na mistura de catalisador de fosfônio e carbonato de alquileno variapreferivelmente de 1 a 90% em peso, com base na mistura total, maispreferivelmente de 5 a 75% em peso. Desde que foi observado que aestabilidade do catalisador é reduzida levemente quando a relação de peso dealquileno para catalisador está abaixo de 1, a quantidade de catalisador defosfônio é mais preferivelmente de 10 a 40% em peso. A mistura totalcompreende catalisador de fosfônio, carbonato de alquileno e, opcionalmente,álcool.
O carbonato de alquileno que é produzido no presenteprocesso pode adequadamente ser usado para a produção de alcano diol edialquilcarbonato. Conseqüentemente, a presente invenção também forneceum processo para a preparação de alcano diol e carbonato de dialquila quecompreende a reação de um alcanol e carbonato de alquileno sobre umcatalisador de transesterificação em que o carbonato de alquileno foipreparado pelo processo da presente invenção, e recuperação do alcano diol edo carbonato de dialquila da mistura de reação resultante. O alcanol éadequadamente um álcool C1.4. Preferivelmente o alcanol é metanol, etanol ouisopropanol. Os alcanóis mais preferidos são metanol e etanol.
A reação de transesterificação por si mesma é conhecida.Neste contexto referência é feita à US-A 4.691.041, que divulga um processopara a fabricação de etileno glicol e carbonato de dimetila pela reação detransesterificação sobre um sistema de catalisador heterogêneo, em particularuma resina de troca de íon com grupos funcionais de amina terciária, amônioquaternário, ácido sulfônico e ácido carboxílico, silicatos alcalinos e terrososalcalinos impregnados em zeólitos com troca de sílica e amônio. As US-A5.359.118 e US-A 5.231.212 divulgam um processo contínuo para apreparação de carbonatos de dialquila sobre uma faixa de catalisadores,incluindo compostos de metal alcalino, em particular hidróxidos ou alcoolatosde metal alcalino, compostos de tálio, bases contendo nitrogênio tais comotrialquil aminas, fosfinas, estibinas, arseninas, compostos de enxofre ouselênio e sais de estanho, titânio ou zircônio. De acordo com a WO-A2005/003113 a reação é conduzida sobre os catalisadores heterogêneos, porexemplo, alumina. Este relatório descritivo fornece a separação do catalisadorde fosfônio dos produtos de reação. Até aqui, é proposto remover ocatalisador de fosfônio juntamente com o alcano diol. No entanto, de acordocom a presente invenção é preferível separar o álcool, se presente, em umestágio mais inicial. De acordo com a presente invenção o álcool épreferivelmente separado da corrente de produto contendo carbonato dealquileno e catalisador de fosfônio. Desta maneira a quantidade de álcool a serreciclada pode ser mantida em um mínimo. Além do mais, qualquer compostode haleto que possa ser formado durante a reação como subproduto éremovido do produto de carbonato de alquileno e não pode impedir qualqueretapa do processo subseqüente. Ainda foi observado que se o subproduto dehaleto for reciclado na zona de reação juntamente com o álcool e o catalisadorde fosfônio, eles contribuem para o comportamento catalítico do sistema.
A Figura fornece uma vista esquemática do processo dapresente invenção.
A Figura mostra uma zona de reação 1 em que o óxido deetileno é alimentado através de uma linha 2. O óxido de alquileno écombinado com uma mistura de catalisador de fosfônio, por exemplo,brometo de tetrabutil fosfônio, através da linha 4 e em conjunto os reagentessão passados na zona de reação 1. A mistura na linha 4 também contém umálcool, por exemplo, 1,2-propano diol, e carbonato de alquileno, por exemplo,carbonato de propenila. Através de uma linha 3 o dióxido de carbono tambémé passado para dentro da zona de reação 1. A zona de reação 1 podecompreender apenas um reator. E também praticável realizar a reação em doisou mais reatores. Em tais casos pode ser vantajoso fornecer a quantidade idealde dióxido de carbono em excesso nos reatores mediante a remoção ou adiçãode dióxido de carbono entre os reatores. Os reatores são adequadamenteconduzidos sob condições de fluxo tampão. É ainda mais preferível ter umreator de contra-mistura, por exemplo, um Continuously Stirred Tank Reactor(CSTR), seguido por um reator de fluxo tampão. Uma tal combinação éconhecida da, por exemplo, US-A 4.314.945. A partir da zona de reação ocarbonato de alquileno juntamente com o catalisador de fosfônio e o álcool édescarregado da parte inferior através de uma linha 5. Os conteúdos da linha 5são passados para uma primeira zona de separação 6 em que o álcool éseparado através da linha 7 na parte superior ou alternativamente na partemais alta, e da qual a mistura de carbonato de alquileno e catalisador defosfônio é removida através da linha 8 na parte inferior ou parte mais baixa. Apartir da linha 7 os subprodutos de ebulição baixa e/ou o dióxido de carbonoem excesso residual podem ser removidos (não mostrado). É observado queesta situação pode surgir quando o álcool possui um ponto de ebulição maisbaixo do que o carbonato de alquileno, como é o caso quando o álcool usadofor 1,2-propano diol e o carbonato de alquileno usado for carbonato depropileno. Quando um álcool de ebulição elevada for usado em combinaçãocom um álcool de ebulição baixa, por exemplo, sorbitol em combinação com1,2-propano diol, o efluente na linha 8 compreenderá o álcool de ebuliçãoelevada. Quando apenas um álcool de ebulição elevada for usado, porexemplo, apenas sorbitol na fabricação de carbonato de propileno ou etileno,a zona de separação 6 necessita ser apenas utilizada para a remoção dossubprodutos leves e/ou dióxido de carbono em excesso.
O efluente na linha 8 é passado para uma outra zona deseparação 9 em que o carbonato de alquileno é separado, descarregado naparte superior através de uma linha 10, e recuperado como produto. O produtoda parte inferior da zona de separação 9 compreende carbonato de alquileno,catalisador de fosfônio e, opcionalmente, álcool de ebulição elevada. Esteproduto da parte inferior é descarregado através da linha 11. Possivelmente, oálcool preparado pode ser adicionado através de uma linha 12 para dentro dalinha 11 ou para dentro de qualquer outro lugar adequado no processo. Pelomenos parte do álcool que foi separado na zona de separação 6 e retiradoatravés da linha 7 é adicionada na mistura de carbonato de alquileno ecatalisador de fosfônio. A mistura resultante é alimentada através da linha 11.O catalisador de preparação adicional, se houver, pode ser combinado com amistura na linha lie reciclado através das linhas 4 e 2 na zona de reação 1.
EXEMPLOS
EXEMPLO 1
Para mostrar que a presença de carbonato de alquileno mantéma estabilidade do catalisador, uma mistura de catalisador de tetra n-butilfosfônio brometo (TBPB), carbonato de propileno (PC), e opcionalmente, 1,2-propano diol (1,2PD) foi agitada a céu aberto em 120 0C durante 18 horas. Ocatalisador no início continha 0,06% em peso de óxido de tributil fosfina(TBPO). A quantidade de TBPO no catalisador, como indicativo dadegradação de TBPB, foi determinada após 18 horas através de 31p-RMN. Osresultados são mostrados na Tabela 1.
Tabela 1
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EXEMPLO 2
Em uma série de experiências o efeito do líquido sobre aestabilidade de um catalisador de fosfônio foi mostrado.
Uma mistura de 150 g de carbonato de propileno e 50 g debrometo de tetrabutil fosfônio foi usada para imitar uma corrente de refluxo apartir da zona de reação em que o óxido de propileno é reagido com dióxidode carbono. Álcool (8 g) foi adicionado na mistura e a mistura resultante foimantida em um recipiente fechado na pressão atmosférica e em umatemperatura específica durante um período como indicado na Tabela 2 abaixo.
A degradação do catalisador de fosfônio foi determinada por 31p RMN. Damesma forma a degradação do carbonato de propileno foi determinadamediante a medição do aumento de pressão no final do período. O aumento depressão é causado pela decomposição de carbonato de propileno em aldeído edióxido de carbono.
Os resultados são registrados na Tabela.
Tabela 2
<table>table see original document page 12</column></row><table>
Os resultados acima mostram que a presença de um álcoolalém do carbonato de propileno tem um efeito estabilizante sobre ocatalisador, e também reduz a degradação do carbonato de propileno.
EXEMPLO 3
Este exemplo mostra o efeito danoso do óxido de propilenosobre a combinação de carbonato de propileno e catalisador de fosfônio.
Portanto, 50 g de catalisador de tetra n-butil fosfônio brometo (TBPB), 150 gde carbonato de propileno (PC), 5 g de óxido de propileno (PO) eopcionalmente, 3 g de 1,2-propano diol (1,2PD) foram misturados em umautoclave e aquecidos durante um certo período a 180 0C. O catalisadorcontinha 0,06% em peso de óxido de tributil fosfina no início da experiência.No final da experiência a quantidade de TBPO foi determinada por 31P-RMN.
Os resultados são apresentados na Tabela 3.
Tabela 3<table>table see original document page 13</column></row><table>
Os resultados mostram que a combinação de óxido depropileno e carbonato de propileno diminui a estabilidade do catalisador defosfônio.

Claims (10)

1. Processo para a produção de carbonato de alquilenomediante a reação de um óxido de alquileno com dióxido de carbono napresença de um composto de fosfônio como catalisador, caracterizado pelofato de que em cujo processo(a) o óxido de alquileno, o dióxido de carbono e o catalisadorde fosfônio são continuamente introduzidos em uma zona de reação da qualuma corrente de produto contendo carbonato de alquileno e catalisador éretirada,(b) carbonato de alquileno e uma mistura de carbonato dealquileno e catalisador de fosfônio são separados da corrente de produto e, e(c) o carbonato de alquileno, separado na etapa (b), érecuperado como produto, e(d) a mistura de carbonato de alquileno e catalisador defosfônio é continuamente reciclada na zona de reação.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o catalisador é um haleto de fosfônio de fórmula R4PHal, emque Hal significa um haleto e R pode ser o mesmo ou diferente e pode serselecionado de um grupo de alquila, alquenila, alifático cíclico ou aromático.
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que o catalisador é brometo de tetra (n-butil) fosfônio.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 3, caracterizado pelo fato de que a mistura de carbonato de alquileno ecatalisador de fosfônio ainda contém um álcool.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que o álcool é selecionado do grupo consistindo de mono-álcooisCi_6, alcano dióis C2-6, alcano polióis C3.6, fenol, fenóis substituídos poralquila Ci_6, álcoois cicloalifáticos C6-i2 e misturas destes.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que o álcool é selecionado de 1,2-etano diol, 1,2-propano diol,sorbitol, glicerol e misturas destes.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 6, caracterizado pelo fato de que a quantidade de catalisador de fosfôniona mistura de catalisador de fosfônio e carbonato de alquileno varia de 1 a90% em peso, com base na mistura total.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 7, caracterizado pelo fato de que a mistura de catalisador de fosfônio ecarbonato de alquileno não contém mais do que 1% em peso de óxido dealquileno.
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que a mistura de catalisador de fosfônio e carbonato de alquilenoé substancialmente livre de óxido de alquileno.
10. Processo para a preparação de alcano diol e carbonato dedialquila, caracterizado pelo fato de que compreende preparar um carbonatode alquileno pela reação de um óxido de alquileno com dióxido de carbono napresença de um composto de fosfônio como catalisador pelo processo comodefinido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, reagir um alcanol ecarbonato de alquileno sobre um catalisador de transesterificação e recuperaralcano diol e do carbonato de dialquila da mistura de reação resultante.
BRPI0707429-8A 2006-02-22 2007-02-20 processos para a produção de carbonato de alquileno, e, para a preparação de alcano diol e carbonato de dialquila BRPI0707429A2 (pt)

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